A palestra trata da gestão do conhecimento e discute tópicos como as ondas de transformação ao longo da história, os paradigmas do poder político e econômico, as revoluções na tecnologia e os valores das sociedades industrial e do conhecimento. O documento também aborda práticas como a aprendizagem organizacional, a gestão de competências e o capital intelectual.
Apresentação do Texto:
Criação e Dialética do Conhecimento
de Hirotaka Takeuchi e Ikujiro Nonaka
Disciplina: Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação
Prof.: Fernando Goldman
Elaborado por: Danielle De Rosa Castro em Julho/2010
Apresentação do Texto:
Criação e Dialética do Conhecimento
de Hirotaka Takeuchi e Ikujiro Nonaka
Disciplina: Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação
Prof.: Fernando Goldman
Elaborado por: Danielle De Rosa Castro em Julho/2010
Piloter les PME au moyen d’un SIRH dédiéSage france
Piloter les PME au moyen d’un
SIRH dédié :
- Piloter les PME et SIRH dédié ...
- Les contraintes des PME
- Le salarié au coeur du système
- Pourquoi investir dans l’humain.
Aula demonstrativa do Curso de Administração Pública para Concurso da Defensoria Pública Mato Grosso (DPE-MT).
Confira o curso completo no site: https://www.estrategiaconcursos.com.br/cursosPorConcurso/defensoria-publica-mato-grosso-340/
Material elaborado com base em:
MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração: da Revolução Urbana à Revolução Digital. 3. ed., São Paulo: Atlas, 2002.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações. 7. ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
Apresenta o perfil do profissional na sociedade em redes, sua ação no campo da gestão de negócios, a questão do emprego e do desemprego e as oportunidades que emergem com o pólo de informática em Florianópolis, com destaque para o Sapiens Parque.
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Material elaborado com base em:
MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração: da Revolução Urbana à Revolução Digital. 3. ed., São Paulo: Atlas, 2002.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações. 7. ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
Apresenta o perfil do profissional na sociedade em redes, sua ação no campo da gestão de negócios, a questão do emprego e do desemprego e as oportunidades que emergem com o pólo de informática em Florianópolis, com destaque para o Sapiens Parque.
Primeira etapa do Programa de Gestão do Conhecimento e Inovação. - Dezembro de 2009
Material de suporte para apresentação do palestrante Walter Santalucia
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
O presente manual foi concebido como instrumento de apoio à unidade de formação de curta duração – CP4 – Processos identitários, de acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
1. PALESTRA: GESTÃO DO CONHECIMENTO
PROF.: HEITOR JOSÉ PEREIRA
• Doutor em Administração – EAESP/ FGV (1995);
• Ex-Professor Titular – PUCPR (1997-2007);
( )
• Presidente da Sociedade Brasileira de Gestão do
Conhecimento –SBGC – Gestão 2005-2007; e 2007-2009)
2. ONDAS DE TRANSFORMAÇÃO
Revolução Revolução Revolução da
Agrícola Industrial Informação
Até 1750 DC 1970
PARADIGMAS DO PODER POLÍTICO E ECONÔMICO
Capital Conhecimento
Posse da terra/
financeiro
território
Prof. Heitor José Pereira
3. REVOLUÇÃO NA TECNOLOGIA
Ã
. Nativos Digitais X Imigrantes Digitais
(Prof. Fernando Meirelles – FGV-EAESP)
. WIKINOMIA (Don Tapscott – Consultor)
. Second Life (Philip Rosedale, 1999)
. Novas Tecnologias Educacionais (e
(e-
learning, webcasts / podcasts, material
d dát co d spo
didático disponivel e e boo , etc )
e em e-book, etc.)
.......
4. O CENÁRIO AMBIENTAL DA EVOLUÇÃO DOS MODELOS DE GESTÃO
I -ONDAS DE TRANSFORMAÇÃO ( MACROAMBIENTE SOCIO-ECONÔMICO )
Revolução da
Revolução Revolução Informação
Agrícola Industrial
Até 1750 DC 1970
II -ERAS EMPRESARIAIS (AMBIENTE ORGANIZACIONAL)
Era da Qualidade Era da Era...
Era da Produção
E d P d ã Era d Eficiência
E da Efi iê i
Competitividade
em massa
1950 1970 1990 2000
1920
Modelos tradicionais Novos modelos de Gestão Modelos
de gestão emergentes
t
. Administração . Administração . Administração japonesa . Empresa virtual
científica burocrática . Gestão do
. Administração participativa
. Administração . Outros
modelos . Administração empreendedora
Conhecimento
. Modelos biológicos/
das relações tradicionais da quânticos/teoria do
humanas Administração . Administração holística
caos/complexidade
Prof. Heitor José Pereira
5. VALORES SOCIAIS BÁSICOS NAS SOCIEDADES
INDUSTRIAL E DO CONHECIMENTO
SOCIEDADE INDUSTRIAL SOCIEDADE DO CONHECIMENTO
Hierarquia Igualdade
Conformidade Individualidade e criatividade
Padronização Diversidade
C t li ã
Centralização D
Descentralização
t li ã
Eficiência Eficácia
Especialização Generalização, interdisciplina, holismo
Qualidade de vida, conservação dos
Maximização da riqueza material recursos materiais
Ênfase no conteúdo quantitativo
q Ênfase na qualidade do resultado
q
Segurança Auto-expressão e auto-realização
FONTE: CRAWFORD, Richard Na Era do Capital
Humano” – São Paulo:Atlas,1994.
6. AS DIMENSÕES DA FÍSICA: DA SOCIEDADE INDUSTRIAL
À SOCIEDADE DO CONHECIMENTO
DIMENSÃO SOCIEDADE SOCIEDADE DO
FÍSICA INDUSTRIAL CONHECIMENTO
HORIZONTE TEMPORAL VELOCIDADE
TEMPO
(Previsões e cenários) (instantaneidade, flexibilidade)
ESPAÇO DISTÂNCIA CONECTIVIDADE
(transporte físico) (encolhimento do espaço,
virtualidade)
MASSA TANGIBILIDADE INTANGIBILIDADE
(produtos baseados em (inovação, marcas, confiança e
custos tangíveis) relacionamentos)
7. HIERARQUIA DO CONHECIMENTO
I t
Integrado
d Insights
i
Sabedoria
C h i
Conhecimento tá it
t tácito
Conhecimento explícito
Informação
Dados
Fragmentado Informação
ç
8. DINÂMICA EM GRUPOS DE 3 A 4 PESSOAS
Competência Culinária
1. Escolher um tipo de comida (nem tão simples como
Miojo, nem tão complexa como o Smogorbord – comida
sueca com mais de 50 ingredientes)
2.
2 Descrever a comida: nome número de porções
nome, porções,
ingredientes e respectivas quantidades, modo de preparo
e dicas para quem vai elaborar a comida
3. Discussão entre a equipe:
3.1- na receita elaborada, o que é: dado; informação;
conhecimento tácito, explícito e implícito; sabedoria.
3.2-
3 2 qualquer pessoa prepararia esta comida com base
na receita elaborada pela equipe?
9. Espiral do Conhecimento
Tácito Explícito
PARA
Socialização Externalização
Conhecimento Compartilhado Conhecimento Conceitual
i
i
i i
i
g i
i
i
o g
g g o g
cito
Explíc
i g i: indivíduo
g: grupo
Internalização Combinação o: organização
Conhecimento Operacional Conhecimento Sistêmico
Fonte: Nonaka, I. & Takeuchi, H. Criação de Conhecimento na Empresa. RJ, Campus, 1997.
10. ORGANIZAÇÃO BASEADA NO CONHECIMENTO
Ç
Uma organização baseada no conhecimento é uma
organização de aprendizagem que reconhece o
conhecimento como um recurso estratégico, e cria
conhecimento que pode ser processado internamente e
utilizado externamente, aproveitando o potencial de seu
capital intelectual, onde o trabalhador do conhecimento é
o componente crítico.
t íti
FONTE: GARVIN, D. A. Building a learning organization.
Harvard B i
H d Business R i
Review. V l 71 I
Vol. Issue 4 p. 78 91 J l/A 1993
4, 78-91. Jul/Aug 1993.
11. GESTÃO DO CONHECIMENTO - CONDICIONANTES DOS
AMBIENTES EXTERNO/INTERNO E PRINCIPAIS PRÁTICAS
AMBIENTE AMBIENTE INTERNO PRÁTICAS DE GC
EXTERNO
CULTURA ESTRATÉGIAS APRENDIZAGEM
. SOCIEDADE DO ORGANIZA- ORGANIZACIONAL
CONHECIMENTO CORPORA-
CIONAL TIVAS
. GLOBALIZAÇÃO GESTÃO DE
COMPETÊNCIAS
. COMPETITIVIDADE GESTÃO
DO EDUCAÇÃO
CONHECIMENTO CORPORATIVA
. VALOR PARA O
CLIENTE
GESTÃO DO CAPI-
TAL INTELECTUAL
. MUDANÇA/ LIDERANÇA TECNOLOGIAS
TRANSFORMAÇÃO/ DE INFOR- INTELIGÊNCIA
INOVAÇÃO MAÇÃO EMPRESARIAL
12. PROCESSO DE GESTÃO DO CONHECIMENTO
(VISÃO SISTÊMICA DE FUNÇÕES X PRÁTICAS )
FUNÇÕES DE GC
Organizar/
Codificar
Inteligência
Empresarial
Educação
PRÁTICAS DE GC Corporativa
Capital Gestão de
Intelectual Competências
Avaliar
Mensurar
Prof. Heitor José Pereira
13. APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL
É o processo pelo qual uma organização exercita a sua
competência e inteligência coletiva para responder ao seu
ambiente interno e externo
É o processo contínuo de detectar e corrigir erros. Erro é
qualquer tipo de conhecimento ou saber que iniba o
aprendizado.
aprendi ado
Portanto, é o processo heurístico de tentativa, erro e contínua
p
correção de rumo.
Fonte: Argyris, C. Enfrentando defesas empresariais. RJ, Campus, 1992.
14. GESTÃO DE COMPETÊNCIAS
à Ê
Entender a Organização como um conjunto de competências
institucionais (da empresa) e individuais (de cada colaborador)
colaborador).
Competências Institucionais: sobre processos; técnicas; fluxos
p p ; ;
da organização; produtos e serviços; e sociais.
Competências Individuais: um saber agir responsável e
reconhecido, que implica mobilizar, integrar, transferir
conhecimentos,
conhecimentos recursos e habilidades que agreguem valor
habilidades,
econômico à organização e valor social ao indivíduo.
15. EDUCAÇÃO CORPORATIVA
Ã
Conjunto de soluções de aprendizagem de funcionários,
li t
clientes e f d
fornecedores, com o objetivo d atender à
bj ti de t d às
estratégias empresariais de uma organização
Benefícios para a empresa: maior domínio sobre
conhecimentos tácitos e explícitos relacionados ao negócio,
h i á i lí i l i d ó i
com foco no “core business”
Benefícios para os funcionários: empregabilidade e/ou
ocupacionalidade vitalícia
16. GESTÃO DO CAPITAL INTELECTUAL
Ã
Capital Humano inclui os valores, cultura e filosofia da empresa, além
da capacidade individual de seus funcionários em combinar
conhecimentos e habilidades para inovar e realizar suas tarefas. Esse
capital não pode ser negociado.
Capital Cliente inclui o conhecimento decorrente das transações
econômicas – ou seja, o conhecimento sendo o que compramos e o que
vendemos – ele é o principal ingrediente do capital O conhecimento dos
capital.
clientes são os mais valiosos. O compartilhamento é a forma máxima
desse capital.
Capital Estrutural inclui todo o hardware, software, bases de dados,
p
patentes, marcas e demais ativos de mesma natureza da empresa. O
, p
capital estrutural é, claramente, propriedade da empresa, podendo ser,
por isso mesmo, objeto de transação econômica.
17. INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL
Programa sistemático para a obtenção e análise d
P i t áti bt ã áli de
informação sobre as atividades dos competidores e sobre as
tendências gerais d negócios, com a fi lid d d alcançar
dê i i dos ó i finalidade de l
os objetivos estratégicos da empresa.
18. BENEFÍCIOS DA GESTÃO DO CONHECIMENTO
BENEFÍCIOS INTERNOS:
Melhoria no desempenho dos profissionais
Melhoria nos fluxos e processos de trabalho
Melhoria no processo de tomada de decisão
BENEFÍCIOS NO ATENDIMENTO:
Melhoria na adequação dos serviços às necessidades
do público alvo
Melhoria na agilidade do atendimento
Melhoria na qualidade do atendimento
q
19. BENEFÍCIOS EXTERNOS:
Aumento da adesão do público alvo
Melhoria na satisfação do público alvo
Melhoria no reconhecimento do programa pelas
organizações comunitárias e instituições parceiras
Incluir quadros e gráficos principais dos resultados
q g p p
20. GESTÃO DO CONHECIMENTO: MODELO DE MATURIDADE I
GOVERNANÇA CULTURA GESTÃO DA INFORMAÇÃO
A GC está claramente vinculada GC é incorporada aos valores O portal corporativo está desenvol-
vido com perfis bem definidos e é
NÍVEL aos objetivos e processos estra- fundamentais da organização.
a principal fonte de informação
tégicos da organização. Os
5 temas GC e Capital Intelectual
p Líderes da organização têm com-
g ç disponível para os funcionários.
são definidos como estratégicos portamentos que suportam a GC É indispensável para a condução
i di l d
do trabalho no dia-a-dia.
Os conceitos de GC estão amplamente Há disciplina e conhecimento
NÍVEL GC é formalizada como iniciativa disseminados e são adotados por boa
corporativa com metas e recursos disseminado para organizar, clas-
p g ,
4 parte dos funcionários . sificar e avaliar conteúdos e docu-
bem definidos. Há uma governança Falta transparência e compartilha-
multidisciplinar bem estabelecida. mentos ao nível das equipes, depar-
mento não são comportamentos tamentos e da organização como
aceitos na organização. um todo.
NÍVEL Algumas áreas começam a ter res-
Í
Gestão do conhecimento é vista Há processos bem definidos para a
3 ponsabilidades específicas relacio- como uma responsabilidade
nadas à criação, codificação , gestão de Conteúdo e de Documen-
de algumas áreas especializadas tos com Taxonomia Corporativa.
organização, co pa t a e to
o ga ação, compartilhamento e
proteção de conhecimento.
NÍVEL Algumas iniciativas de compartilha- Alguns tipos de informação (ex: Po-
O tema GC começa a aparecer em
2 algumas comunicações e docu- mento são respaldadas pela alta líticas, Normas, documentos ofi-
mentos corporativos.
t ti administração. Algumas formas ciais, etc) estão centralizados e bem
Algumas iniciativas com o rótulo de aprendizado além da “sala de organizados.
GC já mostram resultados aula” são apoiadas pela organização
GC é um assunto discutido por gru- “Conhecimento é poder” Informação tem gerenciamento
NÍVEL dispersos na organização
pos di i ã pouco estruturado e está dispersa
t t d tá di
1 Há algumas iniciativas isoladas de Foco em resultados operacionais nos computadores dos indivíduos
Sucesso. e de curto prazo. ou áreas.
Fonte: TerraForum 2006
21. GESTÃO DO CONHECIMENTO: MODELO DE MATURIDADE II
REDES APRENDIZADO MÉTRICAS
O modelo de gestão da
As redes colaborativas extrapolam Pensamento sistêmico e visão empresa incorpora métricas
a própria organização e envolvem De learrning organization claramente associadas à
NÍVEL
empresas semelhantes, parceiros, permeiam as decisões gerenciais.
gerenciais Gestão do Conhecimento e
5 do Capital Intelectual.
clientes, fornecedores.
Gestão de processos e gestão de Avaliação de desempenho dos
Comunidades de prática estão
p gestores está claramente
alinhadas aos principais objetivos projetos têm métodos sofisticados
NÍVEL associada à Gestão do Conhe-
estratégicos da organização e têm relacionados à aprendizado e
4 melhoria contínua amplamente cimento e ao aumento e
uma governança formal dedicada. preservação do Capital
disseminados
Intelectual da Organização
Organização.
As redes e comunidades estão Sistemas de informação, redes e
NÍVEL legitimadas e apoiadas pela cultura de compartilhamento são Avaliações quantitativas e
3 organização (inclusive tecno- vistas como críticas para o qualitativas formais são
logicamente)
logicamente). aprendizado organizacional. realizadas de forma regular.
Existem algumas comunidades Aprendizado é estruturado
NÍVEL Avaliações quantitativas e
estabelecidas no nível estratégicamente a partir de
2 intermediário da organização.
i t diá i d i ã qualitativas formais são
modelo de competências. realizadas em alguns projetos.
Aprendizado é associado aos Iniciativas são avaliadas
Prevalecem as redes informais.
informais t i t id
treinamentos providos pela
l informalmente e sem
i f l t
NÍVEL
área de RH regularidade
1
Fonte: TerraForum 2006