O documento discute a expansão do setor elétrico brasileiro com inovação tecnológica. Apresenta como o setor conseguiu estruturar um sistema único de geração e transmissão de energia hidrelétrica em larga escala. No entanto, argumenta que o setor precisa buscar novas alternativas para atender à crescente demanda por energia, como incentivar práticas mais eficientes e diversificar a matriz energética para além da hidroeletricidade.
Leia a carta dos governadores do Nordeste sobre a privatização da EletrobrasPortal NE10
1) Os governadores do Nordeste pedem esclarecimentos ao Presidente Michel Temer sobre as propostas de reestruturação do setor elétrico brasileiro, que incluem revisão do marco legal, descotização do mercado e privatização da Eletrobras. 2) Eles expressam preocupação com aumentos de tarifas e riscos à segurança hídrica do Rio São Francisco com a transferência de usinas para investidores privados. 3) Apresentam propostas alternativas, como manter o regime de cotas e transformar a Chesf em empresa pública vincul
Balanço Final do Governo Lula - livro 5 (cap. 1)Edinho Silva
O documento descreve a situação do setor elétrico brasileiro antes de 2003, caracterizada por privatizações que levaram à perda de confiabilidade no fornecimento de energia e racionamento. Também aborda os desafios na época relacionados ao planejamento, segurança no abastecimento, diversificação da matriz energética e acesso universal à energia.
Este capítulo discute ações integradas entre o planejamento da expansão energética e a operação do sistema elétrico brasileiro. Há problemas de coordenação entre os diversos órgãos envolvidos e instabilidade regulatória, o que afasta investidores. Propõe-se dar mais autonomia aos estados, agilizar decisões no CNPE e estabilizar a legislação do setor.
O documento discute a necessidade de uma estratégia regulatória integrada entre os setores de gás natural e elétrico no Brasil. A expansão do setor elétrico depende do gás natural, mas há restrições estruturais e conjunturais na indústria do gás que limitam a concorrência. As agências reguladoras ANP e ANEEL precisam trabalhar juntas para flexibilizar contratos de gás e tratar contratos elétricos que podem se tornar "estranhados", de modo a promover a competitividade
Quais os reais custos e benefícios das fontes de geração elétrica no Brasil? Instituto Escolhas
Estudo coordenado pelo Instituto Escolhas com a execução técnica das equipes da PSR Consultoria e HPPA. Apresenta metodologia inédita que calcula o custo total da geração de energia no Brasil por meio da avaliação e da valoração dos atributos de cinco componentes para cada fonte de geração prevista no Plano Decenal de Energia (PDE) 2026.
Acesse o estudo completo aqui: http://bit.ly/SumarioExecutivoEnergia
O documento discute como os resultados dos leilões de transmissão de energia elétrica entre 1999-2006 contribuíram para o aprendizado organizacional das empresas regionais do Grupo Eletrobras. Mais especificamente, analisa se houve aprendizado de segunda ordem nas empresas, que precisam se adaptar continuamente para permanecer competitivas no mercado. A gestão do conhecimento organizacional é essencial para a inovação e sobrevivência das organizações diante dos desafios do ambiente de negócios em constante mudança.
Nelson Hubner - Ex-Diretor-geral da ANEEL no Fórum Brasilianas-CemigLilianMilena
Apresentação do ex-ministro de Minas e Energia e ex-diretor-geral Agência Nacional de Energia Elétrica, usada durante sua palestra no fórum "O modelo do setor elétrico brasileiro e o papel da Cemig". O evento aconteceu no dia 19 de setembro de 2018 em Belo Horizonte. Hubner abordou a evolução da regulação do setor elétrico brasileiro e o necessário equilíbrio entre a atuação do estado e do mercado.
O documento discute os desafios do desenvolvimento da energia eólica offshore no Brasil. Falta apoio do governo brasileiro para esta tecnologia, ao contrário de países como China e EUA que investem pesado. A energia eólica offshore é estratégica para garantir segurança energética e diversificar a matriz, reduzindo dependência de fontes fósseis, mas encontra resistência no Brasil devido a interesses corporativos e falta de estratégia energética de longo prazo.
Leia a carta dos governadores do Nordeste sobre a privatização da EletrobrasPortal NE10
1) Os governadores do Nordeste pedem esclarecimentos ao Presidente Michel Temer sobre as propostas de reestruturação do setor elétrico brasileiro, que incluem revisão do marco legal, descotização do mercado e privatização da Eletrobras. 2) Eles expressam preocupação com aumentos de tarifas e riscos à segurança hídrica do Rio São Francisco com a transferência de usinas para investidores privados. 3) Apresentam propostas alternativas, como manter o regime de cotas e transformar a Chesf em empresa pública vincul
Balanço Final do Governo Lula - livro 5 (cap. 1)Edinho Silva
O documento descreve a situação do setor elétrico brasileiro antes de 2003, caracterizada por privatizações que levaram à perda de confiabilidade no fornecimento de energia e racionamento. Também aborda os desafios na época relacionados ao planejamento, segurança no abastecimento, diversificação da matriz energética e acesso universal à energia.
Este capítulo discute ações integradas entre o planejamento da expansão energética e a operação do sistema elétrico brasileiro. Há problemas de coordenação entre os diversos órgãos envolvidos e instabilidade regulatória, o que afasta investidores. Propõe-se dar mais autonomia aos estados, agilizar decisões no CNPE e estabilizar a legislação do setor.
O documento discute a necessidade de uma estratégia regulatória integrada entre os setores de gás natural e elétrico no Brasil. A expansão do setor elétrico depende do gás natural, mas há restrições estruturais e conjunturais na indústria do gás que limitam a concorrência. As agências reguladoras ANP e ANEEL precisam trabalhar juntas para flexibilizar contratos de gás e tratar contratos elétricos que podem se tornar "estranhados", de modo a promover a competitividade
Quais os reais custos e benefícios das fontes de geração elétrica no Brasil? Instituto Escolhas
Estudo coordenado pelo Instituto Escolhas com a execução técnica das equipes da PSR Consultoria e HPPA. Apresenta metodologia inédita que calcula o custo total da geração de energia no Brasil por meio da avaliação e da valoração dos atributos de cinco componentes para cada fonte de geração prevista no Plano Decenal de Energia (PDE) 2026.
Acesse o estudo completo aqui: http://bit.ly/SumarioExecutivoEnergia
O documento discute como os resultados dos leilões de transmissão de energia elétrica entre 1999-2006 contribuíram para o aprendizado organizacional das empresas regionais do Grupo Eletrobras. Mais especificamente, analisa se houve aprendizado de segunda ordem nas empresas, que precisam se adaptar continuamente para permanecer competitivas no mercado. A gestão do conhecimento organizacional é essencial para a inovação e sobrevivência das organizações diante dos desafios do ambiente de negócios em constante mudança.
Nelson Hubner - Ex-Diretor-geral da ANEEL no Fórum Brasilianas-CemigLilianMilena
Apresentação do ex-ministro de Minas e Energia e ex-diretor-geral Agência Nacional de Energia Elétrica, usada durante sua palestra no fórum "O modelo do setor elétrico brasileiro e o papel da Cemig". O evento aconteceu no dia 19 de setembro de 2018 em Belo Horizonte. Hubner abordou a evolução da regulação do setor elétrico brasileiro e o necessário equilíbrio entre a atuação do estado e do mercado.
O documento discute os desafios do desenvolvimento da energia eólica offshore no Brasil. Falta apoio do governo brasileiro para esta tecnologia, ao contrário de países como China e EUA que investem pesado. A energia eólica offshore é estratégica para garantir segurança energética e diversificar a matriz, reduzindo dependência de fontes fósseis, mas encontra resistência no Brasil devido a interesses corporativos e falta de estratégia energética de longo prazo.
10% de ganho em eficiência no setor elétrico até 2030. O que ainda é possível?slides-mci
Este documento discute a importância da eficiência energética no Brasil. Ele apresenta o potencial de ganhos de eficiência no sistema elétrico brasileiro, os benefícios socioeconômicos e ambientais das medidas de eficiência energética, e as ações e políticas necessárias para alcançar as metas de eficiência estabelecidas na Contribuição Nacionalmente Determinada do Brasil.
O documento discute como o setor elétrico brasileiro adotou um modelo de mercado baseado no Reino Unido, apesar de ter características únicas como grande dependência de hidrelétricas e capacidade de armazenamento de energia. Esse mimetismo levou a uma estrutura complexa que esconde parâmetros subjetivos como o custo do déficit de energia. Há indícios de que essa complexidade pode estar ocultando vantagens não isonômicas entre consumidores.
O documento discute perspectivas para aprimoramento da formação de preços no Brasil. Apresenta projeções de carga e demanda até 2021, com crescimento anual de 1,6% a 3,8%, e fatores que influenciam variações no Preço de Liquidação das Diferenças (PLD), como desvios entre afluências previstas e verificadas. Também aborda propostas para tornar o cálculo do PLD mais aderente à realidade operativa, como preço horário e redução da volatilidade.
2016 panorama da energia nuclear -nova edição 2016 mLeonam Guimarães
O documento fornece um panorama da energia nuclear no mundo em 2016, destacando que havia 442 reatores nucleares em operação com capacidade total de 384 GW, 66 reatores em construção, e 11 novos reatores conectados à rede em 2016, incluindo o reator Shin-Kori 3 na Coreia do Sul. Além disso, vários novos reatores tiveram início de construção na China em 2015-2016.
O documento discute a transformação da gestão de recursos humanos na empresa CEMIG para alinhar o RH à estratégia da companhia. Apresenta o contexto da reestruturação do setor elétrico brasileiro desde os anos 1990 e como isso motivou mudanças na CEMIG, analisando os fatores cruciais para o sucesso dessa transformação.
Apresentação medidas judiciais para descentralização 2013Cid Tomanik
O documento discute a descentralização do mercado de gás natural no Brasil e a flexibilização dos contratos de fornecimento do insumo para projetos de geração termelétrica e cogeração. Aborda conceitos de serviço público, regulamentação do setor de gás natural, distribuidoras de gás em São Paulo e Rio de Janeiro, além de propor dois tipos de contratos flexíveis que permitem a substituição do gás por outros insumos ou interrupção do fornecimento.
A visão do MME para Eficiência Energéticaslides-mci
O documento discute a visão do Ministério de Minas e Energia para a eficiência energética no Brasil. Apresenta os principais programas de eficiência energética no país desde os anos 1980 e destaca a importância da eficiência energética para a redução de custos, aumento da competitividade, melhoria da balança comercial e redução de impactos ambientais. Também discute a Lei da Eficiência Energética de 2001 e o Plano Nacional de Eficiência Energética de 2011.
[1] O documento apresenta as perspectivas de oferta e preço da energia para o mercado livre, discutindo projeções de carga e demanda até 2021, aperfeiçoamentos na metodologia de cálculo do PLD e considerações finais. [2] Também aborda a liquidação financeira do MCP em junho de 2017, com discussão sobre o GSF não repactuado sob liminares judiciais. [3] Por fim, aponta melhorias para tornar o processo de cálculo do PLD mais robusto, como a implementação de plataform
O Brasil tem feito esforços para regulamentar e incentivar a geração de energia solar, como a criação de um grupo de trabalho e novas regras que permitem a geração distribuída e compensação de energia. Ainda há desafios como a tributação e aperfeiçoar o ambiente regulatório para atrair mais investidores à esta fonte renovável com potencial no país.
Este documento discute a influência das condições climáticas no setor elétrico brasileiro. O clima afeta diretamente a geração hidrelétrica e os níveis dos reservatórios, influenciando os preços da energia. Nos últimos anos, a escassez hídrica levou o Preço de Liquidação das Diferenças a atingir o teto regulatório. Além disso, o clima impacta a demanda de energia e a transposição do Rio São Francisco pode aumentar a oferta e reduzir os preços em
Este relatório descreve o desempenho socioambiental da Rede Energia em 2009. A Rede Energia é um dos maiores grupos privados do setor elétrico brasileiro, controlando nove distribuidoras de energia elétrica que atendem milhões de consumidores em vários estados brasileiros. O relatório discute os investimentos realizados em 2009 para expandir o acesso à energia, melhorar a eficiência operacional e promover o desenvolvimento sustentável nas comunidades atendidas.
Política Nacional de Saneamento e a Interface com a Eficiência Energética slides-mci
O documento discute a Política Nacional de Saneamento no Brasil e suas interfaces com a eficiência energética. Apresenta os principais pontos da Política de Saneamento no país e os efeitos positivos observados, como a priorização do planejamento do saneamento e a exigência do controle social nos projetos apoiados com recursos federais. Também resume o Plano Nacional de Saneamento, que estabelece metas ambiciosas para universalizar os serviços até 2033.
O documento resume a situação do mercado de energia em 2017, destacando: (1) O crescimento moderado do mercado livre com redução do PLD médio; (2) Os desafios da inadimplência das distribuidoras e da sobrecontratação; (3) A necessidade de encontrar uma solução para o passivo do GSF no mercado livre.
Por que As Tarifas Foram Para Os Céus? Propostas para o Setor Elétrico Brasil...ProjetoBr
1. O sistema elétrico brasileiro é único e tinha os menores custos operacionais e ambientais do mundo, mas após as privatizações as tarifas se tornaram as mais caras do mundo e o sistema perdeu confiabilidade.
2. A privatização criou custos desnecessários e tornou o sistema menos confiável. É necessário voltar ao sistema de remuneração pelo custo e ter a Eletrobrás no gerenciamento e planejamento para que a energia tenha tarifas razoáveis, bom planejamento ambiental e confiabilidade.
Este documento analisa os riscos enfrentados pelas distribuidoras de energia elétrica no Brasil sob o novo modelo regulatório, no qual o governo centraliza as aquisições de energia. As distribuidoras precisam estimar com precisão a demanda de suas áreas para os próximos cinco anos e são punidas financeiramente por erros de estimativa. A pesquisa simula os custos de contratação para uma distribuidora hipotética considerando variáveis aleatórias e conclui que o sistema é frágil, pois pequenas mudanças nos dados
O documento discute a necessidade de uma política energética da União Europeia que integre melhor as políticas energéticas nacionais e permita que a UE fale com uma só voz no cenário mundial. A UE enfrenta grandes desafios para garantir um fornecimento de energia confiável e a preços acessíveis para os cidadãos europeus de forma sustentável.
Este documento descreve o edital do Prêmio Vivaleitura 2012, que tem como objetivo premiar projetos que promovam a leitura no Brasil. O prêmio é dividido em três categorias: bibliotecas, escolas e projetos da sociedade civil. Os projetos inscritos serão avaliados segundo critérios como resultados alcançados, adequação à faixa etária do público e potencial de replicação. Serão selecionados até 54 projetos finalistas, 18 em cada categoria.
O documento fornece diretrizes para elaboração de projetos de pesquisa, monografias e dissertações, discutindo o que é pesquisa científica, os tipos de pesquisa, a elaboração do projeto de pesquisa e o delineamento, execução e apresentação da pesquisa.
10% de ganho em eficiência no setor elétrico até 2030. O que ainda é possível?slides-mci
Este documento discute a importância da eficiência energética no Brasil. Ele apresenta o potencial de ganhos de eficiência no sistema elétrico brasileiro, os benefícios socioeconômicos e ambientais das medidas de eficiência energética, e as ações e políticas necessárias para alcançar as metas de eficiência estabelecidas na Contribuição Nacionalmente Determinada do Brasil.
O documento discute como o setor elétrico brasileiro adotou um modelo de mercado baseado no Reino Unido, apesar de ter características únicas como grande dependência de hidrelétricas e capacidade de armazenamento de energia. Esse mimetismo levou a uma estrutura complexa que esconde parâmetros subjetivos como o custo do déficit de energia. Há indícios de que essa complexidade pode estar ocultando vantagens não isonômicas entre consumidores.
O documento discute perspectivas para aprimoramento da formação de preços no Brasil. Apresenta projeções de carga e demanda até 2021, com crescimento anual de 1,6% a 3,8%, e fatores que influenciam variações no Preço de Liquidação das Diferenças (PLD), como desvios entre afluências previstas e verificadas. Também aborda propostas para tornar o cálculo do PLD mais aderente à realidade operativa, como preço horário e redução da volatilidade.
2016 panorama da energia nuclear -nova edição 2016 mLeonam Guimarães
O documento fornece um panorama da energia nuclear no mundo em 2016, destacando que havia 442 reatores nucleares em operação com capacidade total de 384 GW, 66 reatores em construção, e 11 novos reatores conectados à rede em 2016, incluindo o reator Shin-Kori 3 na Coreia do Sul. Além disso, vários novos reatores tiveram início de construção na China em 2015-2016.
O documento discute a transformação da gestão de recursos humanos na empresa CEMIG para alinhar o RH à estratégia da companhia. Apresenta o contexto da reestruturação do setor elétrico brasileiro desde os anos 1990 e como isso motivou mudanças na CEMIG, analisando os fatores cruciais para o sucesso dessa transformação.
Apresentação medidas judiciais para descentralização 2013Cid Tomanik
O documento discute a descentralização do mercado de gás natural no Brasil e a flexibilização dos contratos de fornecimento do insumo para projetos de geração termelétrica e cogeração. Aborda conceitos de serviço público, regulamentação do setor de gás natural, distribuidoras de gás em São Paulo e Rio de Janeiro, além de propor dois tipos de contratos flexíveis que permitem a substituição do gás por outros insumos ou interrupção do fornecimento.
A visão do MME para Eficiência Energéticaslides-mci
O documento discute a visão do Ministério de Minas e Energia para a eficiência energética no Brasil. Apresenta os principais programas de eficiência energética no país desde os anos 1980 e destaca a importância da eficiência energética para a redução de custos, aumento da competitividade, melhoria da balança comercial e redução de impactos ambientais. Também discute a Lei da Eficiência Energética de 2001 e o Plano Nacional de Eficiência Energética de 2011.
[1] O documento apresenta as perspectivas de oferta e preço da energia para o mercado livre, discutindo projeções de carga e demanda até 2021, aperfeiçoamentos na metodologia de cálculo do PLD e considerações finais. [2] Também aborda a liquidação financeira do MCP em junho de 2017, com discussão sobre o GSF não repactuado sob liminares judiciais. [3] Por fim, aponta melhorias para tornar o processo de cálculo do PLD mais robusto, como a implementação de plataform
O Brasil tem feito esforços para regulamentar e incentivar a geração de energia solar, como a criação de um grupo de trabalho e novas regras que permitem a geração distribuída e compensação de energia. Ainda há desafios como a tributação e aperfeiçoar o ambiente regulatório para atrair mais investidores à esta fonte renovável com potencial no país.
Este documento discute a influência das condições climáticas no setor elétrico brasileiro. O clima afeta diretamente a geração hidrelétrica e os níveis dos reservatórios, influenciando os preços da energia. Nos últimos anos, a escassez hídrica levou o Preço de Liquidação das Diferenças a atingir o teto regulatório. Além disso, o clima impacta a demanda de energia e a transposição do Rio São Francisco pode aumentar a oferta e reduzir os preços em
Este relatório descreve o desempenho socioambiental da Rede Energia em 2009. A Rede Energia é um dos maiores grupos privados do setor elétrico brasileiro, controlando nove distribuidoras de energia elétrica que atendem milhões de consumidores em vários estados brasileiros. O relatório discute os investimentos realizados em 2009 para expandir o acesso à energia, melhorar a eficiência operacional e promover o desenvolvimento sustentável nas comunidades atendidas.
Política Nacional de Saneamento e a Interface com a Eficiência Energética slides-mci
O documento discute a Política Nacional de Saneamento no Brasil e suas interfaces com a eficiência energética. Apresenta os principais pontos da Política de Saneamento no país e os efeitos positivos observados, como a priorização do planejamento do saneamento e a exigência do controle social nos projetos apoiados com recursos federais. Também resume o Plano Nacional de Saneamento, que estabelece metas ambiciosas para universalizar os serviços até 2033.
O documento resume a situação do mercado de energia em 2017, destacando: (1) O crescimento moderado do mercado livre com redução do PLD médio; (2) Os desafios da inadimplência das distribuidoras e da sobrecontratação; (3) A necessidade de encontrar uma solução para o passivo do GSF no mercado livre.
Por que As Tarifas Foram Para Os Céus? Propostas para o Setor Elétrico Brasil...ProjetoBr
1. O sistema elétrico brasileiro é único e tinha os menores custos operacionais e ambientais do mundo, mas após as privatizações as tarifas se tornaram as mais caras do mundo e o sistema perdeu confiabilidade.
2. A privatização criou custos desnecessários e tornou o sistema menos confiável. É necessário voltar ao sistema de remuneração pelo custo e ter a Eletrobrás no gerenciamento e planejamento para que a energia tenha tarifas razoáveis, bom planejamento ambiental e confiabilidade.
Este documento analisa os riscos enfrentados pelas distribuidoras de energia elétrica no Brasil sob o novo modelo regulatório, no qual o governo centraliza as aquisições de energia. As distribuidoras precisam estimar com precisão a demanda de suas áreas para os próximos cinco anos e são punidas financeiramente por erros de estimativa. A pesquisa simula os custos de contratação para uma distribuidora hipotética considerando variáveis aleatórias e conclui que o sistema é frágil, pois pequenas mudanças nos dados
O documento discute a necessidade de uma política energética da União Europeia que integre melhor as políticas energéticas nacionais e permita que a UE fale com uma só voz no cenário mundial. A UE enfrenta grandes desafios para garantir um fornecimento de energia confiável e a preços acessíveis para os cidadãos europeus de forma sustentável.
Este documento descreve o edital do Prêmio Vivaleitura 2012, que tem como objetivo premiar projetos que promovam a leitura no Brasil. O prêmio é dividido em três categorias: bibliotecas, escolas e projetos da sociedade civil. Os projetos inscritos serão avaliados segundo critérios como resultados alcançados, adequação à faixa etária do público e potencial de replicação. Serão selecionados até 54 projetos finalistas, 18 em cada categoria.
O documento fornece diretrizes para elaboração de projetos de pesquisa, monografias e dissertações, discutindo o que é pesquisa científica, os tipos de pesquisa, a elaboração do projeto de pesquisa e o delineamento, execução e apresentação da pesquisa.
Dist consideracoes analiticas das relacoes entre gestao do conhecimento, inov...Fernando Luiz Goldman
1) O documento analisa as relações entre gestão do conhecimento, inovações tecnológicas e organizacionais e as dificuldades que organizações enfrentam ao implantar processos de gestão do conhecimento de forma sustentada.
2) Existem três tipos de conhecimento - tácito, explícito e aprendizado organizacional - e o conhecimento tácito, crucial para inovações, nasce nas pessoas e não pode ser totalmente gerenciado ou transmitido por tecnologia.
3) A gestão do con
O documento apresenta um modelo estruturado da dinâmica da relação entre gestão do conhecimento organizacional e aprendizado organizacional. O modelo mostra como processos de conhecimento, estruturas de conhecimento e reflexão de primeira e segunda ordem influenciam a identidade organizacional e os resultados. O documento também discute como a gestão do conhecimento pode equilibrar exploração e exploração de conhecimento por meio da ambidestria.
O documento apresenta uma introdução ao padrão MPEG-7, descrevendo sua estrutura e ferramentas para descrição de objetos multimídia, como vídeos. O MPEG-7 permite a indexação e recuperação desses conteúdos por meio de descritores que codificam características estruturais e semânticas. Sua estrutura em XML torna as descrições interoperáveis entre sistemas.
O documento fornece informações sobre como elaborar a metodologia de uma pesquisa. Explica a importância de descrever os sujeitos, materiais, métodos, procedimentos, análise estatística e delineamento da pesquisa de forma detalhada para que outro pesquisador possa reproduzir o estudo. Também discute a classificação de pesquisas quanto à natureza, forma de abordagem e objetivos.
O documento fornece informações sobre como elaborar a metodologia de uma pesquisa. Explica a importância de descrever os sujeitos, materiais, métodos, procedimentos, análise estatística e delineamento da pesquisa de forma detalhada para que outro pesquisador possa reproduzir o estudo. Também discute a classificação de pesquisas quanto à natureza, forma de abordagem e objetivos.
O documento discute como a geopolítica da energia está adquirindo novas dimensões com o avanço das energias renováveis e da eficiência energética. Isso porque as tecnologias renováveis estão se tornando mais competitivas e descentralizadas, enquanto a ênfase nas políticas energéticas mudou para o desenvolvimento sustentável e a segurança do suprimento local. Como resultado, a importância geopolítica pode mudar para países com expertise em integrar diversas fontes renováveis à rede e desenvolver novos mercados e regulamentações de energia.
Como la gestion del conocimiento en el sector electrico brasileno puede contr...Fernando Luiz Goldman
1) O documento discute como a gestão do conhecimento no setor elétrico brasileiro pode contribuir para a sustentabilidade.
2) Propõe que a gestão do conhecimento seja usada para avaliar novas soluções tecnológicas e enfrentar os desafios de expansão da capacidade de forma econômica.
3) Argumenta que as organizações do setor elétrico precisam adotar conceitos, métodos e ferramentas de gestão do conhecimento para permitir um crescimento sustentável.
Final politicas publicas e inovacao tecnologica no novo modelo do setor eletr...Fernando Luiz Goldman
O documento discute as políticas de inovação no setor elétrico brasileiro desde 2000, analisando o foco em tecnologia e inovações incrementais. Também aborda o novo modelo de parceria público-privada adotado após 2002 visando estimular a inovação através de investimentos em pesquisa e desenvolvimento e formação de capacitações nas empresas estatais.
Este documento discute o planejamento e os leilões de energia no setor elétrico brasileiro. Ele analisa como os leilões vêm sendo aprimorados para promover uma matriz elétrica planejada, mas também discute críticas como a falta de sinal locacional nos leilões, que pode levar a projetos em locais não ideais. Propõe que ajustes na comparação de projetos podem melhor direcionar a expansão do sistema de forma consistente com o planejamento.
Este documento discute o desenvolvimento de inteligência empresarial voltada para o segmento de transmissão de energia elétrica no Brasil. Apresenta o contexto da reestruturação do setor elétrico brasileiro e como isso transformou a transmissão em um ambiente complexo e competitivo. Argumenta que as empresas tradicionais de transmissão precisam desenvolver novas capacidades baseadas em gestão do conhecimento, inovação e empreendedorismo para se adaptar às mudanças.
Este estudo visa avaliar a viabilidade financeira de um projeto regulamentado pela Resolução Normativa nº 482, de 2012, que regulamenta o acesso à rede de distribuição da geração de energia elétrica de pequeno porte utilizando fontes renováveis. Na pesquisa experimental, ao final desse estudo, foi proposta a instalação do referido projeto em uma residência.
Críticas ao SIN (Sistema Interligado Nacional)Jim Naturesa
O documento discute as críticas à centralização do planejamento da operação do Sistema Interligado Nacional pelo ONS. Aponta que embora a interligação dos subsistemas traga benefícios, algumas questões precisam ser exploradas como perdas de energia, incentivos a investimentos regionais e custos diferenciados de déficits. Defende uma reflexão sobre novas alternativas operacionais que possam melhorar o planejamento aplicado ao sistema.
1. A expansão da oferta de energia elétrica no Brasil vem ocorrendo de forma desordenada, com frequentes atrasos na implementação de novos empreendimentos de geração, transmissão e distribuição.
2. Os atrasos colocam em risco o equilíbrio entre oferta e demanda e aumentam os custos de operação do setor, podendo levar a apagões. Apenas cerca de 40% dos empreendimentos em construção devem entrar em operação no prazo originalmente previsto.
3. As principais
A Expansão das Usinas a Fio d'Água e o Declinio da Capacidade de Regularizaçã...António Oliveira
1. O documento discute os desafios para a expansão futura do parque hidrelétrico brasileiro, focando na região Norte.
2. A maior parte da nova capacidade hidrelétrica será instalada na região Norte devido ao seu grande potencial, porém as usinas terão dificuldades em regularizar a geração por falta de reservatórios de acumulação.
3. Isso porque a topografia da região dificulta a construção de grandes reservatórios, forçando a expansão a depender majorit
Políticas Públicas para Conservação de EnergiaHabitante Verde
Este documento discute políticas públicas brasileiras para a conservação de energia, incluindo programas como o Procel, que promove a eficiência energética, e o CONPET, que incentiva o uso eficiente de derivados de petróleo e gás natural. O documento também analisa fontes renováveis versus não renováveis e a importância da eficiência energética no Brasil e no mundo.
Carta dos governadores do Nordeste sobre a Chesf - atualizadaPaulo Veras
O documento discute as propostas do governo para reestruturar o setor elétrico brasileiro, incluindo: 1) revisão do marco legal, 2) descotização do mercado, e 3) privatização da Eletrobras. Os governadores expressam preocupações de que essas mudanças podem levar a aumentos significativos nas contas de luz e comprometer o uso futuro da água do Rio São Francisco. Eles pedem esclarecimentos adicionais sobre as propostas.
1) Os governadores do Nordeste pedem esclarecimentos ao Presidente Michel Temer sobre as propostas de reestruturação do setor elétrico brasileiro, especialmente sobre a suspensão do regime de cotas e a privatização da Eletrobras. 2) Eles temem que essas medidas resultem em aumentos significativos nas contas de luz dos brasileiros e comprometam o uso futuro da água do Rio São Francisco. 3) Os governadores também oferecem propostas alternativas, como manter o regime de cotas e transformar a Chesf em empresa públic
Carta Governadores do Nordeste sobre a privatização da ChesfPaulo Veras
1. Os governadores do Nordeste pedem esclarecimentos ao Presidente sobre as propostas de reestruturação do setor elétrico, que incluem revisão do marco legal, descotização do mercado e privatização da Eletrobras.
2. Eles expressam preocupação com aumentos de tarifas para consumidores e com a transferência do controle de usinas da Chesf para investidores privados, o que poderia comprometer o uso da água do Rio São Francisco.
3. Pedem que o debate sobre as mudanças seja aprofundado e que se
O documento resume as revisões do Plano Nacional de Ação para a Eficiência Energética (PNAEE) e do Plano Nacional de Ação para as Energias Renováveis (PNAER). As revisões visaram adequar os planos à realidade económica atual, reduzindo incentivos e selecionando medidas com melhores relações custo-benefício. Os planos mantêm as metas de eficiência energética e incorporação de energias renováveis, mas com menor investimento público.
Leiloes da transmissao de energia eletrica no brasil de 1999 a 2006 uma avali...Fernando Luiz Goldman
Este documento resume uma pesquisa sobre o aprendizado organizacional das empresas do Sistema Eletrobrás a partir dos resultados dos leilões de transmissão de energia elétrica no Brasil entre 1999 e 2006. O objetivo foi avaliar se houve aprendizado organizacional de segunda ordem e como a gestão do conhecimento pode melhorar a capacidade de inovação e competitividade dessas empresas.
Reflexões sobre os principais programas em Eficiência EnergéticaDenise Matos
A maioria das medidas em eficiência energética adotadas em nível
mundial é de caráter voluntário. Vêm sendo aplicadas desde a década
de setenta, motivadas pelas crises do petróleo. Surgiram assim, desde então,
iniciativas que conscientizam os consumidores sobre o uso racional e
eficiente da energia, como incentivos fiscais e descontos tarifários para a
aquisição de equipamentos mais eficientes, além de consideráveis investimentos
em P&D.
O documento discute o Projeto de Reestruturação do Setor Elétrico (RE-SEB) no Brasil, realizado entre 1996-1998. Apresenta uma visão geral do projeto, suas premissas e implementações, e discute críticas e perspectivas futuras, como a necessidade de acelerar a implementação completa da reestruturação do setor elétrico no país.
O documento analisa a viabilidade econômica de sistemas híbridos eólicos e solares fotovoltaicos para produção e armazenamento de hidrogênio no setor elétrico brasileiro. O estudo de caso avalia as duas maiores usinas renováveis do país, calculando os custos de produção de hidrogênio a partir da energia excedente. Os resultados mostram que a produção só é viável para usinas com mais de 3.000 horas de operação e eletrolisadores com custo abaixo de US$ 650/kW. Atual
COMO O GOVERNO DO BRASIL PODERÁ TORNAR SUSTENTÁVEL O SETOR DE ENERGIA.pdfFaga1939
Este artigo tem por objetivo demonstrar como o governo do Brasil poderá tornar sustentável o setor de energia com o propósito de colaborar no combate ao aquecimento global e de legar os recursos energéticos existentes no País para as futuras gerações. Segundo a Agência Internacional de Energia, o petróleo, o gás natural e o carvão são as fontes de energia maiores responsáveis pela emissão de gases do efeito estufa na atmosfera. No mundo, o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% da emissão de gases do efeito estufa na atmosfera. No Brasil, o setor de energia é responsável por 21% das emissões de gases do efeito estufa. O setor elétrico do Brasil possui 19,7% de fontes de energia baseadas em combustíveis fósseis (gás natural, derivados de petróleo e carvão e derivados) e 2,2% de fontes de energia baseadas em usinas nucleares. Por sua vez, a matriz energética do Brasil como um todo possui 53,3% de fontes de energia baseadas em combustíveis fósseis (petróleo e derivados, gás natural e carvão mineral) e 1,3% são de fontes de energia baseadas em usinas nucleares. Para o setor de energia do Brasil ser sustentável, todas estas fontes de energia baseadas em combustíveis fósseis e em usinas nucleares devem ser substituídas por fontes de energia renovável (hídricas, solar, eólica, das marés, das ondas, biomassa e hidrogênio).
O documento resume comentários à consulta pública sobre um "Plano B" para gerenciar a crise energética no Brasil em 2001. O autor elogia a Câmara de Gestão da Crise por seu trabalho até agora, mas sugere que o "Plano B" incorpore sinais econômicos para dar mais opções aos consumidores, ao invés de se basear apenas em cortes mandatórios. Ele também defende ajustar o "custo do déficit" para refletir melhor o verdadeiro custo do MWh e incentivar reduções de consumo.
O documento apresenta uma palestra de Fernando Goldman sobre a criação do conhecimento organizacional. A palestra discute a distinção entre conhecimento tácito e explícito, a visão da Teoria do Conhecimento Organizacional sobre a inovação e a natureza dinâmica da criação de conhecimento nas organizações por meio de comunidades e interações sociais. Também aborda os conceitos de obsolescência do conhecimento, artefatos epistemológicos e gestão da informação.
Da Gestão da Informação à Inovação Organizacional nos modernos ambientes de E...Fernando Luiz Goldman
O documento discute a gestão da informação e inovação organizacional em ambientes de engenharia modernos. O palestrante Fernando Goldman apresenta sobre como as teorias evolucionárias da organização se diferenciam das industriais, focando em rotinas, capacitações e inovação como mutação. Ele também discute a natureza tácita do conhecimento e como as comunidades de prática facilitam a criação de conhecimento através da interação entre pessoas.
O documento apresenta uma palestra sobre Abordagens Estratégicas de Gestão da Informação e do Conhecimento ministrada por Fernando Goldman em 24 de maio de 2011 no Rio de Janeiro. A palestra discute os conceitos de conhecimento organizacional, gestão do conhecimento e abordagens estratégicas para o tema, comparando abordagens tradicionais e mais atuais.
Este documento discute sistemas de apoio à decisão. Ele aborda aspectos fundamentais da tomada de decisão, como influências contextuais, riscos e incertezas. Também discute racionalidade limitada e modelos decisórios simplificados. Finalmente, introduz sistemas de suporte à decisão como ferramentas para melhorar o processo decisório.
O documento apresenta um painel sobre modelos de maturidade em gestão do conhecimento. Discute se a gestão do conhecimento é um processo ou metaprocesso e quais as principais metáforas e abordagens adotadas. Apresenta exemplos de modelos de avaliação de maturidade e conclui que é necessário definir claramente o que é gestão do conhecimento na organização antes de aplicar esses modelos.
O documento apresenta uma apresentação sobre ações de gestão do conhecimento (KM) da Superintendência de Empreendimentos de Transmissão (ST.C) para 2011. A apresentação discute sete mitos e realidades sobre KM, três gerações de KM e os fatores tradicionais e novos de produção, com foco no conhecimento. O objetivo é orientar a ST.C para uma abordagem de KM centrada nas pessoas e na criação de conhecimento organizacional.
This paper aims to propose a framework for understanding the dynamics of organizational knowledge. It will be presented in 6 sections: an introduction followed by sections on contextualizing assumptions, describing research gaps, characterizing the problem, discussing the proposed framework, and concluding. The introduction establishes that a better understanding of organizational knowledge is key to realizing it as an intangible, dynamic, emerging, and firm-specific asset that can create sustainable competitive advantages through knowledge creation.
Organizational knowledge management can act as a precursor to innovation. The document discusses different models of innovation, including the traditional linear model and the need for innovative business models. It also discusses a new vision of innovation based on the theory of organizational knowledge creation proposed by Ikujiro Nonaka. This theory posits that innovation results from the dynamic creation of organizational knowledge through interactions and conversions between tacit and explicit knowledge.
Apresentação do Informe Técnico, Inovação e Sustentabilidade na Transição do Setor Elétrico para uma Economia de Baixo Carbono no XXI Seminário Nacional de Produção e Transmissão de Energia Elétrico, realizado em Florianópolis – SC. O objetivo central do Informe Técnico é analisar como a transição mundial para uma nova economia de baixo carbono afetará os diferentes tipos de arranjos organizacionais do SEB.
O documento discute a gestão do conhecimento organizacional e sua relação com a inovação. Apresenta uma visão crítica do modelo linear tradicional da inovação e propõe uma nova abordagem baseada na Teoria da Criação do Conhecimento Organizacional, na qual a inovação resulta da dinâmica criação contínua de conhecimento dentro das organizações.
II Seminário Internacional Gesel/UFRJ - Comunidades de prática para a área de empreendimentos de transmissão – um instrumento efetivo de Gestão do Conhecimento
O documento descreve uma palestra sobre novas abordagens da gestão do conhecimento organizacional. A palestra discute como essas abordagens podem ser precursoras da inovação e competitividade, mencionando que a gestão do conhecimento é um metaprocesso que cria ambientes para emergência do conhecimento e inovação. O palestrante também compara abordagens tradicionais versus mais atuais da gestão do conhecimento.
Engema inovacao e sustentabilidade na transicao para uma economia de baixo ca...Fernando Luiz Goldman
O documento discute a importância da inovação e sustentabilidade na transição para uma economia de baixo carbono. Apresenta a teoria da criação do conhecimento organizacional de Nonaka como elemento-chave para possibilitar as inovações necessárias nesta transição, seja por novas tecnologias, mudanças organizacionais ou novos arranjos institucionais. Argumenta que as novas estruturas de conhecimento resultantes destas inovações viabilizarão novas capacitações dinâmicas.
O documento discute a importância da criação de conhecimento organizacional para possibilitar as inovações necessárias para a transição para uma economia de baixo carbono. Apresenta o modelo dinâmico de criação de conhecimento de Nonaka que envolve a conversão entre conhecimento tácito e explícito. Também discute abordagens atuais de gestão do conhecimento e como elas podem apoiar inovações tecnológicas e institucionais para enfrentar os desafios da sustentabilidade.
Numa economia baseada em intangíveis e inovação, as empresas precisam criar conhecimento para se manter competitivas. O livro de Nonaka e Takeuchi destacou como empresas japonesas criam dinâmicas de inovação através da criação de conhecimento. Embora tenha popularizado os termos "tácito" e "explícito", a GC evoluiu para reconhecer que muito conhecimento não pode ser explicitado e depende do contexto em que é criado.
Xv simpep um modelo estruturado para implantação de gestão do conhecimentoFernando Luiz Goldman
1) O documento propõe um modelo estruturado para a implantação de gestão do conhecimento organizacional que permita entender como o processo acontece em uma organização e evite erros de conceituação sobre sua relação com outros processos.
2) A gestão do conhecimento é vista como elemento central para a inovação e aprendizado organizacional de segunda ordem, necessário para a adaptação a ambientes competitivos.
3) O modelo analisa a importância da gestão do conhecimento para a criação de conhecimento organizacional e inovação,
Um modelo da dinamica da gestao do conhecimento organizacional para empresas ...Fernando Luiz Goldman
O documento apresenta um modelo dinâmico de gestão do conhecimento organizacional para empresas do setor elétrico brasileiro. O modelo analisa as dificuldades enfrentadas ao implantar processos de gestão do conhecimento de forma sustentada e como isso afeta a inovação e aprendizado organizacional. O documento também discute a importância de diferenciar gestão da informação da gestão do conhecimento.
Este artigo revisa o livro "The Knowledge-Creating Company", de Nonaka e Takeuchi, publicado há 15 anos. O objetivo é mostrar que a teoria proposta de que a inovação resulta da criação de conhecimento organizacional complementa as ideias de Schumpeter sobre a dinâmica da inovação. A criação de conhecimento é a verdadeira natureza das empresas na sociedade pós-industrial e o livro de Nonaka e Takeuchi, se bem compreendido, ainda pode contribuir para a teoria da firma e economia da inovação, mostrando que o
Apresentação da Palestra feita durante o VI Simpósio Acadêmico de Engenharia de Produção, sobre o tema Inovação e Sustentabilidade na Transição para uma Economia de Baixo Carbono.
O documento apresenta uma palestra sobre a Teoria do Conhecimento Organizacional de Nonaka e Takeuchi. O palestrante discute como as abordagens mais atuais de gestão do conhecimento se alinham melhor com a teoria de Nonaka do que as abordagens tradicionais, e explica como a criação de conhecimento organizacional possibilita a inovação nas empresas.
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
Seb expansao com_inovacao
1. 1
O Setor Elétrico Brasileiro: Expansão com Inovação *
Nivalde J. de Castro **
Fernando Goldman ***
O Setor Elétrico Brasileiro - SEB – conseguiu estruturar um sistema,
único no mundo, de amplitude continental, predominantemente
hidráulico, com inúmeras e inovadoras soluções tecnológicas,
financeiras e de organização produtiva, desde do final da década de
1950, em especial a partir da década de 1970, planejando, projetando,
construindo, operando e mantendo elevado número de grandes
empreendimentos de Geração e Transmissão, até chegar à consolidação
do SIN - Sistema Interligado Nacional.
As teorias sobre evolução - sejam de organismos, organizações e
mesmo de nações - demonstram que a "adaptação inibe a
adaptabilidade".
(*) Publicado no IFE n.º 2.042 de 24 de maio de 2007.
http://www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras/eletronico/eletronico.htm
(**) Professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL – Grupo de Estudos do
Setor Elétrico. nivalde@ufrj.br
(***) Engenheiro eletricista e mestrando em engenharia de Produção da UFF. fernandogoldman@yahoo.com.br
2. 2
Este pressuposto indica que sucessos passados podem levar a
situações de adaptação excessiva às antigas premissas, inibindo a
capacidade de se adaptar às novas situações.
Nonaka e Takeuchi elaboraram uma analogia com os dinossauros:
"Em um dado momento, esse animal era fisiológica e
morfologicamente adequado a um determinado ambiente. Mas ele se
adaptou excessivamente a esse ambiente e não conseguiu se ajustar a
mudanças eventuais no clima e no suprimento alimentar" (1997, p.
191)
A partir dos “dinossauros” pode-se analisar o setor elétrico levando-se
em conta que os sucessivos desenvolvimentos tecnológicos, a intensa
atividade de P&D, as crescentes restrições ambientais e a tendência à
elevação dos preços da energia elétrica no mundo, entre outros fatores,
tende a impor novas soluções para a área energética, antes vistas
apenas como sonhos, processo este que se acelera e não pode mais ser
desconsiderado.
Em contrapartida, soluções antes tidas como ideais mostram-se
verdadeiros “dinossauros” em um ambiente de negócios competitivo,
dinâmico, cuja palavra de ordem é “sustentabilidade” e onde a
variável financeira é, cada vez mais, a determinante da efetiva
viabilidade dos projetos.
Na década de 1990, verificou-se o esgotamento do modelo de
desenvolvimento e financiamento dos setores de infra-estrutura em
3. 3
países desenvolvidos e, principalmente, nos países sub-desenvolvidos.
Este modelo tinha como base o papel do Estado como investidor único.
Como solução para a crise de financiamento público, especificamente
para o setor elétrico - no mundo e no Brasil - foram propostas e
impostas profundas mudanças na estrutura de propriedade, de
funcionamento e de financiamento. A principal e fundamental
característica no novo modelo foi a privatização dos ativos estatais, e
com isto transferir para os agentes privados a responsabilidade do
planejamento e investimento na ampliação da capacidade instalada do
SEB. Ou seja, o novo modelo, de fundamentação teórica neoliberal
passou a transferir para grupos privados toda a responsabilidade na
obtenção dos recursos necessários para financiar a expansão da oferta
de energia elétrica e também do planejamento do setor elétrico. Micro-
planejamento, já que cada grupo decidiria, de acordo com sua
estratégia de negócios, o que, quanto, quando e onde investir.
A crise de oferta de 2001-2002, que foi rapidamente chamada pela
sociedade de “Crise do Apagão”, demonstrou de forma clara e cara
que os pressupostos básicos do novo modelo mostravam-se incapazes
de garantir a expansão do SIN de forma consistente e equilibrada.
O documento oficial que fez o diagnóstico da crise, Relatório Kelman
(2001), serviu de base para o processo de reestruturação do SEB,
iniciado de forma mais consistente em 2003 e que culminou com um
conjunto de novas regras aprovadas pelo Congresso Nacional em
meados de 2004.
4. 4
Em linhas gerais, o Modelo do SEB-2004 teve como objetivo reordenar
econômica e financeiramente o setor e recuperar a capacidade de
planejamento. Buscava-se assim, dar mais consistência às regras,
garantindo a estabilidade necessária e imprescindível à consolidação
do marco regulatório. Uma determinação estratégica foi o fim da
privatização e o retorno dos investimentos públicos, formatando um
novo modelo baseado nas parcerias estratégicas entre os investimentos
públicos e privados. Dessa forma, foi assumido que o SEB, pela sua
dimensão, importância e desafios a serem enfrentados, não pode se
desenvolver somente baseado no investimento privado. Os
investimentos públicos criam e viabilizam uma forte sinergia com
benefícios para o desenvolvimento mais estável do SEB. (ver CASTRO
& FERREIRA, 2004; CASTRO, 2005; CASTRO, BUENO e CAVALIERI,
2006).
Centrando o foco analítico no segmento de transmissão, verifica-se
que, desde 1999, foram sendo formatadas características bem
específicas, propiciando maior atratividade aos investimentos nesse
segmento. Por um lado, os resultados têm sido positivos, pois os custos
individuais dos empreendimentos de transmissão vêm apresentando
sucessivas reduções, percebidas pelos deságios nos leilões da
transmissão. Por outro lado, a expansão da rede no atual modelo, com
ênfase na geração centralizada e hidráulica, é constante e cada vez
mais necessária para uma maior eficiência do SIN, pois em um sistema
5. 5
predominantemente hidráulico a transmissão exerce um papel
adicional de interligação e remanejamento de recursos hídricos.
Como seria de se esperar, mesmo com a maior competitividade nos
leilões, o processo de ampliação da rede de transmissão vem se dando
com a elevação das RAP´s (Receitas Anuais Permitidas) , que é o valor
total das receitas pagas por todos os agentes geradores, distribuidores
e consumidores livres que tem acesso à Rede Básica de Transmissão.
Em função desta trajetória de expansão do valor das RAP´s, a tarifa-fio
começa a provocar preocupações nos agentes econômicos que atuam
no setor elétrico.
Em relação à geração e ao que diz respeito à tarifa-energia, as
evidências probabilísticas indicam uma dificuldade crescente de
atender à demanda de energia elétrica no Brasil, em cenário que tende
a se agravar no curto e médio prazos – no entorno do ano de 2011. É
necessário assinalar que será muito pouco provável que ocorra uma
Crise com a dimensão e impacto do “Apagão”. Isto porque o modelo
atual está muito mais estruturado e o governo tem mecanismos e
instrumentos para evitar uma crise de desabastecimento. Pode ocorrer
algum tipo de racionamento localizado, mas há pouca probabilidade
de um Apagão. A título de exemplo, o governo pode impor um
contingenciamento do consumo industrial do gás natural e no
consumo de transporte urbano de GNV. Outra medida alternativa, que
6. 6
já vem sendo tomada, é abrir mais espaço nos leilões de energia nova
para empreendimentos termoelétricos de fontes de energia suja (óleo
diesel e carvão mineral) prevalecendo a premissa de que mais vale
energia suja e cara do que nenhuma energia.
Todas as alternativas para a expansão da capacidade geradora
instalada indicam para um aumento da tarifa-energia. Esta tendência
irá impactar, de forma direta, o mercado livre. Um dos principais
problemas deste mercado é a flexibilidade excessiva dos contratos, em
especial em relação à sua duração, a maioria de curto prazo. Mercê
assinalar que o mercado livre se desenvolveu rapidamente em razão
das condições favoráveis de oferta de energia elétrica pós-apagão e
crescimento do PIB baixo. Esta situação de excesso de oferta favoreceu
os segmentos industriais eletro-intensivos e grandes consumidores de
energia elétrica , que firmaram contratos de compra de energia a tarifas
bem favoráveis. Este fato explica o rápido crescimento da participação
deste mercado no consumo nacional, representando cerca de 25 % do
consumo total nacional. No entanto, as perspectivas de estreitamento
do equilíbrio entre oferta e demanda de energia elétrica está mostrando
que o mercado livre tem mão dupla, ou seja, as tarifas também podem
subir, impactando de forma irreversível, no curto prazo, os custos das
empresas.
Outro ponto a destacar, sem deixar de levar em conta ser a
hidroeletricidade a vocação energética natural do Brasil nos próximos
30 anos, é que embora tenha havido uma grande reestruturação do SEB
7. 7
no planejamento setorial continuam prevalecendo os grandes
empreendimentos hidroelétricos. Na verdade, não há como se deixar
de perceber e aproveitar as vantagens econômicas e sistêmicas de
grandes empreendimentos, mesmo necessitando grandes
investimentos. No entanto, dada à dimensão da logística econômica,
financeira e ambiental que envolve os grandes empreendimentos
hidroelétricos, incluindo suas implicações na expansão da Rede Básica
de Transmissão e da Rede Básica de Fronteira com a conseqüente e
inevitável elevação da tarifa-fio, o SEB deve buscar novas alternativas
para atender a demanda crescente de energia elétrica.
Implica assinalar que não se deve esperar pela adoção de medidas de
real incentivo à soluções inovadoras como um recurso a ser utilizado
somente quando o sistema tiver dificuldade de geração, transmissão
ou distribuição e seus custos se tornarem muito elevados. Diante da
tendência de tarifas crescentes da energia elétrica, o setor elétrico deve
investir em inovações de processos e produtos, como outros setores
econômicos vêm fazendo. Por exemplo, não há um efetivo
aprofundamento da discussão sobre a oportunidade e a urgência da
adoção de incentivos às práticas energéticas mais eficientes, como
instrumento para enfrentar o cenário de escassez de energia. Neste
aspecto, o setor continua amarrado aos antigos paradigmas.
8. 8
O papel e função da energia elétrica na sociedade pós-industrial são
fundamentais. Cada vez mais a humanidade será e ficará dependente
da oferta de energia elétrica. O Brasil precisa da energia elétrica não só
para manter o crescimento econômico, mas para ampliar a cidadania e
atender as demandas derivadas do processo de redistribuição de
renda, importância esta expressa pelo valor e volatilidade da
elasticidade renda brasileira na demanda de energia elétrica. Esse
indicador relaciona quanta energia elétrica é consumida a mais, para
cada ponto percentual de crescimento do PIB. A busca da inovação e a
superação de paradigmas para o SEB são uma imposição técnica,
econômica e social.
Nesta perspectiva de busca da sustentabilidade para o SEB a partir de
investimentos em inovações tecnológicas, não há hoje limites para o
desenvolvimento do setor elétrico como os verificados na década de
1990. O marco regulatório está definido e consolidado deixando de ser
uma variável de incertezas para os investidores privados e públicos.
Não há mais restrição na oferta de recursos financeiros para o elevado
volume de empréstimos que o SEB tradicionalmente requer, por se
tratar de um setor de infra-estrutura de capital intensivo. As linhas de
financiamento do BNDES específicas para o SEB, com prazos longos,
carências adequadas e taxas de juros baixas. A lucratividade das
empresas e grupos que atuam no setor é alta. Para expressar esta
valorização basta verificar que hoje é o setor que mais paga dividendos
no mercado acionário e o Índice das Empresas de Energia Elétrica
9. 9
negociadas em Bolsa apresenta valorização superior ao IBOVESPA,
permitindo assim que as empresas captem mais recursos no mercado
de capitais e possam assim alongar o perfil da dívida a custos menores.
O acesso ao mercado de debêntures e ao de fundos de recebíveis
corrobora esta tendência de mais e melhor oferta de recursos para o
setor. Por último, a construção de uma política de planejamento, via a
EPE – Empresa de Pesquisa Energética oferece uma orientação para os
investimentos na expansão da oferta.
Os problemas estão localizados nos entraves ao aumento da oferta,
podendo ser classificados por dois tipos: ambiental e de diversificação
da matriz energética. Em ambos os acasos uma ação mais pró-ativa de
políticas de incentivo à inovação tecnológica, dentro de uma
perspectiva de gestão energética, seria uma forma de mitigar riscos
futuros.
A questão ambiental tem um componente cultural muito forte. A
promulgação da nova legislação ambiental coincidiu com a imposição
do modelo de “privatização pura” do SEB (CASTRO, BUENO &
CAVALIERI, 2006) quando então os investimentos em novas usinas e
novos estudos das bacias hidrológicas ficaram paralisadas, pois o
grosso dos recursos que foram aplicados no setor direcionou-se para a
compra de ativos existentes. A Crise do Apagão e o baixo crescimento
do PIB não forçaram investimentos na ampliação da capacidade
10. 10
instalada, logo o marco legal ambiental não foi se consolidando.
Quando a demanda de energia começou a crescer de forma gradativa e
crescente, impondo a necessidade de novos investimentos, a legislação
ambiental passou a ser um fator de “travamento”.
A necessidade de alteração da matriz energética insere-se em uma
política de médio e longo prazo de segurança energética. Quanto mais
diferenciadas forem as fontes energéticas melhor para o país. No caso
brasileiro, conforme assinalado anteriormente, o aproveitamento do
potencial hidroelétrico é uma política de gestão energética correta. Mas
este potencial se esgotará e outras fontes têm que ser pesquisadas e
preparadas para entrar em operação de forma gradativa e paralela.
Tanto na questão ambiental quando na diversificação da matriz
energética, uma política de gestão energética centrada na busca e
construção de inovações tecnológicas é uma imposição para que o
Brasil consiga ter e deter sustentabilidade no desenvolvimento do setor
elétrico. Este parece ser um grande desafio no campo energético, já que
os outros fatores que travaram o desenvolvimento do SEB estão hoje
superados.
Bibliografia
CASTRO, Nivalde J.; FERREIRA, Vicente Antonio de Castro. La
Energia viejay el nuevo modelo. Madri. Boletin Brasil. Vol. 1, nº 2, junho
2004
CASTRO, Nivalde J. A Caminho da consolidação do Modelo do Setor
Elétrico. Revista Energia & Mercado. Ano 4, nº 49, p.34, setembro de
2005
11. 11
CASTRO, Nivalde José de; BUENO, Daniel; CAVALIERI, Rita.
Reestruturação e padrão de financiamento do Setor Elétrico Brasileiro: O
papel estratégico do investimento público. Reunião de Planejamento e
Orçamento - REPLAN. Eletrobrás. Porto Alegre, 27-29 de setembro de
2006.
KELMAN, Jerson. Relatório da Comissão de Análise do Sistema
Hidrotérmico de Energia Elétrica. Brasília, Presidência da República, 2001.
NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hirotaka. Criação de Conhecimento na
Empresa: Como as Empresas Japonesas Geram a Dinâmica da Inovação. Rio
de Janeiro: Campus, 1997