1) O documento discute como a gestão do conhecimento no setor elétrico brasileiro pode contribuir para a sustentabilidade.
2) Propõe que a gestão do conhecimento seja usada para avaliar novas soluções tecnológicas e enfrentar os desafios de expansão da capacidade de forma econômica.
3) Argumenta que as organizações do setor elétrico precisam adotar conceitos, métodos e ferramentas de gestão do conhecimento para permitir um crescimento sustentável.
O documento discute a expansão do setor elétrico brasileiro com inovação tecnológica. Apresenta como o setor conseguiu estruturar um sistema único de geração e transmissão de energia hidrelétrica em larga escala. No entanto, argumenta que o setor precisa buscar novas alternativas para atender à crescente demanda por energia, como incentivar práticas mais eficientes e diversificar a matriz energética para além da hidroeletricidade.
O documento discute como a geopolítica da energia está adquirindo novas dimensões com o avanço das energias renováveis e da eficiência energética. Isso porque as tecnologias renováveis estão se tornando mais competitivas e descentralizadas, enquanto a ênfase nas políticas energéticas mudou para o desenvolvimento sustentável e a segurança do suprimento local. Como resultado, a importância geopolítica pode mudar para países com expertise em integrar diversas fontes renováveis à rede e desenvolver novos mercados e regulamentações de energia.
O documento resume o programa do 10o Energy Summit, que discutirá estratégias para posicionar o Brasil como potência energética na América Latina e atrair investimentos. O evento contará com painéis sobre fontes renováveis, termelétricas, nuclear e exploração de petróleo e gás. Autoridades e executivos debaterão desafios e oportunidades do setor energético brasileiro.
O documento discute os desafios do Brasil em tornar-se uma potência econômica sustentável, com três frases:
1) O Brasil precisa investir em setores como energia, transporte e construção civil para crescer de forma sustentável;
2) Deve liderar em inovações tecnológicas e organizacionais, como energia renovável, para reduzir emissões de carbono;
3) Investimentos em produção de painéis solares e transporte público sustentável podem tornar o Brasil líder mundial.
Este documento discute a importância da eficiência energética para as empresas. Apresenta o sistema Energy Leader como uma solução para monitorizar e otimizar o consumo de energia, permitindo às empresas poupar custos e proteger o meio ambiente. O Energy Leader usa sensores para supervisionar instalações remotamente e ajudar a gerir recursos de forma sustentável.
Este documento resume a agenda de um evento sobre investimentos em pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) no Brasil. O evento discutirá oportunidades e desafios para o setor, incluindo a regulamentação, financiabilidade de projetos, licenciamento ambiental e comercialização de energia.
O documento resume uma conferência sobre comercialização de energia que ocorrerá em São Paulo nos dias 22 e 23 de fevereiro de 2011. A conferência contará com palestrantes de empresas do setor discutindo temas como: previsão da demanda de energia para 2011, perspectivas para comercialização de excedentes, preços de energia e mercado futuro, fontes de energia incentivadas, comparativos entre mercado livre e cativo, e avaliação de fatores para migração entre ambientes de contratação. Após a conferência, haverá um workshop sobre aspect
O documento discute a expansão do setor elétrico brasileiro com inovação tecnológica. Apresenta como o setor conseguiu estruturar um sistema único de geração e transmissão de energia hidrelétrica em larga escala. No entanto, argumenta que o setor precisa buscar novas alternativas para atender à crescente demanda por energia, como incentivar práticas mais eficientes e diversificar a matriz energética para além da hidroeletricidade.
O documento discute como a geopolítica da energia está adquirindo novas dimensões com o avanço das energias renováveis e da eficiência energética. Isso porque as tecnologias renováveis estão se tornando mais competitivas e descentralizadas, enquanto a ênfase nas políticas energéticas mudou para o desenvolvimento sustentável e a segurança do suprimento local. Como resultado, a importância geopolítica pode mudar para países com expertise em integrar diversas fontes renováveis à rede e desenvolver novos mercados e regulamentações de energia.
O documento resume o programa do 10o Energy Summit, que discutirá estratégias para posicionar o Brasil como potência energética na América Latina e atrair investimentos. O evento contará com painéis sobre fontes renováveis, termelétricas, nuclear e exploração de petróleo e gás. Autoridades e executivos debaterão desafios e oportunidades do setor energético brasileiro.
O documento discute os desafios do Brasil em tornar-se uma potência econômica sustentável, com três frases:
1) O Brasil precisa investir em setores como energia, transporte e construção civil para crescer de forma sustentável;
2) Deve liderar em inovações tecnológicas e organizacionais, como energia renovável, para reduzir emissões de carbono;
3) Investimentos em produção de painéis solares e transporte público sustentável podem tornar o Brasil líder mundial.
Este documento discute a importância da eficiência energética para as empresas. Apresenta o sistema Energy Leader como uma solução para monitorizar e otimizar o consumo de energia, permitindo às empresas poupar custos e proteger o meio ambiente. O Energy Leader usa sensores para supervisionar instalações remotamente e ajudar a gerir recursos de forma sustentável.
Este documento resume a agenda de um evento sobre investimentos em pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) no Brasil. O evento discutirá oportunidades e desafios para o setor, incluindo a regulamentação, financiabilidade de projetos, licenciamento ambiental e comercialização de energia.
O documento resume uma conferência sobre comercialização de energia que ocorrerá em São Paulo nos dias 22 e 23 de fevereiro de 2011. A conferência contará com palestrantes de empresas do setor discutindo temas como: previsão da demanda de energia para 2011, perspectivas para comercialização de excedentes, preços de energia e mercado futuro, fontes de energia incentivadas, comparativos entre mercado livre e cativo, e avaliação de fatores para migração entre ambientes de contratação. Após a conferência, haverá um workshop sobre aspect
This paper aims to propose a framework for understanding the dynamics of organizational knowledge. It will be presented in 6 sections: an introduction followed by sections on contextualizing assumptions, describing research gaps, characterizing the problem, discussing the proposed framework, and concluding. The introduction establishes that a better understanding of organizational knowledge is key to realizing it as an intangible, dynamic, emerging, and firm-specific asset that can create sustainable competitive advantages through knowledge creation.
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Organizational knowledge management can act as a precursor to innovation. The document discusses different models of innovation, including the traditional linear model and the need for innovative business models. It also discusses a new vision of innovation based on the theory of organizational knowledge creation proposed by Ikujiro Nonaka. This theory posits that innovation results from the dynamic creation of organizational knowledge through interactions and conversions between tacit and explicit knowledge.
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Using technology in the classroom is different than integrating technology. Simply using technology, like showing a movie on a projector, means students are learning from the technology rather than with it. True integration involves using technology as a tool for students to construct knowledge. Examples of integrated uses include computers for critical thinking, collaboration, and design, where students learn with the technology rather than being controlled by it. Technologies should support knowledge construction rather than attempt to instruct learners.
The document outlines a partnership project with five phases aimed at assessing and measuring the impact of a training program. Phase one will assess participant readiness, phase two will evaluate learning based on objectives, and phases three and four will measure behavioral changes and their impact. Phase five, the differentiator, will determine the project's return on investment based on criteria unique to the partner. The total investment is $66,630 and the goal is to help partners achieve their goals.
Using technology in the classroom merely as a presentation tool, like showing a movie on a projector, is different than truly integrating technology. Technology integration means using tools like computers to engage students in critical thinking, collaboration, and knowledge construction, where students learn with the technologies rather than being instructed by them. Examples of integrated technologies include computers, clickers, and whiteboards that actively involve students, whereas overhead projectors, televisions, and radios are more passive forms of technology use where students learn from rather than with the tools. True technology integration makes the classroom more interactive and creative as students collaborate using digital resources to investigate and solve problems.
Propose a model for discussion of the Dynamics of Organizational Knowledge Management (KM) adequate to cope with the difficulties encountered when deploying sustained processes of KM
The Iranian revolution of 1979 quickly transformed from a popular uprising against a tyrant into a religious dictatorship led by Ruhollah Khomeini. Khomeini consolidated power by eliminating opponents, winning 99% of the vote for a new constitution that gave him unlimited authority as supreme leader. He purged universities, newspapers, and other institutions of "un-Islamic" elements and ordered executions of over 1,600 people who opposed the new regime by 1981. In November 1979, Iranian protesters also overran the U.S. embassy in Tehran and took hostages, only releasing them in January 1981 after demands from Khomeini were met.
O documento apresenta uma palestra de Fernando Goldman sobre a criação do conhecimento organizacional. A palestra discute a distinção entre conhecimento tácito e explícito, a visão da Teoria do Conhecimento Organizacional sobre a inovação e a natureza dinâmica da criação de conhecimento nas organizações por meio de comunidades e interações sociais. Também aborda os conceitos de obsolescência do conhecimento, artefatos epistemológicos e gestão da informação.
The document discusses the Iran-Iraq war and the use of chemical weapons against civilians. Chemical weapons were used during the conflict, harming non-combatants and drawing them into the fighting. The war had devastating humanitarian consequences for civilians affected by chemical attacks.
O documento apresenta um painel sobre modelos de maturidade em gestão do conhecimento. Discute se a gestão do conhecimento é um processo ou metaprocesso e quais as principais metáforas e abordagens adotadas. Apresenta exemplos de modelos de avaliação de maturidade e conclui que é necessário definir claramente o que é gestão do conhecimento na organização antes de aplicar esses modelos.
O Ministério de Minas e Energia destaca a importante contribuição do Procel para o avanço da eficiência energética no Brasil ao longo de suas décadas de atuação. O Procel vem apoiando o estabelecimento de metas de curto, médio e longo prazo para o setor energético brasileiro. Ações recentes como o Lab Procel e o programa Energif contribuem para a inovação no setor, promovendo soluções sustentáveis e capacitação profissional.
Este documento fornece orientações sobre gestão energética para empresas e instituições, com o objetivo de promover o uso racional da energia elétrica. Aborda tópicos como programa de gestão energética, análise de consumo, medidas de eficiência e controle de índices de consumo em diversas aplicações como iluminação, ar condicionado e refrigeração. O guia foi desenvolvido pela Eletrobrás/Procel com apoio do PNUD para auxiliar na implementação de programas de gestão energética nas organizações.
II Seminário Internacional Gesel/UFRJ - Comunidades de prática para a área de empreendimentos de transmissão – um instrumento efetivo de Gestão do Conhecimento
O documento discute como os resultados dos leilões de transmissão de energia elétrica entre 1999-2006 contribuíram para o aprendizado organizacional das empresas regionais do Grupo Eletrobras. Mais especificamente, analisa se houve aprendizado de segunda ordem nas empresas, que precisam se adaptar continuamente para permanecer competitivas no mercado. A gestão do conhecimento organizacional é essencial para a inovação e sobrevivência das organizações diante dos desafios do ambiente de negócios em constante mudança.
O documento discute propostas de investimentos sustentáveis nos setores de energia, transportes, construção civil e telecomunicações no Brasil. As principais ideias são: 1) Aumentar investimentos em energia renovável como solar e eólica e em sistemas inteligentes; 2) Melhorar a infraestrutura de transportes com foco em mobilidade urbana sustentável e logística portuária e ferroviária; 3) Facilitar financiamento para construção civil e telecomunicações de alta qualidade em todo o país.
This paper aims to propose a framework for understanding the dynamics of organizational knowledge. It will be presented in 6 sections: an introduction followed by sections on contextualizing assumptions, describing research gaps, characterizing the problem, discussing the proposed framework, and concluding. The introduction establishes that a better understanding of organizational knowledge is key to realizing it as an intangible, dynamic, emerging, and firm-specific asset that can create sustainable competitive advantages through knowledge creation.
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Organizational knowledge management can act as a precursor to innovation. The document discusses different models of innovation, including the traditional linear model and the need for innovative business models. It also discusses a new vision of innovation based on the theory of organizational knowledge creation proposed by Ikujiro Nonaka. This theory posits that innovation results from the dynamic creation of organizational knowledge through interactions and conversions between tacit and explicit knowledge.
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Using technology in the classroom is different than integrating technology. Simply using technology, like showing a movie on a projector, means students are learning from the technology rather than with it. True integration involves using technology as a tool for students to construct knowledge. Examples of integrated uses include computers for critical thinking, collaboration, and design, where students learn with the technology rather than being controlled by it. Technologies should support knowledge construction rather than attempt to instruct learners.
The document outlines a partnership project with five phases aimed at assessing and measuring the impact of a training program. Phase one will assess participant readiness, phase two will evaluate learning based on objectives, and phases three and four will measure behavioral changes and their impact. Phase five, the differentiator, will determine the project's return on investment based on criteria unique to the partner. The total investment is $66,630 and the goal is to help partners achieve their goals.
Using technology in the classroom merely as a presentation tool, like showing a movie on a projector, is different than truly integrating technology. Technology integration means using tools like computers to engage students in critical thinking, collaboration, and knowledge construction, where students learn with the technologies rather than being instructed by them. Examples of integrated technologies include computers, clickers, and whiteboards that actively involve students, whereas overhead projectors, televisions, and radios are more passive forms of technology use where students learn from rather than with the tools. True technology integration makes the classroom more interactive and creative as students collaborate using digital resources to investigate and solve problems.
Propose a model for discussion of the Dynamics of Organizational Knowledge Management (KM) adequate to cope with the difficulties encountered when deploying sustained processes of KM
The Iranian revolution of 1979 quickly transformed from a popular uprising against a tyrant into a religious dictatorship led by Ruhollah Khomeini. Khomeini consolidated power by eliminating opponents, winning 99% of the vote for a new constitution that gave him unlimited authority as supreme leader. He purged universities, newspapers, and other institutions of "un-Islamic" elements and ordered executions of over 1,600 people who opposed the new regime by 1981. In November 1979, Iranian protesters also overran the U.S. embassy in Tehran and took hostages, only releasing them in January 1981 after demands from Khomeini were met.
O documento apresenta uma palestra de Fernando Goldman sobre a criação do conhecimento organizacional. A palestra discute a distinção entre conhecimento tácito e explícito, a visão da Teoria do Conhecimento Organizacional sobre a inovação e a natureza dinâmica da criação de conhecimento nas organizações por meio de comunidades e interações sociais. Também aborda os conceitos de obsolescência do conhecimento, artefatos epistemológicos e gestão da informação.
The document discusses the Iran-Iraq war and the use of chemical weapons against civilians. Chemical weapons were used during the conflict, harming non-combatants and drawing them into the fighting. The war had devastating humanitarian consequences for civilians affected by chemical attacks.
O documento apresenta um painel sobre modelos de maturidade em gestão do conhecimento. Discute se a gestão do conhecimento é um processo ou metaprocesso e quais as principais metáforas e abordagens adotadas. Apresenta exemplos de modelos de avaliação de maturidade e conclui que é necessário definir claramente o que é gestão do conhecimento na organização antes de aplicar esses modelos.
O Ministério de Minas e Energia destaca a importante contribuição do Procel para o avanço da eficiência energética no Brasil ao longo de suas décadas de atuação. O Procel vem apoiando o estabelecimento de metas de curto, médio e longo prazo para o setor energético brasileiro. Ações recentes como o Lab Procel e o programa Energif contribuem para a inovação no setor, promovendo soluções sustentáveis e capacitação profissional.
Este documento fornece orientações sobre gestão energética para empresas e instituições, com o objetivo de promover o uso racional da energia elétrica. Aborda tópicos como programa de gestão energética, análise de consumo, medidas de eficiência e controle de índices de consumo em diversas aplicações como iluminação, ar condicionado e refrigeração. O guia foi desenvolvido pela Eletrobrás/Procel com apoio do PNUD para auxiliar na implementação de programas de gestão energética nas organizações.
II Seminário Internacional Gesel/UFRJ - Comunidades de prática para a área de empreendimentos de transmissão – um instrumento efetivo de Gestão do Conhecimento
O documento discute como os resultados dos leilões de transmissão de energia elétrica entre 1999-2006 contribuíram para o aprendizado organizacional das empresas regionais do Grupo Eletrobras. Mais especificamente, analisa se houve aprendizado de segunda ordem nas empresas, que precisam se adaptar continuamente para permanecer competitivas no mercado. A gestão do conhecimento organizacional é essencial para a inovação e sobrevivência das organizações diante dos desafios do ambiente de negócios em constante mudança.
O documento discute propostas de investimentos sustentáveis nos setores de energia, transportes, construção civil e telecomunicações no Brasil. As principais ideias são: 1) Aumentar investimentos em energia renovável como solar e eólica e em sistemas inteligentes; 2) Melhorar a infraestrutura de transportes com foco em mobilidade urbana sustentável e logística portuária e ferroviária; 3) Facilitar financiamento para construção civil e telecomunicações de alta qualidade em todo o país.
O Brasil tem feito esforços para regulamentar e incentivar a geração de energia solar, como a criação de um grupo de trabalho e novas regras que permitem a geração distribuída e compensação de energia. Ainda há desafios como a tributação e aperfeiçoar o ambiente regulatório para atrair mais investidores à esta fonte renovável com potencial no país.
Este estudo visa avaliar a viabilidade financeira de um projeto regulamentado pela Resolução Normativa nº 482, de 2012, que regulamenta o acesso à rede de distribuição da geração de energia elétrica de pequeno porte utilizando fontes renováveis. Na pesquisa experimental, ao final desse estudo, foi proposta a instalação do referido projeto em uma residência.
O documento discute a necessidade de mudança no sistema tradicional brasileiro de geração e consumo de energia elétrica, que depende excessivamente de grandes usinas. Propõe que haja maior investimento em fontes renováveis em pequena e média escala de forma descentralizada e sustentável.
O documento fornece uma perspectiva sobre as oportunidades geradas pela necessidade de transformação no mercado de energia. Apresenta tendências tecnológicas como Blockchain, Internet das Coisas e 5G que irão impactar positivamente o setor, promovendo maior eficiência energética e sustentabilidade. Também discute desafios regulatórios e geopolíticos como o crescimento da influência chinesa no mercado global de energia.
Este documento discute a eficiência energética em sistemas de bombeamento de água. Primeiramente apresenta conceitos básicos sobre unidades de medida e propriedades da água. Em seguida, descreve os principais tipos de bombas e suas curvas de desempenho, além de oportunidades para melhorar a eficiência, como variar o ponto de funcionamento e associar bombas em série ou paralelo. Por fim, exemplifica cálculos e medidas práticas para reduzir desperdícios de energia elétrica em sistemas de
1) O documento descreve a disciplina de Eficiência Energética oferecida na Universidade Federal de Juiz de Fora, com foco na importância de incluir conteúdos de eficiência energética nos currículos de engenharia.
2) A disciplina aborda vertentes humana e tecnológica para disseminar a cultura do combate ao desperdício de energia, e desenvolve habilidades para projetos de redução no consumo.
3) O artigo destaca os resultados positivos da disciplina em capacitar estudantes a propor a
O documento apresenta um estudo estratégico sobre energia eólica no Brasil, com introdução sobre a matriz energética brasileira e mapa eólico, definição de missão, visão e valores, foco no planejamento estratégico para ampliação do uso de energia eólica nos próximos dez anos, análise SWOT e estratégias considerando desafios como crescimento da demanda e falta de linhas de transmissão, concluindo que é oportuno investir em energia eólica para conciliar desenvolvimento e preserv
1. O documento discute os avanços das políticas de eficiência energética no Brasil em relação ao uso de energia elétrica, focando no Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (PROCEL).
2. O PROCEL promove a racionalização do consumo e produção de energia elétrica desde 1985, gerando economias significativas de energia e demanda.
3. Além do PROCEL, outros programas e iniciativas são discutidos como forma de promover fontes renováveis, eficiência energética e sustentabilidade no setor
GREEN BONDS ‐ OPORTUNIDADE PARA O SETOR DE ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL E A...Thiago Yajima
1) O documento discute os green bonds e seu potencial para financiar projetos de energias renováveis no Brasil, contribuindo para o meio ambiente.
2) Apesar de o mercado de green bonds ser ainda incipiente no Brasil, existe interesse de investidores institucionais devido ao potencial do país no setor de energias renováveis.
3) Entre os desafios para o desenvolvimento deste mercado no Brasil estão a competição com títulos públicos, concentração de investidores e a dificuldade de dimensionar as contribuições ambientais e sociais
Conect Me - Plataforma de tecnologia e inovaçãoLilianMilena
1) O documento discute o contexto global da COP21 e do Acordo de Paris, com foco no desenvolvimento sustentável e na transição energética para uma economia de baixo carbono.
2) Ele explica os desafios de garantir simultaneamente a segurança energética, a acessibilidade e a sustentabilidade ambiental no setor de energia.
3) O documento também apresenta o programa Conect-ME de Minas Gerais, que tem como objetivo implementar políticas públicas de sustentabilidade e mobilidade de baixo carbono no estado.
Políticas Públicas para Conservação de EnergiaHabitante Verde
Este documento discute políticas públicas brasileiras para a conservação de energia, incluindo programas como o Procel, que promove a eficiência energética, e o CONPET, que incentiva o uso eficiente de derivados de petróleo e gás natural. O documento também analisa fontes renováveis versus não renováveis e a importância da eficiência energética no Brasil e no mundo.
ANÁLISE DO CONSUMO ENERGÉTICO EM HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL (HIS) VISANDO ...Anelise Morgan
Este documento resume uma análise do consumo de energia em habitações de interesse social no município de Campos Borges. Ele descreve a metodologia de coleta de dados em campo sobre o consumo de energia em algumas residências e apresenta os resultados e discussões. O estudo identificou que o consumo médio é alto e poderia ser reduzido por meio de mudanças nos equipamentos e hábitos dos moradores.
Semelhante a Como la gestion del conocimiento en el sector electrico brasileno puede contribuir con la sostenibilidad (17)
Da Gestão da Informação à Inovação Organizacional nos modernos ambientes de E...Fernando Luiz Goldman
O documento discute a gestão da informação e inovação organizacional em ambientes de engenharia modernos. O palestrante Fernando Goldman apresenta sobre como as teorias evolucionárias da organização se diferenciam das industriais, focando em rotinas, capacitações e inovação como mutação. Ele também discute a natureza tácita do conhecimento e como as comunidades de prática facilitam a criação de conhecimento através da interação entre pessoas.
O documento apresenta uma palestra sobre Abordagens Estratégicas de Gestão da Informação e do Conhecimento ministrada por Fernando Goldman em 24 de maio de 2011 no Rio de Janeiro. A palestra discute os conceitos de conhecimento organizacional, gestão do conhecimento e abordagens estratégicas para o tema, comparando abordagens tradicionais e mais atuais.
Este documento discute sistemas de apoio à decisão. Ele aborda aspectos fundamentais da tomada de decisão, como influências contextuais, riscos e incertezas. Também discute racionalidade limitada e modelos decisórios simplificados. Finalmente, introduz sistemas de suporte à decisão como ferramentas para melhorar o processo decisório.
O documento apresenta uma apresentação sobre ações de gestão do conhecimento (KM) da Superintendência de Empreendimentos de Transmissão (ST.C) para 2011. A apresentação discute sete mitos e realidades sobre KM, três gerações de KM e os fatores tradicionais e novos de produção, com foco no conhecimento. O objetivo é orientar a ST.C para uma abordagem de KM centrada nas pessoas e na criação de conhecimento organizacional.
Apresentação do Informe Técnico, Inovação e Sustentabilidade na Transição do Setor Elétrico para uma Economia de Baixo Carbono no XXI Seminário Nacional de Produção e Transmissão de Energia Elétrico, realizado em Florianópolis – SC. O objetivo central do Informe Técnico é analisar como a transição mundial para uma nova economia de baixo carbono afetará os diferentes tipos de arranjos organizacionais do SEB.
O documento discute a gestão do conhecimento organizacional e sua relação com a inovação. Apresenta uma visão crítica do modelo linear tradicional da inovação e propõe uma nova abordagem baseada na Teoria da Criação do Conhecimento Organizacional, na qual a inovação resulta da dinâmica criação contínua de conhecimento dentro das organizações.
Este documento discute o desenvolvimento de inteligência empresarial voltada para o segmento de transmissão de energia elétrica no Brasil. Apresenta o contexto da reestruturação do setor elétrico brasileiro e como isso transformou a transmissão em um ambiente complexo e competitivo. Argumenta que as empresas tradicionais de transmissão precisam desenvolver novas capacidades baseadas em gestão do conhecimento, inovação e empreendedorismo para se adaptar às mudanças.
O documento descreve uma palestra sobre novas abordagens da gestão do conhecimento organizacional. A palestra discute como essas abordagens podem ser precursoras da inovação e competitividade, mencionando que a gestão do conhecimento é um metaprocesso que cria ambientes para emergência do conhecimento e inovação. O palestrante também compara abordagens tradicionais versus mais atuais da gestão do conhecimento.
Engema inovacao e sustentabilidade na transicao para uma economia de baixo ca...Fernando Luiz Goldman
O documento discute a importância da inovação e sustentabilidade na transição para uma economia de baixo carbono. Apresenta a teoria da criação do conhecimento organizacional de Nonaka como elemento-chave para possibilitar as inovações necessárias nesta transição, seja por novas tecnologias, mudanças organizacionais ou novos arranjos institucionais. Argumenta que as novas estruturas de conhecimento resultantes destas inovações viabilizarão novas capacitações dinâmicas.
O documento discute a importância da criação de conhecimento organizacional para possibilitar as inovações necessárias para a transição para uma economia de baixo carbono. Apresenta o modelo dinâmico de criação de conhecimento de Nonaka que envolve a conversão entre conhecimento tácito e explícito. Também discute abordagens atuais de gestão do conhecimento e como elas podem apoiar inovações tecnológicas e institucionais para enfrentar os desafios da sustentabilidade.
Numa economia baseada em intangíveis e inovação, as empresas precisam criar conhecimento para se manter competitivas. O livro de Nonaka e Takeuchi destacou como empresas japonesas criam dinâmicas de inovação através da criação de conhecimento. Embora tenha popularizado os termos "tácito" e "explícito", a GC evoluiu para reconhecer que muito conhecimento não pode ser explicitado e depende do contexto em que é criado.
Dist consideracoes analiticas das relacoes entre gestao do conhecimento, inov...Fernando Luiz Goldman
1) O documento analisa as relações entre gestão do conhecimento, inovações tecnológicas e organizacionais e as dificuldades que organizações enfrentam ao implantar processos de gestão do conhecimento de forma sustentada.
2) Existem três tipos de conhecimento - tácito, explícito e aprendizado organizacional - e o conhecimento tácito, crucial para inovações, nasce nas pessoas e não pode ser totalmente gerenciado ou transmitido por tecnologia.
3) A gestão do con
Xv simpep um modelo estruturado para implantação de gestão do conhecimentoFernando Luiz Goldman
1) O documento propõe um modelo estruturado para a implantação de gestão do conhecimento organizacional que permita entender como o processo acontece em uma organização e evite erros de conceituação sobre sua relação com outros processos.
2) A gestão do conhecimento é vista como elemento central para a inovação e aprendizado organizacional de segunda ordem, necessário para a adaptação a ambientes competitivos.
3) O modelo analisa a importância da gestão do conhecimento para a criação de conhecimento organizacional e inovação,
Leiloes da transmissao de energia eletrica no brasil de 1999 a 2006 uma avali...Fernando Luiz Goldman
Este documento resume uma pesquisa sobre o aprendizado organizacional das empresas do Sistema Eletrobrás a partir dos resultados dos leilões de transmissão de energia elétrica no Brasil entre 1999 e 2006. O objetivo foi avaliar se houve aprendizado organizacional de segunda ordem e como a gestão do conhecimento pode melhorar a capacidade de inovação e competitividade dessas empresas.
Um modelo da dinamica da gestao do conhecimento organizacional para empresas ...Fernando Luiz Goldman
O documento apresenta um modelo dinâmico de gestão do conhecimento organizacional para empresas do setor elétrico brasileiro. O modelo analisa as dificuldades enfrentadas ao implantar processos de gestão do conhecimento de forma sustentada e como isso afeta a inovação e aprendizado organizacional. O documento também discute a importância de diferenciar gestão da informação da gestão do conhecimento.
Final politicas publicas e inovacao tecnologica no novo modelo do setor eletr...Fernando Luiz Goldman
O documento discute as políticas de inovação no setor elétrico brasileiro desde 2000, analisando o foco em tecnologia e inovações incrementais. Também aborda o novo modelo de parceria público-privada adotado após 2002 visando estimular a inovação através de investimentos em pesquisa e desenvolvimento e formação de capacitações nas empresas estatais.
Este artigo revisa o livro "The Knowledge-Creating Company", de Nonaka e Takeuchi, publicado há 15 anos. O objetivo é mostrar que a teoria proposta de que a inovação resulta da criação de conhecimento organizacional complementa as ideias de Schumpeter sobre a dinâmica da inovação. A criação de conhecimento é a verdadeira natureza das empresas na sociedade pós-industrial e o livro de Nonaka e Takeuchi, se bem compreendido, ainda pode contribuir para a teoria da firma e economia da inovação, mostrando que o
Apresentação da Palestra feita durante o VI Simpósio Acadêmico de Engenharia de Produção, sobre o tema Inovação e Sustentabilidade na Transição para uma Economia de Baixo Carbono.
O documento apresenta uma palestra sobre a Teoria do Conhecimento Organizacional de Nonaka e Takeuchi. O palestrante discute como as abordagens mais atuais de gestão do conhecimento se alinham melhor com a teoria de Nonaka do que as abordagens tradicionais, e explica como a criação de conhecimento organizacional possibilita a inovação nas empresas.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
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REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Como la gestion del conocimiento en el sector electrico brasileno puede contribuir con la sostenibilidad
1. CÓMO LA GESTIÓN DEL CONOCIMIENTO EN EL SECTOR ELÉCTRICO
BRASILEÑO PUEDE CONTRIBUIR CON LA SOSTENIBILIDAD
Autor/es: FERNANDO GOLDMAN M. Sc. Ingeniero de FURNAS CENTRAIS
ELÉTRICAS SA y NIVALDE J. CASTRO D. Sc, Profesor del INSTITUTO DE
ECONOMÍA DE LA UFRJ Y COORDINADOR DEL GESEL – GRUPO DE
ESTUDIOS DEL SECTOR ELÉCTRICO.
DATOS DE LA EMPRESA
Dirección: Estrada do Pau da Fome 839 –
Jacarepaguá
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Teléfono: (+55 21) 2446-9478
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PALABRAS-CLAVE: (hasta 7):
Gestión del Conocimiento, Sostenibilidad, Sector
Eléctrico Brasileño, Gestión Energética,
Innovación
Trabajo que ha sido seleccionado por el Comité Técnico para ser expuesto
en el
CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE SOSTENIBILIDAD Y LA
INDUSTRIA ELÉCTRICA,
que se desarrollará en el Sheraton Hotel de la ciudad de Buenos Aires, en la
República Argentina, durante los días 22 al 24 de Abril de 2009.
2. RESUMEN:
La búsqueda de la sostenibilidad en el área
energética viene ganando importancia
estratégica y definidora del escenario
económico mundial, debido a sus
implicaciones directas en los cambios
climáticos. Se busca un uso más racional de
los recursos energéticos e incentivos para
hallar fuentes económicamente viables,
renovables y más limpias de energía. En
Brasil, el potencial hidráulico, con total
estimado de 160 GW, al inicio de su
explotación era ampliamente encontrado
disponible relativamente próximo a grandes
centros consumidores y, por ello, la
electricidad asumió un importante papel en la
matriz energética. Sin embargo, la necesaria
restructuración del Sector Eléctrico Brasileño
- SEB, iniciada en los años 1990, todavía no
ha alcanzado plenamente los resultados
adecuados para sustentar el ciclo de
desarrollo económico en curso.
Este artículo tiene como objetivo principal
analizar cómo en el SEB hay una insistencia
en la aplicación de políticas de planificación
formuladas en el pasado y utilizadas con
gran éxito, privilegiando la generación
centralizada y los grandes proyectos. Se
busca equilibrar cada aumento previsto de la
demanda de energía eléctrica con la
expansión de su oferta, a través de la
identificación de los grandes y mejores
proyectos que se construirán, principalmente
hidroeléctricos, así como las
correspondientes ampliaciones de la red de
transmisión y distribución, con énfasis en la
producción.
Los objetivos específicos del artículo están
directamente asociados al análisis de
creación de valor abordando la gestión
energética, ya sea por la restricción a la
demanda de energía eléctrica, o por el
cambio de fuente primaria o eficiencia
energética.
Metodológicamente, la hipótesis del trabajo
es proponer la Gestión del Conocimiento
como herramienta para enfrentar los desafíos
de expansión de la capacidad con modicidad,
permitiendo la creación, diseminación y
evaluación de nuevas soluciones en el área
de energía. Algunas tecnologías, antes no
consideradas como económicamente viables,
ahora se presentan con mayor viabilidad,
mientras que soluciones antes consideradas
ideales se muestran inadecuadas en un
ambiente de negocios más competitivo,
dinámico, globalizado y complejo, exigiendo
adaptación constante, teniendo como palabra
de orden la "sostenibilidad".
Como resultado, existe una percepción de
que las organizaciones del SEB deben estar
dispuestas a nuevos desafíos, pues tendrán
que crear, absorber y diseminar los
conocimientos necesarios para la adaptación
y el perfeccionamiento de sus culturas
organizacionales a los nuevos modelos
estructurales y regulatorios del sector de
energía mundial, respetándose las
especificidades de Brasil, so pena de
volverse obsoletas.
Por una serie de errores de conceptuación y
modelaje, la Gestión del Conocimiento como
aliada de la innovación ha sido practicada de
forma tímida en el SEB.
El artículo concluye que, por la importancia
que la creación de conocimientos ha tenido
en la construcción de sus historias exitosas,
las organizaciones del SEB deberán invertir
en los conceptos, métodos y herramientas de
la Gestión del Conocimiento Organizacional,
teniendo como objetivo la creación de un
ambiente volcado hacia el conocimiento, la
innovación y el espíritu emprendedor, de
modo que permita un crecimiento sostenible
y responsable.
3. Introdução
O relatório da Comissão Mundial sobre Meio
Ambiente e Desenvolvimento das Nações
Unidas, “Nosso Futuro Comum”, estabeleceu
o desenvolvimento sustentável como “aquele
que satisfaz às necessidades presentes, sem
comprometer a capacidade das gerações
futuras de suprir suas próprias
necessidades”.
Hoje, mais de vinte anos depois, de uma
forma mais abrangente, não mais restrita à
sustentabilidade ecológica, nações e
organizações - públicas, do terceiro setor ou
privadas - buscam o Desenvolvimento
Sustentável como aquele que atende a
quatro fatores determinantes:
economicamente viável, socialmente justo,
ecologicamente correto e culturalmente
aceitável pela sociedade. O futuro de todos
nós depende simultaneamente dos
resultados nessas diferentes dimensões.
Os quatro fatores acima citados compõem a
chamada sustentabilidade, ganhando
aspectos dramáticos na área energética, não
só no Brasil, mas no mundo. A área
energética exerce papel fundamental nesse
contexto, visto ter implicações diretas nas
questões sobre mudanças climáticas, uso
racional dos recursos energéticos e
mecanismos de incentivo à busca de fontes
renováveis e mais limpas de energia.
O papel da energia em nossa sociedade é
fundamental. Cada vez mais a humanidade
será dependente da disponibilidade de
energia. O Brasil, em especial, precisa dela
não só para o crescimento econômico, mas
para ampliar a cidadania e atender às
demandas derivadas do processo de
redistribuição de renda, importante aspecto
do desenvolvimento sustentável.
Como bem se sabe, as fontes primárias de
energia são as biomassas, as energias
potenciais hidráulicas, os combustíveis
fósseis (petróleo, gás natural, carvão), o
urânio, a radiação solar, o vento, etc.
A energia elétrica, fonte secundária de
energia, se destaca pela flexibilidade e ainda
por uma gama de elaboradas aplicações,
tornando-a insubstituível em muitos setores
da sociedade moderna. Trata-se, pois, de
energia obtida a partir da conversão de
outras fontes de energia.
Os processos de conversão e o de
transmissão à distância implicam em perda
irreversível de parte da energia original,
alimentadora da conversão.
No Brasil, décadas atrás, em função do farto
potencial hidráulico inicialmente disponível
para aproveitamento na geração de energia
elétrica, a custos muito atrativos, a
eletricidade assumiu papel de destaque. Isso
explica o elevado grau de utilização de
energia elétrica na matriz energética
brasileira.
No entanto, a Reestruturação do Setor
Elétrico Brasileiro (SEB), iniciada nos anos
1990, ainda não alcançou plenamente os
resultados desejados e necessários a um
ciclo de desenvolvimento sustentável.
Objetivo
Este artigo tem como objetivo principal
analisar como no planejamento do SEB há
uma insistência na aplicação de técnicas
utilizadas no passado com grande sucesso,
privilegiando a geração centralizada e os
grandes empreendimentos. Entre os
objetivos específicos do artigo estão: a
análise dos possíveis estímulos a
abordagens de eficiência energética, quer
pela restrição à demanda de energia elétrica,
quer pela troca de fonte primária ou forma de
suprimento; e a análise de como a Gestão do
Conhecimento Organizacional (GC) poderá
se tornar o direcionador a uma postura de
questionamento mais profundo, capaz de
romper com antigos paradigmas.
Ou seja, no Brasil há uma ênfase exagerada
em equilibrar cada novo aumento da
demanda de energia elétrica com a expansão
de sua oferta, através da identificação dos
grandes e melhores empreendimentos a
serem construídos, hidrelétricos ou não, bem
como as correspondentes ampliações da
malha de transmissão e distribuição. O foco é
na produção. Essa abordagem talvez já não
atenda plenamente o mundo atual.
4. Hoje, as sucessivas inovações tecnológicas,
a intensa atividade de P&D, as crescentes
restrições ambientais e a tendência à
elevação dos preços da produção de energia
elétrica por fatores mercadológicos, por
exemplo, levam o foco para a restrição à
demanda de energia elétrica. Quer pela
ênfase na eficiência energética, quer pela
troca de fonte ou forma de suprimento.
Metodologia Proposta
O artigo propõe a GC para enfrentar o
desafio da necessidade de se estar
constantemente avaliando novas soluções
para a área de energia, pois algumas
tecnologias vistas no passado recente
apenas como ficção agora se apresentam
com maior viabilidade.
Em contrapartida, soluções antes
consideradas ideais, rapidamente, mostram-
se inadequadas em um ambiente de
negócios ágil, competitivo, dinâmico,
globalizado e complexo, exigindo adaptação
constante, tendo como palavra de ordem a
“sustentabilidade”, vista em todos os seus
aspectos. Esse processo se acelera e não
pode mais ser desconsiderado.
O SEB precisará decidir se participará desse
processo como ator ou como espectador. Se
irá alavancar novas soluções ou será apenas
uma simples barreira a ser vencida.
Resulta daí a percepção de que as
organizações do SEB precisam estar
dispostas a novos desafios, pois precisarão
inovar, buscando não só a adaptação e o
aperfeiçoamento de suas culturas
organizacionais aos novos modelos
estruturais e regulatórios do setor de energia
mundial, como também o respeito às
especificidades do Brasil, sob pena de se
tornarem obsoletas.
Breve Histórico
Na década de 1980, o SEB começou a sentir
os efeitos de uma crise devido ao
esgotamento do modelo então vigente, para
setores de infra-estrutura, em que o
desenvolvimento e o financiamento tinham
como base central o papel do Estado como
investidor único. Do imobilismo e da lentidão
de reação então observados, passando por
fórmulas impostas por outras áreas de
governo, o setor hoje passou a buscar
financiamentos para novos empreendimentos
e novas fontes de energia, vivendo uma
realidade em que são constantes as
mudanças das regras.
A quantidade de resoluções normativas
publicadas pela Agência Nacional de Energia
Elétrica (ANEEL), além de leis, decretos,
portarias ofícios de diversos órgãos ligados
ao setor, vem fazendo a regulamentação do
setor se assemelhar a uma colcha de
retalhos e já há várias vozes que clamam por
uma consolidação dessas regras.
Tais fatos vêm afetando e afetarão a Gestão
Energética no Brasil, devido ao choque entre
a necessidade de criatividade e bom senso
na busca de novas soluções – inovações – e
um certo conservadorismo, uma certa inércia,
nos paradigmas de planejamento e operação
otimizada do setor elétrico.
É verdade que, por um lado, alguns desses
paradigmas haviam ajudado a construir, a
partir da década de 1970, um sistema
interligado, predominantemente hidroelétrico,
único no mundo por suas dimensões e
características de otimização. Por outro lado,
a implantação de um novo modelo, de
fundamentação teórica neoliberal, na década
de 1990, abandonando a primazia da solução
hidrelétrica, impondo ao setor soluções
típicas de sistemas com outras
características físicas e geográficas, foi
incapaz de garantir a expansão do Sistema
Interligado Nacional de forma consistente e
equilibrada, levando o setor à chamada “crise
do apagão”, em 2001, o que só veio a
reforçar ainda mais as idéias conservadoras.
(CASTRO e GOLDMAN, 2007)
As mudanças mais recentes na geração, na
distribuição, no mercado livre e na retomada
do planejamento determinativo de longo
prazo garantiram, durante algum tempo,
certa estabilidade ao setor, ajudada por um
baixo crescimento do PIB. Porém, agora os
5. Grandes Consumidores já percebem que,
com as curvas de oferta e demanda se
cruzando em breve e os custos da
transmissão crescendo a uma velocidade
preocupante, há necessidade de buscar
soluções mais variadas e criativas, como o
caminho para atender às necessidades
energéticas de um novo ciclo de
desenvolvimento.
Por outro lado, há algumas inconsistências
no modelo estrutural do SEB, que busca a
Modicidade Tarifária, mas lida com o setor
chegando a pagar pela disponibilidade de
máquinas diesel na geração centralizada, o
que certamente se reflete nos custos pagos
pelos pequenos consumidores finais
(cativos).
Tais inconsistências, advindas do
descompasso entre as abordagens
operacional e comercial, vinham sendo
mitigadas pelo grande interesse demonstrado
por investidores estrangeiros no mercado
brasileiro. Fruto de condições financeiras
mundiais caracterizadas por uma abundante
liquidez, este panorama apresenta sinais de
mudança, conforme já alertava no início do
ano o relatório “Global Risks 2008 - A Global
Risk Network Report” (FÓRUM
ECONÔMICO MUNDIAL, 2008), que
destacava a necessidade de uma nova forma
de pensar o problema da energia no mundo.
Responsabilidade Social
Dos quatro fatores que compõem a
sustentabilidade, o desenvolvimento
socialmente justo talvez seja o mais sujeito a
interpretações dentro do SEB, sendo muitas
vezes distorcido. A chamada
responsabilidade social deveria se iniciar
pelo desenvolvimento de ambientes
funcionais adequados e motivadores nas
próprias organizações, atraindo os melhores
talentos e viabilizando a inovação, a melhoria
contínua e o aprendizado organizacional,
propiciando a constante adaptação aos
ambientes de negócios existentes no setor,
buscando o sucesso no futuro.
A primeira responsabilidade social de
qualquer organização, em qualquer setor,
deveria ser com relação a seu futuro e isto
implica em se preocupar com sua própria
longevidade e com a plena realização de
seus colaboradores.
As empresas federais de Geração e
Transmissão de energia elétrica, por
exemplo, que no passado demonstraram
capacidade de propor soluções técnicas e
organizacionais inovadoras, vêm
interpretando a responsabilidade social como
apenas a construção de praças públicas em
cidades do interior e cursos de padaria para
comunidades carentes. Elas não dão a
devida importância ao processo de
privatização aliada à desnacionalização que
o setor assiste, e não demonstram
capacidade de propor soluções alternativas,
nem de criar ambientes de trabalho que
atraiam e retenham jovens talentos.
Inovação
O SEB e toda sua cadeia de produção,
apesar de beneficiados ao longo de anos por
barreiras à competitividade internacional e
terem implantando grandes
empreendimentos de geração e transmissão
de energia elétrica, muitas vezes de caráter
mundialmente pioneiros, não foram capazes
de se preparar de forma adequada para as
oportunidades que P&D e inovação
tecnológica poderiam lhes oferecer. Isso
explica a baixa presença das empresas
brasileiras no mercado internacional de
energia elétrica, mesmo tendo sido pioneiras
na utilização de diversas tecnologias.
Hoje, essas empresas não apresentam
produtos, serviços e soluções adequados
para competir internacionalmente e nem no
seu próprio mercado interno, cada vez mais
exigente e competitivo.
A cooperação entre as empresas do setor, as
universidades, os centros de pesquisa e os
órgãos governamentais beira à simples
retórica, contribuindo para a obsolescência
do conhecimento setorial.
Torna-se fundamental o SEB perceber que
não basta estimular e reconhecer a
importância da pesquisa, da propriedade
intelectual, do registro de patentes, do
simples culto à invenção e inovação, como
6. algumas organizações desse setor vêm
fazendo. Para que ocorra a inovação,
resultante freqüentemente de novas
combinações de conhecimentos, é
necessário que as organizações e os
diversos agentes que compõem o SEB
estejam não só preparados, como
adequadamente mobilizados para ela.
P&D no SEB
A inovação é facilmente percebida como
elemento-chave para sobrevivência das
organizações, sendo um dos fatores que
mais contribuem para o crescimento
econômico e o desenvolvimento sustentável
das nações. Nonaka (1997, p.27), por
exemplo, disse que “numa economia em que
a única certeza é a incerteza a única fonte de
vantagem competitiva duradoura é o
conhecimento (...) as empresas de sucesso
são aquelas que criam sistematicamente
novos conhecimentos”. Isso tem motivado os
países a incorporarem a busca da inovação
em suas políticas públicas. Prática que,
apesar de mais freqüentemente observada
em países de economias avançadas, pode
também ser observada em países que
operam no contexto de economias
emergentes – ou de industrialização recente.
Na América Latina, alguns desses países
buscaram seus respectivos
desenvolvimentos industriais através da
adoção de políticas de substituição de
importações, dissociadas de
desenvolvimentos tecnológicos, prática que
se manteve até os anos 80. Porém, segundo
Figueiredo (2005, p. 54), esse panorama se
modificou com a intensificação da
globalização e da liberalização comercial
ocorrida durante os anos 90. Tais
acontecimentos contribuíram para tornar a
acumulação tecnológica fator ainda mais
crucial para o crescimento econômico e a
competitividade internacional de países em
desenvolvimento.
Em relação a este problema, o Brasil adotou
no SEB, a partir de 2000, uma política que
explicitamente determina valores mínimos
para investimentos em Pesquisa e
Desenvolvimento (P&D).
Este modelo se baseia na crença, quase
dogmática, de que a transformação do
conhecimento organizacional em tecnologia e
inovação ocorre especificamente na área de
P&D que, desta forma, representaria o
recurso central para a estratégia de
manufatura e para a estratégia
organizacional.
Cabem alguns questionamentos, por
exemplo, se essa política para a inovação
tem realmente afetado o comportamento das
empresas do SEB, se o atual modelo
estrutural do SEB é ou não inibidor da
inovação, seja de aprendizagem tecnológica
ou mudança organizacional, em que grau o
SEB tem contribuído para a inovação do
Setor de Energia e como as empresas do
SEB têm respondido aos esforços
governamentais para promover a inovação,
através do Programa de P&D da ANEEL.
Importância da GC
Gerenciar os processos relativos ao Capital
Intelectual, focando, criando, identificando,
recuperando, compartilhando, utilizando,
absorvendo, preservando e disseminando o
conhecimento o mais eficientemente
possível, deixou de ser um diferencial para
tornar-se um fator essencial para a
competitividade.
A GC abrange, vista como um processo
organizacional, diversos pontos de vista e,
embora não devesse, muitas vezes ainda se
limita à explicitação e à disseminação das
melhores práticas, lições aprendidas e
experiências, deixando de focar os aspectos
mais instigantes da construção do
conhecimento organizacional.
A primeira geração da GC se caracterizou
como o período antes de 1995. A palavra
“conhecimento” era usada, sem muito rigor
ou preocupação com um significado mais
nobre, sendo entendida como o fluxo de
informações para dar suporte às tomadas de
decisões. A segunda geração da GC começa
em 1995, com a primeira edição em inglês do
livro de Nonaka e Takeuchi e a partir de
então, na linguagem do mundo dos negócios,
passam a ser utilizadas com desenvoltura as
palavras “tácito” e “explícito”, que Polanyi já
7. havia explorado na metodologia científica nos
anos 1950. Hoje há um reconhecimento
crescente de que muito conhecimento tácito
não pode ou não deve ser explicitado e a GC
não se restringe ao ciclo Capturar-Codificar–
Compartilhar conhecimento, devendo
responder também por sua criação.
Assim, com a chegada do terceiro milênio,
uma nova abordagem emergiu, na qual o
conhecimento é visto não mais como uma
“coisa” que possa ser identificada e
catalogada, já que é uma construção
individual e intangível. Busca-se a gestão de
um ambiente propício aos processos do
conhecimento. Há aqui uma interessante
analogia da mudança da ênfase da
organização como uma máquina, com o
gerente ocupando o papel de mecânico, para
a organização como uma ecologia complexa,
em que o gerente é um jardineiro, capaz de
dirigir e influenciar, mas não de controlar
inteiramente, a evolução de seu ambiente.
Snowden (2007) definiu três heurísticas:“O
Conhecimento é sempre apenas voluntário,
nunca forçado”;“Nós só sabemos o que nós
sabemos, quando precisamos de sabê-lo”e
“Nós sempre sabemos mais do que podemos
dizer, e sempre dizemos mais do que
podemos escrever”.
Esta última é um dos princípios operacionais
básicos da atual GC, lamentavelmente não
compreendidos inteiramente na segunda
geração. O processo de explicitar o
conhecimento envolve alguma perda
inevitável de conteúdo, e freqüentemente
envolve uma perda maciça do contexto. Uma
vez que se reconheceu isto, pôde-se
começar a repensar a natureza da GC.
A separação em Contexto, Narrativa e
Conteúdo, utilizada atualmente em GC, a
torna cada vez mais eficaz.
Assim, após um período de ênfase
equivocada nas ferramentas das TIC, a GC
vem se firmando como condutora de ações
de incentivo à criatividade, invenção e
inovação, visando à otimização e o
desenvolvimento de novos produtos, serviços
e processos. Ou seja, a criação do
conhecimento organizacional, elemento
viabilizador de um Aprendizado
Organizacional capaz de garantir a
longevidade da organização.
É importante destacar que GC não é uma
tecnologia, nem um projeto, nem uma
solução ou simplesmente um pacote de
softwares, mas sim um processo composto
de ações e práticas de apoio. Um processo
que precisa ser sistematizado, necessitando
funcionar repetida e continuamente, de modo
que a organização continue sendo, ou torne-
se, altamente produtiva e efetivamente
competitiva. Para que isso aconteça, em um
mundo de crescente complexidade,
mudanças constantes e maior
competitividade, o conhecimento precisa ser
continuamente criado.
Deve ser destacado, ainda, que embora
diferentes autores indiquem o Conhecimento
como o fator de produção com melhor
relação custo-benefício, são bastante
conhecidas as dificuldades em mensurar de
forma objetiva os resultados da gestão de
seus processos.
Aprendizado Organizacional
A atual ênfase em entender os diferentes
aspectos do Aprendizado Organizacional
está diretamente relacionada ao conceito
“popularizado” na década de 1990, de que “A
capacidade de aprender mais rápido que os
concorrentes é a única vantagem competitiva
sustentável a longo prazo para uma
organização”(Arie De Geus apud
SENGE,1990, p. 12).
Com cada vez maior importância na
competitiva e instável sociedade em que
vivemos, o Aprendizado Organizacional é, a
princípio, uma metáfora – dado que aprender
seria prerrogativa de seres vivos. Importante
é compreender que o aprendizado de uma
organização realiza-se por intermédio de
interações em três níveis: Individual, em
Grupo e Organizacional.
O aprendizado só evolui para o nível
organizacional quando o desempenho da
organização é fortemente determinado pela
estrutura de relacionamento entre seus
8. diversos grupos (KIRN, 1995 apud MORESI,
2001, p. 39).
Importante também é se diferenciar
Aprendizado “da” Organização de “na”
Organização. Em geral, há uma perigosa
tendência de simplificação ao se pensar em
aprendizado como um processo pelo qual
apenas indivíduos adquirem novos
conhecimentos e percepções, modificando
dessa forma seu comportamento e suas
ações. Talvez resida aí a tendência errônea,
porém muito difundida, de se acreditar que a
Educação Corporativa se confunda com o
Aprendizado Organizacional, suprindo todas
as suas necessidades.
O aprendizado em grupo e o organizacional
implicam também em novas percepções e
comportamentos modificados, mas diferem
do aprendizado individual em vários
aspectos.
Há uma armadilha presente na palavra
aprendizado, pois esta perdeu o seu
significado primordial, passando a significar,
de modo freqüente, mas impróprio,
treinamento ou aquisição de informações
(SENGE,1990), o que automaticamente lhe
confere uma dimensão individual. É comum
também se observar a interpretação do
Aprendizado Organizacional como sendo
uma espécie de somatório do aprendizado de
todos os que compõem a organização. Nada
mais distante da realidade.
O conhecimento, no âmbito desse artigo, é
definido como “aquilo que se sabe e
possibilita ação eficaz” (GOLDMAN e
CASTRO, 2007, p. 4). Trata-se de uma
construção pessoal e intangível, devendo
sempre ser diferenciado da informação, por
mais sofisticada que ela seja.
Já o aprendizado em grupo, segundo Senge
(1990), é uma disciplina de interação.
Através de técnicas como o diálogo e a
discussão habilmente conduzida, times
transformam seus pensamentos coletivos,
aprendendo a mobilizar as suas energias e
capacidades de formas maiores do que a
soma dos conhecimentos individuais dos
seus integrantes.
O Aprendizado Organizacional refere-se à
capacidade de uma organização identificar e
armazenar conhecimento resultante de
experiências individuais e, principalmente, de
grupos modificando seu comportamento, seja
reagindo aos estímulos percebidos, seja
identificando oportunidades ainda não
exploradas por outros agentes de seu
ambiente de negócios. Ocorre por meio de
percepções, conhecimentos e modelos
mentais compartilhados.
Assim sendo, as organizações podem
aprender somente na velocidade em que o
elo mais lento da cadeia aprende. A
mudança fica bloqueada, a menos que todos
os principais tomadores de decisão
aprendam juntos, venham a compartilhar
crenças e objetivos e estejam comprometidos
em tomar as medidas necessárias à
mudança. O aprendizado é construído com
base na memória organizacional e também
na memória dos indivíduos, mas contar com
indivíduos significa arriscar-se a perder lições
e experiências importantes, pois pessoas se
aposentam, adoecem, falecem ou
simplesmente migram de um emprego para
outro (MORESI, 2001, p.39).
Argyris e Schön (1978), numa discussão
clássica, introduziram os conceitos de
aprendizado de primeira ordem (single-loop)
e de segunda ordem (double-loop) e
descreveram o comportamento
organizacional como sendo governado pela
teoria de ação, que pode ser dividida em
teoria proclamada e teoria aplicada.
Nonaka & Takeuchi (1995, p. 52),
reconheceram que assim como os
indivíduos, as organizações precisam sempre
confrontar novos aspectos de suas
circunstâncias. No entanto, para eles as
teorias da maioria dos autores sobre
Aprendizado Organizacional, até então,
estava presa a um conceito behaviorista e os
criticaram por ainda utilizarem a metáfora do
aprendizado individual.
Consideraram também haver um consenso
entre os autores do Aprendizado
Organizacional de que este seria um
processo de mudança adaptativo
9. influenciado pela experiência passada,
concentrado no desenvolvimento ou na
modificação de rotinas e apoiado pela
memória organizacional. Entendiam que
assim não há criação de conhecimento
organizacional. Em termos mais atuais,
poderia se dizer que não há inovação radical.
Para Nonaka & Takeuchi (1997) o
desenvolvimento da teoria do Aprendizado
Organizacional de Argyris e Schön
pressupõe implícita ou explicitamente que
alguém de dentro ou de fora da organização
saberia qual o momento e o método certo
para colocar em prática o aprendizado
Double-loop. Para eles há aí uma visão
tipicamente cartesiana por trás desse
pressuposto.
A Teoria da Complexidade
Fornece os meios de compreender a
dinâmica e os processos de mudança
encontrados em sistemas complexos, como
as organizações, nas quais componentes e
interações estão em constante mudança,
nunca podendo estabelecê-los em definitivo.
O controle rigoroso de todos os aspectos em
uma organização torna-se cada vez mais
impraticável. Os recursos disponibilizados
pelas TIC, em especial e-mails, Internet,
telefone celular, resultaram em uma explosão
global de conectividade, impossibilitando
saber os resultados de todas as interações e
combinações possíveis. Cada vez mais, os
limites de uma gestão empresarial clássica
tornam-se evidentes. (RITTO, 2005)
Há um esforço crescente em trazer os
resultados das pesquisas sobre sistemas
complexos para a economia e para o
universo das organizações. Esse esforço tem
se refletido no considerável número de obras
publicadas procurando mostrar como, na
prática, as descobertas desta nova ciência
podem orientar a tomada de decisões nas
organizações. Por exemplo, o Aprendizado
Organizacional de Segunda Ordem vem
sendo chamado por alguns autores de
Aprendizado Complexo.(Morin apud
Goldman,2008,p.67)
Aqui é importante compreender que embora
toda organização seja um sistema complexo,
apenas aquelas modeladas adequadamente
apresentam características de Sistemas
Complexos Adaptativos (SCA).
Resultados
Como resultado da presente análise, há a
percepção de que as organizações do SEB
precisam estar dispostas a novos desafios,
pois precisarão criar, absorver e disseminar o
conhecimento necessário à adaptação e ao
aperfeiçoamento de suas culturas
organizacionais aos novos modelos
estruturais e regulatórios do setor de energia
no Brasil, sob pena de se tornarem
obsoletas.
Por uma série de erros de conceituação e
modelagem, a GC, um importante
fundamento da inovação, tem sido praticada
de forma tímida até o presente nessas
organizações, apesar do conhecimento ser
reconhecido como um de seus trunfos, desde
a sua criação.
É preciso aceitar o fato de que os
conhecimentos tácitos de uma organização
só se desenvolvem e se difundem
adequadamente quando acompanhados de
mecanismos sustentados de GC e que esses
conhecimentos são cruciais no processo de
criação do conhecimento organizacional, em
busca da inovação.
Há a necessidade de se aprofundar o
Aprendizado Organizacional no SEB,
apontando as dificuldades enfrentadas por
suas organizações ao implantar processos
de GC de forma sustentada e as
repercussões dessas dificuldades na Gestão
da Inovação.
Nunca é demais repetir que o conhecimento
tácito, crucial para as inovações que
realmente se traduzem em vantagem
competitiva, nasce nas pessoas. Apesar
disso, não é nos setores de "Gestão de
Pessoas" das organizações que esse
conhecimento está localizado.
É necessário haver processos de GC,
permeando toda a organização, tendo como
característica central o fato de que são
10. pessoas, através da criatividade, do diálogo,
de discussões, do compartilhamento de
experiências ou da observação, enfim da
interação, que criam e desenvolvem novas
capacidades de ação produtiva mais eficaz,
as inovações.
Assim, embora não se possa deixar de
reconhecer a importância do estímulo à
Pesquisa & Desenvolvimento, ao correto uso
do sistema de propriedade industrial como
instrumento estratégico para o
desenvolvimento industrial e tecnológico no
SEB, uma cultura voltada ao conhecimento
inovador, permitindo realmente às
organizações liderarem em seus segmentos,
não acontece por acaso. É fruto de uma GC
adequada e sustentada.
Os resultados obtidos a partir do
conhecimento são entendidos nos dias atuais
como um bem apropriável, passível de
patenteamento ou outras formas de
propriedade intelectual. Porém, no setor
elétrico, atualmente, observa-se um estímulo
do correto uso do sistema de propriedade
intelectual, sem a adequada ênfase nos
fatores ambientais, que irão propiciar a
criatividade, a invenção e a conseqüente
inovação.
Enquanto isso, muitas organizações de
outros setores valem-se tão somente do
segredo industrial como meio mais eficaz de
resguardar sua criação de conhecimento e
suas posições de liderança efetivamente
conquistadas.
O Aprendizado Organizacional, que não é um
“processo indolor”, precisará estar cada vez
mais na cultura das organizações do SEB,
buscando o conhecimento compartilhado e o
aprendizado coletivo, tornando-se parte do
dia-a-dia em todos os níveis e em qualquer
de suas múltiplas atividades.
Também não se pode deixar de notar a
importância dessas organizações fazerem a
Gestão das Informações de si próprias, de
sua gestão, de seus processos e de seu
ambiente de negócios. A correta Gestão da
Informação, embora insuficiente, é fator
básico para a evolução de qualquer
organização e viabilizadora da GC.
Na verdade, aqui está o ponto crucial. Não
há soluções simples, mecânicas ou
“mágicas”. Não basta automatizar a coleta e
o tratamento de informações. É preciso haver
processos de GC pelos quais seres humanos
desenvolvam novas capacidades de ação
eficaz, entrando em contato com outros seres
humanos que se sintam motivados a
compartilhar e criar novos conhecimentos.
Como já foi dito, o conhecimento realmente
capaz de se traduzir em vantagem
competitiva nasce ou é absorvido a partir do
conhecimento tácito. Se assim não fosse,
seria facilmente copiado pelos concorrentes.
Por isso, é esse conhecimento que realmente
conduz a uma diferenciação e produz mais
valor. Isto exige ambiente propício para sua
criação e sua “socialização”. Um ambiente de
confiança, respeito e interação, difícil de ser
alcançado em ambientes fortemente
hierarquizados e sob forte influência política
e regional. Deve-se então observar
cuidadosamente o conceito de Capital Social
e sua importância para a GC.
Neste sentido, pode-se identificar a GC como
um conjunto de práticas que procuram
gerenciar as circunstâncias que o
conhecimento precisa para prosperar nas
organizações.
Conclusões
O conhecimento se faz sentir cada vez mais
como recurso estratégico, em especial para
que as organizações do SEB busquem
colaborar com o desenvolvimento sustentável
do país. No âmbito organizacional, a GC
permite o atendimento à responsabilidade
social, importante fator determinante da
sustentabilidade. Mesmo as empresas
geradoras e transmissoras do SEB, cuja
infra-estrutura física é determinante para a
atividade da organização, e por isso nem
sempre atendem diretamente ao conceito de
“organizações baseadas no conhecimento” e
de “trabalhadores do conhecimento”, podem
e devem considerar o conhecimento como
um novo ativo a ser gerenciado.
11. Por mais de cinqüenta anos, essas
organizações têm evoluído, desempenhando
missões de grande importância e pioneirismo
para o setor elétrico, não só brasileiro como
também mundial, propiciando a alguns de
seus colaboradores desenvolver
competências, conhecimentos e experiências
marcadas pela superação de desafios e foco
em inovação, permitindo-lhes aumentar
constantemente sua base de conhecimentos.
Pela importância que a criação do
conhecimento teve na construção de suas
histórias de sucesso, as organizações do
SEB deverão investir não só na formação e
no desenvolvimento de seus profissionais,
mas, principalmente, na criação de um
ambiente voltado para a criação de
conhecimento organizacional, para a
inovação e o empreendedorismo, de modo a
permitir um crescimento sustentável e
responsável.
Neste contexto, o processo corporativo de
GC não pode mais ser abordado de um
ponto de vista meramente teórico, precisando
ser o mais rapidamente possível reconhecido
como importante elemento de efetividade da
governança dessas empresas.
É preciso ainda repensar o papel do estado e
das políticas públicas no setor, pois não
basta falar em Aprendizado Organizacional,
Gestão da Inovação ou Gestão do
Conhecimento Organizacional sem levar em
conta um ambiente institucional adequado.
Há que se considerar as transformações
estruturais, tecnológicas e organizacionais,
necessárias para possibilitar processos
sistematizados de GC e se possa falar em
sustentabilidade no SEB.
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