A aula discute as cargas de trabalho e o perfil de morbidade entre trabalhadores de enfermagem. As principais cargas são biológicas, químicas, físicas, fisiológicas, mecânicas e psíquicas. Os principais problemas de saúde relatados são distúrbios mentais, doenças osteomusculares e do aparelho respiratório. Os dados analisados de um hospital mostram a associação entre dias de afastamento, sexo, idade e tipo de problema de saúde.
O documento discute conceitos fundamentais relacionados à saúde do trabalhador, incluindo definições de trabalho, trabalhador, trabalho formal e informal, trabalho infantil, atividade econômica domiciliar, trabalho análogo à escravidão, saúde do trabalhador e vigilância à saúde do trabalhador. Também apresenta a legislação brasileira aplicada à saúde do trabalhador no Sistema Único de Saúde.
O documento discute a evolução histórica da saúde do trabalhador, desde os primórdios até os dias atuais. Apresenta os principais riscos ocupacionais à saúde e as normas e programas de prevenção desenvolvidos, incluindo o papel da atenção básica no Sistema Único de Saúde brasileiro.
Este documento discute a saúde e segurança no trabalho em Minas Gerais, Brasil. Ele define o que é um trabalhador, explica acidentes de trabalho e doenças relacionadas ao trabalho, lista doenças de notificação obrigatória, e fornece orientações sobre o que fazer em caso de acidente ou doença relacionada ao trabalho. Além disso, descreve como identificar riscos no ambiente de trabalho e apresenta os Centros de Referência em Saúde do Trabalhador da região.
O documento discute a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (Renast) no Brasil. Apresenta os princípios da Renast como regionalização, hierarquização de serviços e descentralização. Também aborda conceitos importantes como Rede de Atenção à Saúde e a importância da integração entre promoção, proteção, vigilância e assistência à saúde do trabalhador. Discutem-se ainda possibilidades de financiamento das ações e serviços relacionados à saúde do trabalhador.
O documento discute os conceitos de saúde, doença, acidentes de trabalho e segurança no trabalho. Define saúde como um estado de bem-estar físico e mental e ausência de doenças. Doenças podem ser ocupacionais e estar relacionadas às condições de trabalho. Acidentes de trabalho acontecem no local de trabalho e causam lesões. A segurança no trabalho visa minimizar riscos e proteger os trabalhadores, utilizando equipamentos de proteção coletiva e individual.
Este documento resume um curso de fisioterapia sobre saúde do trabalhador na Universidade Federal da Paraíba. Apresenta conceitos como acidentes de trabalho, doenças profissionais, legislação sobre saúde do trabalhador e o papel da fisioterapia na reabilitação e reinserção de trabalhadores após acidentes.
O documento discute a vigilância sanitária no Brasil, definindo-a como um conjunto de ações para eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde pública. Apresenta as atribuições da vigilância sanitária segundo a Constituição e as leis do SUS. Também descreve a estrutura e atuação das agências de vigilância sanitária, como a ANVISA, e as áreas sobre as quais exercem controle, como alimentos, medicamentos e serviços de saúde.
O documento discute a história do processo saúde-doença e seus determinantes sociais ao longo do tempo. Aborda como as sociedades primitivas, antigas e industriais entenderam a saúde e doença, e como os modelos explicativos evoluíram de uma visão mágica para reconhecer fatores sociais, econômicos e de estilo de vida. Também analisa como a estrutura social influencia padrões de doença e mortalidade.
O documento discute conceitos fundamentais relacionados à saúde do trabalhador, incluindo definições de trabalho, trabalhador, trabalho formal e informal, trabalho infantil, atividade econômica domiciliar, trabalho análogo à escravidão, saúde do trabalhador e vigilância à saúde do trabalhador. Também apresenta a legislação brasileira aplicada à saúde do trabalhador no Sistema Único de Saúde.
O documento discute a evolução histórica da saúde do trabalhador, desde os primórdios até os dias atuais. Apresenta os principais riscos ocupacionais à saúde e as normas e programas de prevenção desenvolvidos, incluindo o papel da atenção básica no Sistema Único de Saúde brasileiro.
Este documento discute a saúde e segurança no trabalho em Minas Gerais, Brasil. Ele define o que é um trabalhador, explica acidentes de trabalho e doenças relacionadas ao trabalho, lista doenças de notificação obrigatória, e fornece orientações sobre o que fazer em caso de acidente ou doença relacionada ao trabalho. Além disso, descreve como identificar riscos no ambiente de trabalho e apresenta os Centros de Referência em Saúde do Trabalhador da região.
O documento discute a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (Renast) no Brasil. Apresenta os princípios da Renast como regionalização, hierarquização de serviços e descentralização. Também aborda conceitos importantes como Rede de Atenção à Saúde e a importância da integração entre promoção, proteção, vigilância e assistência à saúde do trabalhador. Discutem-se ainda possibilidades de financiamento das ações e serviços relacionados à saúde do trabalhador.
O documento discute os conceitos de saúde, doença, acidentes de trabalho e segurança no trabalho. Define saúde como um estado de bem-estar físico e mental e ausência de doenças. Doenças podem ser ocupacionais e estar relacionadas às condições de trabalho. Acidentes de trabalho acontecem no local de trabalho e causam lesões. A segurança no trabalho visa minimizar riscos e proteger os trabalhadores, utilizando equipamentos de proteção coletiva e individual.
Este documento resume um curso de fisioterapia sobre saúde do trabalhador na Universidade Federal da Paraíba. Apresenta conceitos como acidentes de trabalho, doenças profissionais, legislação sobre saúde do trabalhador e o papel da fisioterapia na reabilitação e reinserção de trabalhadores após acidentes.
O documento discute a vigilância sanitária no Brasil, definindo-a como um conjunto de ações para eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde pública. Apresenta as atribuições da vigilância sanitária segundo a Constituição e as leis do SUS. Também descreve a estrutura e atuação das agências de vigilância sanitária, como a ANVISA, e as áreas sobre as quais exercem controle, como alimentos, medicamentos e serviços de saúde.
O documento discute a história do processo saúde-doença e seus determinantes sociais ao longo do tempo. Aborda como as sociedades primitivas, antigas e industriais entenderam a saúde e doença, e como os modelos explicativos evoluíram de uma visão mágica para reconhecer fatores sociais, econômicos e de estilo de vida. Também analisa como a estrutura social influencia padrões de doença e mortalidade.
O documento discute a evolução da saúde pública no Brasil nos séculos XIX e XX, desde os interesses econômicos em manter a população saudável para a produção até a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1990 como um direito universal garantido pelo Estado.
O documento discute a enfermagem em saúde coletiva e define os principais termos. Ele também descreve o Sistema Único de Saúde brasileiro, incluindo seus princípios, financiamento e componentes. Por fim, explica vários programas de saúde implementados nos centros de saúde, como o de assistência à saúde da mulher e da criança e o de doenças sexualmente transmissíveis.
O documento discute o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, que visam expandir o acesso aos serviços de saúde, especialmente nas regiões Norte e Nordeste, e reduzir a mortalidade infantil e materna. O PSF utiliza equipes multidisciplinares para fornecer atenção primária de saúde de qualidade para até 4000 habitantes.
O documento discute a educação popular na saúde no Brasil. Ele descreve os princípios da educação popular como diálogo, amorosidade e problematização. O objetivo geral é implementar a educação popular no SUS para promover a participação popular, gestão participativa e controle social no cuidado com a saúde. Os desafios incluem diferentes modelos de atenção à saúde, formação de conhecimentos e participação social.
O documento discute o significado e componentes do processo de trabalho em enfermagem. Apresenta que o processo de trabalho em saúde, assim como o de enfermagem, envolve a prestação de serviços de cuidado ao usuário. O objeto do trabalho da enfermagem é o cuidado à saúde das pessoas. A organização do trabalho de enfermagem se dá por meio do cuidado ao doente, do ambiente terapêutico e dos agentes de enfermagem.
O documento descreve a história da saúde do trabalhador no Brasil e no mundo, desde os primeiros registros no século XVIII até a implementação da Política Nacional de Saúde do Trabalhador no Brasil em 2012. Destaca eventos como a Revolução Industrial, a criação da OIT em 1919, a CLT de 1943 e a Constituição Federal de 1988, que trouxeram novas normas de saúde e segurança para os trabalhadores. A política nacional institui a vigilância em saúde do trabalhador e a rede de atenção à saúde do trabalh
O documento discute os conceitos e funções da vigilância epidemiológica, incluindo a coleta e análise de dados através de sistemas de informação de saúde, investigações epidemiológicas e vigilância sanitária. Aborda a história da vigilância no Brasil e no mundo, e explica como os dados são coletados e usados para monitorar doenças e recomendar ações de controle.
O documento discute os conceitos de saúde pública, promoção da saúde e prevenção de doenças. Ele descreve como a saúde pública se concentra na promoção do bem-estar das populações e como a promoção da saúde busca melhorar as condições de vida para aumentar a qualidade de vida e saúde das pessoas. O documento também resume as principais conferências internacionais sobre promoção da saúde e seus objetivos de equidade, ambientes saudáveis e empoderamento comunitário.
O documento discute os principais aspectos da Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil. Apresenta os atributos essenciais da APS segundo Starfield, como primeiro contato, longitudinalidade, integralidade, coordenação, orientação familiar e comunitária. Também destaca a importância da APS para o Sistema Único de Saúde brasileiro e sua organização por meio da Estratégia Saúde da Família.
Nos anos 1980, o Brasil passava por uma crise econômica e o sistema de saúde enfrentava grandes desafios. Foram criadas as Ações Integradas de Saúde em 1983 para universalizar o acesso aos serviços, e o Sistema Único de Saúde começou a ser estruturado na Constituição de 1988, estabelecendo a saúde como direito de todos e dever do Estado.
O documento resume os principais conceitos do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo sua criação pela Lei 8080/90 para prover assistência pública e gratuita a todos os cidadãos. Ele também discute os princípios do SUS como universalidade, equidade e integralidade, assim como suas doutrinas de regionalização, hierarquização e resolubilidade. Por fim, explica as ações de promoção, proteção, recuperação e reabilitação da saúde realizadas pelo SUS.
O documento descreve a evolução do sistema de saúde brasileiro antes e depois da criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1988. Antes do SUS, o acesso à saúde era restrito e dividido em categorias. O movimento da reforma sanitária defendia saúde como direito universal. Isso levou à criação do SUS, garantido na Constituição de 1988 e regulamentado por leis, com o objetivo de oferecer atendimento igualitário gratuito a toda população.
A Vigilância em Saúde Ambiental compreende ações de órgãos públicos e privados para monitorar fatores ambientais que afetam a saúde humana. Seus objetivos são recomendar medidas de promoção da saúde ambiental, prevenção e controle de riscos relacionados a doenças. As tarefas fundamentais incluem produção, integração e processamento de informações sobre riscos biológicos como vetores de doença, e riscos não biológicos como qualidade do ar e água.
O documento discute a legislação e política nacional de saúde do trabalhador no Brasil, incluindo a Constituição Federal de 1988 e as Normas Regulamentadoras que estabelecem diretrizes para a saúde e segurança no trabalho.
O documento discute conceitos fundamentais relacionados à saúde do trabalhador, incluindo: (1) trabalho, trabalhador, trabalho formal e informal; (2) saúde do trabalhador e vigilância à saúde do trabalhador; (3) legislações aplicadas à saúde do trabalhador no SUS.
Lei atualizada do SUS com novo principio 2018, com ultima atualização de 2017. atualizado e com muitas observações para o estudo. Ideal para concursos públicos
O documento descreve a evolução histórica da vigilância epidemiológica no Brasil desde as primeiras intervenções estatais no início do século XX até a criação do Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica em 1975. Também aborda os principais conceitos e objetivos da vigilância epidemiológica, como a notificação compulsória de doenças, a coleta e análise de dados, e a recomendação de medidas de prevenção e controle.
Aula 1 saúde coletiva i slides aula - cópiaKarla Toledo
O documento discute a organização e financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Apresenta os princípios do SUS como universalidade, equidade e descentralização. Também descreve a estrutura de gestão tripartite entre União, estados e municípios e os desafios em ampliar a participação dos estados no financiamento e adequar o modelo de atenção às necessidades da população.
O documento descreve os principais conceitos da Saúde Coletiva, como a multicausalidade dos fatores que influenciam a saúde e doença, e os elementos constituintes do Sistema Único de Saúde brasileiro, como a universalidade, integralidade e equidade no acesso, assim como a descentralização, participação da comunidade e regionalização.
1. O documento apresenta protocolos de atendimento para dermatoses ocupacionais desenvolvidos pelo Ministério da Saúde brasileiro, descrevendo causas, diagnóstico, tratamento e prevenção de diversas dermatoses relacionadas ao trabalho.
2. As principais dermatoses ocupacionais descritas incluem dermatites de contato, ulcerações, urticária de contato, eruptões acneiformes, discromias e câncer cutâneo relacionado à exposição ocupacional.
3. O documento enfatiza a
O documento discute a qualidade de vida no trabalho na Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES-SP). Apresenta dados sobre afastamentos por problemas de saúde entre os servidores, com maior incidência entre mulheres e funcionários de enfermagem. Também relata experiências de implementação de programas de qualidade de vida e promoção da saúde em unidades da SES-SP, como no Instituto de Infectologia Emílio Ribas.
O documento discute a evolução da saúde pública no Brasil nos séculos XIX e XX, desde os interesses econômicos em manter a população saudável para a produção até a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1990 como um direito universal garantido pelo Estado.
O documento discute a enfermagem em saúde coletiva e define os principais termos. Ele também descreve o Sistema Único de Saúde brasileiro, incluindo seus princípios, financiamento e componentes. Por fim, explica vários programas de saúde implementados nos centros de saúde, como o de assistência à saúde da mulher e da criança e o de doenças sexualmente transmissíveis.
O documento discute o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, que visam expandir o acesso aos serviços de saúde, especialmente nas regiões Norte e Nordeste, e reduzir a mortalidade infantil e materna. O PSF utiliza equipes multidisciplinares para fornecer atenção primária de saúde de qualidade para até 4000 habitantes.
O documento discute a educação popular na saúde no Brasil. Ele descreve os princípios da educação popular como diálogo, amorosidade e problematização. O objetivo geral é implementar a educação popular no SUS para promover a participação popular, gestão participativa e controle social no cuidado com a saúde. Os desafios incluem diferentes modelos de atenção à saúde, formação de conhecimentos e participação social.
O documento discute o significado e componentes do processo de trabalho em enfermagem. Apresenta que o processo de trabalho em saúde, assim como o de enfermagem, envolve a prestação de serviços de cuidado ao usuário. O objeto do trabalho da enfermagem é o cuidado à saúde das pessoas. A organização do trabalho de enfermagem se dá por meio do cuidado ao doente, do ambiente terapêutico e dos agentes de enfermagem.
O documento descreve a história da saúde do trabalhador no Brasil e no mundo, desde os primeiros registros no século XVIII até a implementação da Política Nacional de Saúde do Trabalhador no Brasil em 2012. Destaca eventos como a Revolução Industrial, a criação da OIT em 1919, a CLT de 1943 e a Constituição Federal de 1988, que trouxeram novas normas de saúde e segurança para os trabalhadores. A política nacional institui a vigilância em saúde do trabalhador e a rede de atenção à saúde do trabalh
O documento discute os conceitos e funções da vigilância epidemiológica, incluindo a coleta e análise de dados através de sistemas de informação de saúde, investigações epidemiológicas e vigilância sanitária. Aborda a história da vigilância no Brasil e no mundo, e explica como os dados são coletados e usados para monitorar doenças e recomendar ações de controle.
O documento discute os conceitos de saúde pública, promoção da saúde e prevenção de doenças. Ele descreve como a saúde pública se concentra na promoção do bem-estar das populações e como a promoção da saúde busca melhorar as condições de vida para aumentar a qualidade de vida e saúde das pessoas. O documento também resume as principais conferências internacionais sobre promoção da saúde e seus objetivos de equidade, ambientes saudáveis e empoderamento comunitário.
O documento discute os principais aspectos da Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil. Apresenta os atributos essenciais da APS segundo Starfield, como primeiro contato, longitudinalidade, integralidade, coordenação, orientação familiar e comunitária. Também destaca a importância da APS para o Sistema Único de Saúde brasileiro e sua organização por meio da Estratégia Saúde da Família.
Nos anos 1980, o Brasil passava por uma crise econômica e o sistema de saúde enfrentava grandes desafios. Foram criadas as Ações Integradas de Saúde em 1983 para universalizar o acesso aos serviços, e o Sistema Único de Saúde começou a ser estruturado na Constituição de 1988, estabelecendo a saúde como direito de todos e dever do Estado.
O documento resume os principais conceitos do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo sua criação pela Lei 8080/90 para prover assistência pública e gratuita a todos os cidadãos. Ele também discute os princípios do SUS como universalidade, equidade e integralidade, assim como suas doutrinas de regionalização, hierarquização e resolubilidade. Por fim, explica as ações de promoção, proteção, recuperação e reabilitação da saúde realizadas pelo SUS.
O documento descreve a evolução do sistema de saúde brasileiro antes e depois da criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1988. Antes do SUS, o acesso à saúde era restrito e dividido em categorias. O movimento da reforma sanitária defendia saúde como direito universal. Isso levou à criação do SUS, garantido na Constituição de 1988 e regulamentado por leis, com o objetivo de oferecer atendimento igualitário gratuito a toda população.
A Vigilância em Saúde Ambiental compreende ações de órgãos públicos e privados para monitorar fatores ambientais que afetam a saúde humana. Seus objetivos são recomendar medidas de promoção da saúde ambiental, prevenção e controle de riscos relacionados a doenças. As tarefas fundamentais incluem produção, integração e processamento de informações sobre riscos biológicos como vetores de doença, e riscos não biológicos como qualidade do ar e água.
O documento discute a legislação e política nacional de saúde do trabalhador no Brasil, incluindo a Constituição Federal de 1988 e as Normas Regulamentadoras que estabelecem diretrizes para a saúde e segurança no trabalho.
O documento discute conceitos fundamentais relacionados à saúde do trabalhador, incluindo: (1) trabalho, trabalhador, trabalho formal e informal; (2) saúde do trabalhador e vigilância à saúde do trabalhador; (3) legislações aplicadas à saúde do trabalhador no SUS.
Lei atualizada do SUS com novo principio 2018, com ultima atualização de 2017. atualizado e com muitas observações para o estudo. Ideal para concursos públicos
O documento descreve a evolução histórica da vigilância epidemiológica no Brasil desde as primeiras intervenções estatais no início do século XX até a criação do Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica em 1975. Também aborda os principais conceitos e objetivos da vigilância epidemiológica, como a notificação compulsória de doenças, a coleta e análise de dados, e a recomendação de medidas de prevenção e controle.
Aula 1 saúde coletiva i slides aula - cópiaKarla Toledo
O documento discute a organização e financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Apresenta os princípios do SUS como universalidade, equidade e descentralização. Também descreve a estrutura de gestão tripartite entre União, estados e municípios e os desafios em ampliar a participação dos estados no financiamento e adequar o modelo de atenção às necessidades da população.
O documento descreve os principais conceitos da Saúde Coletiva, como a multicausalidade dos fatores que influenciam a saúde e doença, e os elementos constituintes do Sistema Único de Saúde brasileiro, como a universalidade, integralidade e equidade no acesso, assim como a descentralização, participação da comunidade e regionalização.
1. O documento apresenta protocolos de atendimento para dermatoses ocupacionais desenvolvidos pelo Ministério da Saúde brasileiro, descrevendo causas, diagnóstico, tratamento e prevenção de diversas dermatoses relacionadas ao trabalho.
2. As principais dermatoses ocupacionais descritas incluem dermatites de contato, ulcerações, urticária de contato, eruptões acneiformes, discromias e câncer cutâneo relacionado à exposição ocupacional.
3. O documento enfatiza a
O documento discute a qualidade de vida no trabalho na Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES-SP). Apresenta dados sobre afastamentos por problemas de saúde entre os servidores, com maior incidência entre mulheres e funcionários de enfermagem. Também relata experiências de implementação de programas de qualidade de vida e promoção da saúde em unidades da SES-SP, como no Instituto de Infectologia Emílio Ribas.
O documento fornece indicadores sobre o Hospital Mãe de Deus no ano de 2013, incluindo:
- 2.460 funcionários e 345 leitos;
- 65% dos leitos para o sistema público de saúde e 1.451.542 pessoas atendidas;
- Discussão sobre atributos e focos de indicadores, como validade, precisão, custo e resultados.
O documento discute a situação atual dos agravos à saúde decorrentes do trabalho em profissionais da saúde. Apresenta estatísticas sobre os trabalhadores da área no Brasil e acidentes de trabalho registrados, destacando os riscos biológicos como HIV, hepatite B e C. Também aborda condições de trabalho, estresse e síndrome de burnout nestes profissionais.
Apresentação do Estudo “EMpower – Avaliação do impacto Esclerose Múltipla em doentes e cuidadores” no XI Congresso Nacional da SPEM, a 6 de Dezembro de 2014.
O Estudo é da autoria da Professora Doutora Maria Sofia Oliveira Martins e do Professor Doutor José Cabrita, ambos da FFUL. Este Estudo foi promovido pela FFUL com a parceria institucional da SPEM e com o apoio da Novartis Farma. A validar o protocolo utilizado e os instrumentos de recolha de dados, o Estudo contou com um painel de peritos, constituído pelo Professor João de Sá, Dra. Sónia Batista e Dr. Filipe Correia.
www.spem.pt
Aula - Gestão de riscos na atenção hospitalar no contexto da covid-19 - Ricar...Proqualis
Aula apresentada por Ricardo Kuchenbecker, gerente de risco do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, durante webinar sobre 'Gestão de riscos na atenção hospitalar no contexto da Covid-19', realizado pelo Proqualis, em parceria com o Observatório Covid-19/Fiocruz, em 14 de julho de 2021.
O documento discute a importância da sustentabilidade na saúde corporativa. Aborda temas como: (1) a necessidade de uma abordagem sistêmica que considere múltiplas variáveis e relações; (2) a importância da prevenção e promoção da saúde para reduzir custos de forma sustentável; (3) exemplos de programas bem-sucedidos que melhoram a saúde dos funcionários e reduzem gastos para empresas.
AULA - VIGILÂNCIA EM SAÚDE - TRABALHADOR E AMBIENTAL .pdfAntonio Elielton
O documento discute a vigilância à saúde do trabalhador, definindo-a como uma atuação contínua e sistemática para detectar, conhecer e analisar fatores que afetam a saúde no trabalho. A vigilância epidemiológica em saúde do trabalhador requer investigação nos locais de trabalho e intervenções coletivas. Vários serviços de saúde, como a atenção primária, hospitais e centros de referência, devem notificar agravos à saúde relacionados ao trabalho.
Aula de eventos adversos aspectos introdutoriosProqualis
Esta aula sobre Eventos Adversos é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos pesquisadores Paulo Sousa, Walter Mendes, Vanessa Rodrigues e Ana Luiza Pavão.
O documento discute Lesões por Esforços Repetitivos (LER) ou Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT). Ele explica o que são LER/DORT, seus estágios e sintomas comuns, além de abordar diagnóstico, tratamento e direitos dos trabalhadores. O objetivo é informar trabalhadores sobre doenças relacionadas ao trabalho.
Ergonomia Doenças acidente de trabalho ler-dortRONALDO COSTA
Este documento discute as Lesões por Esforços Repetitivos (LER) ou Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT). Ele explica o que são LER/DORT, seus estágios e tratamento, além de fatores de risco e como preveni-los. O objetivo é orientar trabalhadores sobre identificação e direitos relacionados a esses problemas de saúde comuns no ambiente de trabalho.
Este documento discute as Lesões por Esforços Repetitivos (LER) ou Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT). Ele explica o que são LER/DORT, seus estágios e tratamento, além de fatores de risco e como preveni-los. O objetivo é orientar trabalhadores sobre identificação precoce de sintomas e reivindicação de direitos para melhorar as condições de trabalho.
O documento discute vários tipos de doenças ocupacionais, incluindo lesões por esforços repetitivos, surdez ocupacional, catarata, distúrbios do sono, depressão e estresse. Também descreve o papel importante do enfermeiro do trabalho na prevenção e tratamento de doenças ocupacionais.
O TelessaúdeRS é um projeto de pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
As ações do projeto são dirigidas à população, por meio de apoio aos profissionais da atenção primária à saúde e dos demais níveis assistenciais do Sistema Único de Saúde.
O TelessaúdeRS é uma estratégia para qualificação da Atenção Primária à Saúde/Atenção Básica (APS/AB). As ações de teleconsultoria, teleducação e telediagnóstico são voltadas a todos os profissionais que trabalham na APS/AB (médicos, enfermeiros, odontólogos, técnicos de enfermagem, técnicos e auxiliares em saúde bucal, agentes comunitários de saúde) e aos demais profissionais dos Núcleos de Apoio à APS/AB.
25º Encontro Regional | Reabilitação e readaptaçãoAPEPREM
O documento discute os desafios da previdência social no Brasil diante das mudanças demográficas e a importância da reabilitação e readaptação profissional. A readaptação pode reverter a incapacidade de trabalhadores e gerar economia para o sistema previdenciário, desde que haja uma perícia médica de qualidade e programas de reabilitação bem estruturados. Os regimes próprios de previdência social enfrentam dificuldades como a falta de integração entre os institutos e a administração pública.
O documento discute estratégias para fixar profissionais de saúde em áreas remotas e de difícil provimento no Brasil, como um programa de serviço civil voluntário para médicos e enfermeiros recém-formados. Também analisa dados sobre vagas ocupadas em programas de residência médica e possíveis benefícios do serviço civil, como bônus em exames de residência e pontuação em concursos públicos.
Este documento fornece orientações sobre o diagnóstico e manejo clínico de pacientes com dengue, incluindo adultos e crianças. Ele descreve o espectro clínico da doença, procedimentos para atendimento e classificação de risco dos pacientes, além de diretrizes para diagnóstico, tratamento e encaminhamento de acordo com cada grupo de risco. O documento tem o objetivo de apoiar profissionais de saúde no atendimento adequado de pacientes com suspeita ou confirmação de dengue.
O documento discute o diagnóstico, tratamento, reabilitação, prevenção e fisiopatologia das LER/DORT. Apresenta considerações gerais sobre o diagnóstico destas condições, que envolvem múltiplos fatores e uma relação de causa e efeito não direta. Detalha procedimentos para investigação de casos e aspectos complicadores do diagnóstico. Aborda também o tratamento e reabilitação de pacientes, assim como a prevenção destas doenças ocupacionais.
O documento discute o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) e as doenças e agravos relacionados ao trabalho. Ele explica que o SINAN coleta e dissemina dados sobre problemas de saúde da população para subsidiar decisões de saúde. Também descreve os objetivos, funcionamento e fluxos de notificação do SINAN em relação a agravos ocupacionais, além de discutir a evolução histórica das normas sobre notificação destes agravos.
O documento discute a qualidade do cuidado à saúde e indicadores de segurança do paciente. Aborda conceitos-chave como eficiência, efetividade, equidade, centralidade no paciente e segurança. Também apresenta estudos sobre eventos adversos que afetam a segurança do paciente e estratégias para seu enfrentamento, como a mudança de cultura, soluções de segurança e a criação de programas nacionais.
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
2. Objetivos da
Aprendizagem
Definir o que é Trabalho;
Conceituar as cargas de trabalho;
Caracterizar os principais perfil de morbidade entre os
trabalhadores de enfermagem.
3. Gêneses doConceito
Trabalho
Trabalho é um processo que
envolve o homem e a natureza,
em que o homem regula e
controla seu metabolismo com a
natureza, a partir de uma
intencionalidade, principalmente,
pela capacidade, previa ideação,
uma vez que sua é orienta para
uma finalidade.
Marx, 1996
4. O que é
Trabalho nos
dias atuais?
Constrói a
identidade
Inter-
relaciona
Suporte
Social
Dedica-se
a algo
Desafios e
conquistas
Conquista
status
Adquire
renda
(Silva; Tolfo, 2012; Cardoso, Morgado; 2019).
5. Introdução
Determina o Perfil de Adoecimento dos
Trabalhadores
Precarização
Social do
Trabalho
Políticas
Neoliberais
Sistema
Capitalista
(Antunes, 2013; Morosini, 2016; Souza et al., 2017)
6. INTRODUÇÃO
Perfil de Morbimortalidade dosTrabalhadores de Enfermagem
Distúrbios
Mentais
Doenças
Osteomusculares
• Sobrecarga de trabalho ( Poucos recursos
humanos)
• Pressão
• Rígida hierarquia
• Contato com o sofrimento (dor e morte)
• Mobiliários inadequados
• Posição ortostática
• Más posturas
• Excesso de Peso ( Poucos recursos
humanos)
(Baptista, Merighi, Silva, 2011; Felli, 2012; Magnago, 2012; Marziale, 2013; Baptista, 2014; Gonçalves et al., 2014; Felli
et al., 2015; Felli, Baptista, 2016).
9. • contato com pacientes portadores de doenças infecciosas,
infectocontagiosas ou parasitárias e/ou com suas secreções,
que caracterizam a interação com o objeto de trabalho.
Carga Biológica
• medicamentos, gases anestésicos, antisséptico, desinfetante,
esterilizante, sendo agrupadas por substâncias irritantes,
tóxicas, alergênicas, carcinogênicas, teratogênicas e
mutagênicas.
Carga Química
• ruídos vibrações, umidade; iluminação; temperatura;
eletricidade; risco de incêndio; radiação ionizante e não
ionizante
Carga Física
Cargas deTrabalho
10. Cargas deTrabalho
• manipulação de peso excessivo; trabalho em posição
ortostática; posicionamento inadequado e incômodo;
trabalho noturno e rodízios de turno.
Carga Fisiológica
• provêm da manipulação de materiais perfurocortantes,
quedas, agressões, preensão de dedos e mãos.
Carga Mecânica
• atenção constante do trabalhador, supervisão restrita,
trabalho parcelado, monótono e repetitivo, dificuldade de
comunicação, estresse, fadiga, insatisfação, tensão,
agressão física, e situações que conduzem ao uso de álcool.
Carga Psíquica
11. Biológico
• Hepatites A, B e C, HIV,
tuberculose, doenças
infectocontagiosas,
conjuntivite, resfriados
e gripe, faringite,
sinusites, pneumonia,
COVID-19,
gastrenterite, malária,
dengue, leptospirose.
Químico
• Dermatite, rinite, asma,
alergias em geral, reações
anafiláticas, coriza,
asfixia, queimaduras e
irritação nos olhos, trato
respiratório superior,
estômago, náuseas,
vômitos, cefaleia,
neoplasias e cânceres.
Físico
• Doença hematológica,
do aparelho auditivo e
doenças respiratórias,
acidentes elétricos e
inflamáveis, choque
térmico e queimadura.
Desgaste
12. Fisiológico
• Lesões
musculoesqueléticas
em geral, lombalgias,
edema e dor em
membros inferiores,
hérnias de disco,
varizes, cansaço
corporal, mental e
fadiga.
Mecânico
• Fraturas, contusões,
torções, lombalgias,
calosidades e lesões
perfurocortantes, e
assumem o risco junto à
carga biológica devido à
potencialidade de o
trabalho se contaminar
com os vírus da hepatite
B, C e do HIV.
Psíquico
• Depressão,
irritabilidade, angústia,
tristeza, raiva,
ansiedade, náuseas,
vômitos, vertigem,
esgotamento
profissional, desanimo,
falta de interesse e
entusiasmo.
Desgaste
13.
14. Distribuição dados sociodemográficos dos trabalhadores de
enfermagem. São Paulo, 2017.
Variável (N) %
Feminino 625 90,8%
Masculino 63 9,2%
Auxiliar de Enfermagem 100 14,5%
Técnico de Enfermagem 411 59,7%
Enfermeiro 177 25,7%
Total 688 100,0%
A faixa etária, encontra-se distribuída de 24 a 69 anos com média de 42,8 anos e mediana
41 anos com desvio padrão de 9,1.
RESULTADOS
15. Distribuição do tipo de afastamento captado no SIMOSTE®, conforme o tipo de
ocorrência. São Paulo, 2017.
Variável (N) %
Licenças Médica Sem Auxilio Doença 636 92,4
Acidentes Acidente DeTrabalho Sem Afastamento 33 4,8
Acidentes Acidente DeTrabalho Com Afastamento 11 1,6
Licenças Médica Com Auxílio Doença 8 1,2
Total 688 100
RESULTADOS
Nº de Dias Perdidos/ Ano – média de 5,15 dias, DP 22,46 dias, mediana 2,
mínimo de zero e máximo de 353 dias perdidos de trabalho no ano.
Licenças médicas sem auxilio doença – 2080 dias
(58,75%)
Licenças médicas com auxilio doença – 1399 dias
(39,50%)
Acidentes de Trabalho – 62 dias (1,75%)
Total 3.541 dias
perdidos por ano
16. Distribuição das ocorrências entre os trabalhadores de enfermagem, de
acordo com a Divisão de Enfermagem. São Paulo, 2017.
Variável (N) %
Enfermagem Clínica 178 25,9
Enfermagem a Pacientes Externos 167 24,3
Enfermagem Pediátrica 134 19,5
Enfermagem Cirúrgica 112 16,3
Enfermagem Obstétrica 92 13,4
Serviço de Qualidade e Ensino 5 0,6
Total 688 100,0
RESULTADOS
17. Distribuição das ocorrências entre os trabalhadores de enfermagem, de acordo com o setor de trabalho.
São Paulo, 2017.
Variável (N) %
Pronto Socorro Adulto 112 16,3
Unidade deTerapia Intensiva Adulto 107 15,6
Clínica Médica 71 10,3
Clínica Cirúrgica 60 8,7
Alojamento Conjunto/Berçário 51 7,4
Pediatria 47 6,8
Unidade deTerapia Intensiva Infantil 46 6,7
Ambulatório 29 4,2
Central de Materiais 9 1,3
Centro Cirúrgico 43 6,3
Pronto Socorro Infantil 42 6,1
Imagem e Endoscopia 24 3,5
Centro Obstétrico 21 3,1
Unidade Neonatal 21 3,1
Serviço de Ensino e Qualidade 5 0,6
Total 688 100,0
18. Associação dos dias de afastamento do trabalho com as variáveis sociodemográficas.
São Paulo, 2017.
Variáveis
Sociodemográficas
Número de Dias de Afastamento
N Média Mínimo Máximo *DP *p
Feminino 625 5,25 0 353 23,459 0,745
Masculino 63 4,27 0 51 7,194
Auxiliar de Enfermagem 100 10,42 0 353 43,516 0,035
Técnico de Enfermagem 411 4,55 0 51 19,355
Enfermeiro 177 3,55 0 15 3,569
Total 688 5,15 0 353 22,464
RESULTADOS
*DP – Desvio Padrão
*Analise deVariância ANOVA
19. Foram monitorizadas 44 ocorrências envolvendo os
Acidentes de trabalho.
Distribuição da classificação dos acidentes de trabalho entre os trabalhadores
de enfermagem. São Paulo, 2017.
20. Distribuição dos processos de desgaste captados pelo SIMOSTE®, segundo a CID 10 por
capítulos, São Paulo, 2017.
Capítulos CID 10 (N) %
Doenças infecciosas e parasitárias 80 11,6
Transtornos mentais e comportamentais 65 9,4
Doenças do sistema nervoso 36 5,2
Doenças do olho e anexos 33 4,8
Doenças do aparelho circulatório 24 3,5
Doenças do aparelho respiratório 104 15,1
Doenças do aparelho digestivo 17 2,5
Doenças da pele e do tecido subcutâneo 10 1,5
Doenças do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo 245 35,6
Doenças do aparelho geniturinário 12 1,7
Sintomas, sinais e achados anormais de exames clínicos e de laboratório, não
classificados em outra parte 25 3,6
Lesões, envenenamento e algumas outras conseqüências de causas externas 22 3,2
Causas externas de morbidade e mortalidade 15 2,2
Total 688 100
21. Associação dos processos de desgastes classificados no CID 10 com a variável sexo. São Paulo, 2017
Variáveis Sexo
Feminino Masculino Total
N % N % N %
Doenças infecciosas e parasitárias 73 11,7% 7 11,1% 80 11,6%
Transtornos mentais e comportamentais 59 9,4% 6 9,5% 65 9,4%
Doenças do sistema nervoso 36 5,8% 0 0,0% 36 5,2%
Doenças do olho e anexos 32 5,1% 1 1,6% 33 4,8%
Doenças do aparelho circulatório 21 3,4% 3 4,8% 24 3,5%
Doenças do aparelho respiratório 97 15,5% 7 11,1% 104 15,1%
Doenças do aparelho digestório 14 2,2% 3 4,8% 17 2,5%
Doenças da pele e do tecido subcutâneo 6 1,0% 4 6,3% 10 1,5%
Doenças do sistema osteomuscular e do tecido
conjuntivo
219 35,0% 26 41,3% 245 35,6%
Doenças do aparelho geniturinário 12 1,9% 0 0,0% 12 1,7%
Sintomas, Sinais e achados anormais de exames clínicos 24 3,8% 1 1,6% 25 3,6%
Lesões, envenenamento e algumas outras
consequências de causas externas
20 3,2% 2 3,2% 22 3,2%
Causas externas de morbidade e mortalidade 12 1,9% 3 4,8% 15 2,2%
Total 625 100% 63 100% 688 100%
Teste Qui-Quadrado (p=0,026)
22. Associação da média da idade dos trabalhadores de enfermagem com os processos de desgastes
classificados no CID 10. São Paulo, 2017.
Variáveis Média das Idades
N Média Mínimo Máximo * DP
Doenças infecciosas e parasitárias 80 42,25 26 69 40,50
Transtornos mentais e comportamentais 65 38,95 26 55 37,00
Doenças do sistema nervoso 36 43,14 29 60 42,50
Doenças do olho e anexos 33 44,48 31 58 42,00
Doenças do aparelho circulatório 24 45,46 31 56 46,00
Doenças do aparelho respiratório 104 43,63 25 61 43,00
Doenças do aparelho digestório 17 42,88 30 59 37,00
Doenças da pele e do tecido subcutâneo 10 44,20 35 52 46,50
Doenças do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo 245 42,46 24 59 41,00
Doenças do aparelho geniturinário 12 41,33 28 59 33,50
Sintomas, Sinais e achados anormais de exames clínicos 25 45,64 31 59 44,00
Lesões, envenenamento e algumas outras consequências de
causas externas
22 48,32 26 68 49,0
Causas externas de morbidade e mortalidade 15 41,80 27 56 41,00
Total 688 42,82 24 69 41,00
* ModeloANOVA (p= 0,007)
23. Associação dos processos de desgastes classificados no CID 10 com a variável categoria profissional. São
Paulo, 2017
Variáveis Auxiliar de
Enfermagem
Técnico de
Enfermagem
Enfermeiro Total
N % N % N % N %
Doenças infecciosas e parasitárias 10 10,0% 42 10,2% 28 15,8% 80 11,6%
Transtornos mentais e comportamentais 8 8,0% 33 8,0% 24 13,6% 65 9,4%
Doenças do sistema nervoso 9 9,0% 25 6,1% 2 1,1% 36 5,2%
Doenças do olho e anexos 3 3,0% 22 5,4% 8 4,5% 33 4,8%
Doenças do aparelho circulatório 0 0,0% 17 4,1% 7 4,0% 24 3,5%
Doenças do aparelho respiratório 7 7,0% 60 14,6% 37 20,9% 104 15,1%
Doenças do aparelho digestório 3 3,0% 8 1,9% 6 3,4% 17 2,5%
Doenças da pele e do tecido subcutâneo 0 0,0% 7 1,7% 3 1,7% 10 1,5%
Doenças do sistema osteomuscular e do tecido
conjuntivo
49 49,0% 152 37,0% 44 24,9% 245 35,6%
Doenças do aparelho geniturinário 2 2,0% 7 1,7% 3 1,7% 12 1,7%
Sintomas, Sinais e achados anormais de exames
clínicos
5 5,0% 16 3,9% 4 2,3% 25 3,6%
Lesões, envenenamento e algumas outras
consequências de causas externas
3 3,0% 13 3,2% 6 3,4% 22 3,2%
Causas externas de morbidade e mortalidade 1 1,0% 9 2,2% 5 2,8% 15 2,2%
Total 100 100,0% 411 100,0% 177 100,0% 688 100,0%
*Teste Qui-
Quadrado (p = 0,004)
24. Associação da média de dias de afastamento dos trabalhadores de enfermagem com os processos
de desgastes classificados no CID 10. São Paulo, 2017.
Variáveis Média de Dias de Afastamento
N Média Mínimo Máximo * DP
Doenças infecciosas e parasitárias 80 1,91 1 7 1,552
Transtornos mentais e comportamentais 65 9,22 1 122 17,071
Doenças do sistema nervoso 36 2,42 1 15 2,812
Doenças do olho e anexos 33 2,85 1 7 1,734
Doenças do aparelho circulatório 24 5,88 1 15 5,261
Doenças do aparelho respiratório 104 1,94 1 8 1,321
Doenças do aparelho digestório 17 4,94 1 15 5,460
Doenças da pele e do tecido subcutâneo 10 2,00 1 4 1,054
Doenças do sistema osteomuscular e do tecido
conjuntivo
245 7,07 0 353 30,990
Doenças do aparelho geniturinário 12 2,75 1 10 2,563
Sintomas, Sinais e achados anormais de exames
clínicos
25 13,16 0 298 59,355
Lesões, envenenamento e algumas outras
consequências de causas externas
22 2,09 0 15 4,556
Causas externas de morbidade e mortalidade 15 1,47 0 15 4,155
* Modelo ANOVA
(p=0,00018)
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Notas do Editor
É por meio desta atividade que o sujeito tem oportunidades de construir a sua identidade, inter-relacionar-se e ter suporte social, dedicar a algo, despender tempo de modo relevante, deparar com os desafios, conquistar status e adquirir renda (Silva; Tolfo, 2012). Com efeito, o trabalho, passa a ser entendido como algo gratificante para quem o executa, sendo relacionado a significados pessoais e sociais positivos (Silva; Tolfo, 2012; Cardoso, Morgado; 2019).
Processo histórico que é como o homem se organiza na sociedade a fim de produzir seus bens materiais