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X Ciclo de Sábados- Falando Com Quem Faz
Santarém, 12 de março
isabelfernandeslopes@gmail.com
SUMÁRIO
» Conceito NEE/ NEEcp
» Medidas educativas -Adequações do
processo de ensino e de aprendizagem
CEI
» Construção e Implementação dos CEI
» Decreto 3/2008
• São aquelas que requerem:
• meios especiais de
acesso ao currículo;
• Um currículo adaptado
ou especial;
• especial atenção à
estrutura social e ao
clima emocional em que
se processa a educação.
NEE
•Warnock Report, 1978
CURRÍCULO
CONCEITO NEE
BAIXA INTENSIDADE
ALTA-FREQUÊNCIA
PROBLEMAS SOCIAIS
INSUCESSO ESCOLAR
ABANDONO ESCOLAR
“EDUCAÇÃO DE
QUALIDADE E
DIVERSIFICADA”
Elevada prevalência
O conceito de NEE – Dec 3/2008
ALTA INTENSIDADE
BAIXA –FREQUÊNCIA
- ETIOLOGIA BIOLÓGICA, INATA OU
CONGÉNITA
NEEcp
“EDUCAÇÃO ESPECIAL”
Dec3/2008
Baixa prevalência - 1,8% NEEcp
BAIXA INTENSIDADE
ALTA-FREQUÊNCIA
NEE
ALTA INTENSIDADE
BAIXA –FREQUÊNCIA
EDUCAÇÃO ESPECIAL
?
DECISÃO
REFERENCIAÇÃO
Artigo 1º Cap.1 Dec3/2008
“Alunos com limitações significativas ao nível
da atividade e da participação num ou vários
domínios da vida, decorrentes de alterações
funcionais e estruturais, de carácter
permanente, resultando em dificuldades
continuadas ao nível da comunicação, da
aprendizagem, da mobilidade, da autonomia,
do relacionamento interpessoal e da
participação social”
MEDIDAS EDUCATIVAS
Adequações do processo de ensino e de aprendizagem
Para facilitar o acesso
ao CURRÍCULO e a
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NEEcp na escola
Currículo
Flexível
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MEDIDAS EDUCATIVAS
Adequações do processo ensino aprendizagem
a) Apoio Pedagógico Personalizado
b) Adequações curriculares individuais
c) Adequações no processo matrícula
d) Adequações no processo de avaliação
e) Currículo Específico Individual
f) Tecnologias de apoio
Decreto 3/2008
b) ACI e) CEI
» têm como padrão
o currículo
comum –
pressupõe
alterações pouco
significativas.
» Pressupõe
alterações
significativas ao
currículo comum
Atividades de cariz
funcional- úteis para a
vida presente e futura.?
TIPOLOGIA DE CURRÍCULOS
Currículo comum
Currículo comum com algumas
adaptações
Currículo comum com
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com acréscimos do
currículo comum
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especial
Hegarty et all, 1985
ADEQUAÇÕES CURRICULARES
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especiais
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MENOR GRAU DE AFASTAMENTO DO CURRÍCULO COMUM
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sobre adequações curriculares
(Madureira e Leite, 2003; Leite,
2005)
CURRÍCULOS ESPECÍFICOS
A elaboração dos currículos específicos tem sido objeto de diferentes
abordagens:
1. Abordagem Instrucional (Brennan, 1985) - organização com base na
categoria das problemáticas - os currículos têm como referência os
estádios de desenvolvimento, definem objetivos e conteúdos
mínimos;
2. Abordagem experiencial (Brennan, 1985) ou contextual (Falvey,
1989; Costa, 1996; Rodrigues, 1995, 2001) – modelo curricular
funcional “tem como objetivo facilitar o desenvolvimento das
competências essenciais á participação numa variedade de ambientes
integrados”; possibilitar o maior nº de experiências úteis ; o currículo
pode organizar-se a partir de centros de interesse;
3. Abordagem diferencial -situacional (Brennan, 1985, Brown 1987) –
modelo curricular funcional- procura congregar aspetos académicos
e sociais- equilíbrio entre as aprendizagens necessárias a todos os
alunos e as que são necessárias a um determinado aluno- promovem
as relações sociais com os pares da turma
O Currículo comum deve ser o referencial para a
elaboração do CEI;
» Definir nas áreas académicas objetivos e conteúdos
realísticos, considerando áreas e conteúdos
transversais nas diferentes disciplinas;
» Definir as competências pessoais e sociais
essenciais á participação no contexto, numa
perspetiva longitudinal;
PERSPETIVA CURRICULAR FUNCIONAL
Abordagem diferencial /situacional
Conhecimento - capacidades- experiências –
atitudes Brennan, 1985
» Individualizados
» Funcionalidade
» Adequados à idade cronológica
» Equilíbrio entre os diferentes tipos de atividades:
funcionais, recreativas, desportivas, culturais e
académicas.
» Utilidade para proporcionar autonomia nos diferentes
contextos
» Utilidade para o aluno ao longo da vida (perspetivar a
orientação vocacional)
CARACTERÍSTICAS DOS CURRÍCULOS
FUNCIONAIS (CF)
Brown,1987
ESTRATÉGIAS PARA A CONSTRUÇÃO
E IMPLEMENTAÇÃO - CF
» Preparar todos os intervenientes no processo
educativo do aluno;
» Verificar os recursos da escola- materiais e humanos;
» Verificar condições administrativas, financeiras e
técnicas;
» Envolver a família e o aluno no desenho curricular do
CF, definindo a priorização das áreas académicas e
os conteúdos essenciais e as competências sociais a
desenvolver;
» Privilegiar as atividades com os pares da turma ;
» Assegurar junto da família o nível da qualidade de
vida do aluno em casa e na comunidade.
Brown,1987
» Currículo individual, desenvolvido numa perspetiva
curricular funcional;
» Prevê um acentuado afastamento do currículo comum,
prevendo mudanças acentuadas no seu desenho
curricular;
» As Atividades a desenvolver devem ter cariz funcional e
ser adequadas à idade cronológica e aos interesses do
aluno, com vista ao desenvolvimento da autonomia
pessoal e social em diferentes contextos de vida,
perspetivando a vida pós-escolar;
» Valorizar a aprendizagem junto dos pares.
Devem respeitar os princípios fundamentais de
individualização e de funcionalidade.
Quem?
Como?
Quando?
» 1º CICLO
» 2º e 3º CICLO
» SECUNDÁRIO
6º ANO
8ºANO
» 1. Quais os decisores na construção do CEI?
» 2. Quais os fundamentos para a construção do CEI?
» 3. Que aspetos vamos valorizar na estrutura curricular
do CEI?
» 4. Que disciplinas vamos propor e quais os fundamentos
da escolha?
» 5. Qual a articulação entre as várias disciplinas da
turma?
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Santarem 12-3-16- isabel lopes

  • 1. X Ciclo de Sábados- Falando Com Quem Faz Santarém, 12 de março isabelfernandeslopes@gmail.com
  • 2. SUMÁRIO » Conceito NEE/ NEEcp » Medidas educativas -Adequações do processo de ensino e de aprendizagem CEI » Construção e Implementação dos CEI » Decreto 3/2008
  • 3. • São aquelas que requerem: • meios especiais de acesso ao currículo; • Um currículo adaptado ou especial; • especial atenção à estrutura social e ao clima emocional em que se processa a educação. NEE •Warnock Report, 1978 CURRÍCULO CONCEITO NEE
  • 4. BAIXA INTENSIDADE ALTA-FREQUÊNCIA PROBLEMAS SOCIAIS INSUCESSO ESCOLAR ABANDONO ESCOLAR “EDUCAÇÃO DE QUALIDADE E DIVERSIFICADA” Elevada prevalência O conceito de NEE – Dec 3/2008 ALTA INTENSIDADE BAIXA –FREQUÊNCIA - ETIOLOGIA BIOLÓGICA, INATA OU CONGÉNITA NEEcp “EDUCAÇÃO ESPECIAL” Dec3/2008 Baixa prevalência - 1,8% NEEcp
  • 5. BAIXA INTENSIDADE ALTA-FREQUÊNCIA NEE ALTA INTENSIDADE BAIXA –FREQUÊNCIA EDUCAÇÃO ESPECIAL ? DECISÃO REFERENCIAÇÃO
  • 6. Artigo 1º Cap.1 Dec3/2008 “Alunos com limitações significativas ao nível da atividade e da participação num ou vários domínios da vida, decorrentes de alterações funcionais e estruturais, de carácter permanente, resultando em dificuldades continuadas ao nível da comunicação, da aprendizagem, da mobilidade, da autonomia, do relacionamento interpessoal e da participação social”
  • 7. MEDIDAS EDUCATIVAS Adequações do processo de ensino e de aprendizagem Para facilitar o acesso ao CURRÍCULO e a participação social dos alunos com NEEcp na escola Currículo Flexível Diferenciação pedagógica
  • 8. MEDIDAS EDUCATIVAS Adequações do processo ensino aprendizagem a) Apoio Pedagógico Personalizado b) Adequações curriculares individuais c) Adequações no processo matrícula d) Adequações no processo de avaliação e) Currículo Específico Individual f) Tecnologias de apoio Decreto 3/2008
  • 9. b) ACI e) CEI » têm como padrão o currículo comum – pressupõe alterações pouco significativas. » Pressupõe alterações significativas ao currículo comum Atividades de cariz funcional- úteis para a vida presente e futura.?
  • 10. TIPOLOGIA DE CURRÍCULOS Currículo comum Currículo comum com algumas adaptações Currículo comum com adaptações Currículo especial com acréscimos do currículo comum Currículo especial Hegarty et all, 1985
  • 11. ADEQUAÇÕES CURRICULARES Decisões sobre organização do espaço e equipamento Decisão sobre estratégias e atividades Decisões sobre recursos pedagógicos Decisões sobre recursos especiais Decisão sobre avaliação Decisões sobre Conteúdos e objetivos MENOR GRAU DE AFASTAMENTO DO CURRÍCULO COMUM MAIOR GRAU DE AFASTAMENTO DO CURRÍCULO COMUM Hierarquização das decisões sobre adequações curriculares (Madureira e Leite, 2003; Leite, 2005)
  • 12. CURRÍCULOS ESPECÍFICOS A elaboração dos currículos específicos tem sido objeto de diferentes abordagens: 1. Abordagem Instrucional (Brennan, 1985) - organização com base na categoria das problemáticas - os currículos têm como referência os estádios de desenvolvimento, definem objetivos e conteúdos mínimos; 2. Abordagem experiencial (Brennan, 1985) ou contextual (Falvey, 1989; Costa, 1996; Rodrigues, 1995, 2001) – modelo curricular funcional “tem como objetivo facilitar o desenvolvimento das competências essenciais á participação numa variedade de ambientes integrados”; possibilitar o maior nº de experiências úteis ; o currículo pode organizar-se a partir de centros de interesse; 3. Abordagem diferencial -situacional (Brennan, 1985, Brown 1987) – modelo curricular funcional- procura congregar aspetos académicos e sociais- equilíbrio entre as aprendizagens necessárias a todos os alunos e as que são necessárias a um determinado aluno- promovem as relações sociais com os pares da turma
  • 13. O Currículo comum deve ser o referencial para a elaboração do CEI; » Definir nas áreas académicas objetivos e conteúdos realísticos, considerando áreas e conteúdos transversais nas diferentes disciplinas; » Definir as competências pessoais e sociais essenciais á participação no contexto, numa perspetiva longitudinal; PERSPETIVA CURRICULAR FUNCIONAL Abordagem diferencial /situacional Conhecimento - capacidades- experiências – atitudes Brennan, 1985
  • 14. » Individualizados » Funcionalidade » Adequados à idade cronológica » Equilíbrio entre os diferentes tipos de atividades: funcionais, recreativas, desportivas, culturais e académicas. » Utilidade para proporcionar autonomia nos diferentes contextos » Utilidade para o aluno ao longo da vida (perspetivar a orientação vocacional) CARACTERÍSTICAS DOS CURRÍCULOS FUNCIONAIS (CF) Brown,1987
  • 15. ESTRATÉGIAS PARA A CONSTRUÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO - CF » Preparar todos os intervenientes no processo educativo do aluno; » Verificar os recursos da escola- materiais e humanos; » Verificar condições administrativas, financeiras e técnicas; » Envolver a família e o aluno no desenho curricular do CF, definindo a priorização das áreas académicas e os conteúdos essenciais e as competências sociais a desenvolver; » Privilegiar as atividades com os pares da turma ; » Assegurar junto da família o nível da qualidade de vida do aluno em casa e na comunidade. Brown,1987
  • 16. » Currículo individual, desenvolvido numa perspetiva curricular funcional; » Prevê um acentuado afastamento do currículo comum, prevendo mudanças acentuadas no seu desenho curricular; » As Atividades a desenvolver devem ter cariz funcional e ser adequadas à idade cronológica e aos interesses do aluno, com vista ao desenvolvimento da autonomia pessoal e social em diferentes contextos de vida, perspetivando a vida pós-escolar; » Valorizar a aprendizagem junto dos pares. Devem respeitar os princípios fundamentais de individualização e de funcionalidade.
  • 18. » 1º CICLO » 2º e 3º CICLO » SECUNDÁRIO
  • 20. » 1. Quais os decisores na construção do CEI? » 2. Quais os fundamentos para a construção do CEI? » 3. Que aspetos vamos valorizar na estrutura curricular do CEI? » 4. Que disciplinas vamos propor e quais os fundamentos da escolha? » 5. Qual a articulação entre as várias disciplinas da turma? » 6. Qual a garantia de turma reduzida? » 7. Que estratégias de diferenciação existem ao nível das atividades, recursos, avaliação? » 8. Que lacunas existem para trabalhar com estes jovens? » 9. Qual o contributo dos CEI para a transição à vida adulta? QUESTÕES CONSTRUÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO - CEI