O documento discute a osteoporose, uma doença caracterizada pela diminuição da massa óssea e fragilidade dos ossos. Apresenta sua classificação, fatores de risco, sintomas, diagnóstico e tratamentos farmacológicos e de fisioterapia, que incluem exercícios, reabilitação e orientações para prevenção de quedas.
A dor nas costas é uma condição patológica bastante comum. Na verdade, até 80% dos adultos sofrem com dor lombar. Para ajudar a evitar dores nas costas e receber o melhor tratamento, é importante entender os fatores de risco mais comuns, estratégias preventivas e terapêuticas.
A metástase óssea ocorre quando as células cancerosas originárias de um tumor primário deixam o local e se disseminam através do sistema sanguíneo e linfático
O processo natural do envelhecimento afeta a visão, a audição, o apetite, o sono, o equilíbrio, enfraquece a musculatura e os ossos. Isso aumenta muito o risco de quedas e acidentes domésticos, considerados hoje um verdadeiro problema de saúde pública, principalmente com o aumento da expectativa de vida da população brasileira, que hoje é de 73 anos, em média, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Devido ao crescimento da população idosa no Brasil e no mundo, estudos e políticas públicas procuram por métodos que levem a este público uma melhor qualidade de vida, realçando tratamentos que conservem a capacidade funcional e trabalhem com reabilitação destes, a fim de manter o idoso com o máximo de independência possível.
A apresentação a seguir visa trazer informação para prevenção de quedas na pessoa idosa, que é um dos fatores de aumento de internações, dependência física, redução da mobilidade e, muitas vezes, o estopim para a degeneração do quadro geral do idoso.
A dor nas costas é uma condição patológica bastante comum. Na verdade, até 80% dos adultos sofrem com dor lombar. Para ajudar a evitar dores nas costas e receber o melhor tratamento, é importante entender os fatores de risco mais comuns, estratégias preventivas e terapêuticas.
A metástase óssea ocorre quando as células cancerosas originárias de um tumor primário deixam o local e se disseminam através do sistema sanguíneo e linfático
O processo natural do envelhecimento afeta a visão, a audição, o apetite, o sono, o equilíbrio, enfraquece a musculatura e os ossos. Isso aumenta muito o risco de quedas e acidentes domésticos, considerados hoje um verdadeiro problema de saúde pública, principalmente com o aumento da expectativa de vida da população brasileira, que hoje é de 73 anos, em média, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Devido ao crescimento da população idosa no Brasil e no mundo, estudos e políticas públicas procuram por métodos que levem a este público uma melhor qualidade de vida, realçando tratamentos que conservem a capacidade funcional e trabalhem com reabilitação destes, a fim de manter o idoso com o máximo de independência possível.
A apresentação a seguir visa trazer informação para prevenção de quedas na pessoa idosa, que é um dos fatores de aumento de internações, dependência física, redução da mobilidade e, muitas vezes, o estopim para a degeneração do quadro geral do idoso.
O RISCO DE UMA MULHER QUEBRAR UM QUADRIL É IGUAL AO RISCO COMBINADO DE CÂNCER DE MAMA, DE ÚTERO E DE OVÁRIO JUNTOS, O QUE SIGNIFICA ESTATISTICAMENTE UM RISCO MAIOR DESSAS DOENÇAS LIGADO A OSTEOPORÓSE TER UMA MAIOR COMORBIDADE OU MORBIDADE. PORTANTO A PREVENÇÃO DA OSTEOPOROSE ESTÁ EM PRIORIDADE PREVENTIVA, É CLARO QUE TODOS OS FATORES DE RISCOS DEVEM SER OBSERVADOS. A OSTEOPOROSE OCORRE EM FAMÍLIAS. TER UM MEMBRO DA FAMÍLIA COM OSTEOPOROSE AUMENTA O RISCO DE TER OSTEOPOROSE.
Osteoporose tudo o que precisa de saber sobre esta doença óssea silenciosa.pdfPill Reminder
Definição de osteoporose
A osteoporose caracteriza-se pela perda de densidade óssea e pela fragilidade dos ossos, o que aumenta o risco de fracturas. Nesta secção, vamos explorar em pormenor o que é a osteoporose e como afecta a saúde óssea.
Epidemiologia e prevalência
Uma análise da incidência e prevalência da osteoporose a nível mundial, juntamente com dados demográficos, ajudará a compreender a magnitude deste problema de saúde pública e o seu impacto na sociedade.
Grupos populacionais de maior risco
Identificaremos os grupos populacionais que correm maior risco de desenvolver osteoporose, incluindo factores de risco como a idade, o sexo, a genética e outros aspectos relacionados com o estilo de vida.
Consequências da osteoporose
Esta secção irá explorar as consequências graves da osteoporose, incluindo fracturas ósseas, perda de mobilidade e redução da qualidade de vida. Serão também discutidas as opções de tratamento e prevenção.
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
2. OSTEOPOROSE
• É uma doença caracterizada por diminuição da
massa óssea e por pequenas alterações na
estrutura do tecido ósseo, com conseqüente
aumento da fragilidade óssea e maior possibilidade
de fraturas.
• O termo osteoporose refere-se a uma condição na
qual a densidade mineral óssea está com mais de
2,5 desvios-padrões do pico de massa óssea. Já
para densidade óssea entre 1 a 2,5 desvios-
padrões abaixo da média, é dada a denominação
de osteopenia.
3. CLASSIFICAÇÃO DA
OSTEOPOROSE
Tipo 1
• Atividade osteoclástica acelerada;
• Ocorre entre 51 e 75 anos de idade;
• Afeta seis vezes mais mulheres que homens.
Tipo 2
• Associada a reabsorção óssea normal ou
ligeiramente aumentada;
• Atividade osteoblástica diminuída;
• Conhecida como osteoporose senil;
• Mais freqüente nas mulheres mais idosas, a partir
dos 70 anos.
4. FATORES DE RISCO
• Idade avançada pelas mudanças ocorridas no
remodelamento ósseo;
• Histórico familiar da doença;
• Álcool pois afeta o fígado, dificultando a conversão
de vitamina D em agente de absorção de cálcio;
• Sedentarismo acarretando a formação de ossos e
musculatura frágeis;
• Poluição que diminui a absorção de cálcio;
• Estresse que aumenta a liberação de substâncias
químicas (cortisona) causadora de osteoporose;
5. CARACTERÍSTICAS DA
OSTEOPOROSE
• Assintomática, lenta e progressiva, o que faz com
que, usualmente, não seja diagnosticada até que
ocorram fraturas;
• Fratura na vertebras ocorrem sem que haja algum
trauma externo;
• As fraturas mais comuns ocorrem no fêmur, no
punho e no úmero (ossos com grande porcentagem
de ossos esponjoso).
6. DIAGNÓSTICO
• O diagnóstico pode se realizado através de uma
boa anmanese, objetivando identificar se o paciente
possui algum dos fatores de risco que levam ao
desenvolvimento da patologia, juntamente de
radiografias ou por densidade mineral óssea.
• Exame de fosfatase alcalina mede a atividade
osteoblástica e atraves do soro é medido a
atividade da osteocalcina, porem é o exame de
densitometria óssea que é referência para o
diagnóstico da osteoporose.
7. TRATAMENTO
• Prevenção:
o Ingestão dietética adequada de cálcio e vitamina D
o Exercícios físicos
o Evitar o consumo de álcool e o tabagismo
• Patologia instalada
Tratamento farmacológico
o Adjuvantes, com objetivo de aumentar o nível sérico
de Cálcio ;
o Anti-reabsortivos, que basicamente evitam a
reabsorção óssea;
o Agentes estimulantes da osteogênese, que
restauraram a massa óssea pelo estímulo
osteoblástico.
8. FISIOTERAPIA
• A fisioterapia atua na prevenção da osteoporose,
estimulando a realização de exercício físico, e
quando patologia já está instalada, atua na
reabilitação de fraturas e na prevenção de quedas,
principalmente em pacientes idosos.
• O objetivo do tratamento não é focado no aumento
da massa ossea e sim na melhora da coordenação,
equilíbrio, amplitude de movimento, diminuição da
dor, sempre visando melhorar das habilidades
funcionais do paciente.
9. FISIOTERAPIA
• Recursos terapeuticos utilizados no
tratamento de pacientes com osteoporose:
o Cinesioterapia :
exercícios de fortalecimento,
exercícios proprioceptivos,
exercícios aeróbicos ,
exercícios de equilíbrio e de coordenação
motora;
o Reeducação funcional
o Hidroterapia
10. FISIOTERAPIA
• A orientação também faz parte do papel do
fisioterapeuta. Ele deve sugerir adaptações
domiciliar que ajudem na prevenção de quedas,
como a retirada ou fixação de tapetes, instalação de
faixas antiderrapantes no piso e de barras de
suporte no banheiro, entre outros. Deve também,
auxiliar na escolha da órtese mais adequada, no
caso desta ser necessário para a realização da
marcha, e ensinar o seu paciente a usá-la,
procurando evitar lesões.