SlideShare uma empresa Scribd logo
ROTAVÍRUS E
POLIOMIELITE
FEIRA DE SANTANA – BAHIA
ROTAVÍRUS E POLIOMIELITE
DOCENTE: MONALISA DÓREA
DISCIPLINA: SAÚDE COLETIVA II
TURMA: 5 AM
DISCENTES: ERIKA CARNEIRO
KETRYN RAMOS
JESSIKA BORGES
MARIANA FERNANDES
ROSEMERYELLE DANTAS
YLLA COHIM
O rotavírus é um vírus RNA pertencente à
família reoviridae. Existem sete grupos
desses vírus, denominados A, B, C, D, E, F e G. O
tipo A é o mais comum, sendo responsável por
mais de 90% das infecções em seres humanos.
Este vírus causa a rotavirose, uma doença
diarreica aguda responsável por ocasionar surtos
em escolas, berçários, creches e hospitais.
ROTAVÍRUS
 É umas das principais causas de diarreia grave em
crianças até 5 anos de idade, embora possa ocorrer
também em adultos. O rotavírus possui um período
de incubaçãode 4 a 10 dias, mas geralmente menor (um
a dois dias).
 A estimativa é que até os cinco anos todas as crianças
terão pelo menos um episódio de infecção e que uma em
cada 300 infectadas pode morrer em consequência das
complicações.
 Nos adultos, a infecção costuma ser mais benigna.
ROTAVÍRUS
TRANSMISSÃO:
O rotavírus é eliminado nas fezes do doente,
assim pode ser transmitido pela via fecal-oral ou
provavelmente por secreções respiratórias de
pessoas infectadas. A água e os alimentos
contaminados também podem ser fontes de
transmissão do vírus.
ROTAVÍRUS
SINTOMAS:
Em alguns casos, a infecção pode ser assintomática.
Quando os sintomas aparecem, os mais importantes são:
1. Diarreia aguda, geralmente aquosa, sem sinais de muco e
sangue;
2. Vômitos;
3. Febre e mal-estar;
4. Coriza e tosse, às vezes;
5. Desidratação, nos quadros graves.
ROTAVÍRUS
TRATAMENTO:
 Não há um tratamento específico para o
rotavírus.
 Nos casos mais leves, a prevenção
da desidratação pode ser feita pela
administração de soro caseiro ou soro de
reidratação oral (SRO) em grande quantidade,
visando restabelecer o equilíbrio
hidroeletrolítico perdido com a diarreia.
ROTAVÍRUS
ROTAVÍRUS
É recomendável aumentar a oferta de líquidos como água,
sucos, chás e água de côcô para repor a quantidade de líquidos
perdida com os vômitos e a diarreia.
Não é recomendado o uso de antibióticos e antidiarreicos.
O tratamento deve ser orientado por um médico.
 PREVENÇÃO:
Para prevenir a contaminação devem ser adotadas medidas de
higiene, embora elas sejam pouco efetivas em crianças. Estas
medidas incluem:
 Lavar bem as mãos com água limpa e sabão.
 Lavar sempre as mãos após usar o banheiro e antes de
preparar alimentos.
 Lavar os alimentos e as frutas a serem consumidos crus em
solução desinfetante.
ROTAVÍRUS
 Usar água tratada para beber ou para preparar alimentos.
 Desprezar adequadamente fezes e fraldas contendo
material fecal.
 Estímulo ao aleitamento materno; fundamental
importância pelos altos níveis de anticorpos contra o
Rotavírus;
 Medidas de saneamento básico são fundamentais para
prevenir a transmissão do vírus.
ROTAVÍRUS
VACINAÇÃO:
A vacina que previne a doença faz parte do
Calendário Nacional de Vacinação desde 2006.
A Vacina Oral de Rotavírus Humano atenuado é aplicada
em duas doses para crianças aos 2 meses e aos 4 meses
de idade.
Segundo estudos realizados, o grau de proteção não
é total e depende de que as duas doses sejam ministradas
precocemente.
ROTAVÍRUS
VACINAÇÃO:
ROTAVÍRUS
É possível administrar a
primeira dose da vacina a partir de 1
mês e 15 dias a 3 meses e 15 dias
de idade (6 a 15 semanas de vida) e
a segunda dose a partir de 3 meses
e 15 dias a 7 meses e 29 dias de
idade (15 a 32 semanas de vida).
 A Poliomielite, geralmente chamada de pólio, é uma
infecção altamente contagiosa causada pelo póliovirus.
Em uma porcentagem pequena de pessoas infectadas, o
vírus ataca as células nervosas no cérebro e na espinha
dorsal, particularmente as células nervosas da espinha
dorsal que controlam os músculos envolvidos nos
movimentos voluntários como caminhar. A destruição
destes neurônios causa paralisia permanente em um em
cada 200 casos.
POLIOMIELITE
TRANSMISSÃO:
 Uma pessoa pode transmitir diretamente para a outra.
A transmissão do vírus da poliomielite se dá através da
boca, com material contaminado com fezes (contato
fecal-oral). O Poliovírus também pode ser disseminado
por contaminação da água e de alimentos por fezes. A
doença também pode ser transmitida pela forma oral-
oral, através de gotículas expelidas ao falar, tossir ou
espirrar.
 O período de incubação varia de 5
a 35 dias, com mais frequência entre
7 e 14 dias.
POLIOMIELITE
SINTOMAS:
 Existem três padrões básicos de infecção por pólio: infecções
subclínicas, não paralíticas e paralíticas. Aproximadamente 95%
das infecções são subclínicas, que podem não ter sintomas.
 Infecção subclínica
 Desconforto geral ou ansiedade (mal-estar);
 Dor de cabeça;
 Garganta vermelha;
 Leve febre;
 Dor de garganta;
 Vômitos.
POLIOMIELITE
 SINTOMAS:
 A poliomielite clínica afeta o sistema nervoso central
(cérebro e medula espinhal) e se divide nas formas
paralítica e não paralítica. Ela pode ocorrer após a
recuperação de uma infecção subclínica.
Poliomielite não paralítica
 Dor nas costas;
 Diarreia;
 Cansaço excessivo, fadiga;
 Dor de cabeça;
 Irritabilidade;
 Dor nas pernas(MM. da panturrilha);
 Febre moderada;
 Rigidez muscular;
POLIOMIELITE
 Sensibilidade muscular e espasmos em qualquer região do
corpo;
 Dor na parte frontal do pescoço;
 Dor ou rigidez nas costas, braços, pernas e abdome;
 Erupções na pele ou lesões doloridas;
 Vômitos.
Os sintomas normalmente duram de 1 a 2 semanas.
POLIOMIELITE
SINTOMAS:
Poliomielite paralítica
 Febre de 5 a 7 dias antes dos outros sintomas;
 Sensações anormais (mas não perda da sensibilidade) em
alguma área;
 Sensação de inchaço no abdome;
 Dificuldade de respiração;
 Constipação;
 Dificuldade em começar a urinar;
 Babar;
 Dor de cabeça;
 Irritabilidade ou perda do controle do humor;
POLIOMIELITE
 Contrações ou espasmos musculares na batata da perna,
pescoço ou costas;
 Dor muscular;
 Manifesta-se rapidamente;
 A localização depende de que parte da medula espinhal é
afetada;
 Piora até chegar à paralisia;
 Sensibilidade ao toque um leve
toque pode ser doloroso;
 Rigidez no pescoço e nas costas;
 Dificuldade de deglutição.
POLIOMIELITE
 TRATAMENTO:
Os sintomas são tratados com base em sua
gravidade. Os tratamentos incluem:
 Antibióticos para infecções do trato urinário;
 Medicamentos (como betanecol) para retenção urinária;
 Calor úmido (bolsa de água quente, toalhas quentes) para
reduzir a dor muscular e os espasmos;
 Analgésicos para reduzir a dor de cabeça, as dores
musculares e os espasmos (normalmente não são usados
narcóticos porque eles aumentam o risco de dificuldade
respiratória);
 Fisioterapia, órteses ou botas ortopédicas, ou cirurgia
ortopédica para ajudar a recuperar a força e o funcionamento
dos músculos.
POLIOMIELITE
PREVENÇÃO:
A poliomielite não tem tratamento específico. A
doença deve ser evitada tanto através da vacinação
contra poliomielite, como de medidas preventivas contra
doenças transmitidas por contaminação fecal de água e
alimentos.
 Lavar bem os alimentos antes do uso;
 Lavagem das mãos;
 Melhores condições socioeconômicas;
 Usar água tratada para beber ou para preparar alimentos;
 Vacinação.
POLIOMIELITE
 VACINAÇÃO:
A poliomielite pode ser evitada através de vacinação.
Existem dois tipos de vacina, Sabin (oral com vírus atenuado)
e Salk(injetável com vírus inativo). Ela deve ser aplicada aos 2,
4, 6 e 15 meses e a criança deve receber doses de reforço
anuais, até os cinco anos. No Brasil, há campanhas anuais de
vacinação, atingindo crianças dessa idade, as quais
praticamente erradicaram a doença entre nós.
POLIOMIELITE
POLIOMIELITE
 Fiocruz - Poliomielite no Brasil <http: //www. bio. Fio cruz.
br index.php/poliomielite-sintomas-transmissao-e-prevencao>.
Acessado em: 12 de maio de 2014.
 VARELLA, Drauzio. Tudo sobre paralisia infantil. <http://
drauziovarella.com.br/crianca-2/poliomielite/> Acessado em:
09 de maio de 2010.
 <http://www.expressyourself.com.br/super-mommy/rotavirus-
ameaca-ao-alcance-das-maos> Acessado em: 12 de maio de
2014.
 <http://www.minhavida.com.br/saude/tudo-sobre/16707-
vacina-rotavirus-pentavalente> Acessado em 12 de maio de
2014.
REFERÊNCIAS

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Programa nacional de imunizacao pni-aula-nadja
Programa nacional de imunizacao pni-aula-nadjaPrograma nacional de imunizacao pni-aula-nadja
Programa nacional de imunizacao pni-aula-nadja
Nadja Salgueiro
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
Inês Santos
 
Arboviroses
ArbovirosesArboviroses
Gripe e resfriado
Gripe e resfriadoGripe e resfriado
Gripe e resfriado
DeaaSouza
 
Aula Programa Nacional de Imunizacao
Aula Programa Nacional de ImunizacaoAula Programa Nacional de Imunizacao
Aula Programa Nacional de Imunizacao
Erivaldo Rosendo
 
Imunização
Imunização Imunização
Imunização
Ismael Costa
 
Apresentacão meningite
Apresentacão meningiteApresentacão meningite
Apresentacão meningite
Fernanda Marinho
 
Meningite
MeningiteMeningite
Meningite
Fausto Barros
 
Rotavírus e poliomielite
Rotavírus e poliomieliteRotavírus e poliomielite
Rotavírus e poliomieliteYlla Cohim
 
Poliomielite
Poliomielite Poliomielite
Poliomielite
Danielle Climaco
 
Coqueluche
Coqueluche  Coqueluche
Coqueluche
blogped1
 
04 aula cólera
04 aula   cólera04 aula   cólera
Febre amarela
Febre amarelaFebre amarela
Febre amarela
Nathy Oliveira
 
Zika vírus
Zika vírusZika vírus
Trabalho final de saúde publica ii
Trabalho final de saúde publica iiTrabalho final de saúde publica ii
Trabalho final de saúde publica iiRenan Matos
 

Mais procurados (20)

PES 3.1 Gripes e Resfriados
PES 3.1 Gripes e ResfriadosPES 3.1 Gripes e Resfriados
PES 3.1 Gripes e Resfriados
 
Programa nacional de imunizacao pni-aula-nadja
Programa nacional de imunizacao pni-aula-nadjaPrograma nacional de imunizacao pni-aula-nadja
Programa nacional de imunizacao pni-aula-nadja
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Arboviroses
ArbovirosesArboviroses
Arboviroses
 
Gripe e resfriado
Gripe e resfriadoGripe e resfriado
Gripe e resfriado
 
Aula Programa Nacional de Imunizacao
Aula Programa Nacional de ImunizacaoAula Programa Nacional de Imunizacao
Aula Programa Nacional de Imunizacao
 
Imunização
Imunização Imunização
Imunização
 
Trabalho vacinas
Trabalho vacinas Trabalho vacinas
Trabalho vacinas
 
Apresentacão meningite
Apresentacão meningiteApresentacão meningite
Apresentacão meningite
 
Meningite
MeningiteMeningite
Meningite
 
Rotavírus e poliomielite
Rotavírus e poliomieliteRotavírus e poliomielite
Rotavírus e poliomielite
 
Poliomielite
Poliomielite Poliomielite
Poliomielite
 
Coqueluche
Coqueluche  Coqueluche
Coqueluche
 
04 aula cólera
04 aula   cólera04 aula   cólera
04 aula cólera
 
Poliomielite
PoliomielitePoliomielite
Poliomielite
 
Febre amarela
Febre amarelaFebre amarela
Febre amarela
 
Meningite
MeningiteMeningite
Meningite
 
Zika vírus
Zika vírusZika vírus
Zika vírus
 
Difteria
Difteria Difteria
Difteria
 
Trabalho final de saúde publica ii
Trabalho final de saúde publica iiTrabalho final de saúde publica ii
Trabalho final de saúde publica ii
 

Semelhante a Rotavírus e poliomielite

004 poliomielite
004   poliomielite004   poliomielite
004 poliomielite
Jonatas Barros
 
O que é gastroenterite viral
O que é gastroenterite viralO que é gastroenterite viral
O que é gastroenterite viralantonio ferreira
 
Apresentação.grupo01.pdf
Apresentação.grupo01.pdfApresentação.grupo01.pdf
Apresentação.grupo01.pdf
Carolina68640
 
Doenças preveníveis por vacina no âmbito do sus
Doenças preveníveis por vacina no âmbito do susDoenças preveníveis por vacina no âmbito do sus
Doenças preveníveis por vacina no âmbito do sus
profalicebolelli
 
A poliomielite
A poliomieliteA poliomielite
A poliomielite
Filipe Simão Kembo
 
Cuidados basicos de higiene
Cuidados basicos de higieneCuidados basicos de higiene
Cuidados basicos de higiene
JoanaPaiva16
 
Saúde coletiva - Caxumba (Parotidite infecciosa)
Saúde coletiva - Caxumba (Parotidite infecciosa)Saúde coletiva - Caxumba (Parotidite infecciosa)
Saúde coletiva - Caxumba (Parotidite infecciosa)
Adriana Bonadia dos Santos
 
Doenças causadas por água contaminada
Doenças causadas por água contaminadaDoenças causadas por água contaminada
Doenças causadas por água contaminada
Samuel Coelho
 
saude publica.pdf
saude publica.pdfsaude publica.pdf
saude publica.pdf
ANA FONSECA
 
Folheto Saúde da Criança
Folheto Saúde da CriançaFolheto Saúde da Criança
Folheto Saúde da Criança
Dessa Reis
 
DIARREIA AGUDA.pdf
DIARREIA AGUDA.pdfDIARREIA AGUDA.pdf
DIARREIA AGUDA.pdf
JuniorNunes28
 
DIARREIA AGUDA.pdf
DIARREIA AGUDA.pdfDIARREIA AGUDA.pdf
DIARREIA AGUDA.pdf
GlaudiovaneJnior
 
Polimielite,sindrome pós – polio, sequelas de polio
Polimielite,sindrome pós – polio, sequelas de polioPolimielite,sindrome pós – polio, sequelas de polio
Polimielite,sindrome pós – polio, sequelas de polio
Bárbara Marcelly
 
Diarreia aguda na infância
Diarreia aguda na infânciaDiarreia aguda na infância
Diarreia aguda na infância
Níris Stéfany
 

Semelhante a Rotavírus e poliomielite (20)

004 poliomielite
004   poliomielite004   poliomielite
004 poliomielite
 
O que é gastroenterite viral
O que é gastroenterite viralO que é gastroenterite viral
O que é gastroenterite viral
 
Apresentação.grupo01.pdf
Apresentação.grupo01.pdfApresentação.grupo01.pdf
Apresentação.grupo01.pdf
 
Doenças preveníveis por vacina no âmbito do sus
Doenças preveníveis por vacina no âmbito do susDoenças preveníveis por vacina no âmbito do sus
Doenças preveníveis por vacina no âmbito do sus
 
Trabalho de biologia
Trabalho de biologiaTrabalho de biologia
Trabalho de biologia
 
A poliomielite
A poliomieliteA poliomielite
A poliomielite
 
A poliomielite
A poliomieliteA poliomielite
A poliomielite
 
Cuidados basicos de higiene
Cuidados basicos de higieneCuidados basicos de higiene
Cuidados basicos de higiene
 
Patologias Virais III
Patologias Virais IIIPatologias Virais III
Patologias Virais III
 
Cólera
CóleraCólera
Cólera
 
Saúde coletiva - Caxumba (Parotidite infecciosa)
Saúde coletiva - Caxumba (Parotidite infecciosa)Saúde coletiva - Caxumba (Parotidite infecciosa)
Saúde coletiva - Caxumba (Parotidite infecciosa)
 
Doenças causadas por água contaminada
Doenças causadas por água contaminadaDoenças causadas por água contaminada
Doenças causadas por água contaminada
 
Leptospirose
LeptospiroseLeptospirose
Leptospirose
 
Patologias Virais II
Patologias Virais IIPatologias Virais II
Patologias Virais II
 
saude publica.pdf
saude publica.pdfsaude publica.pdf
saude publica.pdf
 
Folheto Saúde da Criança
Folheto Saúde da CriançaFolheto Saúde da Criança
Folheto Saúde da Criança
 
DIARREIA AGUDA.pdf
DIARREIA AGUDA.pdfDIARREIA AGUDA.pdf
DIARREIA AGUDA.pdf
 
DIARREIA AGUDA.pdf
DIARREIA AGUDA.pdfDIARREIA AGUDA.pdf
DIARREIA AGUDA.pdf
 
Polimielite,sindrome pós – polio, sequelas de polio
Polimielite,sindrome pós – polio, sequelas de polioPolimielite,sindrome pós – polio, sequelas de polio
Polimielite,sindrome pós – polio, sequelas de polio
 
Diarreia aguda na infância
Diarreia aguda na infânciaDiarreia aguda na infância
Diarreia aguda na infância
 

Último

Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ISequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Letras Mágicas
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
KeilianeOliveira3
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Mary Alvarenga
 
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdfProjeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Bibliotecas Infante D. Henrique
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Biblioteca UCS
 
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptxINGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
AndreasCarvalho2
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
Mary Alvarenga
 
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultosptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
Escola Municipal Jesus Cristo
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
1000a
 
Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023
MatildeBrites
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
NatySousa3
 
repertório coringa para qualquer tema - Redação Enem
repertório coringa para qualquer tema - Redação Enemrepertório coringa para qualquer tema - Redação Enem
repertório coringa para qualquer tema - Redação Enem
palomasampaio878
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Ana Da Silva Ponce
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
CarlosEduardoSola
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
ValdineyRodriguesBez1
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
Mary Alvarenga
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
Martin M Flynn
 
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Luana Neres
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
Escola Municipal Jesus Cristo
 

Último (20)

Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ISequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
 
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdfProjeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
 
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptxINGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
 
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultosptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
 
Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
 
repertório coringa para qualquer tema - Redação Enem
repertório coringa para qualquer tema - Redação Enemrepertório coringa para qualquer tema - Redação Enem
repertório coringa para qualquer tema - Redação Enem
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
 
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
 

Rotavírus e poliomielite

  • 2. ROTAVÍRUS E POLIOMIELITE DOCENTE: MONALISA DÓREA DISCIPLINA: SAÚDE COLETIVA II TURMA: 5 AM DISCENTES: ERIKA CARNEIRO KETRYN RAMOS JESSIKA BORGES MARIANA FERNANDES ROSEMERYELLE DANTAS YLLA COHIM
  • 3.
  • 4. O rotavírus é um vírus RNA pertencente à família reoviridae. Existem sete grupos desses vírus, denominados A, B, C, D, E, F e G. O tipo A é o mais comum, sendo responsável por mais de 90% das infecções em seres humanos. Este vírus causa a rotavirose, uma doença diarreica aguda responsável por ocasionar surtos em escolas, berçários, creches e hospitais. ROTAVÍRUS
  • 5.  É umas das principais causas de diarreia grave em crianças até 5 anos de idade, embora possa ocorrer também em adultos. O rotavírus possui um período de incubaçãode 4 a 10 dias, mas geralmente menor (um a dois dias).  A estimativa é que até os cinco anos todas as crianças terão pelo menos um episódio de infecção e que uma em cada 300 infectadas pode morrer em consequência das complicações.  Nos adultos, a infecção costuma ser mais benigna. ROTAVÍRUS
  • 6. TRANSMISSÃO: O rotavírus é eliminado nas fezes do doente, assim pode ser transmitido pela via fecal-oral ou provavelmente por secreções respiratórias de pessoas infectadas. A água e os alimentos contaminados também podem ser fontes de transmissão do vírus. ROTAVÍRUS
  • 7. SINTOMAS: Em alguns casos, a infecção pode ser assintomática. Quando os sintomas aparecem, os mais importantes são: 1. Diarreia aguda, geralmente aquosa, sem sinais de muco e sangue; 2. Vômitos; 3. Febre e mal-estar; 4. Coriza e tosse, às vezes; 5. Desidratação, nos quadros graves. ROTAVÍRUS
  • 8. TRATAMENTO:  Não há um tratamento específico para o rotavírus.  Nos casos mais leves, a prevenção da desidratação pode ser feita pela administração de soro caseiro ou soro de reidratação oral (SRO) em grande quantidade, visando restabelecer o equilíbrio hidroeletrolítico perdido com a diarreia. ROTAVÍRUS
  • 9. ROTAVÍRUS É recomendável aumentar a oferta de líquidos como água, sucos, chás e água de côcô para repor a quantidade de líquidos perdida com os vômitos e a diarreia. Não é recomendado o uso de antibióticos e antidiarreicos. O tratamento deve ser orientado por um médico.
  • 10.  PREVENÇÃO: Para prevenir a contaminação devem ser adotadas medidas de higiene, embora elas sejam pouco efetivas em crianças. Estas medidas incluem:  Lavar bem as mãos com água limpa e sabão.  Lavar sempre as mãos após usar o banheiro e antes de preparar alimentos.  Lavar os alimentos e as frutas a serem consumidos crus em solução desinfetante. ROTAVÍRUS
  • 11.  Usar água tratada para beber ou para preparar alimentos.  Desprezar adequadamente fezes e fraldas contendo material fecal.  Estímulo ao aleitamento materno; fundamental importância pelos altos níveis de anticorpos contra o Rotavírus;  Medidas de saneamento básico são fundamentais para prevenir a transmissão do vírus. ROTAVÍRUS
  • 12. VACINAÇÃO: A vacina que previne a doença faz parte do Calendário Nacional de Vacinação desde 2006. A Vacina Oral de Rotavírus Humano atenuado é aplicada em duas doses para crianças aos 2 meses e aos 4 meses de idade. Segundo estudos realizados, o grau de proteção não é total e depende de que as duas doses sejam ministradas precocemente. ROTAVÍRUS
  • 13. VACINAÇÃO: ROTAVÍRUS É possível administrar a primeira dose da vacina a partir de 1 mês e 15 dias a 3 meses e 15 dias de idade (6 a 15 semanas de vida) e a segunda dose a partir de 3 meses e 15 dias a 7 meses e 29 dias de idade (15 a 32 semanas de vida).
  • 14.
  • 15.  A Poliomielite, geralmente chamada de pólio, é uma infecção altamente contagiosa causada pelo póliovirus. Em uma porcentagem pequena de pessoas infectadas, o vírus ataca as células nervosas no cérebro e na espinha dorsal, particularmente as células nervosas da espinha dorsal que controlam os músculos envolvidos nos movimentos voluntários como caminhar. A destruição destes neurônios causa paralisia permanente em um em cada 200 casos. POLIOMIELITE
  • 16.
  • 17. TRANSMISSÃO:  Uma pessoa pode transmitir diretamente para a outra. A transmissão do vírus da poliomielite se dá através da boca, com material contaminado com fezes (contato fecal-oral). O Poliovírus também pode ser disseminado por contaminação da água e de alimentos por fezes. A doença também pode ser transmitida pela forma oral- oral, através de gotículas expelidas ao falar, tossir ou espirrar.  O período de incubação varia de 5 a 35 dias, com mais frequência entre 7 e 14 dias. POLIOMIELITE
  • 18. SINTOMAS:  Existem três padrões básicos de infecção por pólio: infecções subclínicas, não paralíticas e paralíticas. Aproximadamente 95% das infecções são subclínicas, que podem não ter sintomas.  Infecção subclínica  Desconforto geral ou ansiedade (mal-estar);  Dor de cabeça;  Garganta vermelha;  Leve febre;  Dor de garganta;  Vômitos. POLIOMIELITE
  • 19.  SINTOMAS:  A poliomielite clínica afeta o sistema nervoso central (cérebro e medula espinhal) e se divide nas formas paralítica e não paralítica. Ela pode ocorrer após a recuperação de uma infecção subclínica. Poliomielite não paralítica  Dor nas costas;  Diarreia;  Cansaço excessivo, fadiga;  Dor de cabeça;  Irritabilidade;  Dor nas pernas(MM. da panturrilha);  Febre moderada;  Rigidez muscular; POLIOMIELITE
  • 20.  Sensibilidade muscular e espasmos em qualquer região do corpo;  Dor na parte frontal do pescoço;  Dor ou rigidez nas costas, braços, pernas e abdome;  Erupções na pele ou lesões doloridas;  Vômitos. Os sintomas normalmente duram de 1 a 2 semanas. POLIOMIELITE
  • 21. SINTOMAS: Poliomielite paralítica  Febre de 5 a 7 dias antes dos outros sintomas;  Sensações anormais (mas não perda da sensibilidade) em alguma área;  Sensação de inchaço no abdome;  Dificuldade de respiração;  Constipação;  Dificuldade em começar a urinar;  Babar;  Dor de cabeça;  Irritabilidade ou perda do controle do humor; POLIOMIELITE
  • 22.  Contrações ou espasmos musculares na batata da perna, pescoço ou costas;  Dor muscular;  Manifesta-se rapidamente;  A localização depende de que parte da medula espinhal é afetada;  Piora até chegar à paralisia;  Sensibilidade ao toque um leve toque pode ser doloroso;  Rigidez no pescoço e nas costas;  Dificuldade de deglutição. POLIOMIELITE
  • 23.  TRATAMENTO: Os sintomas são tratados com base em sua gravidade. Os tratamentos incluem:  Antibióticos para infecções do trato urinário;  Medicamentos (como betanecol) para retenção urinária;  Calor úmido (bolsa de água quente, toalhas quentes) para reduzir a dor muscular e os espasmos;  Analgésicos para reduzir a dor de cabeça, as dores musculares e os espasmos (normalmente não são usados narcóticos porque eles aumentam o risco de dificuldade respiratória);  Fisioterapia, órteses ou botas ortopédicas, ou cirurgia ortopédica para ajudar a recuperar a força e o funcionamento dos músculos. POLIOMIELITE
  • 24. PREVENÇÃO: A poliomielite não tem tratamento específico. A doença deve ser evitada tanto através da vacinação contra poliomielite, como de medidas preventivas contra doenças transmitidas por contaminação fecal de água e alimentos.  Lavar bem os alimentos antes do uso;  Lavagem das mãos;  Melhores condições socioeconômicas;  Usar água tratada para beber ou para preparar alimentos;  Vacinação. POLIOMIELITE
  • 25.  VACINAÇÃO: A poliomielite pode ser evitada através de vacinação. Existem dois tipos de vacina, Sabin (oral com vírus atenuado) e Salk(injetável com vírus inativo). Ela deve ser aplicada aos 2, 4, 6 e 15 meses e a criança deve receber doses de reforço anuais, até os cinco anos. No Brasil, há campanhas anuais de vacinação, atingindo crianças dessa idade, as quais praticamente erradicaram a doença entre nós. POLIOMIELITE
  • 27.  Fiocruz - Poliomielite no Brasil <http: //www. bio. Fio cruz. br index.php/poliomielite-sintomas-transmissao-e-prevencao>. Acessado em: 12 de maio de 2014.  VARELLA, Drauzio. Tudo sobre paralisia infantil. <http:// drauziovarella.com.br/crianca-2/poliomielite/> Acessado em: 09 de maio de 2010.  <http://www.expressyourself.com.br/super-mommy/rotavirus- ameaca-ao-alcance-das-maos> Acessado em: 12 de maio de 2014.  <http://www.minhavida.com.br/saude/tudo-sobre/16707- vacina-rotavirus-pentavalente> Acessado em 12 de maio de 2014. REFERÊNCIAS