A poliomielite é uma doença infecciosa causada por vírus que pode causar paralisia. Os sintomas incluem febre, dor de cabeça e rigidez na nuca. A melhor forma de prevenção é a vacina, que deve ser tomada aos 2, 4, 6, 15 meses e 4 anos de idade.
A poliomielite é uma doença viral causada por um vírus membro do gênero Enterovirus da família Picornaviridae, conhecido como poliovírus e subdivide-se em três sorotipos (1, 2 e 3).
É altamente contagiosa e afeta principalmente crianças abaixo dos 5 (cinco) anos de idade.
A poliomielite é uma doença viral causada por um vírus membro do gênero Enterovirus da família Picornaviridae, conhecido como poliovírus e subdivide-se em três sorotipos (1, 2 e 3).
É altamente contagiosa e afeta principalmente crianças abaixo dos 5 (cinco) anos de idade.
A febre amarela é uma doença infecciosa causada por um flavivírus, é geralmente adquirida quando uma pessoa não vacinada entra em áreas de transmissão silvestre (regiões de cerrado, florestas). Uma pessoa não transmite febre amarela diretamente para outra. Para que isto ocorra, é necessário que o mosquito pique uma pessoa infectada e, após o vírus ter se multiplicado, pique um indivíduo que ainda não teve a doença e não tenha sido vacinado.
A Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) disponibiliza para download gratuito o e-book Imunização:
Tudo o que você sempre quis saber".
A publicação, voltada ao público geral, apresenta desde os calendários e locais de vacinação a questões sobre segurança e desenvolvimento dos imunizantes.
Além disso, o leitor pode ver as doenças que as vacinas previnem, as características dessas enfermidades — descrição, transmissão, sintomas — e um glossário com a "tradução" de 86 conceitos importantes.
"É um material numa linguagem mais acessível, baseado tanto na literatura e nas bulas, como também na nossa vivência como médicos. Tiramos dúvidas de perguntas frequentes e esclarecemos os boatos, que não são poucos", explica a presidente da SBIm, Isabella Ballalai.
Parabéns e muito obrigado!
A gripe é uma infecção respiratória causada pelo vírus Influenza. É altamente contagiosa e ocorre mais no final do outono, inverno e início da primavera.
Existem três tipos deste vírus: A, B e C. O vírus Influenza A pode infectar humanos e outros animais, enquanto que o Influenza B e C infecta só humanos. O tipo C causa uma gripe muito leve e não causa epidemias.
De forma geral, o vírus influenza ocorre de maneira epidêmica uma vez por ano. Qualquer pessoa pode se gripar. Contudo, as pessoas com alguma doença respiratória crônica, com fraqueza imunológica e idosos têm uma tendência a infecções mais graves com possibilidade de complicações fatais.
A febre amarela é uma doença infecciosa causada por um flavivírus, é geralmente adquirida quando uma pessoa não vacinada entra em áreas de transmissão silvestre (regiões de cerrado, florestas). Uma pessoa não transmite febre amarela diretamente para outra. Para que isto ocorra, é necessário que o mosquito pique uma pessoa infectada e, após o vírus ter se multiplicado, pique um indivíduo que ainda não teve a doença e não tenha sido vacinado.
A Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) disponibiliza para download gratuito o e-book Imunização:
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A publicação, voltada ao público geral, apresenta desde os calendários e locais de vacinação a questões sobre segurança e desenvolvimento dos imunizantes.
Além disso, o leitor pode ver as doenças que as vacinas previnem, as características dessas enfermidades — descrição, transmissão, sintomas — e um glossário com a "tradução" de 86 conceitos importantes.
"É um material numa linguagem mais acessível, baseado tanto na literatura e nas bulas, como também na nossa vivência como médicos. Tiramos dúvidas de perguntas frequentes e esclarecemos os boatos, que não são poucos", explica a presidente da SBIm, Isabella Ballalai.
Parabéns e muito obrigado!
A gripe é uma infecção respiratória causada pelo vírus Influenza. É altamente contagiosa e ocorre mais no final do outono, inverno e início da primavera.
Existem três tipos deste vírus: A, B e C. O vírus Influenza A pode infectar humanos e outros animais, enquanto que o Influenza B e C infecta só humanos. O tipo C causa uma gripe muito leve e não causa epidemias.
De forma geral, o vírus influenza ocorre de maneira epidêmica uma vez por ano. Qualquer pessoa pode se gripar. Contudo, as pessoas com alguma doença respiratória crônica, com fraqueza imunológica e idosos têm uma tendência a infecções mais graves com possibilidade de complicações fatais.
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
2. O QUE É?
A poliomielite, ou "paralisia infantil", é uma doença infectocontagiosa causada por
vírus que se instala agudamente e é caracterizada por um quadro clássico de paralisia flácida
de início súbito. O déficit motor instala-se subitamente, e a evolução não costuma
ultrapassar três dias. Acomete em geral os membros inferiores, de forma assimétrica, e se
caracteriza por flacidez muscular (perda do tônus muscular), com preservação da
sensibilidade e ausência de reflexos na parte do corpo atingida pela doença.
3. SINTOMAS
Os sintomas de poliomielite surgem na maioria dos casos 3 dias após o contato
com o vírus, porém, podem surgir até 35 dias após a infecção e, normalmente incluem:
o Febre baixa e constante;
o Mal-estar;
o Cansaço e sonolência;
o Dor de cabeça;
o Náuseas e vômitos;
o Diarreia e inchaço abdominal;
o Dor de garganta;
o Rigidez da nuca e pescoço.
4. Além disso, a infecção pode avançar e provocar casos de poliomielite paralítica,
incluindo sintomas como:
o Contrações musculares e espasmos, que dificultam o andar;
o Flacidez dos membros inferiores;
o Hipersensibilidade ao toque;
o Dificuldade para engolir.
Os indivíduos com estes sintomas e sinais devem ser levados para o hospital para
serem avaliados por um neurologista.
A paralisia provocada pela poliomielite não tem cura, porém os indivíduos podem
fazer sessões de fisioterapia para aumentar a autonomia e recuperar alguns movimentos.
5. PREVENÇÃO
A melhor forma de se prevenir contra essa doença, que pode causar a morte, é
através da vacinação. A vacina contra o vírus da poliomielite faz parte do calendário básico
de vacinação do Governo Federal, como medida de erradicação da poliomielite em nosso
país.
6. VACINA
Para a criança ficar totalmente protegida contra a poliomielite, é preciso tomar 5
doses da vacina, sendo que as primeiras 2 doses são aplicada através de uma injeção no
músculo da coxa do bebê e, depois tomando umas gotinhas que são aplicadas na boca da
criança.
Desta forma, a vacinação completa contra poliomielite deve ser realizada aos:
2 Meses: através de injeção;
4 Meses: através de injeção;
6 Meses: aplicadas 2 gotas na boca;
15 Meses: aplicadas 2 gotas na boca;
4 Anos: aplicadas 2 gotas na boca.
7. Assim, todas as crianças até os 5 anos devem participar do programa da vacinação
contra a poliomielite e é importante que os pais levem a caderneta de imunização para
registrar a administração das vacinas.
Para tomar esta vacina não é preciso estar em jejum e pode manter o aleitamento
materno, porém, caso a criança vomite é necessário tomar novamente a dose oral e, a sua
aplicação deve ser adiada no caso de a criança estar doente.
SOBRE A VACINA:
É oferecida pelo Sistema Único de Saúde;
Não deve ser administrada em crianças com sistema imune enfraquecido causado por
doenças como Aids, câncer ou após transplante de órgãos;
Apresenta efeitos colaterais, mas quando estes surgem são a febre, mal estar, diarreia e
dor de cabeça.
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10. TRATAMENTO
O tratamento para poliomielite deve ser feito com o repouso em casa, durante 1
semana, e a ingestão de bastante água.
Além disso, o médico pode receitar o uso de remédios, como Paracetamol ou
Ibuprofeno, para aliviar os sintomas da doença, como a febre e as dores. No entanto,
a prevenção da poliomielite através da vacinação continua sendo a melhor forma de
tratamento.
11. CURIOSIDADES
A poliomielite ainda é considerada endêmica pela Organização Mundial da Saúde
na Nigéria, Índia, Afeganistão e Paquistão. Existem perspectivas de erradicação, mas elevado
número de pessoas que deslocam de e para áreas endêmicas fazem com que o risco de
reintrodução da poliomielite seja preocupante e, enquanto existirem áreas endêmicas no
mundo, permanente. Não sem razão, entre 2003 e 2005, a doença foi reintroduzida , através
de casos importados, em 25 países de onde fora anteriormente eliminada.
12. No Continente Americano, o último caso de poliomielite paralítica causado
pelo poliovírus selvagem ocorreu no Peru em agosto de 1991. Em 1994 a eliminação
da poliomielite no Continente Americano, o primeiro a obtê-la, foi atestada por uma
Comissão Internacional no Brasil, o último caso de poliomielite com o vírus selvagem
ocorreu em 1989, e o país recebeu o Certificado de Eliminação da Poliomielite em 12 de
dezembro de 1994. No entanto, o risco de reintrodução do poliovírus selvagem em
países de onde a doença já foi eliminada, torna mandatória a vigilância continuada dos
casos de paralisia flácida e a manutenção dos programas de imunização para
a poliomielite. A vacina contra a poliomielite faz parte do Calendário Básico de
Vacinação, e é aplicada aos 2, 4, 6 e 15 meses de idade. Além disto, é realizada
anualmente uma Campanha Nacional de Imunização, na qual são vacinadas crianças
com idade de até cinco anos.