Este documento discute várias doenças infecto-contagiosas, incluindo como são transmitidas, sintomas e tratamentos. É descrito o que são doenças infecto-contagiosas, como podem ser transmitidas e que o herpes labial é uma infecção viral comum que causa bolhas dolorosas nos lábios. A legionelose é uma pneumonia adquirida por inalação de bactérias em água e a sífilis é uma DST bacteriana que tem cura com antibióticos.
O documento descreve as principais características e informações sobre bactérias. Elas são os seres vivos mais antigos, microscópicos e presentes em todo o planeta, sendo vitais para a vida na Terra, apesar de algumas causarem doenças. Nosso corpo possui uma flora bacteriana própria que nos protege contra invasoras.
O documento discute herpes e poliomielite. O herpes é uma doença viral recorrente que afeta a boca ou região genital, sem cura, mas com tratamentos para sintomas. A poliomielite é uma doença que causa paralisia e era endêmica em alguns países, mas a vacinação ajudou a eliminá-la na maioria dos lugares. Ambas as doenças são transmitidas principalmente por contato direto ou fluidos corporais.
Definição, Etiologia, Transmissão, Período de incubação, Sintomatologia, Tratamento, Prognóstico, Prevenção, Cuidados de Enfermagem.
Edição e montagem: Adriana Bonadia
O documento discute vários tipos de infecções, incluindo escabiose, giardíase, meningite e hepatite. A escabiose, também conhecida como sarna, é causada por um ácaro e causa comichão intensa. A giardíase é uma infecção intestinal causada por um parasita e pode causar diarreia. A meningite é uma inflamação das membranas ao redor do cérebro e medula espinhal que pode ter várias causas, como bactérias e vírus. Existem vários tipos de
O documento descreve as principais características de várias doenças infecciosas incluindo catapora, dengue, hepatite A, raiva, e rubéola. Ele discute os sintomas, formas de transmissão e prevenção de cada doença.
O documento descreve as principais características da AIDS, incluindo sua definição como uma síndrome causada pela infecção pelo vírus HIV que compromete o sistema imunológico, levando a infecções oportunistas e eventualmente à morte. Também aborda formas de transmissão, período de incubação, diagnóstico e tratamento.
Doencas emergentes e reemergentes 2008-novobhbiohorrores
Epidemia é o aumento incomum de casos de uma doença em uma região. Endemia é a prevalência usual de uma doença em uma área. Pandemia é uma epidemia de proporções mundiais.
* O documento apresenta os aspectos clínicos, epidemiológicos, a vigilância epidemiológica e as medidas de controle da dengue. Descreve os sintomas, agente causador, vetores, diagnóstico e tratamento. A vigilância inclui a definição de casos suspeitos e o controle se dá por meio de controle vetorial, saneamento básico e educação em saúde.
O documento descreve as principais características e informações sobre bactérias. Elas são os seres vivos mais antigos, microscópicos e presentes em todo o planeta, sendo vitais para a vida na Terra, apesar de algumas causarem doenças. Nosso corpo possui uma flora bacteriana própria que nos protege contra invasoras.
O documento discute herpes e poliomielite. O herpes é uma doença viral recorrente que afeta a boca ou região genital, sem cura, mas com tratamentos para sintomas. A poliomielite é uma doença que causa paralisia e era endêmica em alguns países, mas a vacinação ajudou a eliminá-la na maioria dos lugares. Ambas as doenças são transmitidas principalmente por contato direto ou fluidos corporais.
Definição, Etiologia, Transmissão, Período de incubação, Sintomatologia, Tratamento, Prognóstico, Prevenção, Cuidados de Enfermagem.
Edição e montagem: Adriana Bonadia
O documento discute vários tipos de infecções, incluindo escabiose, giardíase, meningite e hepatite. A escabiose, também conhecida como sarna, é causada por um ácaro e causa comichão intensa. A giardíase é uma infecção intestinal causada por um parasita e pode causar diarreia. A meningite é uma inflamação das membranas ao redor do cérebro e medula espinhal que pode ter várias causas, como bactérias e vírus. Existem vários tipos de
O documento descreve as principais características de várias doenças infecciosas incluindo catapora, dengue, hepatite A, raiva, e rubéola. Ele discute os sintomas, formas de transmissão e prevenção de cada doença.
O documento descreve as principais características da AIDS, incluindo sua definição como uma síndrome causada pela infecção pelo vírus HIV que compromete o sistema imunológico, levando a infecções oportunistas e eventualmente à morte. Também aborda formas de transmissão, período de incubação, diagnóstico e tratamento.
Doencas emergentes e reemergentes 2008-novobhbiohorrores
Epidemia é o aumento incomum de casos de uma doença em uma região. Endemia é a prevalência usual de uma doença em uma área. Pandemia é uma epidemia de proporções mundiais.
* O documento apresenta os aspectos clínicos, epidemiológicos, a vigilância epidemiológica e as medidas de controle da dengue. Descreve os sintomas, agente causador, vetores, diagnóstico e tratamento. A vigilância inclui a definição de casos suspeitos e o controle se dá por meio de controle vetorial, saneamento básico e educação em saúde.
O documento discute as Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST), incluindo sintomas, formas de transmissão e tratamento. As principais DST abordadas são herpes genital, cancro mole, granuloma inguinal e gonorréia. O documento enfatiza a importância do diagnóstico precoce e do uso de preservativos para prevenção.
O documento discute diversas doenças transmissíveis, incluindo a hepatite B, poliomielite, tétano, difteria, meningite e febre amarela. Ele descreve os agentes causadores, meios de transmissão, sintomas e formas de tratamento e prevenção para cada uma dessas doenças.
Gastroenterite viral é uma inflamação do estômago e intestinos causada por vírus, como rotavírus e norovírus. Os sintomas incluem diarreia, vômitos e desidratação. O tratamento envolve hidratação oral e evitar antibióticos, já que é uma infecção viral e não bacteriana.
Este documento discute várias doenças sexualmente transmissíveis, incluindo seus sintomas, formas de transmissão e tratamentos. Aborda vírus como HIV/AIDS, hepatite B, herpes e papilomavírus humano, bem como bactérias como gonorreia, sífilis e clamídia. Também menciona parasitas como a tricomoníase e a pediculose púbica. O documento destaca a importância da prevenção e do tratamento destas doenças.
O documento discute a rubéola, uma doença viral transmitida por via respiratória que causa febre, manchas avermelhadas e dor de cabeça. A rubéola é causada por um vírus da família Togaviridae e é mais comum em crianças entre 5-9 anos. A transmissão ocorre por contato direto ou pelo ar, e a vacina é altamente eficaz na prevenção, embora grávidas devam evitá-la.
O documento discute doenças tropicais no Nordeste brasileiro, incluindo tripanossomíase americana, esquistossomose e cólera. Ele descreve as causas, sintomas e formas de prevenção dessas doenças, explicando como elas afetam a saúde e a sociedade.
Reino monera bactérias patogênicas prof Ivanise MeyerIvanise Meyer
O documento discute várias bactérias patogênicas, incluindo as que causam hanseníase, tuberculose, sífilis, gonorreia, pneumonia, cólera, tétano, meningite bacteriana e outras. Ele fornece detalhes sobre os sintomas, formas de transmissão e tratamentos dessas doenças.
Este documento discute a rinotraqueíte viral felina, uma doença altamente contagiosa que afeta principalmente filhotes de gatos. A doença é causada pelo herpesvírus FHV-1 e causa sintomas respiratórios e oculares graves. Transmite-se facilmente entre gatos por contato direto ou indireto, e a maioria dos gatos infectados torna-se portadora assintomática para a vida. A vacinação é a principal forma de prevenção e controle da doença.
O documento discute doenças transmitidas por vetores, como a dengue e a leptospirose. A dengue é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti e tem quatro sorotipos do vírus causador. Sua incidência é elevada no Brasil devido a condições ambientais que favorecem a reprodução do mosquito. A leptospirose é causada por bactérias eliminadas na urina de ratos e sua transmissão ocorre por contato com água ou alimentos contaminados, causando febre, dor muscular e icterícia.
A difteria é uma doença infecciosa causada pela bactéria Corynebacterium diphtheriae que causa inflamação nas amígdalas e faringe, formando membranas. Crianças não vacinadas são mais suscetíveis. O tratamento envolve antitoxina, antibióticos e isolamento hospitalar. A vacinação é a forma mais eficaz de prevenção.
A Rubéola é uma doença viral aguda e contagiosa que causa manchas avermelhadas na pele. É transmitida por via respiratória e tem período de incubação de 14 a 21 dias. Embora seja geralmente leve, pode ter complicações graves se contraída por gestantes, causando malformações no feto. A vacinação é a forma mais eficaz de prevenção.
O documento discute quatro doenças virais - sarampo, rubéola, parotidite e suas formas de transmissão, sintomas, tratamento e prevenção através da vacinação. O sarampo é transmitido por meio de secreções respiratórias e causa febre alta e manchas vermelhas na pele. A rubéola também é transmitida por secreções e pode ter consequências graves para bebês se contraída durante a gravidez. A parotidite causa inchaço doloroso das glândulas salivares e é
O documento discute a dengue, uma doença infecciosa transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Apresenta os sintomas da dengue clássica e da febre hemorrágica da dengue, assim como o ciclo de vida do vírus, modo de transmissão, tratamento e medidas preventivas como a eliminação de depósitos de água parada para evitar a proliferação do mosquito.
Doenças contagiosas na infância apresentaçãofergwen
A meningite é uma inflamação grave das meninges que envolvem o cérebro e medula espinhal, causada principalmente por bactérias. Manifesta-se através de febre, dor de cabeça, vómitos e rigidez na nuca. Deve ser tratada rapidamente com antibióticos. Existem vacinas contra as bactérias mais comuns que causam meningite.
A candidíase é uma infecção fúngica que causa lesões brancas ou avermelhadas na boca, podendo acometer pessoas com o sistema imunológico fragilizado ou recém-nascidos. Remédios antifúngicos podem controlar quando incurável.
O documento discute várias doenças infecciosas como AIDS, gripe A, hanseníase, sífilis e tétano. Ele descreve os sintomas, formas de transmissão, tratamento e prevenção dessas doenças.
O documento resume as principais informações sobre a epidemiologia de doenças transmissíveis como difteria, AIDS e tuberculose, incluindo definições, modos de transmissão, propriedades dos agentes causadores, medidas de prevenção e bases epidemiológicas.
O documento discute as condições de saúde, doenças e agravos, destacando que dependem de fatores socioeconômicos, culturais e ambientais. Classifica as doenças em transmissíveis e não transmissíveis, e descreve em detalhes a dengue, chikungunya, hanseníase e AIDS/HIV.
O documento discute a varicela, uma infecção viral aguda e altamente contagiosa caracterizada por um exantema na pele. É geralmente benigna em crianças, mas pode ter complicações graves em adultos e gestantes. A transmissão ocorre por contato com secreções ou lesões de pele de infectados. A vacinação é a principal forma de prevenção.
O documento discute hipodermoclise, que é o uso da via subcutânea para reposição de fluidos e medicamentos em pacientes que não podem receber via oral ou venosa. Ele descreve indicações, contraindicações, locais de punção, procedimentos, vantagens e desvantagens da técnica.
O documento discute as Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST), incluindo sintomas, formas de transmissão e tratamento. As principais DST abordadas são herpes genital, cancro mole, granuloma inguinal e gonorréia. O documento enfatiza a importância do diagnóstico precoce e do uso de preservativos para prevenção.
O documento discute diversas doenças transmissíveis, incluindo a hepatite B, poliomielite, tétano, difteria, meningite e febre amarela. Ele descreve os agentes causadores, meios de transmissão, sintomas e formas de tratamento e prevenção para cada uma dessas doenças.
Gastroenterite viral é uma inflamação do estômago e intestinos causada por vírus, como rotavírus e norovírus. Os sintomas incluem diarreia, vômitos e desidratação. O tratamento envolve hidratação oral e evitar antibióticos, já que é uma infecção viral e não bacteriana.
Este documento discute várias doenças sexualmente transmissíveis, incluindo seus sintomas, formas de transmissão e tratamentos. Aborda vírus como HIV/AIDS, hepatite B, herpes e papilomavírus humano, bem como bactérias como gonorreia, sífilis e clamídia. Também menciona parasitas como a tricomoníase e a pediculose púbica. O documento destaca a importância da prevenção e do tratamento destas doenças.
O documento discute a rubéola, uma doença viral transmitida por via respiratória que causa febre, manchas avermelhadas e dor de cabeça. A rubéola é causada por um vírus da família Togaviridae e é mais comum em crianças entre 5-9 anos. A transmissão ocorre por contato direto ou pelo ar, e a vacina é altamente eficaz na prevenção, embora grávidas devam evitá-la.
O documento discute doenças tropicais no Nordeste brasileiro, incluindo tripanossomíase americana, esquistossomose e cólera. Ele descreve as causas, sintomas e formas de prevenção dessas doenças, explicando como elas afetam a saúde e a sociedade.
Reino monera bactérias patogênicas prof Ivanise MeyerIvanise Meyer
O documento discute várias bactérias patogênicas, incluindo as que causam hanseníase, tuberculose, sífilis, gonorreia, pneumonia, cólera, tétano, meningite bacteriana e outras. Ele fornece detalhes sobre os sintomas, formas de transmissão e tratamentos dessas doenças.
Este documento discute a rinotraqueíte viral felina, uma doença altamente contagiosa que afeta principalmente filhotes de gatos. A doença é causada pelo herpesvírus FHV-1 e causa sintomas respiratórios e oculares graves. Transmite-se facilmente entre gatos por contato direto ou indireto, e a maioria dos gatos infectados torna-se portadora assintomática para a vida. A vacinação é a principal forma de prevenção e controle da doença.
O documento discute doenças transmitidas por vetores, como a dengue e a leptospirose. A dengue é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti e tem quatro sorotipos do vírus causador. Sua incidência é elevada no Brasil devido a condições ambientais que favorecem a reprodução do mosquito. A leptospirose é causada por bactérias eliminadas na urina de ratos e sua transmissão ocorre por contato com água ou alimentos contaminados, causando febre, dor muscular e icterícia.
A difteria é uma doença infecciosa causada pela bactéria Corynebacterium diphtheriae que causa inflamação nas amígdalas e faringe, formando membranas. Crianças não vacinadas são mais suscetíveis. O tratamento envolve antitoxina, antibióticos e isolamento hospitalar. A vacinação é a forma mais eficaz de prevenção.
A Rubéola é uma doença viral aguda e contagiosa que causa manchas avermelhadas na pele. É transmitida por via respiratória e tem período de incubação de 14 a 21 dias. Embora seja geralmente leve, pode ter complicações graves se contraída por gestantes, causando malformações no feto. A vacinação é a forma mais eficaz de prevenção.
O documento discute quatro doenças virais - sarampo, rubéola, parotidite e suas formas de transmissão, sintomas, tratamento e prevenção através da vacinação. O sarampo é transmitido por meio de secreções respiratórias e causa febre alta e manchas vermelhas na pele. A rubéola também é transmitida por secreções e pode ter consequências graves para bebês se contraída durante a gravidez. A parotidite causa inchaço doloroso das glândulas salivares e é
O documento discute a dengue, uma doença infecciosa transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Apresenta os sintomas da dengue clássica e da febre hemorrágica da dengue, assim como o ciclo de vida do vírus, modo de transmissão, tratamento e medidas preventivas como a eliminação de depósitos de água parada para evitar a proliferação do mosquito.
Doenças contagiosas na infância apresentaçãofergwen
A meningite é uma inflamação grave das meninges que envolvem o cérebro e medula espinhal, causada principalmente por bactérias. Manifesta-se através de febre, dor de cabeça, vómitos e rigidez na nuca. Deve ser tratada rapidamente com antibióticos. Existem vacinas contra as bactérias mais comuns que causam meningite.
A candidíase é uma infecção fúngica que causa lesões brancas ou avermelhadas na boca, podendo acometer pessoas com o sistema imunológico fragilizado ou recém-nascidos. Remédios antifúngicos podem controlar quando incurável.
O documento discute várias doenças infecciosas como AIDS, gripe A, hanseníase, sífilis e tétano. Ele descreve os sintomas, formas de transmissão, tratamento e prevenção dessas doenças.
O documento resume as principais informações sobre a epidemiologia de doenças transmissíveis como difteria, AIDS e tuberculose, incluindo definições, modos de transmissão, propriedades dos agentes causadores, medidas de prevenção e bases epidemiológicas.
O documento discute as condições de saúde, doenças e agravos, destacando que dependem de fatores socioeconômicos, culturais e ambientais. Classifica as doenças em transmissíveis e não transmissíveis, e descreve em detalhes a dengue, chikungunya, hanseníase e AIDS/HIV.
O documento discute a varicela, uma infecção viral aguda e altamente contagiosa caracterizada por um exantema na pele. É geralmente benigna em crianças, mas pode ter complicações graves em adultos e gestantes. A transmissão ocorre por contato com secreções ou lesões de pele de infectados. A vacinação é a principal forma de prevenção.
O documento discute hipodermoclise, que é o uso da via subcutânea para reposição de fluidos e medicamentos em pacientes que não podem receber via oral ou venosa. Ele descreve indicações, contraindicações, locais de punção, procedimentos, vantagens e desvantagens da técnica.
O documento discute o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), descrevendo seus principais tipos (desatento, combinado e hiperativo/impulsivo) e sintomas como desatenção, hiperatividade e impulsividade. Também menciona fatores genéticos e ambientais como causas, além de estratégias para ajudar crianças com TDAH, como elogiar esforços, dar responsabilidades de acordo com a idade e trabalhar em grupos pequenos.
O documento discute as diretrizes para a alimentação de crianças no primeiro ano de vida, enfatizando a importância do aleitamento materno, da introdução gradual de alimentos complementares a partir dos 6 meses e do fornecimento de uma dieta balanceada e variada de acordo com as necessidades nutricionais em cada faixa etária.
O documento descreve o ciclo menstrual feminino e a produção de hormônios pelos ovários e hipófise. Explica que a FSH e LH estimulam o desenvolvimento folicular e a ovulação, enquanto o estrogênio e progesterona preparam o útero para a implantação. Também aborda a produção de testosterona nos homens e hormônios envolvidos na gravidez e contracepção.
O documento descreve os diferentes tipos de administração de medicamentos via parenteral, incluindo endovenosa, intramuscular, subcutânea e intradérmica. Detalha os locais de aplicação, técnicas, indicações e possíveis complicações de cada via.
O documento descreve as etapas do desenvolvimento fetal semanal, desde a concepção até o nascimento. Na 6a semana, o coração começa a bater e os olhos, ouvidos e boca começam a se desenvolver. Na 10a semana, iniciam-se os movimentos fetais e todas as estruturas essenciais estão presentes. Na 23a semana, o feto reconhece sons maternos como respiração e batimentos cardíacos.
Este documento apresenta um plano de treino dividido em dias da semana. Na quarta-feira o foco é peito, ombro e coxa, enquanto na sexta-feira é peito, costas e coxa. No sábado é tronco, pernas e posterior da coxa. Cada exercício lista séries e repetições.
Administração de medicamentos via parenteral. Profª Leticia Pedroso (1).pdfANA FONSECA
O documento descreve os diferentes tipos de administração de medicamentos por via parenteral, incluindo endovenosa, intramuscular, subcutânea e intradérmica. Detalha os locais de aplicação, técnicas, indicações e possíveis complicações de cada método.
O documento discute procedimentos para promover o parto humanizado e saudável, incluindo a importância de tratar a mulher com dignidade e respeito, minimizar intervenções desnecessárias e dar à mulher autonomia sobre o processo. Detalha também etapas do trabalho de parto, parto e cuidados com a mãe e recém-nascido.
2. O que é?
As doenças infecciosas podem ser causadas por
vírus ou por bactérias.
Contra os vírus, o único tratamento, na maioria dos
casos, é a vacina. Se esta não existir, o organismo ou
vence a infecção com os seus próprios anticorpos ou
entra em sofrimento.
Elas são contagiosas, ou seja, podem ser transmitidas
de uma pessoa para outra. Elas podem ser
transmitidas por contato com a pele, através de
fluidos corporais, em alimentos ou bebidas
contaminados ou por partículas do ar que contenham
micro-organismos.
3. O herpes labial é uma infeção da boca e dos lábios
provocada por um vírus chamado Herpes simplex
vírus tipo 1. As suas lesões são típicas e se
caracterizam por pequenas bolhas agrupadas que
surgem no lábio do paciente infectado. Essas bolhas
são dolorosas e se rompem após alguns dias,
deixando pequenas crostas em seu lugar.
As crises de herpes labial costumam durar menos
de 7 dias e são recorrentes, reaparecendo sempre que
o sistema imunológico do paciente sofre algum
estresse. Enquanto houver bolhas, o paciente
permanece sendo contagioso.
4. EXISTE TRATAMENTO PARA O HERPES LABIAL?
Para os pacientes que têm poucas recaídas por
ano e cujas lesões são pouco dolorosas,
nenhum tratamento é necessário. Nos casos de
crises frequentes ou quando as lesões causam
muito incômodo físico ou estético, o tratamento
com os antivirais pode ser indicado.
5. LEGIONELOSE – DOENÇA DO
LEGIONÁRIO
A legionelose é uma infecção não contagiosa, que
costuma ser adquirida através da inalação de
partículas água contaminadas com a bactéria
Legionella e pode provocar uma pneumonia atípica.
O QUE É DOENÇA DO LEGIONÁRIO?
A legionelose é uma infecção que só foi reconhecida
em 1976.
6. FORMAS DE TRANSMISSÃO DA DOENÇA DO
LEGIONÁRIO
A legionelose não é uma doença contagiosa. Portanto,
não existe transmissão de uma pessoa para outra.
A Legionella pneumophila é uma bactéria que vive em
ambientes aquáticos, incluindo lagos e córregos.
Porém, nas fontes naturais de águas, a quantidade de
Legionella existente é muito pequena, sendo baixo o
risco de contaminação.
7. SINTOMAS DA DOENÇA DO LEGIONÁRIO
• A pneumonia é a manifestação mais típica da
doença dos legionários. O período de incubação é,
em média, de 2 a 10 dias. Nos primeiros dias de
doença, o quadro costuma ser brando, com tosse
seca, mal estar, dor muscular e dor de cabeça,
semelhante à qualquer virose respiratória comum.
A partir do segundo dia, o quadro começa a se
agravar. A tosse torna-se mais intensa e a
expectoração pode vir acompanhada de sangue.O
quadro evolui com febre alta, geralmente acima de
39ºC, dor torácica, falta de ar e prostração.
Sintomas gastrointestinais também podem estar
presentes, incluindo diarreia, vômitos e dor
abdominal.
8. Doença de Pontiac
• A doença de Pontiac, como já explicado, é uma
infecção bem mais benigna. A bactéria causadora é
a mesma, mas o quadro clínico é completamente
diferente.Ao contrário da doença dos legionários, a
doença de Pontiac tem um período de incubação
bem mais curto, entre 1 a 3 dias. O quadro clínico é
de febre, mal estar e dor de cabeça. Tosse com
expectoração não costuma ocorrer e os pacientes
não desenvolvem pneumonia. Raramente há
necessidade de hospitalização e a infecção se cura
espontaneamente em 100% dos casos.
9. TRATAMENTO DA DOENÇA DO
LEGIONÁRIO
O tratamento da pneumonia por legionella deve
ser feito com antibióticos. Os pacientes com
doença de Pontiac, ou seja, sem pneumonia
pela Legionella, não precisam de hospitalização
nem de antibióticos. A infecção se comporta
como uma virose comum e cura-se
espontaneamente após poucos dias, sem deixar
qualquer tipo de sequela.
10. A infecção pelo papilomavírus humano, mais
conhecido pela sigla HPV, é a doença sexualmente
transmissível mais comum no mundo. Algumas
pessoas com HPV podem não desenvolver sinal ou
sintoma algum; alguns indivíduos desenvolvem
verrugas genitais, enquanto outros apresentam
alterações a nível celular que podem predispô-las a
terem determinados tipos de câncer.
11. HPV TEM CURA?
• O HPV costuma curar-se espontaneamente em 80 a
90% dos casos. Após 1 ou 2 anos, o sistema
imunológico da maioria das pessoas é capaz de
destruir o HPV e eliminá-lo por completo do nosso
organismo.
• A lesões provocadas pelo HPV, sejam elas verrugas
ou neoplasias do colo do útero, têm cura através de
tratamento médico. Todavia, é importante lembrar
que curar as lesões do HPV não significa eliminar o
HPV do organismo.
• Quando o sistema imunológico do paciente não
consegue eliminar o HPV por conta própria, o
paciente fica contaminado por toda a vida, já que
ainda não existem remédios que curem o HPV.
.
12. A sífilis é uma doença sexualmente transmissível
causada por uma bactéria chamada Treponema
pallidum. O seu principal sintoma é uma úlcera
indolor, semelhante a uma afta, na região genital. Se
não for tratada, a bactéria pode espalhar-se pelo
organismo e, após anos de infecção, levar a
complicações graves, como acometimento do sistema
nervoso central. A sífilis tem cura, mas é preciso tratá-
la com antibióticos apropriados.
13. COMO CURAR A SÍFILIS
O antibiótico com melhores taxas de cura da sífilis é a penicilina
• Esquema de tratamento da sífilis com penicilina
• 1) Sífilis primária, secundária ou latente precoce (com menos de 1
ano de infecção):
Tratamento mais indicado: Penicilina benzatina (Benzetacil) 2.4
milhões de unidades em dose única por via intramuscular.
– Pacientes alérgicos à penicilina: Doxiciclina 100 mg de 12/12 horas
por via oral, por 14 dias.
• 2) Sífilis com mais de 1 ano, terciária ou de tempo indeterminado:
Tratamento mais indicado: Penicilina benzatina (Benzetacil) 2.4
milhões de unidades em 3 doses por via intramuscular, com uma
semana de intervalo entre cada.
– Pacientes alérgicos à penicilina: Doxiciclina 100 mg de 12/12 horas
por via oral, por 28 dias.
• 3) Neurossífilis
Tratamento: Penicilina G cristalina 3 a 4 milhões de unidades a cada 4
horas por via intravenosa, por 10 a 14 dias.
– Pacientes alérgicos à penicilina devem fazer tratamento de
dessensibilização para poderem ser tratados com penicilina cristalina.
14. A febre hemorrágica do Ebola, mais conhecido por Ebola,
é uma grave doença de origem viral descoberta na
década de 1970 na África central.
O QUE É A DOENÇA EBOLA?
O Ebola é uma das formas existentes de doença
hemorrágica de origem viral.
TRANSMISSÃO DO VÍRUS EBOLA
Transmissão entre humanos:Ao contrário do que muito
gente imagina, o Ebolavírus não é um vírus
extremamente contagioso nem costuma ser transmitido
pelo ar, através de secreções respiratórias, como a gripe
ou o resfriado. A transmissão entre humanos se dá por
contato com sangue ou secreções infectadas, tais como
urina, fezes ou vômitos.
15. Transmissão através de animais
Os surtos entre humanos geralmente começam através
da contaminação de uma pessoa por um animal
infectados. Acredita-se que os morcegos frutíferos sejam
o principal reservatório do vírus. Há vários casos
relatados de contaminação de pessoas que frequentaram
ambientes cheios de morcegos, como minas, cavernas ou
florestas.
Contaminação acidental com material biológico
infectado
Ao longo dos últimos 40 anos, vários casos de
contaminação por profissionais que lidam com o vírus do
Ebola a nível laboratorial foram relatados. Os casos
ocorreram não só nos próprios países africanos onde um
surto estava em andamento, mas também em
laboratórios fora das áreas de risco, como EUA e Rússia.
16. SINTOMAS DO EBOLA
O período de incubação do Ebola é, em geral, de 5 a 7
dias, mas casos com mais de 20 dias já forma
relatados. O quadro de infecção pelo Ebola começa
habitualmente de forma súbita, com febre alta,
calafrios, mal-estar, prostração e dor muscular.
Vômitos, diarreia, dor de garganta e de cabeça
também são muito comuns. A doença permanece
mais ou menos estável nos primeiros dias, mas
começa a agravar-se no final da primeira semana.
17. TRATAMENTO DO EBOLA
Ainda não existe um tratamento específico contra o
Ebola. Assim como nos casos de dengue, o
tratamento do Ebola é apenas de suporte. O objetivo
da equipe médica é dar condições para o paciente se
manter vivo enquanto o seu sistema imunológico
combate o vírus invasor. Ventilação mecânica,
hemodiálise, drogas para controlar a pressão arterial,
transfusões de sangue e outras medidas podem ser
necessárias para manter o paciente vivo na fase mais
crítica da doença.
18. A rubéola é uma infecção de origem viral que
costuma provocar quadros brandos, com poucos ou
nenhum sintoma na maior parte dos pacientes.
DIAGNÓSTICO DA RUBÉOLA NA GRAVIDEZ:
Na primeira consulta pré-natal, toda as gestantes
devem fazer a sorologia da rubéola para que os seus
obstetras tenham ciência do seu estado imunológico
contra a doença. Esse primeiro exame serve para
saber quem está imunizada e quem é susceptível à
doença.
19. A teníase, conhecida popularmente como solitária, é
uma verminose provocada pelos parasitos Taenia
solium ou Taenia saginata, que são vermes
platelmintos da classe cestoda.
SINTOMAS DA TENÍASE
A maioria dos pacientes com teníase não apresenta
sintomas relevantes. Quando eles surgem, são mais
comuns nos casos de Taenia saginata. Dor abdominal,
náuseas, diarreia, perda de peso ou prisão de ventre
são os sintomas de teníase mais frequentes. As
crianças costumam ser mais sintomáticas que os
adultos.
20. TRATAMENTO DA TENÍASE
• As opções de tratamento para a teníase incluem:
• Mebendazol: 200 mg, 2 vezes ao dia, por 3 dias, por
via oral.
• Praziquantel, dose única, 5 a 10 mg/kg de peso
corporal, por via oral.
• Albendazol, 400 mg/dia, durante 3 dias, por via
oral.
• Niclosamida, 2 gramas adulto e 1 grama para
crianças, em dose única por via oral.
21. A tricuríase é uma verminose causada pelo
parasito Trichuris trichiura, um nematódeo de
aproximadamente 4 cm de comprimento, que habita
o intestino grosso dos indivíduos infectados.A
tricuríase é uma parasitose muito comum em países
subdesenvolvidos, onde as condições de saneamento
básico são precárias.
22. TRANSMISSÃO DO TRICHURIS TRICHIURA
A tricuríase é uma doença de transmissão fecal-oral.
Um indivíduo se contamina com oTrichuris
trichiura quando ingere acidentalmente ovos do
parasita contidos em alimentos, água ou no solo.
TRATAMENTO DA TRICURÍASE
As opções de tratamento para tricuríase são:
– Mebendazol 100 mg, 2 vezes por dia por 3 dias.
– Albendazol 400 mg, 1 vez por dia por 3 dias.
Em pacientes com infecção maciça, o tratamento
pode ser prolongado por 5 a 7 dias.
23. A ascaridíase é uma parasitose intestinal causada pelo
helminto Ascaris lumbricoides, um verme que pode
chegar a medir até 40 cm de comprimento. A infecção
pelo Ascaris lumbricoidesocorre em todo mundo, mas
ela é mais prevalente em países de clima quente e
com deficiente condições de saneamento básico. A
ascaridíase pode ocorrer em qualquer idade, mas é
mais comum nas crianças entre 2 e 10 anos.
24. COMO SE PEGA ÁSCARIS
Crianças costumam se infectar ao brincar em solos
contaminados. As mãos sujas podem levar os ovos
diretamente para a boca ou contaminar brinquedos
ou objetos, que entrarão, posteriormente, em contato
com a boca de outras crianças. Já os adultos,
geralmente, se infectam ao ingerir água ou alimentos
contaminados.
SINTOMAS DA ASCARIDÍASE
Manifestações, como tosse seca, bronquite, febre e
dor torácica são chamadas de síndrome de Loeffler.
Dor abdominal, náuseas, vômitos, diarreia, distensão
abdominal e perda de peso.
25. TRATAMENTO DO ASCARIS LUMBRICOIDES
• Várias drogas podem ser usadas no tratamento da
ascaridíase, as opções mais comuns são:
• Albendazol 400 mg em dose única.
• Mebendazol 100 mg, 2 vezes ao dia, durante 3 dias
consecutivos.
• Levamisol, 150 mg, em dose única.
26. A candidíase oral, chamada popularmente de sapinho,
é uma infecção da orofaringe provocada pelo
fungo Candida albicans. Ter pequenas colônias do
fungo cândida vivendo na nossa pele, boca e trato
digestivo é perfeitamente normal. Quando o nosso
sistema imunológico encontra-se intacto, ele é
plenamente capaz de manter a população deste
fungo sob controle, impedindo que o mesmo possa
causar qualquer tipo de doença.
27. SINTOMAS DA CANDIDÍASE NA BOCA
As lesões orais provocadas pela Candida albicans são
placas brancas, com aspecto meio cremoso ou tipo
queijo ricota, acometendo língua, parede interna das
bochechas, e, às vezes, palato (céu da boca), gengivas
ou amígdalas. As lesões da candidíase oral podem
surgir pequenas e assintomáticas, passando
despercebidas por algum tempo.
TRATAMENTO DA CANDIDÍASE ORAL
O tratamento da candidíase oral pode ser feito com
bochechos e deglutição de nistatina 4 vezes por dia
por pelo menos 1 semana. Se não houver melhora,
indica-se o uso de fluconazol em comprimido por 1 a
2 semanas
28. Amebíase é o nome da doença causada pela
ameba Entamoeba histolytica, um protozoário que
pode causar graves sintomas gastrointestinais, como
diarreia sanguinolenta e abscesso no fígado.
COMO SE PEGA AMEBA
A transmissão é feita pela via fecal-oral, ou seja, uma
pessoa contaminada elimina o parasita nas fezes, e
outra, de algum modo, acaba engolindo-o. Esse modo
de transmissão pode se dar de diversas maneiras,
principalmente através do consumo de água ou
alimentos contaminados.
29. TRATAMENTO DA AMEBÍASE
Existem várias opções de tratamento para a
amebíase. As formas leves ou assintomáticas podem
ser tratadas com Teclozam. Para as formas
sintomáticas, as opções são Metronidazol, tinidazol
ou secnidazol.
30. O sarampo é uma doença infecciosa de origem viral,
extremamente contagiosa, capaz de provocar
diversos sintomas, como manchas pelo corpo, febre,
tosse, faringite, conjuntivite, etc.
O sarampo é uma doença causada por um vírus,
extremamente contagiosa e transmitida de pessoa
para pessoa através de secreções das vias
respiratórias, como as eliminadas na tosse, espirros
ou mesmo durante a fala.
31. TRATAMENTO DO SARAMPO
Uma vez que os sintomas do sarampo já tenham
surgidos, não há tratamento específico para a doença.
A única coisa a fazer é dar suporte e esperar que a
doença se cure sozinha. Nas crianças, a administração
de vitamina A parece reduzir a incidência de casos
graves. A febre pode ser controlada com antipiréticos
comuns, como Paracetamol. Não se deve usar nunca a
aspirina (AAS) no sarampo, devido ao risco de
síndrome de Reye, uma doença rara, mas com alta
mortalidade, caraterizada por edema cerebral e lesão
do fígado. Antibióticos só têm valor se houver alguma
infecção bacteriana complicando o quadro de
sarampo.
32. O furúnculo é um abscesso (coleção de pus) que se
forma sob a pele quando uma bactéria infecta um
folículo piloso, estrutura de onde crescem os pelos.
Ao contrário da foliculite, que é uma infecção
localizada e restrita ao folículo piloso, o furúnculo
surge porque a infecção se alastra pelo tecido
subcutâneo ao redor do folículo. O furúnculo é uma
infecção de pele, em foma de abscesso, que ocorre
quando há infecção do folículo piloso por uma
bactéria, habitualmente, pelo Staphylococcus aureus.
33. TRATAMENTO DO FURÚNCULO
Em geral, os furúnculos se rompem espontaneamente
após alguns dias. Na maioria dos casos, compressas
úmidas com água quente, pelo menos 3 vezes por dia,
são suficientes para acelerar a drenagem espontânea.
Não utilize pomadas para tratar furúnculos por conta
própria. Na maioria dos casos elas não são
necessárias. A limpeza da lesão pode ser feita apenas
com água e sabão neutro. Antibióticos também não
costumam ser necessários.
34. • A febre amarela é uma doença infecciosa de origem
viral, transmitida através da picada de mosquito do
gênero Haemagogus. A febre amarela é dividade
em dois tipos:
• 1. Febre amarela silvestre – quando a infecção
corre nas regiões de floresta e serrado. Esta forma é
transmitida pelos mosquitos do
gênero Haemagogus.
• 2. Febre amarela urbana – quando a infecção
ocorre na grandes cidades e áreas urbanizadas. Esta
forma é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, o
mesmo que transmite dengue
35. TRANSMISSÃO DA FEBRE AMARELA
A febre amarela não é transmitida de humano para
humano. Apenas mosquitos transmitem o vírus.
TRATAMENTO DA FEBRE AMARELA
• Não existe tratamento específico para febre
amarela. Não há um medicamento que cure a
doença, o que torna a vacinação ainda mais
importante.
• Nos casos grave o paciente é internado para
controle das complicações e monitorização das
hemorragias. Alguns pacientes que apresentam
falência dos rins precisam de hemodiálise
. Nos casos de insuficiência respiratória a ventilação
mecânica pode ser necessária.
36. A esquistossomose, também conhecida como barriga
d’água ou doença do caramujo, é uma infecção
causada por parasitas do gênero Schistosoma. Existem
seis espécies deSchistosoma, a saber: S. mansoni, S.
hematobium, S. intercalatum, S. japonicum, S.
37. TRANSMISSÃO DA ESQUISTOSSOMOSE
A esquistossomose é uma doença causada por um
parasita que habita os vasos sanguíneos do sistema
intestinal. Lá ele libera milhares de ovos que são
eliminados nas fezes. O embrião contido nestes ovos,
chamado miracídio, precisa da água para se libertar e
do caramujo para se multiplicar.
SINTOMAS DA ESQUISTOSSOMOSE
• . Infecção inicial
• Os primeiros sintomas da infecção
pelo Schistosomapodem ocorrer imediatamente
após a invasão da pele pelo parasita. A penetração
da pele por cercárias pode provocar a chamada
“coceira do nadador”.
38. Febre de Katayama
Os sintomas da febre Katayama incluem febre,
calafrios, dor muscular, dor nas articulações, tosse
seca, diarreia, perda do apetite e dor de cabeça.
Durante o exame físico podem ser encontrados
aumento de linfonodos (gânglios) e
hepatoesplenomegalia (inchaço do fígado e do
baço). Esquistossomose intestinal
A retenção de ovos na parede do intestino causa
diarreia sanguinolenta, cólicas e emagrecimento. A
intensa resposta inflamatória do corpo contra os ovos
pode causar ulcerações na parede do intestino,
granulomas e obstrução à passagem das fezes.
39. TRATAMENTO DA ESQUISTOSSOMOSE
O Praziquantel é o medicamento de escolha contra a
esquistossomose. A dosagem recomendada é de 60
mg/kg para crianças até 15 anos e 50 mg/kg para
adultos, ambos em dose única. O medicamento é
apresentado em comprimidos de 600 mg, divisível em
duas partes iguais, de modo a facilitar a adequação da
dose.
40. Tricomoníase é uma doença sexualmente
transmissível causada pelo parasito Trichomonas
vaginalis.
TRANSMISSÃO DA TRICOMONÍASE
A transmissão é pela via sexual e, curiosamente, só se
dá através do sexo entre mulher/homem ou entre
mulher/mulher. A transmissão do Trichomonas entre
homens é rara, não sabe bem por quê.
41. SINTOMAS DA TRICOMONÍASE
Tricomoníase no homem
o quadro mais comum é a uretrite (inflamação da
uretra) levando à dor para urinar e corrimento uretral
purulento.
Tricomoníase na mulher
O quadro mais comum é a vaginite, inflamação da
vagina que cursa com corrimento amarelo-
esverdeado de odor desagradável associado à disúria
(dor para urinar).
42. TRATAMENTO DA TRICOMONÍASE
O Metronidazol e o Tinidazol são as duas opções de
tratamento para a tricomoníase. A taxa de cura com
esses antibióticos é superior a 90% e nenhuma outra
droga apresenta tamanha eficácia. O esquema
indicado consiste em 2 gramas de Metronidazol ou
Tinidazol por via oral (4 comprimidos de 500mg) em
dose única