Deus desejou unir os continentes através do mar. O Infante D. Henrique, sagrado por Deus, liderou os Descobrimentos portugueses, desvendando o oceano. Embora o império material tenha acabado, falta cumprir-se o destino espiritual de Portugal.
Este documento é um resumo do poema "O Nevoeiro" de Fernando Pessoa, que faz parte da obra Mensagem. No poema, Pessoa descreve a situação de crise política, social e identitária de Portugal na época através da metáfora de um nevoeiro. Ele exorta o país a acordar e mudar para um futuro melhor na última estrofe, dizendo "É a Hora!".
O documento descreve a estrutura tripartida da obra "Mensagem" de Fernando Pessoa, dividida nas partes "Brasão", "Mar Português" e "O Encoberto". Cada parte representa uma fase do ciclo de vida e morte da pátria portuguesa, indo do nascimento com os fundadores, à realização do império, até a morte e promessa de renascimento no Quinto Império. A estrutura carrega um significado simbólico e ajudar a construir o sentido da obra sobre o destino de
O poema descreve os sacrifícios do povo português na conquista dos mares durante a era dos Descobrimentos, mencionando as mães e filhos que choraram e as noivas que ficaram por casar. A segunda parte justifica que esses sacrifícios valeram a pena porque apenas aqueles com alma grande podem ultrapassar dores como a de navegar para além do Cabo Bojador. A conquista dos mares elevou espiritualmente os portugueses, apesar dos perigos neles encontrados.
D. Sebastião é retratado como um símbolo da loucura audaciosa que transfigura e da esperança que alenta o povo português no sonho de que Portugal volte a ser grande com o seu regresso. Embora tenha falhado na batalha de Alcácer-Quibir, D. Sebastião morreu lutando por um ideal de grandeza, persistindo como um exemplo a seguir, mesmo após a morte.
a) O poema refere-se à nação portuguesa e à sua história de descobrimentas, sugerindo que outros países apenas conseguiram conquistar territórios porque Portugal não o quis fazer.
b) Cristóvão Colombo é mencionado como exemplo, tendo Espanha conquistado a glória da descoberta da América porque Portugal assim o permitiu, emprestando sua luz.
c) O poema exalta a nação portuguesa e seu papel nas descobertas, comparando outros países a uma luz emprestada de Portugal.
O documento descreve diferentes recursos expressivos da linguagem literária como a aliteração, assonância, onomatopeia, anáfora e outros como a metáfora, hipérbole, ironia e alegoria que podem ser usados para tornar o texto mais belo ou expressivo.
D. Dinis - A Mensagem (Fernando Pessoa)Sara Guerra
Este poema descreve D. Dinis como um rei multifacetado que foi lavrador, trovador e impulsionador da plantação do Pinhal de Leiria, cuja madeira possibilitou os Descobrimentos portugueses. Faz uma análise das partes lógicas, símbolos, recursos expressivos e intertextualidade com Os Lusíadas, destacando D. Dinis como um rei visionário que preparou o futuro de Portugal.
O documento fornece informações sobre deícticos em língua portuguesa. Deícticos são palavras que estabelecem a articulação entre o ato de fala e o contexto em que é produzido. Existem três tipos de deícticos: pessoais, temporais e espaciais.
Este documento é um resumo do poema "O Nevoeiro" de Fernando Pessoa, que faz parte da obra Mensagem. No poema, Pessoa descreve a situação de crise política, social e identitária de Portugal na época através da metáfora de um nevoeiro. Ele exorta o país a acordar e mudar para um futuro melhor na última estrofe, dizendo "É a Hora!".
O documento descreve a estrutura tripartida da obra "Mensagem" de Fernando Pessoa, dividida nas partes "Brasão", "Mar Português" e "O Encoberto". Cada parte representa uma fase do ciclo de vida e morte da pátria portuguesa, indo do nascimento com os fundadores, à realização do império, até a morte e promessa de renascimento no Quinto Império. A estrutura carrega um significado simbólico e ajudar a construir o sentido da obra sobre o destino de
O poema descreve os sacrifícios do povo português na conquista dos mares durante a era dos Descobrimentos, mencionando as mães e filhos que choraram e as noivas que ficaram por casar. A segunda parte justifica que esses sacrifícios valeram a pena porque apenas aqueles com alma grande podem ultrapassar dores como a de navegar para além do Cabo Bojador. A conquista dos mares elevou espiritualmente os portugueses, apesar dos perigos neles encontrados.
D. Sebastião é retratado como um símbolo da loucura audaciosa que transfigura e da esperança que alenta o povo português no sonho de que Portugal volte a ser grande com o seu regresso. Embora tenha falhado na batalha de Alcácer-Quibir, D. Sebastião morreu lutando por um ideal de grandeza, persistindo como um exemplo a seguir, mesmo após a morte.
a) O poema refere-se à nação portuguesa e à sua história de descobrimentas, sugerindo que outros países apenas conseguiram conquistar territórios porque Portugal não o quis fazer.
b) Cristóvão Colombo é mencionado como exemplo, tendo Espanha conquistado a glória da descoberta da América porque Portugal assim o permitiu, emprestando sua luz.
c) O poema exalta a nação portuguesa e seu papel nas descobertas, comparando outros países a uma luz emprestada de Portugal.
O documento descreve diferentes recursos expressivos da linguagem literária como a aliteração, assonância, onomatopeia, anáfora e outros como a metáfora, hipérbole, ironia e alegoria que podem ser usados para tornar o texto mais belo ou expressivo.
D. Dinis - A Mensagem (Fernando Pessoa)Sara Guerra
Este poema descreve D. Dinis como um rei multifacetado que foi lavrador, trovador e impulsionador da plantação do Pinhal de Leiria, cuja madeira possibilitou os Descobrimentos portugueses. Faz uma análise das partes lógicas, símbolos, recursos expressivos e intertextualidade com Os Lusíadas, destacando D. Dinis como um rei visionário que preparou o futuro de Portugal.
O documento fornece informações sobre deícticos em língua portuguesa. Deícticos são palavras que estabelecem a articulação entre o ato de fala e o contexto em que é produzido. Existem três tipos de deícticos: pessoais, temporais e espaciais.
O documento discute a obra "Mensagem" de Fernando Pessoa. Apresenta resumos dos principais tópicos da obra, incluindo sua estrutura tripartida, símbolos como "O Quinto Império" e "O Nevoeiro", e como transmitiu uma visão épico-lírica do destino português com foco no Sebastianismo e Mito do Encoberto.
1) Miguel Torga foi um poeta, romancista e dramaturgo português nascido em 1907 na região de Trás-os-Montes que se notabilizou pela sua ligação à terra natal e à natureza em sua obra.
2) Sua temática gira em torno do desespero humanista, da problemática religiosa e do sentimento telúrico, expressando a essência do homem e sua ligação com a terra e o divino.
3) Os poemas "Brinquedo" e "Regresso" ilustram essa ligação, mostrando a
O documento discute a obra do poeta português Fernando Pessoa. Apresenta alguns dos principais temas em sua poesia como o fingimento artístico, a dor de pensar, a nostalgia da infância e a fragmentação do eu. Explora também dicotomias como consciência/inconsciência e realidade/sonho que estão presentes em sua obra. Resume brevemente o conteúdo de alguns de seus poemas mais conhecidos.
Este resumo cobre os principais eventos dos primeiros 16 capítulos do romance "Os Maias". 1) Carlos se apaixona por Maria Eduarda, mas descobre que ela na verdade é Madame Mac Gren e não é casada com Castro Gomes. 2) Dâmaso escreve uma carta anônima para Castro Gomes no Brasil tentando separá-los. 3) Apesar dos problemas, Carlos pede Maria Eduarda em casamento, mas decide esperar até o avô falecer para se casar.
O documento fornece um resumo da obra Frei Luís de Sousa, de Almeida Garrett. Apresenta o contexto histórico e literário do século XIX em Portugal, com ênfase no Romantismo. Fornece também informações sobre a estrutura, linguagem, personagens e enredo da obra, que aborda temas como o patriotismo, o Sebastianismo e a tragédia dos protagonistas.
Os voadores são repreendidos por quererem ser aves apesar de serem peixes, mostrando presunção e ambição desmedidas. O Padre António Vieira aconselha-os a contentarem-se com o que são, evitando querer mais do que lhes é próprio e arriscando perder o que já têm.
O documento descreve três categorias de modalidade em frases: modalidade epistémica (expressão de crença), modalidade deôntica (expressão de obrigação ou permissão) e modalidade apreciativa (expressão de avaliação subjetiva). Cada modalidade pode ser expressa por verbos, advérbios, adjetivos e outros meios linguísticos e transmite um valor modal como certeza, possibilidade, probabilidade, obrigação ou permissão.
Alberto Caeiro viveu no campo e escreveu poesia de forma intuitiva, valorizando os sentidos e a natureza. Ele rejeitava o pensamento filosófico e metafísico, preferindo apreciar o mundo tal como é através da percepção sensorial no presente. Sua poesia simples celebrava a beleza das coisas na sua originalidade.
O poema descreve uma ceifeira que canta enquanto trabalha, alegremente mas também com tristeza. O poeta ouve sua canção e sente-se atraído por sua inocência, mas também entristecido por sua condição de pobreza. Ele pede à ceifeira que continue cantando e que o leve com sua voz suave.
O documento descreve o Sebastianismo, uma crença no regresso do rei D. Sebastião em Portugal após sua morte. A obra Frei Luís de Sousa representa esta crença através de personagens como Telmo, Maria e Madalena, que mantêm a esperança ou receio de seu retorno. O mito de D. Sebastião simboliza a incerteza da identidade portuguesa na época e tem consequências destrutivas.
Intertextualidade entre Os Lusíadas e MensagemPaulo Vitorino
Este documento fornece um resumo da intertextualidade entre Os Lusíadas de Luís de Camões e A Mensagem de Fernando Pessoa. Ambas as obras celebram a história e os heróis de Portugal, embora de formas diferentes. Os Lusíadas apresenta um herói épico enquanto A Mensagem apresenta um herói mítico. Ambos os poetas expressam desencanto com o presente e apelo ao futuro de Portugal.
O documento discute os conceitos de coesão textual, que se refere aos meios pelos quais um texto liga seus componentes para transmitir corretamente a ideia apresentada. A coesão textual baseia-se na retoma de elementos, articulação da informação e progressão temática por meio de conectores. Ela pode ser gramatical, lexical ou temporal.
Estrutura do Texto de Apreciação CríticaVanda Sousa
Este documento fornece instruções sobre como escrever um artigo de apreciação crítica, incluindo sua estrutura e linguagem. A estrutura inclui introdução, desenvolvimento e conclusão. O desenvolvimento contém opiniões pessoais e argumentos. Um exemplo analisa criticamente o concerto da banda portuguesa GNR no Rock in Rio.
O documento descreve a estrutura e elementos principais da peça Frei Luís de Sousa de Almeida Garrett. Cada ato contém uma exposição no início estabelecendo o contexto, um conflito central, e um desenlace no final. A ação segue a família de Manuel de Sousa Coutinho e explora temas como o destino, superstições e lealdades divididas.
Ricardo Reis - Análise do poema "Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio"...FilipaFonseca
O documento fornece uma introdução sobre um poema de Ricardo Reis intitulado "Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio". Apresenta brevemente Ricardo Reis e as características da sua poesia, como o horacianismo, epicurismo e estoicismo. Resume em seguida o conteúdo do poema, dividindo-o em quatro partes que abordam a efemeridade da vida, a inutilidade dos compromissos, a busca da tranquilidade e a ausência de perturbação face à morte
Este documento resume as principais características da linguagem e estilo de José Saramago no seu romance Memorial do Convento. Destaca-se a eliminação de pontuação tradicional nos diálogos e a focalização ora omnisciente, ora interna do narrador. Também resume as personagens principais como D. João V, D. Maria Ana de Jesus e o casal protagonista Baltasar e Blimunda.
O poema "O Bandarra" descreve Gonçalo Annes Bandarra, um sapateiro português do século XVI conhecido por suas profecias. Bandarra não era sábio ou certo, apenas sonhava de forma confusa como o universo. Apesar de não ser um herói ou santo, Deus abençoou-o para prever o futuro de Portugal.
Este poema celebra o Infante D. Henrique e seu papel na expansão portuguesa. A obra descreve a relação entre Deus, o homem e a criação da "obra", e como D. Henrique, sagrado por Deus, desvendou os mares e uniu a terra. Conclui pedindo a construção de um novo Portugal.
Análise do poema "O Infante", de Fernando Pessoa.pptSandra Pina
O poema descreve a sagração do Infante pelo desejo de Deus de unir a terra através dos mares. O Infante desvendou os mares, unindo ilhas e continentes, cumprindo a vontade divina. No entanto, com a perda do Império Português, o poeta apela para que se cumpra a missão de Portugal.
O documento discute a obra "Mensagem" de Fernando Pessoa. Apresenta resumos dos principais tópicos da obra, incluindo sua estrutura tripartida, símbolos como "O Quinto Império" e "O Nevoeiro", e como transmitiu uma visão épico-lírica do destino português com foco no Sebastianismo e Mito do Encoberto.
1) Miguel Torga foi um poeta, romancista e dramaturgo português nascido em 1907 na região de Trás-os-Montes que se notabilizou pela sua ligação à terra natal e à natureza em sua obra.
2) Sua temática gira em torno do desespero humanista, da problemática religiosa e do sentimento telúrico, expressando a essência do homem e sua ligação com a terra e o divino.
3) Os poemas "Brinquedo" e "Regresso" ilustram essa ligação, mostrando a
O documento discute a obra do poeta português Fernando Pessoa. Apresenta alguns dos principais temas em sua poesia como o fingimento artístico, a dor de pensar, a nostalgia da infância e a fragmentação do eu. Explora também dicotomias como consciência/inconsciência e realidade/sonho que estão presentes em sua obra. Resume brevemente o conteúdo de alguns de seus poemas mais conhecidos.
Este resumo cobre os principais eventos dos primeiros 16 capítulos do romance "Os Maias". 1) Carlos se apaixona por Maria Eduarda, mas descobre que ela na verdade é Madame Mac Gren e não é casada com Castro Gomes. 2) Dâmaso escreve uma carta anônima para Castro Gomes no Brasil tentando separá-los. 3) Apesar dos problemas, Carlos pede Maria Eduarda em casamento, mas decide esperar até o avô falecer para se casar.
O documento fornece um resumo da obra Frei Luís de Sousa, de Almeida Garrett. Apresenta o contexto histórico e literário do século XIX em Portugal, com ênfase no Romantismo. Fornece também informações sobre a estrutura, linguagem, personagens e enredo da obra, que aborda temas como o patriotismo, o Sebastianismo e a tragédia dos protagonistas.
Os voadores são repreendidos por quererem ser aves apesar de serem peixes, mostrando presunção e ambição desmedidas. O Padre António Vieira aconselha-os a contentarem-se com o que são, evitando querer mais do que lhes é próprio e arriscando perder o que já têm.
O documento descreve três categorias de modalidade em frases: modalidade epistémica (expressão de crença), modalidade deôntica (expressão de obrigação ou permissão) e modalidade apreciativa (expressão de avaliação subjetiva). Cada modalidade pode ser expressa por verbos, advérbios, adjetivos e outros meios linguísticos e transmite um valor modal como certeza, possibilidade, probabilidade, obrigação ou permissão.
Alberto Caeiro viveu no campo e escreveu poesia de forma intuitiva, valorizando os sentidos e a natureza. Ele rejeitava o pensamento filosófico e metafísico, preferindo apreciar o mundo tal como é através da percepção sensorial no presente. Sua poesia simples celebrava a beleza das coisas na sua originalidade.
O poema descreve uma ceifeira que canta enquanto trabalha, alegremente mas também com tristeza. O poeta ouve sua canção e sente-se atraído por sua inocência, mas também entristecido por sua condição de pobreza. Ele pede à ceifeira que continue cantando e que o leve com sua voz suave.
O documento descreve o Sebastianismo, uma crença no regresso do rei D. Sebastião em Portugal após sua morte. A obra Frei Luís de Sousa representa esta crença através de personagens como Telmo, Maria e Madalena, que mantêm a esperança ou receio de seu retorno. O mito de D. Sebastião simboliza a incerteza da identidade portuguesa na época e tem consequências destrutivas.
Intertextualidade entre Os Lusíadas e MensagemPaulo Vitorino
Este documento fornece um resumo da intertextualidade entre Os Lusíadas de Luís de Camões e A Mensagem de Fernando Pessoa. Ambas as obras celebram a história e os heróis de Portugal, embora de formas diferentes. Os Lusíadas apresenta um herói épico enquanto A Mensagem apresenta um herói mítico. Ambos os poetas expressam desencanto com o presente e apelo ao futuro de Portugal.
O documento discute os conceitos de coesão textual, que se refere aos meios pelos quais um texto liga seus componentes para transmitir corretamente a ideia apresentada. A coesão textual baseia-se na retoma de elementos, articulação da informação e progressão temática por meio de conectores. Ela pode ser gramatical, lexical ou temporal.
Estrutura do Texto de Apreciação CríticaVanda Sousa
Este documento fornece instruções sobre como escrever um artigo de apreciação crítica, incluindo sua estrutura e linguagem. A estrutura inclui introdução, desenvolvimento e conclusão. O desenvolvimento contém opiniões pessoais e argumentos. Um exemplo analisa criticamente o concerto da banda portuguesa GNR no Rock in Rio.
O documento descreve a estrutura e elementos principais da peça Frei Luís de Sousa de Almeida Garrett. Cada ato contém uma exposição no início estabelecendo o contexto, um conflito central, e um desenlace no final. A ação segue a família de Manuel de Sousa Coutinho e explora temas como o destino, superstições e lealdades divididas.
Ricardo Reis - Análise do poema "Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio"...FilipaFonseca
O documento fornece uma introdução sobre um poema de Ricardo Reis intitulado "Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio". Apresenta brevemente Ricardo Reis e as características da sua poesia, como o horacianismo, epicurismo e estoicismo. Resume em seguida o conteúdo do poema, dividindo-o em quatro partes que abordam a efemeridade da vida, a inutilidade dos compromissos, a busca da tranquilidade e a ausência de perturbação face à morte
Este documento resume as principais características da linguagem e estilo de José Saramago no seu romance Memorial do Convento. Destaca-se a eliminação de pontuação tradicional nos diálogos e a focalização ora omnisciente, ora interna do narrador. Também resume as personagens principais como D. João V, D. Maria Ana de Jesus e o casal protagonista Baltasar e Blimunda.
O poema "O Bandarra" descreve Gonçalo Annes Bandarra, um sapateiro português do século XVI conhecido por suas profecias. Bandarra não era sábio ou certo, apenas sonhava de forma confusa como o universo. Apesar de não ser um herói ou santo, Deus abençoou-o para prever o futuro de Portugal.
Este poema celebra o Infante D. Henrique e seu papel na expansão portuguesa. A obra descreve a relação entre Deus, o homem e a criação da "obra", e como D. Henrique, sagrado por Deus, desvendou os mares e uniu a terra. Conclui pedindo a construção de um novo Portugal.
Análise do poema "O Infante", de Fernando Pessoa.pptSandra Pina
O poema descreve a sagração do Infante pelo desejo de Deus de unir a terra através dos mares. O Infante desvendou os mares, unindo ilhas e continentes, cumprindo a vontade divina. No entanto, com a perda do Império Português, o poeta apela para que se cumpra a missão de Portugal.
O poema descreve a noite como um período de trevas e silêncio hostil após grandes tormentas e esforços. No entanto, a vida e a chama portuguesa não estão findas, podendo renascer das cinzas com um sopro divino que reacenda a chama do esforço. O poema apela a que Portugal reconquiste a sua glória através de novos descobrimentos e conquistas, sejam elas no mar ou noutro domínio, cumprindo assim o seu destino.
Este documento fornece um resumo de duas partes dos Lusíadas de Camões. A primeira seção descreve a estrutura da obra, incluindo suas três partes e dez cantos. A segunda seção analisa o Canto VII, focando na vontade portuguesa de conquistar e descobrir, e o Canto VIII, sobre a coragem necessária para os descobrimentos.
Comemoração dos 550 anos da morte do Infante D. Henrique - Mensagem, de Ferna...Ana Cristina Matias
O documento descreve a vida e obra do Infante D. Henrique, o navegador português que viveu no século XV e foi responsável por impulsionar a Era dos Descobrimentos portugueses. O texto destaca que D. Henrique nasceu em 1394 no Porto, viveu grande parte da vida no Algarve, e foi responsável por conquistar Ceuta em 1415 e explorar as costas da África, chegando até a Serra Leoa. O documento também menciona a descoberta da Madeira e Açores por navegadores de
O documento descreve a estrutura tripartida da obra "Mensagem" de Fernando Pessoa, dividida nas partes "Brasão", "Mar Português" e "O Encoberto". Cada parte representa uma fase do ciclo de vida e morte da pátria portuguesa, indo do nascimento com os fundadores, à realização do império, até a morte e promessa de renascimento no Quinto Império. A estrutura carrega um significado simbólico e ajudar a construir o sentido da obra sobre o destino de
O documento descreve a estrutura e conteúdo da obra "Mensagem" de Fernando Pessoa. A obra é dividida em três partes principais que representam a fundação, expansão e futuro de Portugal. A primeira parte "Brasão" contém poemas sobre figuras históricas e míticas que simbolizam os fundamentos da nação portuguesa.
O documento apresenta um resumo histórico do início do século XX e da obra de Fernando Pessoa "Mensagem". A obra divide-se em três partes que descrevem a fundação, a expansão e o futuro de Portugal através de mitos e heróis nacionais. A linguagem é rica em símbolos e metáforas que personificam Portugal ao longo da história.
A estrutura da obra Mensagem de Fernando Pessoa é tripartida, representando um ciclo de nascimento, vida e morte da pátria portuguesa. A primeira parte "Brasão" contém poemas sobre os fundadores de Portugal. A segunda parte "Mar Português" celebra a era dos Descobrimentos. A terceira parte "O Encoberto" lida com o declínio do império, pressupondo um renascimento espiritual no futuro Quinto Império.
A estrutura tripartida de Mensagem representa um ciclo de nascimento, vida e morte da pátria portuguesa, simbolizando o sebastianismo e o Quinto Império como forma de renascimento espiritual.
O poema descreve a vontade de Deus em unir a terra e o mar português, resultando na expansão portuguesa pelo mundo. É constituído por três quadras com rima cruzada em decassílabos heroicos. A proposição exalta o feito dos portugueses, que ultrapassou a força humana e deve ser mais celebrado do que as conquistas de Alexandre ou Júlio César.
O poema descreve a vontade de Deus em unir a terra e o mar português, resultando na expansão portuguesa e descoberta do mundo. É constituído por três quadras em decassílabos com rima cruzada. A proposição introduz o feito heroico dos portugueses, elevando-o acima de Alexandre e outros devido à sua coragem em ultrapassar a força humana.
O poema descreve a vontade de Deus em unir a terra e o mar português, resultando na expansão portuguesa e descoberta do mundo. É constituído por três quadras decassílabas com rima cruzada. A proposição introduz o feito heroico dos portugueses, elevando-o acima de Alexandre e outros, e afirmando que seu valor é o mais alto.
O poema reflete sobre a história marítima de Portugal e a importância do mar para a identidade nacional portuguesa. O mar trouxe sofrimento através das vidas perdidas em navegações, mas também grandezas através da expansão do império português. O mar representa desafios que devem ser superados para alcançar a verdade e o progresso.
Soluções dos exercícios - páginas 124 e 125.pptxJMTCS
Este documento contém uma série de exercícios e resumos sobre um texto literário português. Inclui exercícios de gramática, literatura e resumos de poesia sobre a conquista portuguesa dos mares e a figura do Infante D. Henrique.
O documento descreve a história do hino nacional português "A Portuguesa" em três parágrafos. Detalha que a letra foi escrita por Henrique Lopes de Mendonça em 1890 para incentivar o povo português após o ultimato inglês, e a música foi composta por Alfredo Keil. Também explica que o hino foi adotado oficialmente quando Portugal se tornou uma república em 1910.
Mensagem de Fernando Pessoa: interpretações e símbolossin3stesia
O documento analisa a estrutura e simbologia da obra "Mensagem" de Fernando Pessoa. A obra está dividida em três partes que representam as fases da existência: "Brasão" (nascimento), "Mar Português" (vida) e "O Encoberto" (morte). A obra anuncia o Quinto Império, período de paz universal liderado por Portugal, de acordo com profecias sobre o regresso do rei D. Sebastião.
O documento discute a importância da simpatia, intuição, inteligência, compreensão e inspiração para a interpretação correta de símbolos e rituais. Ele também descreve cinco qualidades necessárias para o intérprete entender plenamente os significados embutidos: simpatia pelo símbolo, intuição do que está para além, inteligência para analisar e reconstruir, compreensão de outras matérias, e uma inspiração indefinível.
Os poemas Os Lusíadas de Luís de Camões e Mensagem de Fernando Pessoa abordam temas semelhantes sobre Portugal, no entanto com diferenças nas perspetivas históricas e conceções de heroísmo. Enquanto Camões celebra os feitos do império português no século XVI, Pessoa procura um novo mito num contexto de decadência no século XX, apontando para um Quinto Império espiritual. Ambos os poemas estabelecem um diálogo através dos tempos através de processos intertextuais
O documento descreve a formação do território brasileiro ao longo de quatro séculos, desde a chegada dos portugueses em 1500 até a independência em 1822. Detalha como o Tratado de Tordesilhas definiu as fronteiras iniciais e como os bandeirantes e jesuítas expandiram os limites do Brasil para o oeste. Também reflete sobre os povos indígenas originais e os colonizadores portugueses.
Semelhante a "Mensagem" de Fernando Pessoa- "O Infante" (20)
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
2. “O INFANTE”
Deus quer, o homem sonha, a obra nasce.
Deus quis que a terra fosse toda uma,
Que o mar unisse, já não separasse.
Sagrou-te, e foste desvendando a espuma.
E a orla branca foi de ilha em continente,
Clareou, correndo, até ao fim do mundo,
E viu-se a terra inteira, de repente,
Surgir, redonda, do azul profundo.
Quem te sagrou criou-te português.
Do mar e nós em ti nos deu sinal.
Cumpriu-se o Mar, e o Império se desfez.
Senhor, falta cumprir-se Portugal!
3. ESTRUTURA EXTERNA
Deus/ quer,/ o /ho/mem/ so/nha/, a o/bra/ nas/ce. 10 sílabas métricas
Deus/ quis/ que/ a/ ter/ra/ fos/se/ to/da u/ma, 10 sílabas métricas
Que o/ mar/ u/nis/se/, já/ não/ se/pa/ras/se. 10 sílabas métricas
Sa/grou/-te, e/ fos/te/ des/ven/dan/do a es/pu/ma. 10 sílabas métricas
E a orla branca foi de ilha em continente,
Clareou, correndo, até ao fim do mundo,
E viu-se a terra inteira, de repente,
Surgir, redonda, do azul profundo.
Quem te sagrou criou-te português.
Do mar e nós em ti nos deu sinal.
Cumpriu-se o Mar, e o Império se desfez.
Senhor, falta cumprir-se Portugal!
Rima cruzada
•Realização (2º parte);
•Regularidade estrófica (composto
por três quadras);
•Regularidade métrica (constituído
por versos decassilábicos);
•Regularidade rimática.
4. ESTRUTURA INTERNA
Deus quer, o homem sonha, a obra nasce.
Deus quis que a terra fosse toda uma,
Que o mar unisse, já não separasse.
Sagrou-te, e foste desvendando a espuma.
Vontade divina e o sonho do homem
Concretização da obra
Desejo de Deus
Infante
Portugueses
Metáfora
5. E a orla branca foi de ilha em continente,
Clareou, correndo, até ao fim do mundo,
E viu-se a terra inteira, de repente,
Surgir, redonda, do azul profundo.
•Ideia do divino
e espiritual
•Mistério
Passagem do
desconhecido para a luz
Metáfora
ESTRUTURA INTERNA
6. Quem te sagrou criou-te português.
Do mar e nós em ti nos deu sinal.
Cumpriu-se o Mar, e o Império se desfez.
Senhor, falta cumprir-se Portugal!
Nacionalismo e patriotismo
Vontade divina
•Império material
•Morte do Infante
Império espiritual
Apóstrofe
ESTRUTURA INTERNA
7. “O INFANTE”
• “O Infante”, neste poema, refere-se ao Infante D. Henrique que foi considerado o homem que contribuiu
para o impulso que levou aos Descobrimentos.
• Primeira estrofe
Na primeira estrofe está presente a vontade divida (“Deus quer”), o sonho do homem (“o homem
sonha”) e a concretização da obra (“a obra nasce”). Sem a vontade de Deus, o sonho não seria
despertado no homem e consequentemente a obra não seria criada.
Nesta estrofe, Deus desejava que os continentes se unissem e, que em vez de os separar, o mar
servisse como elemento de ligação entre eles. A sua vontade guiaria as ações dos marinheiros e faria
com que os portugueses trabalhassem na missão divina de unir e conhecer o mundo, sem que
pensassem nos seus proveitos/interesses pessoais.
Para o cumprimento deste desejo, Deus “sagrou” o Infante. Este, representava todos os
portugueses uma vez que em todos eles o sonho de desvendar o mar/desconhecido (“desvendando a
espuma”) e unir a terra surgiu, o que levou ao “nascimento” dos Descobrimentos- concretização da obra.
8. “O INFANTE”
• Segunda estrofe
Nesta estrofe a metáfora “orla branca” corresponde ao rasto de espuma deixado pelas naus, no
mar, e representa a pureza e a presença do espírito divino, assim como o verbo “clareou”.
Os terceiro e quarto versos, simbolizam a esperança visto que os portugueses descobriram que a
terra era redonda e que o “fim” do mar (o visível aos olhos) não era fosso profundo como pensavam.
Com isto, observa-se a descrição do crescimento do Império (“(…) foi de ilha em continente”).
9. “O INFANTE”
• Terceira estrofe
No primeiro verso desta estrofe, a expressão “criou-te português” representa o nacionalismo e o
patriotismo presentes no país naquela época e o Infante é considerado símbolo do herói português. No
segundo verso, está novamente presente a vontade divina em “deu sinal”, dado que Deus escolheu o
Infante para executar a sua missão.
A sentença “Cumpriu-se o mar” significa que o mar foi desvendado, ou seja, ocorreram os
Descobrimentos, mas na expressão “e o império se desfez” constata-se que as terras que conquistaram
foram perdidas, isto é, o império material desfez-se. Além disso, adianta também a morte do Infante D.
Henrique.
Nesta estrofe a exclamação “Senhor falta cumprir-se Portugal!”, relaciona-se com o Império
espiritual (Quinto Império), uma vez que é o único que não se desfaz, e simboliza a esperança que ainda
se mantém. Pode ser considerada uma nova missão espiritual.
Assim, pode concluir-se que não eram os Descobrimentos a maior glória de Portugal, mas sim a
sua língua, cultura e a alma. Apesar de terem cumprido a missão dada por Deus, o destino glorioso e
imaterial do espírito, a entidade nacional, estava ainda por cumprir.