(1) O documento descreve a estrutura social e econômica da Europa feudal, com três classes principais - sacerdotes, guerreiros e trabalhadores. (2) Com o crescimento do comércio a partir das Cruzadas, surgiram novas oportunidades econômicas que enfraqueceram o sistema feudal. (3) Isso permitiu maior mobilidade social para camponeses e artesãos, que ganharam mais liberdade e opções para melhorar suas vidas fora do sistema feudal rígido.
O capítulo resume a sociedade feudal da Idade Média, onde os camponeses produziam para a Igreja e nobres. O comércio começou a crescer nos séculos XI-XII, forçando mudanças como o crescimento das cidades e o uso de dinheiro. A classe média emergente passou a desafiar o poder da Igreja e nobres e defender o livre comércio.
O documento apresenta duas versões para explicar a origem de Roma: a explicação histórica, que atribui a fundação de Roma à mistura de três povos - gregos, etruscos e italiotas; e a explicação mitológica, que conta o mito de Rômulo e Remo, os gêmeos que fundaram Roma após serem amamentados por uma loba.
O documento descreve o sistema feudal que emergiu na Europa durante a Idade Média entre os séculos V e XV. O feudalismo se desenvolveu a partir da fusão das culturas germânica e romana e caracterizou-se por relações de dependência entre senhores e vassalos. A sociedade era dividida em três grupos hierárquicos: clero, nobreza e servos.
O documento descreve a história do comércio, desde as trocas diretas de produtos entre duas pessoas até o uso de dinheiro como meio de troca indireta nos dias de hoje. Explica como a invenção do dinheiro e cartão de crédito facilitaram grandemente o desenvolvimento do comércio e como o comércio beneficia ambos os parceiros da troca.
O feudalismo foi uma organização política e social baseada na relação entre senhores feudais e vassalos. Os senhores concediam terras, chamadas de feudo, aos vassalos em troca de lealdade e apoio militar. A sociedade feudal era dividida em classes: senhores feudais, clero, nobres, e camponeses servos que viviam e trabalhavam nas terras dos senhores.
O documento descreve o sistema feudal entre os séculos V e XV na Europa. O feudalismo surgiu após a queda do Império Romano e dividiu a Europa em pequenos reinos governados por senhores feudais. Os camponeses viviam em regime de servidão presos à terra de seus senhores, devendo tributos em troca de proteção. O sistema entrou em crise a partir do século XII com o crescimento das cidades e do comércio.
O documento descreve o sistema feudal na Europa entre os séculos V e XV, incluindo suas características principais como a dependência e fidelidade entre senhores e vassalos, a descentralização do poder político, e a produção econômica de subsistência. Discutem-se também as classes sociais da época - nobreza, clero e camponeses - e os impostos cobrados destes últimos pelos senhores feudais.
O capítulo resume a sociedade feudal da Idade Média, onde os camponeses produziam para a Igreja e nobres. O comércio começou a crescer nos séculos XI-XII, forçando mudanças como o crescimento das cidades e o uso de dinheiro. A classe média emergente passou a desafiar o poder da Igreja e nobres e defender o livre comércio.
O documento apresenta duas versões para explicar a origem de Roma: a explicação histórica, que atribui a fundação de Roma à mistura de três povos - gregos, etruscos e italiotas; e a explicação mitológica, que conta o mito de Rômulo e Remo, os gêmeos que fundaram Roma após serem amamentados por uma loba.
O documento descreve o sistema feudal que emergiu na Europa durante a Idade Média entre os séculos V e XV. O feudalismo se desenvolveu a partir da fusão das culturas germânica e romana e caracterizou-se por relações de dependência entre senhores e vassalos. A sociedade era dividida em três grupos hierárquicos: clero, nobreza e servos.
O documento descreve a história do comércio, desde as trocas diretas de produtos entre duas pessoas até o uso de dinheiro como meio de troca indireta nos dias de hoje. Explica como a invenção do dinheiro e cartão de crédito facilitaram grandemente o desenvolvimento do comércio e como o comércio beneficia ambos os parceiros da troca.
O feudalismo foi uma organização política e social baseada na relação entre senhores feudais e vassalos. Os senhores concediam terras, chamadas de feudo, aos vassalos em troca de lealdade e apoio militar. A sociedade feudal era dividida em classes: senhores feudais, clero, nobres, e camponeses servos que viviam e trabalhavam nas terras dos senhores.
O documento descreve o sistema feudal entre os séculos V e XV na Europa. O feudalismo surgiu após a queda do Império Romano e dividiu a Europa em pequenos reinos governados por senhores feudais. Os camponeses viviam em regime de servidão presos à terra de seus senhores, devendo tributos em troca de proteção. O sistema entrou em crise a partir do século XII com o crescimento das cidades e do comércio.
O documento descreve o sistema feudal na Europa entre os séculos V e XV, incluindo suas características principais como a dependência e fidelidade entre senhores e vassalos, a descentralização do poder político, e a produção econômica de subsistência. Discutem-se também as classes sociais da época - nobreza, clero e camponeses - e os impostos cobrados destes últimos pelos senhores feudais.
A Mesopotâmia era a região entre os rios Tigre e Eufrates, onde surgiram as primeiras civilizações baseadas na agricultura irrigada. Os sumérios desenvolveram a escrita cuneiforme e organizaram cidades-estado. Posteriormente, os babilônicos, como Hamurabi, e os assírios dominaram a região, estabelecendo códigos de leis e exércitos poderosos.
O documento descreve as primeiras civilizações do Crescente Fértil e do Egito Antigo, abordando suas características políticas, econômicas, sociais e culturais. Fala sobre os impérios da Mesopotâmia e do Egito, destacando Sumérios, Acádios, Assírios, Babilônios, Fenícios e Persas. Também aborda brevemente os Hebreus, desde seu início até a Diáspora.
A Idade Média passou por três fases principais: a Alta Idade Média (séculos V-X) caracterizada por invasões bárbaras e descentralização política; a Baixa Idade Média (séculos X-XV) marcada por cruzadas, renascimento comercial e urbano, e crise do feudalismo; e a civilização árabe (século VII em diante) que estabeleceu o Império Islâmico. Nesse período, o feudalismo se desenvolveu como sistema socioeconômico na Europa.
O documento descreve a formação dos Estados modernos na Europa a partir do século XIV, quando o feudalismo estava em declínio e surgia a burguesia. A centralização do poder político nos monarcas nacionais permitiu o fortalecimento dos Estados e do comércio, com teóricos como Bodin, Hobbes e Bossuet justificando o absolutismo real.
O documento descreve o sistema feudal que dominou a Europa medieval. O feudalismo surgiu entre os séculos III-VIII diante da queda do Império Romano e das invasões bárbaras. Nobres recebiam terras dos reis e protegiam camponeses em troca de trabalho e tributos. O sistema entrou em declínio entre os séculos XI-XV devido ao crescimento das cidades, novas rotas comerciais, peste negra e falta de alimentos.
O documento descreve as origens e estrutura do sistema feudal na Europa medieval. O feudalismo surgiu da instabilidade do Império Romano e levou à descentralização do poder. A sociedade era dividida em três grupos principais: o clero, a nobreza e os servos. Os servos trabalhavam a terra em troca de proteção e pagavam tributos aos senhores feudais.
A Pré-história é dividida em períodos (Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais) que marcam o desenvolvimento tecnológico humano. No Neolítico houve o surgimento da agricultura e da criação de animais, levando a mudanças sociais como a diferenciação entre ricos e pobres. As civilizações do Egito Antigo e da Mesopotâmia se desenvolveram próximas a grandes rios, com sociedades centralizadas em torno do faraó e dos deuses no Egito e de re
1) Os gregos antigos viveram entre 2000 a.C. e 146 a.C. na Grécia, composta por cidades-estado independentes e rivais.
2) Apesar das diferenças políticas, os gregos compartilhavam elementos culturais como língua e religião, unidos pelos Jogos Olímpicos.
3) A civilização grega passou por períodos como o Micênico, Homérico, Arcaico, Clássico e Helenístico, marcados por invasões, guerras e difusão de
Durante o feudalismo, os servos deviam pagar diversos tipos de taxas e impostos aos senhores feudais, como trabalho obrigatório, parte de sua produção agrícola, taxas por casamentos e por usar equipamentos pertencentes aos senhores. Quase tudo que produziam acabava nas mãos dos senhores feudais e da Igreja, restando pouco para a sobrevivência das próprias famílias dos servos.
O documento descreve a administração colonial portuguesa no Brasil. Inicialmente, o Estado recorreu à iniciativa privada através do sistema de capitanias hereditárias, que fracassou devido à falta de recursos e centralização. Posteriormente, foi criado o Governo-Geral para centralizar a administração. O documento também aborda as invasões holandesas no período da União Ibérica.
1) O documento descreve a influência dos ideais iluministas e de John Locke no movimento pela independência das Treze Colônias Americanas em relação à Grã-Bretanha.
2) Foi formado o Primeiro Congresso Continental em Filadélfia para elaborar uma petição ao rei Jorge III protestando contra as medidas impostas à colônias.
3) Em 1776, o Segundo Congresso Continental declarou a independência das colônias e redigiu a Declaração de Independência dos Estados Unidos.
O documento fornece um resumo da história da Roma Antiga, desde sua fundação lendária por Rômulo e Remo até seu apogeu como um dos maiores impérios da história. Começou como uma pequena aldeia e se expandiu para dominar grande parte da Europa e do Mediterrâneo através de conquistas militares. Sua herança cultural inclui a língua latina, escrita, costumes, direito e religião.
O documento descreve a democracia ateniense no século V a.C. Ele discute a estrutura da sociedade ateniense, incluindo cidadãos, metecos, mulheres e escravos. Também descreve os órgãos de governo da democracia ateniense como a Assembleia, Conselho e tribunais, e como eles funcionavam.
Entre os séculos I e III, o Império Romano começou a sentir os efeitos da crise econômica, política e militar, incluindo a diminuição do número de escravos e revoltas nas províncias. Diocleciano tentou reformar o Império dividindo-o em quatro partes, mas isso apenas acelerou a regionalização. Invasões bárbaras e a divisão final do Império selaram o fim do Império Romano do Ocidente em 476, enquanto o Império do Oriente sobreviveu por mais mil anos.
A civilização grega desenvolveu-se entre os séculos VIII-IV a.C. na Grécia. As principais cidades-estado foram Esparta e Atenas, que tinham sociedades hierarquizadas e sistemas de governo diferentes: Esparta era uma sociedade militarista governada por reis, enquanto Atenas desenvolveu a democracia no século V a.C. A arte, cultura e filosofia gregas alcançaram seu auge neste período.
O documento descreve o papel e o tratamento das mulheres durante a Idade Média na Europa. As mulheres eram vistas como inferiores e pecadoras, e estavam sob o completo controle dos homens. Apesar de alguns papéis sociais, como esposa e mãe, as mulheres sempre estavam sob a autoridade de um homem.
O documento descreve as migrações bárbaras na Europa Ocidental após o declínio do Império Romano, resultando na fragmentação do império e no estabelecimento de reinos germânicos. Destaca o Reino Franco sob a dinastia Merovíngia e posteriormente a dinastia Carolíngia, cujo maior expoente foi Carlos Magno. Relata a divisão do império após a morte de Carlos Magno pelo Tratado de Verdun.
O documento descreve a história da Roma Antiga, dividida em três períodos principais: Monarquia, República e Império. A República foi marcada pela expansão territorial e conquista de Cartago, enquanto a crise econômica e política levou ao surgimento do Império sob o comando de Augusto. O Império dividiu-se em Alto e Baixo Império, sendo este último marcado pelo declínio e queda do Império Romano do Ocidente devido a invasões bárbaras.
O documento fornece informações sobre a sociedade ateniense na Grécia Antiga, abordando tópicos como a economia, a política, a educação e a religião. A democracia ateniense foi estabelecida por Clístenes e aperfeiçoada por Péricles, dando poder de governo ao povo através de assembleias. A sociedade era dividida entre cidadãos, metecos e escravos.
Geografia Humana - 6. DAMIANI, Amélia. População e Geografia. Resumo do livroJessica Amaral
O documento discute as teorias de Malthus e Marx sobre população e superpopulação. Apresenta dados sobre natalidade, mortalidade e migração no Brasil e no mundo. Também aborda como a demografia auxilia na análise geográfica da população e fatores que influenciam a distribuição populacional.
O documento descreve quatro efeitos coligativos de soluções verdadeiras: 1) Efeito tonoscópico causa diminuição da pressão de vapor do solvente; 2) Efeito ebulioscópico causa aumento do ponto de ebulição do solvente; 3) Efeito crioscópico causa diminuição do ponto de fusão do solvente; 4) Efeito osmoscópico causa aumento da pressão osmótica entre soluções separadas por membrana semi-permeável.
A Mesopotâmia era a região entre os rios Tigre e Eufrates, onde surgiram as primeiras civilizações baseadas na agricultura irrigada. Os sumérios desenvolveram a escrita cuneiforme e organizaram cidades-estado. Posteriormente, os babilônicos, como Hamurabi, e os assírios dominaram a região, estabelecendo códigos de leis e exércitos poderosos.
O documento descreve as primeiras civilizações do Crescente Fértil e do Egito Antigo, abordando suas características políticas, econômicas, sociais e culturais. Fala sobre os impérios da Mesopotâmia e do Egito, destacando Sumérios, Acádios, Assírios, Babilônios, Fenícios e Persas. Também aborda brevemente os Hebreus, desde seu início até a Diáspora.
A Idade Média passou por três fases principais: a Alta Idade Média (séculos V-X) caracterizada por invasões bárbaras e descentralização política; a Baixa Idade Média (séculos X-XV) marcada por cruzadas, renascimento comercial e urbano, e crise do feudalismo; e a civilização árabe (século VII em diante) que estabeleceu o Império Islâmico. Nesse período, o feudalismo se desenvolveu como sistema socioeconômico na Europa.
O documento descreve a formação dos Estados modernos na Europa a partir do século XIV, quando o feudalismo estava em declínio e surgia a burguesia. A centralização do poder político nos monarcas nacionais permitiu o fortalecimento dos Estados e do comércio, com teóricos como Bodin, Hobbes e Bossuet justificando o absolutismo real.
O documento descreve o sistema feudal que dominou a Europa medieval. O feudalismo surgiu entre os séculos III-VIII diante da queda do Império Romano e das invasões bárbaras. Nobres recebiam terras dos reis e protegiam camponeses em troca de trabalho e tributos. O sistema entrou em declínio entre os séculos XI-XV devido ao crescimento das cidades, novas rotas comerciais, peste negra e falta de alimentos.
O documento descreve as origens e estrutura do sistema feudal na Europa medieval. O feudalismo surgiu da instabilidade do Império Romano e levou à descentralização do poder. A sociedade era dividida em três grupos principais: o clero, a nobreza e os servos. Os servos trabalhavam a terra em troca de proteção e pagavam tributos aos senhores feudais.
A Pré-história é dividida em períodos (Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais) que marcam o desenvolvimento tecnológico humano. No Neolítico houve o surgimento da agricultura e da criação de animais, levando a mudanças sociais como a diferenciação entre ricos e pobres. As civilizações do Egito Antigo e da Mesopotâmia se desenvolveram próximas a grandes rios, com sociedades centralizadas em torno do faraó e dos deuses no Egito e de re
1) Os gregos antigos viveram entre 2000 a.C. e 146 a.C. na Grécia, composta por cidades-estado independentes e rivais.
2) Apesar das diferenças políticas, os gregos compartilhavam elementos culturais como língua e religião, unidos pelos Jogos Olímpicos.
3) A civilização grega passou por períodos como o Micênico, Homérico, Arcaico, Clássico e Helenístico, marcados por invasões, guerras e difusão de
Durante o feudalismo, os servos deviam pagar diversos tipos de taxas e impostos aos senhores feudais, como trabalho obrigatório, parte de sua produção agrícola, taxas por casamentos e por usar equipamentos pertencentes aos senhores. Quase tudo que produziam acabava nas mãos dos senhores feudais e da Igreja, restando pouco para a sobrevivência das próprias famílias dos servos.
O documento descreve a administração colonial portuguesa no Brasil. Inicialmente, o Estado recorreu à iniciativa privada através do sistema de capitanias hereditárias, que fracassou devido à falta de recursos e centralização. Posteriormente, foi criado o Governo-Geral para centralizar a administração. O documento também aborda as invasões holandesas no período da União Ibérica.
1) O documento descreve a influência dos ideais iluministas e de John Locke no movimento pela independência das Treze Colônias Americanas em relação à Grã-Bretanha.
2) Foi formado o Primeiro Congresso Continental em Filadélfia para elaborar uma petição ao rei Jorge III protestando contra as medidas impostas à colônias.
3) Em 1776, o Segundo Congresso Continental declarou a independência das colônias e redigiu a Declaração de Independência dos Estados Unidos.
O documento fornece um resumo da história da Roma Antiga, desde sua fundação lendária por Rômulo e Remo até seu apogeu como um dos maiores impérios da história. Começou como uma pequena aldeia e se expandiu para dominar grande parte da Europa e do Mediterrâneo através de conquistas militares. Sua herança cultural inclui a língua latina, escrita, costumes, direito e religião.
O documento descreve a democracia ateniense no século V a.C. Ele discute a estrutura da sociedade ateniense, incluindo cidadãos, metecos, mulheres e escravos. Também descreve os órgãos de governo da democracia ateniense como a Assembleia, Conselho e tribunais, e como eles funcionavam.
Entre os séculos I e III, o Império Romano começou a sentir os efeitos da crise econômica, política e militar, incluindo a diminuição do número de escravos e revoltas nas províncias. Diocleciano tentou reformar o Império dividindo-o em quatro partes, mas isso apenas acelerou a regionalização. Invasões bárbaras e a divisão final do Império selaram o fim do Império Romano do Ocidente em 476, enquanto o Império do Oriente sobreviveu por mais mil anos.
A civilização grega desenvolveu-se entre os séculos VIII-IV a.C. na Grécia. As principais cidades-estado foram Esparta e Atenas, que tinham sociedades hierarquizadas e sistemas de governo diferentes: Esparta era uma sociedade militarista governada por reis, enquanto Atenas desenvolveu a democracia no século V a.C. A arte, cultura e filosofia gregas alcançaram seu auge neste período.
O documento descreve o papel e o tratamento das mulheres durante a Idade Média na Europa. As mulheres eram vistas como inferiores e pecadoras, e estavam sob o completo controle dos homens. Apesar de alguns papéis sociais, como esposa e mãe, as mulheres sempre estavam sob a autoridade de um homem.
O documento descreve as migrações bárbaras na Europa Ocidental após o declínio do Império Romano, resultando na fragmentação do império e no estabelecimento de reinos germânicos. Destaca o Reino Franco sob a dinastia Merovíngia e posteriormente a dinastia Carolíngia, cujo maior expoente foi Carlos Magno. Relata a divisão do império após a morte de Carlos Magno pelo Tratado de Verdun.
O documento descreve a história da Roma Antiga, dividida em três períodos principais: Monarquia, República e Império. A República foi marcada pela expansão territorial e conquista de Cartago, enquanto a crise econômica e política levou ao surgimento do Império sob o comando de Augusto. O Império dividiu-se em Alto e Baixo Império, sendo este último marcado pelo declínio e queda do Império Romano do Ocidente devido a invasões bárbaras.
O documento fornece informações sobre a sociedade ateniense na Grécia Antiga, abordando tópicos como a economia, a política, a educação e a religião. A democracia ateniense foi estabelecida por Clístenes e aperfeiçoada por Péricles, dando poder de governo ao povo através de assembleias. A sociedade era dividida entre cidadãos, metecos e escravos.
Geografia Humana - 6. DAMIANI, Amélia. População e Geografia. Resumo do livroJessica Amaral
O documento discute as teorias de Malthus e Marx sobre população e superpopulação. Apresenta dados sobre natalidade, mortalidade e migração no Brasil e no mundo. Também aborda como a demografia auxilia na análise geográfica da população e fatores que influenciam a distribuição populacional.
O documento descreve quatro efeitos coligativos de soluções verdadeiras: 1) Efeito tonoscópico causa diminuição da pressão de vapor do solvente; 2) Efeito ebulioscópico causa aumento do ponto de ebulição do solvente; 3) Efeito crioscópico causa diminuição do ponto de fusão do solvente; 4) Efeito osmoscópico causa aumento da pressão osmótica entre soluções separadas por membrana semi-permeável.
O documento discute propriedades de soluções aquosas e como elas afetam pontos de ebulição e fusão. Explica que adicionar sal à água requer uma temperatura maior para ebulição e que em altitudes mais altas a água ferve a temperaturas menores que 100°C.
O documento descreve as três revoluções industriais pela qual o mundo passou: (1) a Revolução Industrial baseada na máquina a vapor no século 18, (2) a Segunda Revolução no início do século 20 caracterizada pelo uso de petróleo e produção em massa, e (3) a atual Terceira Revolução a partir de 1970 baseada em alta tecnologia e informação.
As propriedades coligativas de soluções são abordadas, incluindo o abaixamento da pressão de vapor, aumento da temperatura de ebulição e abaixamento da temperatura de congelamento quando solutos não voláteis são adicionados a solventes. O documento discute as diferenças entre solutos iônicos e moleculares e fornece exemplos de tonoscopia, ebulioscopia e crioscopia.
O documento resume os principais pontos sobre a disciplina de Economia Política no curso de Direito da FCAT. Apresenta uma introdução sobre o objeto de estudo da Economia Política e sua abordagem teórica. Também descreve a evolução histórica do pensamento econômico, desde a Antiguidade até as escolas clássicas e neoclássicas.
O documento discute as propriedades químicas do solo, especificamente as propriedades dos colóides e suas cargas elétricas. Explica que os colóides são partículas menores que 1 μm responsáveis pela atividade química do solo e que possuem alta área superficial específica, permitindo a adsorção de íons. Também descreve os tipos de cargas elétricas nos colóides e os fatores que afetam a capacidade de troca de cátions e a capacidade de troca de ânions no solo.
Resumo de todos os capítulos do livro.Pablo Chagas
O capítulo 1 descreve Sherlock Holmes conversando com Dr. Watson sobre um artigo de jornal sobre um matemático amador que fez uma descoberta revolucionária em geometria. Holmes conta sobre seu interesse passado pela matemática e sua vida antes de se tornar detetive. Eles discutem o problema das sete pontes de Konigsberg.
A Europa Ocidental é a região mais rica da Europa, localizada na parte oeste do continente e composta por vinte e quatro países. É a região com o maior desenvolvimento econômico e os melhores índices sociais da Europa. Os principais países são Alemanha, França, Reino Unido e países do Benelux, que apresentam grande industrialização e são importantes exportadores.
Augusto Comte foi um filósofo francês que viveu entre 1798-1857. Ele cunhou o termo "sociologia" e estabeleceu os fundamentos desta nova disciplina. Comte também desenvolveu a teoria da "Lei dos três estados", segundo a qual a humanidade passou por estágios teológico, metafísico e positivo em seu desenvolvimento intelectual.
Este documento fornece orientações sobre como desenvolver trabalhos escolares, incluindo etapas como pesquisa, redação e apresentação. Orienta os estudantes a seguir as normas da ABNT para padronizar os trabalhos e incentiva a pesquisa em diversas fontes.
Comte foi um filósofo francês que fundou o positivismo, uma filosofia baseada em fatos observáveis que influenciou a sociologia. Ele propôs que a humanidade passa por três estágios intelectuais: teológico, metafísico e científico. Sua visão defendia uma sociedade hierárquica organizada em torno da ciência e da razão.
Serial do microsoft office professional plus 2010Jameson Viana
This document contains 30 serial numbers for Microsoft Office Professional Plus 2010. Each serial number is 25 characters long and formatted as a mixture of letters and numbers. The serial numbers provided full activation access to Microsoft Office Professional Plus 2010 software.
Os irmãos Graco foram tribunos da plebe em Roma que tentaram implementar reformas agrárias e outras leis para melhorar a situação dos plebeus, que estavam empobrecidos. No entanto, esbarraram na resistência do Senado conservador, ligado aos interesses dos grandes proprietários de terras. Tibério Graco foi assassinado junto com 300 apoiadores durante um tumulto no Senado. Caio Graco elaborou novas leis, como a Lei Frumentária, mas também acabou sendo morto, impedindo que suas reformas fossem concretizadas. Su
A Baixa Idade Média foi marcada por (1) crescimento demográfico que levou à escassez de recursos e saída de camponeses das terras feudais para as cidades, (2) expansão do comércio após as Cruzadas que estimulou o desenvolvimento urbano e (3) formação de monarquias centralizadas na França e Inglaterra em resposta aos conflitos entre nobreza, Igreja e burguesia.
O documento descreve o que foi o feudalismo na Idade Média européia, com ênfase nos deveres dos vassalos em relação aos senhores feudais e como o sistema feudal entrou em crise devido ao crescimento das cidades e do comércio.
A Idade Média é dividida em duas fases: Alta Idade Média caracterizada pelo sistema feudal e Baixa Idade Média que viu o renascimento cultural e econômico da Europa. O feudalismo emergiu como forma de organização entre os séculos V-X, com senhores feudais controlando a terra em troca de apoio militar.
A identidade civilizacional da Europa OcidentalSusana Simões
Este documento descreve a organização política e social da Europa Ocidental durante a Idade Média. Nesta época, houve uma multiplicidade de poderes como impérios, reinos, senhorios e comunas. A Igreja Católica Romana desempenhou um papel importante ao unir a cristandade sob sua autoridade.
O documento descreve a crise do sistema feudal na Baixa Idade Média e o surgimento do comércio e das cidades. Isso levou ao enfraquecimento dos senhores feudais e ao fortalecimento da burguesia comercial e dos Estados Nacionais centralizados liderados pelos reis.
1) O documento descreve o sistema feudal que predominou na Europa medieval, caracterizado por uma sociedade hierárquica dividida em ordens e uma economia agrária e auto-suficiente.
2) No feudalismo, a sociedade era dividida rigidamente em três grupos (nobreza, clero e servos), cada um com funções definidas. Os senhores feudais detinham o poder local.
3) A Igreja era a instituição mais poderosa no feudalismo, sendo grande proprietária de terras e ditando normas sociais e culturais.
1) O documento descreve o sistema feudal que predominou na Europa medieval, caracterizado por uma sociedade hierárquica dividida em ordens e uma economia agrária e auto-suficiente.
2) No feudalismo, a sociedade era dividida rigidamente em três grupos (nobreza, clero e servos), cada um com funções definidas. Os senhores feudais detinham o poder local.
3) A Igreja era a instituição mais poderosa no feudalismo, sendo grande proprietária de terras e ditando normas sociais e culturais.
O documento descreve o desenvolvimento urbano na Europa medieval, especificamente:
1) Burgos e abadias fortificadas deram origem a novas cidades nos séculos XI-XII devido ao crescimento populacional.
2) Muitas abadias também se tornaram núcleos de novas cidades à medida que mercantes se estabeleciam próximos a elas.
3) Apesar do crescimento populacional, muitas cidades permaneceram sob o poder senhorial feudal até conquistarem cartas de franquia que lhes garantiram aut
Atravessada pela cadeia montanhosa dos Apeninos, a Península Itálica foi ocupada sucessivamente por diferentes povos ao longo de milênios. Por volta de 600 a.C., os etruscos conquistaram Roma e desenvolveram a cidade, influenciando profundamente a cultura romana. Após a queda do último rei etrusco em 509 a.C., Roma estabeleceu a República e iniciou um período de expansão territorial através da guerra, conquistando grandes impérios e transformando-se no maior
1) Os estados-nação surgiram nos séculos XVII-XVIII na Europa, em parte devido à expansão colonial.
2) A globalização comercial conduzida pelas coroas europeias no século XV, através da navegação e colonização, exigiu uma maior concentração de recursos e poderes no estado, levando ao surgimento de burocracias, impostos e exércitos permanentes.
3) Companhias como a Companhia Britânica das Índias Orientais assumiram inicialmente funções comerciais, mas acabaram por
O documento descreve as transformações socioeconômicas na Europa entre os séculos XI e XIV, incluindo o renascimento urbano e comercial, as Cruzadas, a peste negra e a formação das monarquias nacionais.
A sociedade portuguesa da época estava dividida em três grupos sociais principais: a nobreza, o clero e o povo. A nobreza administrava as terras e ajudava o rei na defesa do reino. O clero dedicava-se à oração e à cultura e também não pagava impostos. Já o povo trabalhava para sustentar os outros grupos e pagava impostos ao rei, nobreza e clero.
Este documento resume a história política e social de Roma, desde a monarquia até o período de expansão. (1) A monarquia deu lugar à República, dominada pelo Senado patrício. (2) Os plebeus se revoltaram contra a opressão, forçando concessões como o tribunato. (3) Roma expandiu-se através da conquista militar, o que beneficiou a aristocracia e levou ao crescimento da escravidão.
1) No séculos XIII e XIV, a Europa Ocidental experimentou um período de prosperidade econômica que levou ao crescimento populacional e urbano. Porém, no século XIV, esta conjuntura chegou ao fim com fome e peste.
2) Portugal estabeleceu suas fronteiras no século XII-XIII através da guerra contra mouros e castelhanos. O país dividiu-se em senhorios controlados por nobres e igreja e concelhos urbanos autônomos.
3) Os senhorios exerciam poder
O documento descreve a transição do Império Romano para a Idade Média na Europa, marcada pela queda do Império Romano e surgimento do feudalismo. As invasões bárbaras enfraqueceram o Império, levando à ruralização e ao sistema de colonato. Os reinos germânicos se estabeleceram e o feudalismo consolidou-se entre os séculos IX-XI, com nobres controlando a terra e camponeses em regime de servidão.
O documento descreve a origem e características do feudalismo na Europa medieval. O sistema feudal surgiu a partir da crise do Império Romano, combinando elementos romanos como o colonato e o fortalecimento do poder local com elementos germânicos como a economia agropastoril e laços de fidelidade entre chefes e guerreiros. O feudalismo estruturou a sociedade em senhores e servos ligados à terra.
O documento discute aspectos da sociedade feudal durante a Idade Média na Europa, incluindo a queda do Império Romano, o sistema de feudalismo e vassalagem, a divisão da sociedade em nobreza, clero e camponeses, e o papel da Igreja Católica.
A sociedade feudal era dividida em três classes: clero, nobres e servos. Os servos eram camponeses presos à terra que deviam pagar muitos impostos aos senhores feudais. Cada feudo era dividido em terras do senhor, terras dos servos e terras comunais, com regras rígidas de uso e propriedade. As relações eram baseadas em juramentos de fidelidade entre senhores e vassalos em troca de proteção e terras.
A sociedade feudal era dividida em três classes: clero, nobres e servos. Os servos eram camponeses presos à terra que deviam pagar muitos impostos aos senhores feudais. Cada feudo era dividido em terras do senhor, terras dos servos e terras comunais, com regras rígidas de uso e propriedade. As relações eram baseadas em juramentos de fidelidade entre senhores e vassalos em troca de proteção e terras.
Semelhante a Resumo a história da riqueza do homem (20)
O documento discute o modo subjuntivo no português. Explica que o subjuntivo expressa ideias de dúvida ou irrealidade ao invés de certeza. Detalha as formas de conjugação do subjuntivo no presente, pretérito imperfeito, futuro e pretérito mais-que-perfeito, ilustrando com exemplos do verbo "falar".
A região Sudeste do Brasil é composta por quatro estados (São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo) e é a região mais populosa e economicamente desenvolvida do país, respondendo por mais da metade do PIB brasileiro. Foi colonizada inicialmente pelos portugueses no século XVI e seu desenvolvimento se deu principalmente com o descobrimento de ouro em Minas Gerais e a expansão da lavoura de café em São Paulo.
O sistema circulatório transporta nutrientes, gases e hormônios para as células e remove resíduos, mantendo a homeostase no corpo. É composto pelo sistema cardiovascular, que transporta o sangue, e pelo sistema linfático, que distribui a linfa. Dois fluidos se movem através deste sistema: sangue e linfa.
O documento descreve a literatura brasileira, destacando que Machado de Assis é considerado o maior escritor brasileiro e que a literatura brasileira faz parte da literatura lusófona e latino-americana. Também resume os principais movimentos literários no Brasil desde o Quinhentismo até o Neo-Realismo, incluindo autores representativos de cada período.
A literatura espanhola teve início com o poema épico Cantar de Mio Cid no século XI. Durante a Idade de Ouro nos séculos XVI-XVII, autores como Cervantes e Lope de Vega produziram obras primas. No século XX, a Geração de 98 incluiu Unamuno, Valle-Inclán e Baroja, enquanto Lorca e Machado foram importantes poetas. A literatura espanhola continua florescendo com novos autores em cada geração.
O documento discute diferentes figuras de linguagem, incluindo metáfora, comparação, eufemismo, metonímia e hipérbole. A metáfora compara duas coisas sem usar um conectivo enquanto a comparação usa um conectivo como "como". Eufemismo suaviza expressões desagradáveis. Metonímia substitui um termo por outro associado. Hipérbole exagera dramaticamente para enfatizar um ponto.
O documento fornece um resumo sobre o Barroco no Brasil. O estilo Barroco foi introduzido no Brasil no início do século XVII pelos jesuítas como instrumento de doutrinação cristã. O Barroco foi o movimento artístico mais importante do período colonial no Brasil, colocando em ascensão o catolicismo e a fé. O Barroco caracterizou-se por ser o primeiro estilo de época da literatura no Brasil, tendo Gregório de Matos Guerra como seu principal expoente.
Portal do superior tribunal de justiça4Erika Renata
Uma mulher teve as duas mamas removidas durante uma cirurgia para coleta de material de um dos seios sem sua autorização. Ela processou o plano de saúde e o médico responsável e recebeu indenização de R$120 mil do Superior Tribunal de Justiça por erro médico. O tribunal entendeu que o plano é responsável pelos serviços prestados pelos médicos que indica.
Portal do superior tribunal de justiça3Erika Renata
Uma mulher poderá pedir indenização por um erro médico ocorrido em 1979 durante uma cesariana. Ela só descobriu uma agulha cirúrgica em seu abdômen em 1995. Em 2000, precisou remover a agulha devido a dores. O STJ decidiu que o prazo para pedir indenização só começa quando o paciente toma conhecimento da lesão, não na data do procedimento.
Portal do superior tribunal de justiça2Erika Renata
O STJ aumentou o valor da indenização de uma paciente de R$5 mil para R$50 mil após um médico ortopedista cometer erro no pós-operatório, deixando a paciente com sequelas. O hospital também é responsável pela indenização.
Portal do superior tribunal de justiçaErika Renata
Uma paciente foi vítima de erro médico durante uma cirurgia ortopédica e precisou passar por uma nova cirurgia anos depois. O STJ determinou que o hospital e o médico devem indenizá-la em R$50 mil pelos danos causados, incluindo dores, novas cirurgias e danos psicológicos.
O documento discute uma decisão do Superior Tribunal de Justiça que estabelece que a Unimed pode ser responsabilizada por erros médicos cometidos por seus profissionais associados. A decisão equipara a Unimed a empresas de plano de saúde e a torna sujeita ao Código de Defesa do Consumidor. Isso permitirá que uma ação de indenização por erro médico contra uma médica e a Unimed prossiga.
O número de processos por erro médico no STJ aumentou 155% nos últimos seis anos, chegando a 360 novos casos em 2008. O STJ reconhece danos materiais, morais e estéticos para pacientes lesados por erros médicos, incluindo gastos com tratamentos ineficazes, perda de renda e compensação por dor e deformidades.
O Tribunal decidiu que um hospital é responsável por um erro médico que causou lesões em uma paciente. A médica diagnosticou erroneamente um resfriado, quando na verdade a paciente tinha pneumonia dupla. A paciente precisou ser internada por sete dias e correu risco de perder um pulmão. O hospital deve indenizar a paciente pelos danos.
Ortopedista e hospital devem indenizar paciente por erro médicoErika Renata
O médico ortopedista abandonou a paciente após uma cirurgia, levando a complicações. O STJ aumentou a indenização por danos morais de R$5 mil para R$50 mil a ser paga pelo médico e hospital. A negligência médica causou dores, encurtamento de perna e necessidade de nova cirurgia para a paciente.
Portal do superior tribunal de justiça7Erika Renata
O documento discute o aumento de processos por erro médico no STJ nos últimos 6 anos, as indenizações concedidas pelo tribunal e alguns casos emblemáticos julgados.
Contribuições para a seguridade socialErika Renata
O documento discute as contribuições para a Seguridade Social previstas no Artigo 195 da Constituição Federal. Estas incluem contribuições patronais sobre folha de pagamento e receita, contribuições dos empregados, e contribuições sobre concursos de prognósticos. O documento também discute princípios como anterioridade mitigada e natureza jurídica destas contribuições.
Empresas multinacionais trazem empregos para o Brasil, mas grande parte dos lucros é enviada para fora do país. Embora gerem desenvolvimento econômico, elas buscam principalmente baixos custos e mão de obra barata. Exemplos de grandes empresas multinacionais no Brasil incluem Volkswagen, Honda e Coca-Cola.
A teoria do octeto explica que os átomos tendem a formar ligações para completar sua camada de valência com 8 elétrons, assim como os gases nobres. Alguns elementos como o fósforo podem ter mais de 8 elétrons se tiverem orbitais d disponíveis. Apesar de ser aplicável na maioria dos casos, existem exceções como PCl5 que não seguem a regra do octeto.
1. A HISTÓRIA DA RIQUEZA DO HOMEM - Leo Huberman
Cap. I
Há três classes na sociedade feudal: sacerdotes, guerreiros e
trabalhadores;
De maneira geral, os senhores feudais possuíam centenas de feudos, e
geralmente 1/3 era domínio do senhor: o resto, dos arrendatários
(camponeses, aldeões, vilãos – servos!);
Os arrendatários trabalhavam suas terras bem como as do senhor, que
eram prioridade;
Camponês reparava pontes, pagava para usar os instrumentos do
senhor e estava abarrotado de imposições (pagava taxa até para herdar
arrendamento do irmão!);
Servo era inerente à terra, não podendo ser vendido como escravo
(trazia alguma segurança ao coitado);
Vilãos possuíam certos privilégios pessoais e econômicos, trabalhando
menos e com menos deveres – e suas funções eram bem específicas,
ao contrário do camponês, “pau pra toda obra”. Alguns pagavam com o
dinheiro pelo uso da terra, similarmente aos meeiros de hoje, e serão
importantes no estudo posterior. Entre eles, certos grupos chegaram a
ser proprietários independentes, tendo como encargo simples taxas ao
senhor, usufruindo de seus próprios arrendamentos;
O costume do feudo era a LEI local;
O senhor tinha obrigações para com o servo. Por exemplo, protegê-lo
em caso de guerra;
A estrutura era uma enorme hierarquia de arrendamentos de terra (rei
arrendou terra ao duque, que arrendou ao conde, que arrendou ao...),
cada um com poucos ou vários feudos;
Há casos em que o senhor, desrespeitando costumes, explicava-se a
seu próprio senhor direto, ou seja, nem todo senhor tinha total
autonomia;
Terra era fonte de tudo e medição de riqueza: eis o motivo de tantas
guerras;
Guerras eram vencidas contratando guerreiros e arrendando terras
pelos serviços: estes tornavam-se vassalos sob a obrigação de
organizar serviços militares em número específico de dias;
2. Vassalo também pagava taxas ao seu senhor imediato, e tinha
obrigações: viúvas casariam ou permaneceriam viúvas sob
consentimento ou pagamento de multa, filho de senhor direto sagrando-
se cavaleiro teria as festividades pagas pelos vassalos, senhor refém
teria o resgate pago por vassalos, etc.;
A igreja era parte e membro do sistema feudal – maior, mas antiga e
duradoura que qualquer coroa (maior proprietária de terras do período
feudal);
Bispos e abades = condes e duques (agiam da mesma maneira para
arrendar terras);
Nos feudos da igreja havia dízimo para TUDO: ela era pior que os
nobres para com seus servos! E ainda por cima cobrava recursos dos
nobres antes de usar o dela própria.
Cap. II
Todo o capital da época era estático, imóvel, improdutivo – não havia
saída para o capital;
Nada era comprado: cada aldeia feudal era auto-suficiente, e o servo
cultivava o alimento e fabricava a mobília necessária;
Havia alguma transação, isto é, intercâmbio entre mercadorias (ex:
quem precisava de lã a conseguia trocando com vinho, etc.);
O mercado semanal, nas proximidades, era a troca do excedente dos
servos, porém altamente controlado por senhores e bispos;
Não era intenso em movimento e trocas, e as estradas para o local eram
péssimas, cheias de saqueadores ou taxas de senhores;
A variação entre moedas e pesos atrapalhava e, somando os
problemas, pouca gente participava do mercado;
Mesmo assim, foi se intensificando a passos largos a partir do séc. XI;
As Cruzadas rejuvenesceram o comércio! Mercadores acompanhavam
os guerreiros para prover-lhes com o que fosse necessário, bem como
eles retornavam com o gosto pelas comidas e roupas requintadas que
experimentaram, criando mercado para tais produtos;
A população também aumentou, e o excedente via nas cruzadas a
chance de melhorar de vida;
3. Veneza, Gênova e Pisa eram cidades comerciais, notadamente Veneza,
onde suas ruas eram canais e a população se locomovia em barcos – as
especiarias eram transportadas de lá para a Europa;
As cruzadas espalharam todas as classes pelo continente, junto aos
comerciantes, os quais despertaram a ânsia por especiarias, tirando a
Europa do sono feudal, tomando a rota do mediterrâneo das mãos dos
muçulmanos;
O comércio também se intensificou ao norte (Liga Hanseática),
estabelecendo contato com o mundo russo-escandinavo bem como
Veneza constituía o elo da Europa com o Oriente;
Um ponto de encontro chocou o norte com o sul para troca das
mercadorias dos dois mundos: planície de Champagne, nos Alpes;
Começaram a surgir pedidos de permissão ao Rei para estabelecimento
de Feiras, as quais eram imensamente maiores e diversificadas
comparadas aos “mercadinhos” anteriores ao boom das cruzadas;
A feira era o centro distribuidor dos grandes mercadores, que se
diferenciavam do artesão ou do revendedor local, tratando de produtos
do norte e do sul, do ocidente e do oriente;
Começavam a surgir privilégios para os estrangeiros comerciarem em
determinados locais, nas feiras (Champagne);
Qual a vantagem para os senhores estimularem isso? Taxas, que até
eram razoáveis para os mercadores;
Os dias finais das feiras eram consagrados a negócios em dinheiro,
movimentando um incipiente sistema financeiro;
A profissão dos banqueiros surgiu a partir desses negócios em dinheiro,
e tomou amplo espectro;
Cap. III
Um dos efeitos mais importantes do florescer do comércio foi o
crescimento das cidades;
Cidades, antes, eram centros militares e judiciários;
O crescimento começou nas cidades da Itália e Holanda;
4. A visão do senhor feudal acerca das imposições era arcaica, e deveria
ser diferente nas cidades, onde a atmosfera era de liberdade – conflitos
eram iminentes;
Comerciantes então aprenderam a se unir contra injustiças
(saqueadores, piratas, etc.): Construíram associações – corporações ou
ligas – para ultrapassar as restrições feudais;
Detestavam a questão dos arrendamentos que não permitia que
usassem a terra a fim de hipotecar suas propriedades ou tomar outras
ações autônomas;
Começaram a achar o sistema judicial dos feudos por demais
inadequado (o Juiz, sr. Feudal, nada sabia de letras de crédito,
hipotecas, etc.), almejavam criar suas próprias legislações;
Às vezes, senhores feudais calhavam de vender, pouco a pouco, direitos
aos cidadãos, e assim algumas cidades tornavam-se independentes;
Entretanto, muitas cidades só conquistaram liberdade com violência;
Chegou a uma situação de diversos níveis de liberdade entre cidades –
seja como for, os habitantes lutavam pelo mínimo documento a fim de
comprovar certo distanciamento dos senhores feudais;
Em demasiada luta por atenuação de impostos e taxas, mercadores
saíram na frente e difundiam todo tipo de privilégios às suas
associações e sociedades;
Monopólios foram instaurados, inclusive contra mercadores
estrangeiros;
Constituindo o grupo mais importante das cidades, os mercadores
opinavam até nos “funcionários públicos”, viabilizando sua influência
junto às autoridades;
Liga Hanseática: monopolizava o comércio do Norte da Europa com o
resto do mundo: as associações muitas vezes ultrapassavam o limite de
uma única cidade, alcançando regiões distantes, tal como essa liga, que
possuía postos de comércio (fortalezas) e armazéns espalhados da
Holanda à Rússia – constituiu um Estado em si, tendo navios de guerra,
suas próprias leis, etc.
Cap. IV
Tratava-se de uma fase em que os juros foram considerados CRIME;
5. Por que juros era pecado? Naquele período, emprestava-se ao vizinho,
e a igreja, ditando todas as ações do homem, pautando o certo e o
errado, clamava pecado de usura a cobrança de juros – entretanto, hoje
em dia, pede-se dinheiro a um estranho, da mesma forma que surgiam
bancos e outras instituições naquele passado em questão; portanto, a
proibição da cobrança dos juros passou a ser vista como imprópria,
afinal, atualmente diferenciamos os negócios da vida entre amigos e
próximos, o que não fazia sentido no feudalismo. Além do quê, os juros
propiciam “viver de juros”, o pecado mortal da preguiça conforme a
igreja da época;
Todavia, a igreja, espertinha, não dava importância àquilo que pregava:
cobrava juros sem dó nem piedade! Em vista disso, mostrou-se
maleável para ceder;
A nascente classe-média, para expansão e investimentos em negócios,
recorria a judeus ou comerciantes que passaram a fazer do dinheiro seu
negócio (nascimento dos grandes banqueiros do período);
Aos poucos a igreja foi cedendo à questão dos juros, explicitando uma
exceção aqui, outra acolá, etc.;
Cap. V
Ponto mais importante: a possibilidade de mudança na escala social,
para o camponês, que estava preso numa camisa de força econômica (o
sonho da loteria é a chave do capitalismo, quer dizer, a mera chance de
algum dia subir $$$ hipnotiza as massas, conforme explicitado pelo prof.
Jair);
O crescimento do comércio, a introdução da economia monetária e
expansão das cidades foram o ponto de partida para que ele, camponês,
rompesse os laços;
Inicia-se a separação da cidade e do campo: de um lado aqueles
totalmente dedicados ao comércio, do outro, os que irão supri-los com
alimentos;
Como aumentar a produção para suprir a nova demanda por alimentos?
1) inovando os métodos agrícolas e, principalmente, 2) estendendo a
cultura, abrindo novas terras que ainda não haviam sido cultivadas – o
camponês, então, mirava seus olhos nas terras ainda virgens;
Por incrível que pareça, menos da metade das terras era cultivada na
época feudal, portanto havia sobras, ainda que necessitassem de
6. trabalho duro para sua adequação (eram pântanos e florestas) – o
anseio pela liberdade fora seu combustível;
Camponeses também requisitaram terras não-aproveitadas pela igreja
ou por senhores feudais, sempre tomados pelo anseio de se livrarem
das taxas e adquirirem liberdade, ainda que pagassem dízimos (igreja)
por uma terra pantanosa;
Os senhores cresceram o olho nesse “lance lucrativo de deixar os caras
tomarem terras não-cultivadas”;
Os proprietários então começaram a ir atrás dos que queriam terras,
anunciando suas oportunidades;
Esse movimento tornou produtivos milhares e milhares de hectares
antes inúteis;
Agora, possuindo terras virgens (ainda que pagando por elas), o
camponês poderia fabricar sua própria sorte, livre de uma vida já escrita
em pedra;
Antes o camponês não tinha interesse em descobrir maneiras de
produzir mais, e qualquer excedente era tomado pelo senhor. Daqui em
diante ele terá todos os incentivos financeiros para produzir mais e mais
a fim de vender, graças ao mercado crescendo a passos largos (tudo
era vendido até esgotar!);
Os camponeses dos feudos, se não conseguissem aliviar a carga de
serviço pagando o senhor com lucro das vendas, ainda poderiam ir para
a cidade ou uma região não cultivada. Enfim, pela primeira vez tinham
opções;
O senhor também criou gosto pela grana e pela luxúria, portanto via com
bons olhos o dinheiro em suas mãos, a fim de comprar roupas e outros
produtos da “moda do oriente” na época;
Houve senhores retrógrados que bateram o pé antes de dar liberdade
aos servos. Entretanto, foi a danada da igreja a maior opositora contra a
emancipação;
A pressão pela liberdade econômica os fez ceder, ainda que houvesse
alguma luta;
Peste negra: morreu gente a rodo e isso contribuiu para o fator
liberdade;
Com a morte de tanta gente, maior valor seria atribuído aos serviços dos
que continuavam vivos – trabalhadores poderiam pedir mais por seu
trabalho;
7. Oferta de trabalho em baixa: camponês, agora, valia mais do que nunca;
Dessa forma, qualquer aluguel de trabalhadores (em função da
escassez dos mesmos) estava cada vez mais caro para os senhores;
Tentaram forçar leis para conter a “inflação” do trabalhador: a marcha
das forças econômicas falava mais alto;
O camponês percebeu sua força e começou a pentelhar forte para
concessões que nunca antes obtivera;
No momento em que até mesmo os camponeses que pagavam dinheiro
para ter liberdade em suas terras as arrendavam para outros,
determinou-se o fim do período feudal em função da troca e venda livre
da terra (como qualquer outra mercadoria).
Cap. VI
Os artesãos, que antes dedicavam-se apenas a solucionar questões
domésticas, agora empregavam suas habilidades ao proveito do
comércio: padeiro, fabricante de velas, açougueiro, etc., rumaram à
cidade a fim de abrir uma loja, sem que fosse necessário muito capital
(sala de sua própria casa era oficina de trabalho);
Começavam a contratar auxiliares para aumentar a produção, que
seriam de dois tipos: ajudantes ou jornaleiros;
Os aprendizes eram cedidos por familiares (pagamento em alimento ou
dinheiro para iniciação) e moravam com o mestre para compreenderem
os segredos da arte;
Concluído o aprendizado, poderia abrir sua própria oficina ou continuar
trabalhando com o mestre (ou outro mestre) na função de jornaleiro,
recebendo salário;
Artesãos dominavam a técnica, bem como as ferramentas e a matéria-
prima e, dessa forma, na mesma linha dos comerciantes, formaram
associações daqueles de mesmo ofício numa mesma cidade
(corporação cartel!);
Ao contrário dos dias atuais, não havia distância entre empregador e
empregado (viviam juntos, tinham as mesmas idéias e o empregado
viraria empregador no futuro!), o que facilitou com que ambos fossem
membros da mesmíssima corporação;
Predominava a igualdade e os degraus da escala de ascensão estavam
ao alcance de todos;
8. Era uma espécie de irmandade onde “se cuidavam”, mesmo em épocas
de doença ou outras fragilidades (aqui surgiu a aposentadoria!);
Fraternidade: ajudavam alguém atrasado a entregar a encomenda no
tempo certo;
Apesar disso tudo, o grande desejo por trás da suposta caridade era o
monopólio dos serviços na cidade;
Somente membros da corporação poderiam exercer a atividade, com
autorização expressa;
A própria igreja feudal, toda-poderosa, teve que se curvar aos
regulamentos das corporações, tal o poder que exerciam!
Não permitiam nenhum estrangeiro na parada, e rolaria pancada se
fosse o caso;
Para regular “patentes” (que ainda não existiam), criavam diretrizes
ameaçando de morte quem levasse inovações para fora da cidade;
Até mesmo o marketing era proibido para que alguém atraísse mais
clientes do que o vizinho (ex: dar vinho para clientes enquanto compram
pão);
Para sustentarem o monopólio, preocupavam-se em demasia com a
qualidade dos produtos e do trabalho de seus associados
(supervisionavam até o material – afinal, a honra da corporação não
seria manchada!);
Na mentalidade feudal, ninguém pensava em “obter mais vantagem que
o outro” numa troca comercial, portanto, no início das corporações, a
política do JUSTO PREÇO foi implantada para proteger o público,
derivada do antigo conceito de que usura é pecado;
A própria população levava ao pelourinho aqueles (grupos) que não
praticavam o Justo Preço, bem como as autoridades tinham autonomia
para tanto, ou seja, as corporações não eram as únicas a garantir essa
política;
Todavia, a produção em larga escala, bem como fenômenos sazonais
(pragas), alteravam o valor do Justo Preço e acabava por desvincular tal
paradigma da realidade para o nascimento do Preço de Mercado (ex:
preço maior num ano de má colheita era visto como legítimo para o
camponês vendedor);
Justo Preço apenas funcionava em mercados pequenos, locais e
estáveis;
9. Nas feiras ocorria a intervenção de vendedores de uma área maior,
abalando a estabilidade local condições com muitas variáveis não
viabilizam noção exata de preço (mais um motivo pra afundar o conceito
de Justo Preço);
Os dias áureos das Corporações sobreviveram apenas até o séc. XIV;
O início do declínio: mestres mais habilidosos começaram a enxergar
com desdenho seus irmãos menos afortunados e iniciaram suas
próprias corporações, visando maior parcela de poder;
Houve hierarquia entre corporações, onde as superiores, inclusive,
assalariavam mestres das inferiores;
Corporações mais poderosas e ricas exerciam maior influência (eram
confundidas com as autoridades locais) e deixaram de permitir acesso
de “subalternos” a cargos superiores;
“Coronelismo” dos chefes das grandes corporações tornou-se comum;
Um dos motivos para a modificação da Corporação, tal como era em seu
surgimento, foi o fato de que o grande número de pessoas chegando
nas cidades fez os mestres temerem a perda do monopólio e, portanto,
começaram a impedir que “qualquer um” passasse de jornaleiro a
mestre;
Os jornaleiros excluídos formaram suas próprias associações para o
monopólio do TRABALHO (ex: proibido contratar trabalhador de fora
enquanto houver um trabalhador local disponível), iniciando assim um
conceito vago de sindicato;
Lutavam também por melhores salários, iniciando conflitos com os
patrões e leis/regulamentos para impedir esse movimento;
Como já citado, a Peste Negra “bombou” o valor do trabalho, estimulou
os “sindicatos” e, portanto, os conflitos acerca dos salários;
As Leis anti-aumento do salário não tiveram êxito: aprisionar
trabalhadores que recebiam mais apenas valorizava ainda mais os
restantes;
A posição dos jornaleiros era até confortável em comparação àqueles
que não tinham nenhum tipo de associação (nenhum direito mediante
qualquer corporação), pois estes últimos eram explorados de todas as
formas pelos industriais ricos. Havia extremos nas cidades, como em
Florença, que mesmo nos seus grandes dias contava 20.000 mendigos;
10. As lutas de classe emergiram (séc. XIV), pois os frutos da vitória contra
os senhores feudais não foi dividido com a parcela pobre da população
(para os excluídos, apenas o senhor mudou, e todo o resto continuou a
mesma tragédia);
Houve revoltas, desordem, tensão, as corporações começaram a decair,
o poder das cidades enfraqueceu.