1) O documento discute as rochas sedimentares, suas aplicações e como fornecem informações sobre o ambiente de formação e paleoambientes.
2) As rochas sedimentares contêm fósseis que preservam estruturas biológicas e fornecem informações sobre os seres vivos do passado.
3) A estratigrafia estuda as relações espaço-temporais das rochas sedimentares usando princípios como sobreposição de camadas e continuidade lateral.
O documento descreve o ciclo das rochas, no qual as rochas podem se transformar de um tipo para outro através de processos naturais. Começa com rochas magmáticas que se formam pelo resfriamento de magma, e podem se tornar rochas sedimentares através da erosão ou rochas metamórficas sob alta pressão e temperatura. Rochas sedimentares se formam quando os sedimentos são depositados e consolidados, e rochas metamórficas ocorrem devido a alterações minerais sob novas condições.
Rochas sedimentares - minerais e formaçãoIsabel Lopes
Este documento fornece um resumo sobre minerais e a formação de rochas sedimentares. Ele discute:
1) O que são minerais e alguns exemplos;
2) Os processos de meteorização e erosão que desagregam as rochas e geram sedimentos;
3) Os agentes de transporte desses sedimentos como a água, vento e gelo;
4) O processo de deposição e sedimentação quando os sedimentos são depositados.
O documento discute conceitos básicos de vulcanismo, incluindo tipos de erupções, características de lava e piroclastos, e exemplos de feições vulcânicas como caldeiras e domos. É fornecida uma visão geral dos processos vulcânicos, materiais e estruturas.
Este documento discute o vulcanismo nos Açores. Primeiramente, descreve a localização geotectônica do arquipélago dos Açores, situado no meio do Oceano Atlântico em uma zona de junção tripla entre as placas Norte-Americana, Euroasiática e Africana. Em seguida, explica que o vulcanismo na região está associado à Dorsal Média Atlântica e ao Rifte da Terceira. Por fim, detalha a subdivisão da Falha Açores-Gibraltar em três segmentos com caracter
O documento descreve a Terra e seus subsistemas, incluindo:
1) A Terra recebe energia do Sol e possui energia interna;
2) Existem quatro principais subsistemas - Hidrosfera, Atmosfera, Geosfera e Biosfera - que interagem entre si;
3) As rochas registram a história da Terra, podendo ser magmáticas, metamórficas ou sedimentares.
O documento discute os principais métodos de datação geológica: 1) a datação relativa, que analisa a posição estratigráfica dos fósseis para determinar a sequência temporal dos eventos; 2) a datação por fósseis, que fornece informações sobre o ambiente e idade geológica das rochas; e 3) a datação radiométrica, que mede a desintegração de isótopos radioativos para determinar a idade absoluta das rochas.
O documento discute a formação de rochas sedimentares quimogênicas, incluindo evaporitos como gesso e halita. Explica como esses minerais se formam pela precipitação de sais dissolvidos devido à evaporação da água e como ocorre a formação sequencial de calcita, gesso e halita. Também descreve características de paisagens cársticas e a ocorrência de evaporitos nas minas de salgema em Rio Maior.
O documento discute a relação entre vulcões e tectônica de placas, destacando três zonas com grande atividade vulcânica: o Anel de Fogo do Pacífico, a Faixa Mediterrânea e a Dorsal Médio-Atlântica. Explica que o vulcanismo ocorre principalmente nas bordas de placas tectônicas em convergência ou divergência, e também por pontos quentes no interior das placas.
O documento descreve o ciclo das rochas, no qual as rochas podem se transformar de um tipo para outro através de processos naturais. Começa com rochas magmáticas que se formam pelo resfriamento de magma, e podem se tornar rochas sedimentares através da erosão ou rochas metamórficas sob alta pressão e temperatura. Rochas sedimentares se formam quando os sedimentos são depositados e consolidados, e rochas metamórficas ocorrem devido a alterações minerais sob novas condições.
Rochas sedimentares - minerais e formaçãoIsabel Lopes
Este documento fornece um resumo sobre minerais e a formação de rochas sedimentares. Ele discute:
1) O que são minerais e alguns exemplos;
2) Os processos de meteorização e erosão que desagregam as rochas e geram sedimentos;
3) Os agentes de transporte desses sedimentos como a água, vento e gelo;
4) O processo de deposição e sedimentação quando os sedimentos são depositados.
O documento discute conceitos básicos de vulcanismo, incluindo tipos de erupções, características de lava e piroclastos, e exemplos de feições vulcânicas como caldeiras e domos. É fornecida uma visão geral dos processos vulcânicos, materiais e estruturas.
Este documento discute o vulcanismo nos Açores. Primeiramente, descreve a localização geotectônica do arquipélago dos Açores, situado no meio do Oceano Atlântico em uma zona de junção tripla entre as placas Norte-Americana, Euroasiática e Africana. Em seguida, explica que o vulcanismo na região está associado à Dorsal Média Atlântica e ao Rifte da Terceira. Por fim, detalha a subdivisão da Falha Açores-Gibraltar em três segmentos com caracter
O documento descreve a Terra e seus subsistemas, incluindo:
1) A Terra recebe energia do Sol e possui energia interna;
2) Existem quatro principais subsistemas - Hidrosfera, Atmosfera, Geosfera e Biosfera - que interagem entre si;
3) As rochas registram a história da Terra, podendo ser magmáticas, metamórficas ou sedimentares.
O documento discute os principais métodos de datação geológica: 1) a datação relativa, que analisa a posição estratigráfica dos fósseis para determinar a sequência temporal dos eventos; 2) a datação por fósseis, que fornece informações sobre o ambiente e idade geológica das rochas; e 3) a datação radiométrica, que mede a desintegração de isótopos radioativos para determinar a idade absoluta das rochas.
O documento discute a formação de rochas sedimentares quimogênicas, incluindo evaporitos como gesso e halita. Explica como esses minerais se formam pela precipitação de sais dissolvidos devido à evaporação da água e como ocorre a formação sequencial de calcita, gesso e halita. Também descreve características de paisagens cársticas e a ocorrência de evaporitos nas minas de salgema em Rio Maior.
O documento discute a relação entre vulcões e tectônica de placas, destacando três zonas com grande atividade vulcânica: o Anel de Fogo do Pacífico, a Faixa Mediterrânea e a Dorsal Médio-Atlântica. Explica que o vulcanismo ocorre principalmente nas bordas de placas tectônicas em convergência ou divergência, e também por pontos quentes no interior das placas.
Vulcão é uma estrutura na crosta terrestre que conecta zonas profundas da Terra à superfície, por onde materiais são expelidos durante erupções. As lavas são classificadas pela quantidade de sílica e viscosidade, determinando seu aspecto após a solidificação, como cordas, almofadas, agulhas ou domos. A viscosidade também influencia o tipo de erupção, se calma ou explosiva.
O documento descreve as etapas de formação das rochas sedimentares, incluindo sedimentogênese, diagênese e os tipos de sedimentos. Também aborda os processos de meteorização física e química que alteram as rochas e geram sedimentos.
Exercícios de escolha múltipla, para responder com rapidez e concentração.
Temas:
- A Terra e os seus subsistemas em interação
- As rochas, arquivos que relatam a História da Terra
- A medida do tempo geológico e a idade da Terra
O documento descreve as causas e características dos sismos. Resumidamente:
1) Sismos são causados por libertação súbita de energia no interior da Terra, devido a tensões tectónicas ou atividades vulcânicas/humanas.
2) Propagam-se através de ondas sísmicas que podem ser internas (P e S) ou superficiais (Love e Rayleigh).
3) A análise dos sismogramas permite determinar a localização do epicentro e a distância às estações s
O documento discute vários aspectos do vulcanismo, incluindo vulcanismo residual, tipos de atividade vulcânica, materiais expelidos e sua classificação, e a relação entre vulcanismo e tectônica de placas.
O documento descreve os processos e fatores do metamorfismo, incluindo:
1) O metamorfismo envolve transformações químicas, mineralógicas e texturais sob pressão e temperatura elevadas.
2) Os principais fatores de metamorfismo são temperatura, tensões, fluidos e tempo.
3) O tipo de metamorfismo depende dos fatores envolvidos, podendo ser de contacto ou regional.
O tempo em geologia - datação relativa e absolutaAna Castro
Este documento discute vários métodos para medir o tempo geológico e determinar a idade da Terra, incluindo datação radiométrica e princípios de datação relativa de rochas como sobreposição de estratos e identidade paleontológica. A idade da Terra é atualmente estimada em 4,6 bilhões de anos, embora rochas com 4,28 bilhões de anos tenham sido encontradas no Canadá. Métodos de datação são essenciais para entender eventos geológicos ao longo da história da Terra
1) O documento apresenta uma prova de avaliação em Biologia e Geologia sobre os processos de meiose e fecundação.
2) Inclui questões sobre os ciclos de vida de diferentes espécies representadas em diagramas, características da meiose e fecundação, e ciclos de vida de algas castanhas como Laminaria e Macrocystis.
3) Aborda também a sequência de eventos que ocorrem durante a meiose e uma experiência relacionada à teoria do fluxo de massa.
Os Açores são uma região geologicamente ativa devido à sua localização tectônica entre as placas Norte-Americana, Euroasiática e Africana. A atividade vulcânica e sísmica na região é resultado da interação destas placas e da energia interna da Terra. As ilhas dos Açores formaram-se por fenômenos de vulcanismo ao longo de milhões de anos, com registros de erupções efusivas e explosivas.
Download e informações : Excelente resumo Biologia & Geologia (GEOLOGIA) 11º Ano
Possuo também publicados online e disponíveis para download:
Biologia & Geologia (BIOLOGIA) 11º Ano
Biologia & Geologia (GEOLOGIA) 10º Ano
Biologia & Geologia (BIOLOGIA) 10º Ano
As rochas sedimentares formam-se a partir da acumulação e compactação de sedimentos provenientes da erosão de outras rochas. Este processo inclui a meteorização, erosão, transporte, sedimentação e diagénese dos sedimentos. As rochas sedimentares podem ser detríticas, quimiogénicas ou biogénicas, dependendo da sua origem.
O documento discute vários aspectos do vulcanismo, incluindo vulcanismo residual e secundário, tipos de magma, atividade vulcânica, materiais expelidos por vulcões, e exemplos de vulcanismo nos Açores e associado a pontos quentes.
Princípios básicos do raciocínio geológicomargaridabt
O documento discute as possíveis causas da extinção dos dinossauros há 65 milhões de anos. A hipótese mais aceita é a de um impacto meteorítico na cratera de Chicxulub no México, que teria lançado poeira na atmosfera e causado mudanças climáticas globais. Uma erupção vulcânica maciça na Índia também é considerada, tendo causado efeitos semelhantes de escurecimento e mudanças climáticas. Várias explicações coexistem para a extinção em mass
(3) biologia e geologia 10º ano - compreender a estrutura e dinâmica da geo...Hugo Martins
Este documento discute a geologia e vulcanologia. Explica que a Terra contém energia interna que causa o aumento da temperatura com a profundidade através do gradiente geotérmico. Também descreve métodos indiretos para estudar o interior da Terra, como o geomagnetismo e a gravimetria. Finalmente, discute os tipos de vulcanismo e materiais liberados durante erupções, como piroclastos, lava e gases.
O documento descreve o que é o vulcanismo, os tipos de vulcanismo primário e secundário, exemplos de vulcanismo secundário como fumarolas, géiseres e sulfataras, e como se pode prever uma erupção vulcânica através de sinais como tremores de terra. Também aborda as consequências do vulcanismo primário e secundário, tanto positivas como negativas.
Geo 10 tempo geológico (datação absoluta)Nuno Correia
O documento discute métodos de datação absoluta em geologia, especificamente a datação radiométrica. Explica que este método funciona melhor em rochas magmáticas, que incorporam isótopos radioativos no momento da solidificação. Também reconhece limitações na datação de rochas metamórficas e sedimentares, devido a alterações posteriores. Sugere estudar relações no terreno entre diferentes tipos de rochas para contornar essas limitações.
O documento discute a classificação biológica e a taxonomia, incluindo a hierarquia de categorias taxonômicas, critérios de classificação, e as regras básicas da nomenclatura científica.
O documento descreve como as plantas controlam a abertura e fecho dos estomas para regular a transpiração. Os estomas abrem e fecham dependendo do estado de turgescência ou plasmólise das células-guarda. Fatores como a concentração de íons, fotossíntese, temperatura, umidade e luz afetam a abertura dos estomas e a taxa de transpiração.
O documento descreve as causas e características dos sismos. Os sismos ocorrem devido à libertação súbita de energia no interior da Terra, provocando ondas sísmicas. Estas propagam-se em diferentes tipos dependendo do modo como as partículas oscilam, incluindo ondas P, S e de superfície como as ondas de Rayleigh e Love.
Este documento descreve os principais conceitos do mobilismo geológico, incluindo a teoria da deriva continental de Wegener, a tectónica de placas e as evidências que apoiam estas teorias, como a morfologia dos continentes, fósseis comuns em diferentes regiões e marcas de glaciação. Explica também como as correntes de convecção no manto impulsionam o movimento das placas tectónicas.
Este documento descreve os processos de nutrição autotrófica e fotossíntese em plantas. Explica que as plantas utilizam a energia luminosa para produzir ATP e NADPH, que são usados para fixar CO2 e produzir açúcares orgânicos através do ciclo de Calvin. Detalha as estruturas envolvidas na fotossíntese como os cloroplastos e tilacóides, e os pigmentos fotossintéticos como a clorofila.
(9) biologia e geologia 10º ano - trocas gasosas em seres multicelularesHugo Martins
O documento descreve as trocas gasosas nas plantas e animais. Nas plantas, as trocas ocorrem nas folhas através dos estomas, que controlam a entrada e saída de gases. Nos animais, as trocas ocorrem através de diferentes superfícies respiratórias como brânquias, traqueias e pulmões.
Vulcão é uma estrutura na crosta terrestre que conecta zonas profundas da Terra à superfície, por onde materiais são expelidos durante erupções. As lavas são classificadas pela quantidade de sílica e viscosidade, determinando seu aspecto após a solidificação, como cordas, almofadas, agulhas ou domos. A viscosidade também influencia o tipo de erupção, se calma ou explosiva.
O documento descreve as etapas de formação das rochas sedimentares, incluindo sedimentogênese, diagênese e os tipos de sedimentos. Também aborda os processos de meteorização física e química que alteram as rochas e geram sedimentos.
Exercícios de escolha múltipla, para responder com rapidez e concentração.
Temas:
- A Terra e os seus subsistemas em interação
- As rochas, arquivos que relatam a História da Terra
- A medida do tempo geológico e a idade da Terra
O documento descreve as causas e características dos sismos. Resumidamente:
1) Sismos são causados por libertação súbita de energia no interior da Terra, devido a tensões tectónicas ou atividades vulcânicas/humanas.
2) Propagam-se através de ondas sísmicas que podem ser internas (P e S) ou superficiais (Love e Rayleigh).
3) A análise dos sismogramas permite determinar a localização do epicentro e a distância às estações s
O documento discute vários aspectos do vulcanismo, incluindo vulcanismo residual, tipos de atividade vulcânica, materiais expelidos e sua classificação, e a relação entre vulcanismo e tectônica de placas.
O documento descreve os processos e fatores do metamorfismo, incluindo:
1) O metamorfismo envolve transformações químicas, mineralógicas e texturais sob pressão e temperatura elevadas.
2) Os principais fatores de metamorfismo são temperatura, tensões, fluidos e tempo.
3) O tipo de metamorfismo depende dos fatores envolvidos, podendo ser de contacto ou regional.
O tempo em geologia - datação relativa e absolutaAna Castro
Este documento discute vários métodos para medir o tempo geológico e determinar a idade da Terra, incluindo datação radiométrica e princípios de datação relativa de rochas como sobreposição de estratos e identidade paleontológica. A idade da Terra é atualmente estimada em 4,6 bilhões de anos, embora rochas com 4,28 bilhões de anos tenham sido encontradas no Canadá. Métodos de datação são essenciais para entender eventos geológicos ao longo da história da Terra
1) O documento apresenta uma prova de avaliação em Biologia e Geologia sobre os processos de meiose e fecundação.
2) Inclui questões sobre os ciclos de vida de diferentes espécies representadas em diagramas, características da meiose e fecundação, e ciclos de vida de algas castanhas como Laminaria e Macrocystis.
3) Aborda também a sequência de eventos que ocorrem durante a meiose e uma experiência relacionada à teoria do fluxo de massa.
Os Açores são uma região geologicamente ativa devido à sua localização tectônica entre as placas Norte-Americana, Euroasiática e Africana. A atividade vulcânica e sísmica na região é resultado da interação destas placas e da energia interna da Terra. As ilhas dos Açores formaram-se por fenômenos de vulcanismo ao longo de milhões de anos, com registros de erupções efusivas e explosivas.
Download e informações : Excelente resumo Biologia & Geologia (GEOLOGIA) 11º Ano
Possuo também publicados online e disponíveis para download:
Biologia & Geologia (BIOLOGIA) 11º Ano
Biologia & Geologia (GEOLOGIA) 10º Ano
Biologia & Geologia (BIOLOGIA) 10º Ano
As rochas sedimentares formam-se a partir da acumulação e compactação de sedimentos provenientes da erosão de outras rochas. Este processo inclui a meteorização, erosão, transporte, sedimentação e diagénese dos sedimentos. As rochas sedimentares podem ser detríticas, quimiogénicas ou biogénicas, dependendo da sua origem.
O documento discute vários aspectos do vulcanismo, incluindo vulcanismo residual e secundário, tipos de magma, atividade vulcânica, materiais expelidos por vulcões, e exemplos de vulcanismo nos Açores e associado a pontos quentes.
Princípios básicos do raciocínio geológicomargaridabt
O documento discute as possíveis causas da extinção dos dinossauros há 65 milhões de anos. A hipótese mais aceita é a de um impacto meteorítico na cratera de Chicxulub no México, que teria lançado poeira na atmosfera e causado mudanças climáticas globais. Uma erupção vulcânica maciça na Índia também é considerada, tendo causado efeitos semelhantes de escurecimento e mudanças climáticas. Várias explicações coexistem para a extinção em mass
(3) biologia e geologia 10º ano - compreender a estrutura e dinâmica da geo...Hugo Martins
Este documento discute a geologia e vulcanologia. Explica que a Terra contém energia interna que causa o aumento da temperatura com a profundidade através do gradiente geotérmico. Também descreve métodos indiretos para estudar o interior da Terra, como o geomagnetismo e a gravimetria. Finalmente, discute os tipos de vulcanismo e materiais liberados durante erupções, como piroclastos, lava e gases.
O documento descreve o que é o vulcanismo, os tipos de vulcanismo primário e secundário, exemplos de vulcanismo secundário como fumarolas, géiseres e sulfataras, e como se pode prever uma erupção vulcânica através de sinais como tremores de terra. Também aborda as consequências do vulcanismo primário e secundário, tanto positivas como negativas.
Geo 10 tempo geológico (datação absoluta)Nuno Correia
O documento discute métodos de datação absoluta em geologia, especificamente a datação radiométrica. Explica que este método funciona melhor em rochas magmáticas, que incorporam isótopos radioativos no momento da solidificação. Também reconhece limitações na datação de rochas metamórficas e sedimentares, devido a alterações posteriores. Sugere estudar relações no terreno entre diferentes tipos de rochas para contornar essas limitações.
O documento discute a classificação biológica e a taxonomia, incluindo a hierarquia de categorias taxonômicas, critérios de classificação, e as regras básicas da nomenclatura científica.
O documento descreve como as plantas controlam a abertura e fecho dos estomas para regular a transpiração. Os estomas abrem e fecham dependendo do estado de turgescência ou plasmólise das células-guarda. Fatores como a concentração de íons, fotossíntese, temperatura, umidade e luz afetam a abertura dos estomas e a taxa de transpiração.
O documento descreve as causas e características dos sismos. Os sismos ocorrem devido à libertação súbita de energia no interior da Terra, provocando ondas sísmicas. Estas propagam-se em diferentes tipos dependendo do modo como as partículas oscilam, incluindo ondas P, S e de superfície como as ondas de Rayleigh e Love.
Este documento descreve os principais conceitos do mobilismo geológico, incluindo a teoria da deriva continental de Wegener, a tectónica de placas e as evidências que apoiam estas teorias, como a morfologia dos continentes, fósseis comuns em diferentes regiões e marcas de glaciação. Explica também como as correntes de convecção no manto impulsionam o movimento das placas tectónicas.
Este documento descreve os processos de nutrição autotrófica e fotossíntese em plantas. Explica que as plantas utilizam a energia luminosa para produzir ATP e NADPH, que são usados para fixar CO2 e produzir açúcares orgânicos através do ciclo de Calvin. Detalha as estruturas envolvidas na fotossíntese como os cloroplastos e tilacóides, e os pigmentos fotossintéticos como a clorofila.
(9) biologia e geologia 10º ano - trocas gasosas em seres multicelularesHugo Martins
O documento descreve as trocas gasosas nas plantas e animais. Nas plantas, as trocas ocorrem nas folhas através dos estomas, que controlam a entrada e saída de gases. Nos animais, as trocas ocorrem através de diferentes superfícies respiratórias como brânquias, traqueias e pulmões.
As 3 frases são:
1) A origem dos eucariontes terá resultado da endossimbiose entre procariontes maiores e menores, dando origem às mitocôndrias e cloroplastos.
2) As colónias de unicelulares evoluíram para a diferenciação celular e multicelularidade para permitir maior eficiência metabólica e adaptação aos ambientes.
3) A multicelularidade trouxe vantagens como a regulação celular, sobrevivência de seres maiores, especialização e independência em relação ao
Este documento discute o metamorfismo de rochas, o processo pelo qual rochas são transformadas devido a alterações nas condições de temperatura, pressão e composição química. Explica que o metamorfismo é influenciado por fatores como tensão, calor e fluídos, levando à formação de novos minerais e texturas nas rochas. Também descreve os principais tipos de deformações nas rochas como dobras e falhas.
Este documento descreve as principais características e diferenças entre células procariotas e eucariotas. As células procariotas têm o material genético no hialoplasma e não possuem organelos ou núcleo. As células eucariotas têm o material genético no núcleo e possuem diversos organelos como mitocôndrias, cloroplastos e complexo de Golgi. O documento também lista as principais funções das estruturas celulares como a membrana, vacúolo e ribossomos.
Este documento discute os processos de respiração e fermentação celular. Explica que a respiração aeróbia e a fermentação são vias catabólicas que transferem energia de compostos orgânicos para ATP. A respiração aeróbia ocorre na presença de oxigênio e degrada completamente a glicose, enquanto a fermentação ocorre na ausência de oxigênio e produz etanol ou ácido láctico como subprodutos.
O documento discute o transporte de água e compostos orgânicos em plantas. Apresenta três hipóteses para explicar como a água sobe nas plantas e discute as vantagens da teoria da tensão-coesão-adesão.
1. O documento discute os subsistemas terrestres e as intervenções humanas neles. Apresenta a classificação dos sistemas e descreve a atmosfera, geosfera, biosfera e hidrosfera como principais subsistemas da Terra.
2. Aborda o crescimento populacional mundial e seus impactos nos recursos naturais e meio ambiente, incluindo a sobreexploração de recursos renováveis e não renováveis.
3. Discutem-se os riscos da ocupação humana em áreas geologicamente perigosas, como
O documento descreve o sistema endomembranar e os processos de digestão intracelular e extracelular. A digestão intracelular ocorre nos vacúolos digestivos formados pela fusão de vesículas com lisossomas, onde as enzimas catalisam a hidrólise de macromoléculas. A digestão extracelular pode ocorrer no exterior ou interior do corpo, sendo esta última dividida em intracorporal ou extracorporal.
(8) biologia e geologia 10º ano - obtenção de energiaHugo Martins
O documento descreve os processos de obtenção de energia nas células através da fotossíntese, fermentação e respiração. A fotossíntese produz compostos orgânicos ricos em energia que são quebrados para libertar energia na forma de ATP através do metabolismo celular. O metabolismo celular inclui processos catabólicos como a fermentação e respiração que quebram moléculas para libertar energia. A fermentação produz álcool ou ácidos orgânicos enquanto a res
B6 obtenção de matéria pelos seres heterotróficosNuno Correia
O documento discute a heterotrofia, que é o processo pelo qual organismos obtêm matéria orgânica e inorgânica do meio ambiente para uso como alimento. Os seres heterotróficos ingerem, digerem e absorvem nutrientes de seu ambiente e podem ser unicelulares ou multicelulares. Alguns organismos heterotróficos formam colônias onde indivíduos especializados desempenham funções específicas para o grupo.
Obtencao de materia_pelos_seres_heterotroficos_-_membrana_celularDaniel Gonçalves
O documento descreve os processos de ingestão e absorção em seres heterotróficos, nos quais os nutrientes resultantes da digestão do alimento precisam entrar nas células atravessando a membrana celular.
A membrana celular é semipermeável e controla a entrada e saída de substâncias, permitindo o transporte transmembranar necessário à absorção de nutrientes pelas células.
O transporte pode ocorrer passivamente, através da osmose, ou mediado por proteínas como as
(4) biologia e geologia 10º ano - diversidade na biosferaHugo Martins
Este documento apresenta informações sobre biologia e diversidade biológica. Resume os principais conceitos da biologia como ciência do estudo dos seres vivos, a organização biológica desde a célula até aos ecossistemas, e a classificação dos reinos biológicos segundo Whittaker.
Obtenção de matéria seres autotróficosIsabel Lopes
O documento discute os processos de aquisição de matéria e energia nas plantas, algas e bactérias, especificamente a fotossíntese e a quimiossíntese. A fotossíntese envolve a captação de energia luminosa nos cloroplastos, enquanto a quimiossíntese envolve a oxidação de compostos químicos. Ambos os processos produzem ATP e NADPH na fase foto/química e fixam o carbono no ciclo de Calvin.
O documento descreve os processos de transporte através da membrana plasmática, incluindo transporte passivo como difusão simples, difusão facilitada e osmose, e transporte ativo que requer energia. Detalha como as células animais e vegetais regulam o transporte de água através da membrana em resposta a mudanças no meio externo. Também explica os processos de endocitose e exocitose que permitem o transporte de partículas maiores através da membrana.
O documento discute os principais conceitos relacionados à fotossíntese, quimiossíntese, respiração e tipos de nutrição. Explica como a energia solar é captada durante a fotossíntese e como a energia química é usada durante a quimiossíntese. Também aborda a organização hierárquica dos sistemas biológicos, desde a célula até o ecossistema.
O documento descreve os processos de nutrição autotrófica em seres vivos, especificamente a fotossíntese e a quimiossíntese. Discorre sobre a captação de energia, os pigmentos fotossintéticos, a produção e uso do ATP, e os ciclos envolvidos na incorporação do dióxido de carbono na síntese de compostos orgânicos. Experimentos históricos são citados para elucidar os mecanismos envolvidos.
O documento descreve as principais características das rochas sedimentares, magmáticas e metamórficas. Resume que as rochas são formadas por processos naturais e podem ser classificadas em sedimentares, magmáticas e metamórficas. Detalha os processos de formação, características e classificação das rochas sedimentares.
(6) biologia e geologia 10º ano - distribuição de matériaHugo Martins
O documento descreve os principais tecidos vegetais e sua estrutura nos órgãos das plantas. Apresenta os tecidos dérmicos, fundamentais e de transporte, bem como a estrutura primária da raiz, caule e folha em monocotiledóneas e dicotiledóneas.
Obtenção de matéria seres heterotróficosIsabel Lopes
O documento discute os processos de digestão em organismos unicelulares e multicelulares. A digestão ocorre intracelularmente em unicelulares e extracelularmente em multicelulares, que podem ter tubos digestivos completos ou incompletos. A membrana plasmática desempenha um papel importante na absorção de nutrientes em todos os organismos.
O documento discute os métodos de datação de rochas, incluindo suas características, origens e classificações. Aborda rochas sedimentares, magmáticas e metamórficas, além dos princípios de sobreposição de estratos e correlação paleontológica para determinar a idade relativa das rochas. Também menciona métodos de datação absoluta como radiometria.
Os fósseis fornecem informações sobre o passado da Terra ao preservarem restos de organismos antigos. A ciência que estuda os fósseis é a paleontologia e os cientistas que a praticam são chamados de paleontólogos. Diferentes tipos de fósseis permitem datar formações geológicas ou determinar antigos ambientes.
Os fósseis fornecem informações sobre o passado da Terra ao preservarem restos de organismos antigos. Eles podem ser datados e estudados para entender a evolução da vida e ambientes passados. A paleontologia usa fósseis para correlacionar idades de rochas e determinar a escala geológica do tempo.
O documento descreve os principais conceitos da geologia, incluindo o ciclo das rochas, classificação de rochas, processos sedimentares, tipos de rochas ígneas e metamórficas, princípios da estratigrafia, fossilização e escala de tempo geológico. Explica também teorias como a deriva continental e tectónica de placas.
Fósseis são restos ou vestígios de organismos que viveram no passado da Terra e que se preservaram nas rochas sedimentares. Eles fornecem informações sobre as espécies e ambientes do passado e permitem datar as rochas. A paleontologia é a ciência que estuda os fósseis.
Geo 12 rochas sedimentares, arquivos históricos da terraNuno Correia
O documento discute como as rochas sedimentares fornecem informações sobre o passado da Terra. Ele explica que o estudo de sedimentos e rochas sedimentares permite datar formações geológicas e reconstruir os antigos ambientes em que as rochas se formaram. Vários princípios como a sobreposição, continuidade lateral e identidade paleontológica ajudam a correlacionar camadas de rochas e datá-las. Fósseis também são usados para datar formações, com alguns indicando idade e outros ambientes paleoecológicos
Este documento discute os principais conceitos da estratigrafia e da geologia, incluindo: 1) A estratigrafia estuda os estratos rochosos para determinar como e quando foram formados; 2) A litoestratigrafia examina a composição litológica dos estratos; 3) A bioestratigrafia usa fósseis para datar os estratos relativamente.
Os fósseis são restos de seres vivos que viveram no passado da Terra. São estudados para compreender a história do planeta e os organismos que existiram. Os fósseis formam-se quando os restos são rapidamente cobertos por sedimentos, podendo ser partes duras ou impressões deixadas no solo.
Este documento descreve como as rochas sedimentares e fósseis fornecem informações sobre a história da Terra. Explica que fósseis preservam restos de seres vivos no passado e que diferentes tipos de rochas e fósseis podem ser usados para datar rochas, reconstruir paleoambientes e entender a evolução ao longo do tempo geológico.
Os fósseis são restos de seres vivos que viveram no passado da Terra e que foram preservados no registro geológico através de processos como a mineralização e a moldagem. O estudo dos fósseis é importante para compreender a história da vida no planeta e como os organismos e ambientes evoluíram ao longo do tempo. Existem diferentes tipos de fósseis e processos de fossilização, que preservam partes duras ou até organismos inteiros.
Fósseis preservam a história da Terra ao longo do tempo. Eles são restos ou vestígios de seres vivos antigos encontrados em rochas. A paleontologia estuda fósseis para entender o passado. Fósseis se formam quando partes duras como ossos são preservadas antes de se decomporem, e podem ser encontrados em rochas sedimentares em camadas, com as mais profundas sendo as mais antigas.
1) O processo de moldagem preserva apenas o molde interno ou externo do ser vivo, sem preservar nenhuma parte original.
2) Seres vivos com partes duras têm maior probabilidade de fossilização porque decompõem-se mais lentamente.
3) A datação relativa compara a idade de rochas sem usar referências numéricas, enquanto a datação absoluta determina a idade exata de uma rocha em anos.
As rochas sedimentares formam-se através de três etapas: meteorização, sedimentação e diagénese. São classificadas em detríticas, quimiogênicas e biogênicas dependendo de sua origem. Rochas sedimentares contêm camadas e estratos e podem preservar fósseis, os quais fornecem informações sobre paleoambientes e ajudam na datação das rochas.
Datação absoluta_Raciocínio geológico_Tempo e Mobilismo geológico V2.pdfCarinaAmorim10
O documento descreve três tópicos principais: 1) A datação radiométrica, que determina a idade das rochas usando a desintegração de isótopos radioativos; 2) A escala do tempo geológico, que divide a história da Terra em éons, eras e períodos com base em mudanças biológicas; 3) A teoria da tectónica de placas, que explica que a crosta terrestre é dividida em placas que se movem, causando fenômenos como a deriva dos continentes.
Os fósseis são restos ou vestígios de seres vivos preservados nas rochas. A fossilização ocorre quando organismos são cobertos por sedimentos após a morte, preservando partes duras. Os principais tipos de fossilização são a mineralização, moldagem e marcas. Os fósseis permitem estudar a evolução de espécies e reconstituir ambientes e climas antigos.
Os fósseis são restos ou vestígios de seres vivos preservados nas rochas. A fossilização ocorre quando organismos são cobertos por sedimentos após a morte, preservando partes duras. Os fósseis permitem estudar a evolução de espécies, reconstituir paleoambientes antigos e datar rochas através de fósseis de fácies e de idade.
O documento resume os principais conceitos sobre fósseis, incluindo: 1) O que são fósseis e como se formam através de processos como mineralização e moldagem; 2) Como fósseis de certas idades, como trilobites, podem datar estratos rochosos; 3) As principais eras da história da Terra, incluindo o Paleozóico, Mesozóico e Cenozóico.
Este documento descreve os principais conceitos da geologia, incluindo:
1) A Terra é um planeta ativo cuja superfície é alterada por processos naturais estudados pela geologia.
2) Os geólogos estudam a estrutura e evolução da Terra, incluindo os fenômenos que levaram à sua formação e transformações dos subsistemas terrestres ao longo do tempo.
3) A geologia fornece conhecimentos importantes para compreender e proteger o meio ambiente.
Este documento discute as classificações de rochas e jazidas minerais. As rochas podem ser classificadas como ígneas, sedimentares ou metamórficas, dependendo de seu processo de formação. Uma jazida mineral é uma concentração econômica de substâncias úteis na Terra. Batólitos são grandes massas de rochas ígneas intrusivas que cortam discordantemente rochas mais antigas.
O documento discute o que são fósseis, como eles se formam ao longo de milhões de anos, e os principais tipos de fossilização. Explica que fósseis são restos de seres vivos preservados nas rochas, e que a fossilização ocorre quando os restos são soterrados rapidamente antes de se decomporem, permitindo sua substituição por minerais ao longo do tempo.
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A fotossíntese envolve a luz, clorofila, membranas de tilacóides e fotossistemas I e II para criar um gradiente de prótons através da membrana e reduzir NADP +, permitindo o ciclo de Calvin para fixar o carbono.
A fotossíntese envolve a luz, clorofila, membranas de tilacóides e fotossistemas I e II para criar um gradiente de prótons através da membrana e reduzir NADP +, permitindo o ciclo de Calvin para fixar o carbono.
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(11) biologia e geologia 10º ano - hormonas vegetais
Resumo 11º ano - rochas sedimentares
1. Agrupamento de Escolas de Proença-a-Nova
Biologia e Geologia
11º Ano
Resumo
ROCHAS SEDIMENTARES: APLICAÇÕES
As rochas sedimentares além de muito importantes sobre o ponto de vista
económico/industrial são também de extrema importância para o
estudo e compreensão geológico, como por exemplo compreender o
ambiente em que se formaram, isto é, o estudo dos paleoambientes.
O facto de se formarem sobre a forma de estratos aprisiona
muitas diversas estruturas biológicas, permitindo assim que se
preservem em maior ou menor grau até aos dias de hoje. Estas
estruturas, preservadas nas rochas sedimentares, denominam-se de
fósseis e como tal as rochas são denominadas de rochas fossilíferas.
Nas superfícies de estratificação ocorrem com alguma
frequência marcas que testemunham a existência de pausas
ou de interrupções na sedimentação, tais como:
Marcas de ondulação – marcas causadas pela
ondulação da água do mar nas zonas de praia
onde normalmente se formam arenitos. A
existência destas marcas mostra que o ambiente
de formação das rochas era uma zona costeira.
Fendas de dessecação ou retracção – marcas
presentes em terrenos argilosos que em dada
altura ficaram saturados de água, secando de
seguida.
Marcas das gotas de água – marcas arredondadas
formadas pela queda contínua de gotas de água.
Icnofósseis – pegadas de animais, marcas de
reptação ou fezes fossilizadas que fornecem
importantes dados sobre o ambiente de
sedimentação mas também sobre os hábitos dos
seres vivos que os deixaram.
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2. A possibilidade de extrapolação dos fenómenos que ocorreram no passado de acordo
com o que verificamos actualmente assenta no princípio das causas actuais, já estudado no
10º ano.
Fósseis… mas máquinas do tempo
Desde o século XVII que os cientistas reconhecem que os fósseis são remanescentes
dos seres vivos, como tal representam uma forma de estudar seres vivos passados, muitos dos
quais já extintos. Actualmente os fósseis são vistos restos de seres vivos ou vestígios dos
mesmos que viveram em tempos geológicos anteriores e que foram contemporâneos da
génese da rocha que os contêm.
O fenómeno de fossilização é complexo e pouco frequente, já que muitas vezes os
organismos são decompostos ou ingeridos por outros animais. Fossilização é assim o conjunto
de processos que levam à preservação de restos ou vestígios de organismos nas rochas.
Existem vários processos de fossilização, alguns dos quais permitindo uma preservação
quase perfeita do ser vivo.
Conservação – neste processo todo ou
parte do ser vivo é preservado sem
alterações ou com alterações mínimas.
Entre as formas mais eficazes de
conservação destaca-se a mumificação,
onde o ser vivo é desidratado. O processo
torna-se mais eficaz se o ser vivo for
envolto num material asséptico como o
âmbar ou gelo.
Moldagem – os seres vivos ao morrerem podem
ficar de imediato cobertos com sedimentos finos
que os envolvem ou preenchem. Desta forma
cria-se um molde do ser vivo na rocha. Se este for
envolto forma-se um molde externo, se por seu
lado o sedimento preencher o ser vivo forma-se
um molde interno. Podem ainda formar-se
contramoldes dos moldes externos e internos. Se o ser vivo for muito fino ou
achatado, como por exemplo uma folha, a moldagem adquire o nome específico
de impressão.
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3. Mineralização – no processo de mineralização
os constituintes duras dos seres vivos são
substituídos por minerais transportados em
solução nas águas subterrâneas e que
precipitam.
Icnofósseis – este tipo de fóssil não representa
parte do ser vivo mas sim vestígios da sua
actividade, são por exemplo pegadas, marcas de
reptação, cropólitos (fezes fossilizadas) entre
outras. Estes são bastante úteis para entender o
modo de vida dos seres vivos que os deixaram.
Aplicações geológicas
As rochas sedimentares são também muito úteis para datar, o facto de se formarem
em camadas permite indagar que as camadas inferiores são mais antigas que as superiores, já
que as superiores por se formarem á posteriori cobrem as inferiores. No entanto este processo
de datação é apenas relativo dado que apenas podemos deduzir uma relação da idade e não
um valor concreto, por essa razão diz-se que estamos perante uma datação relativa.
Dado que as rochas sedimentares se formam de detritos de rochas muito diferentes,
rochas essas que se podem ter
originado em eras geológicas distintas,
o processo de datação absoluta em
rochas sedimentares não é adequado
por vai haver misturas de materiais com
diversas idades, como tal pode-se
falsear a idade obtida por radiometria.
O ramo da geologia encarregue
por estudar as relações espácio-
temporais das rochas sedimentares
denomina-se de estratigrafia.
Para se poderem estabelecer as diferentes relações os geólogos recorrem a princípios
básicos da geologia.
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4. Princípio da sobreposição das camadas
É sabido que as rochas sedimentares se formam sobre a forma de camadas, isto é,
estratos. Os estratos mais antigos são sobrepostos por estratos mais novos e assim
sucessivamente. Assim a sucessão de diferentes estratos constitui as chamadas sequências
estratigráficas. Este princípio permite estabelecer uma relação temporal entre os estratos, mas
não determinar a sua idade real dado que não é possível determinar quanto tempo demorou a
formar cada estrato, nem quanto tempo decorreu entre a formação de um estrato e o
seguinte, e muitas das vezes é difícil saber se entre dois estratos contíguos existia um outro
que foi completamente erodido. Se um ou mais estratos tiverem sido completamente
erodidos, os seus vestígios desaparecem permanentemente e os novos estratos formar-se-ão
sobre a superfície erodida a que se dá o nome de superfície e descontinuidade (muitas vezes
as superfícies de descontinuidade
só se detectam graças ao princípio
da continuidade lateral, quando os
geólogos ao compararem duas
colunas estratigráficas que
apresentam continuidade se
verifica que numa delas não
existem determinados estratos).
Esta descontinuidade no registo
sedimentológico, caracterizado
pela ausência de estratos,
denomina-se de lacunas
estratigráficas.
Uma das características marcantes das colunas estratigráficas é o facto dos estratos se
encontrarem na horizontal (salvo na estratificação entrecruzada), no entanto por vezes
verificamos que os estratos se encontram inclinados sobre determinado ângulo devido a forças
tectónicas que alteraram as rochas, formando um série inclinada a qual normalmente se segue
uma série novamente horizontal, pois é posterior e não sofreu a mesma alteração. Nesta
situação quando se verifica que ocorrem diferenças entre séries dizemos que ocorreu uma
discordância angular.
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5. Princípio da continuidade lateral
Por vezes as camadas sedimentares prolongam-se na horizontal por grandes
extensões, principalmente quando se formaram em bacias de sedimentação de águas
profundas. Uma vez que as camadas são contínuas é possível estabelecer correlações de idade
entre camadas localizadas em lugares eventualmente muito distanciados.
Princípio da identidade paleontológica
Este princípio admite que os fósseis de determinados grupos aparecem numa ordem
definida e que os estratos que apresentem os mesmos fósseis têm a mesma idade. No entanto
não se utilizam uns fósseis quaisquer,
têm que ser fósseis de idade.
Os fósseis permitem datar a
idade de uma rocha em que se
encontram pois são contemporâneos
da formação dessa mesma rocha, isto
é, o fóssil formou-se ao mesmo
tempo que a rocha. Por definição um
fóssil de idade é um fóssil de uma
espécie de ser vivo que existiu
durante um curto período de tempo
geológico e que teve uma ampla
distribuição geográfica. Dessa forma
salienta-se, por exemplo, as amonites, as trilobites, alguns braquiópodes e os fetos
Neuropteris. Por seu lado um crocodilo ou mesmo um tubarão não representa um bom fóssil
de idade pois existem desde há muito tempo e ainda existem nos dias actuais, como tal
quando se encontra uma rocha com um fóssil de um crocodilo podemos apenas indagar que a
idade da rocha se encontra entre 1 a
250 m.a., logo não é um bom
indicador da idade da rocha.
Princípio de intersecção e
princípio da inclusão
De acordo com o princípio
da intersecção, toda a estrutura que
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6. intersecta outra é mais recente do que aquela. Por outras palavras se um filão interceptar uma
série de estratos, então é mais recente do que essa série. Imaginemos agora que numa
sequência estratigráfica se encontram duas séries de estratos, se um filão interceptar a série
inferior mas não a série superior,
então o filão é mais recente que a
série inferior mas mais antiga que
a série superior.
Por outro lado o princípio
de inclusão afirma que
fragmentos de rochas
incorporados ou incluídos numa
rocha são mais antigos do que a
rocha são mais antigos do que a
rocha que os engloba.
Reconstituição de paleoambientes
As rochas sedimentares formam-se em ambientes muito particulares, de facto de
acordo com as diferenças de ambiente para ambiente forma-se rochas sedimentares
diferentes. Esta característica permite determinar, de acordo com certas propriedades das
rochas sedimentares, o tipo de ambiente em que se formaram. As características mais comuns
são a textura, composição mineralógica, propriedades químicas, conteúdo paleontológico e
propriedades estruturais. A estas características dá-se o nome de fácies da rocha.
De uma forma simplificada e sistemática pode diferenciar-se três grupos de fácies.
Fácies continental – como por exemplo as rochas que se formam em zonas
fluviais, torrencial, glaciares, lacustres e eólicas.
Fácies de transição – como por exemplo as rochas que se formam em zonas
estuarinas, delticas e lagunares.
Fácies marinha – como por exemplo as rochas que se formam em zonas litorais,
nerítica (isto é, plataforma continental), batial (isto é, talude continental) e abissal
(isto é, profunda).
Da mesma forma existem fósseis com os quais é possível determinar o ambiente de
formação das rochas, esses fósseis são denominados de fósseis de fácies. Estes têm uma
característica comum que é a de serem muito característicos de determinados ambientes.
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7. Este princípio é possível de utilizar pois assenta no princípio das causas actuais, isto é,
sabendo as necessidades ambientais dos seres vivos actuais, encontrando fósseis de seres
vivos semelhantes podemos extrapolar as condições em que fóssil se formou.
Escala do tempo geológico
Usando princípios da datação relativa das rochas e juntando informações recolhidas
em afloramentos por todo o mundo, elaborou-se uma escala do tempo geológico. Cada
intervalo nesta escala é correlacionado com um conjunto de rochas e fósseis.
A escala de tempo geológico tem várias divisões com diferentes amplitudes. Entre
essas divisões destacam-se as Eras, os Períodos e as Épocas, sendo que as Eras são as maiores
divisões do tempo geológico que se dividem em diferentes Períodos e estes por sua vez
dividem-se em várias Épocas.
Constatou-se que o registo fóssil é pontuado por momentos em que uma grande
quantidade de espécies de seres vivos desaparece em pouco tempo, extinções em massa,
sendo esses momentos seguidos por
uma rápida diversificação e expansão
de novas espécies, com alterações
drásticas no meio. Estes momentos
patentes no registo fóssil servem
como separação entre diferentes
divisões da escala. Desta forma o
registo fóssil e as propriedades dos
estratos permite estabelecer as
unidades do tempo geológico.
Actualmente o tempo
geológico conta com novas divisões,
por exemplo, as Eras são hoje em dia
reunidas em Eons. Por exemplo o
conjunto de Eras marcas pela
inexistência de seres vivos, ou cujo
registo é muito vago, o que poderá
significar que a Vida era ainda pouco
abundante na Terra, são reunidos naquilo a que denominados de Pré-Câmbrico.
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8. O Pré-Câmbrico representa quase 88% da história da Terra, o facto de não se
conseguirem encontrar muitas rochas que remontem a esse tempo (grande parte foi já
erodido ou sofreu metamorfose), e as que se encontram possuem registo fóssil muito
reduzido, não permite retirar muita informação paleontológica ou mesmo geológica. À medida
que o número de fósseis vai crescendo no registo fóssil, mais fácil e preciso se torna o
calendário do tempo geológico com maior número de intervalos de tempo.
Com o desenvolvimento da Datação Radiométrica/Absoluta o calendário do tempo
geológico tornou-se mais preciso e com datas absolutas.
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