SlideShare uma empresa Scribd logo
Página 1de
7
Universidade Estadual de Montes Claros- UNIMONTES
Disciplina: Curso de Graduação em Ciências Contábeis
Profa.: Me. Maria Patrícia Silva
Aluno: Yuri Neres Cunha
Atividade: Resenha 11/05/2015
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS -
UNIMONTES
CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIENCIAS CONTÁBEIS
YURI NERES CUNHA
TEORIA E PRÁTICA CIENTÍFICA
Página 2de
7
Universidade Estadual de Montes Claros- UNIMONTES
Disciplina: Curso de Graduação em Ciências Contábeis
Profa.: Me. Maria Patrícia Silva
Aluno: Yuri Neres Cunha
Atividade: Resenha 11/05/2015
Salinas/MG
2015
YURI NERES CUNHA
TEORIA E PRÁTICA CIENTÍFICA
Resenha crítica apresentada ao curso de
graduação em Ciências Contábeis como
requisito parcial de aprovação na disciplina
Metodologia Científica.
Professora: Maria Patrícia Silva
Página 3de
7
Universidade Estadual de Montes Claros- UNIMONTES
Disciplina: Curso de Graduação em Ciências Contábeis
Profa.: Me. Maria Patrícia Silva
Aluno: Yuri Neres Cunha
Atividade: Resenha 11/05/2015
Salinas/MG
2015
RESENHA CRITÍCA
SEVERINO, J. A. Teoria e prática cientificam. In: _____________. Metodologia do
trabalho científico. Ed 23. São Paulo, (2007). Cap. III, pag. 99-117.
CREDENCIAIS DO AUTOR
Antônio Joaquim Severino e atualmente professor titular de Filosofia da Educação na
Faculdade da USP, na categoria de Professor Associado MS-5, lotado no Departamento
de Filosofia da Educação e Ciências da Educação. Licenciou-se em Filosofia em 1964,
apresentou seu doutorado de Filosofia em 1972. Publicou vários livros, dentre eles,
destacam-se: A filosofia no Brasil, Métodos de estudo para o 2o. Grau.
1. INTRODUÇÃO
Relatado na 23ª edição livro, Metodologia do Trabalho Científico, de Antônio J.
Severino, é considerado um dos escritores mais importantes obras brasileiras sobre o
tema, sobretudo pela sua coerência e observação na pesquisa científica como
metodologia e técnica. Severino (2007) traça um panorama geral conceitual e prático,
definindo a epistemologia, às técnicas e suas praticas. Como o autor afirma a obra
“trata-se de um conjunto de procedimentos lógicos e de técnicas operacionais que
permite o acesso as relações causais constantes entre os fenômenos.” (Severino, 2007, p.
102).
Neste capítulo III, Severino faz uma aproximação do significado da Ciência como
construção do conhecimento, mostrando sua formatação histórica e sua constituição
teórica.
2. DESENVOLVIMENTO
Página 4de
7
Universidade Estadual de Montes Claros- UNIMONTES
Disciplina: Curso de Graduação em Ciências Contábeis
Profa.: Me. Maria Patrícia Silva
Aluno: Yuri Neres Cunha
Atividade: Resenha 11/05/2015
A prática científica é realizada por meio da utilização de instrumentos tecnológicos, mas
toda essa dimensão tecnológica não é utilizada de maneira aleatória, segue um
cuidadoso plano de utilização que se dá em função de um método. Na pesquisa
científica, um procedimento metodológico adequado, em função do qual a utilização e
aplicação das técnicas são dadas. Porém, não basta apenas seguir um método e aplicar
as técnicas, é necessário, para pesquisa científica, que o procedimento metodológico
esteja referido a um fundamento epistemológico, esse fundamento epistemológico que
irá sustentar e explicar a metodologia aplicada. E esses fundamentos epistemológicos
são as teorias com dados empíricos. Antes de falar dos paradigmas epistemológicos, o
autor fala sobre a maneira como se dá a metodologia da investigação científica, quais
são os procedimentos. A ciência tem um método próprio que irá diferenciar ela das
outras ciências. Os procedimentos são primeiro: observar fatos. Os mesmos fatos só que
em situações variadas, mas os fatos não se explicam por si sós, é necessário saber a
causa dos fenômenos e fatos observados; segundo. Causa dos fenômenos: qual a relação
causal constante entre eles; terceiro. Formulação de hipótese: propor uma hipótese para
explicar a causa do fenômeno; quarto. Verificação da hipótese: é a verificação
experimental feita, já com a hipótese levantada. Se a hipótese for comprovada depois de
testada, ela vira lei. Caso haja mais de uma lei para explicar a causa de um fenômeno,
tem-se, então, uma teoria. E caso várias teorias se encontrem em um determinado fato,
chama-se de sistema.
O método é composto de dois momentos: o experimental e o matemático. Por isso o
método científico é experimental/matemático. No momento experimental, tem-se a fase
indutiva, em que observa casos menores para explicar maiores. Particular para o geral.
Já no momento matemático, tem-se a fase dedutiva, partindo do geral para o particular,
observando casos maiores para concluir casos menores. Deduzir fatos. Os dois
momentos sempre irão justificar uma hipótese. Foi por conseqüência desse método que
a ciência obteve grande êxito na era moderna, a facilidade e o poder de manipular
mediante a técnica, que serviu de base para indústria e ampliou o poder do homem em
manipular a natureza.
Ciências naturais: se desenvolver sob a curiosidade metodológica. O sistema das
ciências naturais funciona de igual maneira. Colocando assim, a criação das ciências
humana, com o homem e seus atos tratados como fenômenos idênticos aos demais
fenômenos naturais, dado sua característica natural, estabelecido por leis naturais, e
acessíveis aos experimentos. Então, dai vem com a idéia de criar uma física social com
o homem e a sociedade como objetos.
Página 5de
7
Universidade Estadual de Montes Claros- UNIMONTES
Disciplina: Curso de Graduação em Ciências Contábeis
Profa.: Me. Maria Patrícia Silva
Aluno: Yuri Neres Cunha
Atividade: Resenha 11/05/2015
Para que todo conhecimento produzido pela ciência tenha consistência, é preciso admitir
verdades universais dizemos dos paradigmas epistemológicos: Epistemologia é o que se
refere à forma pela qual é concebida a relação entre sujeito e objeto no processo de
conhecimento. Em cada modalidade há uma forma distinta dessa relação. Para construir
seu conhecimento, o pesquisador aplica um pressuposto epistemológico que se adéqua à
situação, e então utiliza os procedimentos metodológicos e as técnicas compatíveis com
o paradigma. Por isso fala-se de referencial teórico-metodológico. No caso das ciências
naturais, só há praticamente um paradigma teórico metodológico, representado pelo
positivismo. Já no caso das ciências humanas constituíram-se outros paradigmas, por
isso fala-se de pluralismo pragmático, exatamente pelo homem ser um ser complexo e
dotado de diferenças. 1ª Tradição Positivismo: conhecer o mundo dos fenômenos, os
quais são apreendidos excluindo qualidades. Não aceita metafísica, abstração. Por esse
motivo a ciência é fonte segura de conhecimento, pois excluem as limitações subjetivas
da percepção A ciência critica a metafísica. “as mesmas causas produzem sempre os
mesmo efeitos” Relação funcional quantitativa: generaliza: o que aconteceu com uma
acontece com todos sob a mesma condição.
Começa uma tentativa de formular para as ciências humanas paradigmas
epistemológicos de base, só um não poderia ser utilizado a diversidade humana. Vários
paradigmas epistemológicos, várias possibilidades de entender a relação sujeito/objeto.
Novos paradigmas; funcionalismo, em que tudo na sociedade e na cultura são como um
organismo, toda atividade desempenha uma função já determinada. Estruturalismo: para
esse, todo o sistema forma uma estrutura, de interdependência entre as partes, daí
quando houver alteração em uma parte, vai alterar o resto. 2ª Tradição Subjetivista,
contrária à positivista, propondo um novo modo de conceber a relação entre sujeito e
objeto. Tem-se, então, a fenomenologia, hermenêutica. Fenomenologia: refere-se a uma
experiência primeira de conhecimento, em que o sujeito e o objeto são a relação de tudo
que vem depois. Hermenêutica: coloca que todo conhecimento é uma interpretação que
o sujeito faz a partir das produções humanas, dos signos. Arqueogenealogia: propõe
resgatar outras dimensões de vivencia humanas. 3ª Tradição Dialética, que vê a
reciprocidade entre sujeito e objeto como uma interação social que ai se formando ao
longo do tempo. Para eles, o conhecimento não é apenas questão de saber, mas também
de poder. Epistemologia que baseia em pressupostos que são considerados pertinentes à
condição humana e às condutas dos homens.
Página 6de
7
Universidade Estadual de Montes Claros- UNIMONTES
Disciplina: Curso de Graduação em Ciências Contábeis
Profa.: Me. Maria Patrícia Silva
Aluno: Yuri Neres Cunha
Atividade: Resenha 11/05/2015
3. CONCLUSÃO
Analisando o trabalho exposto e retomando as questões introdutórias pode-se concluir o
devido trabalho, com a forma positiva a metodologia cientifica contribuindo para os
grupos sociais para a formalização de idéias para vida universitária tomando caminhos
diferentes para se chegar a um destino. Tendo a necessidade de relacionar o ato de
investigação que é pesquisa com o ato de como pesquisar que é um método e buscando
resultado que é a ciência.
Abordado a temática de ciência como construção do conhecimento, este nos conceitua
de uma forma objetiva o que seria ciência mostrando sua formação histórica, coerente
com constituição teórica com essências dos objetos inaceitáveis, uma vez que eles se
revelam a nossa experiência apenas como fenômenos como aparências e seus
fundamento da filosófica pensamentos metafísicos credo que era possível a razão
humana chegar a essência das coisas, dirigindo diretamente para humanidade.
Página 7de
7
Universidade Estadual de Montes Claros- UNIMONTES
Disciplina: Curso de Graduação em Ciências Contábeis
Profa.: Me. Maria Patrícia Silva
Aluno: Yuri Neres Cunha
Atividade: Resenha 11/05/2015

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Como elaborar uma resenha
Como elaborar uma resenhaComo elaborar uma resenha
Ensino de ciências: tendências e inovações com o uso de TIC
Ensino de ciências: tendências e inovações com o uso de TICEnsino de ciências: tendências e inovações com o uso de TIC
Ensino de ciências: tendências e inovações com o uso de TIC
Angelo Branco
 
Carta de-intencao-modelo
Carta de-intencao-modeloCarta de-intencao-modelo
Carta de-intencao-modelo
Ezinalva Lima
 
52150697 resenha-critica-abnt-o-trabalho-thau1
52150697 resenha-critica-abnt-o-trabalho-thau152150697 resenha-critica-abnt-o-trabalho-thau1
52150697 resenha-critica-abnt-o-trabalho-thau1
Péricles Oliveira
 
Introdução e conclusão
Introdução e conclusãoIntrodução e conclusão
Introdução e conclusão
Jana Kirschner
 
Resenha de artigo científico
Resenha de artigo científicoResenha de artigo científico
Resenha de artigo científico
Marcelo Souza
 
Resenha de filme pdf
Resenha de filme   pdfResenha de filme   pdf
Resenha de filme pdf
familiaestagio
 
metodologia científica da pesquisa
 metodologia científica da pesquisa metodologia científica da pesquisa
metodologia científica da pesquisa
Faculdade Metropolitanas Unidas - FMU
 
Resenha 2a.aula 16 08-11 severino cap ii-v1
Resenha 2a.aula 16 08-11 severino cap ii-v1Resenha 2a.aula 16 08-11 severino cap ii-v1
Resenha 2a.aula 16 08-11 severino cap ii-v1
Thomaz Lessa
 
HistóRia Da AvaliaçãO 1a Aula
HistóRia Da AvaliaçãO   1a AulaHistóRia Da AvaliaçãO   1a Aula
HistóRia Da AvaliaçãO 1a Aula
UESB
 
Apresentação TCC
Apresentação TCCApresentação TCC
Apresentação TCC
Taiane Arruda
 
OS CRITÉRIOS DE UMA BOA PERGUNTA DE PARTIDA”
OS CRITÉRIOS DE UMA BOA PERGUNTA DE PARTIDA”OS CRITÉRIOS DE UMA BOA PERGUNTA DE PARTIDA”
OS CRITÉRIOS DE UMA BOA PERGUNTA DE PARTIDA”
Bárbara Morim
 
Orientações para ingresso no ensino superior
Orientações para ingresso no ensino superior Orientações para ingresso no ensino superior
Orientações para ingresso no ensino superior
Maira Conde
 
Metodo de abordagem e procedimento
Metodo de abordagem e procedimentoMetodo de abordagem e procedimento
Metodo de abordagem e procedimento
Donaldo Quissico
 
Capa resenha
Capa resenhaCapa resenha
Capa resenha
Antonio Paulo
 
Resenha crítica intocáveis
Resenha crítica intocáveisResenha crítica intocáveis
Resenha crítica intocáveis
luzienne moraes
 
Modelo resumo simplificado - III Encontro
Modelo resumo simplificado - III EncontroModelo resumo simplificado - III Encontro
Modelo resumo simplificado - III Encontro
Monique Carvalho
 
Apresentação da Dissertação de Mestrado
Apresentação da Dissertação de MestradoApresentação da Dissertação de Mestrado
Apresentação da Dissertação de Mestrado
giselle_trajano
 
Aula didática, tendências pedagógicas e a práxis docente
Aula didática, tendências pedagógicas e a práxis docenteAula didática, tendências pedagógicas e a práxis docente
Aula didática, tendências pedagógicas e a práxis docente
Kelly da Silva
 
Aula o que é pesquisa
Aula o que é pesquisaAula o que é pesquisa
Aula o que é pesquisa
Tereza Carneiro
 

Mais procurados (20)

Como elaborar uma resenha
Como elaborar uma resenhaComo elaborar uma resenha
Como elaborar uma resenha
 
Ensino de ciências: tendências e inovações com o uso de TIC
Ensino de ciências: tendências e inovações com o uso de TICEnsino de ciências: tendências e inovações com o uso de TIC
Ensino de ciências: tendências e inovações com o uso de TIC
 
Carta de-intencao-modelo
Carta de-intencao-modeloCarta de-intencao-modelo
Carta de-intencao-modelo
 
52150697 resenha-critica-abnt-o-trabalho-thau1
52150697 resenha-critica-abnt-o-trabalho-thau152150697 resenha-critica-abnt-o-trabalho-thau1
52150697 resenha-critica-abnt-o-trabalho-thau1
 
Introdução e conclusão
Introdução e conclusãoIntrodução e conclusão
Introdução e conclusão
 
Resenha de artigo científico
Resenha de artigo científicoResenha de artigo científico
Resenha de artigo científico
 
Resenha de filme pdf
Resenha de filme   pdfResenha de filme   pdf
Resenha de filme pdf
 
metodologia científica da pesquisa
 metodologia científica da pesquisa metodologia científica da pesquisa
metodologia científica da pesquisa
 
Resenha 2a.aula 16 08-11 severino cap ii-v1
Resenha 2a.aula 16 08-11 severino cap ii-v1Resenha 2a.aula 16 08-11 severino cap ii-v1
Resenha 2a.aula 16 08-11 severino cap ii-v1
 
HistóRia Da AvaliaçãO 1a Aula
HistóRia Da AvaliaçãO   1a AulaHistóRia Da AvaliaçãO   1a Aula
HistóRia Da AvaliaçãO 1a Aula
 
Apresentação TCC
Apresentação TCCApresentação TCC
Apresentação TCC
 
OS CRITÉRIOS DE UMA BOA PERGUNTA DE PARTIDA”
OS CRITÉRIOS DE UMA BOA PERGUNTA DE PARTIDA”OS CRITÉRIOS DE UMA BOA PERGUNTA DE PARTIDA”
OS CRITÉRIOS DE UMA BOA PERGUNTA DE PARTIDA”
 
Orientações para ingresso no ensino superior
Orientações para ingresso no ensino superior Orientações para ingresso no ensino superior
Orientações para ingresso no ensino superior
 
Metodo de abordagem e procedimento
Metodo de abordagem e procedimentoMetodo de abordagem e procedimento
Metodo de abordagem e procedimento
 
Capa resenha
Capa resenhaCapa resenha
Capa resenha
 
Resenha crítica intocáveis
Resenha crítica intocáveisResenha crítica intocáveis
Resenha crítica intocáveis
 
Modelo resumo simplificado - III Encontro
Modelo resumo simplificado - III EncontroModelo resumo simplificado - III Encontro
Modelo resumo simplificado - III Encontro
 
Apresentação da Dissertação de Mestrado
Apresentação da Dissertação de MestradoApresentação da Dissertação de Mestrado
Apresentação da Dissertação de Mestrado
 
Aula didática, tendências pedagógicas e a práxis docente
Aula didática, tendências pedagógicas e a práxis docenteAula didática, tendências pedagógicas e a práxis docente
Aula didática, tendências pedagógicas e a práxis docente
 
Aula o que é pesquisa
Aula o que é pesquisaAula o que é pesquisa
Aula o que é pesquisa
 

Semelhante a Resenha Critica Joaquim Severino

MTC_ProfLuciana
MTC_ProfLucianaMTC_ProfLuciana
MTC_ProfLuciana
Paulo Silva
 
teoria e pratica cientifica
teoria e pratica cientificateoria e pratica cientifica
teoria e pratica cientifica
Ana Tereza Padua Oliveira
 
Metodologias do trabalho científico
Metodologias do trabalho científicoMetodologias do trabalho científico
Metodologias do trabalho científico
Josemara-Moraes
 
Teoria e Prática Científica ANTÔNIO JOAQUIM SEVERINO_Capítulo III elidmar d...
Teoria e Prática Científica  ANTÔNIO JOAQUIM SEVERINO_Capítulo III  elidmar d...Teoria e Prática Científica  ANTÔNIO JOAQUIM SEVERINO_Capítulo III  elidmar d...
Teoria e Prática Científica ANTÔNIO JOAQUIM SEVERINO_Capítulo III elidmar d...
ElidmarDuarte
 
O FAZER CIÊNCIA EM UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM: A EMERGÊNCIA DE UM OL...
O FAZER CIÊNCIA EM UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM: A EMERGÊNCIA DE UM OL...O FAZER CIÊNCIA EM UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM: A EMERGÊNCIA DE UM OL...
O FAZER CIÊNCIA EM UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM: A EMERGÊNCIA DE UM OL...
Cristiane Marcelino
 
O FAZER CIÊNCIA EM UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM: A EMERGÊNCIA DE UM OL...
O FAZER CIÊNCIA EM UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM: A EMERGÊNCIA DE UM OL...O FAZER CIÊNCIA EM UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM: A EMERGÊNCIA DE UM OL...
O FAZER CIÊNCIA EM UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM: A EMERGÊNCIA DE UM OL...
Cristiane Marcelino
 
Slides do texto teoria e pratica ciêntifica 14 09 2011
Slides do texto teoria e pratica ciêntifica 14 09 2011Slides do texto teoria e pratica ciêntifica 14 09 2011
Slides do texto teoria e pratica ciêntifica 14 09 2011
marcocarnaz
 
O papel da experimentação no Ensino de Ciências
O papel da experimentação no Ensino de CiênciasO papel da experimentação no Ensino de Ciências
O papel da experimentação no Ensino de Ciências
blogplec
 
MIC 2 Métod 2021.pptx
MIC 2 Métod 2021.pptxMIC 2 Métod 2021.pptx
MIC 2 Métod 2021.pptx
VenncioCorreia
 
Tânia.ativ.5.resumo.graça.pesquisa
Tânia.ativ.5.resumo.graça.pesquisaTânia.ativ.5.resumo.graça.pesquisa
Tânia.ativ.5.resumo.graça.pesquisa
seduc-pa
 
Trabalho de metodologia
Trabalho de metodologiaTrabalho de metodologia
Trabalho de metodologia
Cíntia Soraggi
 
A utilização da sala de aula como local de pesquisa
A utilização da sala de aula como local de pesquisaA utilização da sala de aula como local de pesquisa
A utilização da sala de aula como local de pesquisa
Frazé Gomes
 
A utilização da sala de aula como local de pesquisa
A utilização da sala de aula como local de pesquisaA utilização da sala de aula como local de pesquisa
A utilização da sala de aula como local de pesquisa
Frazé Gomes
 
Resenhacrtica modelo-111108071011-phpapp02
Resenhacrtica modelo-111108071011-phpapp02Resenhacrtica modelo-111108071011-phpapp02
Resenhacrtica modelo-111108071011-phpapp02
willian pereira
 
Cap.3 Teoria e prática científica - Antonio Severino
Cap.3 Teoria e prática científica - Antonio SeverinoCap.3 Teoria e prática científica - Antonio Severino
Cap.3 Teoria e prática científica - Antonio Severino
Nayara Gaban
 
Metodologia do Trabalho Científico - Cap. III
Metodologia do Trabalho Científico - Cap. IIIMetodologia do Trabalho Científico - Cap. III
Metodologia do Trabalho Científico - Cap. III
laisegalla
 
Artigo comunicação científica uma revisão de seus elementos básicos
Artigo   comunicação científica uma revisão de seus elementos básicosArtigo   comunicação científica uma revisão de seus elementos básicos
Artigo comunicação científica uma revisão de seus elementos básicos
Jackeline Ferreira
 
Metodologia do trabalho científico
Metodologia do trabalho científicoMetodologia do trabalho científico
Metodologia do trabalho científico
Elis Gabriela
 
Teoria e Prática Científica - Lucas Pessota
Teoria e Prática Científica - Lucas PessotaTeoria e Prática Científica - Lucas Pessota
Teoria e Prática Científica - Lucas Pessota
Lucas Pessota
 
Teoria e prática científica
Teoria e prática científicaTeoria e prática científica
Teoria e prática científica
afcarvalho
 

Semelhante a Resenha Critica Joaquim Severino (20)

MTC_ProfLuciana
MTC_ProfLucianaMTC_ProfLuciana
MTC_ProfLuciana
 
teoria e pratica cientifica
teoria e pratica cientificateoria e pratica cientifica
teoria e pratica cientifica
 
Metodologias do trabalho científico
Metodologias do trabalho científicoMetodologias do trabalho científico
Metodologias do trabalho científico
 
Teoria e Prática Científica ANTÔNIO JOAQUIM SEVERINO_Capítulo III elidmar d...
Teoria e Prática Científica  ANTÔNIO JOAQUIM SEVERINO_Capítulo III  elidmar d...Teoria e Prática Científica  ANTÔNIO JOAQUIM SEVERINO_Capítulo III  elidmar d...
Teoria e Prática Científica ANTÔNIO JOAQUIM SEVERINO_Capítulo III elidmar d...
 
O FAZER CIÊNCIA EM UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM: A EMERGÊNCIA DE UM OL...
O FAZER CIÊNCIA EM UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM: A EMERGÊNCIA DE UM OL...O FAZER CIÊNCIA EM UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM: A EMERGÊNCIA DE UM OL...
O FAZER CIÊNCIA EM UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM: A EMERGÊNCIA DE UM OL...
 
O FAZER CIÊNCIA EM UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM: A EMERGÊNCIA DE UM OL...
O FAZER CIÊNCIA EM UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM: A EMERGÊNCIA DE UM OL...O FAZER CIÊNCIA EM UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM: A EMERGÊNCIA DE UM OL...
O FAZER CIÊNCIA EM UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM: A EMERGÊNCIA DE UM OL...
 
Slides do texto teoria e pratica ciêntifica 14 09 2011
Slides do texto teoria e pratica ciêntifica 14 09 2011Slides do texto teoria e pratica ciêntifica 14 09 2011
Slides do texto teoria e pratica ciêntifica 14 09 2011
 
O papel da experimentação no Ensino de Ciências
O papel da experimentação no Ensino de CiênciasO papel da experimentação no Ensino de Ciências
O papel da experimentação no Ensino de Ciências
 
MIC 2 Métod 2021.pptx
MIC 2 Métod 2021.pptxMIC 2 Métod 2021.pptx
MIC 2 Métod 2021.pptx
 
Tânia.ativ.5.resumo.graça.pesquisa
Tânia.ativ.5.resumo.graça.pesquisaTânia.ativ.5.resumo.graça.pesquisa
Tânia.ativ.5.resumo.graça.pesquisa
 
Trabalho de metodologia
Trabalho de metodologiaTrabalho de metodologia
Trabalho de metodologia
 
A utilização da sala de aula como local de pesquisa
A utilização da sala de aula como local de pesquisaA utilização da sala de aula como local de pesquisa
A utilização da sala de aula como local de pesquisa
 
A utilização da sala de aula como local de pesquisa
A utilização da sala de aula como local de pesquisaA utilização da sala de aula como local de pesquisa
A utilização da sala de aula como local de pesquisa
 
Resenhacrtica modelo-111108071011-phpapp02
Resenhacrtica modelo-111108071011-phpapp02Resenhacrtica modelo-111108071011-phpapp02
Resenhacrtica modelo-111108071011-phpapp02
 
Cap.3 Teoria e prática científica - Antonio Severino
Cap.3 Teoria e prática científica - Antonio SeverinoCap.3 Teoria e prática científica - Antonio Severino
Cap.3 Teoria e prática científica - Antonio Severino
 
Metodologia do Trabalho Científico - Cap. III
Metodologia do Trabalho Científico - Cap. IIIMetodologia do Trabalho Científico - Cap. III
Metodologia do Trabalho Científico - Cap. III
 
Artigo comunicação científica uma revisão de seus elementos básicos
Artigo   comunicação científica uma revisão de seus elementos básicosArtigo   comunicação científica uma revisão de seus elementos básicos
Artigo comunicação científica uma revisão de seus elementos básicos
 
Metodologia do trabalho científico
Metodologia do trabalho científicoMetodologia do trabalho científico
Metodologia do trabalho científico
 
Teoria e Prática Científica - Lucas Pessota
Teoria e Prática Científica - Lucas PessotaTeoria e Prática Científica - Lucas Pessota
Teoria e Prática Científica - Lucas Pessota
 
Teoria e prática científica
Teoria e prática científicaTeoria e prática científica
Teoria e prática científica
 

Mais de yurineres7

DISCLOSURE
DISCLOSUREDISCLOSURE
DISCLOSURE
yurineres7
 
Complaice
ComplaiceComplaice
Complaice
yurineres7
 
A Implicação do Goodwill no Ativo Intangível
A Implicação do Goodwill no Ativo IntangívelA Implicação do Goodwill no Ativo Intangível
A Implicação do Goodwill no Ativo Intangível
yurineres7
 
A implicação do goodwill no ativo intangível
A implicação do goodwill no ativo intangívelA implicação do goodwill no ativo intangível
A implicação do goodwill no ativo intangível
yurineres7
 
IPI e ITCD ou ITCMD
IPI e ITCD ou ITCMDIPI e ITCD ou ITCMD
IPI e ITCD ou ITCMD
yurineres7
 
Finanças Publicas - Autarquia
Finanças Publicas -  Autarquia Finanças Publicas -  Autarquia
Finanças Publicas - Autarquia
yurineres7
 
Slides aspectos abertura alteração e baixa
Slides aspectos abertura alteração e baixaSlides aspectos abertura alteração e baixa
Slides aspectos abertura alteração e baixa
yurineres7
 
Aspectos abertura alteração e baixa
Aspectos abertura alteração e baixaAspectos abertura alteração e baixa
Aspectos abertura alteração e baixa
yurineres7
 
Slide ISSN, Simples Nacional, IRPJ, IPI, ICMS e planejamento tributario
Slide ISSN, Simples Nacional, IRPJ, IPI, ICMS e planejamento tributarioSlide ISSN, Simples Nacional, IRPJ, IPI, ICMS e planejamento tributario
Slide ISSN, Simples Nacional, IRPJ, IPI, ICMS e planejamento tributario
yurineres7
 
Trabalho Simples Nacional ''parte escrita''
Trabalho Simples Nacional ''parte escrita'' Trabalho Simples Nacional ''parte escrita''
Trabalho Simples Nacional ''parte escrita''
yurineres7
 
Trabalho ISSQN ''parte escrita''
Trabalho ISSQN ''parte escrita''Trabalho ISSQN ''parte escrita''
Trabalho ISSQN ''parte escrita''
yurineres7
 
Trabalho IPI ''parte escrita''
Trabalho IPI ''parte escrita''Trabalho IPI ''parte escrita''
Trabalho IPI ''parte escrita''
yurineres7
 
Trabalho ICMS ''parte escrita''
Trabalho ICMS ''parte escrita''Trabalho ICMS ''parte escrita''
Trabalho ICMS ''parte escrita''
yurineres7
 
IMPLICAÇÕES DOS DIVIDENDOS NA DECLARAÇÃO IR DOS SÓCIOS
IMPLICAÇÕES DOS DIVIDENDOS NA DECLARAÇÃO IR DOS SÓCIOSIMPLICAÇÕES DOS DIVIDENDOS NA DECLARAÇÃO IR DOS SÓCIOS
IMPLICAÇÕES DOS DIVIDENDOS NA DECLARAÇÃO IR DOS SÓCIOS
yurineres7
 
Slide Direito Tributario
Slide Direito TributarioSlide Direito Tributario
Slide Direito Tributario
yurineres7
 
Direito tributario
Direito tributarioDireito tributario
Direito tributario
yurineres7
 
Implicações dos dividendos no ir dos sócios
Implicações dos dividendos no ir dos sóciosImplicações dos dividendos no ir dos sócios
Implicações dos dividendos no ir dos sócios
yurineres7
 

Mais de yurineres7 (17)

DISCLOSURE
DISCLOSUREDISCLOSURE
DISCLOSURE
 
Complaice
ComplaiceComplaice
Complaice
 
A Implicação do Goodwill no Ativo Intangível
A Implicação do Goodwill no Ativo IntangívelA Implicação do Goodwill no Ativo Intangível
A Implicação do Goodwill no Ativo Intangível
 
A implicação do goodwill no ativo intangível
A implicação do goodwill no ativo intangívelA implicação do goodwill no ativo intangível
A implicação do goodwill no ativo intangível
 
IPI e ITCD ou ITCMD
IPI e ITCD ou ITCMDIPI e ITCD ou ITCMD
IPI e ITCD ou ITCMD
 
Finanças Publicas - Autarquia
Finanças Publicas -  Autarquia Finanças Publicas -  Autarquia
Finanças Publicas - Autarquia
 
Slides aspectos abertura alteração e baixa
Slides aspectos abertura alteração e baixaSlides aspectos abertura alteração e baixa
Slides aspectos abertura alteração e baixa
 
Aspectos abertura alteração e baixa
Aspectos abertura alteração e baixaAspectos abertura alteração e baixa
Aspectos abertura alteração e baixa
 
Slide ISSN, Simples Nacional, IRPJ, IPI, ICMS e planejamento tributario
Slide ISSN, Simples Nacional, IRPJ, IPI, ICMS e planejamento tributarioSlide ISSN, Simples Nacional, IRPJ, IPI, ICMS e planejamento tributario
Slide ISSN, Simples Nacional, IRPJ, IPI, ICMS e planejamento tributario
 
Trabalho Simples Nacional ''parte escrita''
Trabalho Simples Nacional ''parte escrita'' Trabalho Simples Nacional ''parte escrita''
Trabalho Simples Nacional ''parte escrita''
 
Trabalho ISSQN ''parte escrita''
Trabalho ISSQN ''parte escrita''Trabalho ISSQN ''parte escrita''
Trabalho ISSQN ''parte escrita''
 
Trabalho IPI ''parte escrita''
Trabalho IPI ''parte escrita''Trabalho IPI ''parte escrita''
Trabalho IPI ''parte escrita''
 
Trabalho ICMS ''parte escrita''
Trabalho ICMS ''parte escrita''Trabalho ICMS ''parte escrita''
Trabalho ICMS ''parte escrita''
 
IMPLICAÇÕES DOS DIVIDENDOS NA DECLARAÇÃO IR DOS SÓCIOS
IMPLICAÇÕES DOS DIVIDENDOS NA DECLARAÇÃO IR DOS SÓCIOSIMPLICAÇÕES DOS DIVIDENDOS NA DECLARAÇÃO IR DOS SÓCIOS
IMPLICAÇÕES DOS DIVIDENDOS NA DECLARAÇÃO IR DOS SÓCIOS
 
Slide Direito Tributario
Slide Direito TributarioSlide Direito Tributario
Slide Direito Tributario
 
Direito tributario
Direito tributarioDireito tributario
Direito tributario
 
Implicações dos dividendos no ir dos sócios
Implicações dos dividendos no ir dos sóciosImplicações dos dividendos no ir dos sócios
Implicações dos dividendos no ir dos sócios
 

Último

Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptxAula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
edivirgesribeiro1
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
SILVIAREGINANAZARECA
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
DECIOMAURINARAMOS
 
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptxAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AntonioVieira539017
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
TomasSousa7
 
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.pptLeis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
PatriciaZanoli
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
AurelianoFerreirades2
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
eaiprofpolly
 
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Centro Jacques Delors
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
MateusTavares54
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
TomasSousa7
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
fernandacosta37763
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
wagnermorais28
 
atividade 8º ano entrevista - com tirinha
atividade 8º ano entrevista - com tirinhaatividade 8º ano entrevista - com tirinha
atividade 8º ano entrevista - com tirinha
Suzy De Abreu Santana
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
Mary Alvarenga
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
mamaeieby
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Mary Alvarenga
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
profesfrancleite
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
Manuais Formação
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
ValdineyRodriguesBez1
 

Último (20)

Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptxAula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
 
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptxAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
 
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.pptLeis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
 
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
 
atividade 8º ano entrevista - com tirinha
atividade 8º ano entrevista - com tirinhaatividade 8º ano entrevista - com tirinha
atividade 8º ano entrevista - com tirinha
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
 

Resenha Critica Joaquim Severino

  • 1. Página 1de 7 Universidade Estadual de Montes Claros- UNIMONTES Disciplina: Curso de Graduação em Ciências Contábeis Profa.: Me. Maria Patrícia Silva Aluno: Yuri Neres Cunha Atividade: Resenha 11/05/2015 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS - UNIMONTES CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIENCIAS CONTÁBEIS YURI NERES CUNHA TEORIA E PRÁTICA CIENTÍFICA
  • 2. Página 2de 7 Universidade Estadual de Montes Claros- UNIMONTES Disciplina: Curso de Graduação em Ciências Contábeis Profa.: Me. Maria Patrícia Silva Aluno: Yuri Neres Cunha Atividade: Resenha 11/05/2015 Salinas/MG 2015 YURI NERES CUNHA TEORIA E PRÁTICA CIENTÍFICA Resenha crítica apresentada ao curso de graduação em Ciências Contábeis como requisito parcial de aprovação na disciplina Metodologia Científica. Professora: Maria Patrícia Silva
  • 3. Página 3de 7 Universidade Estadual de Montes Claros- UNIMONTES Disciplina: Curso de Graduação em Ciências Contábeis Profa.: Me. Maria Patrícia Silva Aluno: Yuri Neres Cunha Atividade: Resenha 11/05/2015 Salinas/MG 2015 RESENHA CRITÍCA SEVERINO, J. A. Teoria e prática cientificam. In: _____________. Metodologia do trabalho científico. Ed 23. São Paulo, (2007). Cap. III, pag. 99-117. CREDENCIAIS DO AUTOR Antônio Joaquim Severino e atualmente professor titular de Filosofia da Educação na Faculdade da USP, na categoria de Professor Associado MS-5, lotado no Departamento de Filosofia da Educação e Ciências da Educação. Licenciou-se em Filosofia em 1964, apresentou seu doutorado de Filosofia em 1972. Publicou vários livros, dentre eles, destacam-se: A filosofia no Brasil, Métodos de estudo para o 2o. Grau. 1. INTRODUÇÃO Relatado na 23ª edição livro, Metodologia do Trabalho Científico, de Antônio J. Severino, é considerado um dos escritores mais importantes obras brasileiras sobre o tema, sobretudo pela sua coerência e observação na pesquisa científica como metodologia e técnica. Severino (2007) traça um panorama geral conceitual e prático, definindo a epistemologia, às técnicas e suas praticas. Como o autor afirma a obra “trata-se de um conjunto de procedimentos lógicos e de técnicas operacionais que permite o acesso as relações causais constantes entre os fenômenos.” (Severino, 2007, p. 102). Neste capítulo III, Severino faz uma aproximação do significado da Ciência como construção do conhecimento, mostrando sua formatação histórica e sua constituição teórica. 2. DESENVOLVIMENTO
  • 4. Página 4de 7 Universidade Estadual de Montes Claros- UNIMONTES Disciplina: Curso de Graduação em Ciências Contábeis Profa.: Me. Maria Patrícia Silva Aluno: Yuri Neres Cunha Atividade: Resenha 11/05/2015 A prática científica é realizada por meio da utilização de instrumentos tecnológicos, mas toda essa dimensão tecnológica não é utilizada de maneira aleatória, segue um cuidadoso plano de utilização que se dá em função de um método. Na pesquisa científica, um procedimento metodológico adequado, em função do qual a utilização e aplicação das técnicas são dadas. Porém, não basta apenas seguir um método e aplicar as técnicas, é necessário, para pesquisa científica, que o procedimento metodológico esteja referido a um fundamento epistemológico, esse fundamento epistemológico que irá sustentar e explicar a metodologia aplicada. E esses fundamentos epistemológicos são as teorias com dados empíricos. Antes de falar dos paradigmas epistemológicos, o autor fala sobre a maneira como se dá a metodologia da investigação científica, quais são os procedimentos. A ciência tem um método próprio que irá diferenciar ela das outras ciências. Os procedimentos são primeiro: observar fatos. Os mesmos fatos só que em situações variadas, mas os fatos não se explicam por si sós, é necessário saber a causa dos fenômenos e fatos observados; segundo. Causa dos fenômenos: qual a relação causal constante entre eles; terceiro. Formulação de hipótese: propor uma hipótese para explicar a causa do fenômeno; quarto. Verificação da hipótese: é a verificação experimental feita, já com a hipótese levantada. Se a hipótese for comprovada depois de testada, ela vira lei. Caso haja mais de uma lei para explicar a causa de um fenômeno, tem-se, então, uma teoria. E caso várias teorias se encontrem em um determinado fato, chama-se de sistema. O método é composto de dois momentos: o experimental e o matemático. Por isso o método científico é experimental/matemático. No momento experimental, tem-se a fase indutiva, em que observa casos menores para explicar maiores. Particular para o geral. Já no momento matemático, tem-se a fase dedutiva, partindo do geral para o particular, observando casos maiores para concluir casos menores. Deduzir fatos. Os dois momentos sempre irão justificar uma hipótese. Foi por conseqüência desse método que a ciência obteve grande êxito na era moderna, a facilidade e o poder de manipular mediante a técnica, que serviu de base para indústria e ampliou o poder do homem em manipular a natureza. Ciências naturais: se desenvolver sob a curiosidade metodológica. O sistema das ciências naturais funciona de igual maneira. Colocando assim, a criação das ciências humana, com o homem e seus atos tratados como fenômenos idênticos aos demais fenômenos naturais, dado sua característica natural, estabelecido por leis naturais, e acessíveis aos experimentos. Então, dai vem com a idéia de criar uma física social com o homem e a sociedade como objetos.
  • 5. Página 5de 7 Universidade Estadual de Montes Claros- UNIMONTES Disciplina: Curso de Graduação em Ciências Contábeis Profa.: Me. Maria Patrícia Silva Aluno: Yuri Neres Cunha Atividade: Resenha 11/05/2015 Para que todo conhecimento produzido pela ciência tenha consistência, é preciso admitir verdades universais dizemos dos paradigmas epistemológicos: Epistemologia é o que se refere à forma pela qual é concebida a relação entre sujeito e objeto no processo de conhecimento. Em cada modalidade há uma forma distinta dessa relação. Para construir seu conhecimento, o pesquisador aplica um pressuposto epistemológico que se adéqua à situação, e então utiliza os procedimentos metodológicos e as técnicas compatíveis com o paradigma. Por isso fala-se de referencial teórico-metodológico. No caso das ciências naturais, só há praticamente um paradigma teórico metodológico, representado pelo positivismo. Já no caso das ciências humanas constituíram-se outros paradigmas, por isso fala-se de pluralismo pragmático, exatamente pelo homem ser um ser complexo e dotado de diferenças. 1ª Tradição Positivismo: conhecer o mundo dos fenômenos, os quais são apreendidos excluindo qualidades. Não aceita metafísica, abstração. Por esse motivo a ciência é fonte segura de conhecimento, pois excluem as limitações subjetivas da percepção A ciência critica a metafísica. “as mesmas causas produzem sempre os mesmo efeitos” Relação funcional quantitativa: generaliza: o que aconteceu com uma acontece com todos sob a mesma condição. Começa uma tentativa de formular para as ciências humanas paradigmas epistemológicos de base, só um não poderia ser utilizado a diversidade humana. Vários paradigmas epistemológicos, várias possibilidades de entender a relação sujeito/objeto. Novos paradigmas; funcionalismo, em que tudo na sociedade e na cultura são como um organismo, toda atividade desempenha uma função já determinada. Estruturalismo: para esse, todo o sistema forma uma estrutura, de interdependência entre as partes, daí quando houver alteração em uma parte, vai alterar o resto. 2ª Tradição Subjetivista, contrária à positivista, propondo um novo modo de conceber a relação entre sujeito e objeto. Tem-se, então, a fenomenologia, hermenêutica. Fenomenologia: refere-se a uma experiência primeira de conhecimento, em que o sujeito e o objeto são a relação de tudo que vem depois. Hermenêutica: coloca que todo conhecimento é uma interpretação que o sujeito faz a partir das produções humanas, dos signos. Arqueogenealogia: propõe resgatar outras dimensões de vivencia humanas. 3ª Tradição Dialética, que vê a reciprocidade entre sujeito e objeto como uma interação social que ai se formando ao longo do tempo. Para eles, o conhecimento não é apenas questão de saber, mas também de poder. Epistemologia que baseia em pressupostos que são considerados pertinentes à condição humana e às condutas dos homens.
  • 6. Página 6de 7 Universidade Estadual de Montes Claros- UNIMONTES Disciplina: Curso de Graduação em Ciências Contábeis Profa.: Me. Maria Patrícia Silva Aluno: Yuri Neres Cunha Atividade: Resenha 11/05/2015 3. CONCLUSÃO Analisando o trabalho exposto e retomando as questões introdutórias pode-se concluir o devido trabalho, com a forma positiva a metodologia cientifica contribuindo para os grupos sociais para a formalização de idéias para vida universitária tomando caminhos diferentes para se chegar a um destino. Tendo a necessidade de relacionar o ato de investigação que é pesquisa com o ato de como pesquisar que é um método e buscando resultado que é a ciência. Abordado a temática de ciência como construção do conhecimento, este nos conceitua de uma forma objetiva o que seria ciência mostrando sua formação histórica, coerente com constituição teórica com essências dos objetos inaceitáveis, uma vez que eles se revelam a nossa experiência apenas como fenômenos como aparências e seus fundamento da filosófica pensamentos metafísicos credo que era possível a razão humana chegar a essência das coisas, dirigindo diretamente para humanidade.
  • 7. Página 7de 7 Universidade Estadual de Montes Claros- UNIMONTES Disciplina: Curso de Graduação em Ciências Contábeis Profa.: Me. Maria Patrícia Silva Aluno: Yuri Neres Cunha Atividade: Resenha 11/05/2015