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Reprodução
assexuada
A Fragmentação
Introdução
Depois de um sorteio “intenso”, calhou-nos o
subtema “Fragmentação”, pertencente ao grupo
da Reprodução Assexuada.
O trabalho já aí vem, aproveitem.
Reprodução assexuada
Se queremos investigar a
fragmentação, primeiro
temos de analisar o que é
a reprodução, mais
especificamente a
assexuada.
Assim, reprodução
assexuada é um tipo de
proliferação sem ocorrer
fecundação, ou seja, sem
a presença de gâmetas.
A Fragmentação é um
tipo de reprodução
assexuada no qual se
obtém um novo ser
proveniente da
regeneração de
fragmentos de um
indivíduo. Pode ser
propositada ou acidental.
Onde ocorre a fragmentação?
Este tipo de
reprodução assexuada
está presente em seres
mais simples, como:
planárias (Dugesia
sp., Planaria
sp., Schmidtea sp.)
estrelas-do-mar
(Linckia sp.)
fungos
filamentosos
algas (Spirogyra
sp.)
Este tipo de reprodução
assexuada foi primeiramente
descrito por Thomas Hunt
Morgan, vencedor do prémio
Nobel da Fisiologia e Medicina
em 1933.
Morgan desenvolveu vários
trabalhos sobre as
planárias, seres simples, mas com
grande capacidade de
regeneração.
Mas porque isto acontece em seres como as
estrelas-do-mar e as planárias e não no ser
humano?
Isto deve-se ao facto de que estes seres possuírem
células estaminais (pluri e totipotentes) ao longo de
toda a sua vida, ao contrário de nós.
Visto possuírem células
estaminais, estes seres
conseguem regenerar-se
completamente. Esta
regeneração ocorre também
em outros seres, como nos
anfíbios.
No entanto, nos anfíbios
apenas serve para
regenerar partes do corpo
exteriores, como as patas
ou a cauda.
Porém, há limitações no processo. A capacidade de
regeneração está relacionada com o número e tipo de
células que o fragmento consegue originar através dos
materiais de reserva que possui.
Assim, certos
fragmentos poderão
crescer muito
lentamente ou até
serem inviáveis.
Vantagens e desvantagens
Vantagens:
Grande número de
descendentes num
curto período de
tempo.
Potencial
medicinal e
industrial.
Desvantagens:
Difícil controlo de
doenças.
Perda de
diversidade
genética.
Notas e fatos:
Para se reproduzir, a planária precisa apenas de 10 mil
células, o equivalente a 1/279276 do seu corpo.
A maior parte das estrelas-do-mar não se reproduz por
fragmentação, mas sim por fecundação.
Os fungos também se reproduzem por esporulação ou
gemulação.
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Conclusão
Embora a fragmentação seja um tipo de
reprodução pouco evoluído e caraterístico de
seres simples, é baseado neste tipo de reprodução
que muitos cientistas se esforçam para conseguir
decifrar este modo de regeneração corporal.
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Reprodução Assexuada

  • 2. Introdução Depois de um sorteio “intenso”, calhou-nos o subtema “Fragmentação”, pertencente ao grupo da Reprodução Assexuada. O trabalho já aí vem, aproveitem.
  • 3. Reprodução assexuada Se queremos investigar a fragmentação, primeiro temos de analisar o que é a reprodução, mais especificamente a assexuada. Assim, reprodução assexuada é um tipo de proliferação sem ocorrer fecundação, ou seja, sem a presença de gâmetas.
  • 4. A Fragmentação é um tipo de reprodução assexuada no qual se obtém um novo ser proveniente da regeneração de fragmentos de um indivíduo. Pode ser propositada ou acidental.
  • 5. Onde ocorre a fragmentação? Este tipo de reprodução assexuada está presente em seres mais simples, como: planárias (Dugesia sp., Planaria sp., Schmidtea sp.) estrelas-do-mar (Linckia sp.) fungos filamentosos algas (Spirogyra sp.)
  • 6. Este tipo de reprodução assexuada foi primeiramente descrito por Thomas Hunt Morgan, vencedor do prémio Nobel da Fisiologia e Medicina em 1933. Morgan desenvolveu vários trabalhos sobre as planárias, seres simples, mas com grande capacidade de regeneração.
  • 7.
  • 8. Mas porque isto acontece em seres como as estrelas-do-mar e as planárias e não no ser humano? Isto deve-se ao facto de que estes seres possuírem células estaminais (pluri e totipotentes) ao longo de toda a sua vida, ao contrário de nós.
  • 9. Visto possuírem células estaminais, estes seres conseguem regenerar-se completamente. Esta regeneração ocorre também em outros seres, como nos anfíbios. No entanto, nos anfíbios apenas serve para regenerar partes do corpo exteriores, como as patas ou a cauda.
  • 10. Porém, há limitações no processo. A capacidade de regeneração está relacionada com o número e tipo de células que o fragmento consegue originar através dos materiais de reserva que possui. Assim, certos fragmentos poderão crescer muito lentamente ou até serem inviáveis.
  • 11. Vantagens e desvantagens Vantagens: Grande número de descendentes num curto período de tempo. Potencial medicinal e industrial. Desvantagens: Difícil controlo de doenças. Perda de diversidade genética.
  • 12. Notas e fatos: Para se reproduzir, a planária precisa apenas de 10 mil células, o equivalente a 1/279276 do seu corpo. A maior parte das estrelas-do-mar não se reproduz por fragmentação, mas sim por fecundação. Os fungos também se reproduzem por esporulação ou gemulação. As planárias também se podem reproduzir por bipartição ou reprodução cruzada, e são hermafroditas.
  • 13. Conclusão Embora a fragmentação seja um tipo de reprodução pouco evoluído e caraterístico de seres simples, é baseado neste tipo de reprodução que muitos cientistas se esforçam para conseguir decifrar este modo de regeneração corporal. Este é de certeza um dos meios de reprodução mais curiosos do mundo.
  • 14. Trabalho de: Ricardo Dias nº13 Rodrigo Caetano nº14