SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 12
1
Objetivos
O Clarificar o conceito de bacia hidrográfica, afluente e
subafluente;
O Pesquisar em que bacia hidrográfica se encontra o
distrito de Castelo Branco;
O Fazer referência à atividade geológica dos rios (
Erosão, Transporte, Acumulação); distinguir os
diferentes tios de transporte:
saltação, rolamento, suspensão, dissolução;
O Referir como variam os perfis de um rio desde a
nascente até à foz.
2
Conceitos
O Bacia hidrográfica: área drenada por um rio e seus
tributários.
O Afluente: Rio que desagua noutro curso de água,
noutro rio. Também se podem chamar tributários.
O Subafluente: Ribeiros e riachos tributários que
desempenham a mesma função que os afluentes.
3
Castelo Branco
O O distrito de Castelo Branco
encontra-se na bacia
hidrográfica do rio Tejo, que
abrange grande parte da
zona central de Portugal.
Este tamanho deve-se em
parte ao tamanho dos seus
afluentes, como o rio
Zêzere e o rio Sorraia.
4
Fig1 – Bacia hidrográfica do Rio
Tejo
Atividade Geológica de um Rio
Erosão
Transporte
Acumulação
5
Fig2 – A atividade de um rio
Erosão
O Durante a erosão, ocorre o desgaste e a remoção de
materiais rochosos que constituem o leito de um rio. É
graças à erosão que existem diferentes vales para um
mesmo rio, ao longo do seu curso (veremos mais à
frente).
6
A erosão pode
originar vários
fenómenos. Por
exemplo, marmitas
de gigante, quedas
de água, ravinas.
7
Fig3 – A erosão no seu esplendor
Transporte
O transporte é o movimento dos detritos provocados pela erosão
dos rios.
Pode ocorrer através de:
• Tração: Arrastamento,
Rolamento ou
Saltação. Velocidade
menor à do leito.
• Suspensão ou
Dissolução: Velocidade
igual à do leito.
8
Fig4 – Tipos de transporte
Deposição/Acumulação
O Acumulação de detritos no leito (terraços fluviais) e nas
margens do rio (meandros).
9
Fig5,6,7,8– Terraços fluviais e meandros
Perfil de um rio
O O trajecto de um rio pode ser estudado através do seu perfil
topográfico (perfil longitudinal ou perfil transversal). Através
do perfil longitudinal podemos estudar com exactidão o declive do
leito do rio ao longo do seu percurso. Por sua vez, o perfil
transversal mostra-nos as características do vale numa
determinada secção do rio.
10
Fig9– Perfis de
um rio
O O rio apresenta um vale em V junto da nascente, visto possuir
maior velocidade, maior inclinação e os seus sedimentos são
de maiores diâmetro, sendo maior a erosão.
O Pelo contrário, junto da foz predominam vales em U. Embora
aumente o volume do leito, a velocidade é menor e por isso a
erosão também.
11
Fig10– Vale em V (esquerda) e em U (direita)
Quem fez isto tudo?
O Ricardo Dias nº13
O Rodrigo Caetano nº14
12

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

1 a terra e os subsistemas terrestres
1   a terra e os subsistemas terrestres1   a terra e os subsistemas terrestres
1 a terra e os subsistemas terrestresmargaridabt
 
Geologia movimentos verticais da litosfera.
Geologia   movimentos verticais da litosfera.Geologia   movimentos verticais da litosfera.
Geologia movimentos verticais da litosfera.Nuno Correia
 
7oano formacao de_montanhas powerpoint
7oano formacao de_montanhas powerpoint7oano formacao de_montanhas powerpoint
7oano formacao de_montanhas powerpointAgostinho Rodrigues
 
(3) biologia e geologia 10º ano - compreender a estrutura e dinâmica da geo...
(3) biologia e geologia   10º ano - compreender a estrutura e dinâmica da geo...(3) biologia e geologia   10º ano - compreender a estrutura e dinâmica da geo...
(3) biologia e geologia 10º ano - compreender a estrutura e dinâmica da geo...Hugo Martins
 
Geomorfologia fluvial
Geomorfologia fluvialGeomorfologia fluvial
Geomorfologia fluvialjrcruzoficial
 
Geologia 10 vulcanismo
Geologia 10   vulcanismoGeologia 10   vulcanismo
Geologia 10 vulcanismoNuno Correia
 
Os rios e bacias hidrográficas
Os rios e bacias hidrográficasOs rios e bacias hidrográficas
Os rios e bacias hidrográficasclaudiamf11
 
Geologia 12 biozonas
Geologia 12   biozonasGeologia 12   biozonas
Geologia 12 biozonasNuno Correia
 
Exercícios tipo exame sismologia metodos estrutura
Exercícios tipo exame sismologia metodos estruturaExercícios tipo exame sismologia metodos estrutura
Exercícios tipo exame sismologia metodos estruturaAndreia Carvalho
 
Rochas Sedimentares
Rochas SedimentaresRochas Sedimentares
Rochas SedimentaresJoka Bp
 
Ondas sísmicas power point
Ondas sísmicas power pointOndas sísmicas power point
Ondas sísmicas power pointFilipaFonseca
 
Descontinuidades Internas
Descontinuidades InternasDescontinuidades Internas
Descontinuidades InternasTânia Reis
 

Mais procurados (20)

Vulcanismo
VulcanismoVulcanismo
Vulcanismo
 
1 a terra e os subsistemas terrestres
1   a terra e os subsistemas terrestres1   a terra e os subsistemas terrestres
1 a terra e os subsistemas terrestres
 
Mobilismo Geológico
Mobilismo Geológico Mobilismo Geológico
Mobilismo Geológico
 
Geologia movimentos verticais da litosfera.
Geologia   movimentos verticais da litosfera.Geologia   movimentos verticais da litosfera.
Geologia movimentos verticais da litosfera.
 
7oano formacao de_montanhas powerpoint
7oano formacao de_montanhas powerpoint7oano formacao de_montanhas powerpoint
7oano formacao de_montanhas powerpoint
 
(3) biologia e geologia 10º ano - compreender a estrutura e dinâmica da geo...
(3) biologia e geologia   10º ano - compreender a estrutura e dinâmica da geo...(3) biologia e geologia   10º ano - compreender a estrutura e dinâmica da geo...
(3) biologia e geologia 10º ano - compreender a estrutura e dinâmica da geo...
 
Deformaçoes
DeformaçoesDeformaçoes
Deformaçoes
 
V - VULCANISMO
V - VULCANISMOV - VULCANISMO
V - VULCANISMO
 
Geomorfologia fluvial
Geomorfologia fluvialGeomorfologia fluvial
Geomorfologia fluvial
 
Geologia 10 vulcanismo
Geologia 10   vulcanismoGeologia 10   vulcanismo
Geologia 10 vulcanismo
 
Os rios e bacias hidrográficas
Os rios e bacias hidrográficasOs rios e bacias hidrográficas
Os rios e bacias hidrográficas
 
Rochas
RochasRochas
Rochas
 
8 vulcanologia
8   vulcanologia8   vulcanologia
8 vulcanologia
 
Geologia 12 biozonas
Geologia 12   biozonasGeologia 12   biozonas
Geologia 12 biozonas
 
Erosao dos rios
Erosao dos riosErosao dos rios
Erosao dos rios
 
Exercícios tipo exame sismologia metodos estrutura
Exercícios tipo exame sismologia metodos estruturaExercícios tipo exame sismologia metodos estrutura
Exercícios tipo exame sismologia metodos estrutura
 
Vulcanismo 7º
Vulcanismo 7ºVulcanismo 7º
Vulcanismo 7º
 
Rochas Sedimentares
Rochas SedimentaresRochas Sedimentares
Rochas Sedimentares
 
Ondas sísmicas power point
Ondas sísmicas power pointOndas sísmicas power point
Ondas sísmicas power point
 
Descontinuidades Internas
Descontinuidades InternasDescontinuidades Internas
Descontinuidades Internas
 

Destaque

Ocupação Antrópica
Ocupação AntrópicaOcupação Antrópica
Ocupação AntrópicaCatir
 
Acção Geologica dos Glaciares
 Acção Geologica dos Glaciares Acção Geologica dos Glaciares
Acção Geologica dos Glaciaresradassa aly
 
Hidrologia aplicada capitulo 01 exercicios e pesquisas
Hidrologia aplicada capitulo 01   exercicios e pesquisasHidrologia aplicada capitulo 01   exercicios e pesquisas
Hidrologia aplicada capitulo 01 exercicios e pesquisasGabriel Reis
 
Bacia hidrográfica.v1
Bacia hidrográfica.v1Bacia hidrográfica.v1
Bacia hidrográfica.v1jl1957
 
Epi na construção civil
Epi na construção civilEpi na construção civil
Epi na construção civilFatima Silva
 
Zonas De Vertente Acabado 22[1]
Zonas De Vertente   Acabado 22[1]Zonas De Vertente   Acabado 22[1]
Zonas De Vertente Acabado 22[1]sandrarodrigues
 
Zonas de vertente 11o Geologia
Zonas de vertente 11o GeologiaZonas de vertente 11o Geologia
Zonas de vertente 11o Geologialauramcgomes
 
2 bacia hidrografica
2 bacia hidrografica2 bacia hidrografica
2 bacia hidrograficaRK RK
 
Ocupação antrópica
Ocupação antrópicaOcupação antrópica
Ocupação antrópicaIsabel Lopes
 
Zonas costeiras – ocupação antrópica da faixa litoral
Zonas costeiras – ocupação antrópica da faixa litoralZonas costeiras – ocupação antrópica da faixa litoral
Zonas costeiras – ocupação antrópica da faixa litoralJoão Palmeiro
 
Geologia: Zonas costeiras e de vertente
Geologia: Zonas costeiras e de vertenteGeologia: Zonas costeiras e de vertente
Geologia: Zonas costeiras e de vertenteCientistasMalucas
 
Geomorfologia fluvial
Geomorfologia fluvialGeomorfologia fluvial
Geomorfologia fluvialPedro Wallace
 
Deslizamentos de terras e avalanches trabalho final
Deslizamentos de terras e avalanches   trabalho finalDeslizamentos de terras e avalanches   trabalho final
Deslizamentos de terras e avalanches trabalho final8_c_clube
 
Geologia 11 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas de vertente
Geologia 11   ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas de vertenteGeologia 11   ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas de vertente
Geologia 11 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas de vertenteNuno Correia
 

Destaque (20)

Ocupação Antrópica
Ocupação AntrópicaOcupação Antrópica
Ocupação Antrópica
 
Acção Geologica dos Glaciares
 Acção Geologica dos Glaciares Acção Geologica dos Glaciares
Acção Geologica dos Glaciares
 
Hidrologia aplicada capitulo 01 exercicios e pesquisas
Hidrologia aplicada capitulo 01   exercicios e pesquisasHidrologia aplicada capitulo 01   exercicios e pesquisas
Hidrologia aplicada capitulo 01 exercicios e pesquisas
 
Bacia hidrográfica.v1
Bacia hidrográfica.v1Bacia hidrográfica.v1
Bacia hidrográfica.v1
 
Epi na construção civil
Epi na construção civilEpi na construção civil
Epi na construção civil
 
Zonas De Vertente Acabado 22[1]
Zonas De Vertente   Acabado 22[1]Zonas De Vertente   Acabado 22[1]
Zonas De Vertente Acabado 22[1]
 
Zonas de vertente 11o Geologia
Zonas de vertente 11o GeologiaZonas de vertente 11o Geologia
Zonas de vertente 11o Geologia
 
2 bacia hidrografica
2 bacia hidrografica2 bacia hidrografica
2 bacia hidrografica
 
zonas costeiras
zonas costeiraszonas costeiras
zonas costeiras
 
Zonas Costeiras
Zonas CosteirasZonas Costeiras
Zonas Costeiras
 
Ocupação antrópica
Ocupação antrópicaOcupação antrópica
Ocupação antrópica
 
Zonas costeiras – ocupação antrópica da faixa litoral
Zonas costeiras – ocupação antrópica da faixa litoralZonas costeiras – ocupação antrópica da faixa litoral
Zonas costeiras – ocupação antrópica da faixa litoral
 
Geologia: Zonas costeiras e de vertente
Geologia: Zonas costeiras e de vertenteGeologia: Zonas costeiras e de vertente
Geologia: Zonas costeiras e de vertente
 
Geomorfologia fluvial
Geomorfologia fluvialGeomorfologia fluvial
Geomorfologia fluvial
 
Deslizamentos de terras e avalanches trabalho final
Deslizamentos de terras e avalanches   trabalho finalDeslizamentos de terras e avalanches   trabalho final
Deslizamentos de terras e avalanches trabalho final
 
Geologia 11 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas de vertente
Geologia 11   ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas de vertenteGeologia 11   ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas de vertente
Geologia 11 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas de vertente
 
Fósseis de Fácies
Fósseis de FáciesFósseis de Fácies
Fósseis de Fácies
 
REDE DE DRENAGEM
REDE DE DRENAGEMREDE DE DRENAGEM
REDE DE DRENAGEM
 
Zonas de Vertente
Zonas de VertenteZonas de Vertente
Zonas de Vertente
 
Zonas costeiras
Zonas costeirasZonas costeiras
Zonas costeiras
 

Semelhante a Atividade Geológica de um Rio

Disponibilidades Hídricas
Disponibilidades HídricasDisponibilidades Hídricas
Disponibilidades Hídricasacbaptista
 
A NOSSA VIAGEM AO ENCONTRO DO CONHECIMENTO...
A NOSSA VIAGEM AO ENCONTRO DO CONHECIMENTO...A NOSSA VIAGEM AO ENCONTRO DO CONHECIMENTO...
A NOSSA VIAGEM AO ENCONTRO DO CONHECIMENTO...grupoc1
 
Tg5 viagem de uma gota de agua (2)
Tg5   viagem de uma gota de agua (2)Tg5   viagem de uma gota de agua (2)
Tg5 viagem de uma gota de agua (2)Mayjö .
 
Geomorfologia fluvial
Geomorfologia fluvialGeomorfologia fluvial
Geomorfologia fluvialAchansen
 
Recursos hídricos2
Recursos hídricos2Recursos hídricos2
Recursos hídricos2manjosp
 
SISTEMA FLUVIAL E SEUS CONCEITOS BÁSICOS
SISTEMA FLUVIAL E SEUS CONCEITOS BÁSICOSSISTEMA FLUVIAL E SEUS CONCEITOS BÁSICOS
SISTEMA FLUVIAL E SEUS CONCEITOS BÁSICOSIgorRostand
 
Aula de Hidrologia 03
Aula de Hidrologia 03Aula de Hidrologia 03
Aula de Hidrologia 03Ronaldo Cesar
 
AGENTES EXTERNOS DO RELEVO
AGENTES EXTERNOS DO RELEVOAGENTES EXTERNOS DO RELEVO
AGENTES EXTERNOS DO RELEVOOmar Fürst
 
Ocupação Antrópica
Ocupação AntrópicaOcupação Antrópica
Ocupação Antrópicaguest50f9e
 
Meio natural 2
Meio natural 2Meio natural 2
Meio natural 2guimy
 
Dinâmica de Uma Bacia Hidrográfica
Dinâmica de Uma Bacia HidrográficaDinâmica de Uma Bacia Hidrográfica
Dinâmica de Uma Bacia HidrográficaRosária Zamith
 
Água subterrânea, IGM Portugal
Água subterrânea, IGM PortugalÁgua subterrânea, IGM Portugal
Água subterrânea, IGM PortugalCarol Daemon
 
Cap. 8 - A hidrosfera
Cap. 8 - A hidrosferaCap. 8 - A hidrosfera
Cap. 8 - A hidrosferaAcácio Netto
 
Bacias Hidrográficas - Parte I
Bacias Hidrográficas - Parte IBacias Hidrográficas - Parte I
Bacias Hidrográficas - Parte ILCGRH UFC
 
Ocupação antrópica e problemas de ordenamento
Ocupação antrópica e problemas de ordenamentoOcupação antrópica e problemas de ordenamento
Ocupação antrópica e problemas de ordenamentoDaniela França
 

Semelhante a Atividade Geológica de um Rio (20)

Disponibilidades Hídricas
Disponibilidades HídricasDisponibilidades Hídricas
Disponibilidades Hídricas
 
A rede hidrográfica
A rede hidrográficaA rede hidrográfica
A rede hidrográfica
 
A NOSSA VIAGEM AO ENCONTRO DO CONHECIMENTO...
A NOSSA VIAGEM AO ENCONTRO DO CONHECIMENTO...A NOSSA VIAGEM AO ENCONTRO DO CONHECIMENTO...
A NOSSA VIAGEM AO ENCONTRO DO CONHECIMENTO...
 
Tg5 viagem de uma gota de agua (2)
Tg5   viagem de uma gota de agua (2)Tg5   viagem de uma gota de agua (2)
Tg5 viagem de uma gota de agua (2)
 
REDE E BACIAS
REDE E BACIASREDE E BACIAS
REDE E BACIAS
 
Geomorfologia fluvial
Geomorfologia fluvialGeomorfologia fluvial
Geomorfologia fluvial
 
Recursos hídricos2
Recursos hídricos2Recursos hídricos2
Recursos hídricos2
 
SISTEMA FLUVIAL E SEUS CONCEITOS BÁSICOS
SISTEMA FLUVIAL E SEUS CONCEITOS BÁSICOSSISTEMA FLUVIAL E SEUS CONCEITOS BÁSICOS
SISTEMA FLUVIAL E SEUS CONCEITOS BÁSICOS
 
BACIA HIDROGRÁFICA
BACIA HIDROGRÁFICABACIA HIDROGRÁFICA
BACIA HIDROGRÁFICA
 
Aula de Hidrologia 03
Aula de Hidrologia 03Aula de Hidrologia 03
Aula de Hidrologia 03
 
AGENTES EXTERNOS DO RELEVO
AGENTES EXTERNOS DO RELEVOAGENTES EXTERNOS DO RELEVO
AGENTES EXTERNOS DO RELEVO
 
Ocupação Antrópica
Ocupação AntrópicaOcupação Antrópica
Ocupação Antrópica
 
Meio natural 2
Meio natural 2Meio natural 2
Meio natural 2
 
Dinâmica de Uma Bacia Hidrográfica
Dinâmica de Uma Bacia HidrográficaDinâmica de Uma Bacia Hidrográfica
Dinâmica de Uma Bacia Hidrográfica
 
Água subterrânea, IGM Portugal
Água subterrânea, IGM PortugalÁgua subterrânea, IGM Portugal
Água subterrânea, IGM Portugal
 
Cap. 8 - A hidrosfera
Cap. 8 - A hidrosferaCap. 8 - A hidrosfera
Cap. 8 - A hidrosfera
 
Cpm geo - bacias hidrográficas 00
Cpm   geo - bacias hidrográficas 00Cpm   geo - bacias hidrográficas 00
Cpm geo - bacias hidrográficas 00
 
Bacias hidrogáficas
Bacias hidrogáficasBacias hidrogáficas
Bacias hidrogáficas
 
Bacias Hidrográficas - Parte I
Bacias Hidrográficas - Parte IBacias Hidrográficas - Parte I
Bacias Hidrográficas - Parte I
 
Ocupação antrópica e problemas de ordenamento
Ocupação antrópica e problemas de ordenamentoOcupação antrópica e problemas de ordenamento
Ocupação antrópica e problemas de ordenamento
 

Mais de Ricardo Dias

Métodos contracetivos mecânicos, fisícos ou de barreira
Métodos contracetivos mecânicos, fisícos ou de barreiraMétodos contracetivos mecânicos, fisícos ou de barreira
Métodos contracetivos mecânicos, fisícos ou de barreiraRicardo Dias
 
Amplitudes Térmicas no Deserto
Amplitudes Térmicas no DesertoAmplitudes Térmicas no Deserto
Amplitudes Térmicas no DesertoRicardo Dias
 
Reprodução Assexuada
Reprodução AssexuadaReprodução Assexuada
Reprodução AssexuadaRicardo Dias
 
Relatório Atividades Laboratoriais 1.1, 1.2, 1.3, 1.4 11º
Relatório Atividades Laboratoriais 1.1, 1.2, 1.3, 1.4 11ºRelatório Atividades Laboratoriais 1.1, 1.2, 1.3, 1.4 11º
Relatório Atividades Laboratoriais 1.1, 1.2, 1.3, 1.4 11ºRicardo Dias
 
A Comunicação e Manipulação dos Mass Media
A Comunicação e Manipulação dos Mass MediaA Comunicação e Manipulação dos Mass Media
A Comunicação e Manipulação dos Mass MediaRicardo Dias
 

Mais de Ricardo Dias (8)

Métodos contracetivos mecânicos, fisícos ou de barreira
Métodos contracetivos mecânicos, fisícos ou de barreiraMétodos contracetivos mecânicos, fisícos ou de barreira
Métodos contracetivos mecânicos, fisícos ou de barreira
 
Amoníaco 11º
Amoníaco 11ºAmoníaco 11º
Amoníaco 11º
 
Amplitudes Térmicas no Deserto
Amplitudes Térmicas no DesertoAmplitudes Térmicas no Deserto
Amplitudes Térmicas no Deserto
 
Reprodução Assexuada
Reprodução AssexuadaReprodução Assexuada
Reprodução Assexuada
 
Relatório Atividades Laboratoriais 1.1, 1.2, 1.3, 1.4 11º
Relatório Atividades Laboratoriais 1.1, 1.2, 1.3, 1.4 11ºRelatório Atividades Laboratoriais 1.1, 1.2, 1.3, 1.4 11º
Relatório Atividades Laboratoriais 1.1, 1.2, 1.3, 1.4 11º
 
A Comunicação e Manipulação dos Mass Media
A Comunicação e Manipulação dos Mass MediaA Comunicação e Manipulação dos Mass Media
A Comunicação e Manipulação dos Mass Media
 
A Célula
A CélulaA Célula
A Célula
 
A célula
A célulaA célula
A célula
 

Último

Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 

Último (20)

Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 

Atividade Geológica de um Rio

  • 1. 1
  • 2. Objetivos O Clarificar o conceito de bacia hidrográfica, afluente e subafluente; O Pesquisar em que bacia hidrográfica se encontra o distrito de Castelo Branco; O Fazer referência à atividade geológica dos rios ( Erosão, Transporte, Acumulação); distinguir os diferentes tios de transporte: saltação, rolamento, suspensão, dissolução; O Referir como variam os perfis de um rio desde a nascente até à foz. 2
  • 3. Conceitos O Bacia hidrográfica: área drenada por um rio e seus tributários. O Afluente: Rio que desagua noutro curso de água, noutro rio. Também se podem chamar tributários. O Subafluente: Ribeiros e riachos tributários que desempenham a mesma função que os afluentes. 3
  • 4. Castelo Branco O O distrito de Castelo Branco encontra-se na bacia hidrográfica do rio Tejo, que abrange grande parte da zona central de Portugal. Este tamanho deve-se em parte ao tamanho dos seus afluentes, como o rio Zêzere e o rio Sorraia. 4 Fig1 – Bacia hidrográfica do Rio Tejo
  • 5. Atividade Geológica de um Rio Erosão Transporte Acumulação 5 Fig2 – A atividade de um rio
  • 6. Erosão O Durante a erosão, ocorre o desgaste e a remoção de materiais rochosos que constituem o leito de um rio. É graças à erosão que existem diferentes vales para um mesmo rio, ao longo do seu curso (veremos mais à frente). 6
  • 7. A erosão pode originar vários fenómenos. Por exemplo, marmitas de gigante, quedas de água, ravinas. 7 Fig3 – A erosão no seu esplendor
  • 8. Transporte O transporte é o movimento dos detritos provocados pela erosão dos rios. Pode ocorrer através de: • Tração: Arrastamento, Rolamento ou Saltação. Velocidade menor à do leito. • Suspensão ou Dissolução: Velocidade igual à do leito. 8 Fig4 – Tipos de transporte
  • 9. Deposição/Acumulação O Acumulação de detritos no leito (terraços fluviais) e nas margens do rio (meandros). 9 Fig5,6,7,8– Terraços fluviais e meandros
  • 10. Perfil de um rio O O trajecto de um rio pode ser estudado através do seu perfil topográfico (perfil longitudinal ou perfil transversal). Através do perfil longitudinal podemos estudar com exactidão o declive do leito do rio ao longo do seu percurso. Por sua vez, o perfil transversal mostra-nos as características do vale numa determinada secção do rio. 10 Fig9– Perfis de um rio
  • 11. O O rio apresenta um vale em V junto da nascente, visto possuir maior velocidade, maior inclinação e os seus sedimentos são de maiores diâmetro, sendo maior a erosão. O Pelo contrário, junto da foz predominam vales em U. Embora aumente o volume do leito, a velocidade é menor e por isso a erosão também. 11 Fig10– Vale em V (esquerda) e em U (direita)
  • 12. Quem fez isto tudo? O Ricardo Dias nº13 O Rodrigo Caetano nº14 12