O documento descreve a bacia hidrográfica do rio Tejo, na qual se encontra o distrito de Castelo Branco. Detalha os conceitos de bacia hidrográfica, afluentes e subafluentes, e descreve a atividade geológica dos rios, incluindo erosão, transporte e acumulação. Explica como o perfil de um rio varia desde a nascente até à foz.
2. Objetivos
O Clarificar o conceito de bacia hidrográfica, afluente e
subafluente;
O Pesquisar em que bacia hidrográfica se encontra o
distrito de Castelo Branco;
O Fazer referência à atividade geológica dos rios (
Erosão, Transporte, Acumulação); distinguir os
diferentes tios de transporte:
saltação, rolamento, suspensão, dissolução;
O Referir como variam os perfis de um rio desde a
nascente até à foz.
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3. Conceitos
O Bacia hidrográfica: área drenada por um rio e seus
tributários.
O Afluente: Rio que desagua noutro curso de água,
noutro rio. Também se podem chamar tributários.
O Subafluente: Ribeiros e riachos tributários que
desempenham a mesma função que os afluentes.
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4. Castelo Branco
O O distrito de Castelo Branco
encontra-se na bacia
hidrográfica do rio Tejo, que
abrange grande parte da
zona central de Portugal.
Este tamanho deve-se em
parte ao tamanho dos seus
afluentes, como o rio
Zêzere e o rio Sorraia.
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Fig1 – Bacia hidrográfica do Rio
Tejo
5. Atividade Geológica de um Rio
Erosão
Transporte
Acumulação
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Fig2 – A atividade de um rio
6. Erosão
O Durante a erosão, ocorre o desgaste e a remoção de
materiais rochosos que constituem o leito de um rio. É
graças à erosão que existem diferentes vales para um
mesmo rio, ao longo do seu curso (veremos mais à
frente).
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7. A erosão pode
originar vários
fenómenos. Por
exemplo, marmitas
de gigante, quedas
de água, ravinas.
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Fig3 – A erosão no seu esplendor
8. Transporte
O transporte é o movimento dos detritos provocados pela erosão
dos rios.
Pode ocorrer através de:
• Tração: Arrastamento,
Rolamento ou
Saltação. Velocidade
menor à do leito.
• Suspensão ou
Dissolução: Velocidade
igual à do leito.
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Fig4 – Tipos de transporte
9. Deposição/Acumulação
O Acumulação de detritos no leito (terraços fluviais) e nas
margens do rio (meandros).
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Fig5,6,7,8– Terraços fluviais e meandros
10. Perfil de um rio
O O trajecto de um rio pode ser estudado através do seu perfil
topográfico (perfil longitudinal ou perfil transversal). Através
do perfil longitudinal podemos estudar com exactidão o declive do
leito do rio ao longo do seu percurso. Por sua vez, o perfil
transversal mostra-nos as características do vale numa
determinada secção do rio.
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Fig9– Perfis de
um rio
11. O O rio apresenta um vale em V junto da nascente, visto possuir
maior velocidade, maior inclinação e os seus sedimentos são
de maiores diâmetro, sendo maior a erosão.
O Pelo contrário, junto da foz predominam vales em U. Embora
aumente o volume do leito, a velocidade é menor e por isso a
erosão também.
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Fig10– Vale em V (esquerda) e em U (direita)
12. Quem fez isto tudo?
O Ricardo Dias nº13
O Rodrigo Caetano nº14
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