1. A teoria de Lamarck propõe que os caracteres adquiridos pelos indivíduos durante suas vidas podem ser transmitidos aos descendentes.
2. Darwin formulou a teoria da seleção natural, onde os indivíduos mais aptos a sobreviver e se reproduzir em determinado ambiente deixam mais descendentes.
3. A síntese evolutiva moderna, ou neodarwinismo, integra a genética mendeliana à teoria darwiniana, explicando a origem e manutenção da variação genética nas populações.
Slide sobre evolução, seleção natural e exemplos. Tipos de evidencias da evolução como, homologias, analogias, mimetismo, camuflagem e como surgem novas espécies. Exercícios do ENEM no final da apresentação.
Slide sobre evolução, seleção natural e exemplos. Tipos de evidencias da evolução como, homologias, analogias, mimetismo, camuflagem e como surgem novas espécies. Exercícios do ENEM no final da apresentação.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
2. I. Teoria de Lamarck:
1. Base:
Uso e desuso dos órgãos:
. Uso – desenvolvimento
. Desuso – atrofia
Transmissão dos caracteres adquiridos:
. Transmitidas aos descendentes
Jean Baptiste Lamarck (1744-1829)
3. 2. Exemplo: Crescimento do pescoço das girafas.
. Forçavam o pescoço para alcançar as folhas nas árvores.
. Crescimento do pescoço e transmissão aos descendentes.
4. 3. Falha:
Os caracteres adquiridos não são transmitidas aos descendentes.
Tribo Mursi na África – as crianças não nascem com este pecoço longo.
5. . Weissman – Experimento provando que as características adqui-
ridas não eram transmitidas aos descendentes (corte das cau –
das dos ratos) 1868 a 1876.
4. Contribuição:
. Adaptação dos seres vivos ao meio em que vivem.
6.
7.
8. II. Teoria de Darwin:
1. Histórico:
. Objetivo da viagem: levantamento
cartográfico da América do Sul a
bordo do navio H.M.S. Beagle.
Charles Darwin (1809-1882)
Viagem ao redor do mundo (1832 a 1837)
9. O roteiro do Beagle:
. Inglaterra: 27/12/1831. . Ilhas Galápagos: 15/09/1835.
. Salvador (Brasil): 29/02/1832. . Nova Zelândia: 19/12/1835.
. Patagônia (Argentina): 01/12/1832. . África do Sul: 31/05/1836.
. Falmouth (Inglaterra): 02/10/1836.
10. Cidade de Ushuaia (Argentina) no extremo sul da América do Sul, banhada
pelo canal Beagle (por onde Darwin passou) ligando o oceano Atlântico do
Pacífico.
11.
12.
13. Arquipélago dos Galápagos:
Cada uma dessas ilhas apresentava um tipo particular de fauna
e flora – iguanas marinhas e jabutis gigantes.
14. Explicação para a fauna/flora de Galápagos:
. Formação através de erupção a 800 Km do continente.
. Plantas e animais vieram da América do Sul (daí a semelhança).
. Pássaros voando.
. Sementes através do vento.
. Répteis em madeiras flutuando (1 a 2 semanas).
. Sem anfíbios e mamíferos – não suportariam a travessia.
. Seleção das espécies mais adaptadas as diferentes ilhas.
15. As diferentes espécies de tentilhões (bicos adaptados à alimentação)
Néctar e flores de cactos
Retirar
insetos de árvores
Insetos nas folhas
16. Duas espécies de tentilhões (Fringillidae) diferentes devido a
irradiação adaptativa.
17. A obra de Darwin: “A origem das espécies”
. Charles Darwin e Alfred Wallace formularam teorias semelhantes.
. Apresentação na reunião da Linnean Society of London (1859).
. Publicação da obra a origem das espécies (1859).
18. 2. Base:
. Seleção natural: os mais aptos são selecionados pelo ambiente
e deixam muitos descendentes; os menos aptos são eliminados
através da competição.
20. 4. Falha:
. Não soube explicar a origem das variações individuais
numa população e o modo de transmissão dessas carac-
terísticas aos descendentes.
21. III. Teoria Sintética da Evolução ou Neodarwinis-
mo.
SELEÇÃO NATURAL + GENÉTICA = NEODARWINISMO
. População como unidade evolutiva.
. Conjunto gênico.
. Fatores evolutivos:
. Mutação gênica, mutação cromossômica
recombinação gênica e imigração.
. Emigração e seleção natural. Diminuição da V.G.
Aumento da V.G.
. Seleção natural atuando.
. Alteração da frequência gênica e genotípica Evolução
V.G.: variabilidade genética (diferenças individuais numa população).
22. Melanismo industrial na Inglaterra.
. Antes da revolução industrial:
(- ) mariposas escuras
(+) mariposas claras
. Depois da revolução industrial:
. Poluição escureceu os troncos.
. Mariposas claras mais predadas.
. Escuras foram selecionadas.
. Aumento da frequência gênica das
escuras – Evolução.
23. IV. Provas da evolução:
1. Paleontologia: Estudo dos fósseis.
24.
25.
26. 2. Homologia: Estudo das características que possam refletir
parentesco evolutivo – estruturas homólogas (mesma origem
embrionária).
27. Analogia: semelhanças entres estruturas unicamente pelo fato
de exercerem a mesma função – não sugere parentesco evolutivo.
30. 3. Órgãos vestigiais:
. Alguns animais – desenvolvidos e com função.
. Outros animais – reduzidos/atrofiados e sem função.
. Sugere ancestralidade.
Apêndice vermiforme
Coelho – abriga bactérias para digestão da celulose.
Homem – atrofiado e sem função.
31. 5. Embriologia comparada: Quanto mais diferentes são os
organismos, menor é o período embrionário comum entre eles.
32. VI. Especiação:
. Formação de novas espécies:
1. Barreira geográfica.
2. Mutações diferentes.
3. Seleção natural diferencial.
4. Raças.
5. Isolamento reprodutivo:
Novas espécies.
1
2 2
3
3
Raças
Raças
Espécie A Espécie B
Isolamento reprodutivo
33. Mecanismo de isolamento reprodutivo das espécies:
Evita o cruzamento interespecífico garantindo a perpetuação das espécies.
1. Comportamentais:
. Reconhecimento visual.
. Acasalamento em épocas diferentes.
2. Fisiológicos:
. Diferenças anatômicas nos aparelhos reprodutores.
. Incapacidade do espermatozóide de fecundar o óvulo.
. Mortalidade zigótica.
. Esterilidade do híbrido.
34. SELEÇÃO NATURAL
Atua sobre os fenótipos (interação entre o genótipo e o meio);
Indivíduos mais adaptados ao ambiente são privilegiados e os menos
adaptados são eliminados;
Indivíduos mais adaptados tendem a deixar descendentes capazes de
atingir a época reprodutiva (herdam combinações gênicas favoráveis à
sobrevivência);
Atua sobre traços herdáveis e esses são transmitidos apenas pela
linhagem germinativa;
As mutações e recombinações genéticas causam as variações sobre
as quais age a seleção natural.
35. Variabilidade genética
(hereditária);
Alto número de descendentes na
prole;
Luta pela existência;
Sobrevivência e reprodução
diferenciada.
Pré-requisitos para haver a seleção natural
Variabilidade
Imagem: O'ahu tree snail shells / Wmpearl / public domain
36. Tipos de Seleção Natural
Estabilizadora - favorecimento de um fenótipo intermediário.
Ex.: polimorfismo balanceado – vantagem dos heterozigotos - anemia
falciforme e malária na África;
Direcional - desvio direcionado da variação.
Ex.: resistência ao DDT em insetos;
Disruptiva - favorecimento de ambos os extremos da variação.
Ex.: borboletas de rabo de andorinha africanas.
Página 41
38. Adaptação
Adequação do organismo ou suas características ao meio;
Apenas a seleção natural pode melhorar o valor adaptativo de uma
característica;
Adaptação geralmente produz um ótimo fenótipo;
Todos os traços (fenótipos) possuem evolução independente.
39. Sua pele azul serve como um aviso
aos predadores;
As glândulas de veneno de alcaloides,
localizadas na pele, servem como um
mecanismo de defesa para os
predadores em potencial;
Esses venenos paralisam e, às vezes,
matam o predador.
Insetos parasitas de plantas adquiriram
resistência ao inseticida Dicloro-Difenil-
Tricloroetano (DDT), sobrevivendo a
doses cada vez mais elevadas.
Rã-dardo-venenosa-azul (Dendrobates azureus)
Imagem: Dendrobates azureus (Dendrobates tinctorius) / autor: Michael
Gäbler / Creative Commons Attribution 3.0 Unported
Imagem: Lasius Niger / autor: Jens Buurgaard Nielsen / Creative Commons Attribution-Share Alike 2.5 Generic
40. Bactérias resistentes a antibióticos que, no passado, tinham sobre elas efeito
fulminante;
Os mecanismos de mutação e seleção de bactérias naturais as tornam
resistentes aos antibióticos.
Imagem:
Antibiotic
resistance
/
autor:
Wykis
/
public
domain
Nível de resistência
População final
Depois da seleção
Antes da seleção
Baixo Alto
41. Camuflagem
Alguns animais podem ter a capacidade de se
camuflarem ao meio em que vivem para tirar
alguma vantagem.
Mimetismo
Semelhante à camuflagem, só que ao invés de
se parecerem com o meio, os animais que
praticam o mimetismo tentam se parecer com
outros animais, com o intuito de parecer quem
não são.
Camaleão
Bicho-folha
Imagem: Calumma Parsonii Ste Marie Madagascar / autor:
JialiangGao / GNU Free Documentation License
Imagem: Kallima paralekta (Collodi’s ‘Butterfly House’) /
autor: Flavio (back for a while...) / Creative
Commons Attribution 2.0 Generic
42. Seleção sexual
Favorece os fenótipos que dão vantagens individuais na atração e
manutenção da(o) parceira(o), assegurando maior sucesso reprodutivo;
Padrões de plumagens, canto, estruturas usadas para luta, ferormônios,
sinais coloridos ou luminosos etc.;
Frequentemente resulta em dimorfismo sexual, agindo, principalmente, em
machos;
Fêmeas, geralmente, investem mais na prole do que fazem os machos.
Pavão ((Pavo Cristatus)
Imagem:
Peacocks
dating
/
autor:
Paulo
Juntas
/
Creative
Commons
Attribution-
Share
Alike
2.5
Generic
43. “Esperar que o mundo receba
uma
nova verdade ou mesmo uma
velha
verdade, sem desafiá-la, é como
procurar
milagres que não ocorreram”
Alfred Russel Wallace
Imagem: ARWallace / autor: Linnean Society / public domain
44. (UFRS) Em uma comparação sob o ponto de vista de favorecimento
evolutivo e adaptação, a reprodução sexuada é mais importante que a
assexuada. Qual das alternativas abaixo, com relação à reprodução
sexuada, melhor justifica esta afirmativa?
a) Sempre se processa após a meiose, que produz gametas.
b) É exclusiva de formas de vida mais evoluídas.
c) Dá origem a um maior número de descendentes.
d) Permite uma maior constância no genoma dos descendentes.
e) Promove uma maior variabilidade genética na população.
X
EXERCÍCIO 1
45. (Coperve-PE) Leia a notícia extraída da Folha de S.Paulo, em 4 de outubro de
1998:
“A evolução das espécies pode estar ajudando os elefantes africanos a
contornar um dos grandes obstáculos à sua sobrevivência: a pressão da
caça. Caçadores costumam matar os elefantes por suas presas de marfim e,
segundo Eve Abe, autoridade da vida selvagem de Uganda, não possuir
presas passou a ser uma característica que aumenta suas chances de
sobrevivência. Levantamentos da década de 1930 constataram que elefantes
adultos sem presas constituíam cerca de 1% da população. Hoje, são cerca
de 30%. Considerando essas informações, explique como a evolução das
espécies estaria evitando a extinção dos elefantes africanos”.
EXERCÍCIO 2