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FACCIOSISMO “ E procureis viver quietos e tratar dos vossos próprios negócios e trabalhar  com vossas  próprias  mãos, como já vo-lo temos mandado.”  - Paulo. (I Tessalonicenses, 4:11.)   Toda escola religiosa apresenta valores inconfundíveis ao homem de boa vontade. Não obstante os abusos do sacerdócio,  a exploração inferior do elemento humano e as fantasias do culto exterior, o coração sincero beneficiar-se-á amplamente, na fonte da fé, iluminando-se para encontrar a Consciência Divina em si mesmo. Mas, em todo instituto religioso, propriamente humano, há que evitar um perigo – o sentimento faccioso, que adia,  indefinidamente, as mais sublimes edificações espirituais. Católicos, protestantes, espiritistas, todos eles se movimentam, ameaçados pelo monstro da separação, como se o pensamento religioso traduzisse fermento da discórdia. Infelizmente, é muito grande o número de orientadores encarnados que se deixam dominar por suas garras perturbadoras. Espessos  obstáculos impedem a visão da maioria. Querem todos que Deus lhes pertença, mas não cogitam de pertencer a  Deus. Que todo aprendiz do Cristo esteja preparado a resistir ao mal; é imprescindível, porém, que compreenda a paternidade divina por sagrada herança de todas as criaturas, reconhecendo que, na Casa do Pai, a única diferença entre os homens é a que se mede pelo esforço nobre de cada um. Do livro, Vinha de Luz – Francisco Candido Xavier – pelo espírito Emmanuel.
Candomblé, Umbanda, Toré, Quimbanda, Terecó, Pajelança, Catimbó, Xambá, Babassuê, e etc... Principais tradições  Afro brasileiras existentes em nosso País, tais como:
Templo de Umbanda Maria Rita da Bahia Altar do Templo
Iansã Ogum Oxalá Oxossi Oxum Obaluaé Xangô Iemanjá Nanã Os Orixás da Umbanda
UMBANDA  é uma  religião , ou seja, é composta de elementos Divinos (Orixás e Guias).  Doutrina  nas linhas de atuação da reencarnação, lei do Karma e Darma.  Princípios  (amor, caridade, respeito ao próximo, fé, ...).  Rituais  (abertura e encerramento das sessões, pontos cantados, feituras. Místicos ( a forma de atuação dos Orixás e Guias).  Recursos Humanos  seus médiuns, Babás, Babalorixas, Sacerdotes. Atuação  e direcionamento dos médiuns: assistenciados pelos seus guias.  Conforme as linhas doutrinárias ou Escolas doutrinárias da casa de Umbanda. Como são muitas as ramificações e suas formas, isso torna difícil agrupá-las em suas peculiaridades, ritos, doutrina, fundamentos, filosofia, práticas. Pretendemos olhar de maneira geral os elementos mais comuns.
Exus  Guardiães Crianças A UMBANDA é uma religião de cunho espiritualista (contato e/ou interferência de espíritos, manipulações magísticas, práticas de cura através dos espíritos e/ou  ervas/poções/conjuros, utilização de elementos ou instrumentos místicos)/mediúnica (instrumento pelo qual a prática religiosa se faz presente, especificamente, a incorporação) que agrega elementos de bases africanas (culto aos Orixás e ao espírito dos antepassados: Pretos-Velhos), indígenas (Caboclos), e recebeu influência Espírita, oriental indiana, inerente à reencarnação, o kharma e o dharma, e adquiriu elementos do cristianismo (judaísmo) como a caridade, o auxilio ao próximo e outros ditos por  Jesus Cristo  que no sincretismo religioso (associação dos Santos Católicos aos Orixás africanos) consideramos como o Orixá  Oxalá. 
O início do movimento Umbandista se coloca entre a primeira e a segunda metade do século XIX, junto ao  Candomblé . Os negros nas senzalas cantavam e dançavam em louvor aos Orixás, embora aos olhos dos brancos eles estavam comemorando os Santos católicos. Em meio a essas comemorações eles começaram a incorporar espíritos ditos Pretos-Velhos (reconhecidos como espíritos de ancestrais, sejam de antigos Babalaôs, Babalorixás, Yalorixás e antigos "Pais e Mães de senzala": escravos mais velhos que sobreviveram à senzala e que, em vida, eram conselheiros e sabiam as antigas artes da religião da distante África) que iniciaram a ajuda espiritual e o alívio do sofrimento material, àqueles que estavam no cativeiro. Embora houvesse uma certa resistência por parte de alguns, pois consideravam os espíritos incorporados dos Pretos-Velhos como Eguns (espírito de pessoas que já morreram e não são cultuados no candomblé), também houve admiração e devoção.
Pomba  Gira Maria Molambo Boiadeiro Com os escravos foragidos, forros e libertados pelas leis do Ventre Livre, Sexagenário e posteriormente a Lei Áurea, começou-se a montagem das tendas, posteriormente terreiros. Em alguns Candomblés também começaram a incorporar Caboclos (índios das terras brasileiras como Pajés e Caciques) que foram elevados à categoria de ancestral e passaram a ser louvados. O exemplo disso são os ditos "Candomblés de Caboclo". Muito comuns no norte e nordeste do Brasil até hoje. No início do sec. XX surgiram as Macumbas no sudeste do Brasil, mas precisamente no Rio de Janeiro (sendo que também existiam em São Paulo) que mesclavam ritos Africanos, um sincretismo Afro-católico e outros mistos magísticos e influências espíritas (kardecistas). Isso era feito isoladamente, por indivíduos e seus guias, ou em grupamentos liderados pelo Umbanda ou embanda que era o chefe de ritual.
De certa forma, com o passar do tempo, tudo que envolvia algo que  não se enquadrava no catolicismo, protestantismo, judaísmo ou no espiritismo, era considerado  macumba . Virou um termo pejorativo e as pessoas que a praticavam, o que podemos rotular como uma "Umbanda rudimentar", não estavam muito interessadas ou preocupadas em dar-lhe um nome. Porém, o termo Umbanda já era utilizado dentro de uma forma de culto ainda meio dispersa e sem uma organização precisa como vemos hoje. A mais antiga referência literária e denotativa  ao  termo Umbanda  é  de  Heli Chaterlain, Contos Populares de Angola, de 1889. Lá aparece a referência à palavra Umbanda.
UMBANDA: Banto - Kimbundo = arte de curar. Segundo Heli Chatelain, tem diversas acepções correlatas na África (ref.: Cultura Bantu): 1 - A faculdade, ciência, arte, profissão, negócio: 1a) de curar com medicina natural (remédios) ou sobrenatural (encantos); 1b) de adivinhar o desconhecido pela consulta à sombra dos mortos ou dos gênios, espíritos que não são humanos nem divinos; 1c) de induzir esses espíritos humanos que não são humanos a influenciar os homens e a natureza para o bem ou para o mal;
Com o passar do tempo a Umbanda foi se individualizando e se modificando em relação ao candomblé, ao Catolicismo e ao Espiritismo. Através dos Preto-Velhos e Caboclos, que guiaram seus "cavalos" (médiuns), a Umbanda foi adquirindo forma e conteúdo próprios e característicos (identidade cultural e religiosa) e que a diferencia daquela "Umbanda rudimentar" ou Macumba..
A incorporação de guias de Umbanda também ocorreu em outras religiões além do  Candomblé , como foi no caso do Espiritismo. Em 1908, na federação espírita, em Niterói, um jovem de 17 anos,  Zélio Fernandino de Moraes , foi convidado a participar da  Mesa Espírita.  Ao serem iniciados os trabalhos, manifestaram-se em  Zélio  espíritos que diziam ser de índio e escravo. O dirigente da Mesa pediu que se retirassem, por acreditar que não passavam de espíritos atrasados (sem doutrina). As entidades deram seus nomes como  Caboclo das Sete encruzilhadas e Pai Antônio.  No dia seguinte, as entidades começaram a atender na residência de Zélio todos àqueles que necessitavam, e, posteriormente, fundaram a Tenda espírita Nossa Senhora da Piedade. Zélio Moraes Caboclo das sete  encruzilhadas
Zélio foi o precursor de um "trabalho Umbandista Básico" ( voltado à caridade, assistencial, sem cobrança e sem fazer o mal e priorizando o bem ), uma forma "básica de culto" (muito simples), mas aberta à junção das formas já existentes (ao próprio Candomblé nos cultos Nagôs e Bantos, que deram origem às Umbandas mais africanas - Umbanda Omoloko, Umbanda de preto-velhos; ou aquelas formas mais vinculadas ao Espiritismo - Umbanda Branca-; ou aquelas formas oriundas da Pajelança do índio brasileiro - Umbanda de Caboclo -; ou mesmo formas mescladas com o esoterismo de Papus - Gérard Anaclet Vincent Encausse -, esoterismo teosófico de Madame Helena Petrovna Blavatsky (1831-1891), de Joseph Alexandre Saint-Yves D’ Alveydre - Umbanda Esotérica, Umbanda Iniciática, entre outras) que foram se mesclando e originando diversas correntes ou ramificações da Umbanda com suas próprias doutrinas, ritos, preceitos, cultura e características próprias dentro ou inerentes à prática de seus fundamentos.
Os Fundamentos:   A Umbanda se fundamenta nos seguintes conceitos:    Um Deus único e superior:  Zâmbi,  Olorum  ou simplesmente Deus.. Em sua benevolência e em sua força emanada através dos Orixás e dos Guias, auxiliando os homens em sua caminhada para a elevação espiritual e social.
Os Orixás.   Seres do Astral superior que representam a natureza e como esta atua e interage com os seres humanos. Orixás: Oxalá, Omulu Abaluaye, Xango, Ogum, Oxosse, Exu, Yemanjá ou Yemonjá, Nanã ou Nanã Boruque, Oxum, Oxumaré, Oba, Iansã, ... Os Guias.   Espíritos de Luz e plenitude que vêm à Terra para ensinar e ajudar todas as pessoas, encarnadas e desencarnadas. Guias: Pretos-Velhos, Caboclos, Boiadeiros, Africanos, Baianos, Marinheiros, Crianças, Orientais, Ciganos, Exus e Pomba-giras, ... Os Espíritos (generalização).   Seres desencarnados que atuam de várias maneiras no mundo em que vivemos: maneiras positivas (são os Guias da Umbanda; os espíritos de Luz do Espiritismo - Kardecismo). Maneira negativa: espíritos maléficos ou perdidos (os Kiumbas - nome dado na Umbanda); obsessores ou espiritos sem Luz (nome dado no Espiritismo).
Referências Africanas, Indígenas, Européias e Indianas.     A UMBANDA é uma junção de elementos:  Africanos  (Orixás e culto aos antepassados),  Indígenas  (culto aos antepassados e elementos da natureza),  Brancos  (o europeu que trouxe seus Santos e a doutrina cristã que foram siscretizados pelos Negros Africanos) e de uma  Doutrina Indiana  de reencarnação, Kharma e Dharma, associada a concepção de espírito empregada nas três Raças que se fundiram (Negro, Branco e Índio). A UMBANDA  prega a existência pacífica e o respeito ao ser humano, a natureza e a Deus. Respeitando todas as manifestações de fé, independentes da religião. A máxima dentro da UMBANDA é " Dê de graça, o que de graça recebestes: com amor, humildade, caridade e fé ".
 
Quimbanda O quimbanda trata as enfermidades diagnosticadas por adivinhação, debela os azares, restabelece a harmonia conjugal ou provoca a inimizade, concede poderes para o domínio do amor ou para a anulação de demandas. Busca a cura, nas matas ou campos, cachoeiras, mares, enfim nos elementos da natureza, aonde vai em busca de plantas medicinais. Kimbanda = curandeiro, mágico. (Dicionário de kimbundu - portuguesa coordenado por j. D. Cordeiro da Matta). Bem essas são definições que muitos conhecem no Brasil. Na verdade a essência da quimbanda que é parte integrante de um todo com a Umbanda,  é na verdade o que se chama popularmente de esquerda. No entanto o intuito  é muito mais profundo e sério do que  conhecemos hoje banalizado no Brasil.
O que vemos hoje em vários terreiros são pessoas inescrupulosas que ao invés de praticar a verdadeira quimbanda fazem bruxarias satânicas, usam demônios no lugar dos agentes carmicos (exus) e fazem tudo por dinheiro, trazendo muito mal a quem vai buscar esse conhecimento.
O Candomblé e seus Orixás: Logum, Obá, Ogum, Oxalá, Oxum, Tempo, Xango, Nanã, Obaluaê, Ossãe, Oxossi, Oxumarê, Vunji.
ORIXÁS: Oxalá  - O mais elevado dos deuses iorubás Ogum  - Deus dos guerreiros Xangô  - Deus do trovão Oxum  - Deusa das águas doces, da fecundidade e do amor Oiá-Iansã  - Deusa das tempestades, dos ventos e dos relâmpagos Oxóssi  - Deus dos caçadores Iemanjá  - Deusa dos mares e oceanos Obaluaê  - Omolu Deus da varíola e das doenças Oxumaré  - Deusa da chuva e do arco-íris Exu  - Mensageiro e guardião dos templos, das casas das pessoas Ossain  - Divindade das plantas medicinais e litúrgicas Obá  - Deusa dos rios Nanã  - Deusa da lama Logun Edé - Deus andrógino, considerado o príncipe das matas Ibejis  -  Deuses da alegria, das brincadeiras e da infância Olodumaré - Deus supremo. Criador dos orixás
Candomblé A África está na origem da religião dos orixás A cosmovisão africana influencia os símbolos do candomblé, mas também o processo da escravidão e o transplante violento da religião nagô no Brasil estão refletidos na composição do candomblé. O axé  (fluido vital) A visão do mundo africano, centrada no eixo religioso da vida, faz com que todos os elementos, animados e inanimados, sejam imbuídos de uma  força vital  que promove a ação e é fonte de poder e eficácia. Essa força, chamada axé na língua nagô ou ioruba, permite acontecer o devir. É uma força inerente às realidades e torna possível o processo vital. Juana Elbein dos Santos, uma grande estudiosa do candomblé, diz que o axé reside no sangue dos seres vivos e nas substâncias essenciais de cada ser, simples ou complexo, que compõe o mundo. No mundo africano, tudo é cheio de vida e está vivo. É uma vida, às vezes, ameaçada por forças que atemorizam, mas é também um mundo de espíritos que protegem e acompanham as pessoas. São raios e trovões ameaçadores, mas também chuva e rios que permitem a colheita e a comida. O grande mistério da vida é celebrado nos rituais do nascimento e do casamento .
http://www.ftu.edu.br/ftu/index.php Faculdade de Teologia Umbandista http://www.umbanda.etc.br/umbanda/umbanda.html UMBANDA - Uma religião e suas raízes Fontes de consultas: Livro: Umbanda a Proto-Síntese Cósmica Epistemologia, Ética, e Métodos da Escola de Síntese Yamunisiddha  Arhapiagha (mestre espiritual da Umbanda) Pai F. Rivas Neto Criação: Claudio Duarte Sá  Lar Universalista Amor Divino Imagens: Google Blog: http://www.laruniversalistaamordivino.blogspot.com

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  • 1. FACCIOSISMO “ E procureis viver quietos e tratar dos vossos próprios negócios e trabalhar com vossas próprias mãos, como já vo-lo temos mandado.” - Paulo. (I Tessalonicenses, 4:11.) Toda escola religiosa apresenta valores inconfundíveis ao homem de boa vontade. Não obstante os abusos do sacerdócio, a exploração inferior do elemento humano e as fantasias do culto exterior, o coração sincero beneficiar-se-á amplamente, na fonte da fé, iluminando-se para encontrar a Consciência Divina em si mesmo. Mas, em todo instituto religioso, propriamente humano, há que evitar um perigo – o sentimento faccioso, que adia, indefinidamente, as mais sublimes edificações espirituais. Católicos, protestantes, espiritistas, todos eles se movimentam, ameaçados pelo monstro da separação, como se o pensamento religioso traduzisse fermento da discórdia. Infelizmente, é muito grande o número de orientadores encarnados que se deixam dominar por suas garras perturbadoras. Espessos obstáculos impedem a visão da maioria. Querem todos que Deus lhes pertença, mas não cogitam de pertencer a Deus. Que todo aprendiz do Cristo esteja preparado a resistir ao mal; é imprescindível, porém, que compreenda a paternidade divina por sagrada herança de todas as criaturas, reconhecendo que, na Casa do Pai, a única diferença entre os homens é a que se mede pelo esforço nobre de cada um. Do livro, Vinha de Luz – Francisco Candido Xavier – pelo espírito Emmanuel.
  • 2. Candomblé, Umbanda, Toré, Quimbanda, Terecó, Pajelança, Catimbó, Xambá, Babassuê, e etc... Principais tradições Afro brasileiras existentes em nosso País, tais como:
  • 3. Templo de Umbanda Maria Rita da Bahia Altar do Templo
  • 4. Iansã Ogum Oxalá Oxossi Oxum Obaluaé Xangô Iemanjá Nanã Os Orixás da Umbanda
  • 5. UMBANDA é uma religião , ou seja, é composta de elementos Divinos (Orixás e Guias). Doutrina nas linhas de atuação da reencarnação, lei do Karma e Darma. Princípios (amor, caridade, respeito ao próximo, fé, ...). Rituais (abertura e encerramento das sessões, pontos cantados, feituras. Místicos ( a forma de atuação dos Orixás e Guias). Recursos Humanos seus médiuns, Babás, Babalorixas, Sacerdotes. Atuação e direcionamento dos médiuns: assistenciados pelos seus guias. Conforme as linhas doutrinárias ou Escolas doutrinárias da casa de Umbanda. Como são muitas as ramificações e suas formas, isso torna difícil agrupá-las em suas peculiaridades, ritos, doutrina, fundamentos, filosofia, práticas. Pretendemos olhar de maneira geral os elementos mais comuns.
  • 6. Exus Guardiães Crianças A UMBANDA é uma religião de cunho espiritualista (contato e/ou interferência de espíritos, manipulações magísticas, práticas de cura através dos espíritos e/ou ervas/poções/conjuros, utilização de elementos ou instrumentos místicos)/mediúnica (instrumento pelo qual a prática religiosa se faz presente, especificamente, a incorporação) que agrega elementos de bases africanas (culto aos Orixás e ao espírito dos antepassados: Pretos-Velhos), indígenas (Caboclos), e recebeu influência Espírita, oriental indiana, inerente à reencarnação, o kharma e o dharma, e adquiriu elementos do cristianismo (judaísmo) como a caridade, o auxilio ao próximo e outros ditos por Jesus Cristo que no sincretismo religioso (associação dos Santos Católicos aos Orixás africanos) consideramos como o Orixá Oxalá. 
  • 7. O início do movimento Umbandista se coloca entre a primeira e a segunda metade do século XIX, junto ao Candomblé . Os negros nas senzalas cantavam e dançavam em louvor aos Orixás, embora aos olhos dos brancos eles estavam comemorando os Santos católicos. Em meio a essas comemorações eles começaram a incorporar espíritos ditos Pretos-Velhos (reconhecidos como espíritos de ancestrais, sejam de antigos Babalaôs, Babalorixás, Yalorixás e antigos "Pais e Mães de senzala": escravos mais velhos que sobreviveram à senzala e que, em vida, eram conselheiros e sabiam as antigas artes da religião da distante África) que iniciaram a ajuda espiritual e o alívio do sofrimento material, àqueles que estavam no cativeiro. Embora houvesse uma certa resistência por parte de alguns, pois consideravam os espíritos incorporados dos Pretos-Velhos como Eguns (espírito de pessoas que já morreram e não são cultuados no candomblé), também houve admiração e devoção.
  • 8. Pomba Gira Maria Molambo Boiadeiro Com os escravos foragidos, forros e libertados pelas leis do Ventre Livre, Sexagenário e posteriormente a Lei Áurea, começou-se a montagem das tendas, posteriormente terreiros. Em alguns Candomblés também começaram a incorporar Caboclos (índios das terras brasileiras como Pajés e Caciques) que foram elevados à categoria de ancestral e passaram a ser louvados. O exemplo disso são os ditos "Candomblés de Caboclo". Muito comuns no norte e nordeste do Brasil até hoje. No início do sec. XX surgiram as Macumbas no sudeste do Brasil, mas precisamente no Rio de Janeiro (sendo que também existiam em São Paulo) que mesclavam ritos Africanos, um sincretismo Afro-católico e outros mistos magísticos e influências espíritas (kardecistas). Isso era feito isoladamente, por indivíduos e seus guias, ou em grupamentos liderados pelo Umbanda ou embanda que era o chefe de ritual.
  • 9. De certa forma, com o passar do tempo, tudo que envolvia algo que não se enquadrava no catolicismo, protestantismo, judaísmo ou no espiritismo, era considerado macumba . Virou um termo pejorativo e as pessoas que a praticavam, o que podemos rotular como uma "Umbanda rudimentar", não estavam muito interessadas ou preocupadas em dar-lhe um nome. Porém, o termo Umbanda já era utilizado dentro de uma forma de culto ainda meio dispersa e sem uma organização precisa como vemos hoje. A mais antiga referência literária e denotativa ao termo Umbanda é de Heli Chaterlain, Contos Populares de Angola, de 1889. Lá aparece a referência à palavra Umbanda.
  • 10. UMBANDA: Banto - Kimbundo = arte de curar. Segundo Heli Chatelain, tem diversas acepções correlatas na África (ref.: Cultura Bantu): 1 - A faculdade, ciência, arte, profissão, negócio: 1a) de curar com medicina natural (remédios) ou sobrenatural (encantos); 1b) de adivinhar o desconhecido pela consulta à sombra dos mortos ou dos gênios, espíritos que não são humanos nem divinos; 1c) de induzir esses espíritos humanos que não são humanos a influenciar os homens e a natureza para o bem ou para o mal;
  • 11. Com o passar do tempo a Umbanda foi se individualizando e se modificando em relação ao candomblé, ao Catolicismo e ao Espiritismo. Através dos Preto-Velhos e Caboclos, que guiaram seus "cavalos" (médiuns), a Umbanda foi adquirindo forma e conteúdo próprios e característicos (identidade cultural e religiosa) e que a diferencia daquela "Umbanda rudimentar" ou Macumba..
  • 12. A incorporação de guias de Umbanda também ocorreu em outras religiões além do Candomblé , como foi no caso do Espiritismo. Em 1908, na federação espírita, em Niterói, um jovem de 17 anos, Zélio Fernandino de Moraes , foi convidado a participar da Mesa Espírita. Ao serem iniciados os trabalhos, manifestaram-se em Zélio espíritos que diziam ser de índio e escravo. O dirigente da Mesa pediu que se retirassem, por acreditar que não passavam de espíritos atrasados (sem doutrina). As entidades deram seus nomes como Caboclo das Sete encruzilhadas e Pai Antônio. No dia seguinte, as entidades começaram a atender na residência de Zélio todos àqueles que necessitavam, e, posteriormente, fundaram a Tenda espírita Nossa Senhora da Piedade. Zélio Moraes Caboclo das sete encruzilhadas
  • 13. Zélio foi o precursor de um "trabalho Umbandista Básico" ( voltado à caridade, assistencial, sem cobrança e sem fazer o mal e priorizando o bem ), uma forma "básica de culto" (muito simples), mas aberta à junção das formas já existentes (ao próprio Candomblé nos cultos Nagôs e Bantos, que deram origem às Umbandas mais africanas - Umbanda Omoloko, Umbanda de preto-velhos; ou aquelas formas mais vinculadas ao Espiritismo - Umbanda Branca-; ou aquelas formas oriundas da Pajelança do índio brasileiro - Umbanda de Caboclo -; ou mesmo formas mescladas com o esoterismo de Papus - Gérard Anaclet Vincent Encausse -, esoterismo teosófico de Madame Helena Petrovna Blavatsky (1831-1891), de Joseph Alexandre Saint-Yves D’ Alveydre - Umbanda Esotérica, Umbanda Iniciática, entre outras) que foram se mesclando e originando diversas correntes ou ramificações da Umbanda com suas próprias doutrinas, ritos, preceitos, cultura e características próprias dentro ou inerentes à prática de seus fundamentos.
  • 14. Os Fundamentos: A Umbanda se fundamenta nos seguintes conceitos:   Um Deus único e superior: Zâmbi, Olorum ou simplesmente Deus.. Em sua benevolência e em sua força emanada através dos Orixás e dos Guias, auxiliando os homens em sua caminhada para a elevação espiritual e social.
  • 15. Os Orixás. Seres do Astral superior que representam a natureza e como esta atua e interage com os seres humanos. Orixás: Oxalá, Omulu Abaluaye, Xango, Ogum, Oxosse, Exu, Yemanjá ou Yemonjá, Nanã ou Nanã Boruque, Oxum, Oxumaré, Oba, Iansã, ... Os Guias. Espíritos de Luz e plenitude que vêm à Terra para ensinar e ajudar todas as pessoas, encarnadas e desencarnadas. Guias: Pretos-Velhos, Caboclos, Boiadeiros, Africanos, Baianos, Marinheiros, Crianças, Orientais, Ciganos, Exus e Pomba-giras, ... Os Espíritos (generalização). Seres desencarnados que atuam de várias maneiras no mundo em que vivemos: maneiras positivas (são os Guias da Umbanda; os espíritos de Luz do Espiritismo - Kardecismo). Maneira negativa: espíritos maléficos ou perdidos (os Kiumbas - nome dado na Umbanda); obsessores ou espiritos sem Luz (nome dado no Espiritismo).
  • 16. Referências Africanas, Indígenas, Européias e Indianas.   A UMBANDA é uma junção de elementos: Africanos (Orixás e culto aos antepassados), Indígenas (culto aos antepassados e elementos da natureza), Brancos (o europeu que trouxe seus Santos e a doutrina cristã que foram siscretizados pelos Negros Africanos) e de uma Doutrina Indiana de reencarnação, Kharma e Dharma, associada a concepção de espírito empregada nas três Raças que se fundiram (Negro, Branco e Índio). A UMBANDA prega a existência pacífica e o respeito ao ser humano, a natureza e a Deus. Respeitando todas as manifestações de fé, independentes da religião. A máxima dentro da UMBANDA é " Dê de graça, o que de graça recebestes: com amor, humildade, caridade e fé ".
  • 17.  
  • 18. Quimbanda O quimbanda trata as enfermidades diagnosticadas por adivinhação, debela os azares, restabelece a harmonia conjugal ou provoca a inimizade, concede poderes para o domínio do amor ou para a anulação de demandas. Busca a cura, nas matas ou campos, cachoeiras, mares, enfim nos elementos da natureza, aonde vai em busca de plantas medicinais. Kimbanda = curandeiro, mágico. (Dicionário de kimbundu - portuguesa coordenado por j. D. Cordeiro da Matta). Bem essas são definições que muitos conhecem no Brasil. Na verdade a essência da quimbanda que é parte integrante de um todo com a Umbanda,  é na verdade o que se chama popularmente de esquerda. No entanto o intuito  é muito mais profundo e sério do que  conhecemos hoje banalizado no Brasil.
  • 19. O que vemos hoje em vários terreiros são pessoas inescrupulosas que ao invés de praticar a verdadeira quimbanda fazem bruxarias satânicas, usam demônios no lugar dos agentes carmicos (exus) e fazem tudo por dinheiro, trazendo muito mal a quem vai buscar esse conhecimento.
  • 20. O Candomblé e seus Orixás: Logum, Obá, Ogum, Oxalá, Oxum, Tempo, Xango, Nanã, Obaluaê, Ossãe, Oxossi, Oxumarê, Vunji.
  • 21. ORIXÁS: Oxalá - O mais elevado dos deuses iorubás Ogum - Deus dos guerreiros Xangô - Deus do trovão Oxum - Deusa das águas doces, da fecundidade e do amor Oiá-Iansã - Deusa das tempestades, dos ventos e dos relâmpagos Oxóssi - Deus dos caçadores Iemanjá - Deusa dos mares e oceanos Obaluaê - Omolu Deus da varíola e das doenças Oxumaré - Deusa da chuva e do arco-íris Exu - Mensageiro e guardião dos templos, das casas das pessoas Ossain - Divindade das plantas medicinais e litúrgicas Obá - Deusa dos rios Nanã - Deusa da lama Logun Edé - Deus andrógino, considerado o príncipe das matas Ibejis - Deuses da alegria, das brincadeiras e da infância Olodumaré - Deus supremo. Criador dos orixás
  • 22. Candomblé A África está na origem da religião dos orixás A cosmovisão africana influencia os símbolos do candomblé, mas também o processo da escravidão e o transplante violento da religião nagô no Brasil estão refletidos na composição do candomblé. O axé (fluido vital) A visão do mundo africano, centrada no eixo religioso da vida, faz com que todos os elementos, animados e inanimados, sejam imbuídos de uma força vital que promove a ação e é fonte de poder e eficácia. Essa força, chamada axé na língua nagô ou ioruba, permite acontecer o devir. É uma força inerente às realidades e torna possível o processo vital. Juana Elbein dos Santos, uma grande estudiosa do candomblé, diz que o axé reside no sangue dos seres vivos e nas substâncias essenciais de cada ser, simples ou complexo, que compõe o mundo. No mundo africano, tudo é cheio de vida e está vivo. É uma vida, às vezes, ameaçada por forças que atemorizam, mas é também um mundo de espíritos que protegem e acompanham as pessoas. São raios e trovões ameaçadores, mas também chuva e rios que permitem a colheita e a comida. O grande mistério da vida é celebrado nos rituais do nascimento e do casamento .
  • 23. http://www.ftu.edu.br/ftu/index.php Faculdade de Teologia Umbandista http://www.umbanda.etc.br/umbanda/umbanda.html UMBANDA - Uma religião e suas raízes Fontes de consultas: Livro: Umbanda a Proto-Síntese Cósmica Epistemologia, Ética, e Métodos da Escola de Síntese Yamunisiddha Arhapiagha (mestre espiritual da Umbanda) Pai F. Rivas Neto Criação: Claudio Duarte Sá Lar Universalista Amor Divino Imagens: Google Blog: http://www.laruniversalistaamordivino.blogspot.com