O documento resume as principais informações sobre o Candomblé, incluindo sua origem na África, os orixás mais importantes, os toques musicais e rituais associados a cada orixá, e alguns temas polêmicos como homossexualidade e aborto.
O documento descreve o Candomblé, uma religião de origem africana trazida pelos escravos para o Brasil. Detalha a estrutura do culto, incluindo os Orixás como forças da natureza, os papéis do Babalorixá e do Axé. Explica também a crença nos mundos físico e espiritual, e a importância dos rituais para manter o equilíbrio entre eles.
O documento descreve as origens e características principais do Candomblé no Brasil. Apresenta os nomes das principais nações, os orixás cultuados, os instrumentos musicais e as crenças associadas a cada orixá.
O documento discute as oferendas na Umbanda, explicando que elas são destinadas aos Elementais da Natureza e não aos Orixás ou Deus. Detalha os quatro tipos principais de Elementais (Silfos, Salamandras, Ondinas e Gnomos) e como eles auxiliam nos fenômenos naturais sob a orientação de entidades espirituais. Também fornece exemplos de oferendas tradicionais para vários Orixás e entidades, como Oxalá, Iemanjá, Xangô e Ogum.
O documento apresenta os principais orixás do candomblé, descrevendo suas características como cores, comidas, dias de festa e correspondências com santos católicos. Os orixás descritos incluem Oxalá, Egum, Nanã, Iemanjá, Exu, Obá, Iansã, Ocaim, Ogum, Omulu, Oxadiã, Oxalufá, Oxalufan, Oxossi, Oxum, Oxumaré e Xangô.
O documento descreve mitos sobre a separação do céu e da terra e a origem do candomblé segundo a mitologia dos orixás. Os orixás ficaram tristes separados dos humanos e OLODUMARE permitiu que eles tomassem corpos humanos em rituais, dando origem ao candomblé. O documento também fornece breves descrições de vários orixás importantes como Exu, Ogum e Iemanjá.
O documento descreve as sete linhas da Umbanda de acordo com a ramificação conhecida como "Umbanda Sagrada". Cada linha é regida por um par de Orixás e representa um padrão vibratório e sentimento diferente, como fé, geração, justiça, conhecimento e evolução. As linhas equilibram-se através da ação complementar de cada Orixá do par, um expandindo a energia e o outro depurando desequilíbrios.
Este dicionário fornece definições de termos importantes relacionados ao Candomblé e aos Orixás da religião Yorubá. Algumas palavras definidas incluem "Abadá" (veste branca usada pelos Yorubás), "Abará" (bolo feito com massa de feijão e cozido em folhas de bananeira), e "Axé" (força vital presente em objetos e seres sagrados).
O documento descreve vários orixás da religião candomblé, incluindo Esú, o senhor dos caminhos; Ogun, o orixá da guerra; e Nanã, a orixá da água e juíza. Também fornece informações sobre seus arquétipos e lendas associadas.
O documento descreve o Candomblé, uma religião de origem africana trazida pelos escravos para o Brasil. Detalha a estrutura do culto, incluindo os Orixás como forças da natureza, os papéis do Babalorixá e do Axé. Explica também a crença nos mundos físico e espiritual, e a importância dos rituais para manter o equilíbrio entre eles.
O documento descreve as origens e características principais do Candomblé no Brasil. Apresenta os nomes das principais nações, os orixás cultuados, os instrumentos musicais e as crenças associadas a cada orixá.
O documento discute as oferendas na Umbanda, explicando que elas são destinadas aos Elementais da Natureza e não aos Orixás ou Deus. Detalha os quatro tipos principais de Elementais (Silfos, Salamandras, Ondinas e Gnomos) e como eles auxiliam nos fenômenos naturais sob a orientação de entidades espirituais. Também fornece exemplos de oferendas tradicionais para vários Orixás e entidades, como Oxalá, Iemanjá, Xangô e Ogum.
O documento apresenta os principais orixás do candomblé, descrevendo suas características como cores, comidas, dias de festa e correspondências com santos católicos. Os orixás descritos incluem Oxalá, Egum, Nanã, Iemanjá, Exu, Obá, Iansã, Ocaim, Ogum, Omulu, Oxadiã, Oxalufá, Oxalufan, Oxossi, Oxum, Oxumaré e Xangô.
O documento descreve mitos sobre a separação do céu e da terra e a origem do candomblé segundo a mitologia dos orixás. Os orixás ficaram tristes separados dos humanos e OLODUMARE permitiu que eles tomassem corpos humanos em rituais, dando origem ao candomblé. O documento também fornece breves descrições de vários orixás importantes como Exu, Ogum e Iemanjá.
O documento descreve as sete linhas da Umbanda de acordo com a ramificação conhecida como "Umbanda Sagrada". Cada linha é regida por um par de Orixás e representa um padrão vibratório e sentimento diferente, como fé, geração, justiça, conhecimento e evolução. As linhas equilibram-se através da ação complementar de cada Orixá do par, um expandindo a energia e o outro depurando desequilíbrios.
Este dicionário fornece definições de termos importantes relacionados ao Candomblé e aos Orixás da religião Yorubá. Algumas palavras definidas incluem "Abadá" (veste branca usada pelos Yorubás), "Abará" (bolo feito com massa de feijão e cozido em folhas de bananeira), e "Axé" (força vital presente em objetos e seres sagrados).
O documento descreve vários orixás da religião candomblé, incluindo Esú, o senhor dos caminhos; Ogun, o orixá da guerra; e Nanã, a orixá da água e juíza. Também fornece informações sobre seus arquétipos e lendas associadas.
1. O documento descreve cargos importantes da corte real de Oyó e sua correspondência com a hierarquia do candomblé de Nação Nagô, listando os cargos e suas funções na corte e no candomblé.
2. É apresentada uma lista detalhada dos cargos dos Obás de Xangô no candomblé e sua origem nos cargos da corte de Oyó.
3. O texto discute costumes e tradições iorubás e suas semelhanças com os rituais do candomblé de Ketu no Bras
Este documento fornece um resumo conciso em 3 frases do documento sobre o Candomblé:
1) O Candomblé é uma religião originária da África trazida pelos escravos que presta culto aos Orixás, deuses da natureza, através de rituais com danças, cantos e oferendas.
2) Cada pessoa tem dois Orixás protetores que marcam sua personalidade de forma visível ou mais sutil e o Candomblé busca o equilíbrio energético entre os seres humanos e as
Este documento fornece informações sobre as principais religiões praticadas no Brasil. A religião católica é a maioria com 64%, seguida por evangélicas com 22%. O documento também descreve os principais orixás do candomblé jeje, keto, e angola e suas características.
Este documento fornece informações sobre diversas plantas sagradas utilizadas nos rituais e medicina tradicional do Candomblé. Cada planta lista seu nome em iorubá e português, o orixá associado e usos medicinais e rituais, como banhos, chás, sacudimentos e assentamentos. O documento serve como guia sobre ervas e suas aplicações espirituais e terapêuticas dentro da religião.
Este documento descreve os rituais e oferendas que antecedem o ritual de Bori, incluindo dois ebós tradicionais, banhos e a arrumação da mesa para o ritual. O primeiro ebó destina-se a remover doenças e energias negativas, enquanto o segundo louva Exu na encruzilhada. Os banhos preparam o corpo e a mente para o Bori, que molda o Ori através de oferendas e sacrifícios de animais.
Olódumaré é visto como a base estrutural do Universo e o centro nervoso das forças cósmicas. Entretanto, é difícil explicar sua essência, que está ligada à fragmentação e expansão do princípio cosmológico. Olódumaré permanece um grande mistério para o ser humano, que tenta entendê-Lo através de várias perspectivas filosóficas e religiosas.
Este documento fornece uma lista extensa de termos e expressões relacionados à religião Candomblé e à cultura africana. Inclui palavras da língua iorubá e outras influências linguísticas africanas, descrevendo orixás, títulos sacerdotais, comidas, rituais e objetos utilizados no culto. A lista é apresentada em ordem alfabética e contém explicações curtas de significado para muitos termos.
O documento descreve a religião brasileira da Umbanda, sua origem a partir do espírito Zélio Fernandino de Morais no século 19, e como incorpora elementos de diversas culturas e religiões de uma forma sincretica, assim como a própria sociedade brasileira. A Umbanda continua sofrendo preconceito por parte de alguns, apesar de ser legalmente reconhecida como religião.
O documento contém uma lista de rezações para Exu, Bará, Ogum e Gegé nas religiões afro-brasileiras Jeje-Nagô e Umbanda. A lista inclui saudações e respostas para cada entidade, descrevendo rituais e pedidos de proteção.
O documento descreve as ervas e plantas utilizadas na umbanda, suas propriedades e os orixás associados. Menciona que cada orixá tem sua erva específica e que os sacerdotes especializados conhecem e usam as plantas nos rituais. Fornece detalhes sobre diversas ervas, incluindo seus nomes, usos medicinais e rituais e orixás associados.
1. O documento descreve a história e características de diversos tipos de Ogum, incluindo Ogum Meje, Ogum Xoroké, Ogum Lebede e Ogum Akoró.
2. Conta histórias como a de Ogum Beira Mar, que jurou proteger os fracos após matar inocentes por engano, e de Ogum e Iansã, que se conheceram quando ela se disfarçava de animal.
3. Também fala da relação de Ogum com Xangô e como este se apaixonou por sua
Este documento narra cómo el autor comenzó a escribir en línea para combatir la desinformación religiosa que encontraba en foros. Un amigo lo convenció de unirse a un foro donde se estaban diciendo cosas erróneas; al ver esto, el autor comenzó a enviar correos electrónicos refutando la desinformación. Esto se convirtió en un periódico electrónico que amplió su alcance con la ayuda de otros. El autor ha tratado de educar a la gente a través de blogs y redes sociales para inmunizarlos contra
Este documento discute vários aspectos da religião Ifá, incluindo conselhos de Orunmila para alcançar uma "boa posição" através da sabedoria e fazer o bem, e descrições de vários Exus que representam diferentes aspectos espirituais como comunicação, limites e relacionamentos.
O documento discute a importância de Olódumaré, visto como a base estrutural do Universo e a causa original de todas as causas. Entretanto, é difícil explicar a essência de Olódumaré e Ele só pode ser entendido através de ideias aproximadas, não exatas. O texto reflete sobre a dificuldade do homem em explicar o inexplicável quando se trata da origem do Universo.
O documento fornece instruções sobre ebós (oferecimentos) no Candomblé, incluindo o Ebó Iku para afastar a morte, o Ebó Egum para afastar espíritos sofredores e o Bori, um ritual de limpeza espiritual. Ele lista os ingredientes e procedimentos para realizar esses rituais, como cantigas e a ordem de colocar os ingredientes no corpo.
- O documento discute o mito da criação Obàtálà e Odùdúwà na cosmologia iorubá e seu significado psicológico e humano.
- Apresenta uma introdução sobre a importância dos mitos para o desenvolvimento pessoal e crescimento espiritual.
- Fornece um resumo da estrutura e conteúdo do documento, incluindo capítulos sobre a criação, concepção, síntese e o homem.
O documento descreve os conceitos-chave do Candomblé, incluindo suas origens na África, divindades chamadas orixás, e importância da transmissão oral de conhecimentos. Aborda também os diferentes tipos de casas de santo e suas localizações no Brasil.
O documento fornece instruções sobre diversos assentamentos (ajobós) para Exu em três frases ou menos:
1) Exu Toronibatola requer muitos materiais naturais e sacrifícios de animais para agradar Exu e os orixás associados; 2) Exu Tiriri é feito com objetos de ferro, terra e sacrifícios para honrar Exu, Ogun, Oya e Oxossi; 3) Exu Marabo usa ingredientes da costa e sacrifícios de animais escuros para Sango, Iemanjá e
1) O documento apresenta um resumo histórico do Candomblé, religião originária da África trazida pelos escravos e que se difundiu no Brasil a partir do século XIX.
2) Ele explica os conceitos centrais do Candomblé como o culto aos orixás, entidades ligadas à natureza, e o axé, força que circula entre os devotos e os orixás durante os rituais.
3) Por fim, descreve a estrutura do terreiro e os papéis do babalorixá e i
O documento discute a origem e crenças do Candomblé, incluindo: 1) Sua origem na África e como foi trazido para o Brasil por escravos; 2) As principais nações dentro do Candomblé e os Orixás cultuados; 3) Os 12 Orixás mais cultuados e suas características.
1. O documento descreve cargos importantes da corte real de Oyó e sua correspondência com a hierarquia do candomblé de Nação Nagô, listando os cargos e suas funções na corte e no candomblé.
2. É apresentada uma lista detalhada dos cargos dos Obás de Xangô no candomblé e sua origem nos cargos da corte de Oyó.
3. O texto discute costumes e tradições iorubás e suas semelhanças com os rituais do candomblé de Ketu no Bras
Este documento fornece um resumo conciso em 3 frases do documento sobre o Candomblé:
1) O Candomblé é uma religião originária da África trazida pelos escravos que presta culto aos Orixás, deuses da natureza, através de rituais com danças, cantos e oferendas.
2) Cada pessoa tem dois Orixás protetores que marcam sua personalidade de forma visível ou mais sutil e o Candomblé busca o equilíbrio energético entre os seres humanos e as
Este documento fornece informações sobre as principais religiões praticadas no Brasil. A religião católica é a maioria com 64%, seguida por evangélicas com 22%. O documento também descreve os principais orixás do candomblé jeje, keto, e angola e suas características.
Este documento fornece informações sobre diversas plantas sagradas utilizadas nos rituais e medicina tradicional do Candomblé. Cada planta lista seu nome em iorubá e português, o orixá associado e usos medicinais e rituais, como banhos, chás, sacudimentos e assentamentos. O documento serve como guia sobre ervas e suas aplicações espirituais e terapêuticas dentro da religião.
Este documento descreve os rituais e oferendas que antecedem o ritual de Bori, incluindo dois ebós tradicionais, banhos e a arrumação da mesa para o ritual. O primeiro ebó destina-se a remover doenças e energias negativas, enquanto o segundo louva Exu na encruzilhada. Os banhos preparam o corpo e a mente para o Bori, que molda o Ori através de oferendas e sacrifícios de animais.
Olódumaré é visto como a base estrutural do Universo e o centro nervoso das forças cósmicas. Entretanto, é difícil explicar sua essência, que está ligada à fragmentação e expansão do princípio cosmológico. Olódumaré permanece um grande mistério para o ser humano, que tenta entendê-Lo através de várias perspectivas filosóficas e religiosas.
Este documento fornece uma lista extensa de termos e expressões relacionados à religião Candomblé e à cultura africana. Inclui palavras da língua iorubá e outras influências linguísticas africanas, descrevendo orixás, títulos sacerdotais, comidas, rituais e objetos utilizados no culto. A lista é apresentada em ordem alfabética e contém explicações curtas de significado para muitos termos.
O documento descreve a religião brasileira da Umbanda, sua origem a partir do espírito Zélio Fernandino de Morais no século 19, e como incorpora elementos de diversas culturas e religiões de uma forma sincretica, assim como a própria sociedade brasileira. A Umbanda continua sofrendo preconceito por parte de alguns, apesar de ser legalmente reconhecida como religião.
O documento contém uma lista de rezações para Exu, Bará, Ogum e Gegé nas religiões afro-brasileiras Jeje-Nagô e Umbanda. A lista inclui saudações e respostas para cada entidade, descrevendo rituais e pedidos de proteção.
O documento descreve as ervas e plantas utilizadas na umbanda, suas propriedades e os orixás associados. Menciona que cada orixá tem sua erva específica e que os sacerdotes especializados conhecem e usam as plantas nos rituais. Fornece detalhes sobre diversas ervas, incluindo seus nomes, usos medicinais e rituais e orixás associados.
1. O documento descreve a história e características de diversos tipos de Ogum, incluindo Ogum Meje, Ogum Xoroké, Ogum Lebede e Ogum Akoró.
2. Conta histórias como a de Ogum Beira Mar, que jurou proteger os fracos após matar inocentes por engano, e de Ogum e Iansã, que se conheceram quando ela se disfarçava de animal.
3. Também fala da relação de Ogum com Xangô e como este se apaixonou por sua
Este documento narra cómo el autor comenzó a escribir en línea para combatir la desinformación religiosa que encontraba en foros. Un amigo lo convenció de unirse a un foro donde se estaban diciendo cosas erróneas; al ver esto, el autor comenzó a enviar correos electrónicos refutando la desinformación. Esto se convirtió en un periódico electrónico que amplió su alcance con la ayuda de otros. El autor ha tratado de educar a la gente a través de blogs y redes sociales para inmunizarlos contra
Este documento discute vários aspectos da religião Ifá, incluindo conselhos de Orunmila para alcançar uma "boa posição" através da sabedoria e fazer o bem, e descrições de vários Exus que representam diferentes aspectos espirituais como comunicação, limites e relacionamentos.
O documento discute a importância de Olódumaré, visto como a base estrutural do Universo e a causa original de todas as causas. Entretanto, é difícil explicar a essência de Olódumaré e Ele só pode ser entendido através de ideias aproximadas, não exatas. O texto reflete sobre a dificuldade do homem em explicar o inexplicável quando se trata da origem do Universo.
O documento fornece instruções sobre ebós (oferecimentos) no Candomblé, incluindo o Ebó Iku para afastar a morte, o Ebó Egum para afastar espíritos sofredores e o Bori, um ritual de limpeza espiritual. Ele lista os ingredientes e procedimentos para realizar esses rituais, como cantigas e a ordem de colocar os ingredientes no corpo.
- O documento discute o mito da criação Obàtálà e Odùdúwà na cosmologia iorubá e seu significado psicológico e humano.
- Apresenta uma introdução sobre a importância dos mitos para o desenvolvimento pessoal e crescimento espiritual.
- Fornece um resumo da estrutura e conteúdo do documento, incluindo capítulos sobre a criação, concepção, síntese e o homem.
O documento descreve os conceitos-chave do Candomblé, incluindo suas origens na África, divindades chamadas orixás, e importância da transmissão oral de conhecimentos. Aborda também os diferentes tipos de casas de santo e suas localizações no Brasil.
O documento fornece instruções sobre diversos assentamentos (ajobós) para Exu em três frases ou menos:
1) Exu Toronibatola requer muitos materiais naturais e sacrifícios de animais para agradar Exu e os orixás associados; 2) Exu Tiriri é feito com objetos de ferro, terra e sacrifícios para honrar Exu, Ogun, Oya e Oxossi; 3) Exu Marabo usa ingredientes da costa e sacrifícios de animais escuros para Sango, Iemanjá e
1) O documento apresenta um resumo histórico do Candomblé, religião originária da África trazida pelos escravos e que se difundiu no Brasil a partir do século XIX.
2) Ele explica os conceitos centrais do Candomblé como o culto aos orixás, entidades ligadas à natureza, e o axé, força que circula entre os devotos e os orixás durante os rituais.
3) Por fim, descreve a estrutura do terreiro e os papéis do babalorixá e i
O documento discute a origem e crenças do Candomblé, incluindo: 1) Sua origem na África e como foi trazido para o Brasil por escravos; 2) As principais nações dentro do Candomblé e os Orixás cultuados; 3) Os 12 Orixás mais cultuados e suas características.
VI ENCONTO DE PROFESSORES DE ARTE DE MS E II SEMINÁRIO DIÁLOGOS VISUAIS E CUL...ProfessoresMS
O documento discute a dança como meio de expressão das tradições no candomblé ketu. A dança é central para os rituais e celebrações, representando as características e histórias dos orixás através de movimentos e canções. O documento descreve os principais orixás cultuados e como a dança é usada para evocá-los e aproximar o divino do humano durante os ritos.
O documento discute o sincretismo religioso afro-brasileiro, especificamente o Candomblé e a Umbanda. Apresenta como os escravos africanos trouxeram suas crenças para o Brasil e tiveram que escondê-las sob santos católicos para não serem perseguidos. Também descreve os principais orixás e como eles se relacionam com santos católicos no sincretismo religioso.
1) O documento descreve a religião indígena iorubá, originária da Nigéria, que influenciou religiões como o candomblé no Brasil. 2) Ela explica os principais orixás cultuados e seus respectivos dias na semana sagrada iorubá, além de detalhar o jogo de búzios usado para divinação. 3) A religião iorubá prega a existência de um deus supremo e várias divindades que governam a terra e a humanidade sob sua orientação.
O documento discute a criação do mundo segundo a religião afro-brasileira do Candomblé. Em três frases:
Olodumaré é o nome do Ser Supremo criador do universo segundo o Candomblé de tradição iorubá. Ele é adorado como o único Deus onipotente responsável por toda a criação. Os Orixás são entidades espirituais intermediárias entre Olodumaré e os humanos, encarregados de transmitir suas mensagens sagradas através da natureza.
Ifá é um sistema de adivinhação originário da África Ocidental entre os povos Yorubá. O sistema é conduzido pelos babalawos e utiliza métodos como o Opele-Ifá, Ikins e Merindilogun para interpretar os Odús e fornecer respostas aos consultantes. Ifá é considerado o porta-voz do Orixá Orunmilá.
Obàtálá, o Òrìsà da criação, foi encarregado por Olódùmarè de criar o mundo com seu poder de sugerir e realizar. O mito da criação do mundo pelo Òrìsà Obàtálá é fundamental na religião ioruba e será resgatado neste trabalho através da reconstrução do poema sagrado Òrìsà Dídá Ayé.
O documento descreve as características e atribuições de Oxalá, o orixá associado à criação do mundo e da espécie humana no Candomblé. Oxalá é considerado o maior e mais respeitado dos orixás, representando a fé, a calma, a serenidade e a criação. Suas cores são o branco e o azul claro, e ele é cultuado principalmente às sextas-feiras.
O Candomblé é uma religião africana desenvolvida no Brasil que cultua os orixás, deuses africanos. Os seguidores dos orixás oferecem regularmente oferendas, cantos e danças. Muitos escravos vindos da África tinham estruturas sociais complexas com hierarquias religiosas. Para esconder sua religião durante a escravidão, usaram sincretismo com santos católicos.
O documento discute a natureza complexa dos Orixás na religião iorubá. Apresenta variações regionais no panteão dos Orixás e como seu papel está ligado à história local. Também descreve como os Orixás eram ancestrais divinizados que podiam encarnar em seus descendentes durante rituais.
Este documento apresenta um resumo sobre o sistema de divinação Ifá encontrado entre o povo Yoruba da Nigéria. A introdução discute a mitologia de Ifá e seu papel central na religião e cultura Yoruba. O documento também apresenta 64 poemas do Ifá traduzidos para português, cobrindo os 16 principais odus ou categorias da poesia divinatória Ifá.
O documento discute as principais religiões de matriz africana no Brasil, incluindo o Candomblé de Nação e a Umbanda. O Candomblé de Nação mantém elementos mais próximos das religiões africanas originais, enquanto a Umbanda apresenta maior sincretismo com elementos católicos e espiritistas. O texto também explica o que são os Orixás, as principais divindades do panteão Yorubá cultuadas no Candomblé.
O documento descreve as origens e características principais do Candomblé no Brasil. Apresenta os nomes das principais nações, os orixás cultuados, os instrumentos musicais e as crenças associadas a cada orixá.
O documento descreve as principais religiões afro-brasileiras, Candomblé e Umbanda, e seus elementos constituintes, incluindo nações, orixás e a estrutura dos terreiros.
O documento descreve as principais religiões afro-brasileiras, Candomblé e Umbanda, e seus elementos constituintes, incluindo nações, orixás e a estrutura dos terreiros.
O documento resume as origens, nações, crenças, orixás, tradições e personalidades importantes do Candomblé. Ele descreve os principais elementos do Candomblé, incluindo o terreiro, a mãe/pai de santo, os principais orixás cultuados e suas características, e alguns dos terreiros e líderes mais influentes do Candomblé.
Semelhante a Introdução ao Candomblé e seus Orixás (20)
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
3. "Lá nos sertões da África entre aldeias
distantes circulam homens aprendendo e
ensinando fatos históricos e culturais da
região...
Quando os Griots chegam nas aldeias, os pais
afinam os tambores, as mães vestem as
roupas mais bonitas e as crianças sentam na
roda. E está aberto o ritual do Contador de
Histórias“
- Thomas Hale, “Griots and Griottes”, Indiana
University Press, 1998
4. CANDOMBLÉ
DONDIÉ QUE INVÉM ISSO?
- Africanos trazidos para o Brasil como escravos entre 1549 e - 1888.
-Pertencentes a diversos grupos étnicos: yorubá, ewe, fon e bantu.
-No Brasila religião de tornou semi-independente em regiões diferentes, a mistura
entre as diferentes etnias evoluíras em diversas NAÇÕES, distinguidas pelas
divindades, atabaque (música) e o idioma sagrado dos rituais. - Dentre os
yorubás (nagô em português:
. Ketu – Bahia e quase todos estados;
. Efan – Bahia, RJ e SP;
. Ijexá – Bahia;
. Nagô Egbá/ Xangô do Nordeste – Paraíba, Alagoas, RJ, SP;
. Mina-nagô/ Tambor de Mina – Maranhão;
. Xambá – Alagoas e Pernambuco, hoje quase extinto;
- De outras línguas:
. Banto, Angola e Congo – quase todos estados, com mistura dos idiomas Bantu,
Kikongo e Kimbundo;
. Jeje (do yorubá ‘estrangeiro’, pejorativo para os do leste) – formado pelos povos
povos fons vindos do Dahomé e dos povos Mahis – Idioma mina, Maranhão.
5. CANDOMBLÉ? DIABÉISSO?
- Religião derivada do animismo africano onde se cultuam orixás, voduns
ou nkisis – dependendo da nação.
- Cada nação tem um único orixá.
- Não tem livro sagrado – oralidade é transmissora do sagrado.
- Surge em documentos e crônicas a partir século XVIII – documento mais
remoto “Mandamentos ou Capítulos da visita”, D. Frei Antônio de
Guadalupe, Bispo visitador de MG, 1726.
- Aproximadamente 3 milhões de brasileiros (1,5% população); 2.230
terreiros só em Salvador.
- Não confundir com Umbanda, Macumba, Omoloko, Vodou haitiano,
Santeria cubana, Obeah de Trinidad e Tobago, Tchamba e o Ourisha
também yorubá.
6. ALGUNS FUNDAMENTOS
- Monoteísta – Olorun para os yorubás/ketus; Nzambi para os Bantus; Mawu
para os Jejes (sincretizado com o Deus cristão).
-Orixás (yorubás), Inquices (bantus) e Voduns (jejes/fon), são
entidades/deidades criadas pelo Deus Supremo e criador.
- Cultua umas 50, das centenas de deidades ainda cultuadas na África
- Algumas deidades são identificadas (como no sincretismo), mas NÃO são as
mesmas, tendo cultos, toques e rituais diferentes.
- Toda pessoa é escolhida no nascimento por um Orixá;
- Alguns Orixás são incorporados por iniciados, outros cultuados em “árvore”
pela coletividade.
- Crença na vida após a morte.
-Babalorixá falecido materializam em roupas específicas: Baba Egum/
Egunegun – culto só de homens.
-Iyalorixás falecidas são cultuadas em árvore coletivamente Iyami-Ajé, nas
sociedades secretas Gelede. Ambos cultos feitos em casas independentes
das de candomblé.
- Crença nos Abikus (nascidos para morrer), morrem ao nascer, crianças ou
antes dos pais no aniversário ou casamento.
7. TEMAS POLÊMICOS
HOMOSSEXUALIDADE
Atualmente é amplamente discutida e aceita, mas houve
períodos em que gays não podiam ser iniciados como
rodantes (que entra em transe), nem que dançasse na roda
de canbdomblé. Joãozinho da Goméia foi o mais
revolucionário ao afrontar as matriarcas, tornou-se
conhecido internacionalmente.
ABORTO
Contra o aborto, veem o filho como continuação da própria
vida, e é o maior bem que existe. Trouxeram da África alguns
conceitos:
- Social: amparam e orientam adolescentes e mulheres
grávidas;
-Religioso: Oxum rege o processo de fecundidade, cuida do
embrião, evita aborto espontâneo, não aprova o aborto
provocado. A mulher que não consegue engravidas recorre
à Oxum;
- Jurídico: só aprova em casos previstos em lei;
Claro que, como em qualquer religião, caso queiram
buscam soluções alternativas fora dos terreiros.
8. OS TOQUES NO CANDOMBLÉ –
SINFONIA SEM PARTITURA
O som é o condutor do Axé do Otixá, é o som do couro e da
madeira vibrando que trazem os Orixás.
Os atabaques (ILÚ) são o instrumento principal e são objetos
sagrados não podendo sair dos terreiros, os que são usados nos
Afoxés são preparados para este fim.
As membranas dos atabaques são feitas com couro dos animais
que são oferecidos aos Orixás. Os Alagbês tocam o RUM
(atabaque maior) e os Ogãs os menores.
O Alagbê começa o toque, e através de seu desemprenho é
que o Orixá executa sua dança, acompanhado ao floreio do
rum. O agogô que marca a música é chamado GAN; as varetas
tocadas no atabaque chamam-se AGUIDAVIS. Éusado ainda o
XEQUERÊ.
9. NOMES DOS TOQUES DOS ORIXÁS
ADABI – Bater para nascer. Ritmo sincopado dedicado a Exú.
ADARRUM – Ritmo invocatório de todos os Orixás. Rápido, forte e contínuo marcado junto com o Agôgô. Pode ser acompanhado de canto
especialmente para Ogum.
AGUERE – Em Yorubá significa “lentidão”. Ritmo cadenciado para Oxóssi com andamento mais rápido para Iansã. Quando executado para
Iansã é chamado de “quebra-pratos”
ALUJÁ – Significa orifício ou perfuração. Toque rápido com características guerreiras. É dedicado a Xangô.
BRAVUM – Dedicado a Oxumaré . Ritmo marcado por golpes fortes do Run.
HUNTÓ ou RUNTÓ – Ritmo de origem Fon executado para Oxumaré. Pode ser executado com cânticos para Obaluaiê e Xangô.
IGBIN – Significa Caracol. Execução lenta com batidas fortes. Descreve a viagem de um Ancião. É dedicada a Oxalufã.
IJESA – Ritmo cadenciado tocado só com as mãos. É dedicado a Oxum quando sua execução é só instrumental.
BATA – Batá significa tambor para culto de Egun e Sangô . Ritmo cadenciado especialmente para Xangô. Pode ser tocado para outros Orixás.
Tocado com as mãos.
KORIN- EWE – Originário de Irawo, cidade onde é cultuado Ossain na Nigéria. O seu significado é “Canção das Folhas”.
OGUELE – Ritmo atribuído a Obá. Executado com cânticos para Ewá.
OPANIJE – Dedicado a Obaluaiê, Onile e Xapanã. Andamento lento marcado por batidas fortes do Run. Significa “o que mata e come”.
SATÓ – A sua execução lembra o ritmo Bata com um andamento mais rápido e marcado pelas batidas do Run. Dedicado a Oxumaré ou
Nanã. Significa a manifestação de algo sagrado.
TONIBOBÉ – Pedir e adorar com justiça é o seu significado. Tocado para Xangô.
10. OS ORIXÁS
Ancestrais divinizados africanos que correspondem a pontos de força da natureza
e os seus arquétipos estão relacionados Às manifestações dessas forças. Como se
expressam através das emoções como os humanos, suas características aproxima-os de
nós. Sentem raiva, ciúme, demonstram vaidade, orgulho.
Cada Orixá tem seus sistema simbólico particular, composto de cores, comidas ,
orins (cânticos), àdùràs (rezas), ofos (encantamentos), oríkis (louvações), ambientes,
espaços físicos, dias, etc.
Como resultado do sincretismo operado à época da escravatura, cada Orixá foi
também associado a um santo católico.
Há menção de 600 Orixás primários, divididos em duas classes, os 400 dos Irun
Imole – do Orun (“céu”), e os outros 200 do Igbá Imole, da Ayè (“terra”). Dos Igbá Imole
surgem os Orixás Funfun – ‘brancos’, que vestem branco, como Oxalá e Orunmilá, e os
Orixás Dudu – ‘pretos’, que vestem outras cores, como Obaluayê e Xangô.
Existem Orixás que já viveram na terra, como Xangô, Oyá, Ogun e Oxóssi; os que
fizeram parte da criação do mundo e só vieram à terra para criar o mundo e voltaram ao
Orun, como Obatalá, e os Funfun.
O Orixá pessoal de uma pessoa é uma manifestação de dentro para fora, seu
“EU” está ligado ao Orixá, não é uma simples incorporação, é uma materialização.
A SEGUIR VEREMOS OS 12 ORIXÁS MAIS CNHECIDOS NO BRASIL –NAÇÃO KETU
11. OLÓDÙMARÈ - OLORUM
Kosi oba afi Olórun – Não há um rei maior que Olorum.
• Ser supremo que vive numa dimensão “paralela à nossa, o
Òrun (Olorum: Senhor do Orun). É o criador do Òrun, do Ayè,
dos Òrisà e do Homem.
• Embora reconhecido e louvado como Ser Supremo, para Ele
não existe culto direto e templo individual. Ele delega poderes
aos Orixás, como a Òrínsànlá/ Obatalá, primeiro a ser criado.
• Nennhhuma tentativa de adaptação dos conceitos
teológicos e filosóficos de outras culturas cabem na yorubá
do Preexistente, o gerador de todos os poderes, inclusive o
maior deles, o Àse/ Axé, grande e divino poder, potência
com a qual Olodumaré criou, através dos Orixás, o complexo
Òrun-àiyé.
12. EXU
Orixá do movimento, mensageiro entre os homens e os Orixás,
guardião de todas as portas e caminhos. Só através dele é possível
invocar os Orixás. Está em todos os caminhos, ruas, estradas.
Pais: Oxalá e Imanjá
Irmãos: Ogum e Oxóssi
Elemento: Fogo
Personalidade: Atrevido, agressivo
Símbolo: Ogô – bastão adornado com cabaça e búzios
Dia da semana: segunda-feira
Colar: vermelho e preto
Roupa: vermelha e preta
Oferendas: farofa com dendê, feijão, inhame, água, mel e
cachaça
Arquétipos: seus filhos são sensuais, dominadores e inteligentes.
Gostam da vida cercada de barulho, muitas pessoas e romances
de todo tipo. Adoram festas e não se prendem a ninguém, são
muito impulsivos. Quando amam alguém, dão sua vida se for
preciso, sem pensar em nada. Gostam de ajudar e trabalhar, mas
podem se tornar vingativos e extremamente cruéis.
Saudação: Laroyê!
13. OXÓSSI
Orixá da caça, florestas, animais, fartura e sustento; patrono do
candomblé brasileiro. Está em todas as refeições
Pais: Oxalá e Iemanjá
Conjugês: Oxum e Yansã
Filhos: Logunedé e Ibeji
Elemento: florestas
Personalidade: intuitivo e emotivo
Símbolo: rabo de cavalo e chifre de boi
Dia da semana: quinta-feira
Colar: azul claro
Roupa: azul ou verde claro
Oferendas: milho branco e amarelo, peixe de escamas, arroz, feijão e
abóbora
Arquétipo: seus filhos são alegres e joviais, espertos e rápidos, sempre
em alerta e movimento. Cheios de iniciativa e em vias de novas
descobertas ou atividades. Têm senso de responsabilidade e dos
cuidados com a família. São generosos, hospitaleiros e amigos da
ordem, embora gostem de mudar e encontrar novos meios de
existência, em detrimento de uma vida harmoniosa e calma.
Saudação: Okê Arô!
14. OXUM
Orixá das águas doces – rios, fontes, lagos, cachoeiras; reina
sobre o amor, a beleza, a fecundidade e a diplomacia. É a dona
do ouro e na nação Ijexá.
Irmã: Yansã
Cônjuges: Xangô, Oxóssi, Ogum
Filho: Logunedé
Elemento: água
Personalidade: maternal e tranquila
Símbolo: Abebê (leque espelhado)
Dia da semana: sábado
Colar: amarelo ouro
Oferendas: milho branco xinxim de galinha, ovos, peixes de água
doce, feijão e mel
Arquétipo: seus filhos são doces, maternos, sentimentais, agem
mais com o coração do que com a razão e são chorões.
Extremamente vaidosos e conquistadores, adoram o luxo, a vida
social e estão sempre namorando.
Saudação: Ora yê yê ô!
15. OBALUAYÊ/ OMOLU
Orixá das pestes, das doenças da pele e atualmente da AIDS.
Chamado médico dos pobres; comanda os Eguns
Pais: Oxalá e Nanã
Irmão: Oximaré
Sincretismo: São Roque, São Lázaro
Elemento: terra
Personalidade: tímido e vingativo
Símbolo: Xaxará (feiche de palha e búzios)
Dia da semana: segunda-feira
Colar: preto e vermelho ou vermelho, branco e preto
Roupa: vermelha e preta coberta de palha
Oferendas: pipoca, feijão e milho, com muito dendê
Arquétipo: Parecem ter mais idade do que tem, são doces,
mas reclamões, rabugentos e mal-humorados. Quando
querem ajudam a todos sem exceção. Sofrem com problemas
de saúde. São fieis, dedicados e grandes amigos. Tem
premonições e seus filhos são maduros, gostam de ordem e
disciplina. Não levam desaforo, nem falam pelas costas,
odeiam fofocas. São irônicos, secos, diretos e muito
independentes
Saudação: Atôtô!
16. OYÁ/ YANSÃ
Orixá dos ventos e tempestades e do rio Níger; senhora dos raios e
dona da alma dos mortos
Irmã: Oxum
Cônjuges: Ogum, Xangô e Oxóssi
Sincretismo: Santa Bárbara
Elemento: Fogo
Personalidade: Impulsiva e imprevisível
Símbolo: espada e rabo de cavalo – representada com alfange e
cauda animal nas mãos, chifre de búfalo na cintura
Dia da semana: quarta-feira
Colar: vermelho ou marrom escuro
Roupa: vermelha
Oferendas: Milho branco, arroz, feijão, inhame e acarajé
Saudação: Eparrei!
Arquétipo: Independentes, guerreiros, audaciosos e autoritário.
Sensuais, estão em evidencia em qualquer atividade ou situação,
não suportando posições subalternas ou contrariedades. Líderes,
criativos e inteligentes, realizam várias tarefas ao mesmo tempo e são
bons educadores, embora pouco maternais. Cuidam das crianças a
partir dos 7 anos.
17. OXUMARÉ
Orixá da chuva e do arco-íris; transporta a água entre o céu e a terra.
De natureza feminina e masculina (algumas tradições afirmam que seu
feminino é Ewá); símbolo da continuidade e permanência. O cordão-
umbilical está sob seu controle; representa riqueza e fortuna
Mãe: Nanã
Irmãos: Osanyin, Ewá e Obaluayê
Sincretismo: São Bartolomeu
Elemento: água
Personalidade: sensível e tranquilo
Símbolo: cobra de metal
Dia da semana: quinta-feira
Colar: amarelo e verde
Roupa: azul claro e verde claro
Oferendas: Milho branco, acarajé, coco, mel, inhame, feijão com ovos
Arquétipo: seus filhos, assim como sua lenda, em sua maioria passam por
muitas dificuldades, quase miseráveis, mas dão uma guinada.
Orgulhosos e ostentadores, nunca se negam a ajudar quem precisa. São
pessoas duais, de temperamento ora doce, ora agressivo. Podem se
tornar perversos. Suas vidas estão em constante mudanças.
Saudação: Arroboboi!
18. XANGÔ
Orixá do fogo e trovão. Diz a tradição que foi rei de Oyó, cidade da
Nigéria; considerado rei de todo povo yorubá. É viril, violento e
justiceiro. Castiga os mentirosos e protege advogados e juízes; é a
representação máxima do poder de Olorum
Cônjuges: Obá, Iansã, Iemanjá, Oxum
Sincretismo: São Jerônimo e São Miguel Arcanjo
Elemento: fogo
Personalidade: atrevido e prepotente
Símbolo: Oxé (machado duplo)
Dia da semana: quarta-feira
Colar: branco
Roupa: branca e vermelha, com coroa de latão
Oferendas: Amalá – quiabo com camarão seco e dendê
Arquétipo: fortes, violentos, destemidos e justos. Tem sede de
poder, sendo voluntariosos, altivos e conscientes de sua
importância, real ou suposta, sensível ao sexo oposto;
Saudação: Kao Kabiesilê!
19. NANÃ BURUKU
Orixá das águas paradas profundas e lamacentas, chuvas, mangues e
pantanos. Senhora da morte e responsável pelos portais de entrada e
saída (reencarnação e desencarne). A mais velha dos Orixás e primeira
Yiabá, por isso, muito respeitada.
Cônjuge: Oxalá
Filhos: Obaluaiyê, Osanyin, Oxumaré e Yewá
Sincretismo: Sant’Ana
Elemento: terra
Personalidade: vingativa e sábia
Símbolo: Ibiri (cetro de palha e búzios)
Dia da semana: sábado
Colar: branco e azul ou preto e roxo
Roupa: Branco e azul
Oferendas: Milho branco, arroz, feijão, mel e dendê.
Arquétipo: Conservadores e presos aos padrões convencionais e
teimosos. Passam aos outros a aparência de calmos, mudando
rapidamente de comportamento, tornando-se guerreiros e agressivos,
quando então podem ser perigosos. Quando mães são apegadas e
muito protetoras; ciumentas e possessivas, exigem atenção e respeito.
Majestosos e seguros nas ações, procuram sempre o caminho da
sabedoria e justiça.
Saudação: Salubá!
20. YEMONJÁ
Orixá dos mares e oceanos. Mãe de todos os Orixás, é
representada com os seios volumosos, simbolizando maternidade
e fecundidade
Cônjuge: Oxalá
Filhos: Exu, Ogum e Oxóssi
Sincretismo: Nossa Senhora dos Navegantes, Nossa Senhora da
Conceição e Nossa Senhora da Glória
Elemento: água
Personalidade: maternal e tranquila
Símbolo: leque e espada
Dia da semana: sábado
Colar: transparente verde ou azul claro
Roupa: branco e azul
Oferendas: peixes de água salgada, arroz, milho, camarão com
coco
Arquétipo: seus filhos são serenos, maternais, sinceros e ajudam a
todos sem exceção. Também voluntariosos, fortes, rigorosos,
protetores, altivos. Gostam de ordem, hierarquia e disciplina. São
ingênuos e calmos até demais, mas quando se enfurecem são
como as ondas do mar. Vaidosos, sobretudo com cabelos. Tem
certo medo do mar.
Saudação: Odoyá!
21. OXALÁ
Orixá da criação; criou os homens. Obstinado e independente, é
representado de duas maneiras: Oxaguiã, jovem, e Oxalufã,
velho.
Sincretismo: Jesus Cristo
Elemento: ar
Personalidade: sereno, pacificador, equilibrado e justo
Símbolo: quando Oxaguiã a Idá (espada) e um pilão de metal
branco com escudo; quando Oxalufã Oparoxó (cajado de
alumínio com adornos)
Dia da semana: sexta-feira
Colar: branco
Roupa: branca
Oferendas: arroz, milho branco e massa de inhame
Arquétipo: calmos, responsáveis e de confiança. Seus ideais são
levadas até o fim. Gostam de dominar e liderar; são dedicados e
caprichosos. Respeitam a todos e exigem respeito. Calmos,
doces, retos e elegantes, sabem perdoar e não alimentam
negatividades.
Saudação:Epa babá!
22. OGUM/ OGUNDELÊ
Orixá ferreiro, da guerra, do ferro, da agricultura e da tecnologia.
Conhecido no Brasil como um deus guerreiro. Sem sua proteção,
nenhum trabalho pode ser proveitoso.
Pais: Oxalá e Yemanjá
Irmãos: Oxóssi e Exu
Cônjuges: Yansã e Oxum
Sinretismo: São Jorge
Elemento: ferro
Símbolo: espada
Personalidade: impaciente e obstinado
Dia da semana: terça-feira
Colar: azul marinho
Roupa: azul, verde escuro, vermelho ou amarelo
Oferenda: feijoada, xinxim e inhame
Arquétipo: são pessoas fortes, aguerridas, impulsivas e incapazes
de perdoar as ofensas. Perseguem energicamente seus objetivos
e não se desencorajam facilmente. Impetuosos e arrogantes,
porém sinceros e francos. Apesar do humor mutável, são
adorados.
Saudação: Ogunhê!
24. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- LOPES, Ney. Encicoplédia Brasileira da Diáspora Africana. Selo
Negro, 2004.
- PINGUILLY, Yves. Contos e lendas da África; trad. Eduardo
Brandão; ilust. Cathy Millet. Cia. das Letras, 2005.
-ZUMTHOUR, Paul. Introduction à la poésie orale. University of
Minnesota Press, 1990.
-[ver documento anexo com lista de livros com temática africana]