O documento apresenta um resumo trimestral da indústria baiana, com destaque para 4 setores: refino de petróleo e produção de álcool, produtos químicos/petroquímicos, veículos automotores e alimentos e bebidas. A produção de derivados de petróleo na Bahia cresceu 2,2% em 2012. O setor petroquímico teve alta de 8,5% na produção. A Ford Nordeste reduziu em 3% a produção de veículos no ano.
Relatório de Análise Setorial da Indústria Baiana | Março 2013Sistema FIEB
O Relatório de Análise Setorial da Indústria Baiana é uma publicação trimestral da FIEB. O documento está divido em 3 seções:
Destaques apresenta, de forma concisa, comentários sobre o resultado mais recente da Pesquisa Industrial Mensal Produção Física Regional (PIMPF-R) do IBGE e os pontos de destaque dos principais segmentos da indústria de transformação da Bahia;
Análise dos Segmentos Industriais Selecionados traz informações mais detalhadas sobre o desempenho dos segmentos: Refino de Petróleo e Produção de Álcool, Produtos Químicos/Petroquímicos; Alimentos e Bebidas; Veículos Automotores; Celulose e Papel; e Metalurgia Básica;
Anexos compostos por tabelas e gráficos das pesquisas industriais mensais do IBGE (PIMPF-R e Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário - PIMES) e das exportações baianas por seção NCM.
1) O documento apresenta os resultados financeiros da Petrobras no 3o trimestre de 2006.
2) A produção nacional de petróleo e LGN aumentou 1,3% devido ao desempenho de novas plataformas.
3) O lucro líquido foi de R$6,959 bilhões, aumento de 1,8% em relação ao trimestre anterior.
Este documento apresenta os resultados financeiros da empresa no 3o trimestre de 2012, com destaque para:
1) Lucro líquido de R$5,6 bilhões e EBITDA de R$14,4 bilhões.
2) Produção de petróleo no Brasil de 1,9 milhões de barris/dia, com queda de 3% em relação ao trimestre anterior.
3) Início da produção do FPSO Cidade de Anchieta em outubro, com previsão de pico de 100 mil barris/dia em março de 2013.
Este documento apresenta o plano de negócios da empresa para o período de 2009 a 2013. Ele destaca os excelentes resultados da empresa desde 2007, como o aumento de produção e reservas provadas. O documento também enfatiza os grandes investimentos da empresa em pesquisa e desenvolvimento e sua liderança na produção em águas profundas, com a visão estratégica de se tornar uma das cinco maiores empresas integradas de energia do mundo até 2020.
O documento resume os resultados financeiros e operacionais da Petrobras no 4o trimestre e exercício de 2012. As três principais informações são:
1) A Petrobras alcançou lucro operacional de R$ 32,4 bilhões e lucro líquido de R$ 21,2 bilhões em 2012.
2) A produção total de petróleo e gás da Petrobras atingiu média de 1,98 milhões de barris por dia em 2012, dentro da meta prevista.
3) As reservas provadas de petróleo e gás da Pet
Projetos para 2007 e Financiabilidade do PN 2007-11Petrobras
1) O documento apresenta os principais projetos e investimentos da Petrobras para 2007, incluindo novos campos de petróleo, refinarias e gasodutos.
2) Serão gerados empregos durante a implementação dos projetos, com um pico de 203 mil empregos.
3) A Petrobras tem como objetivo aumentar o fornecimento nacional de bens e serviços através do programa PROMINP.
DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS
1º Trimestre de 2014
Teleconferência / Webcast
12 de Maio de 2014
Resultado 1T14: Crescimento de 8% no Lucro Operacional. Lucro Líquido 14% menor frente ao 4T13.
Maior Lucro Operacional em função do efeito dos reajustes dos preços de derivados em todo 1T14, da menor participação do diesel importado nas vendas, prejudicado pela provisão para o PIDV (Plano de Incentivo ao Desligamento Voluntário). O lucro líquido foi menor devido ao impacto do benefício fiscal dos juros sobre capital próprio (R$ 3,2 bilhões), ocorrido no 4T13.
1) A teleconferência apresentou os resultados financeiros da Petrobras no 4o trimestre e ano de 2006.
2) No 4o trimestre houve queda no lucro líquido de 26,6% devido principalmente à redução nos preços do petróleo.
3) No ano de 2006 a produção nacional de petróleo e LGN aumentou 5,6% com a entrada em operação de novas plataformas.
Relatório de Análise Setorial da Indústria Baiana | Março 2013Sistema FIEB
O Relatório de Análise Setorial da Indústria Baiana é uma publicação trimestral da FIEB. O documento está divido em 3 seções:
Destaques apresenta, de forma concisa, comentários sobre o resultado mais recente da Pesquisa Industrial Mensal Produção Física Regional (PIMPF-R) do IBGE e os pontos de destaque dos principais segmentos da indústria de transformação da Bahia;
Análise dos Segmentos Industriais Selecionados traz informações mais detalhadas sobre o desempenho dos segmentos: Refino de Petróleo e Produção de Álcool, Produtos Químicos/Petroquímicos; Alimentos e Bebidas; Veículos Automotores; Celulose e Papel; e Metalurgia Básica;
Anexos compostos por tabelas e gráficos das pesquisas industriais mensais do IBGE (PIMPF-R e Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário - PIMES) e das exportações baianas por seção NCM.
1) O documento apresenta os resultados financeiros da Petrobras no 3o trimestre de 2006.
2) A produção nacional de petróleo e LGN aumentou 1,3% devido ao desempenho de novas plataformas.
3) O lucro líquido foi de R$6,959 bilhões, aumento de 1,8% em relação ao trimestre anterior.
Este documento apresenta os resultados financeiros da empresa no 3o trimestre de 2012, com destaque para:
1) Lucro líquido de R$5,6 bilhões e EBITDA de R$14,4 bilhões.
2) Produção de petróleo no Brasil de 1,9 milhões de barris/dia, com queda de 3% em relação ao trimestre anterior.
3) Início da produção do FPSO Cidade de Anchieta em outubro, com previsão de pico de 100 mil barris/dia em março de 2013.
Este documento apresenta o plano de negócios da empresa para o período de 2009 a 2013. Ele destaca os excelentes resultados da empresa desde 2007, como o aumento de produção e reservas provadas. O documento também enfatiza os grandes investimentos da empresa em pesquisa e desenvolvimento e sua liderança na produção em águas profundas, com a visão estratégica de se tornar uma das cinco maiores empresas integradas de energia do mundo até 2020.
O documento resume os resultados financeiros e operacionais da Petrobras no 4o trimestre e exercício de 2012. As três principais informações são:
1) A Petrobras alcançou lucro operacional de R$ 32,4 bilhões e lucro líquido de R$ 21,2 bilhões em 2012.
2) A produção total de petróleo e gás da Petrobras atingiu média de 1,98 milhões de barris por dia em 2012, dentro da meta prevista.
3) As reservas provadas de petróleo e gás da Pet
Projetos para 2007 e Financiabilidade do PN 2007-11Petrobras
1) O documento apresenta os principais projetos e investimentos da Petrobras para 2007, incluindo novos campos de petróleo, refinarias e gasodutos.
2) Serão gerados empregos durante a implementação dos projetos, com um pico de 203 mil empregos.
3) A Petrobras tem como objetivo aumentar o fornecimento nacional de bens e serviços através do programa PROMINP.
DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS
1º Trimestre de 2014
Teleconferência / Webcast
12 de Maio de 2014
Resultado 1T14: Crescimento de 8% no Lucro Operacional. Lucro Líquido 14% menor frente ao 4T13.
Maior Lucro Operacional em função do efeito dos reajustes dos preços de derivados em todo 1T14, da menor participação do diesel importado nas vendas, prejudicado pela provisão para o PIDV (Plano de Incentivo ao Desligamento Voluntário). O lucro líquido foi menor devido ao impacto do benefício fiscal dos juros sobre capital próprio (R$ 3,2 bilhões), ocorrido no 4T13.
1) A teleconferência apresentou os resultados financeiros da Petrobras no 4o trimestre e ano de 2006.
2) No 4o trimestre houve queda no lucro líquido de 26,6% devido principalmente à redução nos preços do petróleo.
3) No ano de 2006 a produção nacional de petróleo e LGN aumentou 5,6% com a entrada em operação de novas plataformas.
1) A Petrobras apresentou seus resultados financeiros do primeiro trimestre de 2008, com destaque para o aumento de 2% na produção de petróleo e 10% em gás natural.
2) As vendas de derivados de petróleo reduziram devido à parada programada de manutenção em refinarias, enquanto as importações aumentaram para suprir a demanda.
3) Os preços internos do petróleo e derivados aumentaram em linha com os preços internacionais, porém com um diferencial devido às qualidades do petróleo brasileiro.
1) O documento apresenta os resultados financeiros da Petrobras no 4o trimestre e exercício de 2010, com destaque para recordes de produção de petróleo no Brasil, investimentos de R$76,4 bilhões e lucro líquido de R$35,2 bilhões.
2) No pré-sal da Bacia de Santos, foram perfurados 20 poços em 2010 e há expectativa de perfuração de até 33 poços em 2011.
3) As reservas provadas totalizaram 15,986 bilhões de boe, com índice de reposição de 240%
O documento apresenta os resultados da Petrobras no 3o trimestre de 2008. Houve aumento de 2% na produção de petróleo impulsionada pelas plataformas P-52 e P-54 em Roncador. Novas unidades como P-51, P-53 e FPSO Cidade de Niterói entrarão em operação até janeiro de 2009. O preço médio de realização caiu no trimestre devido à queda do preço internacional do petróleo e desvalorização do Real.
1) O documento apresenta os resultados financeiros da Petrobras no 2o trimestre de 2010, com destaque para o crescimento de 7% no lucro líquido.
2) Novas descobertas de óleo leve no pré-sal na Bacia de Campos e início da produção no pré-sal do Espírito Santo impulsionaram o aumento da produção.
3) A produção total de óleo e gás cresceu 3% em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo 2,568 mil barris por dia.
1) A Petrobras divulgou seus resultados financeiros do 4o trimestre e do exercício de 2009, apresentados pelo presidente José Sergio Gabrielli. 2) Em 2009, a Petrobras manteve a trajetória sustentada de crescimento da produção e reposição de reservas no Brasil e no exterior. 3) A produção total de petróleo e gás natural aumentou 5% em 2009, com crescimento de 6% na produção nacional.
Gerente Executivo de E&P - José Formigli - O Desenvolvimento do Pré-Sal à l...Petrobras
Este documento fornece informações sobre investimentos da Petrobras no Brasil entre 2011-2015. Ele resume que a Petrobras planeja investir US$ 224,7 bilhões nesse período, sendo US$ 127,5 bilhões em exploração e produção. Grande parte desse investimento será direcionado a projetos no pré-sal, que devem sustentar o aumento da produção da companhia.
[1] A Petrobras divulgou seus resultados do primeiro trimestre de 2010, com EBITDA de R$15,1 bilhões e lucro líquido de R$7,7 bilhões. [2] A produção total aumentou 3% em relação ao primeiro trimestre de 2009, com recorde diário de produção de petróleo no Brasil em abril. [3] Novos projetos como Tiro e Sídon e Cachalote e Baleia Franca adicionarão significativa capacidade de produção nos próximos trimestres.
Detalhamento do Plano de Negócios e Gestão 2012-2016 - Exploração e ProduçãoPetrobras
Este documento apresenta o plano de negócios e gestão da Petrobras para o período de 2012 a 2016, com investimentos totais de US$ 236,6 bilhões. Os principais investimentos serão de US$ 131,6 bilhões na área de exploração e produção, com foco no pré-sal. A produção deverá aumentar de 2,022 milhões de barris por dia em 2011 para 4,2 milhões de barris por dia em 2020, com redução da dependência do pós-sal e aumento da participação do pré-sal.
O documento descreve a estratégia da Petrobras para refino entre 1998-2012. Inicialmente, a Petrobras focou em expandir refinarias no exterior devido à expectativa de aumento na produção brasileira de petróleo pesado. Entretanto, a descoberta do pré-sal alterou as expectativas para produção de petróleo leve. A aquisição da refinaria de Pasadena visava processar este petróleo leve, porém a crise de 2008 impactou negativamente as margens de refino.
O documento resume os resultados operacionais do 4T08 da Petrobras. A produção nacional de petróleo caiu levemente, mas novos sistemas compensaram parcialmente. O preço do petróleo caiu mais de 50% em relação ao trimestre anterior. O lucro operacional foi impactado negativamente pelos preços mais baixos, enquanto os custos caíram.
Este documento resume uma apresentação da Braskem sobre sua conferência Petroquímica: Oil, Gas & Petrochemical Day. Ele destaca os objetivos estratégicos da Braskem de ser líder na América Latina em resinas termoplásticas e estar entre as 10 maiores petroquímicas do mundo. Além disso, descreve a sólida plataforma de crescimento da Braskem, seu desempenho operacional consistente e sua estrutura financeira sólida.
Apresentação para investidores itaú - 10-06-2010Braskem_RI
O documento resume a aquisição da Quattor pela Braskem e as oportunidades e desafios decorrentes. Apresenta indicadores operacionais e financeiros da Quattor no 1T10 e simulações com taxas de operação maiores. Também discute a governança corporativa pós-aquisição e as oportunidades da Braskem America.
1) As exportações e importações brasileiras bateram recordes em setembro de 2011, com superávit de US$ 3,1 bilhões, o melhor resultado para o mês desde 2007.
2) Os altos preços de exportação e importação mascaram os recordes alcançados, e o superávit comercial real seria menor sem esses preços elevados.
3) As exportações para o México praticamente estagnaram no acumulado do ano, enquanto as importações cresceram, fazendo o México cair para 16o principal destino
O documento apresenta os resultados financeiros da Petrobras no 3o trimestre de 2009. Destaca o crescimento da produção nacional e internacional de petróleo e gás. Apresenta novos campos e plataformas que contribuíram para o aumento da produção doméstica. Discutem a queda no desconto do petróleo brasileiro em relação ao Brent e a estabilidade nos custos de extração.
21.10.2009 Apresentação do Presidente José Sergio Habrielli de Azevedo “A Pe...Petrobras
1) O documento discute os planos da Petrobras para exploração do pré-sal e áreas estratégicas, investimentos em novas embarcações, equipamentos e mão de obra.
2) Apresenta o Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás para atender a demanda da Petrobras e incentivar o desenvolvimento tecnológico do setor.
3) Detalha os investimentos da Petrobras em pesquisa e desenvolvimento tecnológico, incluindo parcerias com universidades, para permitir
Envolvimento de fornecedores no desenvolvimento de produtosWilian Gatti Jr
1. O documento discute o desenvolvimento da tecnologia flex fuel no Brasil pelas montadoras brasileiras e o envolvimento de fornecedores nesse processo.
2. Duas estratégias de envolvimento são descritas: black box e co-design. Dois estudos de caso ilustram essas estratégias em duas montadoras.
3. A tecnologia flex fuel surgiu no Brasil e se baseou em desenvolvimentos anteriores como o carro a álcool e a injeção eletrônica, alcançando grande sucesso comercial.
1) A Petrobras realizou uma teleconferência para divulgar seus resultados do primeiro trimestre de 2009, apresentando aumento de 3% na produção nacional de petróleo e queda de 6% no gás natural.
2) Novas plataformas como a P-53 em Marlim Leste e a P-51 em Marlim Sul contribuíram para o crescimento da produção, enquanto a redução na demanda doméstica impactou a produção de gás.
3) O lucro operacional caiu significativamente no primeiro trimestre, refletindo a
Edição 30 - Petrobras em Ações - n° 01/2009Petrobras
[1] A Petrobras apresentou seu Plano de Negócios para 2009-2013, prevendo investimentos de US$ 174,4 bilhões, concentrados principalmente na exploração e produção.
[2] O lucro líquido da Petrobras em 2008 foi recorde de R$ 32,9 bilhões, 53% superior a 2007, impulsionado por melhores preços de petróleo e aumento da produção e vendas.
[3] A produção total de petróleo e gás da Petrobras em 2008 foi de 2,4 milhões de barris
1) O documento apresenta o calendário escolar da Universidade Federal da Paraíba para o período 2012.1, com as datas de matrícula, início das aulas, feriados e eventos acadêmicos.
2) Inclui também detalhamentos sobre os eventos como ajuste de matrícula, abreviação de curso, colação de grau e trancamento de matrícula.
3) O calendário abrange os campi de João Pessoa, Areia e Bananeiras para o período letivo de janeiro a julho de
Apresentação Apimec do 4º trimestre e do Exercício de 2009 em BR GAAPPetrobras
1) O documento apresenta os resultados financeiros e operacionais da Petrobras para 2009, destacando o crescimento da produção nacional de petróleo e a reversão do déficit na balança comercial de derivados.
2) Apresenta as metas de produção para 2010, com o início da produção de novos campos e aumento do fator de recuperação nos campos existentes.
3) Destaca a redução dos custos de produção em 2009, com novas licitações de equipamentos e serviços, permitindo aumento das margens operacionais.
Seminário stab 2013 agrícola - 17. o que está sendo feito no centro sul par...STAB Setentrional
1) O documento discute medidas para melhorar a produtividade e reduzir os custos de produção de cana-de-açúcar no Centro-Sul do Brasil.
2) Nos últimos anos, a produtividade da cana-de-açúcar vem estagnando na região, enquanto os custos de produção aumentaram significativamente.
3) Diversas técnicas estão sendo adotadas para elevar a produtividade, como melhorias genéticas, controle de pragas e uso intensivo de fertilizantes.
Webcast: Resultados do 2º trimestre de 2008Petrobras
1. Apresentação da diretoria financeira da companhia sobre os resultados do 2o trimestre de 2008, incluindo produção, vendas, preços e lucros.
2. Houve aumento de 2% na produção de petróleo e 6% em gás natural, impulsionado por novas plataformas.
3. O lucro líquido consolidado aumentou com os maiores preços e volumes de petróleo e derivados, apesar das maiores despesas financeiras.
1) A Petrobras apresentou seus resultados financeiros do primeiro trimestre de 2008, com destaque para o aumento de 2% na produção de petróleo e 10% em gás natural.
2) As vendas de derivados de petróleo reduziram devido à parada programada de manutenção em refinarias, enquanto as importações aumentaram para suprir a demanda.
3) Os preços internos do petróleo e derivados aumentaram em linha com os preços internacionais, porém com um diferencial devido às qualidades do petróleo brasileiro.
1) O documento apresenta os resultados financeiros da Petrobras no 4o trimestre e exercício de 2010, com destaque para recordes de produção de petróleo no Brasil, investimentos de R$76,4 bilhões e lucro líquido de R$35,2 bilhões.
2) No pré-sal da Bacia de Santos, foram perfurados 20 poços em 2010 e há expectativa de perfuração de até 33 poços em 2011.
3) As reservas provadas totalizaram 15,986 bilhões de boe, com índice de reposição de 240%
O documento apresenta os resultados da Petrobras no 3o trimestre de 2008. Houve aumento de 2% na produção de petróleo impulsionada pelas plataformas P-52 e P-54 em Roncador. Novas unidades como P-51, P-53 e FPSO Cidade de Niterói entrarão em operação até janeiro de 2009. O preço médio de realização caiu no trimestre devido à queda do preço internacional do petróleo e desvalorização do Real.
1) O documento apresenta os resultados financeiros da Petrobras no 2o trimestre de 2010, com destaque para o crescimento de 7% no lucro líquido.
2) Novas descobertas de óleo leve no pré-sal na Bacia de Campos e início da produção no pré-sal do Espírito Santo impulsionaram o aumento da produção.
3) A produção total de óleo e gás cresceu 3% em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo 2,568 mil barris por dia.
1) A Petrobras divulgou seus resultados financeiros do 4o trimestre e do exercício de 2009, apresentados pelo presidente José Sergio Gabrielli. 2) Em 2009, a Petrobras manteve a trajetória sustentada de crescimento da produção e reposição de reservas no Brasil e no exterior. 3) A produção total de petróleo e gás natural aumentou 5% em 2009, com crescimento de 6% na produção nacional.
Gerente Executivo de E&P - José Formigli - O Desenvolvimento do Pré-Sal à l...Petrobras
Este documento fornece informações sobre investimentos da Petrobras no Brasil entre 2011-2015. Ele resume que a Petrobras planeja investir US$ 224,7 bilhões nesse período, sendo US$ 127,5 bilhões em exploração e produção. Grande parte desse investimento será direcionado a projetos no pré-sal, que devem sustentar o aumento da produção da companhia.
[1] A Petrobras divulgou seus resultados do primeiro trimestre de 2010, com EBITDA de R$15,1 bilhões e lucro líquido de R$7,7 bilhões. [2] A produção total aumentou 3% em relação ao primeiro trimestre de 2009, com recorde diário de produção de petróleo no Brasil em abril. [3] Novos projetos como Tiro e Sídon e Cachalote e Baleia Franca adicionarão significativa capacidade de produção nos próximos trimestres.
Detalhamento do Plano de Negócios e Gestão 2012-2016 - Exploração e ProduçãoPetrobras
Este documento apresenta o plano de negócios e gestão da Petrobras para o período de 2012 a 2016, com investimentos totais de US$ 236,6 bilhões. Os principais investimentos serão de US$ 131,6 bilhões na área de exploração e produção, com foco no pré-sal. A produção deverá aumentar de 2,022 milhões de barris por dia em 2011 para 4,2 milhões de barris por dia em 2020, com redução da dependência do pós-sal e aumento da participação do pré-sal.
O documento descreve a estratégia da Petrobras para refino entre 1998-2012. Inicialmente, a Petrobras focou em expandir refinarias no exterior devido à expectativa de aumento na produção brasileira de petróleo pesado. Entretanto, a descoberta do pré-sal alterou as expectativas para produção de petróleo leve. A aquisição da refinaria de Pasadena visava processar este petróleo leve, porém a crise de 2008 impactou negativamente as margens de refino.
O documento resume os resultados operacionais do 4T08 da Petrobras. A produção nacional de petróleo caiu levemente, mas novos sistemas compensaram parcialmente. O preço do petróleo caiu mais de 50% em relação ao trimestre anterior. O lucro operacional foi impactado negativamente pelos preços mais baixos, enquanto os custos caíram.
Este documento resume uma apresentação da Braskem sobre sua conferência Petroquímica: Oil, Gas & Petrochemical Day. Ele destaca os objetivos estratégicos da Braskem de ser líder na América Latina em resinas termoplásticas e estar entre as 10 maiores petroquímicas do mundo. Além disso, descreve a sólida plataforma de crescimento da Braskem, seu desempenho operacional consistente e sua estrutura financeira sólida.
Apresentação para investidores itaú - 10-06-2010Braskem_RI
O documento resume a aquisição da Quattor pela Braskem e as oportunidades e desafios decorrentes. Apresenta indicadores operacionais e financeiros da Quattor no 1T10 e simulações com taxas de operação maiores. Também discute a governança corporativa pós-aquisição e as oportunidades da Braskem America.
1) As exportações e importações brasileiras bateram recordes em setembro de 2011, com superávit de US$ 3,1 bilhões, o melhor resultado para o mês desde 2007.
2) Os altos preços de exportação e importação mascaram os recordes alcançados, e o superávit comercial real seria menor sem esses preços elevados.
3) As exportações para o México praticamente estagnaram no acumulado do ano, enquanto as importações cresceram, fazendo o México cair para 16o principal destino
O documento apresenta os resultados financeiros da Petrobras no 3o trimestre de 2009. Destaca o crescimento da produção nacional e internacional de petróleo e gás. Apresenta novos campos e plataformas que contribuíram para o aumento da produção doméstica. Discutem a queda no desconto do petróleo brasileiro em relação ao Brent e a estabilidade nos custos de extração.
21.10.2009 Apresentação do Presidente José Sergio Habrielli de Azevedo “A Pe...Petrobras
1) O documento discute os planos da Petrobras para exploração do pré-sal e áreas estratégicas, investimentos em novas embarcações, equipamentos e mão de obra.
2) Apresenta o Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás para atender a demanda da Petrobras e incentivar o desenvolvimento tecnológico do setor.
3) Detalha os investimentos da Petrobras em pesquisa e desenvolvimento tecnológico, incluindo parcerias com universidades, para permitir
Envolvimento de fornecedores no desenvolvimento de produtosWilian Gatti Jr
1. O documento discute o desenvolvimento da tecnologia flex fuel no Brasil pelas montadoras brasileiras e o envolvimento de fornecedores nesse processo.
2. Duas estratégias de envolvimento são descritas: black box e co-design. Dois estudos de caso ilustram essas estratégias em duas montadoras.
3. A tecnologia flex fuel surgiu no Brasil e se baseou em desenvolvimentos anteriores como o carro a álcool e a injeção eletrônica, alcançando grande sucesso comercial.
1) A Petrobras realizou uma teleconferência para divulgar seus resultados do primeiro trimestre de 2009, apresentando aumento de 3% na produção nacional de petróleo e queda de 6% no gás natural.
2) Novas plataformas como a P-53 em Marlim Leste e a P-51 em Marlim Sul contribuíram para o crescimento da produção, enquanto a redução na demanda doméstica impactou a produção de gás.
3) O lucro operacional caiu significativamente no primeiro trimestre, refletindo a
Edição 30 - Petrobras em Ações - n° 01/2009Petrobras
[1] A Petrobras apresentou seu Plano de Negócios para 2009-2013, prevendo investimentos de US$ 174,4 bilhões, concentrados principalmente na exploração e produção.
[2] O lucro líquido da Petrobras em 2008 foi recorde de R$ 32,9 bilhões, 53% superior a 2007, impulsionado por melhores preços de petróleo e aumento da produção e vendas.
[3] A produção total de petróleo e gás da Petrobras em 2008 foi de 2,4 milhões de barris
1) O documento apresenta o calendário escolar da Universidade Federal da Paraíba para o período 2012.1, com as datas de matrícula, início das aulas, feriados e eventos acadêmicos.
2) Inclui também detalhamentos sobre os eventos como ajuste de matrícula, abreviação de curso, colação de grau e trancamento de matrícula.
3) O calendário abrange os campi de João Pessoa, Areia e Bananeiras para o período letivo de janeiro a julho de
Apresentação Apimec do 4º trimestre e do Exercício de 2009 em BR GAAPPetrobras
1) O documento apresenta os resultados financeiros e operacionais da Petrobras para 2009, destacando o crescimento da produção nacional de petróleo e a reversão do déficit na balança comercial de derivados.
2) Apresenta as metas de produção para 2010, com o início da produção de novos campos e aumento do fator de recuperação nos campos existentes.
3) Destaca a redução dos custos de produção em 2009, com novas licitações de equipamentos e serviços, permitindo aumento das margens operacionais.
Seminário stab 2013 agrícola - 17. o que está sendo feito no centro sul par...STAB Setentrional
1) O documento discute medidas para melhorar a produtividade e reduzir os custos de produção de cana-de-açúcar no Centro-Sul do Brasil.
2) Nos últimos anos, a produtividade da cana-de-açúcar vem estagnando na região, enquanto os custos de produção aumentaram significativamente.
3) Diversas técnicas estão sendo adotadas para elevar a produtividade, como melhorias genéticas, controle de pragas e uso intensivo de fertilizantes.
Webcast: Resultados do 2º trimestre de 2008Petrobras
1. Apresentação da diretoria financeira da companhia sobre os resultados do 2o trimestre de 2008, incluindo produção, vendas, preços e lucros.
2. Houve aumento de 2% na produção de petróleo e 6% em gás natural, impulsionado por novas plataformas.
3. O lucro líquido consolidado aumentou com os maiores preços e volumes de petróleo e derivados, apesar das maiores despesas financeiras.
1) A teleconferência apresentou os resultados financeiros da Petrobras no 4o trimestre e ano de 2006.
2) No 4o trimestre houve queda no lucro líquido de 26,6% devido principalmente à redução nos preços do petróleo.
3) No ano de 2006 a produção nacional de petróleo e LGN aumentou 5,6% com a entrada em operação de novas plataformas.
O documento discute a visão industrial e de comércio exterior do álcool combustível no Brasil. Ele descreve o Programa Nacional do Álcool lançado em 1975, seus benefícios, a experiência brasileira na produção e uso de álcool, o interesse global em biocombustíveis e oportunidades para a cooperação e exportação brasileira de tecnologia relacionada a álcool.
O documento discute a visão industrial e de comércio exterior do álcool combustível no Brasil. Ele descreve o Programa Nacional do Álcool lançado em 1975, seus benefícios, a experiência brasileira no desenvolvimento da tecnologia, e as oportunidades para exportação de álcool e cooperação internacional em biocombustíveis.
O documento apresenta uma perspectiva positiva para o setor de petróleo e gás no Brasil. A Petrobras planeja investir US$ 87 bilhões até 2011 para aumentar a produção de petróleo e gás, visando à auto-suficiência nacional e a novos mercados de exportação. A produção da Petrobras deve alcançar 2,3 milhões de barris por dia em 2011, atendendo 100% da demanda nacional por derivados.
Plano Estratégico 2030 e Plano de Negócios e Gestão 2014-2018Petrobras
O documento apresenta o plano estratégico 2030 e o plano de negócios e gestão 2014-2018 da Petrobras. É feito um aviso sobre previsões e estimativas contidas no documento, além de um aviso aos investidores norte-americanos sobre termos utilizados. O plano estratégico 2030 é contextualizado em relação ao plano anterior de 2020, considerando mudanças no ambiente de negócios e no marco regulatório brasileiro desde então. São apresentadas premissas sobre oferta e demanda mundial e nacional de
O documento resume os resultados financeiros da empresa no 3o trimestre de 2013, incluindo:
1) A produção de petróleo e gás natural no Brasil se manteve estável em relação ao trimestre anterior.
2) Novas unidades de produção serão concluídas no 4o trimestre, contribuindo para o crescimento da produção em 2014.
3) As vendas de derivados no Brasil cresceram 2% no trimestre, impulsionadas principalmente pelo aumento nas vendas de diesel.
Webcast sobre os Resultados do 2º trimestre de 2014Petrobras
O documento apresenta os resultados da Petrobras no 2o trimestre de 2014, incluindo o aumento da produção de petróleo e gás natural no Brasil para 2,072 milhões de barris por dia. Detalha novos sistemas de produção no pré-sal que contribuíram para o crescimento, como o FPSO Cidade de São Paulo, e projeta manutenção do aumento da produção ao longo de 2014.
O documento apresenta os resultados da Petrobras no 2o trimestre de 2014, incluindo o aumento da produção de petróleo e gás natural no Brasil para 2,072 milhões de barris por dia. Detalha novos sistemas de produção no pré-sal que contribuíram para o crescimento, como o FPSO Cidade de São Paulo, e projeta manutenção do aumento da produção ao longo de 2014.
Petrobrás: Ética empresarial, lealdade e legalidadeFlavio Farah
1) O documento descreve a deterioração da situação financeira da Petrobrás entre 2007-2013, com aumento significativo da dívida e relação dívida/EBITDA. 2) As principais causas foram o forte crescimento de investimentos, desvalorização cambial e prejuízos na venda de derivados no mercado interno. 3) Ilegalidades podem ter sido cometidas pela diretoria e conselho ao não adotarem política de preços que garantisse a sustentabilidade financeira da empresa.
VI Seminário de Avaliação do Mercado de Derivados de Petróleo e Biocombustíveis - ano base 2010
Local: Rio de Janeiro/RJ
Palestrante: Superintendência de Abastecimento - SAB/ANP
O documento apresenta informações sobre o Seminário de Avaliação do Mercado de Combustíveis de 2015 realizado pela ANP. Inclui dados sobre o mercado nacional de combustíveis no ano de 2014, como volume de vendas, quantitativo de agentes, preços e comércio exterior. Também discute o planejamento estratégico da ANP em relação ao abastecimento e as ações da Superintendência para garantir o fluxo logístico de combustíveis.
Webcast sobre Resultados do 4º trimestre e exercício de 2013Petrobras
1. A Petrobras apresentou seus resultados financeiros e operacionais de 2013.
2. Houve queda de 2,5% na produção de óleo e gás no Brasil em 2013, porém as vendas de derivados cresceram 4%.
3. Os programas de otimização de custos, desinvestimentos e eficiência operacional superaram as metas e geraram ganhos significativos.
Estrategia, Crescimento e Resultados - Petrobras - AtivaAtiva Corretora
Palestra com Paulo Campos, Gerente de Relacionamento com Investidores da Petrobras, na Ativa Corretora (Março - 2011).
Paulo Campos aborda as perspectivas da empresa e os projetos relacionados à exploração e refino de petróleo no Brasil.
Apresentação da presidenta da Petrobras, Graça Foster, na Comissões de Assunt...HumbertoCostaPT
A presidenta da Petrobras, Graça Foster, na reunião conjunta das Comissões de Assuntos Econômicos e de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle do Senado Federal.
O documento descreve a história do petróleo no Brasil desde sua descoberta até os dias atuais, incluindo a criação da Petrobras, a abertura do setor para a iniciativa privada, e os planos atuais da Petrobras para investimentos e expansão internacional.
Teleconferência sobre os resultados financeiros da Petrobras no 2o trimestre de 2009. A produção aumentou 1% em relação ao trimestre anterior, com foco nos campos de Roncador e na entrada em operação de novas plataformas. Os preços do petróleo se recuperaram no período. A companhia intensificou as atividades de exploração no pré-sal de Santos.
Semelhante a Relatório de Análise Setorial da Indústria Baiana - Edição 6 de 2012 (20)
O documento discute créditos presumidos de ICMS para empresas do Simples Nacional e regime de conta-corrente, diferimento tributário, isenção de microempresas e regras sobre substituição tributária e antecipação de impostos. Produtos no anexo 1 do estado podem ter tratamento tributário diferente da Lei Complementar 123/2006.
Apresentação - SEFAZ - Joselice de SousaSistema FIEB
O documento discute as obrigações acessórias para contribuintes do Simples Nacional, incluindo a unificação das declarações de substituição tributária, antecipação e aquisição em outros estados na Declaração Simplificada de Tributos (STDA) a partir de 2016 e a implantação do Sistema de Escrituração Digital e Informações Fiscais (SEDIF-SN) para atender às obrigações acessórias por meio do portal do Simples Nacional.
Tributação para Pequenos Negócios - CAFT e COMPEM - Apresentação rfb joão pujalsSistema FIEB
O documento descreve as principais regras e tributos do Simples Nacional, incluindo: 1) os tributos abrangidos pelo sistema como IRPJ, CSLL, PIS, COFINS, entre outros; 2) as atividades permitidas e vedadas no Simples Nacional; 3) as regras sobre distribuição de lucros, exclusão e competência para fiscalização.
Seminário - Tributação para Pequenos Negócios - Apresentação função social do...Sistema FIEB
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui um processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
Apresentação função social do estado mário pithonSistema FIEB
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O novo aparelho oferece especificações técnicas avançadas para competir com rivais e atender às necessidades dos usuários por um dispositivo de qualidade a um preço justo.
Conferência eSocial - José Honorino de Macedo Neto - MTE/SRTE-BASistema FIEB
O eSocial é o instrumento de unificação da prestação das informações referentes à escrituração das obrigações fiscais, previdenciárias e trabalhistas e tem por finalidade padronizar sua transmissão, validação, armazenamento e distribuição, constituindo um ambiente nacional
Conferência eSocial - Jorge Silva Oliver Sistema FIEB
O documento explica o que é o eSocial, seu funcionamento e eventos. O eSocial é um instrumento para a unificação da prestação de informações trabalhistas, previdenciárias e tributárias das empresas. Ele padroniza a transmissão, validação, armazenamento e distribuição dessas informações, constituindo um ambiente nacional. As informações são prestadas por meio de eventos transmitidos em arquivos XML, que são validados e armazenados no ambiente nacional do eSocial e disponibilizados aos órgãos participantes.
Conferência eSocial - José de Oliveira Novais - Receita Federal do BrasilSistema FIEB
O documento discute a implementação do eSocial, um novo sistema unificado para registro digital de informações trabalhistas, previdenciárias e fiscais entre empregadores, empregados e o governo. O eSocial substituirá sistemas atuais como a GFIP e unificará cadastros e processos. Eventos como admissões, alterações contratuais e desligamentos serão registrados no novo sistema por meio de arquivos XML transmitidos via webservice ou portal.
Conferência eSocial- Jorge Silva Oliver - Caixa Econômica FederalSistema FIEB
O documento discute o cadastro de trabalhadores no Cadastro Nacional de Informações Sociais (NIS) para empresas. As empresas podem cadastrar trabalhadores off-line na agência, em lote enviando arquivos ou on-line pela internet. O documento explica o processo de cadastramento on-line, incluindo como acessar o sistema, cadastrar uma senha e as funcionalidades e características do sistema.
Principais Normas Regulamentadoras – NRs em revisão & estágio atual - Clóvis...Sistema FIEB
O documento discute as principais normas regulamentadoras (NRs) brasileiras relacionadas à segurança e saúde no trabalho, incluindo seu estágio atual de revisão. Apresenta estatísticas sobre fiscalizações e autuações realizadas pelo Ministério do Trabalho em 2012-2013, além de gráficos comparativos sobre o tempo de vigência e número de alterações das diferentes NRs. Por fim, fornece detalhes sobre processos de revisão em curso para a NR 01, NR 15 e outras normas.
O desafio empresarial no cenário trabalhista - Rafael E KieckbuschSistema FIEB
O documento discute a implementação do eSocial no Brasil, um sistema eletrônico para integrar os registros trabalhistas, previdenciários e fiscais das empresas. Isso representa um desafio de reorganizar os processos e registros das empresas e adaptar seus sistemas. Também há questões sobre a qualificação cadastral dos trabalhadores e a governança do novo ambiente compartilhado de dados.
Apresentação de Benigno Rojas, Governo de Alberta, no Canadá, durante evento promovido pelo Sistema FIEB, Fundamentos da Exploração e Produção de Não Convencionais: a Experiência Canadense.
Unconventional Drilling in Canada – The Weatherford WaySistema FIEB
Apresentação de Justin Vandenbrink, da empresa Weatherford, durante o evento promovido pelo Sistema FIEB, Fundamentos da Exploração e Produção de Não Convencionais: a Experiência Canadense.
Export Development Canada - Overview Of Canadian Capabilities In The Unconven...Sistema FIEB
Apresentação de Fernanda Custodio, da ExportDevelopment Canada (EDC), durante o evento promovido pelo Sistema FIEB, Fundamentos da Exploração e Produção de Não Convencionais: a Experiência Canadense.
AMEC Training & Development Services - for a competent, confident, and safe w...Sistema FIEB
Apresentação de Philip MacLaren, da AMEC Canadá, durante o evento promovido pelo Sistema FIEB, Fundamentos da Exploração e Produção de Não Convencionais: a Experiência Canadense.
Gas Liquid Engineering - Presentation BrazilSistema FIEB
Apresentação de Peter Griffin, da Gas Liquid Engineering, durante o evento promovido pelo Sistema FIEB, Fundamentos da Exploração e Produção de Não Convencionais: a Experiência Canadense.
Apresentação de Victor Manuel Salazar Araque, da Computer Modelling Group, durante o evento promovido pelo Sistema FIEB, Fundamentos da Exploração e Produção de Não Convencionais: a Experiência Canadense.
Trican Well Service - Unconventional Resources PresentationSistema FIEB
Apresentação de Jim McKee, da Trican Well Services, durante o evento promovido pelo Sistema FIEB, Fundamentos da Exploração e Produção de Não Convencionais: a Experiência Canadense.
Apresentação de Gordon McCormack, da Hyduke Energy Services, durante o evento promovido pelo Sistema FIEB, Fundamentos da Exploração e Produção de Não Convencionais: a Experiência Canadense.
Technological Innovation Creating Opportunities for DevelopmentSistema FIEB
Apresentação de Mike Dawson, da Dawson Energy Advisors, durante o evento promovido pelo Sistema FIEB, Fundamentos da Exploração e Produção de Não Convencionais: a Experiência Canadense.
Technological Innovation Creating Opportunities for Development
Relatório de Análise Setorial da Indústria Baiana - Edição 6 de 2012
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2. O Relatório de Análise Setorial da Indústria Baiana é uma publicação trimestral da
Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), produzido pela Superintendência
de Desenvolvimento Industrial (SDI).
Presidente: José de F. Mascarenhas
Diretor Executivo: Alexandre Beduschi
Superintendente: João Marcelo Alves
(Economista, Mestre em Administração pela UFBA/ISEG-UTL,
Especialista em Finanças Corporativas pela New York University)
Equipe Técnica :
Marcus Emerson Verhine
(Mestre em Economia e Finanças pela Universidade da Califórnia)
Carlos Danilo Peres Almeida
(Mestre em Economia pela UFBA)
Ricardo Menezes Kawabe
(Mestre em Administração Pública pela UFBA)
Mauricio West Pedrão
(Mestre em Análise Regional pela UNIFACS)
Everaldo Guedes
(Bacharel em Ciências Estatísticas - ESEB)
Diagramação: SCI – Superintendência de Comunicação Institucional
Data de Fechamento: 11 de janeiro de 2013
Críticas e sugestões serão bem recebidas.
Endereço Internet: http://www.fieb.org.br
E-mail: sdi@fieb.org.br
Reprodução permitida, desde que citada a fonte.
3. DESTAQUES SETORIAIS:
Refino de Petróleo e Produção de Álcool
(27,7% do VTI da Bahia em 2010)
A tabela a seguir mostra a produção de derivados de petróleo da RLAM nos primeiros onze
meses de 2012, em comparação com igual período do ano anterior:
RLAM: Produção de Derivados de Petróleo
Em barris equivalentes de petróleo (bep)
Produtos
Jan-Nov 11 Jan-Nov 12 Var. (%)
Óleo Diesel 27.558.101 27.570.244 0,0
Óleo Combustível 27.747.629 26.551.097 -4,3
Gasolina A 12.011.607 14.914.052 24,2
Nafta 7.455.226 6.368.925 -14,6
GLP 4.346.766 5.144.638 18,4
Querosene de Aviação 1.135.379 1.062.545 -6,4
Parafina 490.400 652.782 33,1
Asfalto 650.466 693.516 6,6
Lubrificantes 353.200 619.415 75,4
Solventes 23.463 14.576 -37,9
Demais 1.805.298 1.861.700 3,1
Total 83.577.536 85.453.490 2,2
Fonte: Agência Nacional do Petróleo (ANP); elaboração FIEB/SDI
O segmento de refino da Bahia apresentou expansão nos primeiros onze meses do ano,
com destaque para o crescimento na produção de gasolina A (+24,2%) e GLP (+18,4%).
O desempenho positivo reflete a maior demanda por derivados de petróleo nos últimos
meses do ano (outubro e novembro), que foi suficiente para reverter a queda de
produção verificada até setembro, que refletia os efeitos de uma parada programa de
manutenção na unidade 6 da RLAM, ocorrida na primeira quinzena de abril (duração: 14
dias), além de outras pequenas paralisações por conta de problemas operacionais na
refinaria. Vê-se que houve no período um estímulo à produção de gasolina A por conta do
4. temor de crise de abastecimento do combustível, após ter apresentado um consumo
recorde (sobretudo pela falta de etanol no mercado).
Numa comparação de longo prazo, a produção de derivados na RLAM em 2012 deve ficar
próxima do patamar médio dos anos de 2006 a 2008, em torno de 92 milhões de bep,
porém abaixo do recorde de 2010, quando a produção alcançou 96,8 milhões de bep. Vê-
se no gráfico abaixo que a produção da RLAM praticamente dobrou em 2006 na
comparação com 2000, em virtude de expansões e revamp de unidades, principalmente
com a entrada em operação da unidade 4 (U-4) em 2003, que permitiu a plena utilização
da U-39 (cuja entrada em operação ocorreu em 2001).
Evolução da Produção de Derivados na RLAM (2000 - 2012*)
(em milhões de barris equivalentes)
105
96,8
93,4 92,6 92,5 91,7
95
88,7
83,9 89,9
85
80,0
75
71,0
71,8 66,9
65
58,8
55
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012*
Fonte: ANP
(*) Doze meses encerrados em novembro 2012.
Em nível nacional, de acordo com o acompanhamento de 16 refinarias pela ANP, o
desempenho da produção de derivados de petróleo nos primeiros onze meses deste ano
situou-se 6,8% acima do registrado em comparação com igual período do ano anterior.
Dentre as principais refinarias, apresentaram maior crescimento: RECAP/SP (+23,1%),
REGAP/MG (+10,9%), RPBC/SP (+26,7%) e a REFAP/RS (+7,3%). Em sentido contrário,
a refinaria REMAN/AM (-11,5%) foi a única a apresentar queda.
5. O aumento do consumo de gasolina, que deve chegar ao recorde de 30 bilhões de litros
em 2012, levou a produção das refinarias nacionais ao limite de suas capacidades e
aumenta a preocupação de risco de desabastecimento deste combustível em algumas
regiões do País. É provável que em 2013 o Brasil perca o status de autossuficiente em
petróleo, conquistado em 2006.
Produtos Químicos/Petroquímicos
(16% do VTI da Bahia em 2010)
O segmento petroquímico baiano apresentou desempenho positivo nos primeiros dez
meses deste ano. A produção apresentou alta de 8,5% na comparação com igual período
do ano anterior e, em 12 meses, contabiliza crescimento de 9%. O desempenho positivo
em 2012 decorre da base de comparação deprimida, uma vez que a interrupção no
fornecimento de energia elétrica em fevereiro de 2011 afetou diretamente a produção nas
plantas da Braskem e de outras empresas do Polo, que somente voltaram a operar em
plena capacidade em junho daquele ano.
O cenário externo, marcado pela crise europeia e suas consequências sobre as principais
economias do mundo, impactou a demanda e os preços das commodities petroquímicas
neste ano. O gráfico a seguir mostra as flutuações dos preços do polipropileno e do
eteno, comparado aos movimentos da nafta petroquímica. Vê-se que esses preços são
altamente correlacionados, sendo que os petroquímicos seguem de perto cotação da
nafta (em 2012, o grau de correlação do eteno com a nafta alcançou 97,7% e do
polipropileno com a nafta, 86%). A nafta, por sua vez, segue o comportamento do
petróleo. Neste ano de 2012, percebe-se uma volatilidade acentuada dos preços dos
petroquímicos, iniciando o ano em ascensão para cair abruptamente em junho. No
segundo semestre foi iniciada uma lenta recuperação, alcançando até meados de
novembro os preços do início do ano.
6. Evolução dos Preços do Polipropileno, Eteno e Nafta, em 2012
(Em US$/tonelada, média mensal)
1.800
1.600
1.400
1.200
1.000
800
600
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov
Polipropileno Eteno Nafta
Fontes: Abiquim e Platts (McGraw-Hill), elaboração FIEB/SDI
Notas: (1) Nafta Petroquímica – dados do mercado SPOT Europeu, calculado pela Abiquim
(2) Eteno e Polipropileno – Índice Global, calculado pela Platts (McGraw-Hill)
No horizonte de médio prazo, as perspectivas são preocupantes para a produção
petroquímica brasileira por conta dos ganhos de competitividade da indústria dos Estados
Unidos, baseada no gás natural, em especial pela “revolução” do shale gas. O gráfico a
seguir mostra a diferença de competitividade atual da produção de eteno nos Estados
Unidos em relação ao Brasil. Em quase toda a série, a obtenção de eteno por meio do gás
natural se mostra mais competitivo que o craqueamento da nafta petroquímica. No
entanto, a partir de julho de 2008, o barateamento do gás (principalmente com a entrada
dos grandes players na exploração do shale gas) provocou uma ruptura no mercado, a
ponto de alcançar em abril de 2012 um custo de quase 10% em relação à produção
brasileira. A perspectiva é de que os preços do gás nos Estados Unidos permaneçam no
patamar de US$ 4/MMbtu até pelo menos final de 2015, em contraste com os preços
praticados no Brasil, que alcançam US$ 10-13/MMbtu. Neste cenário, os projetos de
ampliação da capacidade de produção de eteno nos Estados Unidos superam 11,4
milhões de t/ano, quase o triplo da capacidade total da produção brasileira de eteno.
7. Custo do Eteno nos Estados Unidos em Relação ao Brasil
(Custo no Brasil = 100)
120
100
80
60
40
20
0
jan/07
jul/07
jan/08
jul/08
jan/09
jul/09
jan/10
jul/10
jan/11
jul/11
jan/12
abr/07
out/07
abr/08
out/08
abr/09
out/09
abr/10
out/10
abr/11
out/11
abr/12
Fonte: BNDES
Veículos Automotores
(10,4% do VTI da Bahia em 2010)
A Ford Nordeste apresentou queda de 3% na produção de veículos, no acumulado do ano
até novembro de 2012, em comparação com igual período do ano anterior. Tal resultado
decorre do ajuste de produção à demanda do mercado. Cabe ainda destacar que a planta
de Camaçari se encontra em processo de renovação de sua atual linha de produtos,
acompanhando a política de lançamento de automóveis e veículos comerciais globais
(plano One Ford). O processo teve início com o lançamento nacional e mundial do novo
Ecosport. Adicionalmente, a Ford Nordeste deve ter sua capacidade produtiva ampliada,
saltando de 250 mil para 300 mil veículos/ano, e contará com uma nova e importante
fábrica de motores com capacidade para 210 mil unidades/ano.
8. Fonte: Ford Nordeste; elaboração FIEB/SDI.
(*) Dados referentes até novembro.
A pedra fundamental da fábrica da JAC Motors foi lançada em novembro de 2012, com
previsão de início das atividades no final de 2014 e capacidade de produção de 100.000
veículos por ano, em dois turnos. O investimento é de R$ 900 milhões, sendo 66% do
grupo SHC (de Sergio Habib) e 34% da matriz da China. A fábrica terá 650 000 m² de
área construída na primeira etapa e 3.500 empregos diretos. O Complexo Industrial da
JAC desenvolverá um veículo exclusivo para o mercado brasileiro, que será o sucessor do
J3. Além de um hatch, a JAC produzirá um sedã e um crossover. Terá ainda um centro de
desenvolvimento de motores flex, com sistema de partida a frio com pré-aquecimento do
combustível.
A expectativa é que tanto a ampliação da Ford Nordeste, quanto a instalação da JAC
configurem um cenário promissor para o setor automotivo na Bahia. Ao criar maior escala
de produção, abre-se a possibilidade de formação de um parque fornecedor mais robusto,
adensando e agregando valor à cadeia produtiva local.
No panorama nacional, segundo dados da Anfavea, foram produzidos 3,08 milhões de
autoveículos no acumulado de janeiro a novembro de 2012, o que representou declínio de
2,1%, em relação a igual período de 2011. Do total produzido, foram exportadas 400,9
9. mil unidades (queda de 20,2%, na comparação com o igual período do ano anterior), no
valor de US$ 10,9 bilhões – fob. No entanto, no mesmo período de análise, verificou-se
um incremento de 4,8% nos licenciamentos de autoveículos novos (nacionais +
importados), em comparação com 2011. O resultado reverte o declínio observado no
primeiro semestre do ano, influenciado pelas políticas de incentivo do Governo Federal
para o setor. Em relação à expressiva entrada de veículos importados e à queda das
exportações, foram promovidas medidas restritivas às importações, ao final de 2011, que
provocaram o declínio das importações (ver gráfico abaixo).
Fonte: Renavam/Denatran, apud Anfavea; elaboração FIEB/SDI
Alimentos e Bebidas
(9,6% do VTI da Bahia em 2010)
O segmento Alimentos e Bebidas da Bahia segue apresentando desempenho positivo,
em função da expansão da demanda interna, associada ao aumento do poder de
compra da população e da maior produção de grãos no oeste da Bahia. De acordo com
os dados da PIM-PF, do IBGE, a produção industrial do segmento de Alimentos e
Bebidas apresentou expansão de 2,6% na comparação do acumulado dos primeiros dez
10. meses de 2012 com igual período do ano anterior, influenciado pela maior produção de
cervejas, chope, farinhas e “pellets” da extração do óleo de soja, óleo de soja em bruto
e manteiga, gordura e óleo de cacau. As perspectivas para o segmento na Bahia
continuam positivas, por conta da recuperação dos preços das commodities agrícolas no
mercado internacional. Destaca-se também a ampliação de uma importante fábrica de
bebidas situada em Alagoinhas.
Fonte: BACEN. Elaboração FIEB/SDI.
O gráfico acima apresenta a trajetória do índice de commodities da agropecuária
brasileira elaborado pelo Banco Central de 2009 a 2012. Verifica-se que as commodities
seguem em um patamar de preços bastante elevado. Em 2012 destaca-se a quebra da
produção na América do Sul (safra 2011/12) e nos Estados Unidos (ciclo 2012/13) que
contribuíram decisivamente para esse patamar, apesar dos riscos associados à crise
europeia, à lenta recuperação americana e aos temores de uma forte desaceleração
chinesa. Assim, a redução da oferta em virtude de severas estiagens no hemisfério sul,
deprimiram as relações globais entre estoques e consumo, sobretudo de milho e soja, e
garantiram as altas.
A cotação do cacau na Bolsa de Nova York cresceu 14,6% no ano e 12% no período de
12 meses encerrado em 14/12/2012, enquanto a cotação da soja na Bolsa de Chicago
11. registrou alta de 23,5% no ano e de 34,4% no acumulado do período de 12 meses
encerrado na mesma data.
Segundo projeções do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) para os
estoques mundiais de grãos para a temporada 2012/2013 em relação à safra anterior,
espera-se uma queda de 10,2%, 9,6% e 7% nos estoques de milho, trigo e soja,
respectivamente, em função da estiagem que castigou as lavouras dos Estados Unidos.
Em relação à América do Sul, a expectativa é que Brasil e Argentina colham safras
recordes de soja: 81 milhões de toneladas e 55 milhões de toneladas (altas de 21,8% e
34,1%, respectivamente). Em relação ao milho, o Brasil deverá colher uma safra de 70
milhões de toneladas (queda de 4,1%), enquanto a safra da Argentina deverá alcançar
27,5 milhões de toneladas (aumento de 30,9%).
Metalurgia Básica
(7,3% do VTI da Bahia em 2010)
Em 2012, a produção do segmento da metalurgia baiana registra desempenho abaixo do
verificado no ano anterior. Segundo a Pesquisa Industrial Mensal (PIMPF-R) do IBGE, na
comparação entre o acumulado dos primeiros dez meses de 2012 com igual período do
ano anterior, a produção física da metalurgia baiana caiu 12,3%, em virtude
principalmente da menor produção de barra, perfil e vergalhões de cobre, por conta da
parada programada de modernização e ampliação da Paranapanema, realizada entre 21
de maio de 06 de agosto. A taxa anualizada registrou queda de 11,2% em outubro.
Os preços do cobre no mercado internacional registraram forte volatilidade em 2012.
Após ter iniciado o ano no patamar de US$ 7.660/t, a cotação do cobre atingiu o pico de
US$ 8.655/t em fevereiro, mas, com as maiores turbulências no mercado internacional,
alcançou US$ 8.005/t em meados de dezembro deste ano. A expectativa é que a cotação
do cobre se mantenha em torno de US$ 8 mil/t nos próximos anos, sustentada pela forte
demanda associada ao processo de urbanização vivenciado pela Índia e pela China.
12. Evolução do preço do cobre (Cash Buyer)
2011-2012*
US$/t
10.500
10.000
9.500
9.000
8.500
8.000
7.500
7.000
6.500
04/abr/12
04/abr/11
04/mai/11
04/mai/12
04/jun/12
04/jun/11
04/set/11
04/nov/11
04/set/12
04/jul/11
04/nov/12
04/jul/12
04/out/11
04/out/12
04/jan/11
04/jan/12
04/fev/11
04/fev/12
04/dez/11
04/mar/11
04/ago/11
04/mar/12
04/ago/12
Fonte: LME; Elaboração FIEB/SDI.
(*) Até 30 de novembro
Os preços de produtos siderúrgicos apresentam trajetória de queda no mercado
internacional, a exemplo do preço da tonelada de billet, que, no mercado à vista (cash
buyer), alcançou US$ 280 na terceira semana de dezembro, contra US$ 544 no início do
ano. A manutenção do cenário adverso na Europa e a desaceleração da economia
chinesa, os preços do aço no mercado internacional deverão continuar apresentando
alta volatilidade, com tendência de queda no curto prazo.
Evolução do Preço do Global Steel/Billet (Cash Buyer)
US$/t 2011-2012*
750,00
650,00
550,00
450,00
350,00
250,00
04/abr/11
04/abr/12
04/nov/11
04/nov/12
04/mai/11
04/mai/12
04/jun/11
04/jun/12
04/set/11
04/set/12
04/jul/11
04/out/11
04/jul/12
04/out/12
04/jan/11
04/jan/12
04/mar/11
04/ago/11
04/dez/11
04/mar/12
04/ago/12
04/fev/11
04/fev/12
Fonte: LME; Elaboração FIEB/SDI.
(*) Até 30 de novembro
13. A Bahia detém praticamente a totalidade da produção brasileira de cobre refinado. A
maior parte do concentrado de cobre é importada do Chile. A parada de modernização e
ampliação da unidade de Dias D’Ávila (antiga Caraíba Metais), a forte competição com os
produtos importados, a diminuição no volume de vendas para o mercado externo e o
menor nível dos preços do cobre no mercado internacional explicam a queda nas vendas
de cobre refinado da Paranapanema em 2012.
A Paranapanema investiu, neste ano, R$ 380 milhões na expansão e atualização de seus
equipamentos, elevando a capacidade de produção de cobre refinado de 220 mil
toneladas/ano para 280 mil toneladas/ano até meados de 2013. A expectativa da
empresa para 2013 é positiva, em função das medidas anticíclicas adotadas pelo governo
para reativar a economia, investimentos em infraestrutura, construção civil, obras ligadas
aos grandes eventos esportivos de 2014/2016 e equalização tributária para os produtos
importados concorrentes que entrará em vigor no início de 2013, com base na Resolução
nº13 do Senado Federal.
Celulose e Papel
(7,2% do VTI da Bahia em 2010)
O segmento de Celulose e Papel enfrenta um período difícil, em decorrência da
conjuntura internacional adversa, que prejudica um segmento basicamente composto
por empresas export-oriented. Ainda assim, segundo dados da Bracelpa – Associação
Brasileira de Celulose e Papel, no acumulado de janeiro a novembro de 2012,
registrou-se declínio de apenas 0,4% na produção nacional de celulose, na
comparação com igual período de 2011. Em relação à produção de papel, mais
voltada ao mercado interno, contabilizou-se um pequeno crescimento de 0,3%.
14. Fonte: Bracelpa; Elaboração FIEB/SDI.
Fonte: Bracelpa; Elaboração FIEB/SDI.
Diante do atual cenário econômico, os investimentos previstos pelas empresas do
segmento foram paralisados, devendo ser retomados no curto-médio prazos. Os
fatores que influenciaram a postura cautelosa adotada pelas empresas foram: a
elevada volatilidade do mercado financeiro internacional, o enfraquecimento da
atividade econômica na Zona do Euro (maior importador da celulose brasileira) e a
15. desaceleração da economia chinesa. Adicionalmente, o baixo nível da atividade
econômica nacional em 2012 afetou as expectativas dos investidores.
A Fibria declarou que a expansão da Veracel, joint-venture com a sueco-finlandesa
Stora-Enso, possui um terço das florestas necessárias, mas a ampliação prevista
deverá ser concluída apenas entre 2015 e 2016. A ampliação da fábrica de Mucuri da
Suzano (incremento de 400 mil toneladas e investimento de US$ 500 milhões)
também foi adiada para 2014. No entanto, no médio e longo prazos, a expectativa é
que a Bahia prossiga expandindo a sua base florestal e investindo em tecnologias de
plantio ainda mais avançadas, com base em estudos genéticos, aliado às excelentes
condições edafoclimáticas (condição de solo e clima) oferecidas.
Durante o ano, os preços internacionais da commodity registraram recuperação, em
relação ao final de 2011. Na última semana de dezembro, segundo a consultoria
independente finlandesa Foex, os preços da celulose de fibra curta alcançaram US$
775/t no mercado europeu (contra US$ 649/t no início do ano) e US$ 640/t no
mercado asiático (contra US$ 562/t no início do ano).
16. 3. Anexos
Compõem o presente Anexo os seguintes tabelas e gráficos:
(i) Tabelas e Gráficos da Pesquisa Industrial Mensal Produção Física - Regional
(PIMPF-R) (pág. 16 e 17);
(ii) Tabelas da Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário (PIMES)
(págs. 18-19);
(iii) Gráficos com a evolução da Produção e do Pessoal Ocupado em segmentos
selecionados (pág. 20);
17. Produção Física por Estados
Indústria de Transformação
(variação percentual)
Nov12 / Jan-Nov 12 / Dez 11-Nov 12 /
Estados
Nov11 Jan-Nov 11 Dez 10-Nov 11
São Paulo -0,3 -4,0 -4,0
Minas Gerais 4,0 1,7 1,4
Rio de Janeiro 1,0 -6,7 -6,2
Paraná -13,4 -2,5 -0,5
Rio Grande do Sul -7,1 -3,9 -3,5
Bahia 9,0 3,1 2,4
Santa Catarina 1,2 -2,6 -3,0
Amazonas -3,8 -7,2 -6,5
Espírito Santo -9,0 -9,5 -9,3
Pará -2,5 1,3 1,3
Goiás -11,0 3,6 4,4
Pernambuco -5,1 1,4 1,6
Ceará -1,4 -1,4 -1,8
Brasil -0,9 -2,8 -2,7
Fonte: IBGE; elaboração FIEB/SDI
Bahia: PIM-PF de Novembro 2012
(variação percentual)
Nov12 / Jan-Nov 12 / Dez 11-Nov 12 /
Nov11 Jan-Nov 11 Dez 10-Nov 11
Indústria de Transformação (1) 9,0 3,1 2,4
Refino de Petróleo e Prod. Álcool 42,5 2,4 0,0
Produtos Químicos/Petroquímicos -1,6 7,6 7,2
Veículos Automotores 36,5 -2,3 -3,2
Alimentos e Bebidas -7,2 1,6 2,3
Celulose e Papel 13,1 2,9 2,7
Metalurgia Básica -0,1 -11,2 -10,1
Borracha e Plástico 9,4 10,5 10,3
Minerais não-metálicos 5,3 3,9 3,7
Extrativa Mineral (2) 3,5 -0,7 -1,4
Fonte: IBGE; elaboração FIEB/SDI
18. Bahia: PIM-PF de Novembro 2012
(variação percentual)
Refino de Petróleo e Prod. 0,0
42,5 2,4
Álcool
Veículos Automotores 36,5 -2,3 -3,2
Celulose e Papel 13,1 2,9 2,7
Borracha e Plástico 9,4 10,5 10,3
Minerais não-metálicos 5,3 3,9 3,7
Metalurgia Básica -0,1 -11,2 -10,1
Produtos
-1,6 7,6 7,2
Químicos/Petroquímicos
Alimentos e Bebidas -7,2 1,6 2,3
Fonte: IBGE; Elaboração FIEB/SDI.
Variação mensal (Nov12 / Nov11)
Variação do acumulada no ano (Jan 12 - Nov 12 / Jan 11 - Nov 11)
Variação em 12 meses (Dez 11 - Nov 12 / Dez 10 - Nov 11)
19. Pessoal Ocupado Assalariado
Indústria de Transformação
(variação percentual)
Nov12 / Jan-Nov 12 / Dez 11-Nov 12 /
Estados
Nov11 Jan-Nov 11 Dez 10-Nov 11
São Paulo -0,4 -2,8 -2,8
Minas Gerais -0,2 0,5 0,6
Rio de Janeiro -3,8 -1,4 -1,4
Paraná 1,1 2,4 2,6
Rio Grande do Sul -3,6 -1,7 -1,4
Bahia -3,2 -3,0 -2,8
Santa Catarina 0,0 -1,1 -1,1
Espírito Santo -2,6 -2,2 -2,2
Pernambuco -6,7 -2,4 -2,0
Ceará -2,2 -2,6 -2,6
Brasil -1,2 -1,5 -1,4
Fonte: IBGE; elaboração FIEB/SDI
20. Bahia: POA de Novembro 2012
(variação percentual)
Nov12 / Jan-Nov 12 / Dez 11-Nov 12 /
Nov11 Jan-Nov 11 Dez 10-Nov 11
Indústria de Transformação (agregado) -3,2 -3,0 -2,8
Coque, Refino de Petróleo e Produção de Álcool (23) -23,1 3,6 4,5
Química/Petroquímica (24) 9,5 8,8 8,3
Alimentos e Bebidas (15) -1,6 -3,8 -3,2
Fabricação de Meios de Transporte (34 e 35) 7,5 2,3 2,2
Papel e Gráfica (21 e 22) 3,5 0,6 0,6
Metalurgia Básica (27) 4,0 4,6 4,6
Máquinas e Equipamentos (29 e 30) -8,0 1,9 3,2
Borracha e Plásticos (25) -1,5 2,7 3,2
Couros e Calçados (19) -12,0 -11,3 -11,3
Máquinas e Aparelhos Elétricos e Eletrônicos (31, 32 e 33) -5,3 -0,6 -0,1
Produtos de Metal (28) -5,9 -2,5 -2,7
Minerais não-metálicos (26) -1,1 -1,5 -1,4
Têxtil (17) -3,5 -5,8 -5,9
Vestuário (18) 8,0 2,7 2,6
Fumo (16) 15,7 -2,7 -2,1
Madeira (20) -17,0 -8,4 -7,6
Fabricação de “Outros Produtos” (36 e 37) -6,6 -14,9 -16,1
21. Bahia: Evolução da Produção e do Emprego em segmentos selecionados, (2007-2012*)
Alimentos e Bebidas Refino de Petróleo e Prod. Álcool
(2007 = 100) (2007 = 100)
120 130
120
110
110
100
100
90
90
80 80
2007 2008 2009 2010 2011 2012* 2007 2008 2009 2010 2011 2012*
Produtos Químicos/Petroquímicos Borracha e Plástico
(2007 = 100) (2007 = 100)
110 120
100 110
90 100
80 90
70 80
2007 2008 2009 2010 2011 2012* 2007 2008 2009 2010 2011 2012*
Metalurgia Básica
(2007 = 100) Produção Física
120 Pessoal Ocupado Assalariado
110 Fonte: IBGE; Elaboração FIEB/SDI
(*) Acumulado até novembro
100
90
80
2007 2008 2009 2010 2011 2012*