A divisão do cristianismo ocidental entre católicos e protestantes ocorreu devido a diversos fatores como: novas interpretações da Bíblia após a invenção da imprensa, críticas ao comportamento do clero católico e busca por uma nova ética religiosa. Líderes como Martinho Lutero e João Calvino defenderam ideias que divergiam dos dogmas católicos, dando origem ao protestantismo.
O documento descreve as principais causas e líderes da Reforma Protestante e da Contra-Reforma Católica. A Reforma foi liderada por Lutero e Calvino e questionou práticas católicas como indulgências. Isso levou à divisão do cristianismo entre católicos e novos grupos protestantes. A Contra-Reforma católica incluiu a criação dos Jesuítas, o Concílio de Trento e a reativação da Inquisição.
O documento descreve a Reforma Protestante e a Contra-Reforma Católica. A Reforma Protestante começou com Martinho Lutero criticando a venda de indulgências pela Igreja Católica em 1517 e levou à formação de novas denominações como o Luteranismo, Calvinismo e Anglicanismo. A Contra-Reforma Católica incluiu o Concílio de Trento, a criação dos Jesuítas e da Inquisição para defender a fé católica.
A divisão do cristianismo ocidental entre católicos e protestantes ocorreu devido à Reforma Protestante liderada por Martinho Lutero no século XVI. Lutero criticou a venda de indulgências e a corrupção do clero católico, defendendo novas interpretações bíblicas. Posteriormente, João Calvino e Henrique VIII também promoveram reformas que levaram ao surgimento de novas vertentes protestantes.
1) O Segundo Reinado no Brasil teve início com a coroação de D. Pedro II aos 15 anos após o Golpe da Maioridade antecipar sua ascensão ao trono.
2) Durante o Segundo Reinado, D. Pedro II buscou a estabilidade política atendendo aos interesses dos proprietários rurais e dividiu poderes com o Parlamento.
3) Uma das principais crises externas foi a Guerra do Paraguai (1865-1870) entre a Tríplice Aliança contra o Paraguai, que resultou na destruição deste país.
O documento descreve o processo de independência do Brasil em relação a Portugal, ocorrido em 7 de setembro de 1822, liderado por D. Pedro I. Apesar da separação política, a estrutura econômica e social brasileira permaneceu a mesma, mantendo o país como exportador de matérias-primas e a escravidão. D. Pedro I governou de forma autoritária entre 1822 e 1831, perdendo apoio, até abdicar em favor de seu filho D. Pedro II.
O documento descreve a Reforma Protestante e a Contrarreforma Católica. A Reforma originou novas igrejas protestantes lideradas por Lutero na Alemanha e Calvino na Suíça que questionavam a autoridade do Papa. A Contrarreforma foi a resposta católica com medidas como a Companhia de Jesus e o Concílio de Trento para combater a expansão protestante e reformar a Igreja. A Europa se dividiu entre católicos e protestantes, levando em alguns casos a guerras civis.
A República foi proclamada em 15 de novembro de 1889 pelos militares, depondo o Imperador D. Pedro II. A primeira República brasileira foi marcada pela alternância no poder entre os estados de São Paulo e Minas Gerais e pelo domínio dos coronéis sobre a política local através do "voto de cabresto".
O documento descreve as principais causas e líderes da Reforma Protestante e da Contra-Reforma Católica. A Reforma foi liderada por Lutero e Calvino e questionou práticas católicas como indulgências. Isso levou à divisão do cristianismo entre católicos e novos grupos protestantes. A Contra-Reforma católica incluiu a criação dos Jesuítas, o Concílio de Trento e a reativação da Inquisição.
O documento descreve a Reforma Protestante e a Contra-Reforma Católica. A Reforma Protestante começou com Martinho Lutero criticando a venda de indulgências pela Igreja Católica em 1517 e levou à formação de novas denominações como o Luteranismo, Calvinismo e Anglicanismo. A Contra-Reforma Católica incluiu o Concílio de Trento, a criação dos Jesuítas e da Inquisição para defender a fé católica.
A divisão do cristianismo ocidental entre católicos e protestantes ocorreu devido à Reforma Protestante liderada por Martinho Lutero no século XVI. Lutero criticou a venda de indulgências e a corrupção do clero católico, defendendo novas interpretações bíblicas. Posteriormente, João Calvino e Henrique VIII também promoveram reformas que levaram ao surgimento de novas vertentes protestantes.
1) O Segundo Reinado no Brasil teve início com a coroação de D. Pedro II aos 15 anos após o Golpe da Maioridade antecipar sua ascensão ao trono.
2) Durante o Segundo Reinado, D. Pedro II buscou a estabilidade política atendendo aos interesses dos proprietários rurais e dividiu poderes com o Parlamento.
3) Uma das principais crises externas foi a Guerra do Paraguai (1865-1870) entre a Tríplice Aliança contra o Paraguai, que resultou na destruição deste país.
O documento descreve o processo de independência do Brasil em relação a Portugal, ocorrido em 7 de setembro de 1822, liderado por D. Pedro I. Apesar da separação política, a estrutura econômica e social brasileira permaneceu a mesma, mantendo o país como exportador de matérias-primas e a escravidão. D. Pedro I governou de forma autoritária entre 1822 e 1831, perdendo apoio, até abdicar em favor de seu filho D. Pedro II.
O documento descreve a Reforma Protestante e a Contrarreforma Católica. A Reforma originou novas igrejas protestantes lideradas por Lutero na Alemanha e Calvino na Suíça que questionavam a autoridade do Papa. A Contrarreforma foi a resposta católica com medidas como a Companhia de Jesus e o Concílio de Trento para combater a expansão protestante e reformar a Igreja. A Europa se dividiu entre católicos e protestantes, levando em alguns casos a guerras civis.
A República foi proclamada em 15 de novembro de 1889 pelos militares, depondo o Imperador D. Pedro II. A primeira República brasileira foi marcada pela alternância no poder entre os estados de São Paulo e Minas Gerais e pelo domínio dos coronéis sobre a política local através do "voto de cabresto".
O documento resume a economia, sociedade e política da Inglaterra durante a Revolução Inglesa. A economia inglesa estava em transição do feudalismo para o capitalismo, com o crescimento das enclosures, da produção agrícola e do trabalho assalariado. Isso causou tensões sociais. Politicamente, houve conflitos entre a monarquia Stuart católica e o parlamento protestante, levando à guerra civil e ao estabelecimento da república puritana de Cromwell.
A Reforma Protestante e a Contra Reforma CatólicaMaria Gomes
O documento resume os principais pontos da Reforma Protestante e da Contra-Reforma Católica. A Reforma Protestante iniciou-se com Lutero questionando as indulgências e defendendo a salvação pela fé e a interpretação livre da Bíblia. O Calvinismo pregava a predestinação e a supremacia da Igreja sobre o Estado. A Contra-Reforma Católica incluiu o Concílio de Trento, que confirmou os dogmas católicos, e reformas para moralizar a Igreja, como a criação de
O documento descreve a Revolução Inglesa de 1640-1689, que levou à transformação da monarquia absoluta para uma monarquia constitucional. Fatores como o crescimento da burguesia, disputas religiosas e políticas entre o rei e o parlamento levaram à guerra civil e à execução de Carlos I. Após um período de ditadura sob Cromwell, a monarquia foi restaurada, mas a Revolução Gloriosa de 1688 estabeleceu o parlamento como poder supremo sobre o rei.
O documento descreve a caça às bruxas em Salém, Massachusetts em 1692, quando várias pessoas foram acusadas e condenadas por bruxaria, levando à morte de 19 pessoas enforcadas e outras quatro que morreram na prisão, após meninas começarem a apresentar comportamentos anormais que foram atribuídos a bruxaria.
O documento descreve a evolução política e social da Inglaterra entre os séculos XVI e XVII, período marcado por revoluções que transformaram o país de uma monarquia absolutista para uma monarquia parlamentar. A rainha Elizabeth I contribuiu para o crescimento econômico da Inglaterra por meio do mercantilismo e da pirataria. Conflitos entre a monarquia e o Parlamento levaram à guerra civil e à execução de Carlos I, dando poder a Oliver Cromwell, que estabeleceu uma república. A Revol
O documento descreve o período regencial no Brasil de 1831 a 1840, incluindo as revoltas que ocorreram durante esse período como a Cabanagem, Sabinada, Balaiada e Farroupilha, além de discutir as disputas políticas entre liberais e conservadores e o retorno ao poder dos conservadores após 1835.
Após o período do Diretório, Napoleão Bonaparte estabeleceu o Consulado e depois o Império Francês entre 1799-1815. Ele modernizou a França com reformas como o Código Civil, mas sua ambição expansionista levou a guerras na Europa. Suas derrotas na Rússia e Waterloo marcaram o fim de seu domínio e levaram à reorganização política da Europa no Congresso de Viena.
O documento descreve a formação das monarquias nacionais na Europa a partir do século XIII, com ênfase nas monarquias de Portugal, Espanha, França e Inglaterra. As monarquias se formaram através da centralização do poder real e da imposição da autoridade dos reis sobre os nobres e territórios. A Guerra dos Cem Anos enfraqueceu a nobreza francesa e fortaleceu o poder do monarca.
O documento descreve os antecedentes e causas da Reforma Protestante, incluindo seus precursores Wycliffe e Jan Huss, e fatores que contribuíram como a corrupção do clero, ignorância religiosa, aumento do estudo bíblico, tensões econômicas e políticas com a Igreja Católica.
O documento descreve a Reforma Protestante, que começou no século XVI na Europa como um movimento religioso que rompeu com a autoridade da Igreja Católica, dando origem a novas religiões cristãs como o Luteranismo na Alemanha, o Calvinismo na Suíça e o Anglicanismo na Inglaterra. A Contra Reforma Católica também é abordada, com medidas para conter o avanço protestante.
O documento resume os principais aspectos da Contrarreforma Católica e suas consequências na Europa do século XVI. A Contrarreforma buscou fortalecer a Igreja Católica e conter a expansão do protestantismo através da criação da Companhia de Jesus, do Concílio de Trento e da censura. Isso levou a uma divisão religiosa na Europa e conflitos entre católicos e protestantes em países como França e Escócia.
A Revolução Inglesa ocorreu no século XVII e resultou na primeira monarquia parlamentar da história. A revolução começou com atritos entre os reis da dinastia Stuart e o parlamento sobre impostos e religião e culminou na execução de Carlos I em 1649. Após um período de ditadura puritana sob Cromwell, a monarquia foi restaurada em 1660, mas novos conflitos levaram à Revolução Gloriosa de 1688, que estabeleceu o poder do parlamento sobre o rei.
Esquema de aula colonização da america espanholaAlcidon Cunha
O documento descreve a colonização espanhola na América, com o objetivo de explorar as riquezas locais. O sistema mercantilista estabelecia um pacto colonial exclusivo onde as colônias forneciam matérias-primas à metrópole espanhola.
A Revolução Francesa começou com a Tomada da Bastilha em 1789 e levou à queda da monarquia absoluta e ao estabelecimento de uma república. Sob o governo de Robespierre, instaurou-se o período do Terror com execuções em massa. Napoleão Bonaparte ascendeu ao poder através de um golpe em 1799 e coroou-se imperador em 1804, expandindo militarmente o Império Francês até sofrer uma derrota na invasão da Rússia em 1812.
O Congresso de Viena de 1815 refez o mapa político da Europa após a queda de Napoleão, restaurando os monarcas absolutos aos seus tronos e territórios. Os principais participantes, incluindo Áustria, Rússia e Prússia, estabeleceram o princípio da legitimidade real e do equilíbrio de poder para conter revoluções, resultando em mudanças territoriais e na Santa Aliança para repressão militar contra ideais liberais.
O documento descreve as principais reformas religiosas do século XVI, incluindo a Reforma Protestante liderada por Lutero e Calvino e a Contrarreforma Católica. Lutero questionou a venda de indulgências e defendeu a salvação pela fé, dando início à Reforma Luterana. Calvino pregou a predestinação e influenciou o Calvinismo. A Reforma Anglicana separou a Igreja da Inglaterra de Roma sob Henrique VIII. O Concílio de Trento reafirmou os dogmas
O documento resume as principais características da Igreja Calvinista, fundada por João Calvino, incluindo a crença central da predestinação e a ênfase no puritanismo e na soberania de Deus. A Igreja Calvinista se estabeleceu em Genebra e se diferencia da Igreja Luterana principalmente pela doutrina da predestinação.
O documento descreve dois movimentos de trabalhadores ingleses contra os efeitos da industrialização: o Luddismo entre 1811-1812, quando operários quebraram máquinas para protestar contra substituição da mão-de-obra, e o Cartismo em 1832, que lutou por direitos trabalhistas como voto e jornada de trabalho reduzida. O documento também apresenta as etapas da industrialização entre 1750-atualidade.
A Revolução Russa de 1917 foi um período de conflitos, iniciado em 1917, que derrubou a autocracia russa e levou ao poder o Partido Bolchevique, de Vladimir Lênin. Recém-industrializada e sofrendo com a Primeira Guerra Mundial, a Rússia tinha uma grande massa de operários e camponeses trabalhando muito e ganhando pouco. Além disso, o governo absolutista do czar Nicolau II desagradava o povo, que queria uma liderança menos opressiva e mais democrática. A soma dos fatores levou a manifestações populares que fizeram o monarca renunciar e, no fim do processo, deram origem à União Soviética, o primeiro país socialista do mundo, que durou até 1991.
O capitalismo teve início na Europa durante a Baixa Idade Média, quando as cidades passaram a ser o centro da vida econômica e social após a Peste Negra e fome enfraquecerem o feudalismo. Na Idade Moderna, o mercantilismo e o absolutismo realizaram o controle estatal da economia visando o enriquecimento das metrópoles européias, o que levou à ascensão da burguesia e às revoluções burguesas que garantiram o triunfo do capitalismo.
O documento descreve as principais causas e correntes que levaram à Reforma Protestante e à Contra-Reforma Católica no século XVI, incluindo novas interpretações bíblicas, críticas à Igreja Católica e surgimento de líderes como Lutero, Calvino e a Ordem Jesuíta.
Este documento resume as principais causas e consequências da Reforma e Contra-Reforma no cristianismo ocidental. A Reforma começou com Martinho Lutero questionando as indulgências e corrupção da Igreja Católica, levando à divisão entre católicos e protestantes. João Calvino pregou a predestinação e uma nova ética religiosa. A Reforma Anglicana criou a Igreja da Inglaterra. A Contra-Reforma católica incluiu a Ordem dos Jesuítas, o Conc
O documento resume a economia, sociedade e política da Inglaterra durante a Revolução Inglesa. A economia inglesa estava em transição do feudalismo para o capitalismo, com o crescimento das enclosures, da produção agrícola e do trabalho assalariado. Isso causou tensões sociais. Politicamente, houve conflitos entre a monarquia Stuart católica e o parlamento protestante, levando à guerra civil e ao estabelecimento da república puritana de Cromwell.
A Reforma Protestante e a Contra Reforma CatólicaMaria Gomes
O documento resume os principais pontos da Reforma Protestante e da Contra-Reforma Católica. A Reforma Protestante iniciou-se com Lutero questionando as indulgências e defendendo a salvação pela fé e a interpretação livre da Bíblia. O Calvinismo pregava a predestinação e a supremacia da Igreja sobre o Estado. A Contra-Reforma Católica incluiu o Concílio de Trento, que confirmou os dogmas católicos, e reformas para moralizar a Igreja, como a criação de
O documento descreve a Revolução Inglesa de 1640-1689, que levou à transformação da monarquia absoluta para uma monarquia constitucional. Fatores como o crescimento da burguesia, disputas religiosas e políticas entre o rei e o parlamento levaram à guerra civil e à execução de Carlos I. Após um período de ditadura sob Cromwell, a monarquia foi restaurada, mas a Revolução Gloriosa de 1688 estabeleceu o parlamento como poder supremo sobre o rei.
O documento descreve a caça às bruxas em Salém, Massachusetts em 1692, quando várias pessoas foram acusadas e condenadas por bruxaria, levando à morte de 19 pessoas enforcadas e outras quatro que morreram na prisão, após meninas começarem a apresentar comportamentos anormais que foram atribuídos a bruxaria.
O documento descreve a evolução política e social da Inglaterra entre os séculos XVI e XVII, período marcado por revoluções que transformaram o país de uma monarquia absolutista para uma monarquia parlamentar. A rainha Elizabeth I contribuiu para o crescimento econômico da Inglaterra por meio do mercantilismo e da pirataria. Conflitos entre a monarquia e o Parlamento levaram à guerra civil e à execução de Carlos I, dando poder a Oliver Cromwell, que estabeleceu uma república. A Revol
O documento descreve o período regencial no Brasil de 1831 a 1840, incluindo as revoltas que ocorreram durante esse período como a Cabanagem, Sabinada, Balaiada e Farroupilha, além de discutir as disputas políticas entre liberais e conservadores e o retorno ao poder dos conservadores após 1835.
Após o período do Diretório, Napoleão Bonaparte estabeleceu o Consulado e depois o Império Francês entre 1799-1815. Ele modernizou a França com reformas como o Código Civil, mas sua ambição expansionista levou a guerras na Europa. Suas derrotas na Rússia e Waterloo marcaram o fim de seu domínio e levaram à reorganização política da Europa no Congresso de Viena.
O documento descreve a formação das monarquias nacionais na Europa a partir do século XIII, com ênfase nas monarquias de Portugal, Espanha, França e Inglaterra. As monarquias se formaram através da centralização do poder real e da imposição da autoridade dos reis sobre os nobres e territórios. A Guerra dos Cem Anos enfraqueceu a nobreza francesa e fortaleceu o poder do monarca.
O documento descreve os antecedentes e causas da Reforma Protestante, incluindo seus precursores Wycliffe e Jan Huss, e fatores que contribuíram como a corrupção do clero, ignorância religiosa, aumento do estudo bíblico, tensões econômicas e políticas com a Igreja Católica.
O documento descreve a Reforma Protestante, que começou no século XVI na Europa como um movimento religioso que rompeu com a autoridade da Igreja Católica, dando origem a novas religiões cristãs como o Luteranismo na Alemanha, o Calvinismo na Suíça e o Anglicanismo na Inglaterra. A Contra Reforma Católica também é abordada, com medidas para conter o avanço protestante.
O documento resume os principais aspectos da Contrarreforma Católica e suas consequências na Europa do século XVI. A Contrarreforma buscou fortalecer a Igreja Católica e conter a expansão do protestantismo através da criação da Companhia de Jesus, do Concílio de Trento e da censura. Isso levou a uma divisão religiosa na Europa e conflitos entre católicos e protestantes em países como França e Escócia.
A Revolução Inglesa ocorreu no século XVII e resultou na primeira monarquia parlamentar da história. A revolução começou com atritos entre os reis da dinastia Stuart e o parlamento sobre impostos e religião e culminou na execução de Carlos I em 1649. Após um período de ditadura puritana sob Cromwell, a monarquia foi restaurada em 1660, mas novos conflitos levaram à Revolução Gloriosa de 1688, que estabeleceu o poder do parlamento sobre o rei.
Esquema de aula colonização da america espanholaAlcidon Cunha
O documento descreve a colonização espanhola na América, com o objetivo de explorar as riquezas locais. O sistema mercantilista estabelecia um pacto colonial exclusivo onde as colônias forneciam matérias-primas à metrópole espanhola.
A Revolução Francesa começou com a Tomada da Bastilha em 1789 e levou à queda da monarquia absoluta e ao estabelecimento de uma república. Sob o governo de Robespierre, instaurou-se o período do Terror com execuções em massa. Napoleão Bonaparte ascendeu ao poder através de um golpe em 1799 e coroou-se imperador em 1804, expandindo militarmente o Império Francês até sofrer uma derrota na invasão da Rússia em 1812.
O Congresso de Viena de 1815 refez o mapa político da Europa após a queda de Napoleão, restaurando os monarcas absolutos aos seus tronos e territórios. Os principais participantes, incluindo Áustria, Rússia e Prússia, estabeleceram o princípio da legitimidade real e do equilíbrio de poder para conter revoluções, resultando em mudanças territoriais e na Santa Aliança para repressão militar contra ideais liberais.
O documento descreve as principais reformas religiosas do século XVI, incluindo a Reforma Protestante liderada por Lutero e Calvino e a Contrarreforma Católica. Lutero questionou a venda de indulgências e defendeu a salvação pela fé, dando início à Reforma Luterana. Calvino pregou a predestinação e influenciou o Calvinismo. A Reforma Anglicana separou a Igreja da Inglaterra de Roma sob Henrique VIII. O Concílio de Trento reafirmou os dogmas
O documento resume as principais características da Igreja Calvinista, fundada por João Calvino, incluindo a crença central da predestinação e a ênfase no puritanismo e na soberania de Deus. A Igreja Calvinista se estabeleceu em Genebra e se diferencia da Igreja Luterana principalmente pela doutrina da predestinação.
O documento descreve dois movimentos de trabalhadores ingleses contra os efeitos da industrialização: o Luddismo entre 1811-1812, quando operários quebraram máquinas para protestar contra substituição da mão-de-obra, e o Cartismo em 1832, que lutou por direitos trabalhistas como voto e jornada de trabalho reduzida. O documento também apresenta as etapas da industrialização entre 1750-atualidade.
A Revolução Russa de 1917 foi um período de conflitos, iniciado em 1917, que derrubou a autocracia russa e levou ao poder o Partido Bolchevique, de Vladimir Lênin. Recém-industrializada e sofrendo com a Primeira Guerra Mundial, a Rússia tinha uma grande massa de operários e camponeses trabalhando muito e ganhando pouco. Além disso, o governo absolutista do czar Nicolau II desagradava o povo, que queria uma liderança menos opressiva e mais democrática. A soma dos fatores levou a manifestações populares que fizeram o monarca renunciar e, no fim do processo, deram origem à União Soviética, o primeiro país socialista do mundo, que durou até 1991.
O capitalismo teve início na Europa durante a Baixa Idade Média, quando as cidades passaram a ser o centro da vida econômica e social após a Peste Negra e fome enfraquecerem o feudalismo. Na Idade Moderna, o mercantilismo e o absolutismo realizaram o controle estatal da economia visando o enriquecimento das metrópoles européias, o que levou à ascensão da burguesia e às revoluções burguesas que garantiram o triunfo do capitalismo.
O documento descreve as principais causas e correntes que levaram à Reforma Protestante e à Contra-Reforma Católica no século XVI, incluindo novas interpretações bíblicas, críticas à Igreja Católica e surgimento de líderes como Lutero, Calvino e a Ordem Jesuíta.
Este documento resume as principais causas e consequências da Reforma e Contra-Reforma no cristianismo ocidental. A Reforma começou com Martinho Lutero questionando as indulgências e corrupção da Igreja Católica, levando à divisão entre católicos e protestantes. João Calvino pregou a predestinação e uma nova ética religiosa. A Reforma Anglicana criou a Igreja da Inglaterra. A Contra-Reforma católica incluiu a Ordem dos Jesuítas, o Conc
O documento descreve a Reforma Religiosa que ocorreu na Europa no século XVI. Martinho Lutero questionou publicamente a Igreja Católica por suas práticas como a venda de indulgências, dando início à Reforma Protestante. Outros reformadores como João Calvino e Henrique VIII também criticaram a Igreja e fundaram novas religiões como o Calvinismo e o Anglicanismo. A Igreja Católica respondeu com a Contra-Reforma, realizando o Concílio de Trento para reafirmar seus dogmas e comb
O documento descreve as condições que levaram à Reforma Protestante no século XVI, incluindo novas interpretações da Bíblia, críticas ao comportamento do clero católico e sentimentos nacionalistas. Detalha as reformas de Lutero, Calvino e Henrique VIII e a Contra-Reforma Católica.
A Reforma Protestante iniciou-se na Alemanha no século XVI e levou à divisão do cristianismo entre católicos e protestantes. Lutero questionou práticas da Igreja Católica como a venda de indulgências e a corrupção do clero. Isso deu origem ao luteranismo. Posteriormente surgiram outras vertentes como o calvinismo de João Calvino e a reforma anglicana na Inglaterra. A Igreja Católica reagiu com a Contrarreforma, por meio do Concílio
A Reforma Protestante iniciou no século XVI com críticas à Igreja Católica e tentativas de reforma, culminando na divisão do cristianismo em várias igrejas como a Luterana e a Calvinista. A Contrarreforma Católica respondeu com medidas como o Concílio de Trento para reafirmar seus dogmas e combater a disseminação das novas doutrinas.
A Reforma Protestante iniciou no século XVI como um movimento para reformar a Igreja Católica Romana e resultou na divisão e criação de novas igrejas cristãs como o Luteranismo de Martinho Lutero. Foi iniciada na Alemanha e espalhou-se para outros países europeus. Lutero protestou contra indulgências e a autoridade do Papa e defendeu que a salvação vem da fé e não das obras.
O documento descreve as Reformas Religiosas e a Contra-Reforma. As Reformas ocorreram no século XVI devido à corrupção na Igreja Católica e questionamentos à sua autoridade. Lutero iniciou a Reforma Protestante ao criticar a venda de indulgências. A Contra-Reforma foi a resposta da Igreja Católica no Concílio de Trento, onde reafirmou seus dogmas e criou novos instrumentos como a Inquisição.
A Reforma Protestante começou no século XVI com tentativas de reformar a Igreja Católica e resultou na divisão da igreja e no estabelecimento de novas igrejas como o Luteranismo. Martinho Lutero criticou a venda de indulgências e propôs a fé como única fonte de salvação. A Contra-Reforma reorganizou a Igreja Católica após o Concílio de Trento definir novas doutrinas e medidas para combater o avanço do Protestantismo.
A Reforma Protestante começou no século XVI com tentativas de reformar a Igreja Católica e resultou na divisão da igreja e no estabelecimento de novas igrejas como o Luteranismo. Martinho Lutero criticou a venda de indulgências e propôs a fé como única via de salvação. A Contra-Reforma fortaleceu a Igreja Católica através do Concílio de Trento e medidas como a Inquisição.
O documento descreve as principais transformações religiosas ocorridas na Europa entre os séculos XV e XVI, incluindo o surgimento do protestantismo liderado por Lutero e Calvino e as reformas promovidas pela Igreja Católica em resposta, como o Concílio de Trento. Detalha os principais pontos das doutrinas luterana e calvinista e como essas novas religiões se espalharam e influenciaram a política e sociedade europeias, levando a conflitos entre católicos e protestantes.
O documento descreve os principais aspectos da Reforma Protestante nos séculos XVI, incluindo as críticas dos reformadores à Igreja Católica, as reformas de Lutero, Calvino e a contra-reforma católica.
A Reforma Protestante dividiu os cristãos da Europa no século XVI em católicos e novos protestantes. Isso enfraqueceu o poder do papa e da Igreja Católica. A Contra-Reforma católica tentou combater as ideias protestantes e reformar a Igreja, mas a divisão religiosa levou a violentos conflitos em muitos países.
O documento discute os principais fatores que levaram à Reforma Protestante no século XVI, incluindo novas interpretações da Bíblia após a invenção da imprensa, críticas ao comportamento do clero católico, e as doutrinas de líderes reformistas como Martinho Lutero e João Calvino. A Igreja Católica respondeu com a Contra-Reforma e o Concílio de Trento.
O documento descreve os principais movimentos de reforma religiosa que ocorreram na Europa entre os séculos XV e XVI, incluindo a Reforma Protestante liderada por Lutero e Calvino e a Contra-Reforma Católica iniciada pelo Concílio de Trento.
Este documento descreve a Reforma e a Contrarreforma. A Reforma foi um movimento no século XVI que levou à divisão da Igreja Cristã entre Católicos e Protestantes. A Contrarreforma foi a resposta da Igreja Católica ao avanço do Protestantismo, incluindo ações como o Concílio de Trento e o restabelecimento da Inquisição.
O documento descreve os principais eventos religiosos da Idade Moderna na Europa, incluindo a Reforma Protestante liderada por Lutero e Calvino e a Contra-Reforma Católica. A Reforma questionou doutrinas como indulgências e autoridade papal, enquanto a Contra-Reforma reafirmou a doutrina católica no Concílio de Trento e estabeleceu a Inquisição.
O documento descreve os principais eventos e movimentos da Reforma Protestante e da Contra-Reforma Católica, incluindo as 95 Teses de Lutero, a fundação do Luteranismo, Calvinismo e Anglicanismo, e o Concílio de Trento convocado pela Igreja Católica para reformar-se em resposta à Reforma Protestante.
O documento descreve os principais movimentos da Reforma Protestante, incluindo o Luteranismo de Martinho Lutero, o Calvinismo de Ulrich Zwinglio e a separação da Igreja Anglicana na Inglaterra sob Henrique VIII. Também discute a Contra-Reforma Católica e o Concílio de Trento convocado pela Igreja Católica para assegurar a unidade da fé.
O documento descreve os principais aspectos da Reforma Protestante na Europa no século XVI, incluindo as críticas de Martinho Lutero à Igreja Católica que deram início ao movimento, a difusão de suas ideias, o desenvolvimento de novas doutrinas por João Calvino e a criação da Igreja Anglicana na Inglaterra por Henrique VIII.
Este documento descreve uma consulta pública realizada em Minas Gerais sobre perspectivas do Novo Ensino Médio. Estudantes, professores e gestores escolares responderam questionários online entre 27 de junho e 9 de julho de 2023 sobre sua experiência com a implementação do novo modelo. Os resultados serão usados para melhorar o ensino médio no estado.
1. O Brasil tornou-se independente de Portugal entre 1808 e 1822, em um longo e complexo processo que durou cerca de 3 décadas.
2. A proclamação formal da independência em 1822 manteve a monarquia e a unidade territorial do Brasil, preservando os interesses da elite local.
3. A independência brasileira envolveu uma guerra de 21 meses contra forças portuguesas e contou com divisões regionais no Brasil.
O documento discute o absolutismo, um sistema político em que o poder era centralizado nas mãos de um monarca. Apresenta teóricos como Jean Bodin e Jacques Bossuet, cujas ideias influenciaram reis a defenderam o poder absoluto dos monarcas como vindo de Deus. Também discute Maquiavel e como seus escritos influenciaram líderes a colocarem a "razão de Estado" acima de tudo.
Arqueólogos encontraram os restos mortais de uma mulher no porão de um convento em Florença que podem pertencer à modelo que posou para a Mona Lisa de Leonardo da Vinci. O esqueleto foi descoberto durante obras de restauração no local e pode ajudar a desvendar os mistérios por trás do famoso quadro renascentista.
O documento discute o absolutismo, um sistema político em que o poder era centralizado nas mãos de um monarca soberano. Explica que estudar o absolutismo ajuda a evitar que tal concentração de poder ocorra novamente. Também apresenta teóricos como Jean Bodin e Thomas Hobbes, cujas ideias influenciaram os monarcas absolutistas a justificar seu direito divino ao poder ilimitado.
A Revolução Puritana na Inglaterra do século XVII foi marcada por disputas entre o rei Carlos I, que defendia o poder absoluto da monarquia, e o Parlamento, controlado pela burguesia protestante. Isso levou à Guerra Civil entre 1642-1649 e à execução de Carlos I. O período republicano sob Oliver Cromwell foi marcado por uma ditadura militar. A Revolução Gloriosa de 1688 estabeleceu a monarquia constitucional, limitando o poder real em favor do Parlamento.
O documento descreve a Revolução Industrial, desde seu surgimento na Inglaterra até os dias atuais. A industrialização se espalhou por outros países europeus e pelos Estados Unidos, com o uso inicial do carvão e depois do petróleo como combustível. Sistemas como o taylorismo e o fordismo aumentaram a produção em massa. Atualmente há uma divisão entre países industrializados e não-industrializados.
O Império Romano durou 1000 anos e dividiu-se em Império Romano do Oriente e Ocidente. Invasões bárbaras no Império Romano do Ocidente resultaram na queda do Império e no surgimento do sistema feudal na Europa.
O documento descreve as causas e os principais eventos da Revolução Francesa de 1789. A revolução ocorreu devido à crise financeira da França e ao sistema de privilégios da monarquia, que oprimia a burguesia e os camponeses. Eventos como a Assembleia dos Estados Gerais e a queda da Bastilha levaram à proclamação da república e à execução do rei Luís XVI. A revolução culminou na implantação do Consulado sob Napoleão Bonaparte.
El documento describe la historia del Imperio Romano desde su división en Occidente y Oriente hasta la Alta Edad Media. El Imperio Romano se dividió en dos partes y luego fue invadido por bárbaros, dando lugar al sistema feudal en Occidente, mientras que el Imperio Bizantino continuó en Oriente durante 1000 años.
El documento describe la historia del Imperio Romano desde su división en Occidente y Oriente hasta la Alta Edad Media. El Imperio Romano se dividió en dos partes y luego fue invadido por bárbaros, dando lugar al sistema feudal en Occidente, mientras que el Imperio Bizantino continuó en Oriente durante 1000 años.
El documento describe la historia del Imperio Romano desde su división en Occidente y Oriente hasta la Alta Edad Media. El Imperio Romano se dividió en dos partes y luego fue invadido por bárbaros, dando lugar al sistema feudal en Occidente, mientras que el Imperio Bizantino continuó en Oriente durante 1000 años.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
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2. Que razões levaram à divisão do
cristianismo ocidental entre
católicos e protestantes?
3. Novas Interpretações da Bíblia.
Invenção da Imprensa (Gutenberg) =
difusão da Bíblia, surgindo novas
interpretações.
4. Crítica ao comportamento do clero.
Simonia = Para ganhar dinheiro, o alto clero
iludia a boa-fé de milhares de cristãos
comercializando relíquias religiosas, em geral
falsas.
Indulgências = Venda do perdão dos pecados.
Mediante pagamento, destinado a financiar
obras da Igreja, os fiéis poderiam comprar a
“salvação eterna”.
Para piorar, boa parte dos sacerdotes desconhecia a própria doutrina
católica e demonstrava falta de preparo para funções religiosas.
5. Nova ética religiosa.
A Igreja censurava a usura e o lucro excessivo e
defendia o preço justo. Os comerciantes ficavam
divididos entre a busca do lucro e as obrigações
morais.
Os defensores dos lucros desejavam uma nova
ética religiosa. Essa necessidade foi atendida,
em grande parte, pela ética protestante
(Calvino), que surgiu com a Reforma.
6. Sentimento nacionalista.
Havia conflitos políticos entre autoridades da
Igreja e alguns governantes das monarquias
européias.
Os reis passaram a considerar a Igreja uma
entidade estrangeira, enquanto esta, insistia ser
uma entidade universal.
Os países procuravam afirmar sua
independência em relação à Igreja, para que
esta não interferisse mais em seus assuntos.
7. Martinho Lutero (1483-1546)
Nasceu na Alemanha e estudou direito
por influência do pai. Sua forte
inclinação para a vida religiosa o fez
ingressar na Ordem dos Agostinianos
(1505).
Em 1510 viajou a Roma e regressou
profundamente decepcionado com o
clima de avareza e corrupção do alto
clero.
8. Entre 1511 e 1513, Lutero aprofundou-se
nos estudos bíblicos e amadureceu novas
idéias teológicas. Encontrou uma frase que
considerou muito importante nas epístolas
de São Paulo: “o justo se salvará pela fé”.
Interpretou então que a fé, e não as obras,
seria o único instrumento de salvação,
graças à misericórdia divina.
9. Em 1517, com o objetivo de arrecadar dinheiro
para a reconstrução da Basílica de São Pedro, o
papa Leão X autorizou a concessão de
indulgências para os fiéis que contribuíssem
financeiramente para a obra. Lutero, em protesto,
afixou um manifesto público (as 95 teses) na
Catedral de Wittenberg contrário a essa atitude e
expondo alguns elementos de sua doutrina
religiosa.
Em 1520 foi excomungado.
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11. 21 – estão errados os pregadores de indulgências que
dizem que um homem é libertado e salvo de todo
castigo dos pecados pelas indulgências papais.
27 – Ele pregam que a alma voa para fora do Purgatório
tão logo tilinte o dinheiro jogado na caixa.
45 – Os cristãos deveriam aprender que todo aquele
que vê um homem necessitado e não o socorre, e
depois dá dinheiro para perdões, não está comprando
para si a indulgência do papa, mas a cólera de Deus.
82 – Por que o papa não esvazia o Purgatório apenas
por caridade, se o faz através do dinheiro que emprega
na construção de uma basílica?
12. A fé cristã é o único caminho para a salvação eterna.
A Bíblia é a única fonte para a fé.
O livre exame é uma porta legítima para o entendimento
da Bíblia.
Não aceita o culto aos santos católicos.
Não adora imagens religiosas.
Nega a autoridade do papa.
Em 1529, nobres alemães protestaram contra a Igreja
em prol da liberdade de crença. A partir desse protesto
os cristãos não-católicos passaram a ser chamados de
protestantes.
13. João Calvino (1509-1564)
nasceu na França, onde
estudou teologia. Aderindo às
idéias dos protestantes foi
considerado herege e
perseguido pelas autoridades
francesas.
Em 1534, fugiu para a Suíça,
onde o movimento reformista
já se desenvolvia.
14. Em 1536, Calvino publicou sua principal
obra, onde defendia que o ser humano
estava “predestinado” a merecer o céu ou o
inferno, ou seja, algumas pessoas haviam
sido eleitas por Deus para serem salvas,
enquanto outras seriam condenadas à
maldição eterna.
15. Governou a cidade de Genebra (1541-
1560), se mostrando extremamente
intolerante. Obrigava as pessoas a seguirem
um governo que mesclava religião e política.
Chegou a queimar vivo o espanhol Miguel de
Servet (que dissecava os mortos) por negar
o “pecado original”.
16. A salvação eterna é predestinada por Deus.
Pregava o estímulo ao trabalho e a legitimidade
do lucro, condenando o desperdício.
A prosperidade econômica é um sinal de
salvação.
Condenava o jogo, o culto às imagens de
santos, as danças e o uso de roupas luxuosas.
Segundo o Calvinismo, as obras não interferiam na salvação eterna, sendo
uma vontade divina. Não podendo interferi nessa vontade, cada pessoa
deveria viver de acordo com as suas possibilidades. Embora o luxo fosse
censurado, a acumulação de riquezas e o lucro não eram imorais. Fez muito
sucesso com a burguesia.
17. Henrique VIII, rei da Inglaterra de
1509 a 1547, fora um fiel aliado
do papa, recebendo o título de
“defensor da fé”. Entretanto,
uma série de questões o levaram
a romper com a Igreja católica e
a fundar uma Igreja nacional: a
Igreja Anglicana.
18. A Igreja era proprietária de muitas terras e
monopolizava o comércio de “relíquias
sagradas”. Setores da nobreza queriam
apossar-se das terras e dos bens da Igreja e,
para isso, era preciso apoiar o rei, a fim de
enfraquecer o poder das autoridades católicas.
Além disso, Henrique VIII teve seu pedido de
anulação de casamento com Catarina de
Aragão negado. Queria essa anulação pelo fato
de Catarina ter origem espanhola, por não ter
tido um filho do sexo masculino e para poder
se casar com sua amante, Ana Bolena.
19. Henrique conseguiu que o alto clero inglês e o
Parlamento reconhecessem seu divórcio. Em
1534, o Parlamento votou o Ato de
Supremacia, pelo qual Henrique VIII tornava-se
chefe supremo da Igreja da Inglaterra
(Anglicana), sem grandes modificações em
termos de doutrina e culto em relação à
católica.
Ocorreram nos governos dos sucessores de
Henrique VIII, tentativas de implantar o
Calvinismo e também uma reação católica.
Somente com o governo de Elizabeth I (1558-
1603) a Igreja Anglicana consolidou-se.
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21. Diante do avanço protestante, a primeira reação
das autoridades da Igreja foi punir os principais
reformadores. Esperavam que as idéias dos
reformadores fossem sufocadas e o mundo cristão
recuperasse a unidade perdida.
A tática, entretanto, não deu certo e em
aproximadamente 50 anos, as igrejas protestantes
tiveram a adesão de cerca de 40% dos europeus
ocidentais.
22. Vejamos algumas das
principais atitudes tomadas
pelas lideranças da Igreja que
caracterizaram a
Contrarreforma.
23. Em 1534, o militar e religioso Ignácio
de Loyola fundou a Companhia de
Jesus. Os Jesuítas consideravam-se os
“soldados de Cristo” e tinham por
missão, inicialmente, combater a
expansão do protestantismo.
Sua principal estratégia foi investir na
criação de escolas religiosas. Também
se empenharam na catequese dos não-
cristãos.
24. Em 1545, o papa Paulo III convocou um concílio na
cidade de Trento. Em 1563, a Igreja apresentou
um conjunto de decisões que procuraram garantir
a unidade da fé católica e a disciplina eclesiástica:
Reafirmação dos sete sacramentos .
A crença na infalibilidade do papa.
Monopólio do clero católico na interpretação
correta da Bíblia.
A salvação da fé depende da fé e das boas obras,
negando a doutrina da predestinação.
O dogma religioso tem como fonte a Bíblia e a
tradição religiosa.
Cristo se faz presente no ato da eucaristia.
Elaboração de um catecismo, a criação de
seminários para a formação dos sacerdotes e a
manutenção do celibato sacerdotal.
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27. Os Tribunais da Santa Inquisição foram criados em
1231 para investigar e punir “crimes contra a fé
católica”, foram, com o tempo, reduzindo suas
atividades em diversos países.
Com o avanço do protestantismo, o Tribunal foi
reativado em meados do século XVI. Uma de suas
atribuições foi criar uma lista de livros proibidos aos
católicos, o Index librorum prohibitorum. Além disso,
receberam do papa autorização para utilizar até
mesmo a tortura como forma de obter a confissão dos
acusados.
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35. Cristianismo: possui aproximadamente 2,2 bilhões de adeptos no
mundo - essas pessoas são consideradas cristãs. Esse nome advém de
Jesus Cristo que, segundo a crença de seus seguidores, veio para
trazer a salvação para o homem. Essa religião é monoteísta (adora
apenas um deus). Dentro do cristianismo ocorrem divisões, formando
ramificações denominadas de:
• Catolicismo: representa as pessoas que seguem a Igreja Católica
Apostólica Romana, que possui como autoridade máxima o papa. No
mundo são contabilizados cerca de um bilhão de católicos.
• Ortodoxo: é uma religião cristã oriunda de uma separação que
aconteceu na Igreja Católica Romana no século XI e que se dispersou
no oriente. As principais igrejas são a Católica Ortodoxa e Ortodoxa
Russa.
36. Protestantes: emergiu a partir de divergências de opiniões dentro da Igreja
Católica no século XVI. O surgimento dessa ramificação cristã está ligado à Reforma
Protestante. Martinho Lutero foi quem liderou a revolta contra a venda de perdão
por parte do clero, além de ser contrário aos dogmas praticados pela Igreja Católica,
como a impossibilidade de engano por parte do papa e também a veneração a
santos.
Islamismo: é uma religião monoteísta que surgiu no século VII, foi criada por
Maomé, seu principal líder. O livro sagrado é o Corão, atualmente possui cerca de
um bilhão de adeptos no mundo e é a que mais cresce. O islamismo é difundido
especialmente na Ásia e na África, porém existem muitos seguidores em países
como a Inglaterra e a Espanha.
Budismo: é uma religião criada por Buda, um príncipe chamado Sidarta Gautama.
Surgiu na Índia, no século VI a.C. Dentro do budismo não existe hierarquia, até
porque não há um deus, somente um líder espiritual, que é o Buda. No mundo
existem cerca de 400 mil seguidores, sobretudo, na Ásia.
37. Hinduísmo: é uma religião praticada fundamentalmente na Ásia, possui
um conjunto de preceitos, doutrinas religiosas baseadas nas escrituras
sagradas do Vedas, livro que guarda textos, hinos, louvores e rituais.
Judaísmo: teve início na Palestina, ainda no século XVII a.C. É uma religião
monoteísta, seu patriarca é Abraão. Atualmente são aproximadamente 14
milhões de seguidores no mundo.
Notas do Editor
Sete sacramentos: batismo, crisma, eucaristia, matrimônio, penitência, ordem e extrema-unção.