SlideShare uma empresa Scribd logo
Profª: Valkuíria
 Que razões levaram à divisão do
cristianismo ocidental entre
católicos e protestantes?
 Novas Interpretações da Bíblia.
 Invenção da Imprensa (Gutenberg) =
difusão da Bíblia, surgindo novas
interpretações.
 Crítica ao comportamento do clero.
 Simonia = Para ganhar dinheiro, o alto clero
iludia a boa-fé de milhares de cristãos
comercializando relíquias religiosas, em geral
falsas.
 Indulgências = Venda do perdão dos pecados.
Mediante pagamento, destinado a financiar
obras da Igreja, os fiéis poderiam comprar a
“salvação eterna”.
Para piorar, boa parte dos sacerdotes desconhecia a própria doutrina
católica e demonstrava falta de preparo para funções religiosas.
 Nova ética religiosa.
 A Igreja censurava a usura e o lucro excessivo e
defendia o preço justo. Os comerciantes ficavam
divididos entre a busca do lucro e as obrigações
morais.
 Os defensores dos lucros desejavam uma nova
ética religiosa. Essa necessidade foi atendida,
em grande parte, pela ética protestante
(Calvino), que surgiu com a Reforma.
 Sentimento nacionalista.
 Havia conflitos políticos entre autoridades da
Igreja e alguns governantes das monarquias
européias.
 Os reis passaram a considerar a Igreja uma
entidade estrangeira, enquanto esta, insistia ser
uma entidade universal.
 Os países procuravam afirmar sua
independência em relação à Igreja, para que
esta não interferisse mais em seus assuntos.
Martinho Lutero (1483-1546)
 Nasceu na Alemanha e estudou direito
por influência do pai. Sua forte
inclinação para a vida religiosa o fez
ingressar na Ordem dos Agostinianos
(1505).
 Em 1510 viajou a Roma e regressou
profundamente decepcionado com o
clima de avareza e corrupção do alto
clero.
 Entre 1511 e 1513, Lutero aprofundou-se
nos estudos bíblicos e amadureceu novas
idéias teológicas. Encontrou uma frase que
considerou muito importante nas epístolas
de São Paulo: “o justo se salvará pela fé”.
Interpretou então que a fé, e não as obras,
seria o único instrumento de salvação,
graças à misericórdia divina.
 Em 1517, com o objetivo de arrecadar dinheiro
para a reconstrução da Basílica de São Pedro, o
papa Leão X autorizou a concessão de
indulgências para os fiéis que contribuíssem
financeiramente para a obra. Lutero, em protesto,
afixou um manifesto público (as 95 teses) na
Catedral de Wittenberg contrário a essa atitude e
expondo alguns elementos de sua doutrina
religiosa.
Em 1520 foi excomungado.
 21 – estão errados os pregadores de indulgências que
dizem que um homem é libertado e salvo de todo
castigo dos pecados pelas indulgências papais.
 27 – Ele pregam que a alma voa para fora do Purgatório
tão logo tilinte o dinheiro jogado na caixa.
 45 – Os cristãos deveriam aprender que todo aquele
que vê um homem necessitado e não o socorre, e
depois dá dinheiro para perdões, não está comprando
para si a indulgência do papa, mas a cólera de Deus.
 82 – Por que o papa não esvazia o Purgatório apenas
por caridade, se o faz através do dinheiro que emprega
na construção de uma basílica?
 A fé cristã é o único caminho para a salvação eterna.
 A Bíblia é a única fonte para a fé.
 O livre exame é uma porta legítima para o entendimento
da Bíblia.
 Não aceita o culto aos santos católicos.
 Não adora imagens religiosas.
 Nega a autoridade do papa.
Em 1529, nobres alemães protestaram contra a Igreja
em prol da liberdade de crença. A partir desse protesto
os cristãos não-católicos passaram a ser chamados de
protestantes.
 João Calvino (1509-1564)
nasceu na França, onde
estudou teologia. Aderindo às
idéias dos protestantes foi
considerado herege e
perseguido pelas autoridades
francesas.
 Em 1534, fugiu para a Suíça,
onde o movimento reformista
já se desenvolvia.
 Em 1536, Calvino publicou sua principal
obra, onde defendia que o ser humano
estava “predestinado” a merecer o céu ou o
inferno, ou seja, algumas pessoas haviam
sido eleitas por Deus para serem salvas,
enquanto outras seriam condenadas à
maldição eterna.
 Governou a cidade de Genebra (1541-
1560), se mostrando extremamente
intolerante. Obrigava as pessoas a seguirem
um governo que mesclava religião e política.
 Chegou a queimar vivo o espanhol Miguel de
Servet (que dissecava os mortos) por negar
o “pecado original”.
 A salvação eterna é predestinada por Deus.
 Pregava o estímulo ao trabalho e a legitimidade
do lucro, condenando o desperdício.
 A prosperidade econômica é um sinal de
salvação.
 Condenava o jogo, o culto às imagens de
santos, as danças e o uso de roupas luxuosas.
Segundo o Calvinismo, as obras não interferiam na salvação eterna, sendo
uma vontade divina. Não podendo interferi nessa vontade, cada pessoa
deveria viver de acordo com as suas possibilidades. Embora o luxo fosse
censurado, a acumulação de riquezas e o lucro não eram imorais. Fez muito
sucesso com a burguesia.
 Henrique VIII, rei da Inglaterra de
1509 a 1547, fora um fiel aliado
do papa, recebendo o título de
“defensor da fé”. Entretanto,
uma série de questões o levaram
a romper com a Igreja católica e
a fundar uma Igreja nacional: a
Igreja Anglicana.
 A Igreja era proprietária de muitas terras e
monopolizava o comércio de “relíquias
sagradas”. Setores da nobreza queriam
apossar-se das terras e dos bens da Igreja e,
para isso, era preciso apoiar o rei, a fim de
enfraquecer o poder das autoridades católicas.
 Além disso, Henrique VIII teve seu pedido de
anulação de casamento com Catarina de
Aragão negado. Queria essa anulação pelo fato
de Catarina ter origem espanhola, por não ter
tido um filho do sexo masculino e para poder
se casar com sua amante, Ana Bolena.
 Henrique conseguiu que o alto clero inglês e o
Parlamento reconhecessem seu divórcio. Em
1534, o Parlamento votou o Ato de
Supremacia, pelo qual Henrique VIII tornava-se
chefe supremo da Igreja da Inglaterra
(Anglicana), sem grandes modificações em
termos de doutrina e culto em relação à
católica.
 Ocorreram nos governos dos sucessores de
Henrique VIII, tentativas de implantar o
Calvinismo e também uma reação católica.
Somente com o governo de Elizabeth I (1558-
1603) a Igreja Anglicana consolidou-se.
 Diante do avanço protestante, a primeira reação
das autoridades da Igreja foi punir os principais
reformadores. Esperavam que as idéias dos
reformadores fossem sufocadas e o mundo cristão
recuperasse a unidade perdida.
 A tática, entretanto, não deu certo e em
aproximadamente 50 anos, as igrejas protestantes
tiveram a adesão de cerca de 40% dos europeus
ocidentais.
 Vejamos algumas das
principais atitudes tomadas
pelas lideranças da Igreja que
caracterizaram a
Contrarreforma.
 Em 1534, o militar e religioso Ignácio
de Loyola fundou a Companhia de
Jesus. Os Jesuítas consideravam-se os
“soldados de Cristo” e tinham por
missão, inicialmente, combater a
expansão do protestantismo.
 Sua principal estratégia foi investir na
criação de escolas religiosas. Também
se empenharam na catequese dos não-
cristãos.
Em 1545, o papa Paulo III convocou um concílio na
cidade de Trento. Em 1563, a Igreja apresentou
um conjunto de decisões que procuraram garantir
a unidade da fé católica e a disciplina eclesiástica:
 Reafirmação dos sete sacramentos .
 A crença na infalibilidade do papa.
 Monopólio do clero católico na interpretação
correta da Bíblia.
 A salvação da fé depende da fé e das boas obras,
negando a doutrina da predestinação.
 O dogma religioso tem como fonte a Bíblia e a
tradição religiosa.
 Cristo se faz presente no ato da eucaristia.
 Elaboração de um catecismo, a criação de
seminários para a formação dos sacerdotes e a
manutenção do celibato sacerdotal.
 Os Tribunais da Santa Inquisição foram criados em
1231 para investigar e punir “crimes contra a fé
católica”, foram, com o tempo, reduzindo suas
atividades em diversos países.
 Com o avanço do protestantismo, o Tribunal foi
reativado em meados do século XVI. Uma de suas
atribuições foi criar uma lista de livros proibidos aos
católicos, o Index librorum prohibitorum. Além disso,
receberam do papa autorização para utilizar até
mesmo a tortura como forma de obter a confissão dos
acusados.
 Cristianismo: possui aproximadamente 2,2 bilhões de adeptos no
mundo - essas pessoas são consideradas cristãs. Esse nome advém de
Jesus Cristo que, segundo a crença de seus seguidores, veio para
trazer a salvação para o homem. Essa religião é monoteísta (adora
apenas um deus). Dentro do cristianismo ocorrem divisões, formando
ramificações denominadas de:
• Catolicismo: representa as pessoas que seguem a Igreja Católica
Apostólica Romana, que possui como autoridade máxima o papa. No
mundo são contabilizados cerca de um bilhão de católicos.
• Ortodoxo: é uma religião cristã oriunda de uma separação que
aconteceu na Igreja Católica Romana no século XI e que se dispersou
no oriente. As principais igrejas são a Católica Ortodoxa e Ortodoxa
Russa.
 Protestantes: emergiu a partir de divergências de opiniões dentro da Igreja
Católica no século XVI. O surgimento dessa ramificação cristã está ligado à Reforma
Protestante. Martinho Lutero foi quem liderou a revolta contra a venda de perdão
por parte do clero, além de ser contrário aos dogmas praticados pela Igreja Católica,
como a impossibilidade de engano por parte do papa e também a veneração a
santos.
Islamismo: é uma religião monoteísta que surgiu no século VII, foi criada por
Maomé, seu principal líder. O livro sagrado é o Corão, atualmente possui cerca de
um bilhão de adeptos no mundo e é a que mais cresce. O islamismo é difundido
especialmente na Ásia e na África, porém existem muitos seguidores em países
como a Inglaterra e a Espanha.
Budismo: é uma religião criada por Buda, um príncipe chamado Sidarta Gautama.
Surgiu na Índia, no século VI a.C. Dentro do budismo não existe hierarquia, até
porque não há um deus, somente um líder espiritual, que é o Buda. No mundo
existem cerca de 400 mil seguidores, sobretudo, na Ásia.
 Hinduísmo: é uma religião praticada fundamentalmente na Ásia, possui
um conjunto de preceitos, doutrinas religiosas baseadas nas escrituras
sagradas do Vedas, livro que guarda textos, hinos, louvores e rituais.
Judaísmo: teve início na Palestina, ainda no século XVII a.C. É uma religião
monoteísta, seu patriarca é Abraão. Atualmente são aproximadamente 14
milhões de seguidores no mundo.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Revolução Inglesa
Revolução InglesaRevolução Inglesa
Revolução Inglesa
Marcos Mamute
 
A Reforma Protestante e a Contra Reforma Católica
A Reforma Protestante e a Contra Reforma CatólicaA Reforma Protestante e a Contra Reforma Católica
A Reforma Protestante e a Contra Reforma Católica
Maria Gomes
 
As revoluções inglesas
As revoluções inglesasAs revoluções inglesas
As revoluções inglesas
Janaina Flavia Santos Azevedo
 
Caça às bruxas em salém
Caça às bruxas em salémCaça às bruxas em salém
Caça às bruxas em salém
Rita Silva
 
Revoluções s inglesas
Revoluções s inglesasRevoluções s inglesas
Revoluções s inglesas
Loredana Ruffo
 
Período regencial (1831 1840)
Período regencial (1831 1840)Período regencial (1831 1840)
Período regencial (1831 1840)
Edenilson Morais
 
Era Napoleônica
Era NapoleônicaEra Napoleônica
Era Napoleônica
Lutero Ramos
 
monarquias nacionais 2022.pptx
monarquias nacionais 2022.pptxmonarquias nacionais 2022.pptx
monarquias nacionais 2022.pptx
AlineS17
 
Antecedentes da Reforma Protestante
Antecedentes da Reforma ProtestanteAntecedentes da Reforma Protestante
Antecedentes da Reforma Protestante
Tainara Lira
 
8. reforma e contra reforma
8. reforma e contra reforma8. reforma e contra reforma
8. reforma e contra reforma
José Augusto Fiorin
 
A contrarreforma
A contrarreformaA contrarreforma
A contrarreforma
Fatima Freitas
 
9. revolução inglesa
9. revolução inglesa9. revolução inglesa
9. revolução inglesa
José Augusto Fiorin
 
Esquema de aula colonização da america espanhola
Esquema de aula   colonização da america espanholaEsquema de aula   colonização da america espanhola
Esquema de aula colonização da america espanhola
Alcidon Cunha
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesa
Lucas Nunes de Souza
 
Congresso de viena (1814 1815 ) pdf
Congresso de viena (1814   1815 ) pdfCongresso de viena (1814   1815 ) pdf
Congresso de viena (1814 1815 ) pdf
Celso Firmino História, Filosofia, Sociologia
 
Reforma e contrarreforma
Reforma e contrarreformaReforma e contrarreforma
Reforma e contrarreforma
Professora Natália de Oliveira
 
O Calvinismo
O CalvinismoO Calvinismo
O Calvinismo
Petedanis
 
Movimento luddista e cartista
Movimento luddista e cartistaMovimento luddista e cartista
Movimento luddista e cartista
Marlon Barros Cardozo
 
Revolução russa
Revolução russaRevolução russa
Revolução russa
Luciano Emanuel Silva
 
Capitalismo comercial
Capitalismo comercialCapitalismo comercial
Capitalismo comercial
Bruno Lisboa
 

Mais procurados (20)

Revolução Inglesa
Revolução InglesaRevolução Inglesa
Revolução Inglesa
 
A Reforma Protestante e a Contra Reforma Católica
A Reforma Protestante e a Contra Reforma CatólicaA Reforma Protestante e a Contra Reforma Católica
A Reforma Protestante e a Contra Reforma Católica
 
As revoluções inglesas
As revoluções inglesasAs revoluções inglesas
As revoluções inglesas
 
Caça às bruxas em salém
Caça às bruxas em salémCaça às bruxas em salém
Caça às bruxas em salém
 
Revoluções s inglesas
Revoluções s inglesasRevoluções s inglesas
Revoluções s inglesas
 
Período regencial (1831 1840)
Período regencial (1831 1840)Período regencial (1831 1840)
Período regencial (1831 1840)
 
Era Napoleônica
Era NapoleônicaEra Napoleônica
Era Napoleônica
 
monarquias nacionais 2022.pptx
monarquias nacionais 2022.pptxmonarquias nacionais 2022.pptx
monarquias nacionais 2022.pptx
 
Antecedentes da Reforma Protestante
Antecedentes da Reforma ProtestanteAntecedentes da Reforma Protestante
Antecedentes da Reforma Protestante
 
8. reforma e contra reforma
8. reforma e contra reforma8. reforma e contra reforma
8. reforma e contra reforma
 
A contrarreforma
A contrarreformaA contrarreforma
A contrarreforma
 
9. revolução inglesa
9. revolução inglesa9. revolução inglesa
9. revolução inglesa
 
Esquema de aula colonização da america espanhola
Esquema de aula   colonização da america espanholaEsquema de aula   colonização da america espanhola
Esquema de aula colonização da america espanhola
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesa
 
Congresso de viena (1814 1815 ) pdf
Congresso de viena (1814   1815 ) pdfCongresso de viena (1814   1815 ) pdf
Congresso de viena (1814 1815 ) pdf
 
Reforma e contrarreforma
Reforma e contrarreformaReforma e contrarreforma
Reforma e contrarreforma
 
O Calvinismo
O CalvinismoO Calvinismo
O Calvinismo
 
Movimento luddista e cartista
Movimento luddista e cartistaMovimento luddista e cartista
Movimento luddista e cartista
 
Revolução russa
Revolução russaRevolução russa
Revolução russa
 
Capitalismo comercial
Capitalismo comercialCapitalismo comercial
Capitalismo comercial
 

Semelhante a Reforma e contrarreforma1

Reforma e contra reforma
Reforma e contra reformaReforma e contra reforma
Reforma e contra reforma
Gilbert Patsayev
 
Reforma Protestante e Contrarreforma
Reforma Protestante e ContrarreformaReforma Protestante e Contrarreforma
Reforma Protestante e Contrarreforma
Frederico Marques Sodré
 
1º ano - Reforma Religiosa
1º ano - Reforma Religiosa1º ano - Reforma Religiosa
1º ano - Reforma Religiosa
Daniel Alves Bronstrup
 
Aula reforma e contra-reforma religiosa2
Aula  reforma e contra-reforma religiosa2Aula  reforma e contra-reforma religiosa2
Aula reforma e contra-reforma religiosa2
Janete Garcia de Freitas
 
Reforma e contrarreforma
Reforma e contrarreformaReforma e contrarreforma
Reforma e contrarreforma
Fabiana Tonsis
 
05 reforma protestante
05   reforma protestante05   reforma protestante
05 reforma protestante
Ciências Humanas e Suas Tecnologias
 
Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma Protestante
Manuel Pereira Gonçalves
 
As reformas-religiosas-ildete-3
As reformas-religiosas-ildete-3As reformas-religiosas-ildete-3
As reformas-religiosas-ildete-3
adalbertovha
 
Reforma protestante reforma_e_contra-reforma
Reforma protestante reforma_e_contra-reformaReforma protestante reforma_e_contra-reforma
Reforma protestante reforma_e_contra-reforma
rakeloliveiraborges
 
Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma Protestante
josepinho
 
Apresentação de hist (1)
Apresentação de hist (1)Apresentação de hist (1)
Apresentação de hist (1)
Gustavo Cuin
 
Reformas 1 serie
Reformas   1 serieReformas   1 serie
Reforma protestante e contra reforma
Reforma protestante e contra reformaReforma protestante e contra reforma
Reforma protestante e contra reforma
Fatima Freitas
 
Reforma e contra reforma
Reforma e contra reformaReforma e contra reforma
Reforma e contra reforma
Maida Marciano
 
Reformas religiosas
Reformas religiosasReformas religiosas
Reformas religiosas
Jordana Pereira
 
Reforma e contrarreforma
Reforma e contrarreformaReforma e contrarreforma
Reforma e contrarreforma
Fabiana Tonsis
 
Reforma e contra reforma religiosa
Reforma e contra reforma religiosaReforma e contra reforma religiosa
Reforma e contra reforma religiosa
Grazi Oliveira
 
A reforma protestante h.c.a.
A reforma protestante   h.c.a.A reforma protestante   h.c.a.
A reforma protestante h.c.a.
luis reis
 
A reforma protestante h.c.a.
A reforma protestante   h.c.a.A reforma protestante   h.c.a.
A reforma protestante h.c.a.
luis reis
 
Renascimento da Isaura IBS Thalles Oi Oi
Renascimento da Isaura IBS Thalles Oi OiRenascimento da Isaura IBS Thalles Oi Oi
Renascimento da Isaura IBS Thalles Oi Oi
Thalles Rodrigues
 

Semelhante a Reforma e contrarreforma1 (20)

Reforma e contra reforma
Reforma e contra reformaReforma e contra reforma
Reforma e contra reforma
 
Reforma Protestante e Contrarreforma
Reforma Protestante e ContrarreformaReforma Protestante e Contrarreforma
Reforma Protestante e Contrarreforma
 
1º ano - Reforma Religiosa
1º ano - Reforma Religiosa1º ano - Reforma Religiosa
1º ano - Reforma Religiosa
 
Aula reforma e contra-reforma religiosa2
Aula  reforma e contra-reforma religiosa2Aula  reforma e contra-reforma religiosa2
Aula reforma e contra-reforma religiosa2
 
Reforma e contrarreforma
Reforma e contrarreformaReforma e contrarreforma
Reforma e contrarreforma
 
05 reforma protestante
05   reforma protestante05   reforma protestante
05 reforma protestante
 
Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma Protestante
 
As reformas-religiosas-ildete-3
As reformas-religiosas-ildete-3As reformas-religiosas-ildete-3
As reformas-religiosas-ildete-3
 
Reforma protestante reforma_e_contra-reforma
Reforma protestante reforma_e_contra-reformaReforma protestante reforma_e_contra-reforma
Reforma protestante reforma_e_contra-reforma
 
Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma Protestante
 
Apresentação de hist (1)
Apresentação de hist (1)Apresentação de hist (1)
Apresentação de hist (1)
 
Reformas 1 serie
Reformas   1 serieReformas   1 serie
Reformas 1 serie
 
Reforma protestante e contra reforma
Reforma protestante e contra reformaReforma protestante e contra reforma
Reforma protestante e contra reforma
 
Reforma e contra reforma
Reforma e contra reformaReforma e contra reforma
Reforma e contra reforma
 
Reformas religiosas
Reformas religiosasReformas religiosas
Reformas religiosas
 
Reforma e contrarreforma
Reforma e contrarreformaReforma e contrarreforma
Reforma e contrarreforma
 
Reforma e contra reforma religiosa
Reforma e contra reforma religiosaReforma e contra reforma religiosa
Reforma e contra reforma religiosa
 
A reforma protestante h.c.a.
A reforma protestante   h.c.a.A reforma protestante   h.c.a.
A reforma protestante h.c.a.
 
A reforma protestante h.c.a.
A reforma protestante   h.c.a.A reforma protestante   h.c.a.
A reforma protestante h.c.a.
 
Renascimento da Isaura IBS Thalles Oi Oi
Renascimento da Isaura IBS Thalles Oi OiRenascimento da Isaura IBS Thalles Oi Oi
Renascimento da Isaura IBS Thalles Oi Oi
 

Mais de Valkuiria Andrade

Consulta Pública Novo Ensino Médio MG.pdf
Consulta Pública Novo Ensino Médio MG.pdfConsulta Pública Novo Ensino Médio MG.pdf
Consulta Pública Novo Ensino Médio MG.pdf
Valkuiria Andrade
 
rec2411_2012_aula15_independencia.pptx
rec2411_2012_aula15_independencia.pptxrec2411_2012_aula15_independencia.pptx
rec2411_2012_aula15_independencia.pptx
Valkuiria Andrade
 
absolutismo 2018.pptx
absolutismo 2018.pptxabsolutismo 2018.pptx
absolutismo 2018.pptx
Valkuiria Andrade
 
Renascimento val2
Renascimento val2Renascimento val2
Renascimento val2
Valkuiria Andrade
 
Absolutismo Monárquico
Absolutismo MonárquicoAbsolutismo Monárquico
Absolutismo Monárquico
Valkuiria Andrade
 
Revolução Inglesa
Revolução InglesaRevolução Inglesa
Revolução Inglesa
Valkuiria Andrade
 
Rev. industrial
Rev. industrialRev. industrial
Rev. industrial
Valkuiria Andrade
 
Feudalismo 1
Feudalismo 1Feudalismo 1
Feudalismo 1
Valkuiria Andrade
 
Revolução francesa
Revolução francesaRevolução francesa
Revolução francesa
Valkuiria Andrade
 
Feudalismo 130920181052-phpapp02
Feudalismo 130920181052-phpapp02Feudalismo 130920181052-phpapp02
Feudalismo 130920181052-phpapp02
Valkuiria Andrade
 
Feudalismo 130920181052-phpapp02
Feudalismo 130920181052-phpapp02Feudalismo 130920181052-phpapp02
Feudalismo 130920181052-phpapp02
Valkuiria Andrade
 
Feudalismo 130920181052-phpapp02
Feudalismo 130920181052-phpapp02Feudalismo 130920181052-phpapp02
Feudalismo 130920181052-phpapp02
Valkuiria Andrade
 

Mais de Valkuiria Andrade (12)

Consulta Pública Novo Ensino Médio MG.pdf
Consulta Pública Novo Ensino Médio MG.pdfConsulta Pública Novo Ensino Médio MG.pdf
Consulta Pública Novo Ensino Médio MG.pdf
 
rec2411_2012_aula15_independencia.pptx
rec2411_2012_aula15_independencia.pptxrec2411_2012_aula15_independencia.pptx
rec2411_2012_aula15_independencia.pptx
 
absolutismo 2018.pptx
absolutismo 2018.pptxabsolutismo 2018.pptx
absolutismo 2018.pptx
 
Renascimento val2
Renascimento val2Renascimento val2
Renascimento val2
 
Absolutismo Monárquico
Absolutismo MonárquicoAbsolutismo Monárquico
Absolutismo Monárquico
 
Revolução Inglesa
Revolução InglesaRevolução Inglesa
Revolução Inglesa
 
Rev. industrial
Rev. industrialRev. industrial
Rev. industrial
 
Feudalismo 1
Feudalismo 1Feudalismo 1
Feudalismo 1
 
Revolução francesa
Revolução francesaRevolução francesa
Revolução francesa
 
Feudalismo 130920181052-phpapp02
Feudalismo 130920181052-phpapp02Feudalismo 130920181052-phpapp02
Feudalismo 130920181052-phpapp02
 
Feudalismo 130920181052-phpapp02
Feudalismo 130920181052-phpapp02Feudalismo 130920181052-phpapp02
Feudalismo 130920181052-phpapp02
 
Feudalismo 130920181052-phpapp02
Feudalismo 130920181052-phpapp02Feudalismo 130920181052-phpapp02
Feudalismo 130920181052-phpapp02
 

Último

Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
joseanesouza36
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
AmiltonAparecido1
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
MateusTavares54
 
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptxAula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
LILIANPRESTESSCUDELE
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
ValdineyRodriguesBez1
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
YeniferGarcia36
 
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptxAula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
edivirgesribeiro1
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
MessiasMarianoG
 
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdfUFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
Manuais Formação
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
Manuais Formação
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Professor Belinaso
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
todorokillmepls
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
mamaeieby
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Biblioteca UCS
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
eaiprofpolly
 
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sonsAula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Érika Rufo
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
LeticiaRochaCupaiol
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
HisrelBlog
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
MarcosPaulo777883
 

Último (20)

Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
 
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptxAula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
 
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptxAula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
 
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdfUFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
 
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sonsAula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
 
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
 

Reforma e contrarreforma1

  • 2.  Que razões levaram à divisão do cristianismo ocidental entre católicos e protestantes?
  • 3.  Novas Interpretações da Bíblia.  Invenção da Imprensa (Gutenberg) = difusão da Bíblia, surgindo novas interpretações.
  • 4.  Crítica ao comportamento do clero.  Simonia = Para ganhar dinheiro, o alto clero iludia a boa-fé de milhares de cristãos comercializando relíquias religiosas, em geral falsas.  Indulgências = Venda do perdão dos pecados. Mediante pagamento, destinado a financiar obras da Igreja, os fiéis poderiam comprar a “salvação eterna”. Para piorar, boa parte dos sacerdotes desconhecia a própria doutrina católica e demonstrava falta de preparo para funções religiosas.
  • 5.  Nova ética religiosa.  A Igreja censurava a usura e o lucro excessivo e defendia o preço justo. Os comerciantes ficavam divididos entre a busca do lucro e as obrigações morais.  Os defensores dos lucros desejavam uma nova ética religiosa. Essa necessidade foi atendida, em grande parte, pela ética protestante (Calvino), que surgiu com a Reforma.
  • 6.  Sentimento nacionalista.  Havia conflitos políticos entre autoridades da Igreja e alguns governantes das monarquias européias.  Os reis passaram a considerar a Igreja uma entidade estrangeira, enquanto esta, insistia ser uma entidade universal.  Os países procuravam afirmar sua independência em relação à Igreja, para que esta não interferisse mais em seus assuntos.
  • 7. Martinho Lutero (1483-1546)  Nasceu na Alemanha e estudou direito por influência do pai. Sua forte inclinação para a vida religiosa o fez ingressar na Ordem dos Agostinianos (1505).  Em 1510 viajou a Roma e regressou profundamente decepcionado com o clima de avareza e corrupção do alto clero.
  • 8.  Entre 1511 e 1513, Lutero aprofundou-se nos estudos bíblicos e amadureceu novas idéias teológicas. Encontrou uma frase que considerou muito importante nas epístolas de São Paulo: “o justo se salvará pela fé”. Interpretou então que a fé, e não as obras, seria o único instrumento de salvação, graças à misericórdia divina.
  • 9.  Em 1517, com o objetivo de arrecadar dinheiro para a reconstrução da Basílica de São Pedro, o papa Leão X autorizou a concessão de indulgências para os fiéis que contribuíssem financeiramente para a obra. Lutero, em protesto, afixou um manifesto público (as 95 teses) na Catedral de Wittenberg contrário a essa atitude e expondo alguns elementos de sua doutrina religiosa. Em 1520 foi excomungado.
  • 10.
  • 11.  21 – estão errados os pregadores de indulgências que dizem que um homem é libertado e salvo de todo castigo dos pecados pelas indulgências papais.  27 – Ele pregam que a alma voa para fora do Purgatório tão logo tilinte o dinheiro jogado na caixa.  45 – Os cristãos deveriam aprender que todo aquele que vê um homem necessitado e não o socorre, e depois dá dinheiro para perdões, não está comprando para si a indulgência do papa, mas a cólera de Deus.  82 – Por que o papa não esvazia o Purgatório apenas por caridade, se o faz através do dinheiro que emprega na construção de uma basílica?
  • 12.  A fé cristã é o único caminho para a salvação eterna.  A Bíblia é a única fonte para a fé.  O livre exame é uma porta legítima para o entendimento da Bíblia.  Não aceita o culto aos santos católicos.  Não adora imagens religiosas.  Nega a autoridade do papa. Em 1529, nobres alemães protestaram contra a Igreja em prol da liberdade de crença. A partir desse protesto os cristãos não-católicos passaram a ser chamados de protestantes.
  • 13.  João Calvino (1509-1564) nasceu na França, onde estudou teologia. Aderindo às idéias dos protestantes foi considerado herege e perseguido pelas autoridades francesas.  Em 1534, fugiu para a Suíça, onde o movimento reformista já se desenvolvia.
  • 14.  Em 1536, Calvino publicou sua principal obra, onde defendia que o ser humano estava “predestinado” a merecer o céu ou o inferno, ou seja, algumas pessoas haviam sido eleitas por Deus para serem salvas, enquanto outras seriam condenadas à maldição eterna.
  • 15.  Governou a cidade de Genebra (1541- 1560), se mostrando extremamente intolerante. Obrigava as pessoas a seguirem um governo que mesclava religião e política.  Chegou a queimar vivo o espanhol Miguel de Servet (que dissecava os mortos) por negar o “pecado original”.
  • 16.  A salvação eterna é predestinada por Deus.  Pregava o estímulo ao trabalho e a legitimidade do lucro, condenando o desperdício.  A prosperidade econômica é um sinal de salvação.  Condenava o jogo, o culto às imagens de santos, as danças e o uso de roupas luxuosas. Segundo o Calvinismo, as obras não interferiam na salvação eterna, sendo uma vontade divina. Não podendo interferi nessa vontade, cada pessoa deveria viver de acordo com as suas possibilidades. Embora o luxo fosse censurado, a acumulação de riquezas e o lucro não eram imorais. Fez muito sucesso com a burguesia.
  • 17.  Henrique VIII, rei da Inglaterra de 1509 a 1547, fora um fiel aliado do papa, recebendo o título de “defensor da fé”. Entretanto, uma série de questões o levaram a romper com a Igreja católica e a fundar uma Igreja nacional: a Igreja Anglicana.
  • 18.  A Igreja era proprietária de muitas terras e monopolizava o comércio de “relíquias sagradas”. Setores da nobreza queriam apossar-se das terras e dos bens da Igreja e, para isso, era preciso apoiar o rei, a fim de enfraquecer o poder das autoridades católicas.  Além disso, Henrique VIII teve seu pedido de anulação de casamento com Catarina de Aragão negado. Queria essa anulação pelo fato de Catarina ter origem espanhola, por não ter tido um filho do sexo masculino e para poder se casar com sua amante, Ana Bolena.
  • 19.  Henrique conseguiu que o alto clero inglês e o Parlamento reconhecessem seu divórcio. Em 1534, o Parlamento votou o Ato de Supremacia, pelo qual Henrique VIII tornava-se chefe supremo da Igreja da Inglaterra (Anglicana), sem grandes modificações em termos de doutrina e culto em relação à católica.  Ocorreram nos governos dos sucessores de Henrique VIII, tentativas de implantar o Calvinismo e também uma reação católica. Somente com o governo de Elizabeth I (1558- 1603) a Igreja Anglicana consolidou-se.
  • 20.
  • 21.  Diante do avanço protestante, a primeira reação das autoridades da Igreja foi punir os principais reformadores. Esperavam que as idéias dos reformadores fossem sufocadas e o mundo cristão recuperasse a unidade perdida.  A tática, entretanto, não deu certo e em aproximadamente 50 anos, as igrejas protestantes tiveram a adesão de cerca de 40% dos europeus ocidentais.
  • 22.  Vejamos algumas das principais atitudes tomadas pelas lideranças da Igreja que caracterizaram a Contrarreforma.
  • 23.  Em 1534, o militar e religioso Ignácio de Loyola fundou a Companhia de Jesus. Os Jesuítas consideravam-se os “soldados de Cristo” e tinham por missão, inicialmente, combater a expansão do protestantismo.  Sua principal estratégia foi investir na criação de escolas religiosas. Também se empenharam na catequese dos não- cristãos.
  • 24. Em 1545, o papa Paulo III convocou um concílio na cidade de Trento. Em 1563, a Igreja apresentou um conjunto de decisões que procuraram garantir a unidade da fé católica e a disciplina eclesiástica:  Reafirmação dos sete sacramentos .  A crença na infalibilidade do papa.  Monopólio do clero católico na interpretação correta da Bíblia.  A salvação da fé depende da fé e das boas obras, negando a doutrina da predestinação.  O dogma religioso tem como fonte a Bíblia e a tradição religiosa.  Cristo se faz presente no ato da eucaristia.  Elaboração de um catecismo, a criação de seminários para a formação dos sacerdotes e a manutenção do celibato sacerdotal.
  • 25.
  • 26.
  • 27.  Os Tribunais da Santa Inquisição foram criados em 1231 para investigar e punir “crimes contra a fé católica”, foram, com o tempo, reduzindo suas atividades em diversos países.  Com o avanço do protestantismo, o Tribunal foi reativado em meados do século XVI. Uma de suas atribuições foi criar uma lista de livros proibidos aos católicos, o Index librorum prohibitorum. Além disso, receberam do papa autorização para utilizar até mesmo a tortura como forma de obter a confissão dos acusados.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35.  Cristianismo: possui aproximadamente 2,2 bilhões de adeptos no mundo - essas pessoas são consideradas cristãs. Esse nome advém de Jesus Cristo que, segundo a crença de seus seguidores, veio para trazer a salvação para o homem. Essa religião é monoteísta (adora apenas um deus). Dentro do cristianismo ocorrem divisões, formando ramificações denominadas de: • Catolicismo: representa as pessoas que seguem a Igreja Católica Apostólica Romana, que possui como autoridade máxima o papa. No mundo são contabilizados cerca de um bilhão de católicos. • Ortodoxo: é uma religião cristã oriunda de uma separação que aconteceu na Igreja Católica Romana no século XI e que se dispersou no oriente. As principais igrejas são a Católica Ortodoxa e Ortodoxa Russa.
  • 36.  Protestantes: emergiu a partir de divergências de opiniões dentro da Igreja Católica no século XVI. O surgimento dessa ramificação cristã está ligado à Reforma Protestante. Martinho Lutero foi quem liderou a revolta contra a venda de perdão por parte do clero, além de ser contrário aos dogmas praticados pela Igreja Católica, como a impossibilidade de engano por parte do papa e também a veneração a santos. Islamismo: é uma religião monoteísta que surgiu no século VII, foi criada por Maomé, seu principal líder. O livro sagrado é o Corão, atualmente possui cerca de um bilhão de adeptos no mundo e é a que mais cresce. O islamismo é difundido especialmente na Ásia e na África, porém existem muitos seguidores em países como a Inglaterra e a Espanha. Budismo: é uma religião criada por Buda, um príncipe chamado Sidarta Gautama. Surgiu na Índia, no século VI a.C. Dentro do budismo não existe hierarquia, até porque não há um deus, somente um líder espiritual, que é o Buda. No mundo existem cerca de 400 mil seguidores, sobretudo, na Ásia.
  • 37.  Hinduísmo: é uma religião praticada fundamentalmente na Ásia, possui um conjunto de preceitos, doutrinas religiosas baseadas nas escrituras sagradas do Vedas, livro que guarda textos, hinos, louvores e rituais. Judaísmo: teve início na Palestina, ainda no século XVII a.C. É uma religião monoteísta, seu patriarca é Abraão. Atualmente são aproximadamente 14 milhões de seguidores no mundo.

Notas do Editor

  1. Sete sacramentos: batismo, crisma, eucaristia, matrimônio, penitência, ordem e extrema-unção.