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Reflexão Crítica sobre o Regulamento Interno
Este regulamento divide-se por capítulos, sendo o cap. I dedicado às Disposições
Gerais; o cap. II ao Regime de Funcionamento dos Orgãos de Gestão e Administração; o cap.
IV trata dos Direitos e Deveres dos Membros da Comunidade Escolar; o cap. V, por sua vez,
refere-se ao Regime de Funcionamento do Agrupamento e, por fim, compete ao cap. VI tratar
das questões relativas às Disposições Finais.
É função de um Regulamento Interno instituir regras que determinada instituição deve
conhecer e, portanto, seguir. São princípios norteadores que visam a formação para a
cidadania na manutenção de padrões, neste caso, na Instituição Escolar Do Agrupamento de
Escolas Aurélia de Sousa, num desejo constante de inclusão pela responsabilidade.
De um modo geral, a meu ver este R.I encontra-se muito bem conseguido e após um
olhar construído de dentro, numa vivência direta com a escola em questão, mais acentuo esta
critica positiva no que concerne à pratica deste Regulamento.
Considero como um dos elementos fundamentais numa escola a divisão dos elementos de
gestão e administração, sendo estes assegurados pelo Conselho Geral, Diretor, Conselho
Pedagógico, Conselho Administrativo e Coordenação de Escola, aquando na presença destes
órgãos e do bom funcionamento dos mesmos, todos os estudantes ficam em vantagem e
podem, mais rapidamente, estar numa escola que ter boas bases para assegurar uma
instituição que permita (fora e dentro) da sala de aula um processo ensino-aprendizagem
capaz.
Uma instituição é também um conjunto de regras que definem a organização
administrativa, didática, pedagógica e disciplinar dessa mesma instituição, com a leitura e
análise deste R.I, posso concluir, que nele estão subjacentes os direitos e os deveres dos
membros integrantes da instituição – deste modo, para que as presentes regras passem por um
sistema de justiça fundamento, estas devem surgir de uma analise cuidada, de uma reflexão
que se emerge cuidada e profunda. Tudo isto em prol do aperfeiçoamento da qualidade da
educação.
É assim, em vista de uma construção coletiva, que teremos uma organização capaz de
efetivar uma educação de qualidade, que tem o seu inicio e o seu fim numa humanidade que
se respeita efetivamente.

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Reflexão crítica sobre o regulamento interno

  • 1. Reflexão Crítica sobre o Regulamento Interno Este regulamento divide-se por capítulos, sendo o cap. I dedicado às Disposições Gerais; o cap. II ao Regime de Funcionamento dos Orgãos de Gestão e Administração; o cap. IV trata dos Direitos e Deveres dos Membros da Comunidade Escolar; o cap. V, por sua vez, refere-se ao Regime de Funcionamento do Agrupamento e, por fim, compete ao cap. VI tratar das questões relativas às Disposições Finais. É função de um Regulamento Interno instituir regras que determinada instituição deve conhecer e, portanto, seguir. São princípios norteadores que visam a formação para a cidadania na manutenção de padrões, neste caso, na Instituição Escolar Do Agrupamento de Escolas Aurélia de Sousa, num desejo constante de inclusão pela responsabilidade. De um modo geral, a meu ver este R.I encontra-se muito bem conseguido e após um olhar construído de dentro, numa vivência direta com a escola em questão, mais acentuo esta critica positiva no que concerne à pratica deste Regulamento. Considero como um dos elementos fundamentais numa escola a divisão dos elementos de gestão e administração, sendo estes assegurados pelo Conselho Geral, Diretor, Conselho Pedagógico, Conselho Administrativo e Coordenação de Escola, aquando na presença destes órgãos e do bom funcionamento dos mesmos, todos os estudantes ficam em vantagem e podem, mais rapidamente, estar numa escola que ter boas bases para assegurar uma instituição que permita (fora e dentro) da sala de aula um processo ensino-aprendizagem capaz. Uma instituição é também um conjunto de regras que definem a organização administrativa, didática, pedagógica e disciplinar dessa mesma instituição, com a leitura e análise deste R.I, posso concluir, que nele estão subjacentes os direitos e os deveres dos membros integrantes da instituição – deste modo, para que as presentes regras passem por um sistema de justiça fundamento, estas devem surgir de uma analise cuidada, de uma reflexão que se emerge cuidada e profunda. Tudo isto em prol do aperfeiçoamento da qualidade da educação. É assim, em vista de uma construção coletiva, que teremos uma organização capaz de efetivar uma educação de qualidade, que tem o seu inicio e o seu fim numa humanidade que se respeita efetivamente.