Gestão democrática na escola: princípios norteadores da educação. SEDUC/RO
O documento discute os princípios e desafios da gestão democrática nas escolas. A gestão democrática requer que as decisões sejam tomadas coletivamente após discussão e que haja respeito pela diversidade de opiniões. No entanto, existem desafios internos e externos como a resistência ao compartilhamento de poder e a cultura pouco consolidada de democracia na sociedade.
Gestão democrática da escola pública ctba versao finalProfessora Josete
O documento descreve a história da cidade de Arroio do Sal no Rio Grande do Sul desde 1938, quando pescadores usavam a área como local de pesca e acampamento. Desde então, a cidade se desenvolveu para se tornar um destino turístico de praia dependente da temporada de verão. O texto também discute os esforços da cidade para promover a educação cidadã e gestão democrática nas escolas locais através de projetos, leis e participação da comunidade.
O documento discute a importância da gestão democrática nas escolas por meio dos conselhos escolares. Estes órgãos colegiados representam diferentes segmentos da comunidade escolar e local e têm como funções normatizar, consultar, deliberar, fiscalizar e mobilizar a participação de todos na escola.
O documento discute conceitos de democracia participativa e gestão democrática na escola, propondo a participação de todos os membros da comunidade escolar na tomada de decisões e construção coletiva do Projeto Político Pedagógico. Também apresenta instâncias colegiadas como conselhos escolares e grêmios estudantis como instrumentos para a gestão democrática.
- O documento apresenta um projeto de pesquisa sobre gestão democrática da escola pública. O objetivo é analisar o conceito e fundamentos da gestão democrática e seu papel na qualidade do ensino.
O documento discute os princípios da gestão democrática na escola, incluindo a participação da comunidade, o conhecimento como construção coletiva, e como a gestão escolar difere da gestão empresarial por se concentrar na formação de cidadãos críticos ao invés da produção.
SEMINARIO 2 - A EVOLUÇÃO NOS PROCESSOS EDUCACIONAIS PARA O DIRETOR GESTOR, NA...unieubra
O documento discute a importância da gestão democrática nas escolas públicas brasileiras. Apresenta o histórico do movimento pela gestão democrática no Brasil e os desafios atuais de sua implementação, incluindo a necessidade de participação de toda a comunidade escolar e o uso de instrumentos como o Projeto Político Pedagógico. Defende que a gestão democrática é essencial para promover a equidade educacional.
Gestão democrática da escola pública municípionilvacirilo
Este documento apresenta um plano de aula sobre a importância do trabalho em equipe nas decisões da escola. O plano inclui objetivos como ampliar o conhecimento sobre formas de promover participação coletiva na escola e promover reflexão sobre práticas pedagógicas. Ele também discute a gestão democrática e participativa da escola por meio de conselhos e projetos político-pedagógicos construídos coletivamente.
Gestão democrática na escola: princípios norteadores da educação. SEDUC/RO
O documento discute os princípios e desafios da gestão democrática nas escolas. A gestão democrática requer que as decisões sejam tomadas coletivamente após discussão e que haja respeito pela diversidade de opiniões. No entanto, existem desafios internos e externos como a resistência ao compartilhamento de poder e a cultura pouco consolidada de democracia na sociedade.
Gestão democrática da escola pública ctba versao finalProfessora Josete
O documento descreve a história da cidade de Arroio do Sal no Rio Grande do Sul desde 1938, quando pescadores usavam a área como local de pesca e acampamento. Desde então, a cidade se desenvolveu para se tornar um destino turístico de praia dependente da temporada de verão. O texto também discute os esforços da cidade para promover a educação cidadã e gestão democrática nas escolas locais através de projetos, leis e participação da comunidade.
O documento discute a importância da gestão democrática nas escolas por meio dos conselhos escolares. Estes órgãos colegiados representam diferentes segmentos da comunidade escolar e local e têm como funções normatizar, consultar, deliberar, fiscalizar e mobilizar a participação de todos na escola.
O documento discute conceitos de democracia participativa e gestão democrática na escola, propondo a participação de todos os membros da comunidade escolar na tomada de decisões e construção coletiva do Projeto Político Pedagógico. Também apresenta instâncias colegiadas como conselhos escolares e grêmios estudantis como instrumentos para a gestão democrática.
- O documento apresenta um projeto de pesquisa sobre gestão democrática da escola pública. O objetivo é analisar o conceito e fundamentos da gestão democrática e seu papel na qualidade do ensino.
O documento discute os princípios da gestão democrática na escola, incluindo a participação da comunidade, o conhecimento como construção coletiva, e como a gestão escolar difere da gestão empresarial por se concentrar na formação de cidadãos críticos ao invés da produção.
SEMINARIO 2 - A EVOLUÇÃO NOS PROCESSOS EDUCACIONAIS PARA O DIRETOR GESTOR, NA...unieubra
O documento discute a importância da gestão democrática nas escolas públicas brasileiras. Apresenta o histórico do movimento pela gestão democrática no Brasil e os desafios atuais de sua implementação, incluindo a necessidade de participação de toda a comunidade escolar e o uso de instrumentos como o Projeto Político Pedagógico. Defende que a gestão democrática é essencial para promover a equidade educacional.
Gestão democrática da escola pública municípionilvacirilo
Este documento apresenta um plano de aula sobre a importância do trabalho em equipe nas decisões da escola. O plano inclui objetivos como ampliar o conhecimento sobre formas de promover participação coletiva na escola e promover reflexão sobre práticas pedagógicas. Ele também discute a gestão democrática e participativa da escola por meio de conselhos e projetos político-pedagógicos construídos coletivamente.
A Gestão Democrática é o processo pelo qual as pessoas em uma escola discutem, planejam, solucionam problemas e avaliam ações para o desenvolvimento da escola de forma coletiva e participativa. Fatores como a construção de um projeto político-pedagógico, conselhos escolares, associações de pais e alunos, e eleições democráticas para diretores contribuem para a efetivação da gestão democrática.
Este documento discute a importância da gestão democrática na Escola Municipal Engenheiro Vicente Batista. Ele investiga o papel da gestão democrática, as ações da escola para caracterizar tal gestão, e a situação atual da equipe gestora. O objetivo geral é investigar os processos democráticos na gestão da escola, analisando a atuação dos gestores.
Este documento discute os desafios de promover a gestão democrática na Escola de Educação Básica Irmão Joaquim. Ele investiga como a escola pode incentivar a participação da comunidade escolar na tomada de decisões e define gestão democrática como um processo de construção social que requer envolvimento de todos os segmentos da instituição.
O documento discute a gestão democrática na escola, definindo-a como um processo no qual todas as pessoas da comunidade escolar participam da discussão, planejamento e avaliação das ações da escola. A gestão democrática amplia a participação e estabelece relações menos autoritárias, permitindo aprendizado mútuo entre a escola e a comunidade. No entanto, existem desafios como a resistência ao compartilhamento do poder e visões patrimonialistas.
Este documento discute a implementação da gestão democrática na Escola Estadual Técnica Caxias do Sul no período de 2007 a 2009. A hipótese é que a gestão democrática pode promover mudanças nos paradigmas educacionais. O objetivo é demonstrar a importância do direito à educação para o desenvolvimento pleno das pessoas. A metodologia incluiu pesquisa bibliográfica e aplicação de questionários com a comunidade escolar.
GESTÃO DEMOCRÁTICA: UMA VISÃO DESCENTRALIZADA DA ESCOLAFlavia Carvalho
Este documento discute a gestão democrática nas escolas públicas brasileiras. Ele analisa como a participação da comunidade escolar no processo de gestão pode contribuir significativamente para a construção de uma escola democrática. A pesquisa utilizou abordagem qualitativa com revisão bibliográfica para conceituar a descentralização das decisões e a importância da participação comunitária na gestão escolar.
O documento discute a importância da democracia participativa na gestão educacional, com ênfase na participação de todos os envolvidos no processo de formulação de políticas públicas educacionais por meio do diálogo e tomada de decisões coletivas. Defende que a gestão democrática deve primar pela inclusão, transparência e pluralidade de ideias.
O documento discute os conceitos e práticas de gestão democrática na escola pública. A gestão democrática requer métodos que promovam a democracia de forma efetiva, como o aprendizado contínuo, diálogo e participação de todos os envolvidos. O coordenador pedagógico desempenha um papel fundamental na mediação das relações entre professores, alunos e currículo de modo a promover uma educação emancipatória e comprometida com o acesso igualitário ao conhecimento.
Este documento discute o papel do gestor escolar e suas competências na sociedade atual. Ele explora a função social da escola, a relação entre democracia e educação, e a importância da parceria entre família e escola para o aprendizado dos estudantes.
O documento discute os princípios e práticas da gestão democrática na escola pública, enfatizando a importância da participação de todos os membros da comunidade escolar no processo de tomada de decisões e gestão da instituição de ensino através de órgãos como conselho de escola e grêmio estudantil. Também ressalta a relevância de documentos como projeto político-pedagógico e regimento escolar serem construídos coletivamente.
O documento discute a gestão democrática na educação brasileira. Aborda a legislação que estabeleceu a gestão democrática como princípio constitucional e as formas de implementá-la nas escolas por meio da participação da comunidade escolar e processos colegiados de tomada de decisão. Também analisa as modalidades de escolha de diretores escolares e como isso influencia no processo de democratização da gestão.
Gestão democrática e aautonomia da escolaCEEJA VILHENA
O documento discute a autonomia da escola e a gestão democrática. Defende que a comunidade escolar deve ter independência para planejar e executar seu projeto político-pedagógico de forma coletiva. A autonomia escolar deve ser construída democraticamente e de forma processual através da participação efetiva de todos. Existem também limites à autonomia que precisam ser considerados.
Shimamoto - Cap II - Gestão escolar democrática - espaço de contestaçãoPaulinha2011
O documento discute três autores críticos da gestão escolar democrática: Saviani, Paro e Tragtenberg. Saviani defende a democratização da gestão e educação pública de qualidade. Paro conceitua a administração escolar considerando processos educacionais e a relação entre homem e sociedade. Tragtenberg critica a separação entre administradores e administrados e defende uma educação sem exploração.
A história e os caminhos da gestão escolarmarliceci
1) Ao longo do século XX, educadores brasileiros lutaram para democratizar a gestão escolar e incluí-la na Constituição de 1988.
2) A gestão democrática visa garantir que os estudantes aprendam e se desenvolvam como cidadãos, requerendo mais investimentos em educação.
3) Apesar dos avanços, o Brasil ainda precisa ampliar o acesso à educação de qualidade para atender às demandas da globalização, como defendido pela UNESCO.
O documento descreve o papel e funções do Conselho Escolar de uma escola. Ele explica que o Conselho Escolar é composto por representantes de estudantes, pais, professores, funcionários e comunidade local e tem a responsabilidade compartilhada de gerir a escola de forma democrática e coletiva. O documento também detalha as funções, membros, e papéis dos representantes do Conselho Escolar.
O documento discute o planejamento educacional em três níveis: sistemas de ensino, unidades escolares e ensino. Aborda a importância do planejamento na gestão democrática e participativa da escola, com a elaboração do Projeto Político Pedagógico. Também destaca a necessidade de avaliação do ano anterior e da formação continuada de professores.
O documento discute o papel da democracia na gestão escolar. Aponta que as relações na escola deveriam refletir os princípios democráticos de governo da maioria, mas na prática observa-se um controle rígido e pouca participação da comunidade escolar no processo de gestão. Isso gera acomodação e passividade em vez de questionamento construtivo.
Este documento discute os desafios da gestão democrática nas escolas públicas brasileiras. Aborda a história da gestão democrática no Brasil, os novos paradigmas propostos e os obstáculos encontrados. Defende uma liderança democrática e participativa que promova a igualdade na educação pública.
O documento discute a gestão democrática na escola, definindo-a como um processo político-administrativo que envolve a participação coletiva na tomada de decisões. Defende a autonomia da escola e mecanismos de participação como conselhos escolares, associação de pais e grêmios estudantis.
A gestão democrática da educação promove a participação de professores, funcionários e comunidade na elaboração do projeto pedagógico da escola e nos conselhos escolares. Isso pressupõe que as escolas formem cidadãos autônomos e capazes de enfrentar os desafios modernos, e não apenas preparar estudantes para o mercado de trabalho. A gestão democrática requer instrumentos formais como eleição de diretores e conselhos escolares, além de práticas efetivas de participação da comunidade.
O documento discute os princípios da gestão democrática da educação e da escola, incluindo a participação de diretores, professores, funcionários, alunos e pais no processo de tomada de decisões. Também aborda o papel do Conselho Escolar e do Grêmio Estudantil na promoção da democracia e dos desafios em colocar estes princípios em prática na realidade das escolas públicas.
A Gestão Democrática é o processo pelo qual as pessoas em uma escola discutem, planejam, solucionam problemas e avaliam ações para o desenvolvimento da escola de forma coletiva e participativa. Fatores como a construção de um projeto político-pedagógico, conselhos escolares, associações de pais e alunos, e eleições democráticas para diretores contribuem para a efetivação da gestão democrática.
Este documento discute a importância da gestão democrática na Escola Municipal Engenheiro Vicente Batista. Ele investiga o papel da gestão democrática, as ações da escola para caracterizar tal gestão, e a situação atual da equipe gestora. O objetivo geral é investigar os processos democráticos na gestão da escola, analisando a atuação dos gestores.
Este documento discute os desafios de promover a gestão democrática na Escola de Educação Básica Irmão Joaquim. Ele investiga como a escola pode incentivar a participação da comunidade escolar na tomada de decisões e define gestão democrática como um processo de construção social que requer envolvimento de todos os segmentos da instituição.
O documento discute a gestão democrática na escola, definindo-a como um processo no qual todas as pessoas da comunidade escolar participam da discussão, planejamento e avaliação das ações da escola. A gestão democrática amplia a participação e estabelece relações menos autoritárias, permitindo aprendizado mútuo entre a escola e a comunidade. No entanto, existem desafios como a resistência ao compartilhamento do poder e visões patrimonialistas.
Este documento discute a implementação da gestão democrática na Escola Estadual Técnica Caxias do Sul no período de 2007 a 2009. A hipótese é que a gestão democrática pode promover mudanças nos paradigmas educacionais. O objetivo é demonstrar a importância do direito à educação para o desenvolvimento pleno das pessoas. A metodologia incluiu pesquisa bibliográfica e aplicação de questionários com a comunidade escolar.
GESTÃO DEMOCRÁTICA: UMA VISÃO DESCENTRALIZADA DA ESCOLAFlavia Carvalho
Este documento discute a gestão democrática nas escolas públicas brasileiras. Ele analisa como a participação da comunidade escolar no processo de gestão pode contribuir significativamente para a construção de uma escola democrática. A pesquisa utilizou abordagem qualitativa com revisão bibliográfica para conceituar a descentralização das decisões e a importância da participação comunitária na gestão escolar.
O documento discute a importância da democracia participativa na gestão educacional, com ênfase na participação de todos os envolvidos no processo de formulação de políticas públicas educacionais por meio do diálogo e tomada de decisões coletivas. Defende que a gestão democrática deve primar pela inclusão, transparência e pluralidade de ideias.
O documento discute os conceitos e práticas de gestão democrática na escola pública. A gestão democrática requer métodos que promovam a democracia de forma efetiva, como o aprendizado contínuo, diálogo e participação de todos os envolvidos. O coordenador pedagógico desempenha um papel fundamental na mediação das relações entre professores, alunos e currículo de modo a promover uma educação emancipatória e comprometida com o acesso igualitário ao conhecimento.
Este documento discute o papel do gestor escolar e suas competências na sociedade atual. Ele explora a função social da escola, a relação entre democracia e educação, e a importância da parceria entre família e escola para o aprendizado dos estudantes.
O documento discute os princípios e práticas da gestão democrática na escola pública, enfatizando a importância da participação de todos os membros da comunidade escolar no processo de tomada de decisões e gestão da instituição de ensino através de órgãos como conselho de escola e grêmio estudantil. Também ressalta a relevância de documentos como projeto político-pedagógico e regimento escolar serem construídos coletivamente.
O documento discute a gestão democrática na educação brasileira. Aborda a legislação que estabeleceu a gestão democrática como princípio constitucional e as formas de implementá-la nas escolas por meio da participação da comunidade escolar e processos colegiados de tomada de decisão. Também analisa as modalidades de escolha de diretores escolares e como isso influencia no processo de democratização da gestão.
Gestão democrática e aautonomia da escolaCEEJA VILHENA
O documento discute a autonomia da escola e a gestão democrática. Defende que a comunidade escolar deve ter independência para planejar e executar seu projeto político-pedagógico de forma coletiva. A autonomia escolar deve ser construída democraticamente e de forma processual através da participação efetiva de todos. Existem também limites à autonomia que precisam ser considerados.
Shimamoto - Cap II - Gestão escolar democrática - espaço de contestaçãoPaulinha2011
O documento discute três autores críticos da gestão escolar democrática: Saviani, Paro e Tragtenberg. Saviani defende a democratização da gestão e educação pública de qualidade. Paro conceitua a administração escolar considerando processos educacionais e a relação entre homem e sociedade. Tragtenberg critica a separação entre administradores e administrados e defende uma educação sem exploração.
A história e os caminhos da gestão escolarmarliceci
1) Ao longo do século XX, educadores brasileiros lutaram para democratizar a gestão escolar e incluí-la na Constituição de 1988.
2) A gestão democrática visa garantir que os estudantes aprendam e se desenvolvam como cidadãos, requerendo mais investimentos em educação.
3) Apesar dos avanços, o Brasil ainda precisa ampliar o acesso à educação de qualidade para atender às demandas da globalização, como defendido pela UNESCO.
O documento descreve o papel e funções do Conselho Escolar de uma escola. Ele explica que o Conselho Escolar é composto por representantes de estudantes, pais, professores, funcionários e comunidade local e tem a responsabilidade compartilhada de gerir a escola de forma democrática e coletiva. O documento também detalha as funções, membros, e papéis dos representantes do Conselho Escolar.
O documento discute o planejamento educacional em três níveis: sistemas de ensino, unidades escolares e ensino. Aborda a importância do planejamento na gestão democrática e participativa da escola, com a elaboração do Projeto Político Pedagógico. Também destaca a necessidade de avaliação do ano anterior e da formação continuada de professores.
O documento discute o papel da democracia na gestão escolar. Aponta que as relações na escola deveriam refletir os princípios democráticos de governo da maioria, mas na prática observa-se um controle rígido e pouca participação da comunidade escolar no processo de gestão. Isso gera acomodação e passividade em vez de questionamento construtivo.
Este documento discute os desafios da gestão democrática nas escolas públicas brasileiras. Aborda a história da gestão democrática no Brasil, os novos paradigmas propostos e os obstáculos encontrados. Defende uma liderança democrática e participativa que promova a igualdade na educação pública.
O documento discute a gestão democrática na escola, definindo-a como um processo político-administrativo que envolve a participação coletiva na tomada de decisões. Defende a autonomia da escola e mecanismos de participação como conselhos escolares, associação de pais e grêmios estudantis.
A gestão democrática da educação promove a participação de professores, funcionários e comunidade na elaboração do projeto pedagógico da escola e nos conselhos escolares. Isso pressupõe que as escolas formem cidadãos autônomos e capazes de enfrentar os desafios modernos, e não apenas preparar estudantes para o mercado de trabalho. A gestão democrática requer instrumentos formais como eleição de diretores e conselhos escolares, além de práticas efetivas de participação da comunidade.
O documento discute os princípios da gestão democrática da educação e da escola, incluindo a participação de diretores, professores, funcionários, alunos e pais no processo de tomada de decisões. Também aborda o papel do Conselho Escolar e do Grêmio Estudantil na promoção da democracia e dos desafios em colocar estes princípios em prática na realidade das escolas públicas.
Este documento discute a gestão democrática da escola pública no Brasil. Apresenta que a gestão democrática da educação e da escola estão interligadas e se definem mutuamente. Também discute que a gestão democrática da escola requer a participação de diretores, professores, alunos, funcionários e comunidade, visando aprender princípios democráticos e tomar decisões de forma coletiva.
Este documento discute a gestão democrática da escola pública no Brasil. Apresenta que a gestão democrática da educação e da escola estão interligadas e se definem mutuamente. Também discute que a gestão democrática da escola requer a participação de diversos atores da comunidade escolar no processo de tomada de decisões e implementação de projetos coletivos.
Este documento discute a gestão democrática da educação e da escola. Apresenta que a gestão democrática da educação e da escola são processos interdependentes que requerem participação de diversos atores da comunidade escolar. Também aborda a origem da gestão democrática da escola pública e sua relação com a autonomia escolar, destacando que embora decisões sejam tomadas por representantes eleitos, os diretamente afetados devem ter voz e participar do debate sobre tais decisões.
Este documento discute a gestão democrática da escola pública no Brasil. Apresenta a diferença entre gestão democrática da educação e gestão democrática da escola, e como uma depende da outra. Também contextualiza historicamente a gestão democrática da escola pública e sua relação com a autonomia escolar, destacando que a discussão sobre democracia na escola teve início na década de 1950.
Este documento discute a gestão democrática da escola pública no Brasil. Apresenta a diferença entre gestão democrática da educação e gestão democrática da escola, e como uma depende da outra. Também contextualiza historicamente a gestão democrática da escola pública e sua relação com a autonomia escolar, citando que a Constituição de 1988 e a LDB de 1996 trouxeram a gestão democrática como princípio da educação brasileira.
Gestão democrática – desafios de um gestor - Claudeir NovaisClaudeir Novais
Este documento discute os desafios da gestão democrática e participativa nas escolas brasileiras. A gestão democrática promove a participação de toda a comunidade escolar nas atividades e decisões da escola, o que pode aliviar o trabalho do gestor. No entanto, ainda há práticas consolidadas de gestão centralizada e autoritária em algumas escolas, e os gestores enfrentam desafios para estabelecer uma gestão democrática e participativa.
O documento discute os desafios e possibilidades da gestão democrática e participação na escola. Aborda a importância dos conselhos escolares e grêmios estudantis na promoção da democracia e participação da comunidade. Também destaca a necessidade de estimular ações coletivas e inovadoras para modificar o ambiente escolar de forma democrática.
Este documento apresenta um curso técnico de formação para funcionários da educação sobre a gestão da educação escolar. O curso é composto por cinco unidades que abordam diferentes concepções de administração e gestão escolar, a reforma do Estado brasileiro e suas implicações na gestão educacional, a gestão democrática da escola pública e mecanismos de participação e autonomia escolar. O objetivo é capacitar funcionários para compreenderem e contribuírem com a gestão democrática nas escolas.
O documento discute as diferentes concepções de administração e gestão, especialmente no contexto educacional. Apresenta as origens históricas da administração e como ela está ligada aos princípios do capitalismo de controle e produtividade. Também destaca definições alternativas que enfatizam a administração como utilização racional de recursos para fins determinados. Por fim, inicia a discussão sobre como essas concepções influenciam as práticas e organização das escolas.
O documento discute as diferentes concepções de administração e gestão, especialmente no contexto educacional. Apresenta as origens históricas da administração e como ela está ligada aos princípios do capitalismo de controle e produtividade. Também discute visões alternativas que enxergam a administração como utilização racional de recursos para fins determinados, independente do modo de produção. Por fim, inicia a análise das teorias e escolas de pensamento sobre gestão e sua influência nas formas de organização de instituições como a escola.
GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA, UM COMPROMISSO COM A ESCOLA PÚBLICAlissandra pereira
Gestão Escolar Democrática, um compromisso com a Escola Pública
Este documento discute a importância da implementação da gestão democrática nas escolas públicas. A gestão democrática envolve a participação de toda a comunidade escolar no processo de tomada de decisão. O Conselho Escolar é apontado como um importante instrumento para a gestão democrática, permitindo a representação e participação de diferentes segmentos da comunidade na administração da escola.
Caderno 5 – conselho escolar, gestão democrática da educação e escolha do dir...Najara Nascimento
A educação é um direito de todo cidadão que deve ser garantido pelo Estado por meio da escola pública e gratuita. Historicamente, muitas lutas foram travadas para expandir o acesso à educação e democratizar as oportunidades escolares, visando a inclusão social de todos. A participação da comunidade escolar, incluindo dirigentes, professores, funcionários, estudantes e pais, é essencial para assegurar a qualidade da educação oferecida e a efetivação do direito à escolarização.
O documento discute a importância da participação cidadã na escola por meio da gestão democrática. A participação deve envolver diferentes segmentos da comunidade escolar por meio do trabalho coletivo e compartilhamento de decisões. Isso requer repensar a cultura escolar e distribuição de poder, garantindo infraestrutura, pessoal e apoio estudantil adequados.
O documento discute a importância dos grêmios estudantis nas escolas para promover a participação democrática dos estudantes. Ele explica o que é cidadania e os direitos e deveres dos cidadãos. Também fornece instruções sobre como formar um grêmio estudantil, incluindo os passos para eleger a diretoria e as vantagens de ter um grêmio na escola.
O documento discute a importância dos grêmios estudantis para promover a participação democrática de estudantes na escola. Ele explica o que é cidadania e os direitos e deveres de cidadãos. Também fornece instruções sobre como formar um grêmio estudantil, incluindo eleger lideranças e definir estatutos.
O documento discute a importância dos grêmios estudantis para promover a participação democrática de estudantes na escola. Ele explica o que é cidadania e os direitos e deveres de cidadãos. Também fornece instruções sobre como formar um grêmio estudantil, incluindo eleger lideranças e como o grêmio pode beneficiar a escola e os estudantes.
O documento discute os princípios da gestão democrática na educação brasileira, incluindo a participação de professores, funcionários, pais e alunos no processo de tomada de decisão nas escolas por meio de conselhos e eleições. A gestão democrática busca democratizar a administração escolar e melhorar os resultados educacionais.
Semelhante a Resumo da caderno 5 etapa I- Organização e gestão democrática da escola caderno V- Orientadora Profª Kátia Cavalcanti V Siqueira (20)
Resumo do caderno 6 etapa I- Avaliação no ensino médio- Orientadora Profª Kát...KATIA CAVALCANTI
O documento discute diferentes tipos de avaliação educacional no ensino médio brasileiro, como a avaliação da aprendizagem, avaliações externas e avaliação institucional. Apresenta dados sobre taxas de rendimento que mostram baixos índices de conclusão do ensino fundamental e médio. Também analisa avaliações externas como o Saeb, Enem e Ideb, e ressalta a importância de avaliações formativas e participativas.
Este documento contém 10 exercícios sobre química geral, incluindo questões sobre densidade, mudança de estado, classificação de sistemas e separação de misturas. Os exercícios abordam tópicos como ponto de fusão, ebulição, volume, massa, densidade de substâncias puras e misturas de diferentes fases.
1) As unidades apropriadas para medir distâncias são metros para distâncias curtas na Terra, quilômetros para distâncias entre cidades, unidades astronômicas para distâncias entre planetas e o Sol, e anos-luz para distâncias entre estrelas.
2) Uma distância de 39,4 unidades astronômicas significa a distância média de Plutão em relação ao Sol.
3) Uma distância de 1 ano-luz corresponde à distância que a luz percorre em um ano.
A origem da vida na Terra é explicada pela Teoria da Sopa Primordial de Oparin, que propõe que moléculas orgânicas complexas surgiram em um caldo pré-biótico e evoluíram gradualmente para formas de vida mais complexas. O experimento de Miller em 1953 simulou essas condições primitivas e produziu aminoácidos. A hipótese do mundo de RNA sugere que os primeiros organismos eram capazes de se replicar, mas não de sintetizar sua própria matéria orgânica.
O documento fornece informações sobre dependência física para uma avaliação que inclui uma prova e uma pesquisa. A prova terá peso 6.0 e a pesquisa peso 4.0 na nota final. A pesquisa é opcional mas recomendada. Para ser aprovado é necessário atingir nota mínima de 5.0 na soma da prova e pesquisa. O documento também resume termos e conceitos de termologia como temperatura, calor, dilatação térmica e mudanças de estado da matéria.
O documento fornece informações sobre:
1) Uma apostila sobre dependência química que inclui detalhes sobre uma avaliação com prova e pesquisa escrita.
2) Conceitos básicos de química como elementos, moléculas, substâncias simples e compostas.
3) Estados físicos da matéria, pontos de fusão e ebulição, e exemplos de misturas homogêneas e heterogêneas.
1) A avaliação do estudo de dependência consistirá em uma prova obrigatória e individual valendo 6 pontos e uma pesquisa opcional valendo 4 pontos;
2) A prova terá conteúdos específicos de acordo com a série do aluno e a pesquisa sugere um tema para pesquisa a ser entregue com nome, número e turma;
3) Para ser aprovado o aluno precisa obter no mínimo 5 pontos somando a nota da prova e pesquisa.
O documento apresenta o site Slideshare, que permite compartilhar apresentações online. Ele explica como criar uma conta, fazer upload de uma apresentação e baixar apresentações de outros usuários. Além disso, fornece sugestões de atividades educacionais que podem ser realizadas com o Slideshare.
O documento discute as dúvidas que surgem na adolescência sobre sexualidade e as melhores formas de saná-las. Recomenda-se procurar pais, amigos ou professores para algumas questões, mas para outras é melhor consultar um médico, que pode explicar melhor as transformações no corpo e questões como menstruação, gravidez e métodos anticoncepcionais.
O sistema do funcionário Vandemilson trava e ele percebe que seus colegas de trabalho também estão confusos. Uma colega chamada Natália o cumprimenta, surpreendendo-o, já que ele só a conhecia virtualmente através de e-mails. Natália o conforta dizendo que tudo ficará bem.
Uma pesquisa realizada em uma escola mostrou que a violência é comum, com 80% das escolas tendo problemas, 55% dos alunos sendo ameaçados, e 93% já tendo brigado. Os principais fatores são diferenças socioeconômicas, raça, religião e preconceitos. Alunos e professores já foram agredidos, e armas de fogo já foram encontradas na escola.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
Resumo da caderno 5 etapa I- Organização e gestão democrática da escola caderno V- Orientadora Profª Kátia Cavalcanti V Siqueira
1. ORGANIZAÇÃO E GESTÃO
DEMOCRÁTICA DA ESCOLA
Etapa I – Caderno V
FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO
ENSINO MÉDIO
COLÉGIO ESTADUAL SÃO JORGE
2. ORGANIZAÇÃO E GESTÃO
DEMOCRÁTICA DA ESCOLA
Etapa I – Caderno V
AUTORES
Celso João Ferretti
Ronaldo Lima Araújo
Domingos Leite Lima Filho
3. 1-Gestão democrática da educação e gestão democrática da escola.
2. A direção da escola e a gestão democrática.
3. O Conselho Escolar e a gestão democrática .
4. O Grêmio Estudantil e a gestão democrática.
5. Os desafios da prática: a gestão democrática
da escola pública entre o proposto e o realizado.
6. A gestão do trabalho pedagógico: o PPP em ação.
4. A proposta do texto que segue é a
de levantar algumas questões práticas e temas
relacionados à gestão do trabalho pedagógico,
de modo que, juntos, possamos refletir e apresentar
algumas sugestões . Pode ser de muita
ajuda se, além de sua participação, alunos e seus
familiares, a direção da escola, o corpo técnico e
os funcionários tiverem acesso a estes debates.
INTRODUÇÃO
5. A CF (1988) prescreveu e a LDB (1996) regulamentou a gestão
democrática como um dos princípios fundamentais da educação,
ao lado de outros seis princípios: igualdade, liberdade, pluralismo,
gratuidade e valorização dos profissionais da educação.
“A gestão democrática é processo de construção social que requer
a participação de diretores, pais, professores, alunos, funcionários
e entidades representativas da comunidade local como parte do
aprendizado coletivo de princípios de convivência democrática, de
tomada de decisões e de sua implementação.”
1.GESTÃO DEMOCRÁTICA DA EDUCAÇÃO E
GESTÃO DEMOCRÁTICA DA ESCOLA.
6. O fato de que decisões sejam tomadas por poucas pessoas
acaba, muitas vezes, conduzindo à ideia de que não
precisamos ou que não vale a pena nos envolvermos com
elas. No entanto, há pelo menos dois pontos a considerar:
• O fato de uma decisão ter sido tomada e mesmo colocada
em prática não implica que seja inquestionável e
indiscutível.
• Tal decisão tem consequências diretas ou indiretas para
a vida profissional ou pessoal de uma pessoa ou de uma
coletividade.
7. Isso significa que você, professor, assim como seus colegas,
seu diretor, o corpo técnico da escola, os alunos e seus familiares, tem o
direito constitucional de demandar esclarecimentos e informações sobre
decisões que chegam à escola e são objeto de questionamento, bem como de
propor sua discussão coletiva.
Todavia, uma coisa é o amparo legal para exercer esse
direito. Outra, tão importante quanto, é transformá-lo em prática. E mais
ainda é fazer dessa prática uma atividade sistemática, tendo em vista dialogar
e deliberar coletivamente sobre questões que são importantes para o
funcionamento da escola e para as pessoas que nela trabalham e estudam, o
que não significa, de forma nenhuma, estabelecer um clima de animosidades,
pois o processo deve ser conduzido com ponderação e respeito pelas opiniões
divergentes. A isso, professor, se chama “gestão democrática da escola”.
8. A expressão “gestão democrática da escola pública” foi legalizada pela Constituição
Federal de 1988 e referendada posteriormente pela LDB 9.394/96 . Porém surgiu na
década de 1950, quando a expressão nem fazia parte dos discursos escolares. Na época,
a direção da escola era entendida como a única responsável pela administração escolar,
ainda que a “participação” de pais e alunos recebesse alguma
valorização(evidentemente, em atividades “extracurriculares”). A “participação” dos
pais resumia-se ao comparecimento às reuniões de pais e mestres, ao compromisso de
alguns em fazer parte da diretoria da Caixa Escolar, que posteriormente se
transformou em Associação de Pais e Mestres (APM), e em colaborar nas festas
organizadas por ocasião de datas nacionais ou religiosas, colaboração essa que se
estendia a outros familiares, inclusive seus filhos, alunos da escola. O primeiro tipo de
“participação” justificava-se com argumentos pedagógicos. O segundo, para além de
sua dimensão cultural, tinha por objetivo angariar fundos destinados a suprir
necessidades financeiras da escola, não cobertas pelo Estado ou das quais as
contribuições para a APM não conseguiam dar conta.
Sempre existiu a discussão sobre democracia na escola?
Quando começou este debate?
9. ou como espaço de aproximação e de cooperação entre escola e
famílias, contribuindo para a criação de um clima de
congraçamento que, embora desejável, não é a mesma coisa que
gestão democrática e participativa.
Tem-se o registro que a participação propriamente política das
famílias ocorreu mais ou menos na mesma época, no Estado de
São Paulo, quando estas pressionaram o governo para a adoção de
providências no sentido de ampliar o acesso ao, então, ginásio (o
atual 2º ciclo do ensino fundamental).
10. As discussões sobre a democratização da gestão da escola pública se
manifestaram a partir da década de 1980, sob a influência do processo de
redemocratização do país — que saía de uma ditadura :
Inicialmente em torno do cargo de direção que eram indicados pelo poder
político mais próximo (prefeitos, vereadores) ou mais distante (governadores,
deputados) - Interesses do poder externo.
Depois disso, mais próxima da gestão democrática era a escolha por meio de
eleição direta.
Embora a Constituição Federal e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (LDB 9.394/1996) garantam atualmente a gestão democrática do
ensino público, a eleição de diretores de escolas públicas de educação básica
não é objeto de definição legal no plano federal.
A Constituição Federal de 1988 dispõe, em seu artigo 37, alínea II, que “a
investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em
concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e
a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as
nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e
exoneração”, o que praticamente elimina a eleição de diretores nos sistemas
públicos de ensino brasileiro em que há concursos específicos para tal cargo.
2-A direção da escola e a gestão
democrática
11. “A promoção da gestão democrática depende muito mais da
disposição de todos que trabalham na escola para conversar sobre
os problemas cotidianos vividos por ela. Tal disposição não
resulta apenas de vontades pessoais nem, muito menos, de
autorizações de órgãos superiores. Depende de um processo de
construção, que é social. Portanto, depende da prática, implicando
aprendizados da parte de todos os envolvidos, além de trabalho
que não se resume à realização de reuniões. Aprendizados que
envolvem desde a percepção do que é mais urgente, ou mais
necessário, ou de alcance mais amplo, até formas de como
articular reuniões, pautas de discussão e produção de
argumentações.”
12. E os conselhos escolares, para que servem?
Trata-se de uma estratégia a ser considerada na
implantação da gestão democrática da escola. O
Conselho Escolar é composto de gestores da escola,
professores, funcionários, alunos e pais de alunos e, por
isso, muitas vezes citado como exemplo de
democratização da gestão. As propostas de instituição de
Conselhos Escolares surgiram em alguns Estados por
volta do final da década de 1970. É recomendado pela
LDB(1996)
3-O Conselho Escolar e a gestão democrática
13. Mesmo que a escola proponha instituir o Conselho Escolar em
moldes democráticos, usando de sua autonomia relativa e tendo
em vista a participação de todos os usuários nas discussões e
deliberações, como coletivo, ainda assim são necessárias
precauções, pois não é a composição em si que define o caráter
democrático das deliberações, mas sim o processo por meio do
qual as decisões são tomadas. Isso porque, apesar de ter essa
constituição, o Conselho Escolar pode ser manipulado,
transformando-se, dessa forma, num instrumento de legitimação
de decisões autoritárias por parte do indivíduo ou do grupo que
detém o poder decisório, tomando as decisões em função de seus
interesses, contrariando as razões de instalação do Conselho e o
caráter público que ele deve assumir
Então o Conselho Escolar é uma garantia da democracia?
14. 1º- Garantir que seus membros sejam eleitos pelos pares, o que é mais difícil
no caso dos pais dos alunos, pelo fato de que não mantêm, como os
professores, alunos e funcionários, convivência diária na escola, o que dificulta
o conhecimento mútuo.
2º-Necessidade de que os membros do Conselho tenham conhecimento claro
de seus direitos e deveres, com o que se dificulta a manipulação.
3º- Cuidado de transformar o desenrolar das próprias reuniões num espaço de
aprendizagem de como decidir coletivamente.
4º-Entendimento, por parte de professores, pais, alunos e funcionários, de que
a seus representantes no Conselho cabe expressar os pontos de vista dos
representados e não os seus próprios e, por isso, precisam se estabelecer
canais de comunicação entre representantes e representados
Devemos ter alguns cuidados para que o Conselho funcione
democraticamente:
15. E o Grêmio Estudantil? Como ajuda na democratização da escola?
Além do Conselho de Escola, o Grêmio Estudantil pode contribuir para o
processo de democratização das decisões . A sua instituição e o seu
funcionamento são definidos na legislação federal específica (Lei 7.398, de
04/11/1985, e Lei 8.069, de 13/07/1990). A primeira (a Lei do Grêmio Livre)
dispõe sobre a organização de entidades representativas de estudantes da edu-
cação básica e a segunda (Estatuto da Criança e do Adolescente) dispõe no seu
artigo 53, inciso IV, sobre a garantia do direito de estudantes se organizarem e
participarem de entidades estudantis.
“Infelizmente, a contribuição do Grêmio Estudantil para a democratização da
escola nem sempre acontece, seja porque ele nem sequer é instituído, seja
porque é muitas vezes reduzido a órgão de promoção de eventos, seja pela
direção e/ou professores, seja pelos próprios alunos.”
4. O Grêmio Estudantil e a gestão democrática
16. Um grêmio estudantil atuante é responsável pelo protagonismo
juvenil.
Então o que é protagonismo juvenil?
“É a participação de adolescentes no enfrentamento de
situações reais na escola, na comunidade e na vida social
mais ampla”, concebendo-o como um método de trabalho
cooperativo fundamentado na pedagogia ativa, “cujo foco é
a criação de espaços e condições que propiciem ao
adolescente empreender ele próprio a construção de seu ser
em termos pessoais e sociais”
17. Nem sempre quando se fala em democracia na escola se faz a democracia na
escola!
Deve-se considerar, inicialmente, que a gestão democrática somente se torna
possível se a escola dispuser de autonomia para praticá-la. A autonomia é
entendida como a capacidade de alguém ou de uma instituição de decidir por
si mesma os rumos a seguir, segundo seus princípios.
O que inclui desde a concepção de educação que pretende tomar como
orientação para educar seus alunos até decisões corriqueiras, relativas à
compra e uso de materiais de limpeza, por exemplo, passando pela gestão
financeira.
5. OS DESAFIOS DA PRÁTICA: A GESTÃO DEMOCRÁTICA DA
ESCOLA PÚBLICA ENTRE O PROPOSTO E O REALIZADO
18. A primeira dificuldade diz respeito ao caráter patrimonialista que
marca a cultura nacional, o qual se manifesta em várias esferas de
nossa vida. Decorre dessa concepção, por exemplo, a disposição
dos que têm poder ou influência social de mandar e exigir
obediência, como se isso fosse natural e inerente à sua condição.
Ou de se comportar, nas relações sociais, como se estivessem
acima da lei e dos direitos alheios, podendo agir como bem
entenderem, como donos e senhores. O patrimonialismo entre
nós sofreu vários reveses face ao avanço de relações marcadas
pela democracia. No entanto, não desapareceu, apenas manifesta-
se de formas mais sutis e mais aceitas.
O que dificulta a autonomia escolar no Brasil?
19. No caso dos professores, as condições de trabalho enfrentadas por muitos deles
(atuar em mais de uma escola; lecionar, para um número elevado de alunos;
enfrentar a intensificação de suas atividades em função de demandas feitas pelo
Estado). São condições adversas à participação, tanto do ponto de vista objetivo
quanto do ponto de vista das reações subjetivas que geram (desânimo, resistência a
ações propostas pelo Estado, sensação de ser objeto de exploração, percepção de
que a participação representa tão somente intensificação do trabalho).
No caso dos pais: São três grandes aspectos que condicionam a participação dos
pais na vida da escola, são eles:
condicionantes econômico-sociais, ou as reais condições de vida da população,
como falta de tempo, condições materiais e disposição pessoal para participar;
a não clareza da sua importância na gestão da escola pública, à tradição
autoritária presente na sociedade brasileira que, “ao fechar todas as
oportunidades de participação na vida da sociedade, em particular na escola
pública, induz as pessoas a nem sequer imaginarem tal possibilidade”.
O que dificulta a participação da comunidade na
gestão da escola?
20. A participação de residentes locais, constatou que estes se voltam para o
atendimento de interesses imediatos dos moradores e atribui tal fato à
“descrença das pessoas na possibilidade de, a curto e médio prazo, verem
atingidos objetivos sociais mais amplos” em função da falta de
compromisso do Estado. “As lideranças locais reivindicavam a
concretização de seus direitos sociais e, de outro, revelaram apatia no que
se referia à participação na escola.”
21. “A democracia assume uma importante função
pedagógica, promovendo pessoas democráticas e
solidárias e permitindo a construção de um projeto
coletivo de escola. Em dois momentos da vida escolar, a
gestão democrática mostra-se particularmente
importante: na construção do Projeto Político-
Pedagógico (PPP) e no exercício do ensino e da
aprendizagem na sala de aula.”
6. A gestão do trabalho pedagógico: o PPP em ação
22. É mais do que uma exigência legal, é a definição das regras do jogo no
âmbito da escola. É por meio dele que a comunidade escolar (professores,
alunos, técnicos educacionais, comunidade e família) define:
como deve ser aquela escola;
como ela deve ser organizada;
como deve se relacionar com a comunidade onde está inserida;
que disciplinas devem ser ofertadas (considerando a legislação
existente);
que estratégias devem ser valorizadas;
como fazer a avaliação da aprendizagem;
quais os critérios e pessoal envolvido na definição sobre a aprovação ou
reprovação dos alunos;
enfim, como a escola vai organizar o processo formativo dos estudantes
que estão sob sua responsabilidade.
O PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO (PPP)
23. É “Projeto” porque indica uma direção, é “Político” porque
resulta das relações de força existentes na escola e porque toma
partido sobre o que fazer e o que não fazer, é “Pedagógico”
porque pressupõe uma definição do tipo de ser humano que se
quer formar.
“Mas o PPP só pode se constituir como um instrumento da
gestão democrática da escola se estiver garantida a ampla
participação da comunidade na discussão, na execução e na
avaliação deste projeto, se for assegurada a autonomia de livre
manifestação das diferentes categorias que compõem a escola e se
for resultado de decisão do coletiva daquela comunidade.”
24. Mas na sala de aula também é necessário fazer a democracia?
Sim, na sala de aula, o PPP se coloca “em ação”, mas também na sala de aula a
democracia deve ser um exercício, como uma atitude permanente de
ampliação das capacidades de intervenção humana sobre a realidade.
“Os procedimentos de ensino também devem guardar coerência com o
projeto de gestão democrática da escola, pois estes estão sempre
subordinados, política e metodologicamente, às suas finalidades e às práticas
sociais que as conformam.”
A SALA DE AULA E A VIVÊNCIA PEDAGÓGICA DEMOCRÁTICA
25. Diferentes são as possibilidades de trabalho didático,
mas é a assunção de alguns princípios, políticos e
pedagógicos, que pode conduzir à democratização do
saber, e no espaço de sala de aula cabe ao docente o
delicado exercício da mediação entre os alunos e a
cultura elaborada e, em particular, da manutenção do
ambiente dialógico e cooperativo, pois somente assim se
ampliam as capacidades humanas e se constroem a
democracia e o espírito colaborativo entre os discentes.
Então a democracia também aparece nas formas do
professor dar aula? Como?