O documento apresenta dados sobre a taxa de fecundidade no Brasil entre 1970 e 2000. Comparando os gráficos, pode-se concluir que o aumento da população rural acompanha a redução da taxa de fecundidade e que a diminuição relativa da população rural coincide com o aumento do número de filhos por mulher.
1) O documento discute os diferentes sentidos da palavra "cultura" e como ela é usada para classificar e hierarquizar grupos sociais.
2) "Cultura" pode se referir tanto a grau de sofisticação quanto a capacidades intelectuais de um indivíduo.
3) É importante evitar usar "cultura" para distinguir grupos como superiores ou inferiores, já que todas as formas culturais de uma sociedade são igualmente valiosas.
1) O documento descreve a chegada dos primeiros imigrantes italianos ao Brasil em 1874.
2) A imigração italiana para o Brasil só foi oficializada em 1875, apesar de ter começado antes.
3) Antes disso, a viagem dos imigrantes em navios era arriscada e perigosa.
O documento discute os problemas relacionados ao uso de drogas como o crack, álcool e tabaco. O crack é feito da planta da cocaína e é muito mais potente e viciante, levando à dependência química e comportamentos de risco. O álcool afeta o cérebro, estimulando a liberação de neurotransmissores que causam euforia inicialmente, mas levando à inibição com consumo contínuo. Fumar traz riscos significativos de doenças respiratórias e câncer.
1. O texto discute conceitos fundamentais da matemática como limites, paradoxos e dialética através de exemplos históricos como o Paradoxo de Aquiles e da Tartaruga e a Esponja de Menger.
2. Zenão de Eleia usava paradoxos lógicos para questionar princípios matemáticos, como a impossibilidade de se completar uma série infinita de distâncias cada vez menores.
3. O conceito de limite esteve presente ao longo da história da matemática e foi fundamental para o desenvolvimento do
A algebta surgiu da necessidade de representar problemas matemáticos de forma mais abstrata, utilizando símbolos em vez de objetos concretos. Isso permitiu resolver problemas cada vez mais complexos. A álgebra é basicamente o estudo de polinômios e equações algébricas, que surgiu com o trabalho do matemático persa Al-Khwarizmi no século 9.
1) O documento descreve as seções cônicas, em especial a parábola. Apresenta sua definição geométrica como o lugar dos pontos de uma distância fixa de um foco e uma reta.
2) Explica como construir graficamente uma parábola e identificar seus elementos como foco, vértice e diretriz.
3) Deriva a equação algébrica de uma parábola a partir de seus elementos geométricos.
1. O documento introduz o conceito de derivada em matemática e seu uso para calcular taxas de mudança.
2. A derivada surgiu no século XVII e foi desenvolvida por cientistas como Leibniz e Newton para lidar com variáveis contínuas.
3. A derivada é uma ferramenta central no cálculo e permite aproximar valores de uma função à medida que os pontos se aproximam da curva.
1. O texto descreve as propriedades geométricas e algébricas das circunferências, incluindo sua definição como conjunto de pontos equidistantes de um ponto central e métodos para representá-las algebraicamente.
2. A equação geral de uma circunferência é dada por (x-a)2+(y-b)2=r2, onde (a,b) são as coordenadas do centro e r é o raio.
3. Existem dois métodos para obter o centro e raio a partir da equação geral: por completação de
1) O documento discute os diferentes sentidos da palavra "cultura" e como ela é usada para classificar e hierarquizar grupos sociais.
2) "Cultura" pode se referir tanto a grau de sofisticação quanto a capacidades intelectuais de um indivíduo.
3) É importante evitar usar "cultura" para distinguir grupos como superiores ou inferiores, já que todas as formas culturais de uma sociedade são igualmente valiosas.
1) O documento descreve a chegada dos primeiros imigrantes italianos ao Brasil em 1874.
2) A imigração italiana para o Brasil só foi oficializada em 1875, apesar de ter começado antes.
3) Antes disso, a viagem dos imigrantes em navios era arriscada e perigosa.
O documento discute os problemas relacionados ao uso de drogas como o crack, álcool e tabaco. O crack é feito da planta da cocaína e é muito mais potente e viciante, levando à dependência química e comportamentos de risco. O álcool afeta o cérebro, estimulando a liberação de neurotransmissores que causam euforia inicialmente, mas levando à inibição com consumo contínuo. Fumar traz riscos significativos de doenças respiratórias e câncer.
1. O texto discute conceitos fundamentais da matemática como limites, paradoxos e dialética através de exemplos históricos como o Paradoxo de Aquiles e da Tartaruga e a Esponja de Menger.
2. Zenão de Eleia usava paradoxos lógicos para questionar princípios matemáticos, como a impossibilidade de se completar uma série infinita de distâncias cada vez menores.
3. O conceito de limite esteve presente ao longo da história da matemática e foi fundamental para o desenvolvimento do
A algebta surgiu da necessidade de representar problemas matemáticos de forma mais abstrata, utilizando símbolos em vez de objetos concretos. Isso permitiu resolver problemas cada vez mais complexos. A álgebra é basicamente o estudo de polinômios e equações algébricas, que surgiu com o trabalho do matemático persa Al-Khwarizmi no século 9.
1) O documento descreve as seções cônicas, em especial a parábola. Apresenta sua definição geométrica como o lugar dos pontos de uma distância fixa de um foco e uma reta.
2) Explica como construir graficamente uma parábola e identificar seus elementos como foco, vértice e diretriz.
3) Deriva a equação algébrica de uma parábola a partir de seus elementos geométricos.
1. O documento introduz o conceito de derivada em matemática e seu uso para calcular taxas de mudança.
2. A derivada surgiu no século XVII e foi desenvolvida por cientistas como Leibniz e Newton para lidar com variáveis contínuas.
3. A derivada é uma ferramenta central no cálculo e permite aproximar valores de uma função à medida que os pontos se aproximam da curva.
1. O texto descreve as propriedades geométricas e algébricas das circunferências, incluindo sua definição como conjunto de pontos equidistantes de um ponto central e métodos para representá-las algebraicamente.
2. A equação geral de uma circunferência é dada por (x-a)2+(y-b)2=r2, onde (a,b) são as coordenadas do centro e r é o raio.
3. Existem dois métodos para obter o centro e raio a partir da equação geral: por completação de
O documento discute a evolução histórica da matemática, desde os primeiros estudos de movimentos aparentemente aleatórios até a definição formal dos números complexos. Trata dos principais conceitos como fractais, conjunto de Mandelbrot e representação geométrica dos números complexos.
O documento discute estatística, seu desenvolvimento histórico e aplicações atuais como censos demográficos. Apresenta gráficos com dados populacionais do Brasil e taxas de venda de agrotóxicos em três países europeus.
1) René Descartes estabeleceu a relação entre curvas no plano cartesiano e equações algébricas, mapeando cada ponto geometricamente no plano por sua posição cartesiana dada por pares ordenados de números.
2) Pierre de Fermat também contribuiu para o desenvolvimento da geometria analítica, associando equações de curvas e superfícies a coordenadas, mostrando que a álgebra pode ser usada para resolver problemas geométricos.
3) A geometria analítica fornece uma correspondência biunívoca entre
Este documento descreve a organização e o funcionamento do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais de acordo com seu regimento interno. Ele estabelece que o Tribunal é composto por desembargadores e presidido pelo Presidente, e é organizado em órgãos como o Tribunal Pleno, Órgão Especial e Corregedoria Geral de Justiça. Também define a composição e atribuições de câmaras, comissões e outros órgãos auxiliares do Tribunal.
1) O documento apresenta uma coleção de exercícios de números complexos com gabarito. 2) Os exercícios envolvem operações como soma, produto, módulo e argumento de números complexos, bem como representações geométricas no plano complexo. 3) As respostas vão de letras a até e, correspondentes às alternativas para cada questão.
Segue análise completa do concurso do TJMG 2016 para os cargos de Oficial Judiciário Classe D e Oficial de Apoio Judicial Classe D.
CONFIRA OS CURSOS: http://bit.ly/cursostjmg
O documento discute os atos processuais no direito brasileiro, incluindo que sua forma não precisa seguir um padrão rígido, que processos podem ser secretos em certas circunstâncias, e que as partes podem realizar acordos processuais para ajustar procedimentos, sujeitos à aprovação do juiz.
Quem está estudando para concursos sabe o quanto é difícil decorar fórmulas, então aqui vai um resumo das fórmulas de Geometria Espacial. Aproveitem e bons estudos a todos!
O documento descreve as estruturas e funções do Poder Judiciário brasileiro, com foco no Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais. Ele define os cargos de direção do Tribunal, como Presidente e Corregedor Geral, e explica a organização em órgãos como o Órgão Especial e as Câmaras Cíveis e Criminais. Também apresenta as comissões permanentes e temporárias e seus respectivos membros e atribuições.
1) O documento discute vários sólidos geométricos como prisma, pirâmide, tetraedro, cilindro, cone e esfera.
2) Ele fornece definições e fórmulas para calcular a área e o volume destes sólidos.
3) Também aborda políedros regulares e o teorema de Euler para políedros.
O documento apresenta uma ementa de estudo para concurso público do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG), abrangendo assuntos de Português, Noções de Informática, Noções de Direito e Atos de Ofício. A ementa lista os principais tópicos a serem estudados em cada área, com indicação de se foram estudados e revisados.
1. O documento apresenta um curso sobre Direito Processual Civil para o concurso do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, com aulas sobre jurisdição, competência, sujeitos do processo e outros temas.
2. O cronograma lista os temas e datas em que cada aula será disponibilizada.
3. A primeira aula introduz o tema da jurisdição, definindo-a como o poder conferido ao Estado, por meio dos juízes, de solucionar conflitos aplicando a lei aos casos concretos.
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS ESQUEMATIZADA PARA CONCURSOSRicardo Torques
O documento resume a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH), aprovada em 1948 pela ONU. A DUDH estabelece a dignidade da pessoa como fundamento dos direitos humanos e proíbe discriminação. Também consagra direitos como vida, liberdade, igualdade perante a lei, devido processo legal, privacidade e liberdade de expressão.
1) A teoria de Arrhenius define ácidos e bases em termos de íons liberados em solução aquosa, sendo ácidos substâncias que liberam H+ e bases substâncias que liberam OH-.
2) A teoria de Brønsted-Lowry define ácidos e bases em termos de doação e aceitação de prótons, sendo ácidos espécies doadoras de prótons e bases espécies aceitadoras de prótons.
3) A teoria de Lewis define ácidos e bases em termos de doação e aceitação de pares de el
O documento discute as teorias sobre ligação covalente, incluindo a regra do octeto de Lewis e exceções a ela. A ligação covalente dativa é explicada onde um átomo fornece elétrons para completar o octeto de outro átomo, ilustrado pelo exemplo da molécula de ozônio O3.
O documento fornece uma introdução sobre a história da química, mencionando o Big Bang e a formação dos primeiros elementos químicos. Também descreve brevemente a formação da Terra e da vida, assim como o desenvolvimento inicial da humanidade e da ciência. Finalmente, apresenta uma lista de tópicos a serem discutidos sobre grandes figuras históricas da química.
[1] O documento apresenta uma tabela periódica dos elementos químicos organizados em linhas e colunas de acordo com suas propriedades.
[2] Os elementos são agrupados de acordo com suas massas atômicas crescentes e propriedades químicas semelhantes.
[3] A tabela permite visualizar tendências periódicas e prever propriedades dos elementos de acordo com sua posição no sistema periódico.
1) O documento descreve um experimento para estimar o tamanho de moléculas adicionando um ácido orgânico insolúvel em água sobre uma superfície de água. Isso forma um círculo de moléculas organizadas.
2) Ao medir a área do círculo e o volume de ácido adicionado, calcula-se que cada molécula ocupa um volume de 5,12x10^-22 cm3.
3) Dada a massa e densidade do ácido, calcula-se que 282g desse ácido contém aproxim
O documento discute reações químicas, incluindo seus componentes, tipos, equações e propriedades. É descrito que uma reação química envolve a transformação de substâncias em novos compostos, e exemplos de reações como combustão e dupla troca são apresentados. Equações químicas representam graficamente as reações através de índices, coeficientes e símbolos para reagentes e produtos.
[1] O documento discute conceitos de oxidação e redução, onde oxidação é a perda de elétrons e redução é o ganho de elétrons.
[2] É definido que o agente oxidante provoca oxidação e sofre redução, enquanto o agente redutor provoca redução e sofre oxidação.
[3] São apresentadas regras para balancear reações de oxidação-redução, identificando os elementos que oxidam e reduzem e calculando as variações no seu número de oxidação.
O documento descreve a história da tabela periódica, incluindo as contribuições de Döbereiner, Newlands e Mendeleiev. Explica a organização dos elementos de acordo com seus números atômicos em períodos e grupos, e as propriedades dos metais, ametais e gases nobres.
O documento resume os principais pontos sobre a tabela periódica, incluindo:
1) Uma breve história da tabela periódica desde as primeiras tentativas no século XIX até a versão atual baseada no número atômico;
2) A organização atual da tabela periódica em períodos e grupos com base no número atômico;
3) As propriedades químicas dos elementos em cada grupo.
O documento discute a evolução histórica da matemática, desde os primeiros estudos de movimentos aparentemente aleatórios até a definição formal dos números complexos. Trata dos principais conceitos como fractais, conjunto de Mandelbrot e representação geométrica dos números complexos.
O documento discute estatística, seu desenvolvimento histórico e aplicações atuais como censos demográficos. Apresenta gráficos com dados populacionais do Brasil e taxas de venda de agrotóxicos em três países europeus.
1) René Descartes estabeleceu a relação entre curvas no plano cartesiano e equações algébricas, mapeando cada ponto geometricamente no plano por sua posição cartesiana dada por pares ordenados de números.
2) Pierre de Fermat também contribuiu para o desenvolvimento da geometria analítica, associando equações de curvas e superfícies a coordenadas, mostrando que a álgebra pode ser usada para resolver problemas geométricos.
3) A geometria analítica fornece uma correspondência biunívoca entre
Este documento descreve a organização e o funcionamento do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais de acordo com seu regimento interno. Ele estabelece que o Tribunal é composto por desembargadores e presidido pelo Presidente, e é organizado em órgãos como o Tribunal Pleno, Órgão Especial e Corregedoria Geral de Justiça. Também define a composição e atribuições de câmaras, comissões e outros órgãos auxiliares do Tribunal.
1) O documento apresenta uma coleção de exercícios de números complexos com gabarito. 2) Os exercícios envolvem operações como soma, produto, módulo e argumento de números complexos, bem como representações geométricas no plano complexo. 3) As respostas vão de letras a até e, correspondentes às alternativas para cada questão.
Segue análise completa do concurso do TJMG 2016 para os cargos de Oficial Judiciário Classe D e Oficial de Apoio Judicial Classe D.
CONFIRA OS CURSOS: http://bit.ly/cursostjmg
O documento discute os atos processuais no direito brasileiro, incluindo que sua forma não precisa seguir um padrão rígido, que processos podem ser secretos em certas circunstâncias, e que as partes podem realizar acordos processuais para ajustar procedimentos, sujeitos à aprovação do juiz.
Quem está estudando para concursos sabe o quanto é difícil decorar fórmulas, então aqui vai um resumo das fórmulas de Geometria Espacial. Aproveitem e bons estudos a todos!
O documento descreve as estruturas e funções do Poder Judiciário brasileiro, com foco no Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais. Ele define os cargos de direção do Tribunal, como Presidente e Corregedor Geral, e explica a organização em órgãos como o Órgão Especial e as Câmaras Cíveis e Criminais. Também apresenta as comissões permanentes e temporárias e seus respectivos membros e atribuições.
1) O documento discute vários sólidos geométricos como prisma, pirâmide, tetraedro, cilindro, cone e esfera.
2) Ele fornece definições e fórmulas para calcular a área e o volume destes sólidos.
3) Também aborda políedros regulares e o teorema de Euler para políedros.
O documento apresenta uma ementa de estudo para concurso público do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG), abrangendo assuntos de Português, Noções de Informática, Noções de Direito e Atos de Ofício. A ementa lista os principais tópicos a serem estudados em cada área, com indicação de se foram estudados e revisados.
1. O documento apresenta um curso sobre Direito Processual Civil para o concurso do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, com aulas sobre jurisdição, competência, sujeitos do processo e outros temas.
2. O cronograma lista os temas e datas em que cada aula será disponibilizada.
3. A primeira aula introduz o tema da jurisdição, definindo-a como o poder conferido ao Estado, por meio dos juízes, de solucionar conflitos aplicando a lei aos casos concretos.
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS ESQUEMATIZADA PARA CONCURSOSRicardo Torques
O documento resume a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH), aprovada em 1948 pela ONU. A DUDH estabelece a dignidade da pessoa como fundamento dos direitos humanos e proíbe discriminação. Também consagra direitos como vida, liberdade, igualdade perante a lei, devido processo legal, privacidade e liberdade de expressão.
1) A teoria de Arrhenius define ácidos e bases em termos de íons liberados em solução aquosa, sendo ácidos substâncias que liberam H+ e bases substâncias que liberam OH-.
2) A teoria de Brønsted-Lowry define ácidos e bases em termos de doação e aceitação de prótons, sendo ácidos espécies doadoras de prótons e bases espécies aceitadoras de prótons.
3) A teoria de Lewis define ácidos e bases em termos de doação e aceitação de pares de el
O documento discute as teorias sobre ligação covalente, incluindo a regra do octeto de Lewis e exceções a ela. A ligação covalente dativa é explicada onde um átomo fornece elétrons para completar o octeto de outro átomo, ilustrado pelo exemplo da molécula de ozônio O3.
O documento fornece uma introdução sobre a história da química, mencionando o Big Bang e a formação dos primeiros elementos químicos. Também descreve brevemente a formação da Terra e da vida, assim como o desenvolvimento inicial da humanidade e da ciência. Finalmente, apresenta uma lista de tópicos a serem discutidos sobre grandes figuras históricas da química.
[1] O documento apresenta uma tabela periódica dos elementos químicos organizados em linhas e colunas de acordo com suas propriedades.
[2] Os elementos são agrupados de acordo com suas massas atômicas crescentes e propriedades químicas semelhantes.
[3] A tabela permite visualizar tendências periódicas e prever propriedades dos elementos de acordo com sua posição no sistema periódico.
1) O documento descreve um experimento para estimar o tamanho de moléculas adicionando um ácido orgânico insolúvel em água sobre uma superfície de água. Isso forma um círculo de moléculas organizadas.
2) Ao medir a área do círculo e o volume de ácido adicionado, calcula-se que cada molécula ocupa um volume de 5,12x10^-22 cm3.
3) Dada a massa e densidade do ácido, calcula-se que 282g desse ácido contém aproxim
O documento discute reações químicas, incluindo seus componentes, tipos, equações e propriedades. É descrito que uma reação química envolve a transformação de substâncias em novos compostos, e exemplos de reações como combustão e dupla troca são apresentados. Equações químicas representam graficamente as reações através de índices, coeficientes e símbolos para reagentes e produtos.
[1] O documento discute conceitos de oxidação e redução, onde oxidação é a perda de elétrons e redução é o ganho de elétrons.
[2] É definido que o agente oxidante provoca oxidação e sofre redução, enquanto o agente redutor provoca redução e sofre oxidação.
[3] São apresentadas regras para balancear reações de oxidação-redução, identificando os elementos que oxidam e reduzem e calculando as variações no seu número de oxidação.
O documento descreve a história da tabela periódica, incluindo as contribuições de Döbereiner, Newlands e Mendeleiev. Explica a organização dos elementos de acordo com seus números atômicos em períodos e grupos, e as propriedades dos metais, ametais e gases nobres.
O documento resume os principais pontos sobre a tabela periódica, incluindo:
1) Uma breve história da tabela periódica desde as primeiras tentativas no século XIX até a versão atual baseada no número atômico;
2) A organização atual da tabela periódica em períodos e grupos com base no número atômico;
3) As propriedades químicas dos elementos em cada grupo.
O documento apresenta 8 regras para determinar o número de oxidação de átomos em substâncias iônicas e moleculares. A regra 1 trata de elementos em substâncias simples, a regra 2 de íons monoatômicos, e as demais regras tratam de elementos em substâncias compostas, incluindo hidrogênio, oxigênio, calcogênios e halogênios. A regra 8 estabelece que a soma dos números de oxidação em uma substância ou íon deve ser igual a zero ou à carga do íon, respectivamente
O documento descreve três tipos de reações químicas: 1) Reações de síntese e análise, onde novas substâncias são formadas a partir de outras; 2) Reações de deslocamento ou troca simples, onde um elemento desloca outro de uma substância composta; 3) Reações de substituição ou dupla troca, onde duas novas substâncias compostas são formadas a partir de outras duas existentes.
1. O documento apresenta regras para determinar o número de oxidação (Nx) de elementos em substâncias químicas.
2. As regras indicam que, em substâncias simples, Nx é igual a zero, e em íons simples Nx é igual à carga do íon.
3. A soma dos Nxs de todos os átomos em substâncias compostas é igual a zero.
O documento discute oxidação e redução, definindo-as como ganho ou perda de elétrons respectivamente. A oxidação aumenta o número de oxidação (NOX) e a redução o diminui. Reações redox envolvem um elemento sofrendo oxidação e outro redução, com o número total de elétrons mudando de lugar sendo igual.
O documento discute a evolução do modelo atômico desde os gregos antigos até Bohr. Aborda as ideias de Demócrito, Dalton, Thomson, Rutherford e Bohr sobre a estrutura atômica.
1) Distribuição em camadas:
1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 3d10 4s2 4p6 4d10 4f14 5s2 5p6
2) Distribuição em ordem energética:
1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 3d10 4s2 4p6 4d10 4f14 5s2 5p6
3) O subnível mais energético é o 5p.
4) A camada de valência é a 5p.
5) 2 elétrons na camada 1s, 2 na 2s,
O documento discute termos da química presentes em um poema de Augusto dos Anjos. Três palavras se referem a óxigênio (O2), nitrogênio (N2, 78%) e carbono, elementos importantes para a vida. Uma quarta palavra refere-se a uma série homóloga cujo primeiro membro é o metano (H3C-O-CH3).
O documento discute os tipos de ligação química, notação de Lewis, geometria molecular, hibridação de orbitais e teorias da ligação covalente. Resume os principais tipos de ligação (iônica, covalente e metálica), a regra do octeto e exemplos de geometrias moleculares com base no número de pares de elétrons.
O documento discute os tipos de ligação química, incluindo ligação iônica, covalente e metálica. Explica como a regra do octeto influencia a formação dessas ligações e como a eletronegatividade determina o caráter iônico ou covalente. Também aborda as características dos compostos formados por cada tipo de ligação.
O documento discute os tipos de ligações químicas, incluindo ligações iônicas, covalentes e coordenadas. Também aborda a polaridade de ligações e moléculas, bem como ligações intermoleculares como interação dipolo-dipolo, pontes de hidrogênio e ligação de Van der Waals.
As leis das reações químicas podem ser resumidas em duas categorias principais:
1) Leis ponderais - relativas às massas das substâncias que participam das reações químicas. Incluem a lei da conservação das massas e a lei das proporções constantes.
2) Leis volumétricas - relativas aos volumes das substâncias que participam das reações químicas. De acordo com a lei de Gay-Lussac, os volumes dos gases reagentes e produtos formam uma proporção constante de números inteiros pequ
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Questões do enem
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e) o consumo dentrc atividades
domésÌico, as humânss, camcterÍst de candidatos
cas a emprcgo,possívelcon-
é
éo quernaisconsomee rcpõeágua cornquaidade. c uÍ quetefamrnenor
chance consegu
de lo:
2. Queí6es Enem txameNadona
do ' doEniinoÀlédio
al mulheres, llntesdoensino
conc Ínédio,mo|âdo|as da 2003
c dade SãoPaulo.
de
bl muheres, concluntes cuÍsosupeÍiof,
de moradoms I . A eÍciénciã anúnc nurn
de os painel etrônico za-
e locat
da cÌdade Ro de-laneÍo.
do do eÍÌìumacêrlaavenidâ ÌnovimentadaavâÌadâ
foi por
cl homens, cLrrso pós-gÍâd!âção,
corn de morâdo€sde urna €rnpÉsa. rcsutados
Os que,
mostràrarn emÍÌrédia:
N,4afaus. . odssaT da. 30000noro-isÌès Í-ênrê pêi
po e1] éo
dl homêns, doisânosdo ensino
com íufdamentâ|, rno neleletfôncoi
radorcs Rec
de íe . 40%dosÍnotoristâs passam
qLr€ obseryampaneli
o
el muheres, ensino
coÍn nìédioncompleto, moradoras . Lm TnesÍno motonsta passâ vezes semânâ
três pof
de Belo HoÍìzonte.
Segundo dados
os ecirna, umanúnclo umprodLrto
se de
2002
fcar exposto durante dias
sete nesse palne, esperado
é
AÌabela refere a umestldorea
se izado entr€1994 1999
e so- queo núrnero Ínínirno rnotofstâs
de que
diferentes terão
bÍevolência sexua pessoâs sexo nino Bras
com do fem no L obserwdo patne
o sejal
al 15000.
Lcvantamento câsosde violênciarexual
dos bl 28000.
c) 42000.
'ï ' dl 71000.
!il,ÌÌ -.
.;. ri lua i- Quanti.
el 84000.
2.0 tabagsmo defumoJ r€sponsávelpor gran-
[vício é uma
13 ),7 21 t3 ,9 6 6 dequantdede do€nçasmortes
de e prematurEs naatlal-
l 0 16,7 l6 1 0 ,6 0 0 dade. nsUtuto
0 Nacional Cáncer
do que
divugou 90gÓ
0 0 0 dascasos diagnasticadascâncÊr pulnãae SAqh
de de das
I 1, 6 co.asddgnostiado d- enÍPmd pulnona'e'Èo
"ssaarè
6 0 ,0 0 dcsaa consunode tabaca. PaÍale
amente, foram mosÌm
0 7 0 0
dos rcsutadosde p€squ rea
os uma sa izada uÍÌìgrupo
em
de 2000 oessoès doerçd.de prn Jo, dasqLais
con
0 0 5
I q00sãocd)os dtag_o(icâdos c;.ì,e . e 500sãoca-
d.
l 0 16,7 42 27.8 t9 279 sosd agnosticadoseníìseÍna.
de
l3 7,5 17 Combase nessâs pode
infomaçôes, se estmar queo
I 5 ,3 5 número flmantes
de desse grupode 2000pessoas é,
l3 11,7 25 r6,5 t8 26,5
Ì()TAL G O t0 0 t5 l r00 68 100 a) 740.
(--)Nãoaplicável Fonle:)dndlda Unkonp.n,162.naio2001, b) I r00.
cJ I 310.
A padrdosdados tabela para grupo nino
da e o íem estuda- dl I 620.
do,são íetasasseguintes affinações: el I750.
. A rnulhefnãopoupada vioência
é da sexua domésticâ em
nenhurna hixâs
das eúras ndcadas. 3. Para rcgstrodeprÒcessosnâtlmsocaisdevem
o s€ ser
uUlizadâs dfe€ntes escâ d€tempo. exemplo,
âs Pof parâ
| . A maiof parte ÍnLrher€s
das €dutas agred porparen
é da a datação slstema é necessáfa escala
do solâr uma cle
tesconsângüíneos bllhôesde ânos, paÍa
enquânto a h stóda Btasilbasta
do
ll.As adoescentes vftimas quase
são de todosos tiposde uma esca de cerìtenas anos.
a de p€ra
Assim, osestLrdos
agrcsso€s. rcêtvos suÍgiÍnento vidano plânetâ para es
ao da e os
lV Os pais, ológicos,
b adotvos padrastos, aúoresde
e são tudosrclativos surg
ao mento escfta,
da seria
adequado
uülzâr,
rcspectvamente, dei
escalas
mas de ] do" casos vioência
de sexual
envoNenoo
3 Vida no planetã EscÍita
m lhaÍes ânos
de
Évedade apenas queseaíÍmaeml
r0 o "l
âl le L I m lhões anos
de
b) le V
cJ lle lV
9 miharcs anos
de
dJ,llelV 9
l , ll€ lV
el mlh""a d" aa*
3. .
Matefiìáliocontexto
&Aplictôes
Te dê fêcundld.de no Bhsil
4. Documento
I
1970 1930 1990 2000
0BcE)
Comparando-se osdados gráÍìcos,
dos pode-seconcluI t
que:
al o aumento âtvoda populado
rc rural acompanha-
é
do pelâ Íedução tâxa
da deíecunddade.
b) quando predom a população âs rnu
na€ Íural, heÍes
ü-hdr eÍ" red a trèsve.,es-rêrosÍro: doq.F l'oe.
c) a dirninução rclâiiva popLl ÍuÍalcoincide
da âção coÍn
DocLrmento
I o aurnento núrnero
do por
deÍLhos Ínulhet
dl qlantomâsâuÍnentanúm€ro pessoas
o de morando
Avaia se em cerc6de quatfo emcdêdes, maiofpassa âserataxa delecunddade.
e Íneiobilhões anos ida
de â e) .oÍ"ra inte.ìòil
c€ção p_oces<o uÍba'ì/ação.
ao de o
de da Terrà,pea compa€ção número f hospormuheÍt€nde sermenor
de a
entrea abundânciafelativa
de
2. O joma de umapequenâ
cdadepub cou a seguinte
diíêrentesisótopos urãnio
de
com suãs d feÍenles meas-
vidasradat vas. CORREIO CIDADE
DA
Considerando dos docuÍnentos,
os podernos
aÍrmat ABASÍECII4ENTO DO
COI4PROMFfl
queanat!rcza pensamênto pemt€ a dâtação
do que da O novopóo agrcindustda nossa
eÍn cidade atraÍdo
t€m
TeÍÍaé de naturezal urnenorme constante Ínrgrãtóro,
e íuxo em
resutando
a) cientÍfca prmeirc rnág nosegundo.
no e ca urnauÍnento popuação tomode 2000
da em habLiântes
b) socâ no priÍneiropoítcanosegundo.
e pq!3!9 conforrne
dados nosso
do censo:
cl relg osano pÍiÍne e c entff nosegundo.
rc ca
d) religiosa pÍiÍneiro económica segundo.
no e no
t995 11965
el matemáÌim pÍimeiro a gébfca nosegllndo.
no e 1997 15970
ì999 19985
2oíJ4 2001 23980
2003 27990
L Ao longo século âscâracterhticaspopulâção
do XX, da
bÍas mudaÍam
leìrá rnuito. gúfÌcos
Os mostÍaÍn atem-
as Esse cÍesclmento aÍneaçado
teÍn nosso forn€cirÍento
de
çóesnâ dstÍibuiÉo populaçãod3
da cìdâdeedocarnpo água, poisos manancais abastecemcid€de
que a térn
e nâlaxadeíecLrnddade (númercdeflhosporrnulher) capacidade parafomec€Í 6 mlhões litros ágla
âté de de
nopedodo entrc1940 2000.
e poÍ d è. pF'piluld,
pleocLpéda esò€
coÍì' vai
s.Jação.
incìaÍ!mâ campanhâ visandoestab€lecef consLrm0
uÍn
' Populàção (%)
urbar. èÍürâlnoBrà5il médiode.Éqltlaslollb,lalbahta!Ìç.
A anáìse notícia
da permteconcuifque a medids
é
oportLrnâ.
Msntìdo íuxomigÍatório
êsse e bernsucedida
os seÍão pâÍa
a campanha, Ínânânciais suÍcientes abas-
tecer cidade oínâlde:
e até
a) 2005. dl 2008.
bl 2006. e) 2009.
CJ2447.
4. oueÍõer Énem kameNadona
do ' d0En5imÀlédio
3, O exc€sso €ícuose oscongestionaÍneÍìtos
de êrngrandes bl regstÍâse !m aumento gen€mizâdo população
da
cidddes e rd. oe r_eq:e-
são Fsrêpoíagenl -neEs
Os pobree misenáv€.
de tÍanspones utlllzadosa fofina
e como ocupâdos
são c) naÁf caSubsaafana, o percentualde ação
popu po
téÍn ÍeÍls{osnesses congestÌonarnentos, de proble.
além brefoi crescente.
ndsaÍrbenldc p.o-óÍri o". No grélcoa segui.po
ê dl enì números abso utosa situação Êuropa da
dâ e
deÍr seobseÍvaÍ aoÍe" nëdios r onsu dFF-F! d
do no Áss Centmlé a rnehor dentretodasas regiôes
pof passageiíopor qulômetÍo
e rcdado, dfercntes
eÍn
rneios pam
deúanspode, v€iculos duas
em condiçôesde e) o 0riente l,4éd e o NoÍte dâ África mantiveÍaÍn
o o
oclpação tnÚm€ro pássageÍos):
de ocupaÉo ca e
típ mesmo percentuâl populâção
de Íniserávei.
ocup3ção máxjrna.
2. PodemosestirÍâro
consLrmo energa
de elétrica uma
de
É5çtsoo considemndo princpais
casa as fontes
desse consurno.
Pense sltuação que apenas ãparehos
na em os que
constam tabelâ
dâ abaxofossem izâdos
Lrt diariamente
'áË
Ët -*
,ooo Tabela:tabe Íornece potênciaotempo
A a a e efetivo
de
,E É
usod áro de cada
aparelho
dornéstico,
1,5
3,3
- Âuìomóvel lìÁetô
02 t0
Essedadosndcamquepoítrcâs tÍansporte
d€ urbano 0,35 l0
devem levar qìre
taÍnbéÍn emconÌa € ÍnaioÍ efciênc no
a 0 t0 6
usodeeneEa ocoffe pataos:
Supondo o mêstenha30 das e que o custode
que
b) automóves, poucos
com passagercs. I kwhé de R$0,40, coÌìsumo
o deenergla
elétdca
men-
cl Íanspotes etivos, ocupação
co corn máxiÍna. saldessa é de âproxiÍnadarnente:
case
dl €utomóvecorn
s, ocupaçãomáxirna. a) R$135.
el trens, poucos
corn passagercs. bl R$r 65.
cJ R$190.
2005 dl R$210
e) R.$
230.
l. Anâlseo qladroacerca d stribuição miséra
da da no
mundo, anos 1987 1998.
nos de a 3. A esco
afdadedosjogadores fltebo nosgrandes
de
centrcs rnaioÍ queselmagina,
é do como Ínostra pes-
a
: MaDe da mi6éÌia
ouisa lddo,
èo p
reêli/âda oò.ogêdoíes olssionars
coì
qre
População vlvecomÍìenos US$I pord€ (emqól
de
dosqJalrc cpã . i ' besde rJtebo qrodela1ei-
p do
Rêsião t0a7 1 9 9 0 t99:l t996 1 998* Ío. Dêacodocomess€s dâdos, percentuâl
o dosjoga-
26,6 27,6 25,2 1 4 ,9 15,3 dores quatro
dos q!€
clubes concuÍ|am Ens Médio
o no
é de aprcximadaÍnente:
4 ,2 1 ,6 4,0 5 .1 5,1
t5 ,3 1 6 ,8 r53 1 5 ,6 156 Ìôt l:1r2Jog.dorcs
2 .4 t9 t8 ls
423 400
46,6 4 8 5 46,3
24,3 29,O 28,1 24,â 24,O o5
. *PreÌminar
(Fonte:
l{dapÌado, Gozetq
Banco Mundial,)
Mercontil,lJ de ourubro de 2001,p, A-ó,)
""*F
A leturadosdados aprcsentados aírmâÍque,
permiÌe aJ 14qó.
no peÍodo cons deÍ€do: bl 48.
a) no s! daAs a e naAfricaSubsaarana proDoÍ
eslá, c) 54%.
ciono'ìe te, a ndior co e-1.ëção oopJlàÇão
da o 60l}b.
msedvel. €l 68qó.
5. . Contsto Aplkaçóes
lìaÌemátÌ.a &
2006 A pâ(ifdesses dâdos,
fo|am tasasaíìrrnações
fe abaxo.
I- A populaçâo lJÂsfamlliasbÍâsleiras, 30 anos,
eÍn aumerìtaEmmLtto
ambÌentaltomou gÍave
se prob€Ína s€f
a
pe o consumo pÍoteínas
de € gÍãos, porseuato va
que,
enírentado o mundoconternporáneo.gÉfco se-
No
guinte. paÍses of caóÍico, sãorccornendáves.
não
alguns estão
âgrupâdos acodocoÍn
de as
lllO au're-.o -u sLnooeèlrìenlos
ao Tr.o cèoncos
rcspecÌ ernssões
vas per
médas arú s de CO2 capita,
deve sefcons demdoindicadorde para saúde,
aleda a
BBsi,Índiã,ndonés pakerdã
ê, lá quea obesìdade reduzÍ expectatva vidê
pode a de
I
china,MéxÌo,ChileÂEêntinà, llllDoenças ovascularcs
cârd podem desencadea
seÍ
I
daspelâobesidâde
decorrente novâs etás
das d âli
Jãpáô,
Cànàdá, ã,U.Íânia,
Rú$
T I
Écorreto
apenas queseaírma
o em: t
al .
I
bl r.
cl ll.
ton.l.d$ d. CO: p€r.dpll, dllel.
A Eidd. de S.Paulô,217 DaM l.ôn àdàpràçóe), €l lle ll
ConsideEndocaÍacteístic€s pâísestâdos,
as dos c beÍn 3. Nââvala€oda eícêncÌâ usÌnas
de quarìto prcdLrção
à e
como emissões
as médias ânuais C0, pel caplta -
de nd âos rnpactos âÍnbienÌais
utiizam váÍios
se crtérios,
tas
cadas gráÍco,
no âssnale opção
a coff€tâ. como: Íâzãoente prcdução efeïvaanual eneru elétÍ-
de a
al 0 Índice ernissão CO,percáp,ta paÍses
de de dos da c€e potêncanstalada Íêzão
oLr entrepoténc instalada
s e
UniãoEuÍopéa equipâm de alguns
se âo países área pe
inundada o Eservatóro. quadÍo
No seguinte,es-
emeÍgemes. .espaÍáTelrossàoaplcadosàòdJ"srêior.s riopeuiLa.
b) A Chna lança, médâ, mas CA2 capìta al-
em per na domundo: pu,noBms eTrês
lta l. Gargantas China.
na
que
mosíera os EuA.
cl a iorìa daspÌrsoes deCO o-l /áplãde Braòil. ir-
da e lndonésiamaiofque tolalpelos
é o EUA.
12600lvlw 182001lw
dl A emssão CO,é tantomaorquanto
de merìosde
senvolvdoo pâís.
é 93bihões
de
el A rnédiâ lançamenio CO,em rcgiôes paÍses
de de e
desenvovrdos é supeÍiof 15toneladas pessoa
a por I 000kÍìr'
Internet<www.itaipu,gov,bD,
Combase nessas nfoffnações, asaiÍmâtivas
avaÌe que
seseguern.
ll A eneÍg eládcageradâ
a ânuanìeÍìÌee a capâcidade
nonìin€máxima geração hidrc
de da étricâ raipu
de são
qle
maores asda hidEléÍica Três
d€ Garuantas
lll taipu mas eÍic
é enteqLre Gsruêntas usoda
Três no
potênciar'ìstalada prcdução enercia
na d€ elétfca.
Ìll)A|azão entrepotênca nstalaóaárca
e inundada peo
Íeseryatório
é Ínais
tuvoráve hidre
na ótrica Gar
Três
gantas queeÍnltaìpu.
d0
ÉcoÍÍeto apenas ques€aÍìftnâ
o ern:
Q]1,
blt.
clll.
d)lell.
Fpo.a3/5/2006
kom adaptaçóet. ellell.
6. Revisãogeral
FundamentalÀngulosnotáveis:
Revisão Ensino
do
30" 45' 6oo
Potenciaçâo
1 .rã
PÌopÍiedades 2 "E
2 2
l e ) ao :l ( pa r a â+0) 5ï (a9' = a"': (a')"
.rT 't5 I
2 ! ) â ô:l - l ( pàraa+0) 6c) (a. b)" = â". b^ 2 2 2
'
3ê) an . âm = ân +m ./5
b/ b'
3
ObseÌvâção: or+ P:90'(ou seja,
Se res),
complementa
entãosen
d = cosB e senB = (os a.
Potênciade expoenteracionat:a* : i,6;
Notação<ientíÍica: estáem notação
x científica
se Relaçôêsfundâmêntàls: o + cosz : 1
sen2 c!
x=d.l0n,com1<a<10.
Produtos
notáveis
(a + b)(a b) : â'z- b'?
(a + b)'z: a'? 2ab + b'z
+
(a b)'?: ã2- 2ab + b'z A !625 + 16-4 equivale
t, (Vunespl exprcssão a:
(a+b+cf =a'7-b'z <'z 2ab 2àc+ 2h< al r,65. c) 0,825. eJ0,525.
b ) r0 6 5 . dl0,625.
(a + b)3= a3+ 3a')b 3ab'z b3
+ +
{a - b)3: a3 3a'?b 3âb'z- b3
+ Se =
2. (Fuv€st-SPl416.5,5 d.l0i, comI < d < 10,
entãonéguaa
Fatoraçào expressôes
de algébricas a) 24. bl25. c)26. t)27 e)28.
FatoÍcomumêm evidência:ax+ + az: â(x+ y + z)
ay (x
3. [Unifor A expÍessão - ])'z+ [x - ]13é equva
Cü
Agrupamento: + ay+ bx+ by- a(x+y)+ b(x+ y):
ax
= (x+ yxa+b ) a)x3+x2 2. cl x3 2xr+x. e)x3+x2 2x
DíeÌeriçadequadÌador'â'z = (a+ bxa b)
- b'z b) x3+ 2x, + 1. dl tx rl5.
TÌinômioquadredo pêÍelto a'z 2ab+ b':: (a+ b)'z
+
a, 2âb+br=(a _ b ), 4.tu.ccRseaA- - eB- .
TÌinômiodo2e grau:ax'z+ + c = a(x Xx xr),
bx J3 +J2 -
V3 -V2
emquexr exr sáo raÍzes trinômio
as do entãoA+Béguala:
Cubos ar + b3= (a+ b)(a'z-ab + b'z) d -z',8. d -zrã. z"E.
a3- br = (a- bxa,+ ab +b,) "l
a3+ 3a,b+ 3abz br : (a+ b)3
+ ul :nã. al:n5
a3_ 3a'b+ 3ab, b3= (ã, b)3
2ú .3ú + 6" .3
5, [Unêb O v€oÍ dâexpressão
BA]
Trigonomelria triângulo
no retângulo 2" .3n + 6" .2
ïêoÌemadê PitágoÌas:a2: b2+ c2 a) 12. b)48. cl 6. dl l el36
RâzôêstÍlgonométÌi<as:
I;M
b 6. t'Fuvest :l'
SPì - ' =
a
ì/ r0
of c) 2". e- |
l
í2" t
r 0J
|
b or 4
t9 a- d) 2n.
c 5
7. . Conrexro
Matemátic &Ápllo!ões
15- (UFGCEI Sejam B e Oosánguios umÍânguo.Seâs
d, de
7. GqVSD Sirnp
iÍÌcândo-se ímção
a
sm'z+ + 5
10m med desses ossãodiEÌãrnente
das êngu proporciona I ,
sa
2 e 3,respect
vâm€nte,a bssetizdoânglloÍl mêde
e duas
I Lrndades coÍnpriÍlìemo c), a med do peímetro
de [u. dâ
rì ,ì-T
rr i trn - d€ssetránguo é:
M
al s["6 + zJu.c. d :(16 + rl u.c.
,- Ín .- m+l
_ rl ['6 + r] u.c. el [e,6 r] u.c.
5[m + ]l 5m
8. [Flvest A díercnça o clbo dasoma doìs
SP] enrre de cJ :."6 u.c.
núrneros
nteirose soma seus
e de pode
cubos sef:
cl 6. elL
bJ5. d) 7.
16. tFuvesfsD
9. [fuvest A d íerença
SP] enÍe osquadrados dois
de nú êl Qua medda 2"?
a de b) CalcuLe + 901
eã
meros natura é 21.ljm dospossíveÌs
s valorcs soma
da
dosquadÍados desses números
dois é: 17. (Unic€rnp Dados doisnúmeros
SP) os posìrvos, e
i6
al 29. c) 132.
Vf. determ o maior.
ne
bl s7 dl r84.
'lO. (UfscaÊSPJ Selam e n dos núrnercs
m reas.A desi Ìü. [V i"esp) Se L - À cacLlêpÍr unçáooF ]
guâdâde + n, > 2Ínn
rn, vale:
a) soment€pâmm>0,n<0. u l, " * t rt ' . * ]
bl paratodosos m e n reas.
para
cl somente Ín > 0, n > 0. 'l9. [tuvesfsPJ
dlsomentepâÍãm=n=0.
pâÉ
e) soment€ m e n interos. al Sex + -: = b,calcule + -- .
x,
I Ì. (Fátec Sabe quea2- 2bc - b, - c, : 40 e
SPI se bl R€solvâ
a equaÇâox'z- 8
5x+ : ++ = 0.
a - b c = I0 coma, b e c números
€ais.Então,
o
Vaordea b + cé guaa:
+ 20, tuncamp Umciclisra
SPI pedala bciclek ro
urna com
alI b)2. cl4. dll0. e)2A . dàs nes-no âne_o com stánc entÍe exos
de d e d as os
12, [Fuvest-SP) vértces uÍntÍiângulo
Os de ÂBC,no plano de1,20 NLrm
m. instante vm o glldão
detefininado ele
canesano, A[], 01,Bt0, rl e C(0,
são
em30'e mânÌém posiçâo
o nesta paraãndarem o.
cíÍcu
Então,
o
'6). Calcule ÍaÌos cÍrc!]os
os dos pelas
descritos rcdâs dan-
ánguloBACmede:
teim tras€iE bicìceta.
e da
âl 60". cl30'. e) l5'.
b) 45". d l8'
Conjuntos,conjuntos
numéricos
13. IUFCCEISejârn e p osângulos
d agudos uÍntrãn
de
guloÍetángu Sesend = senp esea Ínedida hipo-
o da e funçôes
tenLrsa4 cm,a árca
é dessetfánguo [erncm,]ó: Conjuntos
a) 2. c)L el 16.
bl 4. d)12. Númerodesubconjuntos umconjuntoAcom ele-
de n
mentos: = 2"
p(A)
Ì4. IFGV ÂÍSUÍa
SPI reprcsenÌa
lmaÍleimden ivrosdèn OpeÌaçóes
ticos, uÍna
em estante 2 rnetros 20 cenÍÍnetros
de e d€ uniáo(u) (-)
Diferença
compr mento.
B
F-,12 m ,- l
Á B : DC :2 0 c me AO= BC 6 c m
=
Nascondçõesdâdas, é gua a:
n
a) 32. cJ34. el36.
bl 33. dJ35.
8. gêËl
Rêvisão
Complementarem ïpos deÍunçôes
(n)
lntersecção relação universo
ao
. Função injetivâ:ÍA.- B talquexr+ xzemAã
B-_
-u'----'v
rí )) + f(xr)+ f(x,)em B
. Funçáo sobrejetiva:ÍA.* B talquelm(f)= B
_x_-/ . Funçáo bijetiva: A*
sobrêjetiva
f
sÍmultâneamente
B tal quef é injetìva
e
. Funcão composta
Dâdâs ãsfunçõês A - B e g: B*C, denominamos
fi
funçãocompostade g e f a Íunçãog o f: A * C,
Ã., aC.,
C;
que é definidapor(g of)(x) = g(flx)), e A.
x
Número elêmentos união:
de da
n ( A UB) - n( A) +n(B ) n(A B).
n
Coniuntos
numéricos
Funçáo ìnversa
Dada uma funçáoí: A * B, bijetiva,denomina-se
funçãoinveÍsâ fa funçáog: B- A talque, se
de
Funções
f(a): b,entáog(b)= a,comàÊ e b € B.
Dadosdoh conjuntos
nãovaziosAB,umô
e função A3
dêAemB é uma quedizcomo
regra associarcada
ele-
mento € Aa umúnicoelementoy
x € B,
Usamosseguinte
à notação:
ÍA*B ou A I-B
quese fé uma
lê: função AemB.
de
^
'=(')
. A: domíniode Í D(f)
. Bicontradom de í CD(f)
ínio
. O conjunto dosy obtidosé a ìmagemdeÍ lm(f) SóexisteÍunção
inversa umafunção
de büetiva.
ffi
21. tUFBA) representaÉo coÍnplemenÍff [M N]n P,
A do de
emÍelação,b eslá
P, pela
indicada regiãocolodda
del
D( f):{x € lRl2<x<4}= 12,41
l m( í)- {y€ lRl 1 <y<s} = 11,51
@
|l
9. contexro
lúatemáte. &Aplila{óer
OJ Considerando-se dados, coffeto
esses é que
€fÌnnar o
númerctotaldeentrevistâdos
foi:
âJr 200. bl I500. cJ 1250. dl I350.
24. (PUC-SPl dados conjuntos
São os
A= {xe N lx é par},8 {xÊzl I <x<6)e
-
C: {xelN x < 4}.0 conluntota quex€ B e
X,
B -X = A n C, é :
CJ
a ) { 0 , 3 , 5 ).
r, dl {0,3, 5}.
b l { -r, r, 3 , 5 , 6 1 . e) { r, 1,3,5}.
c l { r, 3 , 5 ).
25. (UEL-PRI
Obseve seguintes
os númêÍosl
t
t)2,212121... lu3,r 4r 6
r)3,212223... Vl F
D;
Assnale atem€tÌv€ idenÌrfica númems onais-
a qlre os iÍâc
al le ll. cl l l el l . el l l eV
bllelV d)l l eV
26, TUFPB) Selam reais = 0,333.... : 5,0131313...
os yr y, e
el y3 = 0,202002000... disso,
Aém consdeÍam-se so-
âs
rnas = yj +y/S, =yr +y3e53=yr +yr+y3.
SÌ
Então, pod€rnosaÍmaf qLrel
âl Íé Íraciona. cl Sr é iÍrEconal.el 53éÍãconâ|.
b) yz é irÍâciona. dl 52 é imciona.
27- rUTC een MeI{ onLntos oossJer dìi.
Cn q-e uìr
22, [PUC-PR) umapesqusa coÍn120empregados
Em feita coelemento cornum, o númerc subconluntos
eÍn Se de de
de uÍna
Írma,veriÍÌco!-seseguÌnte:
o M é iguaao dobro núÍnero subconjuntosN, o
do de de
. têrn própda
casa 38 número eìem€ntos conjunÌo U N é:
de do N/ì
. têrncurso
supenor @sa
42 aJo triplo númerc elementos M.
do de de
. têÍnpano saúde:70
de b) o triplo número elementos I{.
do de de
. têm própra pla
c€sa e cl o quádrupo núÍnerc eementos M.
do de de
nodesaúde:34 dl o dobro núrnerc elementos M,
do de de
. tém própÍia
câsa ecuÈ el o dobro núrnerc elemenlos I{.
do de de
sosuper0r:17 28- tìTASP)SelâÍn uÍnconjunto
A
. témcLrfso comI elementos B um
e
supeforeplano saúde:24
de conjlnto queA U B conÌenhâ eleÍnentos. o
tal 12 Enião,
. têrn casapúpria, anodesaúde curso
p e supef 15
ori
núm€ro e ementos P(B/A) P(O)é iguaai
de de U
qualaporcentagem €mpregados não enqua-
dos que se a)L c)20. e)L
d|aÍnern nenhuma situaçôes
das anteriores?[Sugeslãoi bl 16. dl 17
Ljtilze diagrama Venn
o de para facilitaÍ cálculos.)
os Observaçâo:Se é urnconlLrìto, denota con-
X P[! o
a) 25ak c) 350,1] e) 45% juntodetodos subconjuntosX.
os de
bl 30% dJ40% Á"/B=(xeAixÉB).
Em pesquisa opinião, obtjdos
23. [UFN/ìG] uÍÌra de ioÉÍn estes Dados conjuntos = {-1, 0, l, 2} e
29. (Epcar-[,4c] os A
B = {0,l,2,3,4},ass dentre Íelaçôes
nale as seguintesa
. 40%dosentrcvistados ojornalA.
êem qLre
aternatva repÍesenta umaíun@odeAem B.
. 55%dosentrcvlsÌados ojornaB.
lêem a) {t-r,0),.t0, (1,2),0,3),
(2,4,
r),
. 35%dosentrcvistados o joma C.
lêem b ) { t -1 ,r),(0 , 0 , 0 ),0 , 2 l}
r),
. 12%dosentrevistados osjornals e g.
lêem A cl {(0, tr,01, rl, t2,4l}
11,
.
t2,
15% entrevistados osjornais e C.
dos léem A dl {t-r, r),(0,0), r),t2,4l}
(r,
. 19% entrevistados osjornals e C,
dos éem B
. 70Á entrevistados ostfêsjoríìais.
dos léern 30- (Faap-SD um o y
Durante mês, número de undades
. I 35pessoas
entrev
stadas lêeÍn
não nenhuÍn três
dos produzdas urn
de deteÍmÌnado emfunção nú-
bern do
rnero defuncionádos
x empregados acoÍdo a lei
de com
10. é y = 50!ç. Sabendoque l2l íuncionáfosestãoern-
pÍegâdos, âcréscmode prcdução
o com a admissãod€
48 novosfLrnconiÍios
é:
âl 550. c) r00. e)200.
h) 250. dl650.
0s gráÍcos
3I. [FLrvest-SP) deduasfunçõespolnomais
Pe
Q estão
rcprcsenÌados
nafigura seguir
a
35. ttuvest SP)Afg!Ë abaxo r€pÍes€ntâ SÉfco de uma
o
fJlcão dâ Íor rd ÍfÀì
-
' -1 mÉ I . I * 5
hx+ .
Então. intervalo
no .Q[x] < 0 pam:
[-4,8], P(x)
b) 2<x< I ou5<x<8.
c) 4<x< 2or2<x<4
d) 4<x<-2o!5<x<8.
el -1 <x<5.
Pode concuiÍ o vaoÍde b è:
se que
32. tun'fespl i: Z - Z uma
Seja íunção
crescentee sob|e- cl 0. e)2.
jeÌora,
ondeZé o conlunto números
dos inteiros.
Sabendo bl t. d) 1.
quef[2] = 4,umâ possibilidades f[n] é:
das pata
al ftnl = 2tn 41. 36. tMack S€t 1,2léocorìjunto
SD Ínagern lrnâtunção
cle
dJftnl = n.
blfi n) =n 6. el ítnl = n'?. irnageíf g[x) = 2 .í[x] + I é:
f[x].então conjunÌo
o de
c) f[n] = -n - 2. al l-r 21. cl l- r ,51. el Í-4, -rl
b) | 2,rl. d)to,41.
33, [UfRN)Sejam o conjunto
E iorÍnado portodas esco
as
l€sde ensino médio Natal P o conjlfto formado 37. [Vunesp] Tca ternpe€tuÍa graus
de e Seja em Cesus eT.a
pelosnúÍneros representam
que a quantidade profes
de Ínesrììa emgmus
ternperatLiE ?hEnheit Essas es-
duas
sores cada
de escoa conjunto
do E. calas lFl pprdturd Íeaooada)pea eq-dào
de e).ão
Sef:E - Pé aíun@o queacada a deEassoca
esco seu 9Ì. = sTF I 60.Considerc TKa mesma
agora Ì€mpeÍanJE
número professoÍes,
de então: na escâ Kelvin. escalâs
a As Kevne Celsius estãorcla-
a) Ínão pode uma
ser íunçâo bijetota. cionadâs eqlação = Tc+ 273. equação
pelâ TK A que
bJÍnão pode uma
ser iunFo njetorâ. reiaciona esca FahrenhetKevr é:
as as e
c) Íé uma função sobrejetora. 9I, 2657
dl í é necessaramente íünção
urnâ injetoÍa. ,- 5
- '5
34, [Unfesp) funções = f[x) quepossuernseguinte
Há y a 9L 2 457 9I, 2617
D J-= -
propredade: vaorcsdistinÌos x corr€spondem
a de va- '5
lores
distintos
deyl Tais
fun@es charnadas
são injeto|as. 9r, - 2297
cl rr=
Quâ, dentreasfuhçôescujosgnífcosaparccern xo,
aba 5
é nletoÍa?
38- (Utucaf-SPl funções g âssociârn,
As fe a cadanúmero
a) b)
natuml, rcsto divisão nÚmero
o da do por3 e por6,rcs-
pectivamente. assm,
sendo pafãtodonÚmerc nat!€lx,
gtf[x]l isuala:
é
a) ftxl. c) 2(x). e)f(x)+ g(xl.
bl stx). d) 2s(x).
11. . tuntextoÀplkâçoer
Malemálkã &
39. (UFPB) Considerefunção 10, . * t0,31.
a f: 2l deÍnida 4t - (ESPíI-SPI Í e g sãofunçõês
Se pof
Íeâisdefnìdas
[,r10<x<t
por t.l - {' - " _unção [l+ z^+ a.se*= r g(t] !
A rve sa de Í Ìt! - j_ e - 3. e !ão
-
l2x-1,1<x<2 lrx+4.s€x<r
estámelhorrepresentadagróÍco:
no .- f o oí5ì
pêra =:--:=
Á ÌeÍnos
Ì 0 gLJl
al K= 0 c)K=2. e)K:a.
b ) K = l. oK= 3.
42. [Fâtec-S Seja a função R emlRrepÍesentada
P] f de no
gráfìco xo.
aba
t
0 grálìco íunção de R ern R.defrn por
da g, da
g[x) = f[í[x]1,
interceptaeixo
o d€s:
al ordenâdas ponio[0,3J.
no
/ 1^
blabscssasnooonlol o I
-::
3 /
cJ odenadas ponto 4J
no [0,
a1atscissas ponto -{, o ]
no [
e./
el orden€das ponto
no [0,6).
43. tunit€D Seja íunção
Í€ deA emlRdeÍnidapor
í[x) = ] 2x.Seo conjunto
imagern
deÍéo nteNalo
[-3,]tl,oconjuntoAé:
âll 5,21. c)l-5,11. e)ll,5i.
bl t-2,51. d)tr, 51.
(,ffi-ffi
44. (FGV PlNuma
S cidade Íìterior estado São
do do de tàìrlo,
uma pÉvlae eitoÍalenüe2000fi iados revelou s€guintes
as
nforÍnações a rcspeito trêscandidatos B e C, do
de A,
l%Ítido Esperança queconcoÍÍeÍ€ìm c€fgos
da (PD, atrês
diferentes:
l)Todos Íl adosvotâram nãohouve
os e regìstro voto
de
err b?_co.tdnpoLco vol0nJo.
dF
ll280 íÌliâdos votârâÍníavor A e de B.
a de
Ill) 980frliadosvota€m tuvor A oudeB, Ínâs deC.
a de não
l4 420fliados votâÍamtuvof B, Ínas deA oudeC.
â de não
41220Íìiados votaÍâÍníavof B olrde C, mas
â de nào
40, [AFA-SP) fr [1, @J
Seja ..* [-3,6] a funçãodefinida deA.
porf[x):3x'?- 6x Seg [-3,ó)*[],óléafunção VD640filados olamm favor C, mas deA oudeB.
a de não
VIDI40 fi iados votaram tuoÍdeA e deC, mâs de B.
a não
nveBa [9[6)- g[3]1'zé:
deí, entâo
DeterÍnine o número defilados PEque:
ao
al 5.i c)5-2r6. al votaÍaÍnfâvor trêscândidâtosl
â dos
:
b) 2.i6. - -, d) -5 + 2.,/6. bl votaÍâÍníâvor âpenâs doscânddâtos.
â de um
12. 45. [UFR.J) amostm ]00 caxasde pÍluias
UÍna de antcon- Função
cepcionais pea
fabricadâs Nascebern foienviada
S,A.
afim
pâ|aa fscalizaçãosanitár Notestede qualidade,
a. 60 Uma íunção fi lR - lR chama'sefunçãaafim
por
loÊm aprcvâdâs 40 rcprovadas, conterem
e píìu quando existem dois números reais a e b tal que
lasde ladnha. testede quantidade,74
No apro- f(x) : ax + b, paratodo x e lR.
forâÍn
poÍ
vâdas 26 reprovadas conterem número
e um Tne- Seâ : 0,(x) : b éfunçãoconstante.
nof de pílulasque o especiícado. rcsltado dos
O Seb: 0,f(x)- axéíunçáo linêâr.
doislestesmoslÍou que 14 caxasíomÍnrcprovadas
Gêometricamente,é a ordenada ponto onde
b do
ernaÍnbos testes.
os Quantas caixas
fommapmvadas
a retâ,que é gráfìco funçãof(x) : ax + b, intersecta
da
ernambos testes?
os
o eixoOy,poìsparax = 0temosf(0): a.0 + b = b.
46. (Unicarnp-SPl0 I demassa
índice coÍpordld€ pes-
unìa
soa ltae ddoo foÍrnLla-
àol Dela | '1. onde e a |
M
h' "s-
sa do corpo,dadâernqLrilogmrnas, é a aturada
eh
pessoa, TneÍos. índice permleclassÍcaÍ
em o I uma
pessoa adulta acordo â seguinÌelabea:
de com
20< l< 25
25< < 30
y,)
P,(,y,) ê P,(x,,
l> 30 >29
v. v,
al Caclleo Índice paÍauÍnarnulher massa de
I cuja é
^v
Âx xr
Xr
64,0 e cujâ
kg âltura deI,60Íì. CassifÌque'a
é segundo
Onúmero chama-se oçAo coefìciente
â inrrn ou angu-
a tar,e acrma.
a
b) Quâl â aturarnhirna queumhomem Ínassa
é para cujs /drdessa emrelação eixo
fêta ôo horizontalOx,
é de 922l(gnãoseja consideradoobeso? Funçãoafim crescente, decrescente
47. [Vunesp] função vaÍávelreâlsatisfazcond-
LJÍna de a e zeroda funçâo
Çã0 -[ 2ì - 2Í[r) + fflì: qJalqe q .e se_a ,â a-
a a > 0 *função crescente
velx.Sabendo f[3) = 6,deterÍn o valor
que ne de:
â)ítrl;
bl it5l.
44. [EÊ|/]-SP) função lRi * lRsatisfazseguÌnte
UÍna f: a
propfedade: b) - f[a] + f[b).
fla,
a) Determine
f(ll.
quef(2)= I, determinef[8]
b) Sabendo
49. [Ulscar-SP] pesquisa
Uma que
ecoóg determnou a
câ x = r+ f (x ): 0
populaçâo de sâpos umadetemnadaregiào,
(S) de x > r+ f (x )> 0
depende popuiaçâo de in-
rnedida centenas,
em da (m)
x < r+ f (x )< 0
setos,
medidâ Ínilhares, acordo
em de comâ equação
lt ' a < 0- funçáo
dê<rescente
stÍr r - b) - A poou'açao r-seroò s_avez.
ce por
{-.
vaÍiacoma pr€cipiÌação de chuva cenúmetoq
hJ em
de acordo a equação = 43p+ 25.
com m(p)
al kpr€sse popülação sapos
a de comofunção prc-
da
cipibção.
bl Calcue população sapos
a de quando precipitação
a
é de 1,5cm.
50. (UFMI Selam =x'z+ 3x+ 4eg(x)= âx+ bduas
ftx)
; Determine constanles a e b oara
as reais oue
(f o g)tx)- tg o D(x)pa€ todox rea.