1) O documento discute os diferentes sentidos da palavra "cultura" e como ela é usada para classificar e hierarquizar grupos sociais.
2) "Cultura" pode se referir tanto a grau de sofisticação quanto a capacidades intelectuais de um indivíduo.
3) É importante evitar usar "cultura" para distinguir grupos como superiores ou inferiores, já que todas as formas culturais de uma sociedade são igualmente valiosas.
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
A cultura como categoria intelectual para entender o mundo
1. )q fr*ffiürÉ-gtr Vxyfu*"es,
(.
Turner, Vi"ctor
ãn African. socíetyr A
rgST sçhísnn sncl. cçntín"uíty irc
t:"ul*Jliï:ïï,Ji11age Lire' Manchaster: Man-
, VOCE TE,M CULTURÁ?
à -rf*$
Action
lg!4 Dramas, Fieíds and IvLetaphçrs: Symbolíc
in Hurnan society. Ithaca &. London: corneltr
UniY' Press,
t
Vogel, Arno
ïssz do Futeboí Rio dç
-;i#ïffi1ï'::'ï;;.-'*x:: ourRü dia ouvi urna pessoa átzm que ,.Maria não
tinha culturú" , era "Ígnoiante dos fatos básicos
_ da
^ããpoi*, pc-
Iítica, ecorionnia e liteïar.rru'1, ú;-;;r*
rio
rnuseu onde trabalho, conversava corn alunos
uobrá ,, a.
cultura dos índios Âpinayé de C.ttú;l que havia
N"Eh ê-fi dado de 1'962 até 19f 6 q,rando p,rbliq.r*i um
eles (um manào
esru-
1ivro sobre
Lï d:y_dfu), Rãfierindo sobre os doís
usdsdb-"unre."rrresnnaffiü,decidiq"*eSSâerâa'fne-
lhor forrna de discutir a idé'ia ou c conceito C.e cultara
ta| coïno nós, ;gqËlJfueggfuM â. conceberncs.
o*, rnelhor ainda, apresent*ffi noções sabre ã,
cultura e o que ela quer dizer nãa eorno urna. simples
pal,avru, rnas cürno uma cafegofiã íntelectual:
ïãm cs$:
ceito que pode nos ajudar ã entender rnelhar c qïre
acontece ns rnund* er$ nossâ volta.
Ret*mcn:cs *s exernpl*s rnenci*nadas porque eles
cï}ceffârn ss dais sentidos rnais crlïuns áa
prin:eirffiffis iuïuvru" Nc
g_SgÊqlpo de sofisricação,
baucuulta,l o. "@.".@4v;-Ì6Giià*;;;-;
# i"*g3Çgf,no senridq resirÍïo lõ-'fêilmo"
ër ïizet, quanda falanros que "Maffifi; rem C"ll**
ra!",: que "Joãa é culto", estarnos ncs referindc fr. uríi
o*ttoFt destas pessoas querendo indi-
car côm *isso'sug_ capacidadg_ dç.-co*pr**Ãder ou orga-
nqar certos dadcs n Sitüações. Culúa aqui é, *q,riïu-
'
--_*-_-%"*
J_.t;,7F
S esrnü n tffi-
@"_tglgleêqsral corno se *lübïfi&&* p*,
na 121
2. rcaitzar certas oFerações menrais e
lógicas (que defi- dade" quando, de fata, se quer indicar que "Jaão tern
nern de fato * int.ligãiri-j fosse algo
a ser rnedido ou rnagnetisflaü", sendc urna pessoa "coÍn presençâ". Do
pessoa leu'
arbi*ado pelo núrrrÃo de livrcs que urna rnesms mcdo, dízer que "Jaãa nãa teffr personalidade"
as língua*'q,r* pode fslar, Õr
quadrcs e pintores que quer âpenas dizer que ele não é, ïrfiia pessoa atraente
i-
espécie de pro- ou inteligente.
pode, de mãmóiiu, enurnerâr. Co{o uTâ
ve desta FssCIciaçãc, ternos c velh,1 ditado
inforrnando
fe{a; no fundo, rodos remas personalidade, ern-
,lc,ritora não ti*z discernimento" . . . orl bora nern todas Fossârnos ser pessoas belas ou magne-
;b*;ã;; q"*
t inteligência, .*rrforme estou discutindo aqui. Neste qq
sen- tizadarâs corno urn artista de navela das oito lfiMesrno
------1
í -------e - Í -l- .frata '.I,.rãoiÇirar
4^h^
? tido. cultï'râ é uma palavra usada :t--.-- claãsificar '
as urnâ pes$câ "senr personalidade" tem , pet*doxahnefite,
- -
. i: personalidade nâ -rnedida em que ocupâ ïrrn espaçc so-
{ pessoa- -4"d" í"u* g-e-
)
í atma c.isc*minatória contr@o,
-* ---- --
cial e físico e tem deseíos e ÍÌecessidades. Pocie ser umâ
L'2
.s $au lltLL
rações rfifl$ novas são inculiasT,
etnia ('los pfetos nao pessoa sumaÊnente apagaãa, mas ser assim é precisa-
r .. n ^-
;Ëil':útr*-;ï'; ;;c ---
soci*d*'t*s inteiras' - quando
"i
mente o traÇCI inârcante de suâ persorralíâade,
,,o*
se d.iz q,r* franceses são ."1:: e civilir-u.tj:^l No caso d* conceita de cuítura ocorre o mesrno)
, t âos amerlcanCIs QuÊ são "ignorantes e grossel-
' ernbcra nern todos saibam disso. De {ato, quando um
opcsiçãc ' ouvir-se referências à
rosr,. Dü r*esrno modo é cornum antropóïogc social f ala em " caítur&" , ele usa a. palavra
t-u
di-ferentes
hurnanid*d*, culos valores seguerft *adições corno ufti cúnceito-châve parc &
senda socie-
e descoúecidas, cs1ïrc & das ?ndios, ::*o
seÍ en-"l:tiT um referente que n:ârcâ uma hierarquia de "civili vâ,- *, '.*
dades qìrq*esrãc Ëj"- I4r4s_*t l-r*,il_-
em "estágic ruí"tur
*Ëia
ffipsky{Lgty-
.*.ff "<.,--
ColÏum, ocupa ComÜ
Ção", rnas :bf4eï tryttrlffiunr
-
.#.den "p.gfm. qffiseE*#. Cútrurã-ej; ãm Â"tr"$iã[l-'S;J
-$iupÈr:
g-bc!ç-,
rú, enquântï to'tï"::i ï*:
:
v.*5}çÀÉ v^&À *rvËvÃvei^% *"
ãcerv* c j
:-:5:::::1-F: -:.-]""I--{.a-l':Ïj -} I
rancei-
vrrnos uËl-l ímp*rtante lugar nü nossÜ .' "s-sejda ,t ^
cial e Scciologia, Effi mâpa, uffi receituário, uffi cóCig{
i :,::^'ï:;:-ï- r";n
ru41- ficando l*do a ladc áe ou*as'
cl&q"-JJg atravds Cc qual as pe$soas de um dâdo-ffio p*nru*j
rne len:-
.".riaiana É tambén: -mH*g*s*f-#Luaü' E'st-ou
t f .
a
classifícan:, estudarn e modificaraa-ïnËgd; e n. si mesj
'r, ï*- **:--- #* -Ëiüi* i*j
fjiiiâriLl"t*,
_ . ...-l_*.
brandü--õa pilarrr^*a , " Pertüo1ião* "-*q****
L-1{& rÉaiç&
Y .,. r''
-:^ :: ''- -
-- .I 1 f *gl E justamente p*iq
re ç*m ü, palavra " c'iítuf ü" , pÊneffâ s
fio-s:o vocâhuta- p*rtantes d*ste códig* {a cuí,twra} qïre urn c*njunto dd
-,-ng9j- irrCivíduos corfi interesses e capacidades' distintas c até,
ric CÜm OUrU btr!À LiLILIü L'''Àu dif*r*nciados' S.
fl$ cüÊ' doís sendács bem
L-èÀ!
--ê-:'r*-
de 1gâçÜs nnesïl:* üpüstas transforÍï-rarn-se nïlrn grupo e podem
Fg*qlggg,*WItryüdsd.ç--Á&se--o- conjunta qllç
Eïre caracteriean:
toccs os sere$ human*s " É aqui"Ï'o $v-er iunlos sqneind*-s* parte de urnâ rnesmâ totali- ,
csÍnü ui''â llessoâ Cade" H*Cg*, assim, desenvalver reí*ções enre si por-ïi í,í
d*grrt *tí2,* todos. e cada ur$ de nós
e emcções pâf- que â çw{,tura thes fornecelr normas que diz'ãm respei to!! tÜ
d.iferentel com interesses t capâcidades
aos modos rnais (on rnenos) apropriados de cornpürm-f i
dculares'Masnâvidaãv'i*,de{sonotidaã,eé,usada nrento diante de certas siiuações, Fcï üïrttro lada, a cuí-
corïrs urn; i#ffil *'petrsonalidaden"
"**
umã
tura não d ï.rffr códi$* que se escolhe sin:plesmente. E
pessoâ. Á.ssim, certas pes$*as teriarn
*Jcão tem pefsonali- aïgc que está denffo e fora Ce cada urfi de nós r cornü
or:.*as nãoi E coffIutï1 dizer qÏ]e
123
1)j
3. ïÉ"r'&
( ,d
, t[u
q
%n,
criatividade e poder. I)aí faiarrnos gue Fulano é rnais
culto que Sicranc e distinguirrnos forrnas de "culturâ"
supostamente mais âvânçadas ou preferidas que outras.
Falarnos entãa ern " ahta cultura" e "baíxa cultutra" ou
"cuLtura popular", preferinda naturaknente as formas
sofisticadas que se ccnfundenr cCIm a própria idéia *
cuÏ.tura. Assim , teríarnos a culfura e ras pâftlc
âdletlva {pop*lar, indígen e
classebai4aetc.}corfr*o%frlrnaffindárias,inccnrpÏ.etas
e ïiifefiores de vida,social. Mas n verdade ê que todas
âs fcrrnas culturais üu todas as " subculturas " de uma
i sociqdade são q-qgl
g@ ryFte*fq -qys -rãc
psãe s;; ;;soiudo .rry
I p1*tq4ggg1g_psr---11mê-qggra-----_sltkult:rra'
r. Quer d,izer,
,exmã &r{fï|.5_dç_Sr,iltry!_.que são equivalentes â dife-
'''í/
,/i
lrentes mad*s de sentir, celebrâr: pensar e atuar sobre
jo munda e esses gêneros podenr estar associados L cer-
ltas segrnentos sociais " ü prcblema é que sempre que
nos âproximamos de aiguma forma de cümportaments
e de pFnÌqrye ndemos â classificâr & di-
ferenç o que é, ulnâ forma de excluí-
Ia" Um outra modo de perceber e enfrentar L diferençâ
cultural é tonrar ã, diferençâ como um desvio, deixanda
de buscar seu papeï nurnâ totalidade. Desta forma, po-
dernos ver o carnaval corno atrga desviante de ufira festa
religiasâ, seln nos darrnos conta Ce qïre as festas reli-
giosas e o carnavaL guardam uma profunda relação de ri
i
rl
tl
1l
124 ti
it
í25 ll
ÍÍ
il
tl
4. /'
Âpresentada assim , a cultura parece ser um bom preender o significado
profundo dos eïas que nos
instrurnento para cornpreender âs dí*rsL1çê$-,-eÍ$IE oq garn corn todo o rnundo Ìi-
em escala global. Fois é assirn
hqmens-e-as*soEiçdgdes. Elas não seriam dadas, C* ulna que pensarn os índios
vez poÍ todas , att'àvés de urn rneio geográfico ou de e por lssa ,ú, histórias ;ao
voadas de aninrais que po-
utïlâ raça, como di:zi.arn os estudiosüs da passado, mas fulurn e hoÀ*n, que se ÉraRs-
forrnarn ern anirnais. concsco,
em .--'-- são âs nráquinas que ta-
...--.'<Ê ou reraçoes que
diferentes confisuracõ
uIâçoes relações eue_Iêdg*!9- fnarn esse . Iugar. .
,ffiil*hirtót
4--*-%*-L,r*J-^
.
.ciedade-estahelecs -gq_ &.qf{çt lg_rgl F_q!Éçi". Mas d Ü conceito de cultura, ou a cultura
importante acentuar que a bae_ç*ég-Ugq-=- ç a n{lgFlaçg
-. 1_9.t9 ç_gg,u4q- - çç"Ji 91- então, perrnite urna persFectiva conío ccrcceito,r
ç_ _sgglpIe *_gg_lgpertório comum de potencial,idades.
>-1 I
n:ais conscienfe de nós
-r..i"J-d*
I
I - rnesrnos' Precisâïnente ï
i Certas
I
Eã;;1";*ãC âIgïrmã- dessâs pote; pàtqu. díz n*- nãa há 1ii# t ,l
l/'
ti
seriÌ cuÌtura e perrnite ' Í t'.
cialidades n:ais e nrelhor do que outras, rfias isso não cornpârâr ..rlturu, e configura- j :
'I
ções culturais corno entidades in
significa que sejan: raais perverddas ou mais adianta- 'belecer ú"-1j
hierarquias ern que Ínevitavelrnenre
ffinj;' a- esra- | ;
das, O que ísso pârece inc{icar é., antes de rnais naáa, -.ïr'rtitlï L
sociedaces superisres ,
o encrrne potenciai que caáa culrura encerra cornü eie- e ir:.feriores. lríesrno diante
mas culftfair apârent.*-r,i- de for- I
mento plástico, cãpãtz de receber âs vafiações e moti- iriu*or.ãir, cruéis ou p*r_ i
vertidâs, existe o ho,rrrern
vações das seus rnembros, benr corno os desafios ex- e *rrr*ndãr-;__ ,in; ;ïj
seja$araevitá-]as,CorfiofazernosCorí}Ücrime
ternos. b{cssc sisteina caminhou na Cireção de um po-
urnâ tut',f.a inevitável que
derosa contrcle sobre â. natuteza, rnas isso é apenas raz parre da condição dc
ser
hurnano e viver nurn univerbo
um traça enlre n:uitos outros . T1â sociedades fie Ama- peÏa culÉura' Em ou*as
rcarcado e denrarcado
z&nía cnde o con*ole ó,a natur eza á muito pobre , mâs palavras, ã cultura permite
duzir n:elhor & diferença tentre tra-
existe uma enorff:e sabedoria relativa aa equilíbrio en- nds r ü$ cutrcs e, assin:
faeenCo, resgatar & nüssa
ffe os hrrnens e cs grupüs cujos interesses sãc diver- l:r:rnanidade Írü outro e a
outro efil nós ÌïÏesmos. hlun dc
gentes, ü respeito pela vida que todas as sóciedades muncc cüÍno o nosso) tãa
pequeno pela cürnunicaçãc em escala
indígenss rÌcs apresentâm de modo tãc viv*, pois que parece *"t;*? ptranet ária' isso rí]e
cs aninrais são seres incluídos na forma çáa e áir.,.rusão in:porranre" Forque já não se rrara sü-
rnente de fabricar rnais
de suã mcralidade e sistema polítícc, parece se cCIns- e **Í, uúo*óveis, co*forrne
pensdvârfics er* 79 1'ú,
..
tituir nã* eÍn exernpla de ignorância e indigência ió-
1{r^. ftrâs desenvoÌver nüssâ capaci-
gica, Íl1as em verdadeira lição, pois respeitar & vida jÍt-*o-:r:'*' :+i'iF
üs rnarginais e os oprin:íCcs. ü;i*;;;" Faïa üs pcbres,
deve rertamente incluir t*da ú uid,a e nãa ãpenâs a E jpgg_Ëó
atitude aberm oârã ne s^.*-^;ÌÏll----.:--rl Ë_Ar":.iïffj
vida hunraÍlâ, F{oje estamos n:ais conscientes d; preÇo
que pâgâmüs pela explor açãa desenfreada do munda
nati-r.raL sem â. necess átta moraiicíade que nos iíga inevi- I{urn país ebrno o nosso, onde
taveLmente às pÏ.antas, ã.os anirnais, aos ríos e âos rnâres* quizantes d- classifi.ução-^.,rïr,rrui as forrnas hierar-
serírpre forarn donrí-
Realn:ente, pela escala dessas sociedades tribais, -t
na'ntes' onde â eÏite. sernpre
Í esteve disposta a autofla-
soülos unrâ sociedade de bârbaros, incapâzes de com- I
T geÏar-se dizendo que' nós
nãa ten:os ïrïrrã curtura, nada
I
126 $
127
s'*
5. de
esse exercício ântÍopológico
mais saucável do quq esse diãer que náa i_-
negativa
descobrir que *fórÀura - urn modo de ^g;Lr l
temos .n.rt.ii* é;^;-ïJellrnente' talvez substituído
curturar que deve ,*i
visto, p**udo e e nãs VIRGThtrDÂDE: o TÂBU SOBREVIVE E,h{ 1984}
por umâ f***l Ã*u oo"iiânt* no nosso fuffro
^
nossâs PotenciaLidades'
JarrcaldaErnbrate{,ed.içãoespecial,setembrodelqSl.
l
QuA! o seglicio ca v!1grndâde? Á,tualmenre, uma ju-
o:}tu-de confiante e volïaC e' par* ou valores' do indi-
viduaJisgo ãiz que 'u "virgíniuJ*' ãa r#J;'ã irâ*
exage{ ada rçvela '.a
?lgo profundo. virginda{e não ' é
*^
rnais urn estado delejável', cu *irtéria envolçf;t -;
rnulheres numa .ondíçáo' *ins"i;;; ;rpé.ï- t;ï'"'1* ;;
inviolabiiidade e pur *i^. EIa mosrrâ .r* cerro *ããE*
que coffi tazão se desenvolver-r ccntra c uadi'ciorrair con-
ffole das rnulheres pelos harnens *À toJ*rt *r- ,o.i*du,
des e ern tqdos os i**pos.'ï{a frrnd* ,-;-f;*r. i*;;;-t-li r
jli i.-r. f ;-
-,,tí-
iv"'
,Í_
!
r/:s- "
JI
t':l t
I
;'t:-í-S'-
'7-'
ais*canrrolar_nanú"*u i I ,{
*cinrs:&*çêFrr*gdqliojgg_i_çg,_Jel_sesrol; /.,trJ_.:...
Ji'
( ,
Inlntï Fçlo p1i_'t pelos irn:ãar *, ãsioãsi*;#;r-,:p*ro"ii
1-J
..".'_{
propri* ccrpo I fuIas quï e âncer sçria Ësse l ÂntigarnenÊe
â'gente ãtzia com o devido respeira que ,& virlindade
erâ comü questão sociali pelo ftierrüs n* grÃi|,, era
un3 casü- de pclícia. Ilava and*ia, provocav a,escãndalc,
desanrâ e marginaïidade- Tal *o*ol,a ïeptã,.a:perdâ &,;
virgi*dade pelos caminhos úão-institucíonaiiradaç candu.
zj'a â uma posição social incurávell Ínârca- que se cârye-
gava pesâdamente pelc rqsto á,a _vjda'. iF{ãje,; cqrn , .as
grandes cidades e a circulaçãa a* mqÍl$ug*n*' j;, **"*e
exterior, tudo issq parece for4 ,,ri* , mq-da,, . rï]4s _a$ iddiaE
corn suas fo.tçu* :ainda. estão "cogopco,- ,{gzçndq_ pffiqsãa
er$ asssos corações. Qp* idéiaq $ãc jeqças l, Obsçrvç:
-