Ricardo Vélez Rodríguez - Coordenador do Centro de Pesquisas Estratégicas “Paulino Soares de Sousa”, da UFJF. Coordenador do Núcleo de Estudos Ibéricos e Ibero-Americanos da UFJF. Rive2001@gmail.com
Neste capítulo apresentamos uma visão panorâmica das interpretações do Brasil do final do século XIX e começo do século XX. Vamos analisar o conjunto de intérpretes mais significativos do Brasil dos anos 1930 e sua importância no processo de consolidação da sociologia brasileira; a questão racial, entendida a partir do legado da escravidão; o debate em torno das questões do subdesenvolvimento e da dependência econômica; e, por fim, uma exposição das teses que resgatam contemporaneamente a questão da desigualdade social, especialmente a precarização do trabalho e o trabalho informal.
Florestan Fernandes foi um sociólogo e político brasileiro. Foi deputado federal pelo Partido dos Trabalhadores, tendo participado da Assembleia Nacional Constituinte.
Nascimento: 22 de julho de 1920, São Paulo, São Paulo
Falecimento: 10 de agosto de 1995, São Paulo, São Paulo
Pais: Maria Fernandes
Formação: Universidade de São Paulo (1951)
A incapacidade do governo brasileiro e das instituições políticas em geral de oferecer respostas eficazes para superação da crise econômica em que se debate a nação brasileira e debelar a corrupção desenfreada em todos os poderes da República na atualidade contribui para aumentar a violência política no Brasil. Sem a solução desses problemas, o País poderá ficar desorganizado e convulsionado como aconteceu na década de 1960 do século XX quando setores da extrema-direita arquitetaram o golpe de estado que derrubou o presidente João Goulart. O caos poderá se instalar no Brasil com o incremento das manifestações da população e a volta dos adeptos do “Black Bloc” às ruas. A violência das manifestações de junho de 2013 em São Paulo, no Rio de Janeiro e em outras cidades brasileiras foi uma mostra de um fato novo que são os adeptos do “Black Bloc” os quais são denominados por alguns analistas de vândalos e por outros de fascistas e anarquistas. Não há dúvidas de que a violência dos manifestantes de 2013 traduziu sua insatisfação contra as instituições políticas corruptas do Brasil e contra o governo central que demonstra ineficiência e incapacidade total para solucionar os problemas do País. Da mesma forma que as SA (milícias nazistas) e grupos paramilitares comunistas surgiram e se confrontaram com extrema violência na Alemanha durante a República de Weimar, o mesmo pode acontecer no Brasil.
Elementos do pensamento decolonial no ordenamento jurídico latino-americanoFelipe Labruna
Defesa pública de dissertação de mestrado em Direito - PUC/SP
Candidato: Felipe Labruna
Data: 15.02.2022
Banca examinadora:
Presidente:
Prof. Dr. Alvaro Luiz Travassos de Azevedo Gonzaga - PUC/SP
Examinadores:
Profa. Dra. Iamara da Silva Viana - UERJ
Prof. Dr. Eduardo Dias de Souza Ferreira - PUC/SP
O candidato foi aprovado por unanimidade.
Neste capítulo apresentamos uma visão panorâmica das interpretações do Brasil do final do século XIX e começo do século XX. Vamos analisar o conjunto de intérpretes mais significativos do Brasil dos anos 1930 e sua importância no processo de consolidação da sociologia brasileira; a questão racial, entendida a partir do legado da escravidão; o debate em torno das questões do subdesenvolvimento e da dependência econômica; e, por fim, uma exposição das teses que resgatam contemporaneamente a questão da desigualdade social, especialmente a precarização do trabalho e o trabalho informal.
Florestan Fernandes foi um sociólogo e político brasileiro. Foi deputado federal pelo Partido dos Trabalhadores, tendo participado da Assembleia Nacional Constituinte.
Nascimento: 22 de julho de 1920, São Paulo, São Paulo
Falecimento: 10 de agosto de 1995, São Paulo, São Paulo
Pais: Maria Fernandes
Formação: Universidade de São Paulo (1951)
A incapacidade do governo brasileiro e das instituições políticas em geral de oferecer respostas eficazes para superação da crise econômica em que se debate a nação brasileira e debelar a corrupção desenfreada em todos os poderes da República na atualidade contribui para aumentar a violência política no Brasil. Sem a solução desses problemas, o País poderá ficar desorganizado e convulsionado como aconteceu na década de 1960 do século XX quando setores da extrema-direita arquitetaram o golpe de estado que derrubou o presidente João Goulart. O caos poderá se instalar no Brasil com o incremento das manifestações da população e a volta dos adeptos do “Black Bloc” às ruas. A violência das manifestações de junho de 2013 em São Paulo, no Rio de Janeiro e em outras cidades brasileiras foi uma mostra de um fato novo que são os adeptos do “Black Bloc” os quais são denominados por alguns analistas de vândalos e por outros de fascistas e anarquistas. Não há dúvidas de que a violência dos manifestantes de 2013 traduziu sua insatisfação contra as instituições políticas corruptas do Brasil e contra o governo central que demonstra ineficiência e incapacidade total para solucionar os problemas do País. Da mesma forma que as SA (milícias nazistas) e grupos paramilitares comunistas surgiram e se confrontaram com extrema violência na Alemanha durante a República de Weimar, o mesmo pode acontecer no Brasil.
Elementos do pensamento decolonial no ordenamento jurídico latino-americanoFelipe Labruna
Defesa pública de dissertação de mestrado em Direito - PUC/SP
Candidato: Felipe Labruna
Data: 15.02.2022
Banca examinadora:
Presidente:
Prof. Dr. Alvaro Luiz Travassos de Azevedo Gonzaga - PUC/SP
Examinadores:
Profa. Dra. Iamara da Silva Viana - UERJ
Prof. Dr. Eduardo Dias de Souza Ferreira - PUC/SP
O candidato foi aprovado por unanimidade.
A partir de meados do século XX, a Antropologia concentrou seu interesse nas populações marginalizadas das sociedades nacionais. No Brasil não foi diferente: a Antropologia construiu um acervo de conhecimento sobre populações indígenas, negras, camponesas, entre outras.
Ao contrário das antropologias norte-americana, inglesa e francesa, a antropologia brasileira preocupou-se basicamente em estudar o próprio país. Apenas muito recentemente os antropólogos brasileiros começaram a estudar a diferença em contextos fora do Brasil. Durante praticamente todo o século XX, o principal interesse foi explicar o Brasil, observando as populações marginalizadas do país e também as populações urbanas de classe média e as elites. Este capítulo começa com um breve histórico da Antropologia no Brasil para depois destacar os principais focos e temas da produção antropológica nacional.
Aula sobre o livro "O Espetáculo das raças" de Lilia Schwarcz que versa sobre a história das instituições científicas brasileiras e a formação da intelectualidade nacional
Origens do ensino de biblioteconomia no brasilMakoHubner
O artigo tem por objetivo apresentar acontecimentos que marcaram o início do ensino de Biblioteconomia na França e nos Estados Unidos, com experiências relevantes que inspiraram as escolas no Brasil. Retrata a trajetória histórica da École des Chartes, criada na França, em 1821, com a missão de formar futuros curadores patrimoniais, especialmente para bibliotecas, sem, entretanto, constituir-se em curso de Biblioteconomia. O artigo foi elaborado a partir de revisão bibliográfica em publicações científicas que abordam a história do ensino de Biblioteconomia. A gênese da Biblioteconomia moderna, entretanto, remete ao início do século XIX, na Alemanha, em que, em 1886, surgiu o primeiro curso superior de Biblioteconomia, na Universidade de Göttingen. As práticas biblioteconômicas norte-americanas foram significativamente influenciadas pela experiência alemã. Em 1887, por iniciativa de Melvin Dewey, ocorreu a criação da primeira escola de Biblioteconomia, nos Estados Unidos, na Columbia College, e contava com uma forte tendência técnico-vocacional. Após essa iniciativa pioneira, novas escolas foram criadas nos Estados Unidos, entretanto sem um padrão de qualidade definido. Isso obrigou a elaboração de um documento da ALA, com recomendações mínimas, para os cursos de Biblioteconomia. Em 1928, ocorreu a criação da Graduate Library School, em Chicago, estabelecendo um novo padrão para a formação dos bibliotecários naquele país. No Brasil, o ensino de Biblioteconomia desenvolveu-se a partir da fusão de diferentes influências oriundas desses países, culminando no cenário atual do país em relação à formação de bibliotecários e bibliotecárias.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
Quem tem medo da filosofia brasileira?
1. QUEM TEM MEDO DA
FILOSOFIA BRASILEIRA?
Ricardo Vélez Rodríguez
Coordenador do Centro de Pesquisas Estratégicas “Paulino Soares de Sousa”, da UFJF.
Coordenador do Núcleo de Estudos Ibéricos e Ibero-Americanos da UFJF.
Rive2001@gmail.com
Utilizo, para este comentário, título que o mestre Antônio Paim pôs em circulação
lembrando Virgínia Woolf, para identificar as mazelas que, no final do século passado,
infernizavam a vida de quem se dedicasse ao estudo da nossa cultura filosófica. A situação,
como os leitores poderão observar, não mudou muito de 1990 para cá.
Aconteceu, na seara da filosofia, estranho fenômeno de colonialismo cultural que
foi, progressivamente, extinguindo tudo quanto, no nosso país, cheirasse a estudo do
pensamento brasileiro ou à consolidação de uma filosofia nacional. Os artífices dessa
façanha (ocorrida nas três últimas décadas do século passado) foram os burocratas da Capes
no setor da filosofia, comandados pelo padre jesuíta Henrique Cláudio de Lima Vaz. Os
fatos são simples: no período em que o general Ruben Ludwig foi ministro da educação,
ainda no ciclo militar, os antigos ativistas da Ação Popular Marxista-Leninista receberam, à
sombra do padre Vaz, a diretoria dos conselhos da Capes e do CNPq, na área mencionada.
Especula-se que o motivo da concessão fosse uma negociação política: eles prometiam
abandonar a luta armada. A preocupação dos militares residia no fato de que foi esse o
único agrupamento da extrema esquerda que não se organizou explicitamente em partido
político.
Os grupos da denominada "direita" (conservadores, ultra-conservadores, liberais,
liberais-sociais, etc.), toda essa imensa gama, ficou do lado de fora dos favores oficiais, no
período militar e após.
De um lado, os militares, de uma forma bastante imprecisa, identificavam como
perigosos não apenas os ativistas da extrema-esquerda, mas também todos aqueles que se
apresentassem como liberais (lembrar as referências do general Golbery à ideologia liberal,
2. como contrária aos interesses do país, o que explica as cassações de liberais linha-dura
como Carlos Lacerda, ou os preconceitos contra social-democratas como Juscelino).
Os restantes grupos da denominada "direita" terminaram sendo exorcizados das
benesses oficiais, em decorrência do patrulhamento dos ativistas de esquerda, que foram
beneficiados pelo regime. Prova documental importante é constituída pelo artigo de Aramis
Millarch [“Délcio explica quem são os senhores da direita”, O Estado do Paraná,
28/12/1980, p. 10], que resenha livro publicado em 1980, do jornalista Délcio Monteiro de
Lima, intitulado: Os senhores da direita [Rio de Janeiro: Editora Antares, 168 p.]. O saco
de gatos é grande: vão para o mesmo balaio ativistas da TFP, antigos integralistas,
conservadores e até os membros do staff da Revista Convivium e a entidade que lhe dava
sustentação, Convívio - Sociedade Brasileira de Cultura.
A discriminação foi feita, notadamente, pelo pessoal da Ação Popular, através da
Capes e do CNPq. Um exemplo: quem tiver produção científica publicada na Revista
Convivium, não pode (ainda nos dias que correm) registrar, no Lattes, essa publicação
como "artigo científico publicado em revista com corpo editorial". Embora a mencionada
revista possua ISSN (0102-2636), o sistema Lattes simplesmente ignora a tal revista, e a
produção tem de ser classificada como publicada em magazine. Pequena retaliação, mas
que mostra a que ponto chegou o patrulhamento ideológico (e, evidentemente,
orçamentário). Isso sem falar na perseguição da CAPES, explícita e atual, contra os cursos
de mestrado e doutorado em filosofia brasileira, que foram sendo extintos, um a um, por
pressão do MEC, entre 1979 e 1999. Caíram, sucessivamente, na guilhotina ideológica
oficial, o programa de mestrado em Filosofia Brasileira da PUC do Rio, o programa de
mestrado e doutorado em Filosofia Luso-Brasileira da Universidade Gama Filho, bem
como o programa de mestrado em Filosofia Brasileira da Universidade Federal de Juiz de
Fora.
Sorte semelhante tiveram programas considerados “de direita”, como o mestrado em
Estudo de Problemas Brasileiros da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e da
Universidade Mackenzie, em São Paulo. Isso aconteceu numa conjuntura internacional em
que outros países como Espanha, Portugal, México, Argentina e Colômbia passaram a
valorizar de forma muito clara o estudo das respectivas filosofias nacionais, como forma de
ocupar um lugar no mundo globalizado. Portugal, que não tinha cursos para o estudo da
filosofia autóctone, criou esses programas em 1986, com apoio do Curso de Mestrado e
Doutorado em Filosofia Luso-Brasileira da Universidade Gama Filho (extinto em meados
dos anos 90).
Outra retaliação contra os estudiosos da filosofia brasileira: a Revista Brasileira de
Filosofia, fundada por Miguel Reale em 1949, que recebia uma pequena verba do
Ministério da Cultura, para custear postagem dos exemplares destinados a bibliotecas e
universidades, teve esse auxílio sumariamente cortado pelo ministro Francisco Weffort (no
segundo governo de FHC). Detalhe: as revistas Brasileira de Filosofia e Convivium foram,
no século passado, as duas mais importantes publicações brasileiras na área da filosofia e
das humanidades (a Revista Brasileira de Filosofia completa, em 2009, os seus 60 anos, e
a Convivium chegou pertinho dos quarenta, pois foi publicada, ininterruptamente, com
periodicidade bi-mensal, entre 1962 e 2000).
3. A retaliação dos burocratas contra quem queira estudar filosofia brasileira não
conseguiu, contudo, desestimular as novas gerações. São inúmeras as iniciativas
empreendidas por estudantes e professores, em prol do estudo da cultura nacional no
terreno das idéias filosóficas. Sem mencionar projetos consolidados no século passado
(como a criação, pelo professor Antônio Paim, do Centro de Documentação do Pensamento
Brasileiro em Salvador, Bahia, na década de 1980), seria grande a lista das iniciativas em
curso. Menciono apenas quatro: o Núcleo de Estudos Ibéricos e Ibero-Americanos da
Universidade Federal de Juiz de Fora, que publica a revista eletrônica Ibérica
[www.estudosibericos.com]; o Centro de Pesquisas Estratégicas “Paulino Soares de
Sousa”, que publica, nessa mesma Universidade, no portal UFJF/Defesa, dedicado também
ao estudo e à divulgação do pensamento estratégico brasileiro [www.defesa.ufjf.br], o
Núcleo de Estudos de Filosofia Brasileira da Universidade Federal de Minas Gerais,
coordenado pelo professor Paulo Margutti e o Centro de Estudos Filosóficos de Londrina,
criado em 1989 pelo professor Leonardo Prota e que, ao longo dos anos 90 do século
passado, realizou os Encontros Nacionais de Professores e Pesquisadores da Filosofia
Brasileira, com apoio da UEL.