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JESUS CRISTO, QUEM
SERÁ?
Um deusinho, um ser criado, o Arcanjo Miguel, o Filho
de Deus ou Deus?
José Roberto Alves da SilvaJosé Roberto Alves da Silva
JESUS CRISTO, QUEM SERÁ?
Um deus, um ser criado, o Arcanjo Miguel, o Filho de Deus ou Deus?
Por: José Roberto Alves
Texto: João 1.1
Introdução:
Veja o credo das Testemunhas de Jeová:
“Cremos em Jesus Cristo, seu Único Filho, nosso Senhor. Ele é o primogênito de
toda a criação, porque foi o primeiro a ser criado por Jeová; portanto, não é eterno,
de eternidade a eternidade, da mesma forma que o Pai; ele é o unigênito, pois foi o único
criado diretamente pelas mãos de Jeová; ele é um deus, assim como Satanás é um
deus; ele é “Deus poderoso”, mas não todo-poderoso; ele é, desde que foi criado,
inferior ao Pai; ele é o arcanjo Miguel que transferido para o ventre de Maria e se fez
homem; padeceu sob Pôncio Pilatos, foi pregado numa estaca de tortura (não numa
cruz); desceu à sepultura, onde esteve inconsciente, em estado de inexistência, e ao
terceiro dia ressuscitou espiritualmente (não fisicamente); subiu ao céu, está assentado à
direita de Jeová e já voltou invisivelmente em 1914, esperando o momento para começar
a batalha do Armagedom e instaurar o paraíso terrestre.”
Vendo a necessidade dos dias atuais, em vista a muitas especulações sobre a pessoa
de Jesus Cristo, espero neste manuscrito expressar ou desvendar de maneira simples
sobre quem é na realidade “o Cordeiro que tira pecado do mundo”, que é visto por muitos
como um filósofo, um ser encarnado, uma anjo ou arcanjo, um ser criado que apenas
veio demonstrar um certo tipo de amor. As especulações ainda são fortes quando o
assunto é a DIVINDADE DE JESUS CRISTO. Há grupos que rejeita veemente esta
posição do Filho de Deus, que veio ao mundo para morrer em prol do resgates de muitas
vidas perdidas. Vamos esclarecer que a própria palavra de Deus é fiel e digna de
aceitação, e “divinamente inspirada, é proveitosa para ensinar, para redarguir, para
corrigir, para instruir em justiça...” (II Tm 3.16)
1. A EXPLICAÇÃO DO TEXTO DE JO 1.1.
Notemos aqui entres estes versículos muitas concordâncias e uma discrepância, todas
falando sobre a Divindade do Verbo da Vida.
Inglês: “In the beginnigs was the Word, and the Word was with God, and the Word was
God.” (John 1.1 – Version King James)
Português: “Antes de ser criado o mundo, aquele que é a Palavra já existia. Ela estava
com Deus e era Deus.” (João 1.1 – Novo Testamento na NTLH, SBB, 2002)
“No principio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.” (João 1.1 –
Edição RC João Ferreira de Almeida, IBB, 86ª Edição de 1996)
Tradução das Torre de Vigia: “No principio era a palavra, e a palavra estava com
Deus, e a palavra era [um] deus.” (Tradução Novo Mundo – Revisão de 1986)
Grego: “EN ARKHÊ ÊN Ó LOGOS KAI Ó LOGÓS ÊN PROS TÔN THEÔN KAI THEÓS
ÊN Ó LOGÓS.” (Texto do Original Grego)
Ao ver o texto em português, logo percebemos uma equivalência em quase todas as
traduções, exceto a assustadora tradução do Novo Mundo da Sociedade de Torre de
Vigia, órgão de publicação e governo das Testemunhas de Jeová. O texto da referida
tradução nos mostra que Jesus era um deusinho de segunda categoria, demonstrando
assim que sua divindade não existe, o texto na própria tradução está em grife e nos
apresenta apenas como um acréscimo desnecessário e abusivo com o intuito de
manipular o seu significado. No original grego, percebemos claramente que o texto jamais
daria um sentido diferente em relação a Divindade atribuída ao Verbo (Jesus). Veja
claramente a partícula final do versículo em grego: Theós ên ó Logós”, onde THEÓS é
Deus, ÊN Ó LOGÓS: era a Palavra. A partícula grega Ó é um artigo masculino,
nominativo, singular que significa “A”, LOGÓS: substantivo masculino, sofrendo a 2ª
declinação, pois é terminado em “ÓS” de igual terminação com o artigo, nominativo,
singular, portanto sem existência de um artigo locativo, pois seria escrita de forma
diferente, sendo assim sua escrita: “Ó LOGÓS ÊN TÔ THEÔ” com tradução: “a palavra
era um deus”.
2. A CRIAÇÃO DE OUTRO DEUS.
É difícil entender mediante as escrituras e o raciocínio dos Tjs a criação de um outro
deus, já que a tradução do Novo Mundo assim afirma, embora sabendo que as escrituras
expressa claramente que: “Vós sois minhas testemunhas” é a anunciação de Jeová, “sim,
meu servo a quem escolhi, para que saibais e tenhais fé em mim, e para que entendais
que Eu Sou o mesmo. Antes de mim não foi formado nenhum Deus e depois de mim
continuou a não haver nenhum.” (Is 43.10 – TNM). Os Tjs apresentam Jesus Cristo
apenas como “um deus”, como pode existir mais algum Deus? Como argumentar o texto
de Isaías em contraste ao de João? Será a Bíblia a inspirada palavra de Deus ou a
contraditória palavra de deus? Agora, é Jesus Deus ou não? Apesar de argumentarem ser
Jesus um ser criado, o escritos sacros com respeito a sua pessoa declaram ser Ele
“Deus”, Divino em toda a sua existência. O próprio Jesus afirmou ser igual ao Pai quando
disse: “Eu e o Pai somos um”, não se fala em uma só pessoa, mas duas numa
personalidade única e divina, um só Deus (Jo 10.30 - TNM).
2.1 – A unidade divina no Velho Testamento.
Em Gênesis, temos vários textos que expressa uma divindade pluralista, ou seja, o ser
Deus está exposto como uma união de mais de uma pessoa, veja alguns versículos no
texto do primeiro livro da Bíblia:
“E Deus prosseguiu dizendo: 'Façamos [o] homem a nossa imagem, segundo a nossa
semelhança... (Gn 1.26 - TNM)
“E o SENHOR Deus prosseguiu dizendo: 'Eis que o homem se tem tornado como um
de nós... (Gn 3.22 - TNM)
“Vamos! Desçamos e confundamos o seu idioma... (Gn 11.7 – TNM)
Como podemos perceber, encontramos aqui a pessoa de Deus expressando-se na 3ª
pessoa do singular, afirmando assim a existência de mais um alguém de mesma
igualdade com Ele. Deus jamais iria falar em conjunto com os anjos, serafins, querubins e
até os arcanjos, pois eles não poderiam realizar obras digna de muita grandeza, que só
Deus poderia fazer. A própria palavra “Elohim” já está em plural, sendo que a palavra
singular seria “El” que significa “Senhor”, em Hebreus (1.2), encontramos uma referencia
que afirma ser Jesus o Criador, que fez também o mundo, e João fala “que todas as
coisas foram feitas por Ele...” (Jo 1.3), estabelecendo assim o vínculo divino de Jesus
com o Pai.
2.2 – A Divindade de Cristo.
Segundo a teologia dos Tjs, Jesus Cristo é visto como um mero anjo - o primeiro ser
criado por Deus, quando começou a criar os anjos. As testemunhas de Jeová identificam
Cristo como Miguel, o arcanjo, embora elas chamem Jesus "o Filho do Homem" - "porque
a primeira pessoa espiritual criada por Deus era para ele como um filho primogênito".
Elas também o chamam de "o deus", e traduzem João 1:1 de acordo com essa ideia em
suas Bíblias, não consideram Jesus como sendo consubstancial (pertencente à mesma
natureza e substância) do próprio Deus, mas uma "pessoa" diferente Dele e o mais
importante depois Dele (1 Coríntios 11:3, diferente do ensino ortodoxo cristão sobre a
Santíssima Trindade. Mas sabemos que as escrituras gregas (NT), apresenta em toda
sua totalidade a natureza divina de Jesus Cristo, embora os Tjs tentam apresentar Jesus
como um simples ser criado por Jeová, apresentando textos fora do contexto, ao analisar
tias passagem veremos ser apenas uma manipulação de palavras. Devemos atentar
expressamente pela veracidade exegética, buscando extrair da palavra o seu real
significado. A Eisegese* é contrária a este de tipo de sentido lógico da palavra, pois ela
se encarrega em introduzir ao texto um significado que o texto não expressa.
2.2.1 - Fatos encontrados no N.T que demonstram a Divindade de Jesus Cristo.
a) Segundo os Judeus, só Deus podia PERDOAR PECADOS, e Jesus o fez
com um paralitico. Mc.2.5-10;
b) Declarar-se Filho de Deus absolutamente, seria uma blasfêmia
considerada pelos judeus pois ao fazer assim seria tornar-se igual a Deus.
João 5.17,18; (Lv. 24.16),
c) Jesus é digno de ser adorado. Heb.1.5,6; Apoc.1.6-18; 21.5-7.
d) Profetizado como o filho concebido da Virgem, e sendo chamado Deus
Forte. Isaías 9.6.
e) Foi condenado a morte, devido tão somente ter aceitado a acusação que
era realmente o Filho do Deus Bendito. Mc 14.60-64;
f) Reconhecido por um dos apóstolos como o Cristo o Filho do Deus vivo.
Mat. 16.16;
g) Reconhecido pelo o centurião após a crucificação, como Filho de Deus.
Mat.27.54
h) Ele mesmo disse ser Um só com o Pai. João 10.30 e depois quase
apedrejado, devido ao fato dos judeus reconhecerem que Jesus estava se equiparando
com Deus. vv.31-36.
2.2.2 – Jesus e o Arcanjo Miguel.
Afirmam as Tjs ser Jesus Cristo a encarnação do arcanjo Miguel, trazendo em suas
interpretações farjutas os textos de Tessalonicenses e de Judas, quando os mesmo falam
sobre Jesus quando de sua vinda invisível, aparecerá com alarido e com voz de arcanjo (I
Ts 4.16), e Judas em seu escrito fala sobre o arcanjo Miguel (Jd vv.9).
a) Não existe nenhum versículo no NT que identifique Jesus com o arcanjo Miguel.
b) O arcanjo Miguel jamais foi introduzido no ventre de Maria, o texto bíblico diz que foi
gerado por obra do Espirito Santo (Mt 1.20; Lc 1.35)
c) Em Mateus 4.10,11 fala que Jesus repreende Satanás, enquanto em Judas 9 Miguel
não se atreveu a censurá-lo, mas entregou a responsabilidade a Deus.
CONCLUSÃO:
É inadmissível aceitar as afrontas e até blasfêmias contra a pessoa de Jesus Cristo.
Tais pregadores seguem as heresias de Ário (sacerdote do século IV, da cidade de
Alexandria, no Egito.), que negava veemente a divindade de Jesus, assim como atestava
ele que Jesus era apenas uma mera criatura; tais conclusões precipitadas com base em
apenas um versículo insolado e mal interpretado da tradução grega “septuaginta”, de
Provérbios 8.22, que diz: “Kyriós ektisén me archén hodón autou eis erga autou – O
Senhor me criou como o princípio de suas obras, antes de suas obras mais
antigas.” Onde a Septuaginta traduz a palavra hebraica “qanah” (em grego: ektisén) por
“criar”, sendo a palavra mais usual “possuir”, ou seja, o versículo seria: “O SENHOR me
possuiu no princípio de seus caminhos, desde então, e antes de suas obras.”
Trouxe para tal sacerdote uma confusão, que o fez assegurar tais heresias até o fim de
sua vida. Esta heresia foi refutada pelos os apologistas e grandes teólogos pensadores
daquela época, sendo o mesmo a tarefa árdua e perseverante daqueles que primas pelas
bases sólidas da verdade bíblica.
José Roberto Alves da Silva – Bacharel em Teologia.
BIBLIOGRAFIA.
• Sobre “Jesus é o arcanjo Miguel” - Revista Sentinela, 1º de Outubro de 1995, p. 8.
• Sobre “ Jesus ser Miguel” - Livrete da Torre de Vigia, Enjoy Life on Earth Forever!
[Goze a Vida na Terra Para Sempre!], p. 14, 1982.
• Sobre a Divindade de Jesus – Livrete da Torre de Vigia, O que a Bíblia realmente
ensina?, p.41, 2005.
• Credo dos Tjs – Declaração encontrada na segunda página de qualquer revista A
Sentinela.
• Consultas á Bíblia de Estudo do Evangelista, na seção “Estudos e Históricos das
seitas” - As Testemunhas de Jeová, p. 1433, 2009.

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QUEM É JESUS CRISTO SEGUNDO AS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ?

  • 1. JESUS CRISTO, QUEM SERÁ? Um deusinho, um ser criado, o Arcanjo Miguel, o Filho de Deus ou Deus? José Roberto Alves da SilvaJosé Roberto Alves da Silva
  • 2. JESUS CRISTO, QUEM SERÁ? Um deus, um ser criado, o Arcanjo Miguel, o Filho de Deus ou Deus? Por: José Roberto Alves Texto: João 1.1 Introdução: Veja o credo das Testemunhas de Jeová: “Cremos em Jesus Cristo, seu Único Filho, nosso Senhor. Ele é o primogênito de toda a criação, porque foi o primeiro a ser criado por Jeová; portanto, não é eterno, de eternidade a eternidade, da mesma forma que o Pai; ele é o unigênito, pois foi o único criado diretamente pelas mãos de Jeová; ele é um deus, assim como Satanás é um deus; ele é “Deus poderoso”, mas não todo-poderoso; ele é, desde que foi criado, inferior ao Pai; ele é o arcanjo Miguel que transferido para o ventre de Maria e se fez homem; padeceu sob Pôncio Pilatos, foi pregado numa estaca de tortura (não numa cruz); desceu à sepultura, onde esteve inconsciente, em estado de inexistência, e ao terceiro dia ressuscitou espiritualmente (não fisicamente); subiu ao céu, está assentado à direita de Jeová e já voltou invisivelmente em 1914, esperando o momento para começar a batalha do Armagedom e instaurar o paraíso terrestre.” Vendo a necessidade dos dias atuais, em vista a muitas especulações sobre a pessoa de Jesus Cristo, espero neste manuscrito expressar ou desvendar de maneira simples sobre quem é na realidade “o Cordeiro que tira pecado do mundo”, que é visto por muitos como um filósofo, um ser encarnado, uma anjo ou arcanjo, um ser criado que apenas veio demonstrar um certo tipo de amor. As especulações ainda são fortes quando o assunto é a DIVINDADE DE JESUS CRISTO. Há grupos que rejeita veemente esta posição do Filho de Deus, que veio ao mundo para morrer em prol do resgates de muitas vidas perdidas. Vamos esclarecer que a própria palavra de Deus é fiel e digna de aceitação, e “divinamente inspirada, é proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça...” (II Tm 3.16) 1. A EXPLICAÇÃO DO TEXTO DE JO 1.1. Notemos aqui entres estes versículos muitas concordâncias e uma discrepância, todas falando sobre a Divindade do Verbo da Vida. Inglês: “In the beginnigs was the Word, and the Word was with God, and the Word was
  • 3. God.” (John 1.1 – Version King James) Português: “Antes de ser criado o mundo, aquele que é a Palavra já existia. Ela estava com Deus e era Deus.” (João 1.1 – Novo Testamento na NTLH, SBB, 2002) “No principio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.” (João 1.1 – Edição RC João Ferreira de Almeida, IBB, 86ª Edição de 1996) Tradução das Torre de Vigia: “No principio era a palavra, e a palavra estava com Deus, e a palavra era [um] deus.” (Tradução Novo Mundo – Revisão de 1986) Grego: “EN ARKHÊ ÊN Ó LOGOS KAI Ó LOGÓS ÊN PROS TÔN THEÔN KAI THEÓS ÊN Ó LOGÓS.” (Texto do Original Grego) Ao ver o texto em português, logo percebemos uma equivalência em quase todas as traduções, exceto a assustadora tradução do Novo Mundo da Sociedade de Torre de Vigia, órgão de publicação e governo das Testemunhas de Jeová. O texto da referida tradução nos mostra que Jesus era um deusinho de segunda categoria, demonstrando assim que sua divindade não existe, o texto na própria tradução está em grife e nos apresenta apenas como um acréscimo desnecessário e abusivo com o intuito de manipular o seu significado. No original grego, percebemos claramente que o texto jamais daria um sentido diferente em relação a Divindade atribuída ao Verbo (Jesus). Veja claramente a partícula final do versículo em grego: Theós ên ó Logós”, onde THEÓS é Deus, ÊN Ó LOGÓS: era a Palavra. A partícula grega Ó é um artigo masculino, nominativo, singular que significa “A”, LOGÓS: substantivo masculino, sofrendo a 2ª declinação, pois é terminado em “ÓS” de igual terminação com o artigo, nominativo, singular, portanto sem existência de um artigo locativo, pois seria escrita de forma diferente, sendo assim sua escrita: “Ó LOGÓS ÊN TÔ THEÔ” com tradução: “a palavra era um deus”. 2. A CRIAÇÃO DE OUTRO DEUS. É difícil entender mediante as escrituras e o raciocínio dos Tjs a criação de um outro deus, já que a tradução do Novo Mundo assim afirma, embora sabendo que as escrituras expressa claramente que: “Vós sois minhas testemunhas” é a anunciação de Jeová, “sim, meu servo a quem escolhi, para que saibais e tenhais fé em mim, e para que entendais que Eu Sou o mesmo. Antes de mim não foi formado nenhum Deus e depois de mim continuou a não haver nenhum.” (Is 43.10 – TNM). Os Tjs apresentam Jesus Cristo apenas como “um deus”, como pode existir mais algum Deus? Como argumentar o texto de Isaías em contraste ao de João? Será a Bíblia a inspirada palavra de Deus ou a contraditória palavra de deus? Agora, é Jesus Deus ou não? Apesar de argumentarem ser
  • 4. Jesus um ser criado, o escritos sacros com respeito a sua pessoa declaram ser Ele “Deus”, Divino em toda a sua existência. O próprio Jesus afirmou ser igual ao Pai quando disse: “Eu e o Pai somos um”, não se fala em uma só pessoa, mas duas numa personalidade única e divina, um só Deus (Jo 10.30 - TNM). 2.1 – A unidade divina no Velho Testamento. Em Gênesis, temos vários textos que expressa uma divindade pluralista, ou seja, o ser Deus está exposto como uma união de mais de uma pessoa, veja alguns versículos no texto do primeiro livro da Bíblia: “E Deus prosseguiu dizendo: 'Façamos [o] homem a nossa imagem, segundo a nossa semelhança... (Gn 1.26 - TNM) “E o SENHOR Deus prosseguiu dizendo: 'Eis que o homem se tem tornado como um de nós... (Gn 3.22 - TNM) “Vamos! Desçamos e confundamos o seu idioma... (Gn 11.7 – TNM) Como podemos perceber, encontramos aqui a pessoa de Deus expressando-se na 3ª pessoa do singular, afirmando assim a existência de mais um alguém de mesma igualdade com Ele. Deus jamais iria falar em conjunto com os anjos, serafins, querubins e até os arcanjos, pois eles não poderiam realizar obras digna de muita grandeza, que só Deus poderia fazer. A própria palavra “Elohim” já está em plural, sendo que a palavra singular seria “El” que significa “Senhor”, em Hebreus (1.2), encontramos uma referencia que afirma ser Jesus o Criador, que fez também o mundo, e João fala “que todas as coisas foram feitas por Ele...” (Jo 1.3), estabelecendo assim o vínculo divino de Jesus com o Pai. 2.2 – A Divindade de Cristo. Segundo a teologia dos Tjs, Jesus Cristo é visto como um mero anjo - o primeiro ser criado por Deus, quando começou a criar os anjos. As testemunhas de Jeová identificam Cristo como Miguel, o arcanjo, embora elas chamem Jesus "o Filho do Homem" - "porque a primeira pessoa espiritual criada por Deus era para ele como um filho primogênito". Elas também o chamam de "o deus", e traduzem João 1:1 de acordo com essa ideia em suas Bíblias, não consideram Jesus como sendo consubstancial (pertencente à mesma natureza e substância) do próprio Deus, mas uma "pessoa" diferente Dele e o mais importante depois Dele (1 Coríntios 11:3, diferente do ensino ortodoxo cristão sobre a Santíssima Trindade. Mas sabemos que as escrituras gregas (NT), apresenta em toda sua totalidade a natureza divina de Jesus Cristo, embora os Tjs tentam apresentar Jesus como um simples ser criado por Jeová, apresentando textos fora do contexto, ao analisar tias passagem veremos ser apenas uma manipulação de palavras. Devemos atentar
  • 5. expressamente pela veracidade exegética, buscando extrair da palavra o seu real significado. A Eisegese* é contrária a este de tipo de sentido lógico da palavra, pois ela se encarrega em introduzir ao texto um significado que o texto não expressa. 2.2.1 - Fatos encontrados no N.T que demonstram a Divindade de Jesus Cristo. a) Segundo os Judeus, só Deus podia PERDOAR PECADOS, e Jesus o fez com um paralitico. Mc.2.5-10; b) Declarar-se Filho de Deus absolutamente, seria uma blasfêmia considerada pelos judeus pois ao fazer assim seria tornar-se igual a Deus. João 5.17,18; (Lv. 24.16), c) Jesus é digno de ser adorado. Heb.1.5,6; Apoc.1.6-18; 21.5-7. d) Profetizado como o filho concebido da Virgem, e sendo chamado Deus Forte. Isaías 9.6. e) Foi condenado a morte, devido tão somente ter aceitado a acusação que era realmente o Filho do Deus Bendito. Mc 14.60-64; f) Reconhecido por um dos apóstolos como o Cristo o Filho do Deus vivo. Mat. 16.16; g) Reconhecido pelo o centurião após a crucificação, como Filho de Deus. Mat.27.54 h) Ele mesmo disse ser Um só com o Pai. João 10.30 e depois quase apedrejado, devido ao fato dos judeus reconhecerem que Jesus estava se equiparando com Deus. vv.31-36. 2.2.2 – Jesus e o Arcanjo Miguel. Afirmam as Tjs ser Jesus Cristo a encarnação do arcanjo Miguel, trazendo em suas interpretações farjutas os textos de Tessalonicenses e de Judas, quando os mesmo falam sobre Jesus quando de sua vinda invisível, aparecerá com alarido e com voz de arcanjo (I Ts 4.16), e Judas em seu escrito fala sobre o arcanjo Miguel (Jd vv.9). a) Não existe nenhum versículo no NT que identifique Jesus com o arcanjo Miguel. b) O arcanjo Miguel jamais foi introduzido no ventre de Maria, o texto bíblico diz que foi gerado por obra do Espirito Santo (Mt 1.20; Lc 1.35) c) Em Mateus 4.10,11 fala que Jesus repreende Satanás, enquanto em Judas 9 Miguel não se atreveu a censurá-lo, mas entregou a responsabilidade a Deus. CONCLUSÃO: É inadmissível aceitar as afrontas e até blasfêmias contra a pessoa de Jesus Cristo.
  • 6. Tais pregadores seguem as heresias de Ário (sacerdote do século IV, da cidade de Alexandria, no Egito.), que negava veemente a divindade de Jesus, assim como atestava ele que Jesus era apenas uma mera criatura; tais conclusões precipitadas com base em apenas um versículo insolado e mal interpretado da tradução grega “septuaginta”, de Provérbios 8.22, que diz: “Kyriós ektisén me archén hodón autou eis erga autou – O Senhor me criou como o princípio de suas obras, antes de suas obras mais antigas.” Onde a Septuaginta traduz a palavra hebraica “qanah” (em grego: ektisén) por “criar”, sendo a palavra mais usual “possuir”, ou seja, o versículo seria: “O SENHOR me possuiu no princípio de seus caminhos, desde então, e antes de suas obras.” Trouxe para tal sacerdote uma confusão, que o fez assegurar tais heresias até o fim de sua vida. Esta heresia foi refutada pelos os apologistas e grandes teólogos pensadores daquela época, sendo o mesmo a tarefa árdua e perseverante daqueles que primas pelas bases sólidas da verdade bíblica. José Roberto Alves da Silva – Bacharel em Teologia. BIBLIOGRAFIA. • Sobre “Jesus é o arcanjo Miguel” - Revista Sentinela, 1º de Outubro de 1995, p. 8. • Sobre “ Jesus ser Miguel” - Livrete da Torre de Vigia, Enjoy Life on Earth Forever! [Goze a Vida na Terra Para Sempre!], p. 14, 1982. • Sobre a Divindade de Jesus – Livrete da Torre de Vigia, O que a Bíblia realmente ensina?, p.41, 2005. • Credo dos Tjs – Declaração encontrada na segunda página de qualquer revista A Sentinela. • Consultas á Bíblia de Estudo do Evangelista, na seção “Estudos e Históricos das seitas” - As Testemunhas de Jeová, p. 1433, 2009.