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TEXTO ÁUREO
“Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a
verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai
senão por mim.”
(João 14.6)
VERDADE PRÁTICA
Cremos no Senhor Jesus Cristo, o
Filho Unigênito de Deus, plenamente
Deus, plenamente Homem e o único
Salvador do mundo.
LEITURA DIÁRIA
Segunda — João 3.16-18
Jesus é o Filho Unigênito de Deus
Terça — Romanos 1.3,4
Jesus é o verdadeiro Deus e o verdadeiro homem
Quarta — Isaías 7.14; Mateus 1.20,23
Jesus foi concebido pelo Espírito Santo e nasceu
da virgem Maria
Quinta — Hebreus 10.12
A morte de Jesus foi expiatória
LEITURA DIÁRIA
Sexta — Romanos 8.34
Jesus ressuscitou dentre os mortos e intercede por
nós
Sábado — Atos 1.9
Jesus subiu aos céus
LEITURA DIÁRIA
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
JOÃO 1.1-14.
1 — No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava
com Deus, e o Verbo era Deus.
2 — Ele estava no princípio com Deus.
3 — Todas as coisas foram feitas por ele, e sem
ele nada do que foi feito se fez.
4 — Nele, estava a vida e a vida era a luz dos
homens;
5 — e a luz resplandece nas trevas, e as trevas
não a compreenderam.
6 — Houve um homem enviado de Deus, cujo
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
JOÃO 1.1-14.
7 — Este veio para testemunho para que
testificasse da luz, para que todos cressem por
ele.
8 — Não era ele a luz, mas veio para que
testificasse da luz.
9 — Ali estava a luz verdadeira, que alumia a todo
homem que vem ao mundo,
10 — estava no mundo, e o mundo foi feito por
ele e o mundo não o conheceu.
11 — Veio para o que era seu, e os seus não o
receberam.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
JOÃO 1.1-14.
12 — Mas a todos quantos o receberam deu-lhes
o poder de serem feitos filhos de Deus: aos que
creem no seu nome,
13 — os quais não nasceram do sangue, nem da
vontade da carne, nem da vontade do varão, mas
de Deus.
14 — E o Verbo se fez carne e habitou entre nós,
e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito
do Pai, cheio de graça e de verdade.
HINOS SUGERIDOS
41, 124 e 533 da Harpa Cristã.
OBJETIVO GERAL
Explicar porque cremos que Jesus é o
Filho Unigênito de Deus, plenamente
Deus e plenamente homem.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I. Compreender que Jesus é o Filho Unigênito de
Deus;
II. Mostrar a deidade do Filho de Deus;
III. Apresentar a humanidade do Filho de Deus.
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Prezado professor, nesta lição estudaremos a respeito do
Homem mais importante que já viveu nesta terra, Jesus Cristo,
o Filho Unigênito de Deus.
O seu nascimento foi e é um marco na história da
humanidade.
Depois da sua vinda ao mundo a História passou a ser dividida
em antes de Cristo e depois dEle.
É importante lembrar que quando Jesus veio ao mundo, a
Palestina estava debaixo do jugo romano.
César Augusto era o imperador e os imperadores romanos
eram visto por todos como um deus.
Porém, o Rei dos reis veio habitar entre nós.
Ele nasceu em um lugar simples, em um estábulo.
Seu berço não foi de ouro, mas foi uma simples manjedoura.
Ele abriu mão de toda a sua glória para vir ao mundo salvar
todos os perdidos e revelar-se aos piedosos e às minorias.
ESBOÇO DA LIÇÃO
I. O FILHO UNIGÊNITO DE DEUS
1. O Filho de Deus.
2. Significado.
3. Significado de “unigênito” (v.14b).
II. A DEIDADE DO FILHO DE DEUS
1. O Verbo de Deus (Jo 1.1).
2. Reações à divindade de Jesus.
3. O relacionamento entre o Pai e o Filho.
III. A HUMANIDADE DO FILHO DE DEUS
1. “E o Verbo se fez carne” (Jo 1.14a).
2. Características humanas.
3. Necessidade da encarnação do Verbo.
COMENTÁRIO
Há inúmeros pontos da cristologia dignos de ocupar
a mente e o coração de todos os seres humanos.
O nosso espaço aqui é exíguo para um estudo
completo.
Temos de nos contentar com alguns pontos
relevantes sobre a verdadeira identidade de Jesus.
A provisão do Antigo Testamento sobre a obra
redentora de Deus em Cristo é rica em detalhes.
Os escritores do Novo Testamento reconhecem a
presença e a obra de Cristo na história da redenção,
nas suas instituições e festas. O nosso enfoque aqui
INTRODUÇÃO
PONTO CENTRAL
“Cremos que
Jesus é o Filho
Unigênito de Deus,
plenamente Deus e
plenamente
homem.”
I. O FILHO UNIGÊNITO DE DEUS
1. O Filho de Deus.
2. Significado.
3. Significado de “unigênito” (v.14b).
I. O FILHO UNIGÊNITO DE DEUS
O apóstolo João explica o motivo que o levou a
escrever o seu evangelho com as seguintes palavras:
“Estes, porém, foram escritos para que creiais que
Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo,
tenhais vida em seu nome” (Jo 20.31).
Temos aqui dois pontos importantes.
O primeiro é sobre a identidade de Jesus: Ele é o
Cristo e o Filho de Deus; o outro é o motivo dessa
revelação, a redenção de todo aquele que crê nessa
verdade.
1. O Filho de Deus.
I. O FILHO UNIGÊNITO DE DEUS
É de toda importância saber o significado do título
“Filho de Deus”.
A profecia de Isaías anuncia: “Porque um menino nos
nasceu, um filho se nos deu” (Is 9.6).
Note que o menino nasceu, mas o Filho, segundo a
palavra profética, não nasceu, mas “se nos deu”.
O nascimento desse menino aconteceu em Belém,
mas o Filho foi gerado desde a eternidade (Jo 17.5,
24), pois transcende a criação: “E ele é antes de
todas as coisas, e todas as coisas subsistem por ele”
1. O Filho de Deus.
I. O FILHO UNIGÊNITO DE DEUS
É como disse Atanásio, em resposta aos arianistas,
referindo-se à eternidade de Jesus: “o Pai não seria
Pai se não existisse o Filho”.
1. O Filho de Deus.
I. O FILHO UNIGÊNITO DE DEUS
O significado do termo “filho” nas Escrituras é amplo,
e uma das acepções diz respeito à mesma natureza
do pai (Jo 14.8,9).
Quando Jesus se declarou Filho de Deus, Ele estava
reafirmado sua divindade, e os judeus entenderam
perfeitamente a mensagem (Jo 5.17,18).
O Mestre disse: “Eu e o Pai somos um” (Jo 10.30).
2. Significado.
I. O FILHO UNIGÊNITO DE DEUS
E, mais adiante, no mesmo debate com os judeus,
Jesus esclareceu o que significa ser Filho de Deus:
“àquele a quem o Pai santificou e enviou ao mundo,
vós dizeis: Blasfemas, porque disse: Sou Filho de
Deus?” (Jo 10.36).
Alegar que Jesus não é Deus, mas o Filho de Deus,
como fazem alguns, é uma contradição.
2. Significado.
I. O FILHO UNIGÊNITO DE DEUS
A etimologia do termo “unigênito”, monogenés, em
grego, indica a deidade do Filho.
Essa palavra só aparece nove vezes no Novo
Testamento, sendo três em Lucas (7.12; 8.42; 9.38),
uma em Hebreus (11.17) e as outras cinco em
referência a Jesus nos escritos joaninos (Jo 1.14,18;
3.16,18; 1Jo 4.9).
O vocábulo vem de monós, “único”, e de genés, que
nos parece derivar de genós, “raça, tipo”, e não
necessariamente do verbo gennao, “gerar”.
3. Significado de “unigênito” (v.14b).
I. O FILHO UNIGÊNITO DE DEUS
Então, unigênito, quando empregado em relação a
Jesus, transmite a ideia de consubstancialidade.
É exatamente o que declara o Credo Niceno: “E
[cremos] em um só Senhor Jesus Cristo, Filho de
Deus, o Unigênito do Pai, que é da substância do Pai,
Deus de Deus, Luz de Luz, verdadeiro Deus de
verdadeiro Deus, gerado, não feito, de uma só
substância com o Pai”.
3. Significado de “unigênito” (v.14b).
SÍNTESE DO TÓPICO (I)
Jesus Cristo é o Filho Unigênito de
Deus.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
“Unigênito
Monogenes é usado cinco vezes, todas nos escritos
do apóstolo João, acerca de Jesus como o Filho de
Deus; em Hebreus 11.17 é traduzido por ‘unigênito’,
sobre a relação de Isaque com Abraão.
Com referência a Jesus, a frase ‘o Unigênito do Pai’
(Jo 1.14), indica que, como o Filho de Deus, Ele era o
representante exclusivo do Ser e caráter daquele que
o enviou.
No original, o artigo definido está omitido tanto antes
de ‘Unigênito’ quanto antes de ‘Pai’, e sua ausência
em cada caso serve para enfatizar as características
referidas nos termos usados.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
“Unigênito
O objetivo do apóstolo João é demonstrar que tipo de
glória ele e seus companheiros apóstolos tinham
visto.
Sabemos que ele não está fazendo somente uma
comparação com as relações terrenas, pela indicação
da preposição para, que significa ‘de, proveniente de’.
A glória era de uma relação única e a palavra
‘Unigênito’ não implica um começo de Sua filiação.
Sugere, de fato, a relação, mas esta deve ser
distinguida da geração conforme é aplicada aos
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
“Unigênito
Podemos apenas entender corretamente o termo
‘unigênito’ quando usados para se referir ao Filho, no
sentido de relação não originada.
A geração não é um evento no tempo, embora
distante, mas um fato independente do tempo.
O Cristo não se tornou, mas necessariamente é o
Filho.
Ele, uma Pessoa, possui todos os atributos da
deidade pura.
Isto torna necessário a eternidade, o ser absoluto;
II. A DEIDADE DO FILHO DE DEUS
1. O Verbo de Deus (Jo 1.1).
2. Reações à divindade de Jesus.
3. O relacionamento entre o Pai e o Filho.
II. A DEIDADE DO FILHO DE DEUS
O “Verbo” é a Palavra, do grego Logos.
O termo “Deus” aparece duas vezes nessa
passagem, uma delas em referência ao Pai: “e o
Verbo estava com Deus”.
Aqui temos uma indicação do relacionamento
intratrinitariano, ou seja, entre a Trindade, antes
mesmo da fundação do mundo.
A preposição grega pros, usada para “com” nessa
segunda cláusula, diz respeito ao plano de igualdade
e intimidade, face a face, além de mostrar a distinção
1. O Verbo de Deus (Jo 1.1).
II. A DEIDADE DO FILHO DE DEUS
A segunda referência,“e o Verbo era Deus”, aponta
para o Filho.
Não se trata de acréscimo de mais um Deus aqui,
posto que ao apóstolo foi revelado, pelo Espírito
Santo, que o Verbo divino está incluído na essência
una e indivisível da Deidade, embora seja Ele distinto
do Pai (Jo 8.17,18; 2 Jo 3).
1. O Verbo de Deus (Jo 1.1).
II. A DEIDADE DO FILHO DE DEUS
Da mesma forma, o apóstolo Paulo transmitiu essa
verdade, ao dizer que “para nós há um só Deus, o
Pai, de quem é tudo e para quem nós vivemos; e um
só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as
coisas, e nós por ele” (1Co 8.6).
Trata-se do monoteísmo cristão.
1. O Verbo de Deus (Jo 1.1).
II. A DEIDADE DO FILHO DE DEUS
É digno de nota que os apóstolos João e Paulo, como
os demais, eram judeus e foram criados num contexto
monoteístico.
Portanto, não admitiam em hipótese alguma outra
divindade, senão só, e somente só, o Deus Javé de
Israel (Mc 12.28-30).
2. Reações à divindade de Jesus.
II. A DEIDADE DO FILHO DE DEUS
Observemos que, a cada fala do Senhor Jesus a
respeito de sua divindade, de sua igualdade com o
Pai, o próprio apóstolo João registra a reação dos
judeus como protesto (Jo 5.18; 8.58,59; 10.30-33).
Mesmo assim, esses apóstolos não hesitaram em
declarar, com ousadia e abertamente, a deidade
absoluta de Jesus (Jo 20.28; Rm 9.5; Cl 2.9; Tt 2.13;
1Jo 5.20).
2. Reações à divindade de Jesus.
II. A DEIDADE DO FILHO DE DEUS
Os pais da Igreja perceberam também que, além das
construções tripartidas, do relacionamento
intratrinitariano e histórico-salvífico revelado nas
Escrituras Sagradas, havia ainda as construções
bipartidas que identificam a mesma deidade no Pai e
no Filho.
O Pai e o Filho aparecem no mesmo nível de
divindade (Gl 1.1; 1Tm 6.13; 2Tm 4.1).
Essas expressões bipartidas provam que o Pai e o
Filho são o mesmo Deus, possuindo a mesma
substância, mas são diferentes na forma e na função,
3. O relacionamento entre o Pai e o Filho.
II. A DEIDADE DO FILHO DE DEUS
Veja o seguinte exemplo: “Graça e paz de Deus,
nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo” (Rm 1.7).
Os primeiros cristãos não precisavam de explicações
adicionais para compreender a divindade de Jesus
em declarações como essas (2Pe 1.1).
3. O relacionamento entre o Pai e o Filho.
SÍNTESE DO TÓPICO (II)
Cremos na deidade do Filho de Deus.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
“A deidade de Cristo inclui sua coexistência no
tempo e na eternidade, com o Pai e o Espírito Santo.
Conforme indica o prólogo de João, o Verbo é
eternamente preexistente.
O uso do termo ‘Verbo’ (no grego, Logos) é
significativo, visto que Jesus Cristo é a principal
expressão da vontade divina.
Ele não é somente o único Mediador entre Deus e a
humanidade (1Tm 2.5), mas foi também o Mediador
na criação.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
Deus, falando, trouxe o Universo à existência, através
do Filho, a Palavra Viva.
Porquanto, ‘sem ele nada do que foi feito [na criação]
se fez’ (Jo 1.3).
Colossenses 1.15 diz que Cristo é a ‘imagem do Deus
invisível’.
E a passagem de Hebreus 1.1,2 também proclama a
grande verdade: Cristo é a mais completa e melhor
revelação de Deus à humanidade.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
Desde o começo, o Verbo foi a própria expressão de
Deus, e continua a demonstrá-lo.
E então, ‘vindo a plenitude dos tempos’ (Gl 4.4), o
‘Verbo se fez carne e habitou entre nós...’ (Jo 1.14).
Antes de manifestar-se à humanidade dessa nova
maneira, o Verbo esteve eternamente em existência
como aquEle que revela a Deus.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
É bem provável que as teofanias do Antigo
Testamento fossem, na realidade, ‘cristofanias’, visto
que em seu estado preexistente, os encontros com
várias pessoas, pode revelar a vontade de Deus,
estaria de pleno acordo com seu ofício de Revelador”
(MENZIES, William; HORTON, Stanley M. Doutrinas Bíblica: Os
fundamentos da nossa fé. 10ª Edição. RJ: CPAD, 2010, p.50).
CONHEÇA MAIS
Sabelianismo e unigênito
“Heresia pregada por Sabélio, no III século, cuja principal
tônica era a negação da Santíssima Trindade”.
“Título que descreve a filiação singular é única de Jesus em
relação a Deus-Pai”. Para conhecer mais, leia Dicionário
Teológico, CPAD, pp.282,324.
III. A HUMANIDADE DO FILHO DE DEUS
1. “E o Verbo se fez carne” (Jo 1.14a).
2. Características humanas.
3. Necessidade da encarnação do Verbo.
III. A HUMANIDADE DO FILHO DE DEUS
O prólogo do Evangelho de João começa com a
divindade de Jesus e conclui com a sua humanidade.
O Senhor Jesus Cristo é o verdadeiro Deus e o
verdadeiro homem.
A sua divindade está presente na Bíblia inteira, de
maneira direta e indireta, nos ensinos e nas obras de
Jesus, com tal abundância de detalhes que
infelizmente não é possível mencioná-los aqui por
absoluta falta de espaço.
1. “E o Verbo se fez carne” (Jo 1.14a).
III. A HUMANIDADE DO FILHO DE DEUS
A encarnação do Verbo significa que Deus assumiu a
forma humana.
A concepção e o nascimento virginal de Jesus (Is
7.14; Mt 1.123) são obra do Espírito Santo (Mt
1.20; Lc 1.35).
Tal encarnação do Verbo é um mistério (1Tm 3.16).
1. “E o Verbo se fez carne” (Jo 1.14a).
III. A HUMANIDADE DO FILHO DE DEUS
Assim como as Escrituras revelam a deidade absoluta
de Jesus, da mesma forma elas ensinam que Ele é
plenamente homem: “Jesus Cristo, homem” (1Tm
2.5).
Há abundantes e incontestáveis provas de sua
humanidade, ou seja, de que Ele nasceu, cresceu e
viveu entre nós.
Seu nascimento é contado com detalhes nos dois
primeiros capítulos de Mateus e de Lucas.
Ele cresceu em estatura física e intelectual (Lc 2.52);
2. Características humanas.
III. A HUMANIDADE DO FILHO DE DEUS
Jesus foi revestido do corpo humano porque o pecado
entrou na humanidade por meio do casal Adão e Eva,
seres humanos, e pela justiça de Deus o pecado tinha
de ser vencido também por um ser humano (Rm
5.12,17-19).
Jesus se fez carne. Fez-se homem sujeito ao pecado,
embora nunca houvesse pecado, e venceu o pecado
como homem (Rm 8.3).
A Bíblia mostra que todo o gênero humano está
condenado; que o homem está perdido e debaixo da
3. Necessidade da encarnação do Verbo.
III. A HUMANIDADE DO FILHO DE DEUS
Todos são devedores, por isso, ninguém pode pagar a
dívida do outro.
A Bíblia afirma que somente Deus pode salvar (Is
43.11).
Então, esse mesmo Deus tornou-se homem,
trazendo-nos o perdão de nossos pecados e
cumprindo Ele mesmo a lei que promulgara (At 4.12;
1Tm 3.16; Cl 2.14).
3. Necessidade da encarnação do Verbo.
SÍNTESE DO TÓPICO (III)
Cremos na humanidade do Filho de
Deus.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
“Jesus Cristo não somente era pleno Deus, como
pleno ser humano. Ele não era em parte Deus e em
parte homem.
Antes, era cem por cento Deus, e, ao mesmo tempo,
cem por cento homem.
Em outras palavras, Ele exibia um conjunto pleno
tanto de qualidades divinas quanto de qualidades
humanas, numa mesma Pessoa, de tal modo que
essas qualidades não interferiram uma com a outra.
Ele há de retornar como ‘esse mesmo Jesus’ (At
1.11).
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
Numerosas passagens ensinam claramente que
Jesus de Nazaré tinha um corpo verdadeiramente
humano e uma alma racional.
Eram características de seres humanos não-caídos
(isto é, Adão e Eva), que nEle podiam ser
encontradas.
Ele foi, verdadeiramente, o Segundo Adão (1Co
15.45,47).
As narrativas dos evangelhos aceitam
automaticamente a humanidade de Cristo.
Ele é descrito como um bebê, na manjedoura, e
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
Ele aprendeu, sentia fome, sentia sede e se cansava
(Mc 2.15; Jo 4.6).
Ele também sofreu ansiedade e desapontamentos
(Mc 9.19); sofreu dor física e mental, e sucumbiu
diante da morte (Mc 14.33,37).
Na epístola aos Hebreus há grande cuidado em se
mostrar sua plena identificação com a humanidade
(2.9,17; 4.15; 5.7,8 e 12.2).
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
A verdade, pois, é que na pessoa única do Senhor
Jesus Cristo habitam uma natureza plenamente divina
e outra plenamente humana, sem se confundirem.
Ele é, verdadeiramente, pleno Deus e pleno ser
humano, Céu e Terra juntos na mais admirável de
todas as pessoas” (MENZIES, William; HORTON, Stanley
M. Doutrinas Bíblica: Os fundamentos da nossa fé. 10ª Edição. RJ: CPAD,
2010, p.51).
CONCLUSÃO
O Senhor Jesus Cristo é a mais controvertida de
todas as personagens da História porque é o único
que é o verdadeiro Deus e o verdadeiro homem, e a
sua verdadeira identidade só é possível pela
revelação (Mt 16.17; 1Co 12.3).
Isso revela a sua divindade.
PARA REFLETIR
A respeito do Senhor e Salvador Jesus Cristo,
responda:
1 - Que ideia transmite o termo “unigênito” em relação
a Jesus?
A etimologia do termo “unigênito”, monogenés,
em grego, indica a deidade do Filho. Unigênito,
quando empregado em relação a Jesus, transmite
a ideia de consubstancialidade.
PARA REFLETIR
A respeito do Senhor e Salvador Jesus Cristo,
responda:
2 - O que representa para o sabelianismo, “e o Verbo
estava com Deus”?
Significa um golpe mortal, pois “o Verbo estava
com Deus” é uma indicação do relacionamento
intratrinitariano, ou seja, entre a Trindade, antes
mesmo da fundação do mundo.
PARA REFLETIR
A respeito do Senhor e Salvador Jesus Cristo,
responda:
3 - O que identificam as construções bipartidas no
Novo Testamento?
As construções bipartidas identificam a mesma
deidade no Pai e no Filho. O Pai e o Filho
aparecem no mesmo nível de divindade. Essas
expressões bipartidas provam que o Pai e o Filho
são o mesmo Deus, possuindo a mesma
substância, mas são diferentes na forma e na
PARA REFLETIR
A respeito do Senhor e Salvador Jesus Cristo,
responda:
4 - Como começa e termina o prólogo do evangelho
de João?
O prólogo do Evangelho de João começa com a
divindade de Jesus e conclui com a sua
humanidade.
PARA REFLETIR
A respeito do Senhor e Salvador Jesus Cristo,
responda:
5 - Por que o Senhor Jesus é a personagem mais
controvertida da História?
O Senhor Jesus Cristo é a mais controvertida de
todas as personagens da História porque é o
único que é o verdadeiro Deus e o verdadeiro
homem, e a sua verdadeira identidade só é
possível pela revelação.
SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
O Senhor e Salvador Jesus Cristo
Jesus de Nazaré é a pessoa mais importante que
existiu no mundo.
Ele veio em forma de uma criança, cresceu na graça
e no conhecimento, diante de Deus e dos homens.
Jesus iniciou o seu ministério com doze discípulos,
pregando o Reino de Deus por toda a Antiga
Palestina.
É impossível alguém ficar indiferente em relação ao
seu ministério. Se os nossos alunos o conhecerem
como descrevem as Escrituras, “rios de águas vivas
SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
O Senhor e Salvador Jesus Cristo
Jesus chamado “Cristo”
Jesus (que quer dizer “o salvador”) é o “Messias” de
Israel, isto é, o ungido de Deus Pai para redimir o
povo de Israel e o “Cristo” para redimir o mundo:
“Saiba, pois, com certeza, toda a casa de Israel que a
esse Jesus, a quem vós crucificastes, Deus o fez
Senhor e Cristo” (At 2.36).
Jesus Cristo é o evento anunciado por João Batista:
“Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo”
SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
O Senhor e Salvador Jesus Cristo
Jesus chamado “Cristo”
Nele, a condenação eterna é apagada, as prisões
psicológicas e emocionais são abertas.
Nossa natureza humana pecaminosa, egoísta e
perversa é completamente transformada.
SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
O Senhor e Salvador Jesus Cristo
O “Logos”
O Evangelho afirma que só há verdadeira vida por
intermédio do verbo vivo de Deus: Jesus Cristo, a
vida eterna que pulsa de Deus para nós.
É vida verdadeira que dá conta de todas as
interrogações, questionamentos e dúvidas humanas.
Mas o mundo não compreendeu o significado dessa
vida, desse verbo e desse sentido último (Jo 1.5).
SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
O Senhor e Salvador Jesus Cristo
O “Logos”
Para descrever esse evento extraordinário o apóstolo
João usou um termo bem peculiar em o Novo
Testamento, Logos, que quer dizer “verbo” ou
“palavra”.
O apóstolo escreveu assim o primeiro versículo no
seu Evangelho: “No princípio, era o Verbo, e o Verbo
estava com Deus, e o Verbo era Deus” (Jo 1.1).
SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
O Senhor e Salvador Jesus Cristo
O “Logos”
Esse versículo descreve Jesus como o início de todas
as coisas e o significado último da vida: “Todas as
coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi
feito se fez. Nele, estava a vida e a vida era a luz dos
homens” (Jo 1.3,4).
Segundo o Evangelho, só há verdadeira vida por
intermédio do verbo vivo de Deus: Jesus Cristo, a
vida que pulsa de Deus para nós.
SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
O Senhor e Salvador Jesus Cristo
O “Logos”
Só ele quem pode doar vida verdadeira.
Só Ele quem dá conta de todas as interrogações,
questionamentos e dúvidas humanas.
Mas o mundo não compreendeu o significado dessa
vida, desse verbo e desse sentido último (Jo 1.5).
Mas para nós, os que cremos, o servo Jesus é
Senhor e Cristo. Sejamos servos disponíveis no
serviço, olhando sempre para o autor e consumador
Jesus é o Filho Unigênito de Deus

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Jesus é o Filho Unigênito de Deus

  • 1.
  • 2. TEXTO ÁUREO “Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim.” (João 14.6)
  • 3. VERDADE PRÁTICA Cremos no Senhor Jesus Cristo, o Filho Unigênito de Deus, plenamente Deus, plenamente Homem e o único Salvador do mundo.
  • 4. LEITURA DIÁRIA Segunda — João 3.16-18 Jesus é o Filho Unigênito de Deus Terça — Romanos 1.3,4 Jesus é o verdadeiro Deus e o verdadeiro homem
  • 5. Quarta — Isaías 7.14; Mateus 1.20,23 Jesus foi concebido pelo Espírito Santo e nasceu da virgem Maria Quinta — Hebreus 10.12 A morte de Jesus foi expiatória LEITURA DIÁRIA
  • 6. Sexta — Romanos 8.34 Jesus ressuscitou dentre os mortos e intercede por nós Sábado — Atos 1.9 Jesus subiu aos céus LEITURA DIÁRIA
  • 7. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE JOÃO 1.1-14. 1 — No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. 2 — Ele estava no princípio com Deus. 3 — Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez. 4 — Nele, estava a vida e a vida era a luz dos homens; 5 — e a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam. 6 — Houve um homem enviado de Deus, cujo
  • 8. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE JOÃO 1.1-14. 7 — Este veio para testemunho para que testificasse da luz, para que todos cressem por ele. 8 — Não era ele a luz, mas veio para que testificasse da luz. 9 — Ali estava a luz verdadeira, que alumia a todo homem que vem ao mundo, 10 — estava no mundo, e o mundo foi feito por ele e o mundo não o conheceu. 11 — Veio para o que era seu, e os seus não o receberam.
  • 9. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE JOÃO 1.1-14. 12 — Mas a todos quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus: aos que creem no seu nome, 13 — os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do varão, mas de Deus. 14 — E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.
  • 10. HINOS SUGERIDOS 41, 124 e 533 da Harpa Cristã.
  • 11. OBJETIVO GERAL Explicar porque cremos que Jesus é o Filho Unigênito de Deus, plenamente Deus e plenamente homem.
  • 12. OBJETIVOS ESPECÍFICOS I. Compreender que Jesus é o Filho Unigênito de Deus; II. Mostrar a deidade do Filho de Deus; III. Apresentar a humanidade do Filho de Deus.
  • 13. INTERAGINDO COM O PROFESSOR Prezado professor, nesta lição estudaremos a respeito do Homem mais importante que já viveu nesta terra, Jesus Cristo, o Filho Unigênito de Deus. O seu nascimento foi e é um marco na história da humanidade. Depois da sua vinda ao mundo a História passou a ser dividida em antes de Cristo e depois dEle. É importante lembrar que quando Jesus veio ao mundo, a Palestina estava debaixo do jugo romano. César Augusto era o imperador e os imperadores romanos eram visto por todos como um deus. Porém, o Rei dos reis veio habitar entre nós. Ele nasceu em um lugar simples, em um estábulo. Seu berço não foi de ouro, mas foi uma simples manjedoura. Ele abriu mão de toda a sua glória para vir ao mundo salvar todos os perdidos e revelar-se aos piedosos e às minorias.
  • 14. ESBOÇO DA LIÇÃO I. O FILHO UNIGÊNITO DE DEUS 1. O Filho de Deus. 2. Significado. 3. Significado de “unigênito” (v.14b). II. A DEIDADE DO FILHO DE DEUS 1. O Verbo de Deus (Jo 1.1). 2. Reações à divindade de Jesus. 3. O relacionamento entre o Pai e o Filho. III. A HUMANIDADE DO FILHO DE DEUS 1. “E o Verbo se fez carne” (Jo 1.14a). 2. Características humanas. 3. Necessidade da encarnação do Verbo.
  • 15. COMENTÁRIO Há inúmeros pontos da cristologia dignos de ocupar a mente e o coração de todos os seres humanos. O nosso espaço aqui é exíguo para um estudo completo. Temos de nos contentar com alguns pontos relevantes sobre a verdadeira identidade de Jesus. A provisão do Antigo Testamento sobre a obra redentora de Deus em Cristo é rica em detalhes. Os escritores do Novo Testamento reconhecem a presença e a obra de Cristo na história da redenção, nas suas instituições e festas. O nosso enfoque aqui INTRODUÇÃO
  • 16. PONTO CENTRAL “Cremos que Jesus é o Filho Unigênito de Deus, plenamente Deus e plenamente homem.”
  • 17. I. O FILHO UNIGÊNITO DE DEUS 1. O Filho de Deus. 2. Significado. 3. Significado de “unigênito” (v.14b).
  • 18. I. O FILHO UNIGÊNITO DE DEUS O apóstolo João explica o motivo que o levou a escrever o seu evangelho com as seguintes palavras: “Estes, porém, foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome” (Jo 20.31). Temos aqui dois pontos importantes. O primeiro é sobre a identidade de Jesus: Ele é o Cristo e o Filho de Deus; o outro é o motivo dessa revelação, a redenção de todo aquele que crê nessa verdade. 1. O Filho de Deus.
  • 19. I. O FILHO UNIGÊNITO DE DEUS É de toda importância saber o significado do título “Filho de Deus”. A profecia de Isaías anuncia: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu” (Is 9.6). Note que o menino nasceu, mas o Filho, segundo a palavra profética, não nasceu, mas “se nos deu”. O nascimento desse menino aconteceu em Belém, mas o Filho foi gerado desde a eternidade (Jo 17.5, 24), pois transcende a criação: “E ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por ele” 1. O Filho de Deus.
  • 20. I. O FILHO UNIGÊNITO DE DEUS É como disse Atanásio, em resposta aos arianistas, referindo-se à eternidade de Jesus: “o Pai não seria Pai se não existisse o Filho”. 1. O Filho de Deus.
  • 21. I. O FILHO UNIGÊNITO DE DEUS O significado do termo “filho” nas Escrituras é amplo, e uma das acepções diz respeito à mesma natureza do pai (Jo 14.8,9). Quando Jesus se declarou Filho de Deus, Ele estava reafirmado sua divindade, e os judeus entenderam perfeitamente a mensagem (Jo 5.17,18). O Mestre disse: “Eu e o Pai somos um” (Jo 10.30). 2. Significado.
  • 22. I. O FILHO UNIGÊNITO DE DEUS E, mais adiante, no mesmo debate com os judeus, Jesus esclareceu o que significa ser Filho de Deus: “àquele a quem o Pai santificou e enviou ao mundo, vós dizeis: Blasfemas, porque disse: Sou Filho de Deus?” (Jo 10.36). Alegar que Jesus não é Deus, mas o Filho de Deus, como fazem alguns, é uma contradição. 2. Significado.
  • 23. I. O FILHO UNIGÊNITO DE DEUS A etimologia do termo “unigênito”, monogenés, em grego, indica a deidade do Filho. Essa palavra só aparece nove vezes no Novo Testamento, sendo três em Lucas (7.12; 8.42; 9.38), uma em Hebreus (11.17) e as outras cinco em referência a Jesus nos escritos joaninos (Jo 1.14,18; 3.16,18; 1Jo 4.9). O vocábulo vem de monós, “único”, e de genés, que nos parece derivar de genós, “raça, tipo”, e não necessariamente do verbo gennao, “gerar”. 3. Significado de “unigênito” (v.14b).
  • 24. I. O FILHO UNIGÊNITO DE DEUS Então, unigênito, quando empregado em relação a Jesus, transmite a ideia de consubstancialidade. É exatamente o que declara o Credo Niceno: “E [cremos] em um só Senhor Jesus Cristo, Filho de Deus, o Unigênito do Pai, que é da substância do Pai, Deus de Deus, Luz de Luz, verdadeiro Deus de verdadeiro Deus, gerado, não feito, de uma só substância com o Pai”. 3. Significado de “unigênito” (v.14b).
  • 25. SÍNTESE DO TÓPICO (I) Jesus Cristo é o Filho Unigênito de Deus.
  • 26. SUBSÍDIO TEOLÓGICO “Unigênito Monogenes é usado cinco vezes, todas nos escritos do apóstolo João, acerca de Jesus como o Filho de Deus; em Hebreus 11.17 é traduzido por ‘unigênito’, sobre a relação de Isaque com Abraão. Com referência a Jesus, a frase ‘o Unigênito do Pai’ (Jo 1.14), indica que, como o Filho de Deus, Ele era o representante exclusivo do Ser e caráter daquele que o enviou. No original, o artigo definido está omitido tanto antes de ‘Unigênito’ quanto antes de ‘Pai’, e sua ausência em cada caso serve para enfatizar as características referidas nos termos usados.
  • 27. SUBSÍDIO TEOLÓGICO “Unigênito O objetivo do apóstolo João é demonstrar que tipo de glória ele e seus companheiros apóstolos tinham visto. Sabemos que ele não está fazendo somente uma comparação com as relações terrenas, pela indicação da preposição para, que significa ‘de, proveniente de’. A glória era de uma relação única e a palavra ‘Unigênito’ não implica um começo de Sua filiação. Sugere, de fato, a relação, mas esta deve ser distinguida da geração conforme é aplicada aos
  • 28. SUBSÍDIO TEOLÓGICO “Unigênito Podemos apenas entender corretamente o termo ‘unigênito’ quando usados para se referir ao Filho, no sentido de relação não originada. A geração não é um evento no tempo, embora distante, mas um fato independente do tempo. O Cristo não se tornou, mas necessariamente é o Filho. Ele, uma Pessoa, possui todos os atributos da deidade pura. Isto torna necessário a eternidade, o ser absoluto;
  • 29. II. A DEIDADE DO FILHO DE DEUS 1. O Verbo de Deus (Jo 1.1). 2. Reações à divindade de Jesus. 3. O relacionamento entre o Pai e o Filho.
  • 30. II. A DEIDADE DO FILHO DE DEUS O “Verbo” é a Palavra, do grego Logos. O termo “Deus” aparece duas vezes nessa passagem, uma delas em referência ao Pai: “e o Verbo estava com Deus”. Aqui temos uma indicação do relacionamento intratrinitariano, ou seja, entre a Trindade, antes mesmo da fundação do mundo. A preposição grega pros, usada para “com” nessa segunda cláusula, diz respeito ao plano de igualdade e intimidade, face a face, além de mostrar a distinção 1. O Verbo de Deus (Jo 1.1).
  • 31. II. A DEIDADE DO FILHO DE DEUS A segunda referência,“e o Verbo era Deus”, aponta para o Filho. Não se trata de acréscimo de mais um Deus aqui, posto que ao apóstolo foi revelado, pelo Espírito Santo, que o Verbo divino está incluído na essência una e indivisível da Deidade, embora seja Ele distinto do Pai (Jo 8.17,18; 2 Jo 3). 1. O Verbo de Deus (Jo 1.1).
  • 32. II. A DEIDADE DO FILHO DE DEUS Da mesma forma, o apóstolo Paulo transmitiu essa verdade, ao dizer que “para nós há um só Deus, o Pai, de quem é tudo e para quem nós vivemos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as coisas, e nós por ele” (1Co 8.6). Trata-se do monoteísmo cristão. 1. O Verbo de Deus (Jo 1.1).
  • 33. II. A DEIDADE DO FILHO DE DEUS É digno de nota que os apóstolos João e Paulo, como os demais, eram judeus e foram criados num contexto monoteístico. Portanto, não admitiam em hipótese alguma outra divindade, senão só, e somente só, o Deus Javé de Israel (Mc 12.28-30). 2. Reações à divindade de Jesus.
  • 34. II. A DEIDADE DO FILHO DE DEUS Observemos que, a cada fala do Senhor Jesus a respeito de sua divindade, de sua igualdade com o Pai, o próprio apóstolo João registra a reação dos judeus como protesto (Jo 5.18; 8.58,59; 10.30-33). Mesmo assim, esses apóstolos não hesitaram em declarar, com ousadia e abertamente, a deidade absoluta de Jesus (Jo 20.28; Rm 9.5; Cl 2.9; Tt 2.13; 1Jo 5.20). 2. Reações à divindade de Jesus.
  • 35. II. A DEIDADE DO FILHO DE DEUS Os pais da Igreja perceberam também que, além das construções tripartidas, do relacionamento intratrinitariano e histórico-salvífico revelado nas Escrituras Sagradas, havia ainda as construções bipartidas que identificam a mesma deidade no Pai e no Filho. O Pai e o Filho aparecem no mesmo nível de divindade (Gl 1.1; 1Tm 6.13; 2Tm 4.1). Essas expressões bipartidas provam que o Pai e o Filho são o mesmo Deus, possuindo a mesma substância, mas são diferentes na forma e na função, 3. O relacionamento entre o Pai e o Filho.
  • 36. II. A DEIDADE DO FILHO DE DEUS Veja o seguinte exemplo: “Graça e paz de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo” (Rm 1.7). Os primeiros cristãos não precisavam de explicações adicionais para compreender a divindade de Jesus em declarações como essas (2Pe 1.1). 3. O relacionamento entre o Pai e o Filho.
  • 37. SÍNTESE DO TÓPICO (II) Cremos na deidade do Filho de Deus.
  • 38. SUBSÍDIO TEOLÓGICO “A deidade de Cristo inclui sua coexistência no tempo e na eternidade, com o Pai e o Espírito Santo. Conforme indica o prólogo de João, o Verbo é eternamente preexistente. O uso do termo ‘Verbo’ (no grego, Logos) é significativo, visto que Jesus Cristo é a principal expressão da vontade divina. Ele não é somente o único Mediador entre Deus e a humanidade (1Tm 2.5), mas foi também o Mediador na criação.
  • 39. SUBSÍDIO TEOLÓGICO Deus, falando, trouxe o Universo à existência, através do Filho, a Palavra Viva. Porquanto, ‘sem ele nada do que foi feito [na criação] se fez’ (Jo 1.3). Colossenses 1.15 diz que Cristo é a ‘imagem do Deus invisível’. E a passagem de Hebreus 1.1,2 também proclama a grande verdade: Cristo é a mais completa e melhor revelação de Deus à humanidade.
  • 40. SUBSÍDIO TEOLÓGICO Desde o começo, o Verbo foi a própria expressão de Deus, e continua a demonstrá-lo. E então, ‘vindo a plenitude dos tempos’ (Gl 4.4), o ‘Verbo se fez carne e habitou entre nós...’ (Jo 1.14). Antes de manifestar-se à humanidade dessa nova maneira, o Verbo esteve eternamente em existência como aquEle que revela a Deus.
  • 41. SUBSÍDIO TEOLÓGICO É bem provável que as teofanias do Antigo Testamento fossem, na realidade, ‘cristofanias’, visto que em seu estado preexistente, os encontros com várias pessoas, pode revelar a vontade de Deus, estaria de pleno acordo com seu ofício de Revelador” (MENZIES, William; HORTON, Stanley M. Doutrinas Bíblica: Os fundamentos da nossa fé. 10ª Edição. RJ: CPAD, 2010, p.50).
  • 42. CONHEÇA MAIS Sabelianismo e unigênito “Heresia pregada por Sabélio, no III século, cuja principal tônica era a negação da Santíssima Trindade”. “Título que descreve a filiação singular é única de Jesus em relação a Deus-Pai”. Para conhecer mais, leia Dicionário Teológico, CPAD, pp.282,324.
  • 43. III. A HUMANIDADE DO FILHO DE DEUS 1. “E o Verbo se fez carne” (Jo 1.14a). 2. Características humanas. 3. Necessidade da encarnação do Verbo.
  • 44. III. A HUMANIDADE DO FILHO DE DEUS O prólogo do Evangelho de João começa com a divindade de Jesus e conclui com a sua humanidade. O Senhor Jesus Cristo é o verdadeiro Deus e o verdadeiro homem. A sua divindade está presente na Bíblia inteira, de maneira direta e indireta, nos ensinos e nas obras de Jesus, com tal abundância de detalhes que infelizmente não é possível mencioná-los aqui por absoluta falta de espaço. 1. “E o Verbo se fez carne” (Jo 1.14a).
  • 45. III. A HUMANIDADE DO FILHO DE DEUS A encarnação do Verbo significa que Deus assumiu a forma humana. A concepção e o nascimento virginal de Jesus (Is 7.14; Mt 1.123) são obra do Espírito Santo (Mt 1.20; Lc 1.35). Tal encarnação do Verbo é um mistério (1Tm 3.16). 1. “E o Verbo se fez carne” (Jo 1.14a).
  • 46. III. A HUMANIDADE DO FILHO DE DEUS Assim como as Escrituras revelam a deidade absoluta de Jesus, da mesma forma elas ensinam que Ele é plenamente homem: “Jesus Cristo, homem” (1Tm 2.5). Há abundantes e incontestáveis provas de sua humanidade, ou seja, de que Ele nasceu, cresceu e viveu entre nós. Seu nascimento é contado com detalhes nos dois primeiros capítulos de Mateus e de Lucas. Ele cresceu em estatura física e intelectual (Lc 2.52); 2. Características humanas.
  • 47. III. A HUMANIDADE DO FILHO DE DEUS Jesus foi revestido do corpo humano porque o pecado entrou na humanidade por meio do casal Adão e Eva, seres humanos, e pela justiça de Deus o pecado tinha de ser vencido também por um ser humano (Rm 5.12,17-19). Jesus se fez carne. Fez-se homem sujeito ao pecado, embora nunca houvesse pecado, e venceu o pecado como homem (Rm 8.3). A Bíblia mostra que todo o gênero humano está condenado; que o homem está perdido e debaixo da 3. Necessidade da encarnação do Verbo.
  • 48. III. A HUMANIDADE DO FILHO DE DEUS Todos são devedores, por isso, ninguém pode pagar a dívida do outro. A Bíblia afirma que somente Deus pode salvar (Is 43.11). Então, esse mesmo Deus tornou-se homem, trazendo-nos o perdão de nossos pecados e cumprindo Ele mesmo a lei que promulgara (At 4.12; 1Tm 3.16; Cl 2.14). 3. Necessidade da encarnação do Verbo.
  • 49. SÍNTESE DO TÓPICO (III) Cremos na humanidade do Filho de Deus.
  • 50. SUBSÍDIO TEOLÓGICO “Jesus Cristo não somente era pleno Deus, como pleno ser humano. Ele não era em parte Deus e em parte homem. Antes, era cem por cento Deus, e, ao mesmo tempo, cem por cento homem. Em outras palavras, Ele exibia um conjunto pleno tanto de qualidades divinas quanto de qualidades humanas, numa mesma Pessoa, de tal modo que essas qualidades não interferiram uma com a outra. Ele há de retornar como ‘esse mesmo Jesus’ (At 1.11).
  • 51. SUBSÍDIO TEOLÓGICO Numerosas passagens ensinam claramente que Jesus de Nazaré tinha um corpo verdadeiramente humano e uma alma racional. Eram características de seres humanos não-caídos (isto é, Adão e Eva), que nEle podiam ser encontradas. Ele foi, verdadeiramente, o Segundo Adão (1Co 15.45,47). As narrativas dos evangelhos aceitam automaticamente a humanidade de Cristo. Ele é descrito como um bebê, na manjedoura, e
  • 52. SUBSÍDIO TEOLÓGICO Ele aprendeu, sentia fome, sentia sede e se cansava (Mc 2.15; Jo 4.6). Ele também sofreu ansiedade e desapontamentos (Mc 9.19); sofreu dor física e mental, e sucumbiu diante da morte (Mc 14.33,37). Na epístola aos Hebreus há grande cuidado em se mostrar sua plena identificação com a humanidade (2.9,17; 4.15; 5.7,8 e 12.2).
  • 53. SUBSÍDIO TEOLÓGICO A verdade, pois, é que na pessoa única do Senhor Jesus Cristo habitam uma natureza plenamente divina e outra plenamente humana, sem se confundirem. Ele é, verdadeiramente, pleno Deus e pleno ser humano, Céu e Terra juntos na mais admirável de todas as pessoas” (MENZIES, William; HORTON, Stanley M. Doutrinas Bíblica: Os fundamentos da nossa fé. 10ª Edição. RJ: CPAD, 2010, p.51).
  • 54. CONCLUSÃO O Senhor Jesus Cristo é a mais controvertida de todas as personagens da História porque é o único que é o verdadeiro Deus e o verdadeiro homem, e a sua verdadeira identidade só é possível pela revelação (Mt 16.17; 1Co 12.3). Isso revela a sua divindade.
  • 55. PARA REFLETIR A respeito do Senhor e Salvador Jesus Cristo, responda: 1 - Que ideia transmite o termo “unigênito” em relação a Jesus? A etimologia do termo “unigênito”, monogenés, em grego, indica a deidade do Filho. Unigênito, quando empregado em relação a Jesus, transmite a ideia de consubstancialidade.
  • 56. PARA REFLETIR A respeito do Senhor e Salvador Jesus Cristo, responda: 2 - O que representa para o sabelianismo, “e o Verbo estava com Deus”? Significa um golpe mortal, pois “o Verbo estava com Deus” é uma indicação do relacionamento intratrinitariano, ou seja, entre a Trindade, antes mesmo da fundação do mundo.
  • 57. PARA REFLETIR A respeito do Senhor e Salvador Jesus Cristo, responda: 3 - O que identificam as construções bipartidas no Novo Testamento? As construções bipartidas identificam a mesma deidade no Pai e no Filho. O Pai e o Filho aparecem no mesmo nível de divindade. Essas expressões bipartidas provam que o Pai e o Filho são o mesmo Deus, possuindo a mesma substância, mas são diferentes na forma e na
  • 58. PARA REFLETIR A respeito do Senhor e Salvador Jesus Cristo, responda: 4 - Como começa e termina o prólogo do evangelho de João? O prólogo do Evangelho de João começa com a divindade de Jesus e conclui com a sua humanidade.
  • 59. PARA REFLETIR A respeito do Senhor e Salvador Jesus Cristo, responda: 5 - Por que o Senhor Jesus é a personagem mais controvertida da História? O Senhor Jesus Cristo é a mais controvertida de todas as personagens da História porque é o único que é o verdadeiro Deus e o verdadeiro homem, e a sua verdadeira identidade só é possível pela revelação.
  • 60. SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO O Senhor e Salvador Jesus Cristo Jesus de Nazaré é a pessoa mais importante que existiu no mundo. Ele veio em forma de uma criança, cresceu na graça e no conhecimento, diante de Deus e dos homens. Jesus iniciou o seu ministério com doze discípulos, pregando o Reino de Deus por toda a Antiga Palestina. É impossível alguém ficar indiferente em relação ao seu ministério. Se os nossos alunos o conhecerem como descrevem as Escrituras, “rios de águas vivas
  • 61. SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO O Senhor e Salvador Jesus Cristo Jesus chamado “Cristo” Jesus (que quer dizer “o salvador”) é o “Messias” de Israel, isto é, o ungido de Deus Pai para redimir o povo de Israel e o “Cristo” para redimir o mundo: “Saiba, pois, com certeza, toda a casa de Israel que a esse Jesus, a quem vós crucificastes, Deus o fez Senhor e Cristo” (At 2.36). Jesus Cristo é o evento anunciado por João Batista: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo”
  • 62. SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO O Senhor e Salvador Jesus Cristo Jesus chamado “Cristo” Nele, a condenação eterna é apagada, as prisões psicológicas e emocionais são abertas. Nossa natureza humana pecaminosa, egoísta e perversa é completamente transformada.
  • 63. SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO O Senhor e Salvador Jesus Cristo O “Logos” O Evangelho afirma que só há verdadeira vida por intermédio do verbo vivo de Deus: Jesus Cristo, a vida eterna que pulsa de Deus para nós. É vida verdadeira que dá conta de todas as interrogações, questionamentos e dúvidas humanas. Mas o mundo não compreendeu o significado dessa vida, desse verbo e desse sentido último (Jo 1.5).
  • 64. SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO O Senhor e Salvador Jesus Cristo O “Logos” Para descrever esse evento extraordinário o apóstolo João usou um termo bem peculiar em o Novo Testamento, Logos, que quer dizer “verbo” ou “palavra”. O apóstolo escreveu assim o primeiro versículo no seu Evangelho: “No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus” (Jo 1.1).
  • 65. SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO O Senhor e Salvador Jesus Cristo O “Logos” Esse versículo descreve Jesus como o início de todas as coisas e o significado último da vida: “Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele, estava a vida e a vida era a luz dos homens” (Jo 1.3,4). Segundo o Evangelho, só há verdadeira vida por intermédio do verbo vivo de Deus: Jesus Cristo, a vida que pulsa de Deus para nós.
  • 66. SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO O Senhor e Salvador Jesus Cristo O “Logos” Só ele quem pode doar vida verdadeira. Só Ele quem dá conta de todas as interrogações, questionamentos e dúvidas humanas. Mas o mundo não compreendeu o significado dessa vida, desse verbo e desse sentido último (Jo 1.5). Mas para nós, os que cremos, o servo Jesus é Senhor e Cristo. Sejamos servos disponíveis no serviço, olhando sempre para o autor e consumador