1) O documento discute a identidade e evocação de espíritos segundo os ensinamentos de Allan Kardec. 2) É difícil confirmar a identidade de espíritos de figuras antigas e deve-se julgar os espíritos pelas suas palavras e ações, não pelo nome. 3) A evocação direta de um espírito específico é útil, mas deve ser feita com respeito e sem curiosidade malsã; espíritos inferiores podem ser evocados para ensino, mas não se deve firmar pactos com eles