O documento discute como o abuso e violência na infância afetam o desenvolvimento do cérebro e saúde mental. O estresse crônico causa atrofia no hipocampo e outros danos cerebrais, levando a problemas de memória, aprendizagem e regulação emocional. Crianças abusadas apresentam maior risco de doenças físicas e problemas como depressão e dependência química quando adultas.
1. A adolescência é uma etapa intermediária entre a infância e a vida adulta, marcada por transformações biológicas, psicológicas e sociais.
2. Durante a puberdade, ocorrem mudanças físicas nos adolescentes, como desenvolvimento de características sexuais secundárias.
3. Além das mudanças físicas, os adolescentes passam por transformações cognitivas e emocionais, incluindo a busca da identidade e independência.
O documento discute os principais tópicos da sexualidade humana ao longo da vida, incluindo as fases de desenvolvimento sexual infantil, a puberdade, o despertar da sexualidade na adolescência e mitos sobre a sexualidade.
O documento discute o 18 de maio como o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Ele destaca que a data foi instituída em 2000 devido a um crime bárbaro em 1973 e que denúncias de violência sexual contra crianças continuam altas. O documento também lista dez sinais de alerta de abuso sexual, incluindo mudanças de comportamento, proximidades excessivas com adultos e traumatismos físicos.
O documento discute os tópicos da sexualidade, SIDA, caracteres sexuais secundários masculinos e femininos e puberdade. O autor explica que a sexualidade define as preferências sexuais de um indivíduo e que a SIDA é transmitida através de relações sexuais desprotegidas, contato com sangue infectado ou de mãe para filho. Ele também descreve as mudanças físicas que ocorrem durante a puberdade.
Este documento discute as mudanças físicas e psicológicas que ocorrem durante a adolescência nos rapazes e raparigas, como o desenvolvimento dos órgãos sexuais, mudanças hormonais, e comportamentos sociais. Também aborda como os jovens recebem informações sobre sexualidade, seja através de aulas ou meios de comunicação, nem sempre de forma precisa. O objetivo é fornecer uma compreensão das transformações da puberdade.
O documento discute a sexualidade humana sob diferentes perspectivas ao longo da história. Resume três períodos de modelos de papéis sexuais na cultura ocidental, onde a sexualidade foi reprimida, valorizada apenas pela reprodução e depois percebida como consumo e prazer. Conclui que a saúde das relações requer abertura, equilíbrio e dedicação.
O documento discute a sexualidade humana desde o nascimento até a adolescência, incluindo o desenvolvimento físico e emocional nessa fase. Aborda tópicos como a puberdade, masturbação, orientação sexual emergente, relacionamentos e riscos da atividade sexual precoce. Aponta que a comunicação entre pais e filhos sobre sexualidade é deficiente e importante para ajudar os jovens a compreenderem esse período transformador de suas vidas.
O documento discute a puberdade e a adolescência. A puberdade é caracterizada por mudanças físicas e hormonais que capacitam o corpo para a reprodução entre 10-14 anos. A adolescência é um período de desenvolvimento psíquico entre 10-19 anos no qual ocorre a construção da identidade. Nessa fase há elaboração de lutos e questionamento dos papéis infantis.
1. A adolescência é uma etapa intermediária entre a infância e a vida adulta, marcada por transformações biológicas, psicológicas e sociais.
2. Durante a puberdade, ocorrem mudanças físicas nos adolescentes, como desenvolvimento de características sexuais secundárias.
3. Além das mudanças físicas, os adolescentes passam por transformações cognitivas e emocionais, incluindo a busca da identidade e independência.
O documento discute os principais tópicos da sexualidade humana ao longo da vida, incluindo as fases de desenvolvimento sexual infantil, a puberdade, o despertar da sexualidade na adolescência e mitos sobre a sexualidade.
O documento discute o 18 de maio como o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Ele destaca que a data foi instituída em 2000 devido a um crime bárbaro em 1973 e que denúncias de violência sexual contra crianças continuam altas. O documento também lista dez sinais de alerta de abuso sexual, incluindo mudanças de comportamento, proximidades excessivas com adultos e traumatismos físicos.
O documento discute os tópicos da sexualidade, SIDA, caracteres sexuais secundários masculinos e femininos e puberdade. O autor explica que a sexualidade define as preferências sexuais de um indivíduo e que a SIDA é transmitida através de relações sexuais desprotegidas, contato com sangue infectado ou de mãe para filho. Ele também descreve as mudanças físicas que ocorrem durante a puberdade.
Este documento discute as mudanças físicas e psicológicas que ocorrem durante a adolescência nos rapazes e raparigas, como o desenvolvimento dos órgãos sexuais, mudanças hormonais, e comportamentos sociais. Também aborda como os jovens recebem informações sobre sexualidade, seja através de aulas ou meios de comunicação, nem sempre de forma precisa. O objetivo é fornecer uma compreensão das transformações da puberdade.
O documento discute a sexualidade humana sob diferentes perspectivas ao longo da história. Resume três períodos de modelos de papéis sexuais na cultura ocidental, onde a sexualidade foi reprimida, valorizada apenas pela reprodução e depois percebida como consumo e prazer. Conclui que a saúde das relações requer abertura, equilíbrio e dedicação.
O documento discute a sexualidade humana desde o nascimento até a adolescência, incluindo o desenvolvimento físico e emocional nessa fase. Aborda tópicos como a puberdade, masturbação, orientação sexual emergente, relacionamentos e riscos da atividade sexual precoce. Aponta que a comunicação entre pais e filhos sobre sexualidade é deficiente e importante para ajudar os jovens a compreenderem esse período transformador de suas vidas.
O documento discute a puberdade e a adolescência. A puberdade é caracterizada por mudanças físicas e hormonais que capacitam o corpo para a reprodução entre 10-14 anos. A adolescência é um período de desenvolvimento psíquico entre 10-19 anos no qual ocorre a construção da identidade. Nessa fase há elaboração de lutos e questionamento dos papéis infantis.
O documento discute a transmissão da vida humana durante a adolescência e puberdade. Aborda as dimensões biológica, psicológica e cultural/ética da sexualidade humana e como cada uma influencia o desenvolvimento durante esta fase. Também descreve sentimentos comuns nesta idade, como alternar entre se sentir criança ou adolescente, e a importância dos amigos.
O documento discute as relações entre drogas e sexualidade entre os jovens. Aborda como os jovens estão mais expostos às drogas e sexualidade de forma precoce, influenciados por fatores sociais. Também explica os diferentes tipos de drogas e como afetam o sistema nervoso, além dos motivos que levam os jovens ao uso.
Este documento descreve um projeto desenvolvido por alunos do 6o ano sobre adolescência e sexualidade. O projeto visa esclarecer dúvidas sobre as mudanças físicas e psicológicas durante a adolescência e a importância de cuidar da saúde nessa fase. Os alunos aprenderam sobre puberdade, grilos, leis relacionadas à sexualidade e tiraram suas dúvidas sobre o assunto.
O documento discute as etapas do desenvolvimento na adolescência, incluindo as transformações físicas, cognitivas e socioemocionais que ocorrem durante este período. Aborda os principais aspectos da puberdade, o desenvolvimento do pensamento formal e abstrato, e a importância da construção da identidade e das relações com os pares nesta fase.
O documento discute diversos tópicos relacionados à sexualidade e educação sexual, incluindo: 1) definições de sexo, sexualidade e funções do sexo; 2) perspectivas da sexualidade e direitos sexuais e reprodutivos; 3) educação sexual na escola; 4) respeito à diversidade sexual. O documento enfatiza a importância da educação sexual abordada de forma cientificamente correta e sem julgamentos.
Este documento discute tópicos relacionados à sexualidade na adolescência, incluindo o desenvolvimento dos sexos feminino e masculino, quando os adolescentes estão prontos para relações sexuais, a idade em que se namora pela primeira vez, e como detectar uma gravidez.
O documento discute a sexualidade humana de acordo com Sigmund Freud e outros estudiosos. Freud propôs que a sexualidade se desenvolve em fases desde o nascimento, com a puberdade marcando o início da sexualidade plena. A identidade e orientação sexual se desenvolvem na adolescência sob influência de fatores biológicos, psicológicos e sociais. A atividade sexual precoce na adolescência traz riscos como gravidez e doenças sexualmente transmissíveis.
Uma breve abordagem sobre o tema na minha apresentação do seminário de Psicologia da Aprendizagem, Profa. Gilmara. Curso de Pedagogia - Unespar - Fafipa
Perguntas e respostas sobre orientação sexual e identidade de géneroLicínia Simões
Este documento fornece informações sobre orientação sexual e identidade de género. Resume conceitos como homossexualidade, bissexualidade, homofobia, transexualidade e questões sobre a discriminação de pessoas LGBT.
Este documento discute a importância da educação sexual na infância e fornece orientações para pais e educadores. Aborda tópicos como o desenvolvimento infantil, curiosidade natural das crianças sobre o corpo, jogos sexuais entre crianças, autoerotismo e como responder às perguntas das crianças de forma apropriada para a idade. O objetivo é ajudar os responsáveis a compreenderem melhor as necessidades de desenvolvimento das crianças e como fornecer informações de forma a evitar sentimentos de culpa em relação à sexualidade.
O documento discute a sexualidade humana ao longo da vida, com foco na adolescência. Aborda o desenvolvimento da sexualidade desde o nascimento, os principais marcos da puberdade e as características da sexualidade na adolescência, incluindo a masturbação, fantasias, orientação sexual e iniciação sexual. Também destaca valores culturais que colocam os adolescentes em risco e a necessidade de melhorar a comunicação entre pais e filhos sobre o tema.
O documento discute vários tópicos relacionados à educação sexual e saúde, incluindo: 1) a definição de sexualidade segundo a OMS; 2) a expressão individual da sexualidade e como é influenciada por fatores internos e externos; 3) diferentes estágios da vida sexual e questões relacionadas a cada estágio; 4) métodos de planejamento familiar e contracepção.
Saúde do Adolescente - sexualidade e gravidezandressadede
O documento discute a sexualidade e desenvolvimento na adolescência, incluindo mudanças físicas e hormonais, prazer sexual, relações sexuais e métodos contraceptivos. Gravidez na adolescência é um problema sério no Brasil devido a fatores como falta de educação sexual.
O documento discute a sexualidade na adolescência. Aborda os principais aspectos do desenvolvimento sexual nesta fase, incluindo mudanças físicas como a puberdade, o prazer sexual através da masturbação, e as primeiras experiências sexuais. Também destaca a importância da educação sexual e orientação dos pais para ajudar os adolescentes a lidar com essa fase de forma saudável e evitar riscos como gravidez precoce e doenças.
O documento discute comportamentos sexuais de adolescentes, incluindo fertilidade, controle parental, doenças sexualmente transmissíveis, anticoncepcionais, e gravidez na adolescência. Fatores sociais e culturais influenciam os comportamentos sexuais e processos biológicos.
O documento discute a sexualidade humana ao longo da vida. Começa com a necessidade de contato desde o nascimento e como as formas de intimidade mudam com a idade, passando pelas fases oral, anal e fálica na primeira infância até a puberdade e adolescência.
Educação Sexual - Apresentação aos Enc. Educação Sandra Freitas
O documento discute a educação sexual em meio escolar, definindo conceitos de sexualidade e objetivos da educação sexual. Apresenta valores orientadores, conteúdos, metodologias e o papel da escola e família na educação sexual. Detalha também a carga horária, projetos educativos e participação da comunidade escolar nessa área, de acordo com a legislação portuguesa.
O documento discute a história da educação sexual no Brasil desde a década de 1930, os conceitos de sexo e sexualidade da OMS, os objetivos e desafios da educação sexual na escola, assim como os assuntos abordados, como doenças sexualmente transmissíveis e métodos contraceptivos.
O documento discute sexualidade e afetividade na infância, explicando como a sociedade exerce pressão educativa nessas áreas de forma positiva ou negativa através de agentes sociais. Também define afetividade como a capacidade de experienciar emoções e sentimentos e seu papel no desenvolvimento humano, e ressalta o direito das crianças à dignidade de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente.
O documento discute a importância da educação sexual para jovens, cobrindo tópicos como a maturação física e emocional, influências sociais, e a transição para a vida adulta. Também aborda rituais de iniciação sexual entre culturas e a necessidade de informações confiáveis durante este período de desenvolvimento.
O documento discute o papel da amígdala no desenvolvimento emocional da criança e nos estilos de apego. A amígdala armazena memórias emocionais e ativa circuitos de medo, raiva e busca. Um apego seguro permite o desenvolvimento da inteligência emocional, enquanto um apego inseguro pode levar a problemas de aprendizagem e comportamento.
Uma psicoterapia amparada pelos conhecimentos oferecidos pela teoria do apego, ou também conhecida como teoria da vinculação, provê oferta de tratamento em sintonia com o que há de consistência em termos de pesquisa e compreensão de casos mais graves. Em busca da melhor psicoterapia possível, os terapeutas reconhecem a relevância da desregulação emocional como parte fundamental para o tratamento de pacientes com queixas mais difusas e complexas, em vez de alguma dificuldade traumática específica.
O documento discute a transmissão da vida humana durante a adolescência e puberdade. Aborda as dimensões biológica, psicológica e cultural/ética da sexualidade humana e como cada uma influencia o desenvolvimento durante esta fase. Também descreve sentimentos comuns nesta idade, como alternar entre se sentir criança ou adolescente, e a importância dos amigos.
O documento discute as relações entre drogas e sexualidade entre os jovens. Aborda como os jovens estão mais expostos às drogas e sexualidade de forma precoce, influenciados por fatores sociais. Também explica os diferentes tipos de drogas e como afetam o sistema nervoso, além dos motivos que levam os jovens ao uso.
Este documento descreve um projeto desenvolvido por alunos do 6o ano sobre adolescência e sexualidade. O projeto visa esclarecer dúvidas sobre as mudanças físicas e psicológicas durante a adolescência e a importância de cuidar da saúde nessa fase. Os alunos aprenderam sobre puberdade, grilos, leis relacionadas à sexualidade e tiraram suas dúvidas sobre o assunto.
O documento discute as etapas do desenvolvimento na adolescência, incluindo as transformações físicas, cognitivas e socioemocionais que ocorrem durante este período. Aborda os principais aspectos da puberdade, o desenvolvimento do pensamento formal e abstrato, e a importância da construção da identidade e das relações com os pares nesta fase.
O documento discute diversos tópicos relacionados à sexualidade e educação sexual, incluindo: 1) definições de sexo, sexualidade e funções do sexo; 2) perspectivas da sexualidade e direitos sexuais e reprodutivos; 3) educação sexual na escola; 4) respeito à diversidade sexual. O documento enfatiza a importância da educação sexual abordada de forma cientificamente correta e sem julgamentos.
Este documento discute tópicos relacionados à sexualidade na adolescência, incluindo o desenvolvimento dos sexos feminino e masculino, quando os adolescentes estão prontos para relações sexuais, a idade em que se namora pela primeira vez, e como detectar uma gravidez.
O documento discute a sexualidade humana de acordo com Sigmund Freud e outros estudiosos. Freud propôs que a sexualidade se desenvolve em fases desde o nascimento, com a puberdade marcando o início da sexualidade plena. A identidade e orientação sexual se desenvolvem na adolescência sob influência de fatores biológicos, psicológicos e sociais. A atividade sexual precoce na adolescência traz riscos como gravidez e doenças sexualmente transmissíveis.
Uma breve abordagem sobre o tema na minha apresentação do seminário de Psicologia da Aprendizagem, Profa. Gilmara. Curso de Pedagogia - Unespar - Fafipa
Perguntas e respostas sobre orientação sexual e identidade de géneroLicínia Simões
Este documento fornece informações sobre orientação sexual e identidade de género. Resume conceitos como homossexualidade, bissexualidade, homofobia, transexualidade e questões sobre a discriminação de pessoas LGBT.
Este documento discute a importância da educação sexual na infância e fornece orientações para pais e educadores. Aborda tópicos como o desenvolvimento infantil, curiosidade natural das crianças sobre o corpo, jogos sexuais entre crianças, autoerotismo e como responder às perguntas das crianças de forma apropriada para a idade. O objetivo é ajudar os responsáveis a compreenderem melhor as necessidades de desenvolvimento das crianças e como fornecer informações de forma a evitar sentimentos de culpa em relação à sexualidade.
O documento discute a sexualidade humana ao longo da vida, com foco na adolescência. Aborda o desenvolvimento da sexualidade desde o nascimento, os principais marcos da puberdade e as características da sexualidade na adolescência, incluindo a masturbação, fantasias, orientação sexual e iniciação sexual. Também destaca valores culturais que colocam os adolescentes em risco e a necessidade de melhorar a comunicação entre pais e filhos sobre o tema.
O documento discute vários tópicos relacionados à educação sexual e saúde, incluindo: 1) a definição de sexualidade segundo a OMS; 2) a expressão individual da sexualidade e como é influenciada por fatores internos e externos; 3) diferentes estágios da vida sexual e questões relacionadas a cada estágio; 4) métodos de planejamento familiar e contracepção.
Saúde do Adolescente - sexualidade e gravidezandressadede
O documento discute a sexualidade e desenvolvimento na adolescência, incluindo mudanças físicas e hormonais, prazer sexual, relações sexuais e métodos contraceptivos. Gravidez na adolescência é um problema sério no Brasil devido a fatores como falta de educação sexual.
O documento discute a sexualidade na adolescência. Aborda os principais aspectos do desenvolvimento sexual nesta fase, incluindo mudanças físicas como a puberdade, o prazer sexual através da masturbação, e as primeiras experiências sexuais. Também destaca a importância da educação sexual e orientação dos pais para ajudar os adolescentes a lidar com essa fase de forma saudável e evitar riscos como gravidez precoce e doenças.
O documento discute comportamentos sexuais de adolescentes, incluindo fertilidade, controle parental, doenças sexualmente transmissíveis, anticoncepcionais, e gravidez na adolescência. Fatores sociais e culturais influenciam os comportamentos sexuais e processos biológicos.
O documento discute a sexualidade humana ao longo da vida. Começa com a necessidade de contato desde o nascimento e como as formas de intimidade mudam com a idade, passando pelas fases oral, anal e fálica na primeira infância até a puberdade e adolescência.
Educação Sexual - Apresentação aos Enc. Educação Sandra Freitas
O documento discute a educação sexual em meio escolar, definindo conceitos de sexualidade e objetivos da educação sexual. Apresenta valores orientadores, conteúdos, metodologias e o papel da escola e família na educação sexual. Detalha também a carga horária, projetos educativos e participação da comunidade escolar nessa área, de acordo com a legislação portuguesa.
O documento discute a história da educação sexual no Brasil desde a década de 1930, os conceitos de sexo e sexualidade da OMS, os objetivos e desafios da educação sexual na escola, assim como os assuntos abordados, como doenças sexualmente transmissíveis e métodos contraceptivos.
O documento discute sexualidade e afetividade na infância, explicando como a sociedade exerce pressão educativa nessas áreas de forma positiva ou negativa através de agentes sociais. Também define afetividade como a capacidade de experienciar emoções e sentimentos e seu papel no desenvolvimento humano, e ressalta o direito das crianças à dignidade de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente.
O documento discute a importância da educação sexual para jovens, cobrindo tópicos como a maturação física e emocional, influências sociais, e a transição para a vida adulta. Também aborda rituais de iniciação sexual entre culturas e a necessidade de informações confiáveis durante este período de desenvolvimento.
O documento discute o papel da amígdala no desenvolvimento emocional da criança e nos estilos de apego. A amígdala armazena memórias emocionais e ativa circuitos de medo, raiva e busca. Um apego seguro permite o desenvolvimento da inteligência emocional, enquanto um apego inseguro pode levar a problemas de aprendizagem e comportamento.
Uma psicoterapia amparada pelos conhecimentos oferecidos pela teoria do apego, ou também conhecida como teoria da vinculação, provê oferta de tratamento em sintonia com o que há de consistência em termos de pesquisa e compreensão de casos mais graves. Em busca da melhor psicoterapia possível, os terapeutas reconhecem a relevância da desregulação emocional como parte fundamental para o tratamento de pacientes com queixas mais difusas e complexas, em vez de alguma dificuldade traumática específica.
1. O documento apresenta as credenciais e especializações de um psicoterapeuta cognitivo-comportamental.
2. São descritos dois casos clínicos envolvendo um paciente com histórico de abuso sexual e outro sobre remorso.
3. São listados conceitos e técnicas da terapia cognitivo-comportamental como esquemas, modos de esquema e manutenção de esquemas.
O documento discute como o apego na infância influencia o desenvolvimento do indivíduo. Um apego seguro com cuidadores responsivos ajuda a criança a desenvolver confiança, auto-regulação emocional e habilidades sociais que perduram na vida adulta, enquanto um apego inseguro pode levar a distorções nos pensamentos, sentimentos e relacionamentos.
O documento discute a importância da relação entre mãe e bebê no desenvolvimento da criança. Ele explica que estímulos no útero já moldam a personalidade do feto e que a qualidade das primeiras interações após o nascimento também é crucial. A separação precoce da mãe pode causar danos físicos, intelectuais e emocionais graves e duradouros na criança, incluindo atrasos no desenvolvimento, distúrbios de personalidade e até criminalidade futura.
O documento discute a importância da relação entre mãe e bebê no desenvolvimento da criança. Ele explica que os estímulos no útero já moldam a personalidade do feto e que a qualidade das primeiras interações após o nascimento também é crucial. A privação do contato materno pode causar atrasos no desenvolvimento, distúrbios de personalidade e até criminalidade futura, pois a presença amorosa da mãe é fundamental para a formação sadia do ego da criança.
1) O documento discute vários transtornos emocionais e do sono que as crianças podem desenvolver, especialmente na primeira infância e como o relacionamento com os pais nessa fase pode afetar o desenvolvimento da criança.
2) É destacada a importância do contato entre mãe e recém-nascido e como as experiências afetivas nesse período podem influenciar o desenvolvimento emocional da criança.
3) Transtornos do sono como pesadelos e sonambulismo são discutidos, assim
O documento discute distúrbios psicossomáticos em crianças. Apresenta sintomas como cólicas, vômitos, eczema e enxaquecas e discute suas possíveis causas psicológicas, como ansiedade materna ou carência afetiva. Também aborda a relação mãe-filho e como o sintoma pode assumir um papel nessa interação.
O documento discute deficiência mental e intelectual, definindo os tipos como síndrome de Down, Prader-Willi, Angelman e X-Frágil. Ele explica as causas, como lidar com pessoas com deficiência, o diagnóstico e a importância da sexualidade e inclusão.
O documento discute a pedofilia, incluindo sua definição como uma perversão sexual com atração por crianças, como os abusadores operam enganando a confiança das crianças, e sinais de alerta de abuso sexual como depressão, pesadelos ou lesões físicas.
Este documento discute abordagens clínicas, psicopedagógicas e psicanalíticas para ensino e aprendizagem. Ele enfatiza a importância de desconstruir ideias rígidas para permitir novas ideias e aprendizados, e discute como fatores familiares e sociais influenciam o desenvolvimento e comportamento das crianças.
O documento discute os efeitos do abuso infantil, incluindo problemas sociais e de relacionamento, sequelas psiquiátricas, e culpa internalizada pelas vítimas. Também aborda como o abuso ocorre frequentemente por pessoas próximas à criança e explora os motivos por trás dos abusadores e a negligência das famílias e do Estado em lidar com esses casos.
1) O documento discute estados de ego, dissociação e trauma, identificando partes funcionais e disfuncionais do ego.
2) Apresenta mitos sobre pacientes dissociativos, enfatizando que sintomas dissociativos não significam transtorno grave e que diagnósticos incorretos são comuns.
3) Discorre sobre origens dos estados de ego, incluindo diferenciação normal, introjeção de modelos e reação a trauma.
Este documento descreve a observação terapêutica de um bebê de pais psicóticos como instrumento preventivo. Apresenta os sintomas da mãe esquizofrênica e do pai, incluindo delírios e desorganização. Também descreve sintomas passivos observados no bebê. A observação do bebê focou nas funções primordiais da mãe para o desenvolvimento emocional saudável da criança.
O documento discute abuso sexual infantil, definindo-o como exposição de crianças a estímulos sexuais inadequados. O abuso pode ocorrer na família ou fora dela e causa danos emocionais e psicológicos à longo prazo. Crianças abusadas frequentemente desenvolvem problemas como baixa auto-estima, dificuldades em relacionamentos e outros problemas quando adultas.
O documento discute esquemas mentais disfuncionais desenvolvidos na infância que afetam o comportamento adulto, como surgem de experiências traumáticas ou da falta de satisfação de necessidades emocionais. Explica que terapia cognitiva pode ajudar as pessoas a reconhecer e superar esquemas limitantes por meio de técnicas como questionamento de distorções cognitivas.
O documento discute esquemas mentais disfuncionais desenvolvidos na infância que afetam o comportamento adulto, como surgem devido a necessidades emocionais não atendidas e como podem ser enfrentados por meio da terapia cognitivo-comportamental, que ajuda a identificar e questionar distorções cognitivas associadas aos esquemas.
O documento discute a depressão infantil, incluindo sinais e sintomas, fatores de risco, abordagem cognitiva e tratamento. Apresenta definições de depressão infantil segundo a literatura e critérios do DSM-IV. Discute também o desenvolvimento da psicoterapia cognitiva nestes casos e o uso de antidepressivos. Conclui que o diagnóstico precoce é importante para reduzir danos no desenvolvimento da criança.
Teoria do-apego-e-as-estruturas-familiares edson-vizzoni-ibh-abril-2016Rosane de Carvalho
O documento discute a teoria do apego de Bowlby e os tipos de apego de Ainsworth, comparando-os com os esquemas iniciais de Young. A estrutura familiar pode influenciar o desenvolvimento do apego, especialmente em contextos negligentes, violentos ou instáveis. Bowlby e Young fizeram contribuições importantes ao entender como as experiências na infância moldam padrões cognitivos e emocionais ao longo da vida.
Teoria do-apego-e-as-estruturas-familiares edson-vizzoni-ibh-abril-2016Rosane de Carvalho
O documento discute a teoria do apego de Bowlby e Ainsworth e como ela influenciou a Terapia Focada nos Esquemas de Jeffrey Young. Apresenta as principais ideias de Bowlby sobre o desenvolvimento do apego e os tipos de apego identificados por Ainsworth. Também discute como contextos familiares negligentes ou abusivos podem levar ao desenvolvimento de esquemas iniciais desadaptativos.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. VIOLÊNCIA • Violência entre os pais cria uma estilo de apego inseguro
DOMÉSTICA E dentro da criança, já que isso leva à antecipação pela
MUITAS criança de uma maternagem imprevisível e indisponível.
FORMAS DE
ABUSO
INFANTIL • Para crianças que crescem em ambientes abusivos, a
necessidade em manter uma vigilância constante ativa
uma hiperatividade de seu eixo HPA.
• O estresse crônico libera cortisol em excesso, um
esteróide poderoso, dentro do cérebro da criança
ampliando o tronco cerebral e aumentando a atividade na
amigdala, murchando os dentritos do hipocampo e,
então, reduzindo o tamanho do hipocampo e o corpo
caloso.
• Essas mudanças fisiológicas dentro das estruturas de
memória e aprendizado do cérebro sem dúvida
influenciam muito as dificuldades funcionais que ocorrem
em certas pessoas que mais tarde apresentam síndromes
relacionadas ao estresse.
3. VARIADAS • Como o estresse gera a ativação da amigdala, cortisol é
FORMAS DE liberado do córtex adrenal, que viajam até o cérebro e se
ABUSO ligam a receptores do hipocampo, enfraquecendo os
INFANTIL dentritos.
• O hipocampo é a parte do cérebro envolvido no
armazenamento das memórias explícitas, e não está
maduro até por volta dos 3 anos de idade, portanto nos
lembramos muito pouco de antes disso.
• No caso do hipocampo ter sido atrofiado, a habilidade
em reter novas informações é consequentemente
reduzida e a memória para eventos autobiográficos que
podem ser lembrados conscientemente - como abusos
reais - pode ser perdida.
• E, de fato, pela habilidade de neurogênese do
hipocampo (desenvolvendo novos neurônios) até por
volta dos 30 anos de idade, danos relacionados a
traumas no início da infância podem muito bem serem
mascarados.
4. VARIADAS • A consequência fisiológica do abuso no início da infância é
FORMAS DE fazê-la perpetuar uma hiperexcitação (por vezes vista como
ABUSO hiperatividade ou transtorno de conduta) e hipervigilância.
INFANTIL
• O efeito dominó disso, vem da necessidade da criança em se
manter alerta, o que vai interferir com a criação de vias no
córtex pré-frontal (a rota longa e acurada) que o cérebro
esquerdo poderia usar para moderar a amigdala em sua
resposta ao estresse via eixo HPA.
• Pacientes com história de abuso podem ter o cérebro
direito desenvolvido em demasia devido a fortes emoções,
enquanto o cérebro esquerdo pode estar subdesenvolvido
por processamento cognitivo insuficiente, e o corpo caloso
que facilitaria a comunicação entre os dois hemisférios
também subdesenvolvido.
5. VARIADAS • Então, inibindo processos de aprendizado e pensamento, as
FORMAS DE situações abusivas diretamente inibem o desenvolvimento
ABUSO do cérebro da criança, e diretamente reduzem o volume
INFANTIL cerebral.
• É um superdesenvolvido sistema de estresse em
um subdesenvolvido córtex pensante.
6. VARIADAS • Crianças abusadas, quando adultas, estão 20 vezes mais
FORMAS DE propensas a desenvolver alcoolismo, depressão, abuso de droga,
ABUSO ou a tentar suicídio.
INFANTIL
• Estão mais propensas ao fumo, a numerosos parceiros sexuais, e
a adquirir doença sexualmente transmissível.
• E também estão duas vezes mais propensas a aquisição de
doença cardíaca, câncer, diabetes, acidente vascular cerebral e
infarto cardíaco.
• O trauma destrói suposições fundamentais da
criança/adulto sobre o mundo e o quão seguro o
mundo é, - e levanta questões existenciais do quanto é
válido continuar a viver num ambiente inseguro.
7. ABUSO • Por volta dos 5 aos 9 anos de idade, antes da puberdade, há um
SEXUAL NA rápido crescimento do cérebro direito.
INFÂNCIA
• O pensamento em sexo (LUST circuit) que deveria permanecer
dormente nesta fase, é prematuramente ativado em crianças que
experienciaram abuso sexual, num período anterior ao
desenvolvimento de uma inteligência emocional suficiente para
lidar com isso.
• É por isso que algumas crianças abusadas sexualmente
ativamente iniciam atividade sexual após a instigação.
• Elas também podem escolher não contar a algum familiar quando
o abuso ocorre dentro de sua família, já que podem já perceber
que o outro, não-abusivo familiar é insensível para atender às
suas necessidades.
8. PROCURA – RECEBE CARINHO E
ATENÇÃO – BRINCA – E SENTE-
SE ESTIMULADA A REPETIR
ESTE CICLO DE BOA INTERAÇÃO
12. ABUSO Por dentro da mente da criança ofendida sexualmente:
SEXUAL NA
INFÂNCIA
•Sexualização traumática leva à dissociação;
•Estigmatização leva à baixa auto-estima e ideação
suicida;
•Sentimentos de impotência;
•Sentimentos de traição (deslealdade) levam à
depressão e a sintomas somáticos.
13. ESTILOS DE • Num indivíduo que apresenta características de
APEGO
apego seguro a outra pessoa, pensamentos em sexo
tendem a envolver dinâmicas de segurança num
relacionamento adulto, com emoções de busca,
cuidado e interação – SEEKING, CARE, PLAY – que
levam à experiências de vínculos íntimos.
• Num indivíduo inseguro, vacilando entre a ansiedade
e a sensação de perda – PANIC, LOSS – os
pensamentos em sexo (LUST) podem se fundir com
sentimentos fortes de medo e raiva – FEAR, RAGE.
14. ABUSO • Quando uma atividade sexual ocorre com uma criança,
SEXUAL NA
INFÂNCIA
as memórias dos atos abusivos são frequentemente
conectadas com os estímulos ou advertências de que
deve se manter segredo – e às vezes com ameaças
contra elas mesmas ou contra pessoas a quem ela
ama.
• Então a criança funde os pensamentos em sexo (LUST
circuit) com uma imagem má de si mesma (BAD-ME), e
se sente responsável pelo comportamento seu e do
abusador, - assim como responsável por qualquer
consequência negativa vinda do abuso, como a
destruição da família após alguma revelação.
15. ABUSO • As memórias somáticas podem serem armazenadas
SEXUAL NA
INFÂNCIA no cérebro direito sem palavras para descrevê-las.
• Estas memórias somáticas poderão ser reencenadas
mais tarde na vida adulta num nível inconsciente
(implícito).
• Flashbacks em situações específicas parecem emergir
da re-obtenção muito rápida no cérebro direito da
memória de imagens visuais percebidas pela amigdala
como ameaçadoras, ativando os circuitos de medo ou
‘eu-mau’ – FEAR, BAD-ME.
• É o corpo que mantém o registro já que a
experiência emerge em somatização.
16. ABUSO • Apesar deste estresse fisiológico e processos de medo, crianças
SEXUAL NA abusadas mantém forte proteção de seus cuidadores abusivos, já
INFÂNCIA que a ameaça de um cuidador abusivo não é tão ruim quanto não
ter nenhum cuidador (o que pode ser uma ameaça à
sobrevivência).
• Processos de apego levam a criança assustada a se afastar, mas
também a se aproximar, do familiar abusivo; criando uma
experiência sem solução que pode levar à desorganização e
desorientação da criança.
• Algumas crianças abusadas temem a resposta de outros adultos
caso elas revelem o que lhes ocorreu. Eles temem que o cuidador
abusivo seja processado e que a família se despedace. Elas
temem que o abusador seja mandado para a prisão, e sentem-se
parcialmente ou totalmente responsáveis por tudo isso.
• O fato da figura de apego da criança ser abusiva não reduz o
desejo da criança por apego, não alivia sua ansiedade de
separação, e nem reduz seu pesar inconsolável caso um serviço
de proteção à criança force sua separação do seu familiar.
17. ABUSO • Um adulto que, quando criança, experienciou frequentes,
SEXUAL NA dolorosas ou intrusivas intervenções médicas,
INFÂNCIA
especialmente de natureza ginecológica ou proctológica,
pode apresentar toda a sintomatologia de alguém que
viveu um abuso sexual na infância.
• É assumido que tais procedimentos invasivos são
conduzidos por profissionais médicos com a intenção de
deixar a criança doente bem, e a criança responderá de uma
forma positiva.
• Mas o padrão neural que a criança desenvolve como
consequência é similar àquele da criança que experienciou
abuso.
• Ela se sentira ruim ou má, se sentirá fora do controle da
situação, humilhada, dominada, e machucada, - e também
pode aprender a dissociação como um modo de proteger a
si mesma do processo.
18. DISSOCIAÇÃO • Infantes e crianças pequenas não são capazes de lutar ou
fugir quando elas estão assustadas, então uma resposta
comum de defesa naqueles que tiveram experiências
crônicas de abuso é a dissociação.
• Esta pode ser um estado de despersonalização, estados
de fuga tipo trance (trance-like fugue states), estados de
identidade alterados, ou mesmo como transtorno
dissociativo de identidade.
• Usualmente, o cérebro da criança ativa a ansiedade
(PANIC) que busca por cuidado externo (SEEKING, CARE);
no medo (FEAR) a luta ou a fuga.
• No entanto, se a criança é colocada num dilema sem
solução onde o perigo pode ser a pessoa da qual a
criança busca cuidado, isso produz um conflito interno
de como se conduzir (guiar seu comportamento).
19. DISSOCIAÇÃO • O medo (FEAR) e a ansiedade (PANIC) com a
carência de cuidado (CARE) desencadeia o eixo HPA
numa resposta de congelamento (freeze) que vem
de um senso de desamparo e desesperança.
• A criança irá ficar com um olhar fixo e vidrado
(envidraçado), se torna entorpecida com o terror, a
fala cessará, e ela ficará complacente e evitativa, já
que opióides endógenos entorpecedores da dor
desencadeiam o sistema nervoso parassimpático
num congelamento (ou solidificação).
• Congelamento tem uma função evolucionária , já
que mimica o processo de estar morto dos animais
quando se pegam numa situação da qual não há
escapatória. – “Uma escapatória onde não há
escapatória.”
20. DISSOCIAÇÃO • Esta dissociação é um estado passivo que reduz a dor,
desencadeia uma imobilidade, e inibe o choro por ajuda.
• Possibilita a criança de se ausentar de si mesma quando há
dor física ou emocional inescapável.
• Crianças expostas à violência crônica podem apresentar uma
variedade de experiências dissociativas, tais como se sentir
flutuando no espaço, ver a elas mesmas de uma certa
distância como se estivessem apenas assistindo a um filme, ou
fantasiando em serem super-herói, ao passo que crianças
ainda muito jovens podem desenvolver uma imobilidade
catatônica.
• A dissociação pode ser muito funcional para um infante
vulnerável como mecanismo de sobrevivência, mas como uma
via padrão mais tarde em sua vida como adulto, se torna
muito mal adaptativo, já que o indivíduo se torna
separado (split off) de suas reais emoções.
21. PUBERDADE • Apego e sexo usam os mesmos sistemas.
• Ambos são baseados na biologia, requerem proximidade e
aconchego, ambos deduzem sentimentos de afeição, ambos
requerem toque, ambos geram vínculos de longo-termo, e
ambos são essenciais para a sobrevivência das espécies. A única
diferença é o contato genital.
• O sistema sexual se edifica envolta do já desenvolvido sistema
de apego, e usa o mesmo circuito.
• No desenvolvimento do apego, o contato genital ocorre consigo
mesmo (como na suavização de alguma tensão ou excitação
interna), ao passo que no comportamento sexual, o contato
genital é usualmente com outra pessoa (mas, é claro, nem
sempre).
• Um padrão sexual prepara a criança para o início da puberdade
por volta dos 10 anos de idade, e subsequente interação sexual e
experimentação sexual na adolescência.
22. PUBERDADE • Crianças com apego seguro, que têm experiências de
segurança em suas relações dentro e fora da família,
tendem a ter um início mais tardio da puberdade por
adiarem um comportamento sexual mais notório, com
poucos relacionamentos onde há sexo envolvido, com
poucas crianças em comparação com o grande
envolvimento dos seus pais.
• Crianças com o apego inseguro, onde os relacionamentos
familiares tendem à rejeição, aversão, ou
imprevisibilidade, tendem a apresentar início mais
precoce da puberdade com menor idade em que ocorre
suas primeiras experiências de caráter sexual, com baixo
envolvimento dos pais nos cuidados com a criança, muitos
relacionamentos instáveis e de curta duração, posterior
promiscuidade sexual, e um maior número de parceiros
sexuais ao longo de sua vida. – Estas características
ligadas ao apego mais difícil com os pais nos levam a
pensar no quanto a transmissão de problemas
psicológicos através das gerações pode ser pervasiva.
23. PUBERDADE • Um padrão sexual (sexual template) provê um modelo
interno (ou internalizado) de como a criança irá se
comportar quando adulta, e muitas pessoas
desenvolvem um conhecimento de sua sexualidade no
período da puberdade.
• Qualquer tomada de conhecimento de uma
heterossexualidade, homossexualidade, pedofilia, ou
transgenerismo podem começar a emergir para o
conhecimento consciente da pessoa na puberdade.
• O pensamento em sexo - ou circuito da luxúria (LUST
circuit) - em operação na mente de uma criança com
padrão de apego inseguro tenderá a se formular num
repertório que envolve ansiedade e perda (PANIC and
LOSS circuits), então sexo será mais usado para reduzir
os extremos de medo e raiva da pessoa (FEAR and
RAGE).
24. PUBERDADE • Este padrão sexual é como um “mapa do amor” com
uma imagem altamente peculiar e idealizada do seu
potencial parceiro no sexo.
• A vandalização (bagunça) da mente da criança
através do molestamento sexual pode ter
consequências críticas em termos do
desenvolvimento de seu repertório sexual mais
tarde.
• Os significados de molestamento são: afetados por
moléstia, prejudicado ou ferido, maltratado,
ofendido.
• A ativação de um pensamento sexual (LUST circuit)
quando a criança é muito jovem introduz um
repertório sexual.
25. PUBERDADE • A vandalização do padrão sexual não vem apenas por
abuso sexual.
• Quando o hemisfério direito está funcionando (online) e a
via da amigdala está aberta para a ativação de emoções
extremas e desreguladas, qualquer situação severa e
emocionalmente aversiva pode ter um efeito de
detrimento.
• Estas situações podem ser de negligência, abuso
emocional, abuso físico, presenciar violência doméstica,
entre outras.
• Trauma como resultado de estupro irá produzir as
respostas mais extremas já que representam uma ameaça
à sobrevivência da criança; mas menores eventos
traumáticos da vida, pequenas porções assustadoras para
a criança, tendem a ser omitidas (overlooked) pelos
adultos.
26. PUBERDADE • Uma criança com apego inseguro estará predisposta a liberar
altos níveis de cortisol em tais momentos de estresse, o que não
ocorre com as crianças com apego seguro.
• Então, para a criança já com uma predisposição a emoções
extremas e desreguladas de seus apegos inseguros, e um
sistema disfuncional de cortisol vindo de estressores cedo
demais na vida, em pequenos eventos podem já corromper a
construção de seu repertório sexual.
• Uma criança com apego seguro responderia a experiências
aversivas da puberdade diferentemente; ela teria um claro
entendimento de seus extremos emocionais e saberiam como
deixá-los suavizados, e isso seria menos suscetível a afetar seu
posterior repertório sexual.
• Uma criança com apego inseguro, todavia, irá atuar
(representar um papel) e replicar essa ação, à mercê de uma
tirânica amigdala provocando emoções desreguladas.
27. ATIVIDADE • As culturas ocidentais veem como extremamente
SEXUAL desconfortável o conceito de sexualidade infantil, preferindo
ENTRE
romantizar o conceito da inocência infantil.
AMIGOS DE
INFÂNCIA E
IRMÃOS • Sendo assim, há uma falta de pesquisa apropriada, com receio
de que a pesquisa em si estimularia crianças para o
conhecimento sexual e sua atividade.
• No entanto, crianças se engajam em atividades sexuais ao
longo da infância, mesmo antes de atingir a puberdade.
• Normalmente essas atividades são de natureza infantil:
infantes esfregam suas bocas e seus genitais quando eles
querem suavizar a si mesmos diante de estados internos mais
excitantes.
• Então, mesmo antes da excitação sexual se tornar explícita,
crianças usam um “comportamento sexual” como um meio
de prover conforto.
28. ATIVIDADE • Crianças na pré-puberdade brincam de jogos sexuais,
SEXUAL
ENTRE como brincar de médico (“você me mostra o seu que
AMIGOS DE eu mostro o meu”), mas usualmente essas
INFÂNCIA E brincadeiras não envolvem uma excitação sexual
IRMÃOS
(como no adulto).
• Estimulação da área genital pode ser resultado de
escalar árvore, pular enquanto sentado em galho de
árvore, escorregar em traves, ou esfregar tecidos
macios, produzindo sentimentos prazerosos que a
criança pode curtir repetitivamente, mas não serão
consideradas eróticas até certa idade a não ser que
seja interpretado assim por uma criança mais velha ou
um adulto.
• Estes comportamentos são exploratórios, trazem
conforto, diversão, e não são hostis, agressivos, ou
29. ATIVIDADE • A atividade sexual entre crianças amigas ou irmãos não são
SEXUAL incomuns. Elas estão curiosas sobre sexualidade e a maior parte
ENTRE do tempo isso é diversão inofensiva, e podem ser acalmadas pela
AMIGOS DE
reação de seus pais. No entanto, alguns pais são
INFÂNCIA E
inapropriadamente abertos sexualmente com seus filhos, ainda
IRMÃOS
que não sejam abusivos fisicamente.
• Podem haver insinuações sexuais, ou notórias piadas sexuais na
frente da criança, pode haver material pornográfico largado em
algum canto da casa visível para a criança, não ter filtro nos
canais de TV ou na tela do computador, e mais gravemente
deixar a criança vê-los em atividade sexual.
• Os limites ainda podem ser borrados se o cuidador favorece
beijos mais acalorados com a criança, encoraja uma criança mais
velha a ficar na cama com a criança mais nova, ou usa métodos
práticos para ensinar a criança sobre excitação sexual.
• Crianças que experimentam essas quebras de limites de seus
pais, estão mais propensas a quebrarem limites com outras
crianças.
30. ATIVIDADE • A antítese - o extremo oposto - deste comportamento
SEXUAL
ENTRE
também pode criar dificuldade.
AMIGOS DE
INFÂNCIA E
IRMÃOS • Pais que se recusam a conversar sobre qualquer
atividade sexual com as crianças como se isso não
acontecesse, podem criar mitos desnecessários
envolta do sexo, principalmente ao considerarmos
que nossas crianças estão rodeadas por propagandas
com apelo sexual em nossa sociedade.
• Então pais que desligam a TV se um casal está ficando
íntimo demais ou que fazem comentários sobre sexo
ser “nojento”, mais prontamente criam uma
atmosfera de intensa curiosidade, opondo-se à noção
de que é uma ocorrência normal entre adultos que se
consentem.
31. ATIVIDADE Podemos definir uma tipologia do comportamento sexual em
SEXUAL crianças com menos de 12 anos de idade, variando de um
ENTRE comportamento mais normal até um comportamento mais
AMIGOS DE problemático:
INFÂNCIA E
IRMÃOS
•Natural e saudável: experiências apropriadas para a idade.
•Reativo sexualmente: crianças que se engajam em mais
comportamento sexual do que comumente exibido pelos colegas
de idade.
•Crianças engajadas em comportamento sexual extenso e mútuo:
com um colega que consente.
•Crianças que molestam com coerção ou forçam outra criança em
atos sexuais, com frequência agressivamente. – A maioria ou todas
as crianças nesta categoria foram vítimas de abuso sexual ou físico
ou expostas a materiais ou ambientes de sexo explícito.
32. ATIVIDADE • Meninos tem maior frequência no engajamento sexual
SEXUAL prematuro que meninas.
ENTRE
AMIGOS DE
INFÂNCIA E • Muito rapidamente são rotulados como abusadores sexuais.
IRMÃOS
• Embora meninas também possam ter este engajamento em
idades precoces, a tendência a rotulá-las de abusadoras é
menor, ainda que atuem tão agressivamente como fazem os
meninos.
• Atividade sexual entre crianças torna-se abusiva quando
envolve ofensa emocional ou física, usando coerção por
ameaças, subornos, ou promessas de atenção especial afim
de que se mantenha em segredo.
• Sob tais circunstâncias, uma criança pode perceber uma
criança mais velha, mais forte, e mais poderosa induzindo a
criança mais jovem e fraca numa atividade sexual.
33. ATIVIDADE • O comportamento sexual tem uma função de apego por prover
SEXUAL conexão com outro indivíduo para reduzir a ansiedade e insegurança e
ENTRE incrementar a auto-estima, então pode ocorrer de um irmão próximo à
AMIGOS DE adolescência iniciar uma atividade de pesquisa sexual com seus irmãos
INFÂNCIA E ou irmãs mais jovens antes de correr possíveis riscos na experimentação
IRMÃOS sexual com colegas de sua idade.
• As crianças precisam serem protegidas em tais situações.
• Uma criança com padrão inseguro de apego irá incorporar qualquer
experiência sexual aversiva dentro do seu próprio repertório (padrão)
sexual.
• Tal criança pode se tornar “reativa sexualmente”, se engajando em
comportamentos sexuais impróprios para sua idade, o que deve ser
uma re-encenação ou erotização do seu próprio abuso.
• Ela pode não considerar a ela mesma como vítima em hipótese alguma,
e pode prontamente trocar sexo por atenção, afeição, e presentes.
• Isso pode levar a excessivos comentários sexuais ou brincadeiras com
seus colegas, ou a molestação sexual de irmãos ou outras crianças.
34. ADOLESCÊNCIA • Na adolescência há a preparação da criança para a
vida adulta, através da prática e experimentações.
• Até aqui, os pais proveram o contêiner para as
emoções extremas e negativas da criança, mas um
adolescente após a puberdade, biologicamente
falando, é um adulto.
• Um adolescente seguro pode se arriscar através
da prática sexual e sendo assertivo em relação à
sua autonomia com seus pais sem medo de
rejeição ou abandono.
• De fato, quanto mais suporte e autonomia são
dados ao adolescente, menos propenso é à
rebeldia.
35. REFERÊNCIA • Allez GH. Infant Losses, Adult Searches – A Neural
BIBLIOGRÁFICA
and Developmental Perspective on
Psychopathology and Sexual Offending – Second
Edition – Karnac Books – London, 2011.