O documento discute conceitos e habilidades relacionadas à liderança. A liderança é definida como a capacidade de exercer influência sobre as pessoas e é um atributo inerente ao indivíduo. As habilidades interpessoais e de comunicação como escuta ativa, feedback, expressão corporal e orientação são essenciais para líderes exercerem sua influência de forma efetiva.
Os slides apresentam as diferentes teorias da Motivação, como a hierarquia das necessidades de Maslow, a teoria bifatorial de Herzberg, teoria motivacional de Archer, McGregor e a teoria X e Y, Kurt Lewin com a teoria do campo, a dissonância cognitiva de Festingerr, o modelo contingencial de Vroom, a expectação de Laeler III, a teoria dos valores terminais e instrumentais de Rokeach, e finalmente a teoria do Reforço de Skinner.
O documento apresenta as principais teorias da motivação no ambiente de trabalho, definindo-a como o processo responsável pela intensidade, direção e persistência dos esforços de uma pessoa. Aborda teorias como a hierarquia das necessidades de Maslow, as teorias X e Y de McGregor, a teoria dos dois fatores de Herzberg e como essas teorias podem ser aplicadas na gestão, por exemplo, por meio de programas de reconhecimento e envolvimento dos funcionários.
O documento descreve conceitos fundamentais da cognição social, incluindo impressões, atribuições, expectativas, atitudes e representações sociais. Ele objetiva explicar como esses processos cognitivos permitem aos indivíduos compreender o mundo social e se relacionarem uns com os outros.
O documento resume a teoria do desenvolvimento vocacional de Donald Super. Segundo Super, o desenvolvimento vocacional é um processo contínuo ao longo da vida, com cinco estádios distintos: crescimento, exploração, estabelecimento, manutenção e descompromisso. Cada estádio tem tarefas específicas relacionadas ao autoconceito vocacional da pessoa. A teoria de Super enfatiza que o desenvolvimento não é linear e as pessoas podem reciclar entre estádios.
O documento discute o desenvolvimento cognitivo de crianças entre 5-6 anos de acordo com a teoria de Piaget, explicando que nesta idade as crianças estão na fase pré-operatória e desenvolvem inteligência simbólica, pensamento egocêntrico e outras características. Também descreve habilidades típicas das crianças nesta idade como vocabulário, compreensão de conceitos espaciais e temporais.
O documento apresenta uma palestra sobre inteligência emocional ministrada por Cintia Meneghini. Ela discute o que é inteligência emocional, suas áreas de habilidades, benefícios no trabalho, bioquímica das emoções e estratégias para desenvolvê-la, como autoconhecimento, autogestão e percepção social. A palestra inclui dinâmicas e avaliação para reflexão sobre habilidades emocionais.
O documento descreve o Transtorno Desafiador Opositivo, definido como um padrão de comportamento negativista, hostil e desafiador observado em crianças e adolescentes. Os principais sintomas incluem discussões frequentes, desafio à autoridade, irritabilidade e raiva. O diagnóstico é realizado através de avaliação da criança, família e escola, considerando fatores como métodos parentais, hereditariedade e problemas de desenvolvimento. O tratamento envolve terapias cognitivo-comportamentais, medicamentos e treinamento
Os slides apresentam as diferentes teorias da Motivação, como a hierarquia das necessidades de Maslow, a teoria bifatorial de Herzberg, teoria motivacional de Archer, McGregor e a teoria X e Y, Kurt Lewin com a teoria do campo, a dissonância cognitiva de Festingerr, o modelo contingencial de Vroom, a expectação de Laeler III, a teoria dos valores terminais e instrumentais de Rokeach, e finalmente a teoria do Reforço de Skinner.
O documento apresenta as principais teorias da motivação no ambiente de trabalho, definindo-a como o processo responsável pela intensidade, direção e persistência dos esforços de uma pessoa. Aborda teorias como a hierarquia das necessidades de Maslow, as teorias X e Y de McGregor, a teoria dos dois fatores de Herzberg e como essas teorias podem ser aplicadas na gestão, por exemplo, por meio de programas de reconhecimento e envolvimento dos funcionários.
O documento descreve conceitos fundamentais da cognição social, incluindo impressões, atribuições, expectativas, atitudes e representações sociais. Ele objetiva explicar como esses processos cognitivos permitem aos indivíduos compreender o mundo social e se relacionarem uns com os outros.
O documento resume a teoria do desenvolvimento vocacional de Donald Super. Segundo Super, o desenvolvimento vocacional é um processo contínuo ao longo da vida, com cinco estádios distintos: crescimento, exploração, estabelecimento, manutenção e descompromisso. Cada estádio tem tarefas específicas relacionadas ao autoconceito vocacional da pessoa. A teoria de Super enfatiza que o desenvolvimento não é linear e as pessoas podem reciclar entre estádios.
O documento discute o desenvolvimento cognitivo de crianças entre 5-6 anos de acordo com a teoria de Piaget, explicando que nesta idade as crianças estão na fase pré-operatória e desenvolvem inteligência simbólica, pensamento egocêntrico e outras características. Também descreve habilidades típicas das crianças nesta idade como vocabulário, compreensão de conceitos espaciais e temporais.
O documento apresenta uma palestra sobre inteligência emocional ministrada por Cintia Meneghini. Ela discute o que é inteligência emocional, suas áreas de habilidades, benefícios no trabalho, bioquímica das emoções e estratégias para desenvolvê-la, como autoconhecimento, autogestão e percepção social. A palestra inclui dinâmicas e avaliação para reflexão sobre habilidades emocionais.
O documento descreve o Transtorno Desafiador Opositivo, definido como um padrão de comportamento negativista, hostil e desafiador observado em crianças e adolescentes. Os principais sintomas incluem discussões frequentes, desafio à autoridade, irritabilidade e raiva. O diagnóstico é realizado através de avaliação da criança, família e escola, considerando fatores como métodos parentais, hereditariedade e problemas de desenvolvimento. O tratamento envolve terapias cognitivo-comportamentais, medicamentos e treinamento
1) A influência social refere-se à capacidade de modificar ideias e comportamentos de outras pessoas. Os principais processos de influência entre indivíduos são a normalização, o conformismo e a obediência.
2) A normalização ocorre através da adoção de normas sociais que orientam o comportamento de forma uniforme e previsível. O conformismo resulta da pressão do grupo para se adequar às suas expectativas. A obediência acontece quando as pessoas aceitam ordens de uma figura de autoridade, mesmo que contra a sua vontade.
3
O documento discute a identidade pessoal, definindo-a como o conjunto de percepções, sentimentos e representações que uma pessoa tem de si mesma e que lhe permitem ser reconhecida socialmente. Explora como a identidade é construída através da socialização e das relações precoces, e como passa por uma crise importante na adolescência durante a busca por autonomia e papéis sociais. A identidade continua se desenvolvendo ao longo da vida por meio da interação social.
O documento discute a construção da identidade ao longo da vida. A identidade é formada por influências biológicas, sociais e culturais e é um processo ativo e contínuo. Erikson propõe que a identidade se desenvolve em oito estágios, sendo a adolescência crucial para a formação de uma identidade pessoal e papel social.
O documento discute relacionamentos interpessoais no ambiente de trabalho. Ele explica que relacionamentos positivos entre colegas levam a uma maior produtividade e desempenho, enquanto relacionamentos negativos prejudicam o ambiente e os resultados da empresa. Também fornece dicas para melhorar as relações por meio do desenvolvimento da empatia e do respeito mútuo.
O documento descreve a vida e obra de Paulo Freire, educador brasileiro reconhecido mundialmente. Detalha sua infância, formação e influências filosóficas, seu trabalho com alfabetização de adultos no Nordeste brasileiro, prisão e exílio após o golpe militar de 1964. Resume os principais pontos de sua pedagogia progressista libertadora, como o diálogo entre estudantes e professores, a problematização da realidade dos alunos e a busca por sua transformação.
O documento discute os desafios da adolescência, incluindo mudanças fisiológicas, cognitivas e emocionais. Aborda o desenvolvimento da autoestima e a importância das relações familiares e com os pares durante este período. Também menciona comportamentos de risco associados à adolescência.
O documento discute o conceito de qualidade de vida, que envolve bem-estar físico, mental, emocional e nas relações sociais de uma pessoa. Fatores como estilo de vida, saúde e meio ambiente impactam a qualidade de vida de um indivíduo. A expressão corporal das emoções também é importante para o equilíbrio mental e físico.
O documento discute a inteligência emocional e seus principais componentes. A inteligência emocional está relacionada à capacidade de perceber e gerenciar emoções próprias e de outras pessoas. Ela é composta por autoconhecimento, autocontrole, automotivação, empatia e sociabilidade. O texto também aborda os tipos de inteligência proposta por Howard Gardner, incluindo inteligências linguística, lógico-matemática, espacial e outras.
O documento discute as etapas do desenvolvimento na adolescência, incluindo as transformações físicas, cognitivas e socioemocionais que ocorrem durante este período. Aborda os principais aspectos da puberdade, o desenvolvimento do pensamento formal e abstrato, e a importância da construção da identidade e das relações com os pares nesta fase.
O documento discute o desenvolvimento infantil, dividido em três fases: primeira infância (0-3 anos), segunda infância (3-6 anos) e terceira infância (6-12 anos). São abordados os desenvolvimentos físico, cognitivo e emocional em cada fase, com base em teóricos como Piaget e Erikson. Fatores ambientais como o estilo parental também são discutidos como influenciadores do desenvolvimento da criança.
Este documento fornece orientações sobre como motivar equipes para o sucesso. Ele discute que equipes são grupos de pessoas trabalhando em torno de um objetivo comum e que a chave para o sucesso é a motivação. A motivação vem do entendimento de cada pessoa como um indivíduo único com talentos que podem contribuir para o objetivo comum.
O documento discute a inteligência emocional e suas implicações nas relações interpessoais. A inteligência emocional envolve a habilidade de perceber, entender e influenciar emoções próprias e alheias, e inclui a inteligência interpessoal e intrapessoal. Ser emocionalmente inteligente é benéfico tanto para relacionamentos pessoais quanto profissionais.
O documento discute diversas teorias e conceitos sobre a psicologia da aprendizagem. Aborda teorias do condicionamento, teorias cognitivas, a aprendizagem significativa proposta por Ausubel, e as contribuições de teóricos como Piaget, Bruner, Vygotsky e Ferreiro para o entendimento do processo de aprendizagem.
O documento discute as emoções, seus tipos, componentes e perspectivas. Resume que as emoções são reações complexas a estímulos internos e externos que se manifestam fisiologicamente, comportamentalmente e afetivamente. Explora emoções primárias universais versus secundárias sociais, e discute a relação entre emoção, sentimento e tomada de decisão.
Este documento apresenta uma retrospectiva histórica da Didática como disciplina no Brasil, dividida em duas partes principais: (1) dos primórdios até 1930, quando não fazia parte dos cursos de formação de professores; (2) a partir de 1930, quando passou a ser incluída nos cursos superiores. Aborda os contextos sócio-econômicos e educacionais de cada período, assim como as diferentes abordagens da Didática ao longo do tempo, desde uma visão mais tradicional até enfoques mais renovados e técnicos.
O hip hop começou na década de 1970 em Nova Iorque e consiste em quatro elementos principais: break (dança), MC (consciência), DJ (alma) e graffiti (arte). Os rappers usam ritmos e rimas para contar histórias e o hip hop se espalhou para além das comunidades negras americanas nos anos 80, tornando-se um estilo de vida e cultura global.
O documento discute a psicologia da aprendizagem, abordando conceitos como ensino, aprendizagem, características da aprendizagem e etapas do processo de aprendizagem. A aprendizagem é definida como uma mudança de comportamento resultante da experiência e ocorre ao longo da vida humana, sendo fundamental para o desenvolvimento e adaptação do indivíduo. Diferentes teóricos contribuíram para a conceituação moderna de aprendizagem.
Inteligência emocional e o perfil do empreendedorYonara Mateus
O documento discute a inteligência emocional e sua importância para o perfil do empreendedor. A inteligência emocional é definida como a habilidade de perceber, clarificar e gerir as próprias emoções e as dos outros para facilitar processos cognitivos e promover crescimento pessoal e intelectual. Ela é composta por autoconsciência, autocontrolo, automotivação, empatia e habilidades nas relações interpessoais. Uma alta inteligência emocional é benéfica para empreendedores por ajudar a equilibrar
Psicologia na contabilidade 10 habilidades do líderMilton Magnabosco
O documento discute habilidades importantes para líderes, incluindo observação, escuta, fala, envolvimento, compreensão, congruência, dar e receber feedback, expressão corporal e orientação. Essas habilidades ajudam os líderes a se comunicarem melhor e se conectarem com seus seguidores de forma a inspirar e motivar equipes.
8 Competências Emocionais Sine Qua NonJorge Covacs
O documento discute competências e habilidades essenciais para o sucesso profissional, incluindo autocontrole emocional, adaptabilidade, orientação por resultados, empatia, influência, gestão de conflitos, trabalho em equipe e liderança inspiracional. Ele também fornece dicas para o desenvolvimento pessoal e profissional.
1) A influência social refere-se à capacidade de modificar ideias e comportamentos de outras pessoas. Os principais processos de influência entre indivíduos são a normalização, o conformismo e a obediência.
2) A normalização ocorre através da adoção de normas sociais que orientam o comportamento de forma uniforme e previsível. O conformismo resulta da pressão do grupo para se adequar às suas expectativas. A obediência acontece quando as pessoas aceitam ordens de uma figura de autoridade, mesmo que contra a sua vontade.
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O documento discute a identidade pessoal, definindo-a como o conjunto de percepções, sentimentos e representações que uma pessoa tem de si mesma e que lhe permitem ser reconhecida socialmente. Explora como a identidade é construída através da socialização e das relações precoces, e como passa por uma crise importante na adolescência durante a busca por autonomia e papéis sociais. A identidade continua se desenvolvendo ao longo da vida por meio da interação social.
O documento discute a construção da identidade ao longo da vida. A identidade é formada por influências biológicas, sociais e culturais e é um processo ativo e contínuo. Erikson propõe que a identidade se desenvolve em oito estágios, sendo a adolescência crucial para a formação de uma identidade pessoal e papel social.
O documento discute relacionamentos interpessoais no ambiente de trabalho. Ele explica que relacionamentos positivos entre colegas levam a uma maior produtividade e desempenho, enquanto relacionamentos negativos prejudicam o ambiente e os resultados da empresa. Também fornece dicas para melhorar as relações por meio do desenvolvimento da empatia e do respeito mútuo.
O documento descreve a vida e obra de Paulo Freire, educador brasileiro reconhecido mundialmente. Detalha sua infância, formação e influências filosóficas, seu trabalho com alfabetização de adultos no Nordeste brasileiro, prisão e exílio após o golpe militar de 1964. Resume os principais pontos de sua pedagogia progressista libertadora, como o diálogo entre estudantes e professores, a problematização da realidade dos alunos e a busca por sua transformação.
O documento discute os desafios da adolescência, incluindo mudanças fisiológicas, cognitivas e emocionais. Aborda o desenvolvimento da autoestima e a importância das relações familiares e com os pares durante este período. Também menciona comportamentos de risco associados à adolescência.
O documento discute o conceito de qualidade de vida, que envolve bem-estar físico, mental, emocional e nas relações sociais de uma pessoa. Fatores como estilo de vida, saúde e meio ambiente impactam a qualidade de vida de um indivíduo. A expressão corporal das emoções também é importante para o equilíbrio mental e físico.
O documento discute a inteligência emocional e seus principais componentes. A inteligência emocional está relacionada à capacidade de perceber e gerenciar emoções próprias e de outras pessoas. Ela é composta por autoconhecimento, autocontrole, automotivação, empatia e sociabilidade. O texto também aborda os tipos de inteligência proposta por Howard Gardner, incluindo inteligências linguística, lógico-matemática, espacial e outras.
O documento discute as etapas do desenvolvimento na adolescência, incluindo as transformações físicas, cognitivas e socioemocionais que ocorrem durante este período. Aborda os principais aspectos da puberdade, o desenvolvimento do pensamento formal e abstrato, e a importância da construção da identidade e das relações com os pares nesta fase.
O documento discute o desenvolvimento infantil, dividido em três fases: primeira infância (0-3 anos), segunda infância (3-6 anos) e terceira infância (6-12 anos). São abordados os desenvolvimentos físico, cognitivo e emocional em cada fase, com base em teóricos como Piaget e Erikson. Fatores ambientais como o estilo parental também são discutidos como influenciadores do desenvolvimento da criança.
Este documento fornece orientações sobre como motivar equipes para o sucesso. Ele discute que equipes são grupos de pessoas trabalhando em torno de um objetivo comum e que a chave para o sucesso é a motivação. A motivação vem do entendimento de cada pessoa como um indivíduo único com talentos que podem contribuir para o objetivo comum.
O documento discute a inteligência emocional e suas implicações nas relações interpessoais. A inteligência emocional envolve a habilidade de perceber, entender e influenciar emoções próprias e alheias, e inclui a inteligência interpessoal e intrapessoal. Ser emocionalmente inteligente é benéfico tanto para relacionamentos pessoais quanto profissionais.
O documento discute diversas teorias e conceitos sobre a psicologia da aprendizagem. Aborda teorias do condicionamento, teorias cognitivas, a aprendizagem significativa proposta por Ausubel, e as contribuições de teóricos como Piaget, Bruner, Vygotsky e Ferreiro para o entendimento do processo de aprendizagem.
O documento discute as emoções, seus tipos, componentes e perspectivas. Resume que as emoções são reações complexas a estímulos internos e externos que se manifestam fisiologicamente, comportamentalmente e afetivamente. Explora emoções primárias universais versus secundárias sociais, e discute a relação entre emoção, sentimento e tomada de decisão.
Este documento apresenta uma retrospectiva histórica da Didática como disciplina no Brasil, dividida em duas partes principais: (1) dos primórdios até 1930, quando não fazia parte dos cursos de formação de professores; (2) a partir de 1930, quando passou a ser incluída nos cursos superiores. Aborda os contextos sócio-econômicos e educacionais de cada período, assim como as diferentes abordagens da Didática ao longo do tempo, desde uma visão mais tradicional até enfoques mais renovados e técnicos.
O hip hop começou na década de 1970 em Nova Iorque e consiste em quatro elementos principais: break (dança), MC (consciência), DJ (alma) e graffiti (arte). Os rappers usam ritmos e rimas para contar histórias e o hip hop se espalhou para além das comunidades negras americanas nos anos 80, tornando-se um estilo de vida e cultura global.
O documento discute a psicologia da aprendizagem, abordando conceitos como ensino, aprendizagem, características da aprendizagem e etapas do processo de aprendizagem. A aprendizagem é definida como uma mudança de comportamento resultante da experiência e ocorre ao longo da vida humana, sendo fundamental para o desenvolvimento e adaptação do indivíduo. Diferentes teóricos contribuíram para a conceituação moderna de aprendizagem.
Inteligência emocional e o perfil do empreendedorYonara Mateus
O documento discute a inteligência emocional e sua importância para o perfil do empreendedor. A inteligência emocional é definida como a habilidade de perceber, clarificar e gerir as próprias emoções e as dos outros para facilitar processos cognitivos e promover crescimento pessoal e intelectual. Ela é composta por autoconsciência, autocontrolo, automotivação, empatia e habilidades nas relações interpessoais. Uma alta inteligência emocional é benéfica para empreendedores por ajudar a equilibrar
Psicologia na contabilidade 10 habilidades do líderMilton Magnabosco
O documento discute habilidades importantes para líderes, incluindo observação, escuta, fala, envolvimento, compreensão, congruência, dar e receber feedback, expressão corporal e orientação. Essas habilidades ajudam os líderes a se comunicarem melhor e se conectarem com seus seguidores de forma a inspirar e motivar equipes.
8 Competências Emocionais Sine Qua NonJorge Covacs
O documento discute competências e habilidades essenciais para o sucesso profissional, incluindo autocontrole emocional, adaptabilidade, orientação por resultados, empatia, influência, gestão de conflitos, trabalho em equipe e liderança inspiracional. Ele também fornece dicas para o desenvolvimento pessoal e profissional.
O documento discute o conceito de liderança e suas características essenciais. A liderança é a habilidade de influenciar e motivar pessoas a trabalharem para atingir objetivos de forma a inspirar confiança. Um líder precisa ter visão, compartilhar esta visão, e transmiti-la de forma compreensível aos demais. Características como entusiasmo, espírito crítico, habilidade interpessoal e imaginação são importantes para um líder.
Este documento descreve um módulo de formação sobre comunicação e dinamização de grupos. O módulo visa que os formandos compreendam a dinâmica formador-formandos-aprendizagem e como gerir grupos de trabalho de forma a potenciar a aprendizagem. Aborda temas como comunicação, comportamento relacional, estilos de comunicação, motivação e liderança.
Este documento discute as habilidades necessárias para líderes do futuro, definindo líder como alguém que influencia positivamente os pensamentos e comportamentos de outros. Ele apresenta cinco pilares da inteligência emocional - autoconsciência, autorregulação, automotivação, empatia e habilidades sociais - e fornece estratégias para o desenvolvimento dessas habilidades, como reconhecer e regular emoções próprias e alheias de forma assertiva.
O documento discute os conceitos de liderança situacional, estilos de liderança, planejamento, organização do trabalho e delegação. Apresenta questionamentos sobre como lidar com pessoas de forma diferente e como aplicar os estilos de liderança de forma adequada às situações.
O documento discute como ser um líder eficiente. Apresenta conceitos de liderança e destaca características importantes de um bom líder, como motivação, autoconhecimento, capacidade de influenciar e planejar. Também discute a importância de ter uma equipe motivada e engajada.
estilos de comunicação estilos comunicação.pptClaudiaBrito73
O documento discute inteligência emocional e estilos de comunicação. A inteligência emocional envolve a capacidade de reconhecer emoções próprias e alheias e lidar com elas de forma apropriada. Quatro estilos de comunicação são descritos: agressivo, passivo, manipulador e assertivo, sendo este último considerado o mais eficaz. Habilidades de escuta ativa também são abordadas.
Domine a Palavr-WPS Office.pdf_20240213_205848_0000.pdfcryb432
Resumo: Este artigo PDF aborda de forma abrangente o universo da oratória, oferecendo insights valiosos para aprimorar as habilidades de comunicação verbal. Desde técnicas eficazes de expressão até a gestão de nervosismo, o conteúdo visa capacitar os leitores a se tornarem oradores persuasivos e cativantes. Com dicas práticas e exemplos inspiradores, este artigo é um guia essencial para aqueles que buscam aprimorar sua presença e impacto ao falar em público.
O documento discute os papéis de chefe e líder e as responsabilidades e requisitos para a liderança. Um líder estimula o trabalho em equipe, motiva os funcionários e toma decisões com base na cooperação, ao contrário de um chefe que se baseia na autoridade e manda em seus subordinados. Um líder bom deve assumir a direção de sua equipe, possibilitar o desenvolvimento pessoal dos membros e identificar os valores individuais do grupo.
O documento discute como desenvolver a presença de liderança através de aspectos como competência, credibilidade, confiança, aparência, autoridade, compaixão, comportamento, humildade, paixão e otimismo. Ele também fornece dicas para líderes melhorarem essas qualidades, como identificar modelos de liderança e equilibrar tomadas de decisão com determinação.
O documento discute a importância da comunicação eficaz nas organizações. Ele identifica barreiras comuns à comunicação como atitudes pessoais e destaca a auto-estima e capacidade de escuta como fatores que favorecem a comunicação. O documento fornece diretrizes detalhadas para melhorar a escuta ativa, incluindo concentrar-se no que é dito, não julgar rapidamente e reformular para garantir compreensão.
O documento discute a importância da inteligência emocional para a liderança. Afirma que a inteligência emocional é composta por quatro competências principais: autoconsciência, autogestão, empatia e habilidade social. Um líder bem-sucedido precisa demonstrar essas competências ao focar internamente, nos outros e no ambiente externo.
O documento discute os conceitos e papéis de uma equipe mediúnica, incluindo o que é uma equipe, os tipos de liderança, as funções do dirigente e do dialogador/esclarecedor, e as características e requisitos desejados para médiuns.
O documento discute técnicas e estratégias para apresentações públicas eficazes, enfatizando a importância de: 1) conhecer profundamente o assunto; 2) praticar para adquirir experiência; e 3) identificar as próprias qualidades para falar com confiança.
O documento discute conceitos e habilidades relacionadas ao trabalho em equipe, incluindo: identificar comportamentos apropriados para trabalho em equipe; definir estratégias de gestão de equipe; e reconhecer a importância da liderança para o sucesso de uma equipe.
O documento discute conceitos importantes para liderança eficaz, como confiança, comprometimento, colaboração e mudança de valores. Também aborda os pilares da inteligência emocional e estilos de liderança situacional que podem ser aplicados de acordo com cada situação.
O documento lista 10 ações para desenvolver a inteligência emocional, incluindo aprimorar o autoconhecimento, praticar o autocontrole, e criar laços interpessoais. Desenvolver a inteligência emocional é importante para lidar melhor com emoções e ter mais sucesso profissional.
3. PODER E LIDERANÇA
A capacidade de exercer uma liderança, uma forma de poder
inerente ao individuo, constitui um atributo da pessoa, exercido por
ela de acordo com a circunstâncias.
4. INsTALAÇãO DA LIDERANÇA
Profissionais com diferentes níveis de formas e experiência,
escolhidos ao acaso, mencionaram os seguintes atributos de pessoas
reconhecidas, por eles, como lideres:
Lembrar nomes das pessoas, mesmo sem há ver por um longo
período.
Estar sempre sorrindo e isso anima as pessoas. Quando alguém
faz serviço bem feito, ele acha tempo de elogiar.
6. HABILIDADEs
Habilidades não se confundem com conhecimentos.
Uma habilidade é um conhecimento posto em prática.
Tipos de Habilidades:
Observar
Escutar
Falar
Envolvimento
Compreensão
Congruência
Dar e receber feedback
Expressão corporal
Orientar
7. HABILIDADE PARA OBSERVAR
Observar compreende:
Perceber as mensagens não verbais contidas nos comportamentos
da(s) pessoa(s);
Identificar os comportamentos favoráveis e não favoráveis aos
objetivos pretendidos, a forma como eles acontecem e os fenômenos que
os desencadeiam, para reforçar os favoráveis e neutralizar os não
favoráveis;
Discriminar detalhes dos comportamentos que passam despercebidos
pelas pessoas, desde aspectos relacionados à postura física, até inflexões
de voz;
Identificar características comportamentais das pessoas, manifestadas
de forma crônica ou impulsiva, merecedoras de atenção por parte de
especialistas em comportamento, visando reorientação ou adequação.
8. HABILIDADE PARA OBSERVAR
O bom observador:
É paciente;
É detalhista;
É discreto;
É privado;
É neutro.
9. HABILIDADES PARA ESCUTAR
A observação usa todos sentidos e a escuta faz parte dela. A grande
dificuldade de escutar encontra-se na falta de modelos efetivos de
“escutadores”, segundo Miranda e Miranda.
Fatores recomendados para o líder se aperfeiçoar na arte de escutar:
Falar tem efeito terapêutico;
A função terapêutica de falar não depende da proximidade ou
viabilidade da solução pretendida pelo profissional;
Quando fala, o profissional também ordena suas ideias; a oportunidade
de se expressar oralmente leva a pessoa a reflexões que, sem esse
estímulo, ela não faria. No falar, com frequência, o indivíduo acaba
modificando esquemas de pensamentos, porque se vê forçado a outro
tipo de ordenação de ideias, para ajustar-se ao que escuta.
10. HABILIDADES PARA ESCUTAR
Regras que auxiliam a melhora da escuta:
a.“Estruturar” os conteúdos das mensagens no esquema dos “5W +
1H”;
b.Clarificar os conteúdos para assegurar que o entendimento aconteceu
de forma correta;
c.Atendar para elementos especiais da expressão corporal que
acompanha a fala;
d.Atentar para dois sinais fundamentais, úteis para separar aquilo que
tem maior relevância.
11. A.“ESTRUTURAR” OS COnTEúDOS DAS
mEnSAgEnS nO ESqUEmA DOS “5W + 1H”:
O que (what) o indivíduo fala
Fixar-se nas palavras em si, sem procurar
segundas intensões ou significados ocultos
Por que (why) ele o faz
Certificar-se de que a pessoa expressa o real
sentimento que a leva a fala e da forma como
fala.
Quando ( when) a fala ocorre
Associar o relato com o timing: logo após um
evento traumático; antes de uma experiência
capaz de produzir ansiedade, etc.
Onde (where) ele escolhe falar
Associar o local escolhido para estabelecer a
comunicação, com o tema tratado: a oficina, o
escritório, em particular, no restaurante, etc.
Quem (who) fala
Verificar se a pessoa assume o que fala ou suas
afirmações a colocam na condição de um
representante de um grupo, por exemplo.
Como (how) ele fala
Concentrar-se nos aspectos perceptuais da fala:
linguagem, entonação, repetição, etc.
12. B. CLARIfICAR OS COnTEúDOS
PARA ASSEgURAR qUE O
EnTEnDImEnTO ACOnTECEU DE
fORmA CORRETA:
Não se deve hesitar em pedir para a pessoa repetir. Uma
forma elegante de fazer isso consistem em dizer:
“Vou repetir com as minhas palavras, para ter certeza de
que entendi corretamente”.
13. C. AtendAr pArA elementos
espeCiAis dA expressão CorporAl
que ACompAnhA A fAlA:
Gaguejo;
Rubor repentino;
Tremor das mãos, dos lábios, da face;
Desvio do olhar;
Variação no ritmo da respiração;
Agitação geral;
Suor excessivo, etc.
14. d. AtentAr pArA dois sinAis
fundAmentAis, úteis pArA
sepArAr Aquilo que tem mAior
relevânCiA:
1. O que se repete na fala: as pessoas, inconscientemente, insistem
naquilo que tem real importância para elas.
2. A intensidade com que se fala, medida pelo tom de voz e por outros
elementos (olhar, entonação, rubor, tremor, escolha de palavras de
maior impacto, etc.).
15. hABilidAde pArA fAlAr
A qualidade de escuta, muitas vezes, manifesta-se quando a
pessoa responde a uma pergunta explícita ou implícita ou,
simplesmente, opina.
A fala da pessoa que escuta pode sinalizar o grau de
compreensão.
A fala pode ser o veículo de transporte de mecanismo de defesa
daquele que escuta:
a. Deslocamento para outro assunto;
b. Identificação com o que fala;
c. Distração;
d. Fantasia;
e. Negação da realidade;
f. Racionalização.
16. envolvimento
Ver e escutar em profundidade requerem envolvimento, isto é, a
capacidade de, em um momento, fazer parte da situação que cerca o problema
que o outro apresenta.
Líderes desenvolvem extraordinária habilidade para demonstrar
envolvimento, dando á outra pessoa a percepção de compartilharem os
mesmos valores. Algumas técnicas contribuem para solidificar ou aumentar
essa percepção de envolvimento:
Opinar sobre conteúdo dos trabalhos que as pessoas realizam;
Utilizar o jargão técnico dos liderados;
Compartilhar programas de desenvolvimento;
Avaliar;
Visitar;
Trocar e-mails;
Vestir-se de maneira apropriada à intenção, ao momento e ao local;
Demonstrar visibilidade.
17. Compreensão
Observar, escutar e envolver-se com as questões dos liderados
contribui para o desenvolvimento da compreensão. Ela requer
genuína disposição ao interior de aceitar as informações, sem
preconceito e juízos de valor.
Compreender não significa “concordar com”.
O líder compreende as forças que movem os liderados;
adquirem sensibilidade para perceber as fraquezas e os pontos fortes –
sem isso, não saberá neutralizar aquelas e obter resultados com estes.
Ao compreender, o líder discrimina a “figura” e o “fundo” nas
mensagens, o essencial e o acessório; identifica esquemas de
pensamentos e, até, mecanismos de defesa dos liderados.
O líder demostra a compreensão de uma ideia, colocação ou
reclamação de várias formas.
18. ConGruÊnCiA
O líder desempenha, querendo ou não, o papel de modelo para o
liderado.
Por esse motivo, manter e demonstrar absoluta congruência entre
fala e ação, tem muita importância do ponto de vista emocional.
Comportamentos paradoxais do líder destroem sua imagem de
pessoa significativa. O autoconhecimento permite-lhe manter-se atento
a possíveis incongruências.
Exemplo:
O supervisor de uma equipe apregoava que a confiança
constituía a base do relacionamento em sua seção; por outro lado.
Controlava rigorosamente o tempo de execução de casa atividade para
certificar-se de que não havia “acomodação”.
19. DAR E RECEBER FEEDBACK
Segundo Fela Moscovici,
“Feedback é um processo de ajuda para mudanças de
comportamento; é comunicação a uma pessoa, ou grupo, no sentido de
fornecer-lhe informações sobre como sua atuação está afeitando outras
pessoas”.
Faz parte do exercício da liderança a disposição para aceitar e
dar feedback, com o objetivo de assegurar a boa qualidade da
comunicação com os liderados.
O líder deve manter-se atento à presença de mecanismos de
defesa, capazes de prejudicar ou viabilizar a comunicação, alguns
deles são:
Isolamento;
Negação da realidade;
Racionalização;
Deslocamento;
Distração.
20. EXPRESSÃO CORPORAL
Muitos líderes desenvolveram notável habilidade para interpretar
expressões corporais.
Eles reconhecem que o corpo não mente e discriminam
imperceptíveis sinais que passariam totalmente despercebidos pelas
pessoas em geral.
Identificação de elementos das expressões corporais:
Compatibilidade entre expressão verbal e corporal;
Comportamento fora do usual;
Silêncio excessivo;
Fala descoordenada ou exagerada;
Mudança de hábitos.
21. HABILIDADE PARA ORIENTAR
Orientar compreende:
a. Identificar o que deve ser comunicado ao liderado;
b. Utilizar a forma adequada de promover a comunicação. O como
possui tanta importância quanto ao conteúdo;
c. Comunicar o momento adequado. Quando associa-se ao “como”;
d. Diagnosticar o motivo;
e. A escolha apropriada do local.
22. ERROS COMPORTAMENTAIS
Erros grosseiros de comportamento comprometem os esforços
para estabelecer uma relação de genuína liderança. Os que se encontram
descritos a seguir não esgotam as possibilidades.
a.Realizar atividades paralelas enquanto escuta;
b.Permitir interrupções por terceiros;
c.Escolher locais inadequados ao relacionamento interpessoal;
d.Interromper em momentos inadequados;
e.Atender em momentos ou situações inadequadas para quem escuta;
f.Preocupar-se mais em julgar do que em escutar.