SlideShare uma empresa Scribd logo
Psicanálise
O estudo do inconsciente humano

Psicologia | Teorias e Sistemas
Equipe: Fernanda, Micaella, Renata e Waydson
A Psicanálise
Ÿ É um modo de Terapia e uma

teoria cujos fundamentos foram
estabelecidos por Freud, para
tratar o comportamento anormal
a partir da investigação do
inconsciente;

Ÿ seu

método primário é a
observação clinica voltada para o
inconsciente.

Psicanálise
Sigmund Freud
(1856-1939)
Ÿ Fundador da Psicanálise. Foi Médico

Neurologista e nasceu na atual República
Tcheca.
Ÿ Os pressupostos básicos da psicanálise surgiram

não só dos seus estudos em Neurologia como
também de sua preocupação terapêutica com os
doentes mentais, o que o levou a focalizar os
aspectos anormais da personalidade.
Ÿ As teorias de Freud foram derivadas da auto-

observação e da observação dos seus pacientes
submetidos à psicanálise.

Psicanálise
Sigmund Freud
Freud se utilizou da técnica considerada a mais significativa na evolução da
psicanálise: a livre associação.
Nessa técnica, o paciente deita num divã e é encorajado a falar aberta e
espontaneamente, dando completa expressão a qualquer idéia, por mais
embaraçosa, irrelevante ou tola que pareça, com a intenção de tornar conscientes
os recessos mais ocultos da mente.
Ÿ Freud

explorou áreas ignoradas pelos
psicólogos, como as forças motivadoras
inconscientes, os conflitos entre essas forças
e os efeitos desses conflitos sobre o
comportamento humano.

Psicanálise
Psicanálise = Psicologia
/
Ÿ A psicanálise não tinha vínculo direto com os

movimentos das outras escolas de pensamento em
psicologia, pois não surgira no âmbito da psicologia
acadêmica.
Ÿ A Psicologia acadêmica se esforçava por ser uma

ciência pura, era centrada no método, e só queria
trabalhar em termos específicos de estímuloresposta.
Ÿ Já a psicanálise, não era um produto de estudo de

academia nem uma ciência pura, estava centrada no
problema. A preocupação de Freud era mais global —
a personalidade humana total, em vez de funções
especificas como a percepção e a aprendizagem.

Psicanálise
Conceitos da
Psicanálise freudiana

Principais

Psicanálise
Determinismo
Ÿ

Freud acreditava que nenhum processo
mental ocorre por acaso. A cada ação
correspondia sempre uma causa, sempre
h av i a u m m o t i vo c o n s c i e n t e o u
inconsciente. Há uma continuidade na vida
mental.

Psicanálise
Sistema da Personalidade
Instinto
Ÿ
São pressões que dirigem o organismo para determinados fins.
ŸPara Freud, os instintos são as únicas fontes de energia do comportamento

e os fatores propulsores da personalidade.
ŸNa perspectiva freudiana, desde o nascimento, os indivíduos são dotados

de uma base biologicamente instintual: instintos sexuais e instintos
agressivos que, inconscientemente, motivam cada coisa que os seres
humanos pensam, dizem ou fazem durante suas vidas.
Ÿ
Freud denominou de libido a energia pela qual os instintos se manifestam.

Psicanálise
Classificou os instintos em dois grupos:
Ÿ

Instintos de vida- servem à sobrevivência do

homem e a propagação da raça. Por exemplo, a fome, a
sede, a necessidade de contato sexual. Este último foi o
instinto de vida no qual Freud prestou mais atenção.

Instintos de morte-

instintos destrutivos.
Toda pessoa morre, o que levou Freud a pensar que a
finalidade de toda vida é a morte. Convenceu-se, então,
de que a pessoa tem, inconscientemente, o desejo de
morrer. O impulso agressivo é um importante derivativo
dos instintos de morte.
Ÿ

Psicanálise
Aspectos da Personalidade
Considerado por alguns autores, o primeiro tópico da estrutura da
personalidade, Freud apresenta em sua obra “A interpretação dos
sonhos”(1900), uma tentativa de dividir a mente humana em três regiões:
INCONSCIENTE - Nele concentram-se elementos instintivos, que não
são acessíveis â consciência. Aí, estão as fontes de energia psíquica e
instintos.
Ÿ

PRÉ-CONSCIENTE - É uma parte do inconsciente que pode tornasse
consciente com facilidade; são as porções acessíveis da memória;
Ÿ

Ÿ

e CONSCIENTE - Inclui tudo o que estamos cientes num dado momento;

Psicanálise
Freud remodela o primeiro tópico
e introduz o que alguns autores
chamam de segundo tópico da
estrutura da personalidade, em que
apresenta três sistemas de
funcionamento psíquico:
o ID, o EGO e o SUPEREGO.
Ÿ

De acordo com esta teoria, id,
ego e superego atuam entre si num
sistema dinâmico, mas possuem
diferentes funções.
Ÿ

Psicanálise
O ID
Ÿ Opera de acordo com o PRINCÍPIO DO

PRAZER;

Ÿ Procura

apenas a satisfação de suas
necessidades instintivas, sem levar em conta
as circunstâncias da realidade objetiva, como
juízos de valor, o bem, o mal e a moral;

Ÿ Todas as atividades do id são inconscientes:

não temos consciência de nossos instintos e
de seus profundos efeitos sobre nosso
comportamento.

Psicanálise
O EGO
Ÿ Opera de acordo com o PRINCÍPIO DA REALIDADE;
Ÿ Sistema

que estabelece o
equilíbrio entre as exigências
do id, as exigências da
realidade e as 'ordens' do
superego;

Ÿ Apresenta razão, em contraste

às paixões cegas e insistentes
do id;
Ÿ Freud denominava o ego ich,

traduzido como eu.

Psicanálise
O SUPEREGO
Ÿ Opera de acordo com o PRINCÍPIO DO DEVER.
Ÿ O papel do superego é comparável ao de um juiz ou

censor do ego. Sua ação se manifesta pela consciência
moral, atitudes de autocrítica, proibição.
Ÿ Representa mais o ideal do que o real. Desempenha as

seguintes funções:
- Inibir os impulsos do id;
- Persuadir o ego;
- Lutar pela perfeição.
Ÿ O superego é o "defensor de um impulso rumo à perfeição".

Psicanálise
O superego está evidentemente em conflito com o id. Ao contrário do
ego, o superego não tenta apenas adiar a satisfação do id; ele tenta inibi-la por
completo,o que causa um conflito interminável no interior da personalidade
humana.
O ego está numa posição difícil, sendo pressionado por todos os lados, cabendo
a ele:
1. adiar os anseios e incessantes do id;
2. perceber e manipular a
realidade para aliviar as tensões do
instinto do id;
3. lidar com o anseio de
perfeição do superego.

Psicanálise
Ansiedade
Sempre que o ego é submetido a uma pressão muito grande, resulta na
ansiedade, que funciona como advertência que o ego está sendo
ameaçado.
A Ansiedade é uma força que induz a tensão do comportamento humano,
motivando o indivíduo a agir para reduzir essa tensão.
Freud sugeriu que o ego desenvolve algumas defesas
protetoras contra a ansiedade, que são os
mecanismos de defesa.

Psicanálise
Mecanismos de Defesa
Ÿ São os processos psíquicos cuja finalidade consiste em

afastar um evento gerador de angústia da percepção
consciente.
Ÿ O ego, como sede da angústia, é mobilizado diante de um

sinal de perigo e desencadeia uma série de mecanismos
repressores que impedirão a vivência de fatos
dolorosos, os quais o organismo não está pronto para
suportar.
Ÿ Todos os mecanismos de defesa negam, falsificam ou

distorcem a realidade; operam inconscientemente, sem
que a pessoa se dê conta.

Psicanálise
Mecanismos de Defesa
ŸIdentificação
EX.: Exemplo: identificação com um ídolo.

ŸRepressão
Ex.: o marido traído que nega a traição.

ŸSublimação
Ex.:desejo muito ter filhos, como não posso me dedico às crianças carentes.

ŸProjeção
Ex.: quando se diz ‘‘ele me odeia’’ em vez de ‘‘eu o odeio’’

Psicanálise
Mecanismos de Defesa
ŸFixação
Ex.: Dormir com urso de pelúcia na idade adulta.

ŸRegressão
Ex.: Criança que começa a se comportar como bebê quando nasce um
irmãozinho.

ŸFormação Reativa
Ex.: uma pessoa tem exagerada preocupação com organização, devido a
inconsciente tendência ao desregramento.

Psicanálise
Estágios Psicossexuais do
Desenvolvimento da Personalidade
Na teoria psicanalítica do desenvolvimento, a
criança passa por uma série de estágios
psicossexuais, os quais são:
Ÿ
Estágio oral - que vai até o segundo ano de vida,

quando a estimulação da boca, como sugar, morder
e engolir, é a fonte primária de satisfação erótica.

Psicanálise
Ÿ
Estágio anal - quando a gratificação vai da boca

para o ânus, e as crianças derivam prazer da zona
anal.

Ÿ
Estágio fálico - ocorre por volta do

quarto ano de idade, quando a
satisfação erótica se transfere para a
região genital. Freud situou nesse
estágio o desenvolvimento do
complexo de Êdipo.

Psicanálise
Ÿ
Período da latência - que dura mais

ou menos do quinto ao décimo segundo
ano de vida, quando a energia da libido
canalizada para atividades sociais.

Ÿ
Estágio Genital - quando o comportamento

heterossexual se torna evidente. Prevalência de
uma sexualidade genital.

Psicanálise
Apesar das críticas de falta de rigor científico e de
fraqueza metodológica, a psicanálise freudiana continua
sendo uma importante força na psicologia moderna.

Psicanálise

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Caso dora histeria e seus enigmas slide share
Caso dora histeria e seus enigmas slide shareCaso dora histeria e seus enigmas slide share
Caso dora histeria e seus enigmas slide share
Cristina Santos
 
Aula INTRODUÇÃO À PSICANÁLISE
Aula  INTRODUÇÃO À PSICANÁLISEAula  INTRODUÇÃO À PSICANÁLISE
Aula INTRODUÇÃO À PSICANÁLISE
Ludmila Moura
 
Freud e a Psicanálise
Freud e a PsicanáliseFreud e a Psicanálise
Freud e a PsicanálisePaulo Gomes
 
5 conceitos gerais da psicanálise
5 conceitos gerais da psicanálise5 conceitos gerais da psicanálise
5 conceitos gerais da psicanálise
faculdadeteologica
 
O Inconciente
O InconcienteO Inconciente
O Inconciente
Darciane Brito
 
Caso Dora.pdf
Caso Dora.pdfCaso Dora.pdf
Teoria e Pratica - Abordagem Psicanalitica
Teoria e Pratica - Abordagem PsicanaliticaTeoria e Pratica - Abordagem Psicanalitica
Teoria e Pratica - Abordagem Psicanalitica
Deisiane Cazaroto
 
1 historia do surgimento da psicanalise
1   historia do surgimento da psicanalise1   historia do surgimento da psicanalise
1 historia do surgimento da psicanalise
Edleusa Silva
 
Sigmund Freud - Psicanálise
Sigmund Freud - PsicanáliseSigmund Freud - Psicanálise
Sigmund Freud - PsicanáliseCatarinaNeivas
 
As sete escolas da psicanálise
As sete escolas da psicanáliseAs sete escolas da psicanálise
As sete escolas da psicanálise
Patricia Ruiz
 
Gestalt Terapia - Psicologia
Gestalt Terapia - PsicologiaGestalt Terapia - Psicologia
Gestalt Terapia - PsicologiaAdriane Fernandes
 
CURSO FUNDAMENTOS DA PSICANÁLISE- Aula 6: O inconsciente e seu sujeito
CURSO FUNDAMENTOS DA PSICANÁLISE- Aula 6: O inconsciente e seu sujeitoCURSO FUNDAMENTOS DA PSICANÁLISE- Aula 6: O inconsciente e seu sujeito
CURSO FUNDAMENTOS DA PSICANÁLISE- Aula 6: O inconsciente e seu sujeitoAlexandre Simoes
 
Laplanche e pontalis vocabulário de psicanálise
Laplanche e pontalis   vocabulário de psicanáliseLaplanche e pontalis   vocabulário de psicanálise
Laplanche e pontalis vocabulário de psicanáliseL R
 
Psicanálise
PsicanálisePsicanálise
Psicanálise
Silvia Marina Anaruma
 

Mais procurados (20)

Psicanalise
PsicanalisePsicanalise
Psicanalise
 
Caso dora histeria e seus enigmas slide share
Caso dora histeria e seus enigmas slide shareCaso dora histeria e seus enigmas slide share
Caso dora histeria e seus enigmas slide share
 
Freud. slide
Freud. slideFreud. slide
Freud. slide
 
Psicanálise
PsicanálisePsicanálise
Psicanálise
 
Aula INTRODUÇÃO À PSICANÁLISE
Aula  INTRODUÇÃO À PSICANÁLISEAula  INTRODUÇÃO À PSICANÁLISE
Aula INTRODUÇÃO À PSICANÁLISE
 
Freud e a Psicanálise
Freud e a PsicanáliseFreud e a Psicanálise
Freud e a Psicanálise
 
5 conceitos gerais da psicanálise
5 conceitos gerais da psicanálise5 conceitos gerais da psicanálise
5 conceitos gerais da psicanálise
 
O Inconciente
O InconcienteO Inconciente
O Inconciente
 
Caso Dora.pdf
Caso Dora.pdfCaso Dora.pdf
Caso Dora.pdf
 
Teoria e Pratica - Abordagem Psicanalitica
Teoria e Pratica - Abordagem PsicanaliticaTeoria e Pratica - Abordagem Psicanalitica
Teoria e Pratica - Abordagem Psicanalitica
 
1 historia do surgimento da psicanalise
1   historia do surgimento da psicanalise1   historia do surgimento da psicanalise
1 historia do surgimento da psicanalise
 
Sigmund Freud - Psicanálise
Sigmund Freud - PsicanáliseSigmund Freud - Psicanálise
Sigmund Freud - Psicanálise
 
Id.Ego.Super
Id.Ego.SuperId.Ego.Super
Id.Ego.Super
 
As sete escolas da psicanálise
As sete escolas da psicanáliseAs sete escolas da psicanálise
As sete escolas da psicanálise
 
Psicanálise
PsicanálisePsicanálise
Psicanálise
 
Gestalt Terapia - Psicologia
Gestalt Terapia - PsicologiaGestalt Terapia - Psicologia
Gestalt Terapia - Psicologia
 
CURSO FUNDAMENTOS DA PSICANÁLISE- Aula 6: O inconsciente e seu sujeito
CURSO FUNDAMENTOS DA PSICANÁLISE- Aula 6: O inconsciente e seu sujeitoCURSO FUNDAMENTOS DA PSICANÁLISE- Aula 6: O inconsciente e seu sujeito
CURSO FUNDAMENTOS DA PSICANÁLISE- Aula 6: O inconsciente e seu sujeito
 
A história da loucura
A história da loucuraA história da loucura
A história da loucura
 
Laplanche e pontalis vocabulário de psicanálise
Laplanche e pontalis   vocabulário de psicanáliseLaplanche e pontalis   vocabulário de psicanálise
Laplanche e pontalis vocabulário de psicanálise
 
Psicanálise
PsicanálisePsicanálise
Psicanálise
 

Semelhante a Psicanálise

Apresentaopsicanlise
ApresentaopsicanliseApresentaopsicanlise
Apresentaopsicanlise
Manuela Santos
 
Personalidade
PersonalidadePersonalidade
Freud e a Psicanálise
Freud e a PsicanáliseFreud e a Psicanálise
Freud e a Psicanálise
Bruno Carrasco
 
Carl Jung
Carl Jung Carl Jung
Psicologia aplicada a enfermagem
Psicologia aplicada a enfermagemPsicologia aplicada a enfermagem
Psicologia aplicada a enfermagem
Luiz Maciel
 
Psicologia aplicada a enfermagem
Psicologia aplicada a enfermagemPsicologia aplicada a enfermagem
Psicologia aplicada a enfermagem
Luiz Maciel
 
Sigmund_FREUD .pdf
Sigmund_FREUD .pdfSigmund_FREUD .pdf
Psicanalise freud
Psicanalise   freudPsicanalise   freud
Psicanalise freud
Dani Silva
 
Psicologia da personalidade AULA 2.pdf
Psicologia da personalidade  AULA 2.pdfPsicologia da personalidade  AULA 2.pdf
Psicologia da personalidade AULA 2.pdf
ElionayFigueiredo1
 
Psicologia: Diferentes Abordagens
Psicologia: Diferentes AbordagensPsicologia: Diferentes Abordagens
Psicologia: Diferentes Abordagens
Bruno Carrasco
 
Psicanalise- psicologia social2
Psicanalise- psicologia social2Psicanalise- psicologia social2
Psicanalise- psicologia social2Daniele Rubim
 
Diferentes abordagens da psicologia
Diferentes abordagens da psicologiaDiferentes abordagens da psicologia
Diferentes abordagens da psicologiaRita Cristiane Pavan
 
Sigmund Freud e a Psicanálise .pdf
Sigmund Freud e a Psicanálise .pdfSigmund Freud e a Psicanálise .pdf
Sigmund Freud e a Psicanálise .pdf
Luiz Henrique Pimentel Novais Silva
 
Carl Jung
Carl JungCarl Jung
Resumo Psicologia Aplicada ao Direito
Resumo Psicologia Aplicada ao DireitoResumo Psicologia Aplicada ao Direito
Resumo Psicologia Aplicada ao DireitoThaisremo
 
Psicologia Do Desenvolvimento Humano Publicar Slides
Psicologia Do Desenvolvimento Humano   Publicar   SlidesPsicologia Do Desenvolvimento Humano   Publicar   Slides
Psicologia Do Desenvolvimento Humano Publicar Slides
Valdeck Oliveira
 
Psicologia Do Desenvolvimento Humano Publicar Slides
Psicologia Do Desenvolvimento Humano   Publicar   SlidesPsicologia Do Desenvolvimento Humano   Publicar   Slides
Psicologia Do Desenvolvimento Humano Publicar Slidesguest2e3f5d
 
Psicologia Do Desenvolvimento Humano Publicar Slides
Psicologia Do Desenvolvimento Humano   Publicar   SlidesPsicologia Do Desenvolvimento Humano   Publicar   Slides
Psicologia Do Desenvolvimento Humano Publicar Slides
guest2e3f5d
 

Semelhante a Psicanálise (20)

Apresentaopsicanlise
ApresentaopsicanliseApresentaopsicanlise
Apresentaopsicanlise
 
Personalidade
PersonalidadePersonalidade
Personalidade
 
Freud e a Psicanálise
Freud e a PsicanáliseFreud e a Psicanálise
Freud e a Psicanálise
 
Personalidade
PersonalidadePersonalidade
Personalidade
 
Carl Jung
Carl Jung Carl Jung
Carl Jung
 
Freud e a Psicanálise I
Freud e a Psicanálise IFreud e a Psicanálise I
Freud e a Psicanálise I
 
Psicologia aplicada a enfermagem
Psicologia aplicada a enfermagemPsicologia aplicada a enfermagem
Psicologia aplicada a enfermagem
 
Psicologia aplicada a enfermagem
Psicologia aplicada a enfermagemPsicologia aplicada a enfermagem
Psicologia aplicada a enfermagem
 
Sigmund_FREUD .pdf
Sigmund_FREUD .pdfSigmund_FREUD .pdf
Sigmund_FREUD .pdf
 
Psicanalise freud
Psicanalise   freudPsicanalise   freud
Psicanalise freud
 
Psicologia da personalidade AULA 2.pdf
Psicologia da personalidade  AULA 2.pdfPsicologia da personalidade  AULA 2.pdf
Psicologia da personalidade AULA 2.pdf
 
Psicologia: Diferentes Abordagens
Psicologia: Diferentes AbordagensPsicologia: Diferentes Abordagens
Psicologia: Diferentes Abordagens
 
Psicanalise- psicologia social2
Psicanalise- psicologia social2Psicanalise- psicologia social2
Psicanalise- psicologia social2
 
Diferentes abordagens da psicologia
Diferentes abordagens da psicologiaDiferentes abordagens da psicologia
Diferentes abordagens da psicologia
 
Sigmund Freud e a Psicanálise .pdf
Sigmund Freud e a Psicanálise .pdfSigmund Freud e a Psicanálise .pdf
Sigmund Freud e a Psicanálise .pdf
 
Carl Jung
Carl JungCarl Jung
Carl Jung
 
Resumo Psicologia Aplicada ao Direito
Resumo Psicologia Aplicada ao DireitoResumo Psicologia Aplicada ao Direito
Resumo Psicologia Aplicada ao Direito
 
Psicologia Do Desenvolvimento Humano Publicar Slides
Psicologia Do Desenvolvimento Humano   Publicar   SlidesPsicologia Do Desenvolvimento Humano   Publicar   Slides
Psicologia Do Desenvolvimento Humano Publicar Slides
 
Psicologia Do Desenvolvimento Humano Publicar Slides
Psicologia Do Desenvolvimento Humano   Publicar   SlidesPsicologia Do Desenvolvimento Humano   Publicar   Slides
Psicologia Do Desenvolvimento Humano Publicar Slides
 
Psicologia Do Desenvolvimento Humano Publicar Slides
Psicologia Do Desenvolvimento Humano   Publicar   SlidesPsicologia Do Desenvolvimento Humano   Publicar   Slides
Psicologia Do Desenvolvimento Humano Publicar Slides
 

Mais de Pastora-Psicanalista Mérces Ministério Saúde Integral

DEPRESSÃO
DEPRESSÃO DEPRESSÃO
Psicanálise e aconselhamento pastoral
Psicanálise e aconselhamento pastoralPsicanálise e aconselhamento pastoral
Psicanálise e aconselhamento pastoral
Pastora-Psicanalista Mérces Ministério Saúde Integral
 
Contrastes gritantes!
Contrastes gritantes!Contrastes gritantes!
Desperta Débora!
Desperta Débora!Desperta Débora!
O AMOR E A BÍBLIA
O AMOR E A BÍBLIAO AMOR E A BÍBLIA
A VIDA É UM DESAFIO
A VIDA É UM DESAFIOA VIDA É UM DESAFIO
Morrer é preciso!
Morrer é preciso! Morrer é preciso!
Quem você salvaria?
Quem você salvaria?Quem você salvaria?

Mais de Pastora-Psicanalista Mérces Ministério Saúde Integral (13)

DEPRESSÃO
DEPRESSÃO DEPRESSÃO
DEPRESSÃO
 
Psicanálise e aconselhamento pastoral
Psicanálise e aconselhamento pastoralPsicanálise e aconselhamento pastoral
Psicanálise e aconselhamento pastoral
 
Contrastes gritantes!
Contrastes gritantes!Contrastes gritantes!
Contrastes gritantes!
 
Desperta Débora!
Desperta Débora!Desperta Débora!
Desperta Débora!
 
O AMOR E A BÍBLIA
O AMOR E A BÍBLIAO AMOR E A BÍBLIA
O AMOR E A BÍBLIA
 
Tipos de amor
Tipos de amor Tipos de amor
Tipos de amor
 
A Mulher e o chamado pastoral
A Mulher e o chamado pastoralA Mulher e o chamado pastoral
A Mulher e o chamado pastoral
 
A VIDA É UM DESAFIO
A VIDA É UM DESAFIOA VIDA É UM DESAFIO
A VIDA É UM DESAFIO
 
Morrer é preciso!
Morrer é preciso! Morrer é preciso!
Morrer é preciso!
 
Quem você salvaria?
Quem você salvaria?Quem você salvaria?
Quem você salvaria?
 
Certificado Qualidade de Vida
Certificado Qualidade de VidaCertificado Qualidade de Vida
Certificado Qualidade de Vida
 
Não fostes vós que me escolhestes a mim
Não fostes vós que me escolhestes a mimNão fostes vós que me escolhestes a mim
Não fostes vós que me escolhestes a mim
 
Homens e mulheres - iguadade bíblica
Homens e mulheres -  iguadade bíblicaHomens e mulheres -  iguadade bíblica
Homens e mulheres - iguadade bíblica
 

Último

AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
CrislaineSouzaSantos
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Acrópole - História & Educação
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Ana Da Silva Ponce
 
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
RafaelNeves651350
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
WelidaFreitas1
 
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxSlides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
goncalopecurto
 
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdfEJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
Escola Municipal Jesus Cristo
 
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultosptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
Escola Municipal Jesus Cristo
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
CarlosEduardoSola
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Mary Alvarenga
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
NatySousa3
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
BarbaraBeatriz15
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
Escola Municipal Jesus Cristo
 
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco LeiteHistória Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
profesfrancleite
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
KeilianeOliveira3
 
Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023
MatildeBrites
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
Mary Alvarenga
 

Último (20)

AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
 
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
 
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxSlides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
 
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
 
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdfEJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
 
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultosptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
 
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco LeiteHistória Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
 
Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
 

Psicanálise

  • 1. Psicanálise O estudo do inconsciente humano Psicologia | Teorias e Sistemas Equipe: Fernanda, Micaella, Renata e Waydson
  • 2. A Psicanálise Ÿ É um modo de Terapia e uma teoria cujos fundamentos foram estabelecidos por Freud, para tratar o comportamento anormal a partir da investigação do inconsciente; Ÿ seu método primário é a observação clinica voltada para o inconsciente. Psicanálise
  • 3. Sigmund Freud (1856-1939) Ÿ Fundador da Psicanálise. Foi Médico Neurologista e nasceu na atual República Tcheca. Ÿ Os pressupostos básicos da psicanálise surgiram não só dos seus estudos em Neurologia como também de sua preocupação terapêutica com os doentes mentais, o que o levou a focalizar os aspectos anormais da personalidade. Ÿ As teorias de Freud foram derivadas da auto- observação e da observação dos seus pacientes submetidos à psicanálise. Psicanálise
  • 4. Sigmund Freud Freud se utilizou da técnica considerada a mais significativa na evolução da psicanálise: a livre associação. Nessa técnica, o paciente deita num divã e é encorajado a falar aberta e espontaneamente, dando completa expressão a qualquer idéia, por mais embaraçosa, irrelevante ou tola que pareça, com a intenção de tornar conscientes os recessos mais ocultos da mente. Ÿ Freud explorou áreas ignoradas pelos psicólogos, como as forças motivadoras inconscientes, os conflitos entre essas forças e os efeitos desses conflitos sobre o comportamento humano. Psicanálise
  • 5. Psicanálise = Psicologia / Ÿ A psicanálise não tinha vínculo direto com os movimentos das outras escolas de pensamento em psicologia, pois não surgira no âmbito da psicologia acadêmica. Ÿ A Psicologia acadêmica se esforçava por ser uma ciência pura, era centrada no método, e só queria trabalhar em termos específicos de estímuloresposta. Ÿ Já a psicanálise, não era um produto de estudo de academia nem uma ciência pura, estava centrada no problema. A preocupação de Freud era mais global — a personalidade humana total, em vez de funções especificas como a percepção e a aprendizagem. Psicanálise
  • 7. Determinismo Ÿ Freud acreditava que nenhum processo mental ocorre por acaso. A cada ação correspondia sempre uma causa, sempre h av i a u m m o t i vo c o n s c i e n t e o u inconsciente. Há uma continuidade na vida mental. Psicanálise
  • 8. Sistema da Personalidade Instinto Ÿ São pressões que dirigem o organismo para determinados fins. ŸPara Freud, os instintos são as únicas fontes de energia do comportamento e os fatores propulsores da personalidade. ŸNa perspectiva freudiana, desde o nascimento, os indivíduos são dotados de uma base biologicamente instintual: instintos sexuais e instintos agressivos que, inconscientemente, motivam cada coisa que os seres humanos pensam, dizem ou fazem durante suas vidas. Ÿ Freud denominou de libido a energia pela qual os instintos se manifestam. Psicanálise
  • 9. Classificou os instintos em dois grupos: Ÿ Instintos de vida- servem à sobrevivência do homem e a propagação da raça. Por exemplo, a fome, a sede, a necessidade de contato sexual. Este último foi o instinto de vida no qual Freud prestou mais atenção. Instintos de morte- instintos destrutivos. Toda pessoa morre, o que levou Freud a pensar que a finalidade de toda vida é a morte. Convenceu-se, então, de que a pessoa tem, inconscientemente, o desejo de morrer. O impulso agressivo é um importante derivativo dos instintos de morte. Ÿ Psicanálise
  • 10. Aspectos da Personalidade Considerado por alguns autores, o primeiro tópico da estrutura da personalidade, Freud apresenta em sua obra “A interpretação dos sonhos”(1900), uma tentativa de dividir a mente humana em três regiões: INCONSCIENTE - Nele concentram-se elementos instintivos, que não são acessíveis â consciência. Aí, estão as fontes de energia psíquica e instintos. Ÿ PRÉ-CONSCIENTE - É uma parte do inconsciente que pode tornasse consciente com facilidade; são as porções acessíveis da memória; Ÿ Ÿ e CONSCIENTE - Inclui tudo o que estamos cientes num dado momento; Psicanálise
  • 11. Freud remodela o primeiro tópico e introduz o que alguns autores chamam de segundo tópico da estrutura da personalidade, em que apresenta três sistemas de funcionamento psíquico: o ID, o EGO e o SUPEREGO. Ÿ De acordo com esta teoria, id, ego e superego atuam entre si num sistema dinâmico, mas possuem diferentes funções. Ÿ Psicanálise
  • 12. O ID Ÿ Opera de acordo com o PRINCÍPIO DO PRAZER; Ÿ Procura apenas a satisfação de suas necessidades instintivas, sem levar em conta as circunstâncias da realidade objetiva, como juízos de valor, o bem, o mal e a moral; Ÿ Todas as atividades do id são inconscientes: não temos consciência de nossos instintos e de seus profundos efeitos sobre nosso comportamento. Psicanálise
  • 13. O EGO Ÿ Opera de acordo com o PRINCÍPIO DA REALIDADE; Ÿ Sistema que estabelece o equilíbrio entre as exigências do id, as exigências da realidade e as 'ordens' do superego; Ÿ Apresenta razão, em contraste às paixões cegas e insistentes do id; Ÿ Freud denominava o ego ich, traduzido como eu. Psicanálise
  • 14. O SUPEREGO Ÿ Opera de acordo com o PRINCÍPIO DO DEVER. Ÿ O papel do superego é comparável ao de um juiz ou censor do ego. Sua ação se manifesta pela consciência moral, atitudes de autocrítica, proibição. Ÿ Representa mais o ideal do que o real. Desempenha as seguintes funções: - Inibir os impulsos do id; - Persuadir o ego; - Lutar pela perfeição. Ÿ O superego é o "defensor de um impulso rumo à perfeição". Psicanálise
  • 15. O superego está evidentemente em conflito com o id. Ao contrário do ego, o superego não tenta apenas adiar a satisfação do id; ele tenta inibi-la por completo,o que causa um conflito interminável no interior da personalidade humana. O ego está numa posição difícil, sendo pressionado por todos os lados, cabendo a ele: 1. adiar os anseios e incessantes do id; 2. perceber e manipular a realidade para aliviar as tensões do instinto do id; 3. lidar com o anseio de perfeição do superego. Psicanálise
  • 16. Ansiedade Sempre que o ego é submetido a uma pressão muito grande, resulta na ansiedade, que funciona como advertência que o ego está sendo ameaçado. A Ansiedade é uma força que induz a tensão do comportamento humano, motivando o indivíduo a agir para reduzir essa tensão. Freud sugeriu que o ego desenvolve algumas defesas protetoras contra a ansiedade, que são os mecanismos de defesa. Psicanálise
  • 17. Mecanismos de Defesa Ÿ São os processos psíquicos cuja finalidade consiste em afastar um evento gerador de angústia da percepção consciente. Ÿ O ego, como sede da angústia, é mobilizado diante de um sinal de perigo e desencadeia uma série de mecanismos repressores que impedirão a vivência de fatos dolorosos, os quais o organismo não está pronto para suportar. Ÿ Todos os mecanismos de defesa negam, falsificam ou distorcem a realidade; operam inconscientemente, sem que a pessoa se dê conta. Psicanálise
  • 18. Mecanismos de Defesa ŸIdentificação EX.: Exemplo: identificação com um ídolo. ŸRepressão Ex.: o marido traído que nega a traição. ŸSublimação Ex.:desejo muito ter filhos, como não posso me dedico às crianças carentes. ŸProjeção Ex.: quando se diz ‘‘ele me odeia’’ em vez de ‘‘eu o odeio’’ Psicanálise
  • 19. Mecanismos de Defesa ŸFixação Ex.: Dormir com urso de pelúcia na idade adulta. ŸRegressão Ex.: Criança que começa a se comportar como bebê quando nasce um irmãozinho. ŸFormação Reativa Ex.: uma pessoa tem exagerada preocupação com organização, devido a inconsciente tendência ao desregramento. Psicanálise
  • 20. Estágios Psicossexuais do Desenvolvimento da Personalidade Na teoria psicanalítica do desenvolvimento, a criança passa por uma série de estágios psicossexuais, os quais são: Ÿ Estágio oral - que vai até o segundo ano de vida, quando a estimulação da boca, como sugar, morder e engolir, é a fonte primária de satisfação erótica. Psicanálise
  • 21. Ÿ Estágio anal - quando a gratificação vai da boca para o ânus, e as crianças derivam prazer da zona anal. Ÿ Estágio fálico - ocorre por volta do quarto ano de idade, quando a satisfação erótica se transfere para a região genital. Freud situou nesse estágio o desenvolvimento do complexo de Êdipo. Psicanálise
  • 22. Ÿ Período da latência - que dura mais ou menos do quinto ao décimo segundo ano de vida, quando a energia da libido canalizada para atividades sociais. Ÿ Estágio Genital - quando o comportamento heterossexual se torna evidente. Prevalência de uma sexualidade genital. Psicanálise
  • 23. Apesar das críticas de falta de rigor científico e de fraqueza metodológica, a psicanálise freudiana continua sendo uma importante força na psicologia moderna. Psicanálise