O documento descreve as características dos fungos, incluindo sua estrutura celular, formas de reprodução e diversidade. É detalhado o papel dos fungos na natureza e no dia-a-dia, como decompositores e na produção de alimentos e remédios. Também são apresentados três tipos de fungos - bolores, leveduras e cogumelos - e discutida a ocorrência de doenças fúngicas.
Estima-se que 70% das principais doenças das plantas são causadas por fungos – organismos minúsculos (apenas visíveis debaixo de um microscópio!) que produzem enormes quantidades de esporos (células que se separam e se dividem, sem fecundação, para formarem novas células), que são rapidamente propagados graças ao vento, à água, aos insectos ou aos animais. Existem mais de 10 mil tipos de fungos que, se não conseguem penetrar a cutícula e a epiderme (as barreiras mais fortes de uma planta), atacam as zonas mais sensíveis – os rebentos ou as áreas já danificadas por insectos. Uma planta infectada pode libertar até 100 milhões de esporos, uma quantidade difícil de combater, na medida em que rapidamente degrade as células das plantas, produzindo, em simultâneo, toxinas que interferem no funcionamento pleno do seu organismo. Os fungos são ainda difíceis de eliminar porque podem manter-se dormentes no solo, em restos de plantas que se encontram em decomposição ou numa planta saudável, à espera das condições climatéricas perfeitas para voltarem a contaminar.
Os 5 desafios das equipes - Grupo 3 - ApresentaçãoRodrigo Ikegaya
Apresentação Parcial de alguns capítulos do livro "Os 5 desafios das Equipes" relatando os desafios de uma lider a transformar um grupo de talentos em uma equipe de sucesso.
BREVE HISTÓRICO DA PESQUISA OPERACIONAL
DEFININDO E CONCEITUANDO A PESQUISA OPERACIONAL
CAMPOS DE APLICAÇÃO DA PO
APLICAÇÕES DE SUCESSO DA PO NAS EMPRESAS
TIPOS DE MODELOS EXISTENTES
CONSTRUÇÃO DE MODELOS DE PROBLEMAS EM PO
MODELAGEM DE PROBLEMAS GERENCIAIS
FASES DE ESTUDOS EM PESQUISA OPERACIONAL
FERRAMENTAS, TÉCNICAS E MÉTODOS DE PO
COMPONENTES DO MODELO MATEMÁTICO DE PO.
O termo protista deriva do grego e significa “primeiro de todos”, refletindo a ideia de que eles teriam sido os primeiros eucariontes a surgir no curso da evolução.
atualmente o termo protista não se aplica mais para reino, mas pode ser usado como um coletivo para organismos eucariontes uni ou multicelulares sem tecidos. Outros dois termos muito empregados para esses seres são: protozoários e algas.
O termo protozoário deriva do grego e significa “primeiro animal”. Ele foi criado há muitos anos, quando se falava em Filo Protozoa dentro do Reino Animal, para unicelulares heterótrofos. Atualmente, emprega-se “protozoário” como uma designação coletiva, sem valor taxonômico, para unicelulares eucariontes heterótrofos que obtêm seus alimentos por ingestão ou absorção, e não se fala mais em animais unicelulares.
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Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
2. Características gerais
• Possuem formas diferentes:
- Eucariontes e heterótrofos
-Parede celular com quitina e armazenamento
de glicose sob a forma de glicogênio
- São unicelulares ou pluricelulares, organizados
em filamentos chamados hifas
- O conjunto de hifas chama-se micélio
6. Diversidade
• Existem vários tipos de fungos diferentes, vamos
caracterizar 3 desses tipos:
• Bolores: Também chamados de mofo, podem
ser uni ou pluricelulares. Podem formar colônias
visíveis a olho nu
7.
8. Diversidade
• Leveduras: São unicelulares e retiram sua
energia dos alimentos através da fermentação,
processo anaeróbio. São muito utilizadas na
indústria alimentícia
9.
10.
11.
12. Diversidade
• Cogumelos e orelhas de pau: São
pluricelulares, e sua principal característica é a
formação de uma estrutura reprodutora (corpo
de frutificação), que corresponde à porção visível
do fungo. Algumas espécies são tóxicas, já outras
são comestíveis
13.
14. Fungos na natureza e no dia-a-dia
• Os fungos fazem parte dos decompositores, por
isso serão encontrados em abundância na natureza
• Eles transformam nutrientes complexos em sais
minerais de fácil absorção pelas plantas
17. Fungos na natureza e no dia-a-dia
• Alguns fungos são comestíveis, como o
champignon, shiitake, shimeji e alguns fungos de
queijos (blue cheese, gorgonzola)
• Outros são utilizados na fabricação de bebidas
alcoólicas (cachaça, cerveja, vinho, champanhe) e
de pães
• Também são utilizados como fonte de antibióticos
(Penicillium notatum - penicilina)
18.
19.
20. Fungos na natureza e no dia-a-dia
• Há também aqueles fungos que causam doenças
aos seres humanos
• Essas doenças são chamadas de micoses, ou
frieiras
• Os ambientes úmidos e quentes como: saunas,
banheiros, piscinas, etc., são os mais propícios para
se pegar micoses. A falta de higiene também ajuda
21.
22. 3.3 – Reino Protoctista
(protozoários e algas)
23. • Reino Protista (protoctista)
• A) Algas (protistas autótrofos e aquáticos)
• Eucariotos
• Unicelulares ou pluricelulares
• Fotossintetizantes: possuem cloroplastos com
clorofila A e B e diversos pigmentos auxiliares.
• Armazenam amido
• Parede celular celulósica
• Não tem tecidos verdadeiros (Talófitas).
• As unicelulares são componentes do fitoplancton
produtoras de glicose e O2 no ambiente aquático.
• “pastagens aquáticas” e o “pulmão do mundo”
24. • Fitoplâncton (algas unicelulares + cianobactérias):
base das cadeias alimentares aquáticas:
25.
26. • Algas Unicelulares:
• 1- Euglenofíceas (euglenas): Na luz são autótrofas
(fazem fotossíntese) , sem luz se comportam como
heterótrofos (fazem fagocitose). Não possuem
parede celular.
27. • 2 Pirrofíceas (dinoflageladas). Desequilíbrios
ambientais pode provocar explosões populacionais
dessas algas que liberam neurotoxinas na água
(marés vermelhas)
28. • Diatomáceas ou crisofíceas (algas douradas):
possuem carapaça de silício, que se deposita no
fundo formando rochas diatomitos. Usados a
construção de casas e fabricação de abrasivos.
30. • Algas pluricelulares: Talófitas (sem tecidos
verdadeiros (maioria bentônica, vivem no fundo).
31. • Rodofíceas ou algas vermelhas: Possuem
pigmentos acessórios: ficoeritrina (vermelho)
ficocianina (azul). Produzem o ágar-agar, usado na
fabricação de bolos, sorvetes e meios de cultura de
bactérias:
33. • Feofíceas ou algas pardas: Possuem ficoxantinas
(marrom) como pigmento acessório. Usada para
produção do alginato (similar ao ágar) e na
alimentação (kombu). Formam Florestas de
sargassum
37. Características gerais
• São unicelulares, eucariontes e heterótrofos
• Muito presentes em ambientes úmidos
• Podem apresentar flagelos, cílios, ou emitir
pseudópodes, que promovem a locomoção
• Podem ser de vida livre ou parasitas
38.
39. Características gerais
• Existem várias formas de alimentação utilizadas
por eles, mas vamos nos focar em uma forma
particular, a fagocitose
• Na fagocitose há a emissão de pseudópodes
(pseudo = falso; podos = pés)
40.
41. Características gerais
• Sua reprodução pode se dar através de divisão
binária (como nas bactérias), ou através de cistos
(de forma muito similar à esporulação nas
bactérias)
• Alguns fazem parte dos decompositores
• Outros estão associados a animais (como os
cupins) e digerem celulose
42. Grupos de protozoários
• Nós veremos apenas 4 grupos de protozoários:
- os ciliados
- os rizópodes (ou sarcodíneos)
- os flagelados
- e os esporozoários
44. Ciliados
• Protozoários dotados de cílios:
- alimentam-se por uma abertura oral
- um exemplo de ciliado é o paramécio
- são organismos de vida livre
45.
46. Sarcodíneos
• São disformes e sem cílios ou flagelos:
- se locomovem e se alimentam por
pseudópodes
- sua representante mais comum é a ameba
- podem ser de vida livre ou parasitas
47.
48. Flagelados
• Dotados de flagelos longos e pouco numerosos:
- os flagelos ajudam na locomoção e captura de
alimentos
- a maior parte é de vida livre, mas alguns são
parasitas
49.
50. Esporozoários
• Não possuem nenhuma estrutura de locomoção:
- todas as espécies conhecidas são parasitas de
animais
- alguns causam doenças graves nos seres
humanos
51.
52. Doenças
• Uma parte das doenças causadas por protozoários
podem ser evitadas com o saneamento básico,
porém outras precisam de combate ao vetor
• As doenças que veremos serão:
- Amebíase
- Leishmaniose
- Toxoplasmose
- Doença de chagas
- Malária
53. Amebíase
• causada pela Entamoeba histolytica
• causa diarréias fortes
• transmissão por água e
•alimentos crus contaminados
Entamoeba coli
Vive normalmente
em nosso intestino
59. Leishmaniose
• causada pelo protozoário do gênero Leishmania e
pode acometer animais (principalmente cachorros
e gatos) e o ser humano
• seu vetor é o Phlebotomus (mosquito palha)
• transmissão pela picada do mosquito
contaminado
60. Leishmaniose
• existem 2 tipos: leishmaniose tegumentar e a
leishmaniose visceral
•Mato Grosso do Sul
• prevenção através do combate ao mosquito vetor
• existe tratamento
61.
62.
63. Toxoplasmose
• causada pelo Toxoplasma gondii
• transmissão através da ingestão de alimentos crus
ou mal cozidos (principalmente carne), e contato
com fezes de animais domésticos contaminados
• muitas vezes assintomático, mas podem aparecer
sintomas em recém nascidos cujas mães estão
contaminadas e em pessoas de saúde debilitada
64.
65.
66.
67. Doença de Chagas ou
tripanossomíase
• causada pelo Trypanosoma cruzi
• transmissão através das fezes
contaminadas do barbeiro (vetor)
• causa lesões nos órgãos em que se
instala
• é tratável nos estágios iniciais
•Triatoma infestans
72. Doença do sono
Tripanossoma gambiensis
Africa
Mosca tsé tsé
73. Malária
• causada pelo esporozoário Plasmodium
• transmissão através da picada do mosquito
Anopheles contaminado
• doença muito comum na África e na Amazônia
• causa febres altas e intermitentes
78. Algas
• São protozoários que podem ser uni ou
pluricelulares
• São autótrofas, ou seja, produzem seu próprio
alimento
• São grandes responsáveis pela renovação de
oxigênio do planeta
79. Algas unicelulares
• Podem ser encontradas em ambientes terrestres
úmidos, mares, rios e lagoas
• Fazem parte do fitoplâncton
• Existem 3 grupos:
- Euglenófitas: possuem coloração esverdeada
- Crisófitas: conhecidas também como algas douradas
- Pirrófitas: causadoras da maré vermelha
80.
81. Algas pluricelulares
• Suas principais espécies são marinhas
• São muito parecidas com plantas, por isso foram
classificadas como plantas, durante muito tempo
• Existem 3 grupos:
- Algas verdes (clorófitas)
- Algas pardas (feófitas)
- Algas vermelhas (rodófitas)
Notas do Editor
Fungos também são parasitas de plantas, como o fungo da ferrugem do café
As relações naturais dos fungos envolvem, parasitismo, mutualismo e cooperação
Fungos também são parasitas de plantas, como o fungo da ferrugem do café
As relações naturais dos fungos envolvem, parasitismo, mutualismo e cooperação
A leishmaniose é uma doença crônica, de manifestação cutânea ou visceral (pode-se falar de leishmanioses, no plural), causada por protozoários flagelados do gênero Leishmania, da família dos Trypanosomatidae. O calazar (leishmaniose visceral)[1] e a úlcera de Bauru (leishmaniose tegumentar americana)[2] são formas da doença.
É uma zoonose comum ao cão e ao homem.[3] É transmitida ao homem pela picada de mosquitos flebotomíneos, que compreendem o gênero Lutzomyia (chamados de "mosquito palha" ou birigui) e Phlebotomus.
No Brasil existem atualmente 6 espécies de Leishmania responsáveis pela doença humana, e mais de 200 espécies de flebotomíneos implicados em sua transmissão. Trata-se de uma doença que acompanha o homem desde tempos remotos e que tem apresentado, nos últimos 20 anos, um aumento do número de casos e ampliação de sua ocorrência geográfica, sendo encontrada atualmente em todos os Estados brasileiros, sob diferentes perfis epidemiológicos. Estima-se que, entre 1985 e 2003, ocorreram 523.975 casos autóctones, a sua maior parte nas regiões Nordeste e Norte do Brasil. Em Portugal existe principalmente a leishmaniose visceral e alguns casos (muito raros) de leishmaniose cutânea. Esta raridade é relativa, visto que na realidade o que ocorre é uma subnotificação dos casos de leishmaniose cutânea. Uma razão para esta subnotificação é o fato de a maioria dos casos de leishmaniose cutânea humana serem autolimitados, embora possam demorar até vários meses a resolverem-se.
As leishmania são transmitidas pelos insetos fêmeas dos gêneros Phlebotomus (Velho Mundo) ou Lutzomyia (Novo Mundo).
A leishmaniose é uma doença crônica, de manifestação cutânea ou visceral (pode-se falar de leishmanioses, no plural), causada por protozoários flagelados do gênero Leishmania, da família dos Trypanosomatidae. O calazar (leishmaniose visceral)[1] e a úlcera de Bauru (leishmaniose tegumentar americana)[2] são formas da doença.
É uma zoonose comum ao cão e ao homem.[3] É transmitida ao homem pela picada de mosquitos flebotomíneos, que compreendem o gênero Lutzomyia (chamados de "mosquito palha" ou birigui) e Phlebotomus.
No Brasil existem atualmente 6 espécies de Leishmania responsáveis pela doença humana, e mais de 200 espécies de flebotomíneos implicados em sua transmissão. Trata-se de uma doença que acompanha o homem desde tempos remotos e que tem apresentado, nos últimos 20 anos, um aumento do número de casos e ampliação de sua ocorrência geográfica, sendo encontrada atualmente em todos os Estados brasileiros, sob diferentes perfis epidemiológicos. Estima-se que, entre 1985 e 2003, ocorreram 523.975 casos autóctones, a sua maior parte nas regiões Nordeste e Norte do Brasil. Em Portugal existe principalmente a leishmaniose visceral e alguns casos (muito raros) de leishmaniose cutânea. Esta raridade é relativa, visto que na realidade o que ocorre é uma subnotificação dos casos de leishmaniose cutânea. Uma razão para esta subnotificação é o fato de a maioria dos casos de leishmaniose cutânea humana serem autolimitados, embora possam demorar até vários meses a resolverem-se.
As leishmania são transmitidas pelos insetos fêmeas dos gêneros Phlebotomus (Velho Mundo) ou Lutzomyia (Novo Mundo).
A leishmaniose é uma doença crônica, de manifestação cutânea ou visceral (pode-se falar de leishmanioses, no plural), causada por protozoários flagelados do gênero Leishmania, da família dos Trypanosomatidae. O calazar (leishmaniose visceral)[1] e a úlcera de Bauru (leishmaniose tegumentar americana)[2] são formas da doença.
É uma zoonose comum ao cão e ao homem.[3] É transmitida ao homem pela picada de mosquitos flebotomíneos, que compreendem o gênero Lutzomyia (chamados de "mosquito palha" ou birigui) e Phlebotomus.
No Brasil existem atualmente 6 espécies de Leishmania responsáveis pela doença humana, e mais de 200 espécies de flebotomíneos implicados em sua transmissão. Trata-se de uma doença que acompanha o homem desde tempos remotos e que tem apresentado, nos últimos 20 anos, um aumento do número de casos e ampliação de sua ocorrência geográfica, sendo encontrada atualmente em todos os Estados brasileiros, sob diferentes perfis epidemiológicos. Estima-se que, entre 1985 e 2003, ocorreram 523.975 casos autóctones, a sua maior parte nas regiões Nordeste e Norte do Brasil. Em Portugal existe principalmente a leishmaniose visceral e alguns casos (muito raros) de leishmaniose cutânea. Esta raridade é relativa, visto que na realidade o que ocorre é uma subnotificação dos casos de leishmaniose cutânea. Uma razão para esta subnotificação é o fato de a maioria dos casos de leishmaniose cutânea humana serem autolimitados, embora possam demorar até vários meses a resolverem-se.
As leishmania são transmitidas pelos insetos fêmeas dos gêneros Phlebotomus (Velho Mundo) ou Lutzomyia (Novo Mundo).
A leishmaniose é uma doença crônica, de manifestação cutânea ou visceral (pode-se falar de leishmanioses, no plural), causada por protozoários flagelados do gênero Leishmania, da família dos Trypanosomatidae. O calazar (leishmaniose visceral)[1] e a úlcera de Bauru (leishmaniose tegumentar americana)[2] são formas da doença.
É uma zoonose comum ao cão e ao homem.[3] É transmitida ao homem pela picada de mosquitos flebotomíneos, que compreendem o gênero Lutzomyia (chamados de "mosquito palha" ou birigui) e Phlebotomus.
No Brasil existem atualmente 6 espécies de Leishmania responsáveis pela doença humana, e mais de 200 espécies de flebotomíneos implicados em sua transmissão. Trata-se de uma doença que acompanha o homem desde tempos remotos e que tem apresentado, nos últimos 20 anos, um aumento do número de casos e ampliação de sua ocorrência geográfica, sendo encontrada atualmente em todos os Estados brasileiros, sob diferentes perfis epidemiológicos. Estima-se que, entre 1985 e 2003, ocorreram 523.975 casos autóctones, a sua maior parte nas regiões Nordeste e Norte do Brasil. Em Portugal existe principalmente a leishmaniose visceral e alguns casos (muito raros) de leishmaniose cutânea. Esta raridade é relativa, visto que na realidade o que ocorre é uma subnotificação dos casos de leishmaniose cutânea. Uma razão para esta subnotificação é o fato de a maioria dos casos de leishmaniose cutânea humana serem autolimitados, embora possam demorar até vários meses a resolverem-se.
As leishmania são transmitidas pelos insetos fêmeas dos gêneros Phlebotomus (Velho Mundo) ou Lutzomyia (Novo Mundo).
A doença de Chagas, mal de Chagas ou chaguismo, é uma infecção causada pelo protozoário flagelado Trypanosoma cruzi, e transmitida por insetos, conhecidos no Brasil como barbeiros, ou ainda, chupança.
Os sintomas da doença de Chagas podem variar durante o curso da infecção. Nos primeiros anos, na fase aguda, os sintomas são geralmente lentos, pouco mais do que inchaço nos locais de infecção. À medida que a doença progride, durante até cinquenta anos, os sintomas tornam-se crônicos e graves, tais como insuficiência cardíaca e desordens do sistema digestivo. Se não tratada, a doença crônica é muitas vezes fatal. Os tratamentos medicamentosos atuais para esta doença são pouco satisfatórios. Os medicamentos tem efeitos colaterais significativos e são, muitas vezes, ineficazes, em especial na fase crônica da doença. Pacientes em estado grave são muitas vezes encaminhados ao transplante cardíaco, porém não há cura para a doença.
A malária ou paludismo é uma doença infecciosa aguda ou crônica causada por protozoários parasitas do gênero Plasmodium, transmitidos pela picada do mosquito do gênero Anopheles fêmea.
A malária mata 3 milhões de pessoas por ano[1], uma taxa só comparável à da SIDA/AIDS, e afeta mais de 500 milhões de pessoas todos os anos. É a principal parasitose tropical e uma das mais frequentes causas de morte em crianças nesses países: (mata um milhão de crianças com menos de 5 anos a cada ano). Segundo a OMS, a malária mata uma criança africana a cada 30 segundos, e muitas crianças que sobrevivem a casos severos sofrem danos cerebrais graves e têm dificuldades de aprendizagem.