SlideShare uma empresa Scribd logo
Reino dos Fungos
Características gerais 
• Possuem formas diferentes: 
- Eucariontes e heterótrofos 
-Parede celular com quitina e armazenamento 
de glicose sob a forma de glicogênio 
- São unicelulares ou pluricelulares, organizados 
em filamentos chamados hifas 
- O conjunto de hifas chama-se micélio
Reprodução 
• Através de brotamento e esporulação
Diversidade 
• Existem vários tipos de fungos diferentes, vamos 
caracterizar 3 desses tipos: 
• Bolores: Também chamados de mofo, podem 
ser uni ou pluricelulares. Podem formar colônias 
visíveis a olho nu
Diversidade 
• Leveduras: São unicelulares e retiram sua 
energia dos alimentos através da fermentação, 
processo anaeróbio. São muito utilizadas na 
indústria alimentícia
Diversidade 
• Cogumelos e orelhas de pau: São 
pluricelulares, e sua principal característica é a 
formação de uma estrutura reprodutora (corpo 
de frutificação), que corresponde à porção visível 
do fungo. Algumas espécies são tóxicas, já outras 
são comestíveis
Fungos na natureza e no dia-a-dia 
• Os fungos fazem parte dos decompositores, por 
isso serão encontrados em abundância na natureza 
• Eles transformam nutrientes complexos em sais 
minerais de fácil absorção pelas plantas
Liquens – fungos mais algas
Fungos na natureza e no dia-a-dia 
• Alguns fungos são comestíveis, como o 
champignon, shiitake, shimeji e alguns fungos de 
queijos (blue cheese, gorgonzola) 
• Outros são utilizados na fabricação de bebidas 
alcoólicas (cachaça, cerveja, vinho, champanhe) e 
de pães 
• Também são utilizados como fonte de antibióticos 
(Penicillium notatum - penicilina)
Fungos na natureza e no dia-a-dia 
• Há também aqueles fungos que causam doenças 
aos seres humanos 
• Essas doenças são chamadas de micoses, ou 
frieiras 
• Os ambientes úmidos e quentes como: saunas, 
banheiros, piscinas, etc., são os mais propícios para 
se pegar micoses. A falta de higiene também ajuda
3.3 – Reino Protoctista 
(protozoários e algas)
• Reino Protista (protoctista) 
• A) Algas (protistas autótrofos e aquáticos) 
• Eucariotos 
• Unicelulares ou pluricelulares 
• Fotossintetizantes: possuem cloroplastos com 
clorofila A e B e diversos pigmentos auxiliares. 
• Armazenam amido 
• Parede celular celulósica 
• Não tem tecidos verdadeiros (Talófitas). 
• As unicelulares são componentes do fitoplancton 
produtoras de glicose e O2 no ambiente aquático. 
• “pastagens aquáticas” e o “pulmão do mundo”
• Fitoplâncton (algas unicelulares + cianobactérias): 
base das cadeias alimentares aquáticas:
• Algas Unicelulares: 
• 1- Euglenofíceas (euglenas): Na luz são autótrofas 
(fazem fotossíntese) , sem luz se comportam como 
heterótrofos (fazem fagocitose). Não possuem 
parede celular.
• 2 Pirrofíceas (dinoflageladas). Desequilíbrios 
ambientais pode provocar explosões populacionais 
dessas algas que liberam neurotoxinas na água 
(marés vermelhas)
• Diatomáceas ou crisofíceas (algas douradas): 
possuem carapaça de silício, que se deposita no 
fundo formando rochas diatomitos. Usados a 
construção de casas e fabricação de abrasivos.
• Clorofíceas: algas verdes . Mais abundantes do 
fitoplancton:
• Algas pluricelulares: Talófitas (sem tecidos 
verdadeiros (maioria bentônica, vivem no fundo).
• Rodofíceas ou algas vermelhas: Possuem 
pigmentos acessórios: ficoeritrina (vermelho) 
ficocianina (azul). Produzem o ágar-agar, usado na 
fabricação de bolos, sorvetes e meios de cultura de 
bactérias:
• Usada também como alimento (sushi nori)
• Feofíceas ou algas pardas: Possuem ficoxantinas 
(marrom) como pigmento acessório. Usada para 
produção do alginato (similar ao ágar) e na 
alimentação (kombu). Formam Florestas de 
sargassum
• kombu
• Clorofíceas pluricelulares (algas verdes). 
Alimentação de seres aquáticos
Características gerais 
• São unicelulares, eucariontes e heterótrofos 
• Muito presentes em ambientes úmidos 
• Podem apresentar flagelos, cílios, ou emitir 
pseudópodes, que promovem a locomoção 
• Podem ser de vida livre ou parasitas
Características gerais 
• Existem várias formas de alimentação utilizadas 
por eles, mas vamos nos focar em uma forma 
particular, a fagocitose 
• Na fagocitose há a emissão de pseudópodes 
(pseudo = falso; podos = pés)
Características gerais 
• Sua reprodução pode se dar através de divisão 
binária (como nas bactérias), ou através de cistos 
(de forma muito similar à esporulação nas 
bactérias) 
• Alguns fazem parte dos decompositores 
• Outros estão associados a animais (como os 
cupins) e digerem celulose
Grupos de protozoários 
• Nós veremos apenas 4 grupos de protozoários: 
- os ciliados 
- os rizópodes (ou sarcodíneos) 
- os flagelados 
- e os esporozoários
Ciliado Sarcodíneo 
Flagelado 
Esporozoário
Ciliados 
• Protozoários dotados de cílios: 
- alimentam-se por uma abertura oral 
- um exemplo de ciliado é o paramécio 
- são organismos de vida livre
Sarcodíneos 
• São disformes e sem cílios ou flagelos: 
- se locomovem e se alimentam por 
pseudópodes 
- sua representante mais comum é a ameba 
- podem ser de vida livre ou parasitas
Flagelados 
• Dotados de flagelos longos e pouco numerosos: 
- os flagelos ajudam na locomoção e captura de 
alimentos 
- a maior parte é de vida livre, mas alguns são 
parasitas
Esporozoários 
• Não possuem nenhuma estrutura de locomoção: 
- todas as espécies conhecidas são parasitas de 
animais 
- alguns causam doenças graves nos seres 
humanos
Doenças 
• Uma parte das doenças causadas por protozoários 
podem ser evitadas com o saneamento básico, 
porém outras precisam de combate ao vetor 
• As doenças que veremos serão: 
- Amebíase 
- Leishmaniose 
- Toxoplasmose 
- Doença de chagas 
- Malária
Amebíase 
• causada pela Entamoeba histolytica 
• causa diarréias fortes 
• transmissão por água e 
•alimentos crus contaminados 
Entamoeba coli 
Vive normalmente 
em nosso intestino
Profilaxia da amebíase
Tricomoníase
Profilaxia trocomoníase 
Camisinha 
Não compartilhar 
toalhas de banho 
Cuidado ao provar roupas íntimas em lojas
Leishmaniose 
• causada pelo protozoário do gênero Leishmania e 
pode acometer animais (principalmente cachorros 
e gatos) e o ser humano 
• seu vetor é o Phlebotomus (mosquito palha) 
• transmissão pela picada do mosquito 
contaminado
Leishmaniose 
• existem 2 tipos: leishmaniose tegumentar e a 
leishmaniose visceral 
•Mato Grosso do Sul 
• prevenção através do combate ao mosquito vetor 
• existe tratamento
Toxoplasmose 
• causada pelo Toxoplasma gondii 
• transmissão através da ingestão de alimentos crus 
ou mal cozidos (principalmente carne), e contato 
com fezes de animais domésticos contaminados 
• muitas vezes assintomático, mas podem aparecer 
sintomas em recém nascidos cujas mães estão 
contaminadas e em pessoas de saúde debilitada
Doença de Chagas ou 
tripanossomíase 
• causada pelo Trypanosoma cruzi 
• transmissão através das fezes 
contaminadas do barbeiro (vetor) 
• causa lesões nos órgãos em que se 
instala 
• é tratável nos estágios iniciais 
•Triatoma infestans
Tripanossoma cruzi
Casa de pau a pique
Doença do sono 
Tripanossoma gambiensis 
Africa 
Mosca tsé tsé
Malária 
• causada pelo esporozoário Plasmodium 
• transmissão através da picada do mosquito 
Anopheles contaminado 
• doença muito comum na África e na Amazônia 
• causa febres altas e intermitentes
Anopheles 
1Inseticida 
2.Larvicida 
3.Telas 
4. Repelentes 
5.Não acumular água 
6.Tratar os doentes
3.3 – Reino Protista (algas)
Algas 
• São protozoários que podem ser uni ou 
pluricelulares 
• São autótrofas, ou seja, produzem seu próprio 
alimento 
• São grandes responsáveis pela renovação de 
oxigênio do planeta
Algas unicelulares 
• Podem ser encontradas em ambientes terrestres 
úmidos, mares, rios e lagoas 
• Fazem parte do fitoplâncton 
• Existem 3 grupos: 
- Euglenófitas: possuem coloração esverdeada 
- Crisófitas: conhecidas também como algas douradas 
- Pirrófitas: causadoras da maré vermelha
Algas pluricelulares 
• Suas principais espécies são marinhas 
• São muito parecidas com plantas, por isso foram 
classificadas como plantas, durante muito tempo 
• Existem 3 grupos: 
- Algas verdes (clorófitas) 
- Algas pardas (feófitas) 
- Algas vermelhas (rodófitas)

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula de Zoologia - Invertebrados (Power Point)
Aula de Zoologia - Invertebrados (Power Point)Aula de Zoologia - Invertebrados (Power Point)
Aula de Zoologia - Invertebrados (Power Point)Bio
 
II.3 Reino Protoctista
II.3 Reino ProtoctistaII.3 Reino Protoctista
II.3 Reino Protoctista
Rebeca Vale
 
Classe Gastropoda
Classe GastropodaClasse Gastropoda
Classe Gastropoda
Nathy Helena
 
Os Vertebrados
Os VertebradosOs Vertebrados
Os Vertebrados
empaul_harris
 
Répteis
RépteisRépteis
Répteis
Killer Max
 
Cnidários
CnidáriosCnidários
Cnidários
Jocimar Araujo
 
Apêndices dos arthropoda
Apêndices dos arthropodaApêndices dos arthropoda
Apêndices dos arthropoda
Fábio Ianomami
 
Reino monera
Reino moneraReino monera
Reino monera
Lucas Roberto
 
III.3 Anelídeos e Moluscos
III.3 Anelídeos e MoluscosIII.3 Anelídeos e Moluscos
III.3 Anelídeos e Moluscos
Rebeca Vale
 
III.2 Platelmintos e Nematelmintos
III.2 Platelmintos e NematelmintosIII.2 Platelmintos e Nematelmintos
III.2 Platelmintos e Nematelmintos
Rebeca Vale
 
Filo Nematoda (Power Point)
Filo Nematoda (Power Point)Filo Nematoda (Power Point)
Filo Nematoda (Power Point)Bio
 
7º ano cap 9 pteridófitas
7º ano cap 9   pteridófitas7º ano cap 9   pteridófitas
7º ano cap 9 pteridófitasISJ
 
Organelas celulares
Organelas celularesOrganelas celulares
Organelas celulares
mainamgar
 
Aula 7º ano - Reino Animalia (Vertebrados)
Aula 7º ano - Reino Animalia (Vertebrados)Aula 7º ano - Reino Animalia (Vertebrados)
Aula 7º ano - Reino Animalia (Vertebrados)Leonardo Kaplan
 

Mais procurados (20)

Aula de Zoologia - Invertebrados (Power Point)
Aula de Zoologia - Invertebrados (Power Point)Aula de Zoologia - Invertebrados (Power Point)
Aula de Zoologia - Invertebrados (Power Point)
 
Nematelmintos
NematelmintosNematelmintos
Nematelmintos
 
II.3 Reino Protoctista
II.3 Reino ProtoctistaII.3 Reino Protoctista
II.3 Reino Protoctista
 
Classe Gastropoda
Classe GastropodaClasse Gastropoda
Classe Gastropoda
 
Os Vertebrados
Os VertebradosOs Vertebrados
Os Vertebrados
 
Répteis
RépteisRépteis
Répteis
 
Cnidários
CnidáriosCnidários
Cnidários
 
Apêndices dos arthropoda
Apêndices dos arthropodaApêndices dos arthropoda
Apêndices dos arthropoda
 
Algas aula
Algas aulaAlgas aula
Algas aula
 
Reino monera
Reino moneraReino monera
Reino monera
 
As Algas
As AlgasAs Algas
As Algas
 
Artropodes
ArtropodesArtropodes
Artropodes
 
Reino Monera
Reino MoneraReino Monera
Reino Monera
 
Reino protoctista
Reino protoctistaReino protoctista
Reino protoctista
 
III.3 Anelídeos e Moluscos
III.3 Anelídeos e MoluscosIII.3 Anelídeos e Moluscos
III.3 Anelídeos e Moluscos
 
III.2 Platelmintos e Nematelmintos
III.2 Platelmintos e NematelmintosIII.2 Platelmintos e Nematelmintos
III.2 Platelmintos e Nematelmintos
 
Filo Nematoda (Power Point)
Filo Nematoda (Power Point)Filo Nematoda (Power Point)
Filo Nematoda (Power Point)
 
7º ano cap 9 pteridófitas
7º ano cap 9   pteridófitas7º ano cap 9   pteridófitas
7º ano cap 9 pteridófitas
 
Organelas celulares
Organelas celularesOrganelas celulares
Organelas celulares
 
Aula 7º ano - Reino Animalia (Vertebrados)
Aula 7º ano - Reino Animalia (Vertebrados)Aula 7º ano - Reino Animalia (Vertebrados)
Aula 7º ano - Reino Animalia (Vertebrados)
 

Destaque

Grupo - 3
Grupo - 3 Grupo - 3
Grupo - 3
Diego Souza
 
Algas
AlgasAlgas
Fungos nas Plantas - Oídio e Míldio
Fungos nas Plantas - Oídio e MíldioFungos nas Plantas - Oídio e Míldio
Fungos nas Plantas - Oídio e Míldio
Bruno Djvan Ramos Barbosa
 
Importância econômica das algas
Importância econômica das algasImportância econômica das algas
Importância econômica das algas
Paulo Oliveira
 
Os 5 desafios das equipes - Grupo 3 - Apresentação
Os 5 desafios das equipes - Grupo 3 - ApresentaçãoOs 5 desafios das equipes - Grupo 3 - Apresentação
Os 5 desafios das equipes - Grupo 3 - Apresentação
Rodrigo Ikegaya
 
Fungos noturno 3 D
Fungos  noturno 3 D Fungos  noturno 3 D
Fungos noturno 3 D
Maria Teresa Iannaco Grego
 
Micoses subcutâneas
Micoses subcutâneasMicoses subcutâneas
Micoses subcutâneasDéa Pereira
 
Grandes civilizações grupo 3
Grandes civilizações grupo 3Grandes civilizações grupo 3
Grandes civilizações grupo 3Lucas Stifler
 
PLANO DE AULA - GRUPO 3
PLANO DE AULA - GRUPO 3PLANO DE AULA - GRUPO 3
PLANO DE AULA - GRUPO 3
Camile Mattos
 
Os fungos 2011
Os fungos 2011Os fungos 2011
Os fungos 2011ISJ
 
Modelos quantitativos para a tomada de decisão.
Modelos quantitativos para a tomada de decisão.Modelos quantitativos para a tomada de decisão.
Modelos quantitativos para a tomada de decisão.
Julio Cesar Ferreira dos Passos
 
Reino fungi
Reino fungiReino fungi
Reino fungi
Marina Soares
 
Fungos
FungosFungos
II.4 Reino Fungi
II.4 Reino FungiII.4 Reino Fungi
II.4 Reino Fungi
Rebeca Vale
 

Destaque (20)

Grupo - 3
Grupo - 3 Grupo - 3
Grupo - 3
 
Algas
AlgasAlgas
Algas
 
5 fungi
5   fungi5   fungi
5 fungi
 
Fungos nas Plantas - Oídio e Míldio
Fungos nas Plantas - Oídio e MíldioFungos nas Plantas - Oídio e Míldio
Fungos nas Plantas - Oídio e Míldio
 
Importância econômica das algas
Importância econômica das algasImportância econômica das algas
Importância econômica das algas
 
Apres Algas
Apres AlgasApres Algas
Apres Algas
 
Os 5 desafios das equipes - Grupo 3 - Apresentação
Os 5 desafios das equipes - Grupo 3 - ApresentaçãoOs 5 desafios das equipes - Grupo 3 - Apresentação
Os 5 desafios das equipes - Grupo 3 - Apresentação
 
Fungos noturno 3 D
Fungos  noturno 3 D Fungos  noturno 3 D
Fungos noturno 3 D
 
Micoses subcutâneas
Micoses subcutâneasMicoses subcutâneas
Micoses subcutâneas
 
Grandes civilizações grupo 3
Grandes civilizações grupo 3Grandes civilizações grupo 3
Grandes civilizações grupo 3
 
PLANO DE AULA - GRUPO 3
PLANO DE AULA - GRUPO 3PLANO DE AULA - GRUPO 3
PLANO DE AULA - GRUPO 3
 
Reino fungi
Reino fungiReino fungi
Reino fungi
 
Fungos e algas
Fungos e algasFungos e algas
Fungos e algas
 
Os fungos 2011
Os fungos 2011Os fungos 2011
Os fungos 2011
 
Modelos quantitativos para a tomada de decisão.
Modelos quantitativos para a tomada de decisão.Modelos quantitativos para a tomada de decisão.
Modelos quantitativos para a tomada de decisão.
 
Reino protista algas
Reino protista algasReino protista algas
Reino protista algas
 
Reino fungi
Reino fungiReino fungi
Reino fungi
 
Fungos
FungosFungos
Fungos
 
II.4 Reino Fungi
II.4 Reino FungiII.4 Reino Fungi
II.4 Reino Fungi
 
A ecologia grupo 3
A ecologia grupo 3A ecologia grupo 3
A ecologia grupo 3
 

Semelhante a Protozoário algas e fungos capitulo 3

Capítulo 03 reinos monera, fungo e protista
Capítulo 03   reinos monera, fungo e protistaCapítulo 03   reinos monera, fungo e protista
Capítulo 03 reinos monera, fungo e protistaIgor Brant
 
Protozoarios e fungos
Protozoarios e fungosProtozoarios e fungos
Protozoarios e fungos
Larissa Fabris
 
Reino Protoctista e Fungi.pdf
Reino Protoctista e Fungi.pdfReino Protoctista e Fungi.pdf
Reino Protoctista e Fungi.pdf
jobervargas
 
Reino Protista, Fungi e Monera
Reino Protista, Fungi e MoneraReino Protista, Fungi e Monera
Reino Protista, Fungi e Monera
Paulocosta510
 
www.aulasdebiologiaapoio.com - Biologia - Classificação dos Seres Vivos
www.aulasdebiologiaapoio.com - Biologia -  Classificação dos Seres Vivoswww.aulasdebiologiaapoio.com - Biologia -  Classificação dos Seres Vivos
www.aulasdebiologiaapoio.com - Biologia - Classificação dos Seres Vivos
Videoaulas De Biologia Apoio
 
Reino protista novo
Reino protista  novoReino protista  novo
Reino protista novopaula aragao
 
O Reino protista descrição e explicação.
O Reino protista descrição e explicação.O Reino protista descrição e explicação.
O Reino protista descrição e explicação.
maraizabio
 
aula inicial sobre oque é Microbiologia
aula inicial sobre oque é  Microbiologiaaula inicial sobre oque é  Microbiologia
aula inicial sobre oque é Microbiologia
paulovitormacedo1
 
Protistas
ProtistasProtistas
Avaliação parcial de biologia ii
Avaliação parcial de biologia iiAvaliação parcial de biologia ii
Avaliação parcial de biologia iiIsabella Silva
 
Avaliação parcial de Biologia II
Avaliação parcial de Biologia IIAvaliação parcial de Biologia II
Avaliação parcial de Biologia IIIsabella Silva
 
www.TutoresReforcoEscolar.Com.Br - Biologia - Classificação dos Seres Vivos
www.TutoresReforcoEscolar.Com.Br - Biologia -  Classificação dos Seres Vivoswww.TutoresReforcoEscolar.Com.Br - Biologia -  Classificação dos Seres Vivos
www.TutoresReforcoEscolar.Com.Br - Biologia - Classificação dos Seres Vivos
Manuela Mendes
 
www.AulasParticularesApoio.Com.Br - Biologia - Classificação dos Seres Vivos
www.AulasParticularesApoio.Com.Br - Biologia -  Classificação dos Seres Vivoswww.AulasParticularesApoio.Com.Br - Biologia -  Classificação dos Seres Vivos
www.AulasParticularesApoio.Com.Br - Biologia - Classificação dos Seres Vivos
Anna Paula
 
www.aulasapoio.com - Biologia - Classificação dos Seres Vivos
www.aulasapoio.com  - Biologia -  Classificação dos Seres Vivoswww.aulasapoio.com  - Biologia -  Classificação dos Seres Vivos
www.aulasapoio.com - Biologia - Classificação dos Seres Vivos
Aulas Apoio
 
Reino protista
Reino protistaReino protista
Reino protista
Andre Luiz Nascimento
 
A.P.Point.Protistas.ProtozoáRios2007.Grav
A.P.Point.Protistas.ProtozoáRios2007.GravA.P.Point.Protistas.ProtozoáRios2007.Grav
A.P.Point.Protistas.ProtozoáRios2007.Grav
Albano Novaes
 
Reino protista
Reino protistaReino protista
Reino protista
Helder Pires
 

Semelhante a Protozoário algas e fungos capitulo 3 (20)

Capítulo 03 reinos monera, fungo e protista
Capítulo 03   reinos monera, fungo e protistaCapítulo 03   reinos monera, fungo e protista
Capítulo 03 reinos monera, fungo e protista
 
Protozoarios e fungos
Protozoarios e fungosProtozoarios e fungos
Protozoarios e fungos
 
Reino Protoctista e Fungi.pdf
Reino Protoctista e Fungi.pdfReino Protoctista e Fungi.pdf
Reino Protoctista e Fungi.pdf
 
Fungos
FungosFungos
Fungos
 
Reino Protista, Fungi e Monera
Reino Protista, Fungi e MoneraReino Protista, Fungi e Monera
Reino Protista, Fungi e Monera
 
Protozoários
ProtozoáriosProtozoários
Protozoários
 
www.aulasdebiologiaapoio.com - Biologia - Classificação dos Seres Vivos
www.aulasdebiologiaapoio.com - Biologia -  Classificação dos Seres Vivoswww.aulasdebiologiaapoio.com - Biologia -  Classificação dos Seres Vivos
www.aulasdebiologiaapoio.com - Biologia - Classificação dos Seres Vivos
 
Reino protista novo
Reino protista  novoReino protista  novo
Reino protista novo
 
O Reino protista descrição e explicação.
O Reino protista descrição e explicação.O Reino protista descrição e explicação.
O Reino protista descrição e explicação.
 
Zoologia aula 05
Zoologia aula 05Zoologia aula 05
Zoologia aula 05
 
aula inicial sobre oque é Microbiologia
aula inicial sobre oque é  Microbiologiaaula inicial sobre oque é  Microbiologia
aula inicial sobre oque é Microbiologia
 
Protistas
ProtistasProtistas
Protistas
 
Avaliação parcial de biologia ii
Avaliação parcial de biologia iiAvaliação parcial de biologia ii
Avaliação parcial de biologia ii
 
Avaliação parcial de Biologia II
Avaliação parcial de Biologia IIAvaliação parcial de Biologia II
Avaliação parcial de Biologia II
 
www.TutoresReforcoEscolar.Com.Br - Biologia - Classificação dos Seres Vivos
www.TutoresReforcoEscolar.Com.Br - Biologia -  Classificação dos Seres Vivoswww.TutoresReforcoEscolar.Com.Br - Biologia -  Classificação dos Seres Vivos
www.TutoresReforcoEscolar.Com.Br - Biologia - Classificação dos Seres Vivos
 
www.AulasParticularesApoio.Com.Br - Biologia - Classificação dos Seres Vivos
www.AulasParticularesApoio.Com.Br - Biologia -  Classificação dos Seres Vivoswww.AulasParticularesApoio.Com.Br - Biologia -  Classificação dos Seres Vivos
www.AulasParticularesApoio.Com.Br - Biologia - Classificação dos Seres Vivos
 
www.aulasapoio.com - Biologia - Classificação dos Seres Vivos
www.aulasapoio.com  - Biologia -  Classificação dos Seres Vivoswww.aulasapoio.com  - Biologia -  Classificação dos Seres Vivos
www.aulasapoio.com - Biologia - Classificação dos Seres Vivos
 
Reino protista
Reino protistaReino protista
Reino protista
 
A.P.Point.Protistas.ProtozoáRios2007.Grav
A.P.Point.Protistas.ProtozoáRios2007.GravA.P.Point.Protistas.ProtozoáRios2007.Grav
A.P.Point.Protistas.ProtozoáRios2007.Grav
 
Reino protista
Reino protistaReino protista
Reino protista
 

Mais de Professora Raquel

Tipos de ovos
Tipos de ovosTipos de ovos
Tipos de ovos
Professora Raquel
 
Alterações cromossomiais 2016
Alterações cromossomiais 2016Alterações cromossomiais 2016
Alterações cromossomiais 2016
Professora Raquel
 
Duplicação, transcrição e tradução
Duplicação, transcrição e traduçãoDuplicação, transcrição e tradução
Duplicação, transcrição e tradução
Professora Raquel
 
Cap 13
Cap 13Cap 13
Duplicação, transcrição e tradução
Duplicação, transcrição e traduçãoDuplicação, transcrição e tradução
Duplicação, transcrição e tradução
Professora Raquel
 
Cap 13
Cap 13Cap 13
Alterações cromossomiais 2016
Alterações cromossomiais 2016Alterações cromossomiais 2016
Alterações cromossomiais 2016
Professora Raquel
 
Núcleo cromatina e cromossomo
Núcleo cromatina e cromossomoNúcleo cromatina e cromossomo
Núcleo cromatina e cromossomo
Professora Raquel
 
Mitose e meiose
Mitose e meioseMitose e meiose
Mitose e meiose
Professora Raquel
 
Poríferos e cnidários
Poríferos e cnidáriosPoríferos e cnidários
Poríferos e cnidários
Professora Raquel
 
Platyhelminthes e nematoda
Platyhelminthes e nematodaPlatyhelminthes e nematoda
Platyhelminthes e nematoda
Professora Raquel
 
Introdução ao reino animal
Introdução ao reino animalIntrodução ao reino animal
Introdução ao reino animal
Professora Raquel
 
Fotossíntese e quimiossíntese
Fotossíntese e quimiossínteseFotossíntese e quimiossíntese
Fotossíntese e quimiossíntese
Professora Raquel
 
Respiração celular e fermentação
Respiração celular e fermentaçãoRespiração celular e fermentação
Respiração celular e fermentação
Professora Raquel
 
Parte escrita metabolismo
Parte escrita metabolismoParte escrita metabolismo
Parte escrita metabolismo
Professora Raquel
 
Ferramentas do metabolismo
Ferramentas do metabolismoFerramentas do metabolismo
Ferramentas do metabolismo
Professora Raquel
 
Horta escolar eixo_gerador_dinamicas_comunitarias
Horta escolar eixo_gerador_dinamicas_comunitariasHorta escolar eixo_gerador_dinamicas_comunitarias
Horta escolar eixo_gerador_dinamicas_comunitarias
Professora Raquel
 
Educando horta escolas_gastronomia
Educando horta escolas_gastronomiaEducando horta escolas_gastronomia
Educando horta escolas_gastronomia
Professora Raquel
 
Capítulo 9
Capítulo 9Capítulo 9
Capítulo 9
Professora Raquel
 
Cap 8
Cap 8Cap 8

Mais de Professora Raquel (20)

Tipos de ovos
Tipos de ovosTipos de ovos
Tipos de ovos
 
Alterações cromossomiais 2016
Alterações cromossomiais 2016Alterações cromossomiais 2016
Alterações cromossomiais 2016
 
Duplicação, transcrição e tradução
Duplicação, transcrição e traduçãoDuplicação, transcrição e tradução
Duplicação, transcrição e tradução
 
Cap 13
Cap 13Cap 13
Cap 13
 
Duplicação, transcrição e tradução
Duplicação, transcrição e traduçãoDuplicação, transcrição e tradução
Duplicação, transcrição e tradução
 
Cap 13
Cap 13Cap 13
Cap 13
 
Alterações cromossomiais 2016
Alterações cromossomiais 2016Alterações cromossomiais 2016
Alterações cromossomiais 2016
 
Núcleo cromatina e cromossomo
Núcleo cromatina e cromossomoNúcleo cromatina e cromossomo
Núcleo cromatina e cromossomo
 
Mitose e meiose
Mitose e meioseMitose e meiose
Mitose e meiose
 
Poríferos e cnidários
Poríferos e cnidáriosPoríferos e cnidários
Poríferos e cnidários
 
Platyhelminthes e nematoda
Platyhelminthes e nematodaPlatyhelminthes e nematoda
Platyhelminthes e nematoda
 
Introdução ao reino animal
Introdução ao reino animalIntrodução ao reino animal
Introdução ao reino animal
 
Fotossíntese e quimiossíntese
Fotossíntese e quimiossínteseFotossíntese e quimiossíntese
Fotossíntese e quimiossíntese
 
Respiração celular e fermentação
Respiração celular e fermentaçãoRespiração celular e fermentação
Respiração celular e fermentação
 
Parte escrita metabolismo
Parte escrita metabolismoParte escrita metabolismo
Parte escrita metabolismo
 
Ferramentas do metabolismo
Ferramentas do metabolismoFerramentas do metabolismo
Ferramentas do metabolismo
 
Horta escolar eixo_gerador_dinamicas_comunitarias
Horta escolar eixo_gerador_dinamicas_comunitariasHorta escolar eixo_gerador_dinamicas_comunitarias
Horta escolar eixo_gerador_dinamicas_comunitarias
 
Educando horta escolas_gastronomia
Educando horta escolas_gastronomiaEducando horta escolas_gastronomia
Educando horta escolas_gastronomia
 
Capítulo 9
Capítulo 9Capítulo 9
Capítulo 9
 
Cap 8
Cap 8Cap 8
Cap 8
 

Último

Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
KeilianeOliveira3
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
Mary Alvarenga
 
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdfEJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ISequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Letras Mágicas
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
analuisasesso
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Mary Alvarenga
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
Mary Alvarenga
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Mary Alvarenga
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
CarlosEduardoSola
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Acrópole - História & Educação
 
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdfProjeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Bibliotecas Infante D. Henrique
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
JulianeMelo17
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
enpfilosofiaufu
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Mary Alvarenga
 
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.pptPROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
betokg
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
WALTERDECARVALHOBRAG
 
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptxFato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
MariaFatima425285
 

Último (20)

Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
 
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdfEJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
 
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ISequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
 
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdfProjeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
 
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.pptPROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
 
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptxFato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
 

Protozoário algas e fungos capitulo 3

  • 2. Características gerais • Possuem formas diferentes: - Eucariontes e heterótrofos -Parede celular com quitina e armazenamento de glicose sob a forma de glicogênio - São unicelulares ou pluricelulares, organizados em filamentos chamados hifas - O conjunto de hifas chama-se micélio
  • 3.
  • 4.
  • 5. Reprodução • Através de brotamento e esporulação
  • 6. Diversidade • Existem vários tipos de fungos diferentes, vamos caracterizar 3 desses tipos: • Bolores: Também chamados de mofo, podem ser uni ou pluricelulares. Podem formar colônias visíveis a olho nu
  • 7.
  • 8. Diversidade • Leveduras: São unicelulares e retiram sua energia dos alimentos através da fermentação, processo anaeróbio. São muito utilizadas na indústria alimentícia
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12. Diversidade • Cogumelos e orelhas de pau: São pluricelulares, e sua principal característica é a formação de uma estrutura reprodutora (corpo de frutificação), que corresponde à porção visível do fungo. Algumas espécies são tóxicas, já outras são comestíveis
  • 13.
  • 14. Fungos na natureza e no dia-a-dia • Os fungos fazem parte dos decompositores, por isso serão encontrados em abundância na natureza • Eles transformam nutrientes complexos em sais minerais de fácil absorção pelas plantas
  • 15.
  • 16. Liquens – fungos mais algas
  • 17. Fungos na natureza e no dia-a-dia • Alguns fungos são comestíveis, como o champignon, shiitake, shimeji e alguns fungos de queijos (blue cheese, gorgonzola) • Outros são utilizados na fabricação de bebidas alcoólicas (cachaça, cerveja, vinho, champanhe) e de pães • Também são utilizados como fonte de antibióticos (Penicillium notatum - penicilina)
  • 18.
  • 19.
  • 20. Fungos na natureza e no dia-a-dia • Há também aqueles fungos que causam doenças aos seres humanos • Essas doenças são chamadas de micoses, ou frieiras • Os ambientes úmidos e quentes como: saunas, banheiros, piscinas, etc., são os mais propícios para se pegar micoses. A falta de higiene também ajuda
  • 21.
  • 22. 3.3 – Reino Protoctista (protozoários e algas)
  • 23. • Reino Protista (protoctista) • A) Algas (protistas autótrofos e aquáticos) • Eucariotos • Unicelulares ou pluricelulares • Fotossintetizantes: possuem cloroplastos com clorofila A e B e diversos pigmentos auxiliares. • Armazenam amido • Parede celular celulósica • Não tem tecidos verdadeiros (Talófitas). • As unicelulares são componentes do fitoplancton produtoras de glicose e O2 no ambiente aquático. • “pastagens aquáticas” e o “pulmão do mundo”
  • 24. • Fitoplâncton (algas unicelulares + cianobactérias): base das cadeias alimentares aquáticas:
  • 25.
  • 26. • Algas Unicelulares: • 1- Euglenofíceas (euglenas): Na luz são autótrofas (fazem fotossíntese) , sem luz se comportam como heterótrofos (fazem fagocitose). Não possuem parede celular.
  • 27. • 2 Pirrofíceas (dinoflageladas). Desequilíbrios ambientais pode provocar explosões populacionais dessas algas que liberam neurotoxinas na água (marés vermelhas)
  • 28. • Diatomáceas ou crisofíceas (algas douradas): possuem carapaça de silício, que se deposita no fundo formando rochas diatomitos. Usados a construção de casas e fabricação de abrasivos.
  • 29. • Clorofíceas: algas verdes . Mais abundantes do fitoplancton:
  • 30. • Algas pluricelulares: Talófitas (sem tecidos verdadeiros (maioria bentônica, vivem no fundo).
  • 31. • Rodofíceas ou algas vermelhas: Possuem pigmentos acessórios: ficoeritrina (vermelho) ficocianina (azul). Produzem o ágar-agar, usado na fabricação de bolos, sorvetes e meios de cultura de bactérias:
  • 32. • Usada também como alimento (sushi nori)
  • 33. • Feofíceas ou algas pardas: Possuem ficoxantinas (marrom) como pigmento acessório. Usada para produção do alginato (similar ao ágar) e na alimentação (kombu). Formam Florestas de sargassum
  • 35. • Clorofíceas pluricelulares (algas verdes). Alimentação de seres aquáticos
  • 36.
  • 37. Características gerais • São unicelulares, eucariontes e heterótrofos • Muito presentes em ambientes úmidos • Podem apresentar flagelos, cílios, ou emitir pseudópodes, que promovem a locomoção • Podem ser de vida livre ou parasitas
  • 38.
  • 39. Características gerais • Existem várias formas de alimentação utilizadas por eles, mas vamos nos focar em uma forma particular, a fagocitose • Na fagocitose há a emissão de pseudópodes (pseudo = falso; podos = pés)
  • 40.
  • 41. Características gerais • Sua reprodução pode se dar através de divisão binária (como nas bactérias), ou através de cistos (de forma muito similar à esporulação nas bactérias) • Alguns fazem parte dos decompositores • Outros estão associados a animais (como os cupins) e digerem celulose
  • 42. Grupos de protozoários • Nós veremos apenas 4 grupos de protozoários: - os ciliados - os rizópodes (ou sarcodíneos) - os flagelados - e os esporozoários
  • 44. Ciliados • Protozoários dotados de cílios: - alimentam-se por uma abertura oral - um exemplo de ciliado é o paramécio - são organismos de vida livre
  • 45.
  • 46. Sarcodíneos • São disformes e sem cílios ou flagelos: - se locomovem e se alimentam por pseudópodes - sua representante mais comum é a ameba - podem ser de vida livre ou parasitas
  • 47.
  • 48. Flagelados • Dotados de flagelos longos e pouco numerosos: - os flagelos ajudam na locomoção e captura de alimentos - a maior parte é de vida livre, mas alguns são parasitas
  • 49.
  • 50. Esporozoários • Não possuem nenhuma estrutura de locomoção: - todas as espécies conhecidas são parasitas de animais - alguns causam doenças graves nos seres humanos
  • 51.
  • 52. Doenças • Uma parte das doenças causadas por protozoários podem ser evitadas com o saneamento básico, porém outras precisam de combate ao vetor • As doenças que veremos serão: - Amebíase - Leishmaniose - Toxoplasmose - Doença de chagas - Malária
  • 53. Amebíase • causada pela Entamoeba histolytica • causa diarréias fortes • transmissão por água e •alimentos crus contaminados Entamoeba coli Vive normalmente em nosso intestino
  • 54.
  • 55.
  • 58. Profilaxia trocomoníase Camisinha Não compartilhar toalhas de banho Cuidado ao provar roupas íntimas em lojas
  • 59. Leishmaniose • causada pelo protozoário do gênero Leishmania e pode acometer animais (principalmente cachorros e gatos) e o ser humano • seu vetor é o Phlebotomus (mosquito palha) • transmissão pela picada do mosquito contaminado
  • 60. Leishmaniose • existem 2 tipos: leishmaniose tegumentar e a leishmaniose visceral •Mato Grosso do Sul • prevenção através do combate ao mosquito vetor • existe tratamento
  • 61.
  • 62.
  • 63. Toxoplasmose • causada pelo Toxoplasma gondii • transmissão através da ingestão de alimentos crus ou mal cozidos (principalmente carne), e contato com fezes de animais domésticos contaminados • muitas vezes assintomático, mas podem aparecer sintomas em recém nascidos cujas mães estão contaminadas e em pessoas de saúde debilitada
  • 64.
  • 65.
  • 66.
  • 67. Doença de Chagas ou tripanossomíase • causada pelo Trypanosoma cruzi • transmissão através das fezes contaminadas do barbeiro (vetor) • causa lesões nos órgãos em que se instala • é tratável nos estágios iniciais •Triatoma infestans
  • 69. Casa de pau a pique
  • 70.
  • 71.
  • 72. Doença do sono Tripanossoma gambiensis Africa Mosca tsé tsé
  • 73. Malária • causada pelo esporozoário Plasmodium • transmissão através da picada do mosquito Anopheles contaminado • doença muito comum na África e na Amazônia • causa febres altas e intermitentes
  • 74.
  • 75.
  • 76. Anopheles 1Inseticida 2.Larvicida 3.Telas 4. Repelentes 5.Não acumular água 6.Tratar os doentes
  • 77. 3.3 – Reino Protista (algas)
  • 78. Algas • São protozoários que podem ser uni ou pluricelulares • São autótrofas, ou seja, produzem seu próprio alimento • São grandes responsáveis pela renovação de oxigênio do planeta
  • 79. Algas unicelulares • Podem ser encontradas em ambientes terrestres úmidos, mares, rios e lagoas • Fazem parte do fitoplâncton • Existem 3 grupos: - Euglenófitas: possuem coloração esverdeada - Crisófitas: conhecidas também como algas douradas - Pirrófitas: causadoras da maré vermelha
  • 80.
  • 81. Algas pluricelulares • Suas principais espécies são marinhas • São muito parecidas com plantas, por isso foram classificadas como plantas, durante muito tempo • Existem 3 grupos: - Algas verdes (clorófitas) - Algas pardas (feófitas) - Algas vermelhas (rodófitas)

Notas do Editor

  1. Fungos também são parasitas de plantas, como o fungo da ferrugem do café As relações naturais dos fungos envolvem, parasitismo, mutualismo e cooperação
  2. Fungos também são parasitas de plantas, como o fungo da ferrugem do café As relações naturais dos fungos envolvem, parasitismo, mutualismo e cooperação
  3. A leishmaniose é uma doença crônica, de manifestação cutânea ou visceral (pode-se falar de leishmanioses, no plural), causada por protozoários flagelados do gênero Leishmania, da família dos Trypanosomatidae. O calazar (leishmaniose visceral)[1] e a úlcera de Bauru (leishmaniose tegumentar americana)[2] são formas da doença. É uma zoonose comum ao cão e ao homem.[3] É transmitida ao homem pela picada de mosquitos flebotomíneos, que compreendem o gênero Lutzomyia (chamados de "mosquito palha" ou birigui) e Phlebotomus. No Brasil existem atualmente 6 espécies de Leishmania responsáveis pela doença humana, e mais de 200 espécies de flebotomíneos implicados em sua transmissão. Trata-se de uma doença que acompanha o homem desde tempos remotos e que tem apresentado, nos últimos 20 anos, um aumento do número de casos e ampliação de sua ocorrência geográfica, sendo encontrada atualmente em todos os Estados brasileiros, sob diferentes perfis epidemiológicos. Estima-se que, entre 1985 e 2003, ocorreram 523.975 casos autóctones, a sua maior parte nas regiões Nordeste e Norte do Brasil. Em Portugal existe principalmente a leishmaniose visceral e alguns casos (muito raros) de leishmaniose cutânea. Esta raridade é relativa, visto que na realidade o que ocorre é uma subnotificação dos casos de leishmaniose cutânea. Uma razão para esta subnotificação é o fato de a maioria dos casos de leishmaniose cutânea humana serem autolimitados, embora possam demorar até vários meses a resolverem-se. As leishmania são transmitidas pelos insetos fêmeas dos gêneros Phlebotomus (Velho Mundo) ou Lutzomyia (Novo Mundo).
  4. A leishmaniose é uma doença crônica, de manifestação cutânea ou visceral (pode-se falar de leishmanioses, no plural), causada por protozoários flagelados do gênero Leishmania, da família dos Trypanosomatidae. O calazar (leishmaniose visceral)[1] e a úlcera de Bauru (leishmaniose tegumentar americana)[2] são formas da doença. É uma zoonose comum ao cão e ao homem.[3] É transmitida ao homem pela picada de mosquitos flebotomíneos, que compreendem o gênero Lutzomyia (chamados de "mosquito palha" ou birigui) e Phlebotomus. No Brasil existem atualmente 6 espécies de Leishmania responsáveis pela doença humana, e mais de 200 espécies de flebotomíneos implicados em sua transmissão. Trata-se de uma doença que acompanha o homem desde tempos remotos e que tem apresentado, nos últimos 20 anos, um aumento do número de casos e ampliação de sua ocorrência geográfica, sendo encontrada atualmente em todos os Estados brasileiros, sob diferentes perfis epidemiológicos. Estima-se que, entre 1985 e 2003, ocorreram 523.975 casos autóctones, a sua maior parte nas regiões Nordeste e Norte do Brasil. Em Portugal existe principalmente a leishmaniose visceral e alguns casos (muito raros) de leishmaniose cutânea. Esta raridade é relativa, visto que na realidade o que ocorre é uma subnotificação dos casos de leishmaniose cutânea. Uma razão para esta subnotificação é o fato de a maioria dos casos de leishmaniose cutânea humana serem autolimitados, embora possam demorar até vários meses a resolverem-se. As leishmania são transmitidas pelos insetos fêmeas dos gêneros Phlebotomus (Velho Mundo) ou Lutzomyia (Novo Mundo).
  5. A leishmaniose é uma doença crônica, de manifestação cutânea ou visceral (pode-se falar de leishmanioses, no plural), causada por protozoários flagelados do gênero Leishmania, da família dos Trypanosomatidae. O calazar (leishmaniose visceral)[1] e a úlcera de Bauru (leishmaniose tegumentar americana)[2] são formas da doença. É uma zoonose comum ao cão e ao homem.[3] É transmitida ao homem pela picada de mosquitos flebotomíneos, que compreendem o gênero Lutzomyia (chamados de "mosquito palha" ou birigui) e Phlebotomus. No Brasil existem atualmente 6 espécies de Leishmania responsáveis pela doença humana, e mais de 200 espécies de flebotomíneos implicados em sua transmissão. Trata-se de uma doença que acompanha o homem desde tempos remotos e que tem apresentado, nos últimos 20 anos, um aumento do número de casos e ampliação de sua ocorrência geográfica, sendo encontrada atualmente em todos os Estados brasileiros, sob diferentes perfis epidemiológicos. Estima-se que, entre 1985 e 2003, ocorreram 523.975 casos autóctones, a sua maior parte nas regiões Nordeste e Norte do Brasil. Em Portugal existe principalmente a leishmaniose visceral e alguns casos (muito raros) de leishmaniose cutânea. Esta raridade é relativa, visto que na realidade o que ocorre é uma subnotificação dos casos de leishmaniose cutânea. Uma razão para esta subnotificação é o fato de a maioria dos casos de leishmaniose cutânea humana serem autolimitados, embora possam demorar até vários meses a resolverem-se. As leishmania são transmitidas pelos insetos fêmeas dos gêneros Phlebotomus (Velho Mundo) ou Lutzomyia (Novo Mundo).
  6. A leishmaniose é uma doença crônica, de manifestação cutânea ou visceral (pode-se falar de leishmanioses, no plural), causada por protozoários flagelados do gênero Leishmania, da família dos Trypanosomatidae. O calazar (leishmaniose visceral)[1] e a úlcera de Bauru (leishmaniose tegumentar americana)[2] são formas da doença. É uma zoonose comum ao cão e ao homem.[3] É transmitida ao homem pela picada de mosquitos flebotomíneos, que compreendem o gênero Lutzomyia (chamados de "mosquito palha" ou birigui) e Phlebotomus. No Brasil existem atualmente 6 espécies de Leishmania responsáveis pela doença humana, e mais de 200 espécies de flebotomíneos implicados em sua transmissão. Trata-se de uma doença que acompanha o homem desde tempos remotos e que tem apresentado, nos últimos 20 anos, um aumento do número de casos e ampliação de sua ocorrência geográfica, sendo encontrada atualmente em todos os Estados brasileiros, sob diferentes perfis epidemiológicos. Estima-se que, entre 1985 e 2003, ocorreram 523.975 casos autóctones, a sua maior parte nas regiões Nordeste e Norte do Brasil. Em Portugal existe principalmente a leishmaniose visceral e alguns casos (muito raros) de leishmaniose cutânea. Esta raridade é relativa, visto que na realidade o que ocorre é uma subnotificação dos casos de leishmaniose cutânea. Uma razão para esta subnotificação é o fato de a maioria dos casos de leishmaniose cutânea humana serem autolimitados, embora possam demorar até vários meses a resolverem-se. As leishmania são transmitidas pelos insetos fêmeas dos gêneros Phlebotomus (Velho Mundo) ou Lutzomyia (Novo Mundo).
  7. A doença de Chagas, mal de Chagas ou chaguismo, é uma infecção causada pelo protozoário flagelado Trypanosoma cruzi, e transmitida por insetos, conhecidos no Brasil como barbeiros, ou ainda, chupança. Os sintomas da doença de Chagas podem variar durante o curso da infecção. Nos primeiros anos, na fase aguda, os sintomas são geralmente lentos, pouco mais do que inchaço nos locais de infecção. À medida que a doença progride, durante até cinquenta anos, os sintomas tornam-se crônicos e graves, tais como insuficiência cardíaca e desordens do sistema digestivo. Se não tratada, a doença crônica é muitas vezes fatal. Os tratamentos medicamentosos atuais para esta doença são pouco satisfatórios. Os medicamentos tem efeitos colaterais significativos e são, muitas vezes, ineficazes, em especial na fase crônica da doença. Pacientes em estado grave são muitas vezes encaminhados ao transplante cardíaco, porém não há cura para a doença.
  8. A malária ou paludismo é uma doença infecciosa aguda ou crônica causada por protozoários parasitas do gênero Plasmodium, transmitidos pela picada do mosquito do gênero Anopheles fêmea. A malária mata 3 milhões de pessoas por ano[1], uma taxa só comparável à da SIDA/AIDS, e afeta mais de 500 milhões de pessoas todos os anos. É a principal parasitose tropical e uma das mais frequentes causas de morte em crianças nesses países: (mata um milhão de crianças com menos de 5 anos a cada ano). Segundo a OMS, a malária mata uma criança africana a cada 30 segundos, e muitas crianças que sobrevivem a casos severos sofrem danos cerebrais graves e têm dificuldades de aprendizagem.