O documento descreve uma história sobre uma escola que abriu suas portas para a comunidade local, derrubando os muros que os separavam. Isso permitiu que a escola e a comunidade se integrassem mais, com a escola se tornando parte da "grande aventura do conhecimento" da cidade.
O documento descreve o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, incluindo sua história, objetivos, equipes, responsabilidades e componentes. O PSF visa fornecer assistência primária de saúde integral e contínua às famílias por meio de equipes multiprofissionais nas unidades básicas de saúde.
O documento discute a evolução da saúde pública no Brasil nos séculos XIX e XX, desde os interesses econômicos em manter a população saudável para a produção até a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1990 como um direito universal garantido pelo Estado.
O documento descreve a evolução histórica das políticas de saúde pública no Brasil desde a República Velha até a criação do Sistema Único de Saúde (SUS). Começando com campanhas sanitárias para combater doenças endêmicas no século XIX, o sistema de saúde brasileiro passou por diferentes modelos ao longo das eras Vargas, militar e Nova República, culminando na reforma sanitária e estabelecimento do SUS em 1988 para garantir saúde como direito de todos.
O documento discute os conceitos de saúde pública, promoção da saúde e prevenção de doenças. Ele descreve como a saúde pública se concentra na promoção do bem-estar das populações e como a promoção da saúde busca melhorar as condições de vida para aumentar a qualidade de vida e saúde das pessoas. O documento também resume as principais conferências internacionais sobre promoção da saúde e seus objetivos de equidade, ambientes saudáveis e empoderamento comunitário.
O documento discute políticas e programas de saúde no Brasil. Apresenta conceitos como políticas públicas de saúde, programas de saúde e níveis de atenção à saúde. Também descreve a estrutura do sistema de saúde brasileiro e os principais programas federais e estaduais.
O documento discute a história do processo saúde-doença e seus determinantes sociais ao longo do tempo. Aborda como as sociedades primitivas, antigas e industriais entenderam a saúde e doença, e como os modelos explicativos evoluíram de uma visão mágica para reconhecer fatores sociais, econômicos e de estilo de vida. Também analisa como a estrutura social influencia padrões de doença e mortalidade.
O documento descreve a Política Nacional da Atenção Básica no Brasil. Ele define atenção básica como um conjunto de ações de saúde individuais e coletivas que incluem promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento e manutenção da saúde. A política também estabelece as responsabilidades dos governos federal, estadual e municipal na implementação da atenção básica.
O documento discute as políticas públicas de saúde no Brasil. Ele define políticas públicas como conjuntos de programas e ações implementadas pelo governo para garantir direitos dos cidadãos. Apresenta o Sistema Único de Saúde como uma política pública que visa garantir o direito à saúde para todos os brasileiros. Também discute outros exemplos de políticas públicas de saúde no país como a Saúde da Família e campanhas de vacinação.
O documento descreve o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, incluindo sua história, objetivos, equipes, responsabilidades e componentes. O PSF visa fornecer assistência primária de saúde integral e contínua às famílias por meio de equipes multiprofissionais nas unidades básicas de saúde.
O documento discute a evolução da saúde pública no Brasil nos séculos XIX e XX, desde os interesses econômicos em manter a população saudável para a produção até a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1990 como um direito universal garantido pelo Estado.
O documento descreve a evolução histórica das políticas de saúde pública no Brasil desde a República Velha até a criação do Sistema Único de Saúde (SUS). Começando com campanhas sanitárias para combater doenças endêmicas no século XIX, o sistema de saúde brasileiro passou por diferentes modelos ao longo das eras Vargas, militar e Nova República, culminando na reforma sanitária e estabelecimento do SUS em 1988 para garantir saúde como direito de todos.
O documento discute os conceitos de saúde pública, promoção da saúde e prevenção de doenças. Ele descreve como a saúde pública se concentra na promoção do bem-estar das populações e como a promoção da saúde busca melhorar as condições de vida para aumentar a qualidade de vida e saúde das pessoas. O documento também resume as principais conferências internacionais sobre promoção da saúde e seus objetivos de equidade, ambientes saudáveis e empoderamento comunitário.
O documento discute políticas e programas de saúde no Brasil. Apresenta conceitos como políticas públicas de saúde, programas de saúde e níveis de atenção à saúde. Também descreve a estrutura do sistema de saúde brasileiro e os principais programas federais e estaduais.
O documento discute a história do processo saúde-doença e seus determinantes sociais ao longo do tempo. Aborda como as sociedades primitivas, antigas e industriais entenderam a saúde e doença, e como os modelos explicativos evoluíram de uma visão mágica para reconhecer fatores sociais, econômicos e de estilo de vida. Também analisa como a estrutura social influencia padrões de doença e mortalidade.
O documento descreve a Política Nacional da Atenção Básica no Brasil. Ele define atenção básica como um conjunto de ações de saúde individuais e coletivas que incluem promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento e manutenção da saúde. A política também estabelece as responsabilidades dos governos federal, estadual e municipal na implementação da atenção básica.
O documento discute as políticas públicas de saúde no Brasil. Ele define políticas públicas como conjuntos de programas e ações implementadas pelo governo para garantir direitos dos cidadãos. Apresenta o Sistema Único de Saúde como uma política pública que visa garantir o direito à saúde para todos os brasileiros. Também discute outros exemplos de políticas públicas de saúde no país como a Saúde da Família e campanhas de vacinação.
Ética profissional: Direitos e deveres dos ACS e ACEs, Conhecer e discutir os princípios e diretrizes que norteiam as ações dos Agentes Comunitários de Saúde e dos Agentes de Combate à Endemias
A política nacional de promoção da saúde tem como objetivo promover a qualidade de vida e reduzir riscos à saúde através de diretrizes como estimular ações intersetoriais e fortalecer a participação social. Ela define ações específicas como divulgação da política, promoção de alimentação saudável e prevenção do tabagismo, além de estabelecer responsabilidades das esferas federal, estadual e municipal.
Aula 1 saúde coletiva i slides aula - cópiaKarla Toledo
O documento discute a organização e financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Apresenta os princípios do SUS como universalidade, equidade e descentralização. Também descreve a estrutura de gestão tripartite entre União, estados e municípios e os desafios em ampliar a participação dos estados no financiamento e adequar o modelo de atenção às necessidades da população.
O documento discute os conceitos fundamentais de saúde coletiva e vigilância epidemiológica. A saúde coletiva é definida como um campo interdisciplinar que estuda a saúde como fenômeno social. Já a vigilância epidemiológica é definida como um conjunto de ações que fornece conhecimento sobre fatores determinantes da saúde coletiva para recomendar medidas de prevenção e controle. O documento também aborda a estratégia saúde da família no Brasil.
O documento descreve a evolução do sistema de saúde brasileiro antes e depois da criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1988. Antes do SUS, o acesso à saúde era restrito e dividido em categorias. O movimento da reforma sanitária defendia saúde como direito universal. Isso levou à criação do SUS, garantido na Constituição de 1988 e regulamentado por leis, com o objetivo de oferecer atendimento igualitário gratuito a toda população.
O documento descreve a história e os desafios da Estratégia Saúde da Família no Brasil. Ele detalha como o SUS evoluiu para priorizar a atenção básica, o papel central da Saúde da Família nisso, e os esforços do governo para expandir e qualificar esse modelo, melhorando o acesso aos cuidados primários e a saúde da população.
O documento descreve a história da Reforma Sanitária Brasileira desde a ditadura militar em 1964 até a VIII Conferência Nacional de Saúde em 1986. A reforma buscou estabelecer um sistema nacional de saúde universal e gratuito para todos os cidadãos, rompendo com o modelo assistencial anterior restrito aos trabalhadores. Instituições como o CEBES e a ABRASCO apoiaram a reforma defendendo a saúde coletiva.
O documento discute os principais aspectos da Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil. Apresenta os atributos essenciais da APS segundo Starfield, como primeiro contato, longitudinalidade, integralidade, coordenação, orientação familiar e comunitária. Também destaca a importância da APS para o Sistema Único de Saúde brasileiro e sua organização por meio da Estratégia Saúde da Família.
O documento descreve a evolução histórica dos modelos de saúde no Brasil, desde o período do Sanitarismo Campanhista no início do século XX até o atual Sistema Único de Saúde (SUS). Apresenta os principais modelos assistenciais como o Médico-Assistencial Privatista, o Sanitarista e os Assistenciais Alternativos, que formam a base do SUS e buscam a integralidade da atenção à saúde. Também discute a mudança do paradigma dos modelos tecno-assistenciais, da pir
O documento discute os conceitos de prevenção primária, secundária e terciária na saúde. A prevenção primária inclui promoção da saúde através de medidas como moradia adequada e educação, além de proteção específica como imunizações. A prevenção secundária envolve diagnóstico precoce e limitação de incapacidade. A prevenção terciária foca na reabilitação para reintegrar o indivíduo à sociedade. O documento também aborda a notificação compulsória de doenças para planejamento
O documento discute o conceito de saúde e doença, abordando os seguintes pontos: 1) Doença é definida como um conjunto de sinais e sintomas que afetam o estado normal de saúde de um ser vivo; 2) Diferentes ciências estudam as doenças em diferentes seres vivos; 3) A doença envolve fatores fisiológicos e subjetivos como dor e sofrimento; 4) Saúde é definida pela OMS como um estado completo de bem-estar; 5) Existe uma relação dinâmica
O documento discute o conceito de matriciamento em saúde, definido como uma estratégia de produção de saúde que envolve o compartilhamento de saberes entre equipes de referência e apoio. O matriciamento visa transformar a lógica tradicional dos sistemas de saúde através de práticas horizontalizadas entre profissionais e usuários. Finalmente, o texto aborda os desafios e potencialidades do matriciamento na rede de atenção psicossocial.
O documento descreve a história e os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS foi criado pela Constituição de 1988 para garantir o direito universal à saúde no Brasil de forma gratuita e igualitária. Ele é financiado por impostos e gerido em conjunto pelos governos federal, estaduais e municipais. O documento também discute alguns avanços do SUS, como maior acesso a serviços e melhorias na qualidade do atendimento, apesar de desafios como filas e falta de recursos.
O documento discute o processo saúde-doença, definindo saúde, doença e seus determinantes sociais. Ao longo da história, predominaram diferentes teorias sobre o tema, como as teorias mágico-religiosa, hipocrática, miasmática, dos microrganismos e da multicausalidade. Promoção da saúde busca criar condições para o bem-estar físico, mental e social por meio de ações intersetoriais.
Este documento discute a saúde da criança no âmbito da Estratégia Saúde da Família, abordando programas e políticas de saúde infantil no Brasil e no mundo, o papel da equipe de saúde da família no planejamento de ações voltadas para a saúde da criança, e a relação da criança com a família e o meio ambiente. Além disso, apresenta conceitos sobre crescimento e desenvolvimento infantil e ações específicas da enfermagem no cuidado à saúde da cri
O documento descreve os principais conceitos da Saúde Coletiva, como a multicausalidade dos fatores que influenciam a saúde e doença, e os elementos constituintes do Sistema Único de Saúde brasileiro, como a universalidade, integralidade e equidade no acesso, assim como a descentralização, participação da comunidade e regionalização.
1) Nos primórdios do Brasil-Colônia, a Coroa Portuguesa via a saúde da população como forma de fiscalizar e controlar a colônia, e não havia uma esfera autônoma de conhecimento sobre saúde pública.
2) Durante o Brasil-Colônia e Império, as Câmaras Municipais tinham a limpeza das cidades e a fiscalização dos alimentos como responsabilidades de saúde pública, porém de forma dispersa e sem continuidade.
3) A preocupação com a saú
O documento discute conceitos básicos de saúde coletiva, incluindo a definição de saúde da OMS e como um direito garantido pelo estado. Aborda também qualidade de vida, doença, fatores determinantes, prevenção e vigilância em saúde.
Lei atualizada do SUS com novo principio 2018, com ultima atualização de 2017. atualizado e com muitas observações para o estudo. Ideal para concursos públicos
A vigilância em saúde inclui a vigilância de doenças transmissíveis e não transmissíveis, da situação de saúde, da saúde ambiental, da saúde do trabalhador e da vigilância sanitária. A vigilância em saúde do trabalhador caracteriza-se por identificar riscos nas condições de trabalho e propor intervenções para proteger e promover a saúde dos trabalhadores.
O documento descreve uma situação em que os muros de uma escola isolavam a comunidade local. Então, os muros caíram e a escola e a comunidade passaram a se integrar, permitindo novas experiências educacionais compartilhadas. A cidade passou a ser um lugar de maior aprendizado conjunto.
Este documento apresenta um poema sobre uma cidade que possuía uma escola com muros fechados à comunidade local. Conta que os muros da escola caíram, fazendo com que não se soubesse mais onde terminava a escola e começava a comunidade. A cidade passou então a ser uma grande aventura educativa para todos.
Ética profissional: Direitos e deveres dos ACS e ACEs, Conhecer e discutir os princípios e diretrizes que norteiam as ações dos Agentes Comunitários de Saúde e dos Agentes de Combate à Endemias
A política nacional de promoção da saúde tem como objetivo promover a qualidade de vida e reduzir riscos à saúde através de diretrizes como estimular ações intersetoriais e fortalecer a participação social. Ela define ações específicas como divulgação da política, promoção de alimentação saudável e prevenção do tabagismo, além de estabelecer responsabilidades das esferas federal, estadual e municipal.
Aula 1 saúde coletiva i slides aula - cópiaKarla Toledo
O documento discute a organização e financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Apresenta os princípios do SUS como universalidade, equidade e descentralização. Também descreve a estrutura de gestão tripartite entre União, estados e municípios e os desafios em ampliar a participação dos estados no financiamento e adequar o modelo de atenção às necessidades da população.
O documento discute os conceitos fundamentais de saúde coletiva e vigilância epidemiológica. A saúde coletiva é definida como um campo interdisciplinar que estuda a saúde como fenômeno social. Já a vigilância epidemiológica é definida como um conjunto de ações que fornece conhecimento sobre fatores determinantes da saúde coletiva para recomendar medidas de prevenção e controle. O documento também aborda a estratégia saúde da família no Brasil.
O documento descreve a evolução do sistema de saúde brasileiro antes e depois da criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1988. Antes do SUS, o acesso à saúde era restrito e dividido em categorias. O movimento da reforma sanitária defendia saúde como direito universal. Isso levou à criação do SUS, garantido na Constituição de 1988 e regulamentado por leis, com o objetivo de oferecer atendimento igualitário gratuito a toda população.
O documento descreve a história e os desafios da Estratégia Saúde da Família no Brasil. Ele detalha como o SUS evoluiu para priorizar a atenção básica, o papel central da Saúde da Família nisso, e os esforços do governo para expandir e qualificar esse modelo, melhorando o acesso aos cuidados primários e a saúde da população.
O documento descreve a história da Reforma Sanitária Brasileira desde a ditadura militar em 1964 até a VIII Conferência Nacional de Saúde em 1986. A reforma buscou estabelecer um sistema nacional de saúde universal e gratuito para todos os cidadãos, rompendo com o modelo assistencial anterior restrito aos trabalhadores. Instituições como o CEBES e a ABRASCO apoiaram a reforma defendendo a saúde coletiva.
O documento discute os principais aspectos da Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil. Apresenta os atributos essenciais da APS segundo Starfield, como primeiro contato, longitudinalidade, integralidade, coordenação, orientação familiar e comunitária. Também destaca a importância da APS para o Sistema Único de Saúde brasileiro e sua organização por meio da Estratégia Saúde da Família.
O documento descreve a evolução histórica dos modelos de saúde no Brasil, desde o período do Sanitarismo Campanhista no início do século XX até o atual Sistema Único de Saúde (SUS). Apresenta os principais modelos assistenciais como o Médico-Assistencial Privatista, o Sanitarista e os Assistenciais Alternativos, que formam a base do SUS e buscam a integralidade da atenção à saúde. Também discute a mudança do paradigma dos modelos tecno-assistenciais, da pir
O documento discute os conceitos de prevenção primária, secundária e terciária na saúde. A prevenção primária inclui promoção da saúde através de medidas como moradia adequada e educação, além de proteção específica como imunizações. A prevenção secundária envolve diagnóstico precoce e limitação de incapacidade. A prevenção terciária foca na reabilitação para reintegrar o indivíduo à sociedade. O documento também aborda a notificação compulsória de doenças para planejamento
O documento discute o conceito de saúde e doença, abordando os seguintes pontos: 1) Doença é definida como um conjunto de sinais e sintomas que afetam o estado normal de saúde de um ser vivo; 2) Diferentes ciências estudam as doenças em diferentes seres vivos; 3) A doença envolve fatores fisiológicos e subjetivos como dor e sofrimento; 4) Saúde é definida pela OMS como um estado completo de bem-estar; 5) Existe uma relação dinâmica
O documento discute o conceito de matriciamento em saúde, definido como uma estratégia de produção de saúde que envolve o compartilhamento de saberes entre equipes de referência e apoio. O matriciamento visa transformar a lógica tradicional dos sistemas de saúde através de práticas horizontalizadas entre profissionais e usuários. Finalmente, o texto aborda os desafios e potencialidades do matriciamento na rede de atenção psicossocial.
O documento descreve a história e os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS foi criado pela Constituição de 1988 para garantir o direito universal à saúde no Brasil de forma gratuita e igualitária. Ele é financiado por impostos e gerido em conjunto pelos governos federal, estaduais e municipais. O documento também discute alguns avanços do SUS, como maior acesso a serviços e melhorias na qualidade do atendimento, apesar de desafios como filas e falta de recursos.
O documento discute o processo saúde-doença, definindo saúde, doença e seus determinantes sociais. Ao longo da história, predominaram diferentes teorias sobre o tema, como as teorias mágico-religiosa, hipocrática, miasmática, dos microrganismos e da multicausalidade. Promoção da saúde busca criar condições para o bem-estar físico, mental e social por meio de ações intersetoriais.
Este documento discute a saúde da criança no âmbito da Estratégia Saúde da Família, abordando programas e políticas de saúde infantil no Brasil e no mundo, o papel da equipe de saúde da família no planejamento de ações voltadas para a saúde da criança, e a relação da criança com a família e o meio ambiente. Além disso, apresenta conceitos sobre crescimento e desenvolvimento infantil e ações específicas da enfermagem no cuidado à saúde da cri
O documento descreve os principais conceitos da Saúde Coletiva, como a multicausalidade dos fatores que influenciam a saúde e doença, e os elementos constituintes do Sistema Único de Saúde brasileiro, como a universalidade, integralidade e equidade no acesso, assim como a descentralização, participação da comunidade e regionalização.
1) Nos primórdios do Brasil-Colônia, a Coroa Portuguesa via a saúde da população como forma de fiscalizar e controlar a colônia, e não havia uma esfera autônoma de conhecimento sobre saúde pública.
2) Durante o Brasil-Colônia e Império, as Câmaras Municipais tinham a limpeza das cidades e a fiscalização dos alimentos como responsabilidades de saúde pública, porém de forma dispersa e sem continuidade.
3) A preocupação com a saú
O documento discute conceitos básicos de saúde coletiva, incluindo a definição de saúde da OMS e como um direito garantido pelo estado. Aborda também qualidade de vida, doença, fatores determinantes, prevenção e vigilância em saúde.
Lei atualizada do SUS com novo principio 2018, com ultima atualização de 2017. atualizado e com muitas observações para o estudo. Ideal para concursos públicos
A vigilância em saúde inclui a vigilância de doenças transmissíveis e não transmissíveis, da situação de saúde, da saúde ambiental, da saúde do trabalhador e da vigilância sanitária. A vigilância em saúde do trabalhador caracteriza-se por identificar riscos nas condições de trabalho e propor intervenções para proteger e promover a saúde dos trabalhadores.
O documento descreve uma situação em que os muros de uma escola isolavam a comunidade local. Então, os muros caíram e a escola e a comunidade passaram a se integrar, permitindo novas experiências educacionais compartilhadas. A cidade passou a ser um lugar de maior aprendizado conjunto.
Este documento apresenta um poema sobre uma cidade que possuía uma escola com muros fechados à comunidade local. Conta que os muros da escola caíram, fazendo com que não se soubesse mais onde terminava a escola e começava a comunidade. A cidade passou então a ser uma grande aventura educativa para todos.
O texto descreve como as escolas podem se tornar espaços educadores mais sustentáveis. Primeiro, discute como a educação ambiental e a noção de desenvolvimento sustentável são importantes para pensar a educação integral tendo o planeta em mente. Em seguida, apresenta breve histórico sobre como as ações humanas têm impactado o meio ambiente e comprometido a sustentabilidade do planeta. Por fim, defende que as escolas têm potencial para se tornarem incubadoras de vida sustentável e ajudar na necessária reorientação paradigmática rumo a mode
Os alunos participaram de uma maratona escolar proposta pelo professor de educação física. Eles correram em grupo cerca de 2,4 km em volta da escola, incentivando uns aos outros a completar a corrida. Todos receberam medalhas por completarem a maratona juntos.
Este documento apresenta a proposta de Educação Patrimonial no âmbito do Programa Mais Educação do Ministério da Educação. A atividade visa estimular os estudantes a observarem, identificarem e pesquisarem os aspectos culturais do seu território por meio de inventários dos bens culturais locais. O documento explica os conceitos de patrimônio cultural, educação patrimonial e a importância de valorizar as referências culturais próximas à escola.
O documento discute a relação entre esporte, lazer e escola. Ele defende que esporte e lazer devem ser integrados ao processo educacional e contemplados nas grades curriculares, contribuindo para o desenvolvimento integral dos estudantes. Também discute como programas como o Segundo Tempo e o Esporte e Lazer da Cidade têm integrado esporte, lazer, escola e comunidade.
O documento descreve uma escola que abriu seus muros para a comunidade, promovendo a integração entre os dois espaços. Antes, a escola era fechada para a comunidade, mas os muros caíram e não se sabia mais onde terminava a escola e começava a comunidade. Isso fez com que a cidade se tornasse uma grande aventura do conhecimento.
O poema narra uma história sobre uma escola que inicialmente excluía a comunidade local. Os muros da escola caíram, e a escola e a comunidade passaram a se integrar, promovendo o conhecimento de forma compartilhada. A cidade passou a ser um lugar de maior aprendizado graças à integração entre a escola e a comunidade.
O texto descreve a visão da educação inclusiva no contexto do programa Mais Educação, promovendo a integração entre a Educação Especial e o ensino regular. A educação inclusiva busca eliminar barreiras e garantir a participação de todos os alunos, valorizando as diferenças por meio de uma "mandala de saberes" que une os conhecimentos da escola e da comunidade.
Este documento discute como a cultura digital pode ser vivida na escola de maneira a promover a educação integral. Ele ressalta a importância de se estabelecer condições que permitam o acesso e uso de tecnologias digitais na escola, como computadores e internet, para que os alunos possam explorar seu potencial de aprendizagem de forma autônoma e colaborativa. Também discute como as cidades digitais e as comunidades virtuais podem ser usadas para estimular a criatividade dos alunos e ampliar seus con
O texto descreve como professores podem integrar a cultura local em suas aulas de forma interdisciplinar e intercultural. Sugere que os professores assumam o papel de pesquisadores da cultura da comunidade e planejem "aulas-encontro" que utilizem diferentes linguagens e aproximem a escola da comunidade. Também enfatiza a importância da avaliação considerar o aprendizado dos estudantes e não apenas o conteúdo transmitido.
O documento discute possibilidades para a alfabetização de crianças de forma efetiva. Aprender a ler e escrever deve envolver múltiplas atividades como cantar, brincar e explorar diversos materiais com texto. A alfabetização não deve seguir apenas rituais escolares, mas valorizar os conhecimentos que as crianças trazem de fora da escola.
O documento descreve uma cidade com uma escola fechada à comunidade local. De repente, os muros da escola caem e a escola e a comunidade se tornam uma só, onde não se sabe onde termina a escola e começa a comunidade. A cidade passa então a ser uma grande aventura do conhecimento.
O documento descreve uma comunidade que estava separada da escola por muros. Esses muros caíram, integrando a comunidade à escola e permitindo que o conhecimento circule livremente entre ambos. A cidade passou a ser um espaço educativo compartilhado por todos.
O documento discute medidas de promoção da saúde, como hábitos saudáveis, higiene, ordenamento do território, vacinação, rastreios e campanhas de sensibilização. A promoção da saúde visa prevenir doenças e aumentar o controle sobre fatores que determinam a saúde, de acordo com a OMS. As principais medidas incluem estilos de vida saudáveis, melhoria da higiene, qualidade ambiental e campanhas educacionais.
Saúde coletiva - POLÍTICA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA SAÚDEAndressa Carmo
I. O documento discute a Política Nacional de Promoção da Saúde no Brasil, seu histórico, objetivos e marcos legais. II. A promoção da saúde visa melhorar a qualidade de vida e reduzir vulnerabilidades através de ações intersetoriais. III. As esferas federal, estadual e municipal têm responsabilidades compartilhadas na implementação da política nacional.
Projeto Educação em Tempo Integral na Escolaanjalylopes
O documento discute a importância da horta escolar para a promoção da saúde e da alimentação saudável, fornecendo instruções sobre como preparar e cuidar de uma horta, incluindo a escolha do local, ferramentas necessárias, preparo do solo, adubação e plantio. Além disso, aborda conceitos sobre nutrientes encontrados nos alimentos cultivados e a importância da higiene no preparo de hortaliças.
Este documento descreve o Programa Mais Educação, que tem como objetivo ampliar o tempo e o espaço educativo por meio de atividades extracurriculares nas escolas públicas brasileiras. O programa é implementado em sete macrocampos de atividades que abrangem áreas como acompanhamento pedagógico, comunicação, cultura, educação ambiental, esporte, direitos humanos e saúde. As orientações incluem a articulação de políticas públicas, a integração curricular, a capacitação de gestores e a participação da com
Política nacional de promoção da saúde trabalho prontosamuelcostaful
[1] O documento discute a Política Nacional de Promoção da Saúde no Brasil, que visa melhorar a qualidade de vida e reduzir fatores de vulnerabilidade à saúde através de ações intersetoriais e participação social. [2] A política propõe estratégias como fortalecer ações de promoção da saúde no SUS, qualificar profissionais, e incentivar projetos de municípios saudáveis. [3] Ela também define responsabilidades das esferas de gestão e áreas de foco como alimentação, atividade
Este documento apresenta diretrizes para o desenvolvimento de ações de Educação Integral nas escolas estaduais de Minas Gerais em 2015, visando ampliar os direitos, tempos e espaços educativos dos estudantes. O documento descreve a proposta de Educação Integral no estado, seu marco legal, as ofertas formativas e pressupostos para a construção de uma política participativa nesta área.
Este documento apresenta o Guia para utilização das Histórias em Quadrinhos do Projeto Saúde e Prevenção nas Escolas em sala de aula, com o objetivo de apoiar professores no trabalho com os alunos. O guia contextualiza o projeto e explica como ele promove a saúde e prevenção de doenças entre adolescentes de forma integrada entre educação e saúde.
O documento descreve o Projeto Cuida de Mim, um programa de educação para a promoção da saúde implementado na Escola Estadual Gal. Caetano de Albuquerque em Poconé, MT. O projeto tem como objetivo desenvolver ações de promoção da saúde e prevenção de doenças entre os alunos, abordando temas como saúde bucal, alimentação saudável, DSTs/AIDS, entre outros. As atividades são divididas em blocos por faixa etária e envolvem professores, profissionais de saú
1) O documento apresenta o Guia para utilização das Histórias em Quadrinhos do Projeto Saúde e Prevenção nas Escolas em sala de aula.
2) O Projeto Saúde e Prevenção nas Escolas tem como objetivo promover a saúde e prevenção de doenças entre adolescentes e jovens por meio de ações articuladas entre escolas e unidades de saúde.
3) O Guia é dividido em módulos temáticos e fornece orientações para que professores utilizem as Históri
O documento descreve um projeto de saúde na escola com o objetivo de promover a saúde e qualidade de vida dos estudantes por meio de atividades educativas e de prevenção. O projeto será implementado por uma equipe multidisciplinar e contará com a parceria de secretarias municipais e outras instituições. Ao longo do ano letivo, serão realizadas palestras, avaliações de saúde, concursos e outras ações para conscientizar sobre hábitos saudáveis.
O documento descreve um projeto de saúde na escola com o objetivo de promover a saúde e bem-estar dos estudantes por meio de atividades educativas, avaliações de saúde e parcerias com organizações de saúde. O projeto será implementado em 8 etapas ao longo do ano letivo para integrar temas de saúde em todas as disciplinas escolares.
Este documento é um caderno sobre educação popular e saúde publicado pelo Ministério da Saúde do Brasil. O caderno fornece uma introdução à educação popular no contexto do Sistema Único de Saúde brasileiro e apresenta experiências e reflexões sobre educação popular e saúde de vários autores.
O poema descreve uma escola que inicialmente era fechada à comunidade local. Então, os muros da escola caíram, e a escola e a comunidade se tornaram integradas. Isso transformou a cidade em um grande espaço de aprendizagem compartilhado entre a escola e a comunidade.
O documento discute a relação entre saúde e educação. Aponta que a educação para a saúde deve promover o bem-estar físico, mental e social das pessoas e que a escola deve ensinar hábitos saudáveis sem, no entanto, ser a única responsável pela saúde dos alunos, que depende também do meio ambiente e das condições sociais. Finalmente, lista competências que os alunos devem desenvolver sobre saúde ao final do ensino fundamental.
O documento apresenta as diretrizes e objetivos do Programa Saúde na Escola (PSE), que tem como objetivo promover a saúde integral de crianças, adolescentes e jovens por meio da integração entre os sistemas públicos de saúde e educação. O PSE será implementado através de ações como avaliação da saúde dos estudantes, promoção da alimentação saudável e atividade física, e educação para a saúde sexual.
1. O conceito de saúde é complexo e dinâmico, dependendo da época, local, classe social e valores.
2. Historicamente, o que era considerado doença variou, como a masturbação no passado.
3. A palavra saúde vem do latim e significa salvação e bem-estar. A dificuldade em conceituá-la vem desde a Grécia Antiga.
O documento descreve o Programa Mais Educação, uma estratégia do governo federal brasileiro para promover a educação integral nas escolas públicas. O programa oferece atividades extrascurriculares em diversos macrocampos como esporte, arte, meio ambiente, ciências e tecnologia. O objetivo é ampliar os tempos, espaços e oportunidades educacionais para melhorar a qualidade do ensino e reduzir desigualdades. O documento explica como o programa funciona, quais alunos são atendidos e quais profissionais estão
1) O documento descreve um caderno produzido pelo Ministério da Saúde sobre educação popular e saúde.
2) Ele contém textos que refletem sobre experiências de educação popular em saúde realizadas por diversos atores.
3) O caderno tem o objetivo de qualificar as práticas de educação em saúde no Brasil com base nos princípios da educação popular.
O documento discute a Política Nacional de Educação Popular em Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele descreve os princípios da educação popular em saúde como diálogo, amorosidade e emancipação e define os objetivos gerais e específicos da política, como promover a participação popular e o controle social. Também estabelece as responsabilidades do Ministério da Saúde e secretarias estaduais e municipais para implementar a política.
Caderno de educação popular e saúde. ms%2 c 2007Mariangela Gama
1) O documento descreve a criação de uma área técnica no Ministério da Saúde que incorpora os princípios da educação popular em saúde.
2) Essa área técnica tem como missão apoiar o desenvolvimento de práticas que fortaleçam a participação da população como sujeitos ativos e transformadores.
3) A criação desse espaço institucional está vinculada ao movimento de reflexão crítica sobre as práticas de educação em saúde nos serviços e movimentos populares.
1) O documento descreve a criação de uma área técnica no Ministério da Saúde dedicada aos princípios da educação popular em saúde.
2) Essa área técnica tem como missão apoiar o desenvolvimento de práticas que fortaleçam a participação da população como sujeitos ativos e transformadores.
3) A criação desse espaço institucional está vinculada ao movimento de reflexão crítica sobre as práticas de educação em saúde nos serviços e movimentos populares.
A Contribuição do professor de Educação Física no Programa Saúde da FamíliaGutto Vieira
O documento discute o Programa Saúde na Escola (PSE) e o papel do professor de educação física nesse programa. O PSE tem como objetivo promover a saúde e qualidade de vida dos estudantes através de ações educativas. O professor de educação física pode contribuir desenvolvendo atividades que incentivem hábitos saudáveis e estilo de vida.
O documento propõe um projeto de saúde na escola com o objetivo geral de promover a saúde e a cultura da paz. Os objetivos específicos incluem enriquecer o currículo com atividades sobre saúde, articular ações de saúde e educação, e incentivar hábitos saudáveis. A metodologia inclui atividades interdisciplinares e parcerias com secretarias de saúde e educação.
O documento descreve o Programa de Saúde Escolar e do Adolescente em Moçambique, com os seguintes pontos:
1) O programa tem como objetivo promover a saúde e prevenir doenças na comunidade escolar, assegurando um ambiente saudável que incentive estilos de vida saudáveis.
2) O programa abrange crianças em idade escolar, adolescentes e jovens entre 6-24 anos e busca melhorar o acesso aos serviços de saúde deste grupo.
3) O programa é multissetorial, envolvendo os min
pse- programa saúde na escola 150510160003-lva1-app689ac4579131
O documento descreve o Programa Saúde na Escola (PSE), que promove a saúde integral de estudantes da educação básica pública por meio de ações intersetoriais entre saúde e educação. O PSE inclui avaliações clínicas e psicossociais dos estudantes, promoção da saúde e prevenção de doenças, e formação contínua de profissionais da saúde e educação.
O documento descreve o Programa Saúde na Escola (PSE), que promove a saúde de estudantes da educação básica pública por meio de ações intersetoriais entre saúde e educação. O PSE inclui avaliações clínicas e psicossociais dos estudantes, promoção da saúde e prevenção de doenças, e formação de profissionais.
2. ERA UMA VEZ UMA CIDADE
QUE POSSUÍA UMA
COMUNIDADE,
QUE POSSUÍA UMA
ESCOLA.
MAS OS MUROS
DESSA ESCOLA
ERAM FECHADOS
A ESSA COMUNIDADE.
DE REPENTE,
CAÍRAM-SE OS MUROS
E NÃO SE SABIA MAIS ONDE
TERMINAVA A ESCOLA,
ONDE COMEÇAVA
A COMUNIDADE.
E A CIDADE PASSOU
A SER UMA
GRANDE AVENTURA DO
CONHECIMENTO.
Texto extraído do DVD "O Direito de Aprender", uma realização da
Associação Cidade Escola Aprendiz, em parceria com a UNICEF.
5. 1
2
3
5
4
6
A Coleção Mais Educação 05
07
08
16
18
21
Apresentação do Caderno
A Promoção da Saúde no ambiente escolar de educação integral
Os cuidados com o corpo na integralidade do sujeito
Promoção da Saúde Bucal
Direito Sexual e Direito Reprodutivo
Promoção de Alimentação Saudável e Nutricional
7 24
8
9
10
12
11
13
A saúde por meio da boa convivência escolar
Promoção da saúde ambiental
Valorização da vida como forma de promoção da saúde e prevenção ao uso de
álcool, fumo, crack e outras drogas
Livros, sites e links
A ética do fazer em educação e saúde
Referências
27
29
33
38
37
41
6.
7. 05
P
ensar na elaboração de uma proposta de Educação Integral como política pública
impregnado das práticas disciplinares da modernidade. O processo educativo, que se
dinamiza na vida social contemporânea, não pode continuar sustentando a certeza de
do conhecimento universal. Também não é mais possível acreditar que o sucesso da educação
está em uma proposta curricular homogênea e descontextualizada da vida do estudante.
Romper esses limites político-pedagógicos que enclausuram o processo educacional na
partir dele que será possível promover a ampliação das experiências educadoras sintonizadas
sua responsabilidade pela educação, sem perder seu papel de protagonista, porque sua ação é
Série Mais Educação
Texto Referência para o Debate Nacional, Rede de Saberes: pressupostos
para projetos pedagógicos de Educação Integral e Gestão Intersetorial no Território, apresenta os
Cadernos Pedagógicos do Programa Mais Educação pensados e elaborados para contribuir
perspectiva da Educação Integral.
1A Coleção Mais Educação
A educação, direito de todos e dever do Estado e da família,
será promovida e incentivada com a colaboração da socie-
dade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu
para o trabalho”. (Art. 205, CF)
8. 06
Educação Econômica.
Em cada um dos cadernos apresentados, sugere-se caminhos para a elaboração de propostas
pedagógicas a partir do diálogo entre os saberes acadêmicos e os saberes da comunidade. A
e a organização escolar visualizando a cidade e a comunidade como locais potencialmente
educadores.
devem ser entendidas como uma apresentação de modelos prontos para serem colocados em
pública brasileira!
9. 07Apresentação do Caderno
P
culturas, gênero, diversidade sexual e com características singulares de cada estudante, capaz,
assim, de pensar o território de responsabilidade escolar a partir de uma prática educacional
educação e saúde.
psicossocial,bucal,nutricional,bemcomooacessoàsaçõeseducativasquelhesgarantameducação
de uma cultura de paz.
Vocêencontraránestecadernoumasériedepontosimportantesquesepropõemaviabilizaroinício
10. 08
3 A Promoção da Saúde no ambiente
escolar de educação integral
Como promover a saúde na jornada de tempo integral?
Como podemos pensar a promoção da saúde na perspectiva da educação integral?
trabalho com educação e saúde em uma escola que desenvolve ações na perspectiva da educação
integral e integrada.
Condi
ções sócio-econômicas, culturais e ambientai
sgerais
Redes sociais e comunitárias
Estilo de vida dos indivíduos
ProduçãoAgrícolaEducação
Am
bi
ente de
Condições de Vida
Desemprego
Águae
ServiçosSociasHabitação
edeAlimentos
Trab
alho
e de trabalho
Esgoto
edesaúde
Idade, gênero e fatores
hereditários
EDUCAÇÃO E SAÚDE INTEGRAL: A PERSPECTIVA DA PROMOÇÃO À SAÚDE
A perspectiva de educação integral
ao com
11. 09capitais culturais que promovam a inserção social e possibilitem a diminuição das desigualdades,
saúde
alimentação, habitação, educação, renda, ambiente, trabalho, lazer, emprego e liberdade são
A saúde, como produção social, exige a participação ativa de todos os sujeitos na construção
de ações que visem à ampliação de escolhas mais saudáveis. Dar visibilidade aos fatores que
colocam a saúde em risco e desenvolver estratégias para superar os problemas e adversidades
compreendem como objetivo a redução das vulnerabilidades e a ampliação da autonomia de
sujeitos e coletividades. Para tanto, é fundamental a articulação com os diversos setores da
sociedade como: educação, cultura, lazer, esporte, transporte, planejamento urbano, sociedade civil,
setor não governamental e setor privado, entre outros, para o desenvolvimento de estratégias.
(Documento referência – Programa Saúde na Escola, p.15)
trabalho, à habitação, à educação, à alimentação, ao transporte, ao saneamento básico, à cultura,
à previdência, à assistência social e ao lazer.A escola comprometida com uma educação integral e
prática de educação comprometida com o desenvolvimento integral também é uma prática de
saúde.
A Constituição Federal de 1988;
Estatuto da Criança e doAdolescente (Lei nº 8.069/1990) que regulamenta o art.227da Constituição
Federal.
Lei Orgânica da Saúde (Lei nº 8.080/1990) que regulamenta a disposição constitucional que
concebeu a saúde como um direito social;
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira (LDB – Lei nº 9.394/1996), que regulamenta o
direito à educação também como direito público subjetivo de todo cidadão.
de busca de bem-estar consigo mesmo, com os outros e com o ambiente. Nesse sentido,
12. 10 condições de saúde, elevando a qualidade de vida da população.
A escola é um dos locais privilegiados para o desenvolvimento da
determinadas habilidades e conteúdos, bem como hábitos e valores
que são necessários para melhorar a vida das pessoas e comunidades.
relevância para escola.
apresentam-se com linhas de ação semelhante a países de outros continentes, indicando uma
mas agora por meio da integração de temas de saúde nos currículos e da articulação do setor
caráter novo e importante a ser desenvolvido nas escolas.
saúde.
aos bens culturais, de saúde, de lazer, esporte e outros.
Promoção da Saúde
A escola de educação integral não pode restringir às ações de promoção da saúde à práticas
consigo mesmo.
pessoas o acesso à saúde, à qualidade de vida e aos determinantes sociais da saúde. Lembram,
considera que para termos saúde,precisamos garantir uma série de outros direitos como trabalho,
tratamos dos determinantes sociais.
Para você conhecer ainda mais acesse
o caderno Saúde na Escola em http://
dtr2004.saude.gov.br/dab/caderno_ab.php
13. 11
saber sobre os determinantes sociais, pois estas ações
tratam da problematização da vida cotidiana e questões
que envolvem a produção coletiva de qualidade de vida
e a importância da discussão de políticas públicas,
construção de qualidade de vida.
propiciem o cuidado integral, com ações direcionadas à vida cotidiana e a temas voltados para o
conhecimento e desenvolvimento do autocuidado, do cuidado com o outro e com o ambiente.
hábitos de autocuidado e outros temas que partam do interesse dos estudantes. Ao desenvolver
comunidade, por exemplo.
município para redução das vulnerabilidades locais.
áreas de conhecimento.
princípios da intersetorialidade e da territorialidade. A partir de agora vamos tratar desses dois
A Carta de Ottawa é um
documento apresentado
na Primeira Conferência
Internacional sobre Promoção
da Saúde, realizado em Ottawa,
Canadá, em novembro de 1986.
www.opas.org.br/promocao/
uploadArq/Ottawa.pdf
14. 12
INTERSETORIALIDADE
Intersetorialidade
situações complexas.
problemas sociais e de suas soluções.
Lembre-se que a articulação intersetorial propicia a sustentabilidade das ações a
partir da conformação de redes de corresponsabilidade. A integralidade das ações
em saúde abrange a ampliação da escuta das histórias individuais e coletivas, suas
condições de vida e necessidades em saúde, nas quais os sujeitos são considerados
protagonistas na construção/produção da saúde individual e coletiva .
(Documento do PSE, p.15)
será o trabalho de promoção da saúde.
é importante que você explique a proposta de educação integral, como se dão as atividades de
A promoção da saúde está relacionada com o desenvolvimento de uma perspectiva integral
.
1 Referenciais para a construção da Política Nacional de Promoção da Saúde, ABRASCO.
Em: http://www.abrasco.org.br/GTs/GT%20Promocao/Seminario%20da%20Promocao/anexo5%20Referenciais%20para%20Construcao%20da%20Pol%EDtica%20Nacio1.pdf
15. 13Territorialidade
costumes,históriadolocal,relaçõesentreaspessoas,recursosnaturais,instituiçõeseorganizações
que estão presentes, acesso a equipamentos de educação, saúde, transporte, emprego etc. Levar
em consideração a territorialidade para ações de promoção à saúde implica uma análise dessas
escola com ações educativas compartilhadas com as necessidades do território a que pertence.
Na perspectiva dos princípios da intersetorialidade e territorialidade, é possível ampliar a
temática da saúde na escola, realizando uma leitura do contexto social em que a comunidade
está inserida e estabelecendo ações coletivas com órgãos e instituições de saúde.
Nesse sentido, aplicando-se o princípio da territorialidade, é necessário um estudo do entorno
COMO ORGANIZAR AS SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM DE MODO ARTICULADO COM
AS AÇÕES DOS PROGRAMAS E PROJETOS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS QUE CONVERGEM
PARA O TERRITÓRIO ESCOLAR?
voltada para educação e saúde.
que destinará o tempo para a atividade de promoção da saúde do escolar.
meios a serem utilizados para tal.
das atividades, dos recursos e dos possíveis parceiros.
Também, é indicado que se tenham vários cuidados na elaboração das situações de
aprendizagem para os estudantes que participam de atividades de educação integral na escola. É
16. 14
interesses dos educandos.
nem sempre os educadores se detêm no tema, realizando
Quais as principais características do trabalho pedagógico com projetos e seu potencial para
desenvolver ações de promoção à saúde?
Ações de promoção à saúde exigem que partamos de uma análise da situação do território,uma
de setores, organizações e outras pessoas da comunidade, como por exemplo, a participação de
interessante,viávelecomresultadosmuitopositivosparatodaacomunidadeescolar,poisdesenvolve
Os princípios da ludicidade
dizem respeito à valorização
do caráter lúdico, no que
se refere ao incentivo de
atividades que promovam a
alegria, o prazer, a cooperação
e a socialização.
O que você acha de aproveitar as ações de Comunicação e uso de mídias para trabalhar temáticas ligadas
jornal ou uma revista de história em quadrinhos pode funcionar como um excelente dispositivo de
problematização de questões de saúde.
17. 15
e elabore com seu grupo de trabalho uma proposta.
O PRINCÍPIO DA INTEGRALIDADE EM SAÚDE NA ESCOLA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL
A escola, como locus de proteção social, deve propiciar o desenvolvimento integral do escolar e
com o ambiente.Aescola integral aposta na sua capacidade de propor relações educativas saudáveis
espaço coletivo de bem-estar.
escola cabe o papel de potencializar vivências para uma compreensão do valor positivo da saúde,
promovendo a saúde, levando à construção de ambientes, relações sociais e hábitos positivos
18. 16
É sobre o corpo,bem como sobre as condições de vida da população escolar e a importância
cuidados consigo próprio,pois o entendimento que se tem a partir do princípio da integralidade é de
o espaço e o tempo em que vivemos. O cuidado com o corpo deve, portanto, traduzir para a criança,
promoção da saúde e na prevenção de doenças e agravos
A abordagem dos temas relacionados ao corpo pode
temas relacionados à higiene, por exemplo, devem ser
considerados os contextos culturais e a instauração de
práticas promotoras de saúde no dia-a-dia da educação
integral.
O desenvolvimento do tema higiene corporal está
diretamente relacionado os cuidados com o corpo.
da linguagem do corpo.
Os cuidados com o corpo e o desenvolvimento de
práticas promotoras de saúde
Quando minha mão direita toca a esquerda, sinto-a como uma coisa física, mas
no mesmo instante, se eu quiser, um acontecimento extraordinário se produz:
eis que minha mão esquerda também se põe a sentir a mão direita. Nele (meu
corpo) e por ele não há somente um relacionamento em sentido único daquele
que sente com aquilo que ele sente: ocorre uma reviravolta na relação, a mão
tocada torna-se tocante, obrigando-me a dizer que o tato está espalhado por todo
o corpo, que o corpo é ‘coisa sensitiva’, sujeito e objeto.
(Merleau Ponty)
Entende-se por higiene corporal
o conjunto de práticas e
cuidados que tem por objeto
a conservação da integridade
das funções do organismo e a
preservação da saúde.
O termo higiene individual é
muito mais amplo que o tema
higiene pessoal, já que a higiene
individual engloba: higiene
corporal, higiene e cuidados
com alimentação, higiene da
atividade física, mental,
sexual, etc.
Os cuidados com o corpo na
integralidade do sujeito4
19. 17
lida com essa pluralidade de identidades e a responsabilidade de promover ações coletivas de
responsabilidade da escola, ao contrário, a consolida em uma gestão democrática e participativa.
Respeitadas as escolhas individuais e as regras da escola, existem atitudes que se consagram,
do escolar. Trata-se do cuidado com a higiene corporal.
ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
De que forma podemos trabalhar esses hábitos na escola com crianças e jovens?
levantar problematizações sobre o tema com os estudantes, para
que eles possam buscar conhecimentos e soluções para questões
organizar, com os estudantes, ações permanentes e campanhas
que possam ser desenvolvidas na escola, como, por exemplo,
o estabelecimento do momento para lavar as mãos, antes das
em relação à importância e aos valores de higiene e cuidados com
o corpo.
merendeiras, no trato corporal e na preparação dos alimentos.
dramatização de situações que valorizem os hábitos de cuidados com o corpo e higiene (nesse
narração e produção de histórias (aqui, você pode buscar articulações com o processo de
Na Revista Ciência Hoje e Ciência Hoje
das Crianças você pode encontrar vários
artigos que podem auxiliar na abordagem
do tema.
Você pode conferir:
20. 18
Lembre-se de que o estudante deve ser respeitado em relação as suas condições socioculturais
comunidade educativa e de saúde em relação à garantia de direito ao cuidado integral e não a
o corpo e as condições de vida da população são importantes e necessárias, desde o início da
Educação Básica, oportunizando a prática da promoção da saúde por meio de hábitos saudáveis
com o corpo.
A motivação para o desenvolvimento de determinados hábitos de higiene é um dos papéis da
os a aumentar o nível de bem-estar e as condições de saúde.
A
promoção da saúde bucal é, também, ação de saúde que precisa considerar a
claros e que reconheça a necessidade de um currículo com características que promovam os
que resultem em saúde para todos. Esses
Programa
Saúde na Escola (PSE)
anteriormente e, por meio dele e de outras
especialmente,nocuidadocomasaúdebucal.
o apoio do macromodelo de saúde bucal, o
KIT Bocão, devem desenvolver com crianças,
de escovação dentária.
Todas as ações de saúde bucal, assim como todos os envolvidos na atenção aos estudantes,
-
venção de qualquer doença bucal.
Kit bocão enviado às escolas pelo PSE
5 Promoção da Saúde Bucal
21. 19
-
-
nidade do território que acompanham. Importante, portanto, determinar as linhas
-
prevenida por hábitos de higiene e participação ativa dos agentes que estão diretamente em
contato com os estudantes.
excelente dispositivo para ações indutoras em saúde bucal.
Cuidado com os dentes dos bebês:
limpar a boca e gengivas dos bebês, mesmo antes dos dentes
essa higienização.
ou suco na boca, pois isso pode causar a conhecida “cárie de
a adição de açúcar nos alimentos dos bebês. Lembre-lhes de que nós é que achamos “mais
transição é sempre bem vindo.
Cuidado com os dentes das crianças:
Conheça a POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE BUCAL – BRASIL SORRIDENTE no site do ministério da saúde:
www.saude.gov.br
Nela você encontrará as propostas governamentais que propõem garantir as ações de promoção,
prevenção e recuperação da saúde bucal dos brasileiros.
O copo de transição é um copo que
auxilia a transição do uso entre a
mamadeira e o copo infantil.
Você pode conferir:
22. 20 Cuidado com os dentes dos adolescentes e jovens:
cáries e outras doenças bucais.
higienização.
Segurança com os dentes e a boca:
A perspectiva do cuidado em saúde bucal
inclui, também, o cuidado com a segurança.
Evitar que os estudantes batam os dentes
é importante. O ideal é que a escola tenha
alguns sinalizadores de perigo no espaço
riscos de incidentes.
Perigos mais comuns:
Introduzir atividades didáticas que
estimulem o autocuidado no cotidiano
escolar.
Incentivar a construção de vídeos caseiros.
Formar tutores e cuidadores de saúde
bucal na escola.
Estimular, a partir de peças de teatro e
pequenas apresentações, visitas regulares
ao dentista.
Assistir e discutir com seus estudantes os
vídeos do Ministério da Saúde sobre saúde
bucal, divulgados na página da internet.
23. 216Direito Sexual e Direito Reprodutivo
O para garantir maior acesso ao tema da sexualidade e saúde reprodutiva na escola.As
ações governamentais e da sociedade civil,cada vez mais promovem o conhecimento
instrumentos de direitos humanos,especialmente ligados
abrem um campo de discussão que acolhe as questões de
sexualidade e saúde reprodutiva. Essa temática se presta
relacionais e violências travadas na escola motivados por preconceitos e discriminação sexual. E
A saúde sexual e a saúde reprodutiva ocupam um lugar importante na construção
da igualdade de gênero e na construção de autonomia dos adolescentes
e jovens, princípio fundamental na formação de pessoas saudáveis e resposáveis.
É necessário reconhecer, no entanto, que as condições de construção da
autonomia estão mais ou menos colocadas conforme as relações e estruturas
sociais em que adolescentes e jovens estão inseridos, arcadas por muitas
formas de desigualdades.
(MS, 2006a, p.9)
claro e livre de preconceito acerca da sexualidade e da saúde reprodutiva na escola. Atualmente,
à saúde e aos direitos humanos. As conquistas sexuais e de gênero também sempre estiveram
ligadas ao rompimento dos preconceitos e das relações de poder e controle que culturalmente
particularmente, na vida sexual.
Em 2009, o Brasil teve, pelo
Sistema Único de Saúde, 444 mil
partos de mães entre 10 e 19
anos de idade. Dez anos atrás,
foram 712 mil partos. A redução
em uma década foi de quase 40%.
24. 22 ATENÇÃO
Nós, como educadores, devemos ter o cuidado de estarmos atentos a qualquer sinal de violência sexual,
especialmente na direção das crianças pequenas ou menores de 14 anos. A aplicação da presunção de
violência está em conformidade com a garantia dos direitos sexuais e reprodutivos, principalmente, do
direito de viver uma vida livre de violência.
Diretrizes para implantação do Projeto Saúde e Prevenção
nas Escolas
“educação e a assistência à saúde relacionadas à vivência da sexualidade devem incorporar
as dimensões de gênero, de orientação e identidade sexual, erotismo, emoção e reprodução,
exercício da cidadania.
historicamente vinculado às questões reprodutivas para adquirir uma abordagem que também
a relacione ao prazer.
ser assegurado o direito ao livre exercício de sua sexualidade. O exercício da sexualidade tem
variadas nos contextos históricos e culturais.
sexual e todas as discussões relacionadas às questões de gênero
e, principalmente, às questões ligadas diretamente à saúde
reprodutiva e sexual.
Projeto Saúde e Prevenção nas Escolas (SPE)
Programa Saúde
na Escola (PSE)
SAúDE e PReVENÇãO
NaS ESCoLAS
Atitude pra curtir a vida.
PROGRAMA
SAÚDE NA
ESCOLA
25. 23
Nesse debate, dialogam diversos saberes, sobretudo, o religioso e dos direitos humanos. Não se
A parceria entre Educação e Saúde tem acumulado uma série de experiências vitoriosas. Em 1992,
os Ministérios da Educação e da Saúde publicaram portaria interministerial que garante a proteção à
dignidade e os direitos humanos das pessoas que vivem com HIV/AIDS. Em 1995, o Programa Nacional
de DST e AIDS, em parceria com as secretarias estaduais de educação, lançou o Programa Salto para o
de alunos. Desde 2003, a integração entre Saúde e Educação vem promovendo a disponibilização de
preservativos em todas as escolas da Educação Básica que solicitam o projeto. O Projeto Saúde e Pre-
venção nas Escolas, uma iniciativa que proporciona ao jovem a oportunidade de se informar, dialogar e
se prevenir de doenças sexualmente transmissíveis. (FOLDER MS e MEC, 2005)
Projeto de Estágio Jovens+
direito ao trabalho, à saúde, à seguridade social e principalmente, pelo reconhecimento que são
vhiver.org.br/site/)
Programa Mais Educação, para
prazerosamente a sua vida sexual e reprodutiva.
O número de nascimentos que são devido à falta de conhecimento
ser reduzido, considerando que estes direitos reprodutivos foram expressos
já desde a Conferência do Cairo de 1994 (mais de 600 mil dos 3 milhões
de nascimentos são de mulheres menores de 20 anos, onde cerca de 25 mil
são de mulheres de 10-14, 250 mil de mulheres de 15-17 anos e 350 mil de
mulheres de 18-19 anos) .
26. P desenvolvimento de ações de promoção
da alimentação saudável e nutricional no
território escolar. É importante que conheça
os costumes alimentares da população que atende
nas atividades de educação integral. Além disso, é
país. Tendo por base esses dois pontos importantes,
a escola poderá ter melhores condições de trabalhar
com a educação alimentar e nutricional das crianças,
24
Promoção de Alimentação Saudável e
Nutricional
7
[...] Com a boca a criança
aprende a conhecer e saborear o
mundo:
É amargo o chocolate, doce a
palavra?
É salgado o preço, gostosa a
sopinha? Boca puxa alimento,
Alimento puxa sentimento,
Ambos puxam o pensamento
(pois como pensar sem se
alimentar?) pensamento puxa
palavra, palavra puxa...[...]
Alexandra Rodrigues
Nos encontros com o seu grupo do Mais Educação e do Saúde na Escola, você pode:
-Aproveitar as notícias da mídia, vinculadas às temáticas trazidas nesse bloco, e armar debates com dois
grupos, nos quais os alunos possam elaborar diferentes argumentos acerca das problemáticas.
Por exemplo: gravidez na adolescência, doenças sexualmente transmissíveis, sexualidade, entre outros.
- Potencialize em sua escola, com os alunos, as campanhas de prevenção das DST e AIDS que ocorrem
em nível nacional.
cumprida.
- Faça uma pesquisa de interesse das crianças, adolescentes e jovens da sua escola para conhecer suas
reais curiosidades e promova com os alunos do Mais Educação um Ciclo de Debates no contraturno.Você
pode, assim, oferecer e coordenar um espaço rico em diálogo e transformação dos sujeitos.
- Vale lembrar que as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica (Parecer CNE/CEB
no 7/2010 e Resolução CNE/CEB no 4/2010) tratam pertinentemente do projeto político-pedagógico
como elemento constitutivo para a operacionalização da Educação Básica e, portanto, do Ensino Médio.
“Concretamente, o projeto político-pedagógico das unidades escolares que ofertam o Ensino Médio deve
considerar:
[...]
XIV–reconhecimento e atendimento da diversidade e diferentes nuances da desigualdade,da diversidade
e da exclusão na sociedade brasileira;
XV - valorização e promoção dos Direitos humanos mediante temas relativos a gênero, identidade
práticas que contribuam para a igualdade e para o enfrentamento de todas as formas de preconceito,
discriminação e violência sob todas as formas;
XIX– atividades intersetoriais, entre outras, de promoção da saúde física e mental, saúde sexual e saúde
reprodutiva, e prevenção do uso de drogas”.
27.
25proporção de alunos que consumiram guloseimas, em cinco dias ou mais na semana anterior à
Você conhece a PENSE?
Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar
OBJETIVO:
de risco e proteção à saúde, orientar e avaliar as intervenções em saúde adequadas ao adolescente,
contribuindo para o monitoramento da saúde do escolar.
POPULAÇÃO-ALVO:
escolas públicas e privadas.
ABRANGÊNCIA GEOGRÁFICA:
A Política Nacional de Alimentação e Nutrição
É responsável por uma série de avanços e conquistas na área da alimentação e nutrição, o que
prevenção e controle dos distúrbios nutricionais e de
promoção do desenvolvimento de linhas de
desenvolvimento e capacitação de recursos
humanos.
2 http://dtr2004.saude.gov.br/nutricao/documentos/pnan.pdf
28.
26 inter-relação de uma série de conquistas estabelece
as condições para uma vida saudável. Todas elas são
igualmente importantes, agregando qualidade e
transporte, a segurança, o lazer, o saneamento, a paz e
o sexo.
alimentação saudável, está também para a construção
espiritualidade e prazer de viver.
participar e incentivar a participação das pessoas em grupos ou associações comunitárias.
adequada em quantidade, em qualidade, segura e composta de alimentos in natura, produzidos
na região e da estação. No dia-a-dia da escola e da comunidade que acompanhamos, vimos que
melhorar a alimentação da sua comunidade.
Saúde
Eu comigo
mesmo
Eu com
minha
comunidade
Eu com
minha família
Dicas didáticas
Professor(a),
O programa de merenda escolar está chegando a um número grande de escolas, senão quase todas,
com ele você tem um espaço de pesquisa e trabalho muito interessante com os seus alunos.Por exemplo:
descobrir a cadeia que está por trás desse alimento que chega à escola;
verificar os elementos sociais, econômicos e, principalmente, os nutricionais que estão implicados na
escolha da alimentação da escola, etc.
Proponha atividades que os estudantes possam efetivar no seu dia-a-dia. A horta escolar é um
projeto fundamental e pode ser desenvolvido com a ajuda da própria comunidade, caso vocês pense em
organizar mais um espaço de interlocução entre os diferentes agentes sociais do seu território.
Veja mais no site: www.fnde.gov.br/index.php/programas-alimentacao-escolar
29.
27
C o de privilegiar o desenvolvimento de
competências cognitivas, mas também
espaço para serem desenvolvidas as competências que
privilegiam as atitudes perante os outros, principalmente
no que diz respeito às relações interpessoais.
A boa convivência no espaço escolar diz respeito à
espaço social saudável.
O bem-estar de cada um, o desenvolvimento da
autonomia e autoestima elevada são elementos
importantes para o estabelecimento de relações sociais
saudáveis e uma boa convivência.
outros parceiros da escola nas tomadas de decisões e nos compromissos de cidadania de todos da
comunidade escolar.
abordagem dos direitos humanos e dos direitos da criança e do adolescente, pois a partir desses
debate sobre os direitos e deveres de crianças e adolescentes.
Nessa perspectiva, insere-se o
trabalho de promoção do convívio
saudável. A escola, ao estar predisposta
a prevenir situações de violência,
através do incentivo ao bom convívio
escolar, pode estabelecer parcerias com
outros setores e órgãos da sociedade,
sociais, não é possível que a escola,
isolada do restante do contexto, queira
dar conta de problema tão complexo.
A saúde por meio da boa convivência escolar 8
É interessante conferir o
Caderno Pedagógico Esporte
e Lazer Lá você encontrará
informações e sugestões
para o desenvolvimento de
atividades esportivas, que
podem ser ações comuns
de projetos diferentes, ou
formarem um mesmo projeto
de “valorização da vida”.
sugestões interessantes para o desenvolvimento desse campo do conhecimento e da vivência do
uso de habilidades sociais.
30.
28
impedem a convivência saudável
aprendem a importância e o sentido das regras para viverem em grupo.
relações, com base no consenso e na negociação, sem autoritarismos ou exacerbamento do poder.
democrática na escola, na sala de aula, parte da análise dos acontecimentos da convivência diária.
Nessa análise da convivência diária estão implicadas as regras existentes.
modelo democrático de gestão das relações sociais. A elaboração coletiva de regras explícitas e o
estabelecimento de um modelo relacional baseado no respeito à pluralidade,no desenvolvimento
da cidadania ativa e transparente, com sanções explícitas e reconhecidas pela comunidade
escolar podem ser consideradas como importantes e necessárias para a promoção da saúde e
bem comum e não aos interesses nem às necessidades individuais.
A realização de atividades que promovam a convivência saudável no ambiente insere-se na
que o cuidado e a promoção da saúde na escola diz respeito a atenção com a saúde de todos
O que desenvolver na escola, quando se fala em convivência escolar?
- Educar para a convivência e a prevenção de condutas que não respeitam os direitos humanos.
Como desenvolver e incentivar a boa convivência na escola?
Desenvolvendo programas e atividades:
31.
29
regras da escola podem ser trabalhadas com os estudantes,
a partir de atividades de dramatização e artes plásticas, com
Nas turmas podem ser trabalhadas e desenvolvidas
Coordenador do Mais
Educação!
Vale conferir os materiais
e sugestões de trabalho
do “Programa Ética e
Cidadania”, do MEC para o
trabalho de educação em
valores.
http://mecsrv04.mec.gov.br/
seif/eticaecidadania/index.html
Dicas didáticas
Nas salas de aula e na escola, pode ser instaurada a prática das Assembleias Escolares como forma de
análise e solução de conflitos. Vide:
material informativo – Módulo 2 – Convivência Democrática, do Programa Ética e Cidadania, do MEC.
Disponível em: http://mecsrv04.mec.gov.br/seif/eticaecidadania/arquivos/convivencia.pdf
vídeo: “Assembleias Escolares”. Brasil. Ministério da Educação (MEC). Portal Domínio Público. 2005-10.
Disponível em: www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=51294
Promoção da saúde ambiental 9
S
as pessoas para o tema da saúde ambiental é urgente e,
portanto, a escola tem uma responsabilidade ética com a
qual nós devemos estar implicados diretamente.
com vistas a melhorar a qualidade de vida do ser humano,
A Lei nº 10.683 de
que é de competência
do Ministério da Saúde
a “saúde ambiental e
ações de promoção,
proteção e recuperação
da saúde individual e
coletiva, inclusive a dos
trabalhadores e dos índios”
32.
30 proteger e promover a saúde humana e colaborar na proteção do meio ambiente, por meio de
ações integradas com instâncias do governo e da sociedade civil organizada, com vistas ao
prevê princípios de equidade, solidariedade entre as gerações, balanço entre o antropocentrismo
e o ecocentrismo, participação social responsável e integralidade.
Vamos cuidar do Brasil com as escolas
(
portal.mec.gov.br/secad/index.php?option=content&task=view&id=140&Itemid=280)
EDUCAÇ
ÃO
AMBIENTAL NAS ESCOLAS
Presencial
Formação Continuadas
Material Didático
A Distância
Rede de educação para
a Diversidade
Ações Estruturantes
COM-VIDAS
Coletivos Jovens
Difusa
Conferências de Meio
Ambiente nas escolas
Mobilização
alimentação e de cuidado com o corpo e com o meio ambiente. Esse tripé ecológico pode garantir
ambiente para implementar a sustentabilidade.
Saúde Ambiente
Desenvolvimento
Desenvolvimento
Sustentável
33.
31
nacional, regional e local.
destacamos alguns para você considerar, quando estiver elaborando ações com os estudantes,
[...] A educação ambiental deve ter como base o pensamento crítico e inovador, em qualquer
e a construção da sociedade.
[...] A educação ambiental não é neutra, mas ideológica. É um ato político, baseado em valores
[...] A educação ambiental deve estimular a solidariedade, a igualdade e o respeito aos direitos
humanos, valendo-se de estratégias democráticas e interação entre as culturas.
indígena e culturas locais, assim como promover a diversidade cultural, linguística e
etnocêntricos, além de estimular a educação bilingue.
[...] A educação ambiental deve promover a cooperação e o diálogo entre indivíduos e instituições,
[...] A educação ambiental requer a democratização dos meios de comunicação de massa e seu
comprometimento com os interesses de todos os setores da sociedade. A comunicação é um
também promovendo intercâmbio de experiências, métodos e valores.
de vida com as quais compartilhamos este planeta, respeitar seus ciclos vitais e impor limites
saúde ambiental. Volte neles e apresente-os com o Tratado de Educação Ambiental (em destaque
para a saúde do planeta é agir e pensar local e globalmente, não temos mais tempo a perder. O
Essa temática será desenvolvida de maneira mais
logo, você poderá ampliar sua leitura e enriquecer seu
Não deixe de ler o Tratado
de educação ambiental para
sociedades sustentáveis e
responsabilidade global
Disponível em: http://portal.
mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/
educacaoambiental/tratado.pdf
34.
32
Dicas didáticas
A partir do que vimos juntos, até aqui, sugerimos que você possa fazer um ir e vir nos diferentes temas
tratados e, junto com o seu grupo de alunos, cartografar o território e pensar atividades e atitudes que
possam ser colocadas em prática para fazer a diferença no dia-a-dia da escola.
Por exemplo:
Faça um filme em que o argumento, filmagem e roteiro sejam construídos
pelos alunos com a temática Saúde Ambiental. Para isso, vocês podem as-
sistir juntos ao filme Home, discuti-lo e, a partir dele, elaborar outras ações
ambientais que preservem a saúde humana de gerações presentes e futuras.
Pesquise sobre a situação ambiental da escola e do entorno e proponha
ações reais que mude, a hábitos e atitudes das pessoas.
www.youtube.com/watch?v=uf8Nt759-y0&feature=related
35.
33
Aqualquer substância não produzida pelo organismo que tem a propriedade de atuar
de vulnerabilidade.
da saúde e prevenção às doenças e agravos à saúde.
direitos sexuais e direitos reprodutivos e de ações para a prevenção ao uso de Álcool, Tabaco,
estudantes, dentre outros.
É clara a responsabilidade da educação de modo articulado com a saúde, como medida de
prevenção ao uso de drogas, é uma estratégia que tem sido utilizada em comunidades educativas,
positiva ou negativamente. A estratégia de valorização da vida implica no reconhecimento das
Valorização da vida como forma de
promoção da saúde e prevenção ao uso
de álcool, fumo, crack e outras drogas
10
36.
34 e estratégias para a implantação de propostas preventivas,visando à qualidade de vida e educação
para escolhas saudáveis.
Processo de ampliação de compromissos do adolescente e jovem em relação a si mesmo e ao outro, na
busca da realização de projetos pessoais e coletivos. É uma ação dinâmica, consciente, que não se esgota
somente na busca da boa saúde ou na qualidade de vida saudável. Trata-se da compreensão da vida
como horizonte de possibilidades em que mesmo dificuldades, desilusões e tristezas podem-se tornar
desafios para a busca de soluções e a organização coletiva que vise à transformação social.
www.imesc.sp.gov.br/infodrogas/valoriza.htm
se acontecerem intervenções preventivas.
Em geral, programas de prevenção ao uso de drogas
antes do aparecimento de problemas relacionados aos
comportamentos considerados de risco.
vida e ao desenvolvimento de condutas positivas, desde a
mais tenra idade, podem prevenir o uso de drogas através
Fatores de Risco Fatores de Proteção
Comportamentos agressivos desde muito cedo autocontrole
Falta de acompanhamento dos pais ou responsáveis acompanhamento dos pais ou responsáveis
Abuso de substâncias conhecimento sobre as consequências do uso de drogas
Facilidade de acesso a drogas políticas antidrogas
Situações de vulnerabilidade social programas sociais
Para Schenker e Minayo (2005):
Risco é uma consequência da
livre e consciente decisão de se
expor a uma situação na qual se
busca a realização de um bem ou
de um desejo, em cujo percurso
se inclui a possibilidade de perda
ou ferimento físico, material ou
psicológico.
37.
35
ao que os meios de comunicação veiculam auxilia na proteção ao uso das drogas. No entanto,
...os aspectos biológicos, genéticos e de relacionamento como a maneira de
interagir na família, as oportunidades de conviver com as drogas e de obtê-las, a
cultura na qual a pessoa vive e os efeitos que cada droga experimentada causa
O importante ao educador é o conhecimento das características da comunidade onde trabalha,
Quais estratégias podem ser usadas na escola para a prevenção?
38.
36
Como a escola pode trabalhar com a valorização à vida e a
prevenção ao uso de álcool, fumo, crack e outras drogas?
Mais Educação
Secretaria Nacional
Antidrogas/Ministério da Educação. Curso de Prevenção do Uso de Drogas
para Educadores de Escolas Públicas. Brasília, 2008)
educativo ou um programa de valorização à vida e prevenção ao uso de drogas. Atualmente,
sucesso das ações.
uma das melhores estratégias para trabalhar com esse tema.
O processo de avaliação deve acompanhar o desenvolvimento de todas as atividades, para que
que abordam a saúde de crianças e adolescentes. Você deve ter recebido esses livros no material
trabalho com os estudantes.
39.
37Sugestão
estratégia pedagógica com ações participativas, dinâmicas de grupo e vivências lúdicas.
Dicas didáticas
Você pode organizar oficinas para os alunos,de acordo com a faixa etária.Podem ser realizadas oficinas de:
- oficina da autoproteção e do autocuidado;
- oficina de relações de confiança (com dinâmicas de grupo que trabalham sentimentos de segurança
e confiança);
- oficina sobre os danos à saúde causados pelo uso de drogas;
- oficina da alimentação saudável;
- oficina dos cuidados com o corpo.
Organização de campeonatos esportivos.
Organização de gincanas com tarefas relacionadas ao tema “valorização à vida”.
A ética do fazer em educação e saúde 11
U
um mundo ambientalmente sustentável para todos que habitam o planeta.
Nesse espaço, de caráter introdutório às questões de saúde, quisemos mostrar a vocês que é
precisacomporasações,paraquepossamosgarantirsucessonapromoçãodasaúdeenaprevenção
o seu saber e o dos estudantes, enriquecendo o espaço escolar de todos ao seu redor.
que a saúde permeie o seu olhar sobre o mundo, o seu tempo e a sua prática pedagógica.
40.
38
seus estudantes.
PROMOÇÃO DA SAÚDE BUCAL
- VIANA, Vivina de Assis. Meu dente caiu
Leo está com dor de dente
- ODRIOZOLA, Beatriz. Vamos escovar os dentes
A dor de dente de Tito
Dente
Também]
A HIGIENE E OS CUIDADOS COM O CORPO
-BELLI,Roberto.Higiene com o corpo
Bom ou ruim? Aprendendo sobre saúde e produtos químicos.
Por que devo me lavar?Aprendendo sobre higiene pessoal
Com os pés na cabeça do rei
Papai, o que é vacina?
Os ouvidos de Bolota
Os olhos da montanha
Tato, o polvo
Zé descalço
Amanda no país da consciência
Escovão e o porcalhão
- Vamos falar sobre higiene pessoal
Eu cresço.
Livros, sites e links12
41.
39Eumemexo.
Eu respiro.
SEXUALIDADE E SAÚDE REPRODUTIVA
- Vamos falar sobre sexo
De onde vêm os bebês
O que está acontecendo comigo?
Mamãe botou um ovo!
De onde viemos? Explicando as crianças os fatos da vida sem absurdos. Editora
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL
- BELLI, Roberto. Higiene com os alimentos.
maneiras].
Eumealimento
Eu nunca vou comer um tomate
- Vamos falar sobre a dieta saudável
Estou em forma?Aprendendo sobre nutrição e atividade física
A SAÚDE POR MEIO DA BOA CONVIVÊNCIA ESCOLAR
Boneco da paz
E não tinha briga não!
Os bolos gigantes
Apelido não tem cola - O lúdico no conhecimento do ser
Ninguém é igual a ninguém
- RENNO, Regina. Seu Gentil
- Vamos falar sobre os direitos humanos
- Vamos falar sobre o respeito e a igualdade
- Vamos falar sobre valores sociais
- Vamos falar sobre violência na escola
- Vamos falar sobre a amizade
42.
40 PROMOÇÃO DA SAÚDE AMBIENTAL
- Vamos falar sobre como cuidar do seu planeta.
VALORIZAÇÃO DA VIDA COMO FORMA DE PREVENÇÃO AO USO DE DROGAS
- Vamos falar sobre o álcool
- Vamos falar sobre o fumo
- Vamos falar sobre viver sem drogas.
OUTROS LIVROS
Passado a limpo: história da higiene pessoal no Brasil.
Saúde, vida, alegria!
SUGESTÕES DE VÍDEOS PARA CRIANÇAS, ADOLESCENTES E JOVENS SOBRE
PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE
de prevenção.
A prática esportiva é relacionada a outros hábitos saudáveis que podem melhorar a qualidade
de vida. Relata a experiência de uma escola e dá dicas de atividades para serem desenvolvidas
com os estudantes.
O esporte ao longo da vida,avós e netos realizam uma integração através da prática de atividade
para serem desenvolvidas com os estudantes.
43. 41uso de drogas. Dá dicas de atividades para serem desenvolvidas com os estudantes.
de atividades para serem desenvolvidas com os estudantes.
ALGUNS SITES E LINKS
www.boasaude.uol.com.br
A nossa escolha.Um plano para resolver a crise climática
A escola e as novas demandas sociais: as drogas como tema transversal.
et al.
fundamental
Prevenção também se ensina?
Alimentação e Nutrição. O que é vida saudável?
Módulo 12: higiene, segurança e
educação
Marco legal: saúde, um direito de adolescentes.
Referências 13
44.
42
Estratégicas. Marco teórico e referencial: saúde sexual e saúde reprodutiva de adolescentes e jovens.
Diretrizes para implantação do Projeto Saúde e Prevenção nas Escolas.
Drogas na escola: prevenção, tolerância e pluralidade
Drogas na escola: alternativas teóricas e práticas
A gestão intersetorial das políticas sociais e o terceiro setor.
Novas formas de gestão na saúde: descentralização e
intersetorialidade.
Cidades saudáveis estratégia em aberto.
. Ipas. Brasil,
Habilidades de vida: uma estratégia
preventiva ao consumo de substâncias psicoativas no contexto educativo. Estud. pesqui. psicol., dez.
Educação em saúde: novas perspectivas
Fatores de risco e de proteção para o uso de drogas na adolescência.
46.
Secretaria de Educação Básica
Esplanada dos Ministérios, Bloco L, Sala 500
CEP 70.047-900 – Brasília, DF
Sítio: portal.mec.gov.br/seb
E-mail: educacaointegral@mec.gov.br
Jaqueline Moll
Gesuína de Fátima Elias Leclerc
Leandro da Costa Fialho
Danise Vivian
Samira Bandeira de Miranda Lima
Carmen Teresinha Brunel do Nascimento
Fátima Lucília Vidal Rodrigues
Márcia Rosa da Costa
Ellen Neves
Carol Luz
Arte da capa
Diego Gomes
Conrado Rezende Soares
Diagramação
Carol Luz
Conrado Rezende Soares
Diego Gomes
CADERNO PROMOÇÃO DA SAÚDE
Série Mais Educação
Cadernos Pedagógicos Mais Educação
Promoção da saúde
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