Cartilha da Lei 14.266 que cria o Sistema Cicloviário de São PauloChico Macena
O documento descreve a Lei das Ciclovias de São Paulo, que criou um sistema cicloviário na cidade para incentivar o uso de bicicletas como meio de transporte. A lei estabeleceu ciclovias, ciclofaixas e faixas compartilhadas, além de integrar o sistema cicloviário com o transporte público e prever bicicletários. O projeto de lei foi de autoria do vereador Chico Macena e sancionado em 2007.
Mobicidade consulta aos candidatos 2012 copyCadu Carvalho
O documento apresenta as respostas dos candidatos à prefeitura de Porto Alegre sobre o que pretendem fazer para melhorar as condições de uso da bicicleta como meio de transporte na cidade. Os candidatos propõem ampliar a rede de ciclovias, incentivar o uso de bicicletas por meio de campanhas educativas, priorizar a construção de ciclovias em bairros populares, cumprir o plano diretor cicloviário e investir verbas de multas em ciclovias.
Este documento descreve o plano de mobilidade urbana de São Paulo, com foco na mobilidade por bicicleta. O plano propõe a construção de 1.000 km de ciclovias até 2028 para incentivar o uso de bicicletas e melhorar a mobilidade, saúde e meio ambiente.
Prot. 118 17 pl autoriza implantar o sistema de compartilhamento de alugue...Claudio Figueiredo
Projeto de Lei nº 118/17, de autoria do vereador Bruno Lorenzutti (PTN), que autoriza o Poder Executivo a instituir a “Política Municipal de Incentivo ao Uso de Bicicletas” e a implantar o “Sistema de Compartilhamento de Aluguel de Bicicletas Públicas”, denominado “Bike Vila Velha”.
Rodas da Paz - Carta das 10 iniciativasAndre Lima DF
O documento pede o compromisso do candidato André Lima com 10 medidas para promover o uso da bicicleta como meio de transporte sustentável no Distrito Federal, incluindo a implementação do sistema cicloviário e cumprimento da legislação sobre bicicletas, integração com outros modais, e educação no trânsito.
O documento propõe a criação de uma rota cicloturística de 41km dividida em dois trechos na região da APA Bororé-Colônia em São Paulo, nomeada "Rota Cicloturística Márcia Prado" em homenagem a uma ativista ciclista falecida, visando fomentar o ecoturismo sustentável na região.
Plano Diretor Cicloviário de Canoas/RS: 1° Seminário - apresentação Arq. Emíl...3C Arquitetura e Urbanismo
A apresentação discute a mobilidade sustentável em Canoas, Brasil. Em três frases ou menos:
A situação atual da mobilidade em Canoas enfrenta problemas como congestionamento, trânsito caótico e transporte público ineficiente. O documento propõe planejamento da mobilidade urbana sustentável e políticas cicloviárias como soluções, enfatizando a importância da participação social, educação, financiamento e avaliação de políticas de promoção da bicicleta.
Oficina #2 Bike Anjo - Apresentação TC Urbes - Você sabe o que é um plano cic...JP Amaral
O documento discute planos cicloviários, definindo-os como desdobramentos dos planos de mobilidade para detalhar políticas que viabilizem a mobilidade de bicicleta. Explica que planos cicloviários devem incluir programas de infraestrutura, educação, orçamento e gestão, e apresenta exemplos de planos cicloviários de Rio Branco e Porto Alegre.
Cartilha da Lei 14.266 que cria o Sistema Cicloviário de São PauloChico Macena
O documento descreve a Lei das Ciclovias de São Paulo, que criou um sistema cicloviário na cidade para incentivar o uso de bicicletas como meio de transporte. A lei estabeleceu ciclovias, ciclofaixas e faixas compartilhadas, além de integrar o sistema cicloviário com o transporte público e prever bicicletários. O projeto de lei foi de autoria do vereador Chico Macena e sancionado em 2007.
Mobicidade consulta aos candidatos 2012 copyCadu Carvalho
O documento apresenta as respostas dos candidatos à prefeitura de Porto Alegre sobre o que pretendem fazer para melhorar as condições de uso da bicicleta como meio de transporte na cidade. Os candidatos propõem ampliar a rede de ciclovias, incentivar o uso de bicicletas por meio de campanhas educativas, priorizar a construção de ciclovias em bairros populares, cumprir o plano diretor cicloviário e investir verbas de multas em ciclovias.
Este documento descreve o plano de mobilidade urbana de São Paulo, com foco na mobilidade por bicicleta. O plano propõe a construção de 1.000 km de ciclovias até 2028 para incentivar o uso de bicicletas e melhorar a mobilidade, saúde e meio ambiente.
Prot. 118 17 pl autoriza implantar o sistema de compartilhamento de alugue...Claudio Figueiredo
Projeto de Lei nº 118/17, de autoria do vereador Bruno Lorenzutti (PTN), que autoriza o Poder Executivo a instituir a “Política Municipal de Incentivo ao Uso de Bicicletas” e a implantar o “Sistema de Compartilhamento de Aluguel de Bicicletas Públicas”, denominado “Bike Vila Velha”.
Rodas da Paz - Carta das 10 iniciativasAndre Lima DF
O documento pede o compromisso do candidato André Lima com 10 medidas para promover o uso da bicicleta como meio de transporte sustentável no Distrito Federal, incluindo a implementação do sistema cicloviário e cumprimento da legislação sobre bicicletas, integração com outros modais, e educação no trânsito.
O documento propõe a criação de uma rota cicloturística de 41km dividida em dois trechos na região da APA Bororé-Colônia em São Paulo, nomeada "Rota Cicloturística Márcia Prado" em homenagem a uma ativista ciclista falecida, visando fomentar o ecoturismo sustentável na região.
Plano Diretor Cicloviário de Canoas/RS: 1° Seminário - apresentação Arq. Emíl...3C Arquitetura e Urbanismo
A apresentação discute a mobilidade sustentável em Canoas, Brasil. Em três frases ou menos:
A situação atual da mobilidade em Canoas enfrenta problemas como congestionamento, trânsito caótico e transporte público ineficiente. O documento propõe planejamento da mobilidade urbana sustentável e políticas cicloviárias como soluções, enfatizando a importância da participação social, educação, financiamento e avaliação de políticas de promoção da bicicleta.
Oficina #2 Bike Anjo - Apresentação TC Urbes - Você sabe o que é um plano cic...JP Amaral
O documento discute planos cicloviários, definindo-os como desdobramentos dos planos de mobilidade para detalhar políticas que viabilizem a mobilidade de bicicleta. Explica que planos cicloviários devem incluir programas de infraestrutura, educação, orçamento e gestão, e apresenta exemplos de planos cicloviários de Rio Branco e Porto Alegre.
Estudo para a Aplicação de Práticas Sustentáveis na Mobilidade Urbana do Muni...Elias Galvan
Este documento apresenta sugestões para melhorar a mobilidade urbana da cidade de Feliz-RS de forma sustentável, propondo: 1) o desenvolvimento de um inventário do sistema viário e de transporte; 2) a redução dos deslocamentos através da racionalização dos polos geradores de tráfego; 3) o desenvolvimento de ciclovias e um sistema de transporte público cicloviário.
A bicicleta na contribuição da Mobilidade SustentávelFelipe Regues
Este documento descreve uma monografia sobre o uso da bicicleta como meio de transporte sustentável na cidade de Santos, São Paulo. A monografia analisa o perfil dos ciclistas, as condições de deslocamento e a percepção dos usuários sobre o sistema cicloviário. Também apresenta dados sobre acidentes envolvendo ciclistas entre 2005-2011 para avaliar a segurança no trânsito. O objetivo é explorar o potencial da bicicleta para promover mobilidade urbana sustentável.
O documento discute o crescimento do uso de bicicletas como meio de transporte na cidade do Recife. Apesar da falta de infraestrutura adequada, mais pessoas estão usando bicicletas para ir ao trabalho nos finais de semana. No entanto, o modal ainda é visto principalmente como lazer em vez de mobilidade. Planos estão sendo feitos para melhorar a infraestrutura cicloviária e integrá-la ao transporte público.
O documento propõe um plano diretor cicloviário para a Região Metropolitana do Recife com o objetivo de promover a bicicleta como meio de transporte. O plano prevê a criação de uma rede cicloviária de 244km ligando os municípios e a expansão da rede existente de 67km. Além disso, o plano inclui estratégias de educação, campanhas e legislação para incentivar o uso da bicicleta.
O documento discute a mobilidade sustentável na cidade de Campinas através do uso de bicicletas. Ele descreve as políticas públicas e leis que visam melhorar a mobilidade urbana por meio de investimentos em ciclovias e ciclofaixas. Além disso, apresenta projetos de cidadania e segurança na Lagoa do Taquaral para incentivar o uso da bicicleta.
Capítulo 08- O que falta para fortaleza avançar na mobilidade por bicicletaBrasil Não Motorizado
1. Fortaleza carece de um plano cicloviário abrangente para promover a mobilidade urbana por bicicleta de forma segura e eficiente. 2. A infraestrutura cicloviária existente é formada por trechos desconexos e inadequados. 3. É necessário conceber uma rede cicloviária ampla, contínua e de qualidade integrada aos sistemas de transporte público.
A Companhia Tróleibus Araraquara (CTA) gerencia o transporte público e trânsito da cidade, possui 101 ônibus em 26 linhas e 654 funcionários. Em 2006 tornou-se empresa pública de direito privado, administra também o Terminal Central de Integração, Terminal Rodoviário e pedágio, além de realizar obras como reformas nos terminais e implantação de ciclovias para melhorar a mobilidade urbana.
Capítulo 05- Fatores de sucesso no planejamento cicloviário da holanda–lições...Brasil Não Motorizado
Fatores de sucesso no planejamento cicloviário da
Holanda – lições para o Brasil
Autor: JEROEN Buis
(Tradução para o português realizada por Vinicius Feu e Yasmim B. Reck)
Este documento discute os desafios da mobilidade motorizada e a importância da mobilidade ciclável como contribuição para a resolução destes problemas. Ele também descreve projetos relacionados à bicicleta desenvolvidos pela Universidade de Aveiro, incluindo o planejamento de ciclovias e sistemas de bicicletas compartilhadas.
O documento discute iniciativas para tornar São José dos Campos uma cidade mais amigável para ciclistas, incluindo a ampliação da infraestrutura cicloviária, campanhas de educação no trânsito, e sugestões simples como blitz educativas e distribuição de mapas cicloviários.
O documento discute a segurança dos ciclistas no trânsito urbano brasileiro, identificando problemas e recomendações. Aponta que, embora a bicicleta não seja totalmente segura, algumas cidades investiram em infraestrutura e educação para torná-la mais segura. No entanto, é necessário mais investimentos para que os ciclistas possam ir a todos os lugares da cidade com segurança. Reduzir a velocidade dos veículos motorizados é essencial para proteger ciclistas.
A valorização económica da bicicleta em Portugal. Transportes em Revista. Janeiro 2014. José Carlos Mota & Frederico Moura e Sá (Universidade de Aveiro)
O documento propõe um projeto para ampliar e conectar áreas verdes ao longo do Ribeirão Arrudas em Belo Horizonte, criando um Parque Linear com praças, trilhas e acessos que integre a população local.
O aniversário de São Miguel Paulista foi um sucesso com diversas atrações culturais e entretenimento. Outubro é o mês da conscientização sobre o câncer de mama e o laboratório NASA oferecerá exames de mamografia com preços acessíveis. A Prefeitura de São Paulo está investindo em melhorias para a mobilidade urbana, como novas faixas exclusivas, ciclovias, terminais e tecnologias para os transportes.
O relatório apresenta as propostas finais do Plano de Trânsito, Transporte e Mobilidade do Município de Amparo. As propostas foram desenvolvidas com a participação da população e visam resolver os principais desafios da mobilidade urbana na cidade, como reduzir conflitos no trânsito, preservar o patrimônio histórico e melhorar a circulação de pedestres. O plano propõe intervenções como ampliar vias estruturais, melhorar o transporte coletivo e cicloviário, e fortalecer
1) O documento apresenta indicadores para avaliar a qualidade da mobilidade ciclística em Florianópolis, como a existência de bicicletários e ciclovias.
2) Foram entrevistados gestores públicos e lideranças comunitárias que pontuaram cada indicador de 0 a 5.
3) A qualidade geral da mobilidade ciclística em Florianópolis recebeu nota média de 1,08, indicando que há espaço para melhorias.
O documento descreve o programa de ciclofaixas operacionais entre parques em São Paulo, que conecta parques através de faixas temporárias para bicicletas aos domingos. O programa teve três fases, ligando cinco parques com um total de 45km de ciclovias. O objetivo foi promover o uso da bicicleta e a segurança dos ciclistas, resultando em uma redução de quase 20% de acidentes fatais com bicicletas.
Manual de implantação de circuitos de cicloturismoChico Macena
O documento fornece orientações para municípios brasileiros criarem circuitos de cicloturismo. Ele explica que o cicloturismo une diferentes modalidades e atrai turistas interessados em natureza, cultura local e aventura. Além disso, oferece dicas sobre mapear roteiros, estruturar apoio e divulgação para receber cicloturistas, gerando benefícios econômicos e de preservação ambiental para os municípios.
O documento descreve a história da bicicleta desde sua invenção em 1817 como uma "máquina de andar" de madeira sem pedais até seu desenvolvimento em uma forma reconhecível moderna. Também destaca os benefícios da bicicleta como meio de transporte ecológico e econômico e a importância da bicicleta na Holanda, onde é o principal meio de transporte e as crianças aprendem a andar de bicicleta na escola.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
Estudo para a Aplicação de Práticas Sustentáveis na Mobilidade Urbana do Muni...Elias Galvan
Este documento apresenta sugestões para melhorar a mobilidade urbana da cidade de Feliz-RS de forma sustentável, propondo: 1) o desenvolvimento de um inventário do sistema viário e de transporte; 2) a redução dos deslocamentos através da racionalização dos polos geradores de tráfego; 3) o desenvolvimento de ciclovias e um sistema de transporte público cicloviário.
A bicicleta na contribuição da Mobilidade SustentávelFelipe Regues
Este documento descreve uma monografia sobre o uso da bicicleta como meio de transporte sustentável na cidade de Santos, São Paulo. A monografia analisa o perfil dos ciclistas, as condições de deslocamento e a percepção dos usuários sobre o sistema cicloviário. Também apresenta dados sobre acidentes envolvendo ciclistas entre 2005-2011 para avaliar a segurança no trânsito. O objetivo é explorar o potencial da bicicleta para promover mobilidade urbana sustentável.
O documento discute o crescimento do uso de bicicletas como meio de transporte na cidade do Recife. Apesar da falta de infraestrutura adequada, mais pessoas estão usando bicicletas para ir ao trabalho nos finais de semana. No entanto, o modal ainda é visto principalmente como lazer em vez de mobilidade. Planos estão sendo feitos para melhorar a infraestrutura cicloviária e integrá-la ao transporte público.
O documento propõe um plano diretor cicloviário para a Região Metropolitana do Recife com o objetivo de promover a bicicleta como meio de transporte. O plano prevê a criação de uma rede cicloviária de 244km ligando os municípios e a expansão da rede existente de 67km. Além disso, o plano inclui estratégias de educação, campanhas e legislação para incentivar o uso da bicicleta.
O documento discute a mobilidade sustentável na cidade de Campinas através do uso de bicicletas. Ele descreve as políticas públicas e leis que visam melhorar a mobilidade urbana por meio de investimentos em ciclovias e ciclofaixas. Além disso, apresenta projetos de cidadania e segurança na Lagoa do Taquaral para incentivar o uso da bicicleta.
Capítulo 08- O que falta para fortaleza avançar na mobilidade por bicicletaBrasil Não Motorizado
1. Fortaleza carece de um plano cicloviário abrangente para promover a mobilidade urbana por bicicleta de forma segura e eficiente. 2. A infraestrutura cicloviária existente é formada por trechos desconexos e inadequados. 3. É necessário conceber uma rede cicloviária ampla, contínua e de qualidade integrada aos sistemas de transporte público.
A Companhia Tróleibus Araraquara (CTA) gerencia o transporte público e trânsito da cidade, possui 101 ônibus em 26 linhas e 654 funcionários. Em 2006 tornou-se empresa pública de direito privado, administra também o Terminal Central de Integração, Terminal Rodoviário e pedágio, além de realizar obras como reformas nos terminais e implantação de ciclovias para melhorar a mobilidade urbana.
Capítulo 05- Fatores de sucesso no planejamento cicloviário da holanda–lições...Brasil Não Motorizado
Fatores de sucesso no planejamento cicloviário da
Holanda – lições para o Brasil
Autor: JEROEN Buis
(Tradução para o português realizada por Vinicius Feu e Yasmim B. Reck)
Este documento discute os desafios da mobilidade motorizada e a importância da mobilidade ciclável como contribuição para a resolução destes problemas. Ele também descreve projetos relacionados à bicicleta desenvolvidos pela Universidade de Aveiro, incluindo o planejamento de ciclovias e sistemas de bicicletas compartilhadas.
O documento discute iniciativas para tornar São José dos Campos uma cidade mais amigável para ciclistas, incluindo a ampliação da infraestrutura cicloviária, campanhas de educação no trânsito, e sugestões simples como blitz educativas e distribuição de mapas cicloviários.
O documento discute a segurança dos ciclistas no trânsito urbano brasileiro, identificando problemas e recomendações. Aponta que, embora a bicicleta não seja totalmente segura, algumas cidades investiram em infraestrutura e educação para torná-la mais segura. No entanto, é necessário mais investimentos para que os ciclistas possam ir a todos os lugares da cidade com segurança. Reduzir a velocidade dos veículos motorizados é essencial para proteger ciclistas.
A valorização económica da bicicleta em Portugal. Transportes em Revista. Janeiro 2014. José Carlos Mota & Frederico Moura e Sá (Universidade de Aveiro)
O documento propõe um projeto para ampliar e conectar áreas verdes ao longo do Ribeirão Arrudas em Belo Horizonte, criando um Parque Linear com praças, trilhas e acessos que integre a população local.
O aniversário de São Miguel Paulista foi um sucesso com diversas atrações culturais e entretenimento. Outubro é o mês da conscientização sobre o câncer de mama e o laboratório NASA oferecerá exames de mamografia com preços acessíveis. A Prefeitura de São Paulo está investindo em melhorias para a mobilidade urbana, como novas faixas exclusivas, ciclovias, terminais e tecnologias para os transportes.
O relatório apresenta as propostas finais do Plano de Trânsito, Transporte e Mobilidade do Município de Amparo. As propostas foram desenvolvidas com a participação da população e visam resolver os principais desafios da mobilidade urbana na cidade, como reduzir conflitos no trânsito, preservar o patrimônio histórico e melhorar a circulação de pedestres. O plano propõe intervenções como ampliar vias estruturais, melhorar o transporte coletivo e cicloviário, e fortalecer
1) O documento apresenta indicadores para avaliar a qualidade da mobilidade ciclística em Florianópolis, como a existência de bicicletários e ciclovias.
2) Foram entrevistados gestores públicos e lideranças comunitárias que pontuaram cada indicador de 0 a 5.
3) A qualidade geral da mobilidade ciclística em Florianópolis recebeu nota média de 1,08, indicando que há espaço para melhorias.
O documento descreve o programa de ciclofaixas operacionais entre parques em São Paulo, que conecta parques através de faixas temporárias para bicicletas aos domingos. O programa teve três fases, ligando cinco parques com um total de 45km de ciclovias. O objetivo foi promover o uso da bicicleta e a segurança dos ciclistas, resultando em uma redução de quase 20% de acidentes fatais com bicicletas.
Manual de implantação de circuitos de cicloturismoChico Macena
O documento fornece orientações para municípios brasileiros criarem circuitos de cicloturismo. Ele explica que o cicloturismo une diferentes modalidades e atrai turistas interessados em natureza, cultura local e aventura. Além disso, oferece dicas sobre mapear roteiros, estruturar apoio e divulgação para receber cicloturistas, gerando benefícios econômicos e de preservação ambiental para os municípios.
O documento descreve a história da bicicleta desde sua invenção em 1817 como uma "máquina de andar" de madeira sem pedais até seu desenvolvimento em uma forma reconhecível moderna. Também destaca os benefícios da bicicleta como meio de transporte ecológico e econômico e a importância da bicicleta na Holanda, onde é o principal meio de transporte e as crianças aprendem a andar de bicicleta na escola.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
O documento discute os temas da água, resíduos sólidos e meio ambiente na região de Ponte de Terra. Aborda a distribuição da água no planeta, o ciclo hidrológico, ameaças como mudanças climáticas e poluição, e formas de preservação dos recursos hídricos. Também trata da geração, segregação e destinação adequada dos resíduos sólidos, incluindo coleta seletiva e reciclagem. Por fim, discute problemas ambientais locais como desmatamento,
O documento descreve um dia na ciclovia Noemi Zein Telles em Barão Geraldo, onde os ciclistas precisaram desviar da multidão andando na ciclovia, um local destinado prioritariamente para as bicicletas.
Projeto de ciclovia para o bairro da Torre - Recife / PE - equipe LUBIENSKAPaulo Marcelo Pontes
Este documento propõe a construção de uma ciclovia no bairro da Torre em Recife para reduzir as emissões de gases poluentes dos veículos motorizados e promover um meio de transporte sustentável. Apresenta dados sobre as mudanças climáticas e seus impactos no Nordeste brasileiro, associando-as às emissões veiculares. Defende as ciclovias como alternativa viável com base em exemplos de outras cidades.
O documento descreve um projeto piloto da Pyramid Medical Systems para promover a saúde da mulher através da oferta gratuita de exames de mamografia digital em municípios de Santa Catarina. O objetivo é realizar 1000 exames em 5 municípios ao longo de 6 meses usando uma unidade móvel, contribuindo para a detecção precoce do câncer de mama e redução da mortalidade.
O documento discute o sistema viário, dimensões de vias, uso e ocupação do solo, parâmetros urbanísticos e equipamentos urbanos da região do Gama no Distrito Federal. Ele fornece detalhes sobre a hierarquia das vias, dimensões mínimas, áreas de proteção ambiental, restrições à ocupação, zoneamento, regularização fundiária e estratégias de oferta de habitação propostas no Plano Diretor.
O documento discute a proposta de uma "faixa compartilhada" para bicicletas e veículos de transporte coletivo nas faixas exclusivas de ônibus. O autor se sente inseguro ao pedalar nas faixas de ônibus devido aos outros veículos que podem usá-las. A proposta é demarcar espaços separados para bicicletas e veículos, trazendo mais segurança para os ciclistas.
O documento discute o planejamento, tipos e soluções para ciclovias. Apresenta três tipos de ciclovias - ciclovias, ciclofaixas e tráfego compartilhado - e discute problemas comuns e suas soluções, como calçadas estreitas e irregularidades, fluxo intenso de tráfego e entrada de garagens.
Este documento apresenta propostas para o planejamento urbano da região de Arine Mansões Paraíso visando melhorar a mobilidade, uso do solo e equipamentos comunitários. As propostas incluem uma hierarquia viária alternativa para resolver problemas de dimensão e retorno, densidade residencial baixa, alocação de espaços públicos e equipamentos de saúde e educação.
O documento discute o planejamento, tipos e sinalizações de ciclovias. Apresenta três tipos de ciclovias - ciclovias, ciclofaixas e tráfego compartilhado - e discute soluções para problemas comuns como fluxo de tráfego, calçadas estreitas e manutenção.
Apostila Projeto Urbano para o curso de Arquitetura e UrbanismoGRUPO S.I.T.U
1. O documento discute a influência da obra de Camillo Sitte e de outros teóricos do urbanismo como Stübben, Unwin e Hegemann na formação de manuais e tratados de projeto urbano no final do século XIX e início do século XX.
2. A entrevista destaca a importância da tradução do livro de Sitte "Der Städtebau" para o inglês feita por Christiane Crasemann Collins e seu marido, que ajudou a popularizar as ideias de Sitte sobre estética urbana.
O documento discute o planejamento urbano, definido como o processo de organização e desenho de assentamentos humanos, desde vilas até grandes cidades. Explica que visa melhorar a qualidade de vida através de programas e planejamento de novas áreas, embora envolva conflitos políticos. Também diferencia planejamento urbano de urbanismo e discute a história do planejamento urbano.
Sou Mais SP de Bicicleta Diretrizes de Fernando Haddad para bicicletaChico Macena
O documento propõe um plano de governo para promover a bicicleta como meio de transporte em São Paulo. O plano inclui criar sistemas de bicicletas compartilhadas, expandir a rede cicloviária, integrar a bicicleta com o transporte público e promover educação no trânsito para ciclistas.
Este documento resume várias leis e projetos de lei relacionados ao meio ambiente na cidade de São Paulo, incluindo: 1) A Lei das Ciclovias que cria um sistema cicloviário na cidade; 2) A Lei dos Helipontos que regulamenta pousos e decolagens de helicópteros; 3) O Projeto de Lei que cria um Código Ambiental da cidade para estabelecer normas de preservação.
Bianco, s. l. o papel da bicicleta para a mobilidade urbana e a inclusão social.Carlos Eduardo
O documento discute o papel da bicicleta para a mobilidade urbana e inclusão social. Aborda a história do planejamento cicloviário no Brasil desde os anos 1970 e como a bicicleta responde por apenas 7,4% das viagens atualmente. Argumenta que é preciso definir uma metodologia para sistemas cicloviários, integrando formas de circulação, estacionamento e sinalização, para melhorar a imagem da bicicleta e qualidade de vida nas cidades.
DIÁLOGO SOBRE MOBILIDADE OU EXPERIÊNCIAS E INOVAÇÕES IMPLANTADAS E SEUS IMPAC...Gabriella Ribeiro
O documento discute a evolução da política de mobilidade urbana no Brasil entre 1986 e 2016. Apresenta dados sobre gastos com transporte individual e coletivo, subsídios aos automóveis, acidentes no trânsito, sistemas de BRT e metrô, movimentos sociais, legislação e investimentos federais. Defende uma política que priorize o transporte público e não motorizado em detrimento do transporte individual motorizado.
I. O documento discute o atraso no Plano Diretor Cicloviário do Recife em relação às leis e políticas nacionais, estaduais e municipais de mobilidade urbana.
II. Embora o plano tenha sido lançado em 2014, a infraestrutura cicloviária implementada está aquém do prometido, com apenas 38,8 km construídos, não atendendo ao planejado no plano diretor.
III. Isso ocorre em meio à redução de investimentos e da fiscalização protetiva para ciclistas
Gilberto Occhi faz balanço do pacto pela mobilidade urbanaPalácio do Planalto
O documento discute a mobilidade urbana sustentável no Brasil, propondo um Pacto Nacional para a melhoria do transporte coletivo através de menor tarifa, maior transparência e controle social e mais qualidade. O Pacto visa promover a integração entre modos de transporte como ônibus, metrô, trem e bicicleta em diferentes cidades brasileiras.
A questão das bicicletas na cidade de Salvador, abordando principalmente a questão das altas velocidades e da falta de infra para o uso das mesmas como transporte acessível para todos.
O documento discute o crescimento do uso de bicicletas em Belém como meio de transporte. A população adere cada vez mais à bicicleta por motivos de economia e qualidade de vida, mas a cidade ainda carece de infraestrutura cicloviária e de segurança para ciclistas. Ativistas lutam por melhorias e o poder público promete ampliar a rede cicloviária, mas projetos anteriores têm sido descartados.
Deputada Marina apóia Manifesto pela Melhoria da Mobilidade 2012deputadamarina
O manifesto propõe reflexão sobre os problemas da mobilidade na Região Metropolitana de Goiânia e faz sete reivindicações, incluindo melhorar o transporte coletivo com corredores de ônibus, priorizar pedestres e ciclistas, regular estacionamentos, e implantar projetos como BRT e VLT.
O documento discute as vantagens da bicicleta como meio de transporte urbano sustentável e as diretrizes para expandir seu uso em grandes cidades. Ele apresenta dados sobre mobilidade em São Paulo e estratégias como implementar uma rede cicloviária, integrar a bicicleta com outros modais e promover educação no trânsito para tornar a bicicleta uma alternativa viável.
O documento discute elementos para a elaboração de um Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU) com foco na ciclomobilidade. Ele destaca a importância da participação popular efetiva, da construção de soluções com foco na coletividade e da priorização dos modais ativos e transporte público. Também analisa a realidade da mobilidade em Salvador e aponta deficiências na integração modal e na consideração da ciclomobilidade no PDDU atual.
Ciclo Urbano - Ações e Pesquisas sobre bicicletas em Aracaju ongciclourbano
Ações e Pesquisas sobre bicicletas em Aracaju
Waldson Costa - ONG Associação Ciclo Urbano
Apresentação realizada no dia 18/10 no II Fórum Sergipano da Bicicleta - ONG Ciclo Urbano
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Hackbike 7406
Um projeto de Mobilidade e Transporte por Henrique Parra Parra Filho
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Iniciativa quer instalar um bicicletário cidadão no centro Jundiaí, dando o pontapé para uma rede de estacionamentos para bicicletas a ser financiado por cidadãos, comerciantes e, claro, a Prefeitura. A ideia é fazer valer a lei 7406 de 2010, cujo objetivo era obrigar que locais muito movimentados tivessem bicicletários, mas que ainda não saiu do papel.
O documento discute políticas de incentivo à mobilidade por bicicleta em diversas cidades ao redor do mundo, destacando iniciativas como a construção de ciclovias, ciclofaixas e programas de aluguel de bicicletas. Também apresenta dados sobre acidentes com ciclistas no Brasil e trechos do Código de Trânsito Brasileiro que regulamentam a circulação de bicicletas.
Plano de Ciclovias da CET - Jardim Helena a GuaianasesChico Macena
Este documento apresenta um plano cicloviário para o Setor Leste de São Paulo com as seguintes informações essenciais:
1) Propõe uma rede de 26km composta por ciclovias, ciclofaixas e tráfego compartilhado para melhorar a mobilidade ciclística;
2) A rede conecta estações de metrô e trens, bairros, escolas e outros pontos de interesse;
3) Inclui detalhes sobre a infraestrutura ciclística proposta para diferentes vias como a Avenida Nova
O documento descreve iniciativas de promoção da mobilidade urbana sustentável no Brasil, como o Programa Cidades Sustentáveis, a Política Nacional de Mobilidade Urbana e boas práticas em cidades como Rio Branco, Curitiba e Uberlândia.
O documento propõe a criação de ciclovias nos canteiros centrais de avenidas em Curitiba para melhorar a mobilidade urbana de forma sustentável. As ciclovias seriam compartilhadas por ciclistas e pedestres e proibiria estacionamentos que bloqueiem o trânsito. A iniciativa traria benefícios para a saúde e meio ambiente similar a projetos em outras cidades.
Conselho Conselho de Municipal Desenvolvimento Urbano de Campinas questiona PARKLET e recebe a resposta do Sr Barreiro presidente da EMDEC e secretario de transportes de Campinas
O secretario cita o plano de mobilidade, que inexiste...vejam reunião sobre isso com o Concidade
https://www.youtube.com/watch?v=ivy1qIRAbuI
O documento descreve o sistema cicloviário do município do Rio de Janeiro, dividido em 5 áreas de planejamento. Detalha investimentos feitos entre 2009-2014 para expandir a rede cicloviária, além de parcerias para implementar bicicletários e incentivar o uso de bicicletas no transporte público.
Reunião com o Secretário de Esportes do Município de Jundiaí - Material elaborado Pelo Coletivo Pedala Jundiaí para ser apresentado à Prefeitura do Município de Jundiaí, queremos uma cidade das bicicletas e estamos começando por aqui, entregamos uma série de materiais e propostas, serão analisadas e torcemos para serem implantadas!
Semelhante a Projeto de revisão da lei que cria o Sistema Cicloviário de São Paulo (20)
Manual de identidade visual do Polo de Ecoturismo de São PauloChico Macena
El documento describe un polo de ecoturismo en São Paulo, Brasil. Se propone construir un centro de visitantes, senderos interpretativos y áreas de camping en un bosque nativo para promover el turismo sostenible y la conservación del medio ambiente.
Balanço de primeiro ano do governo de Fernando Haddad 2013- Prefeitura de São...Chico Macena
O documento apresenta um balanço das ações e impactos do Programa de Metas 2013-2016 da Prefeitura de São Paulo após o primeiro ano de gestão. Entre os principais resultados, destacam-se a inclusão de 127 mil novas famílias no Bolsa Família, a ampliação da rede de transporte com 300km de faixas exclusivas de ônibus implantadas, e a viabilização de áreas para a construção de 37 mil unidades habitacionais.
Este documento apresenta um plano de desenvolvimento do polo de turismo de Parelheiros, com cinco roteiros turísticos (religioso, histórico-cultural, mata atlântica, náutico e circuito turístico de Parelheiros, Marsilac e Ilha do Bororé), atrações em cada roteiro e propostas de infraestrutura como ciclovias, ciclorrotas e melhorias nos atrativos.
Plano Macro Metrópole do Comitê Gestor Águas PMSP e SABESPChico Macena
Plano Macro Metrópole do Comitê Gestor Águas PMSP e SABESP
Chico Macena
Plano Diretor de Aproveitamentode Recursos Hídricos para a Macrometrópole Paulista
Adensamento de viagens de bicicleta por distritosChico Macena
O documento classifica os 96 distritos de São Paulo de acordo com o número médio de viagens diárias de bicicleta por quilômetro quadrado, indo do distrito com maior densidade (Jardim Helena com 1091,6 viagens/km2) ao com menor densidade (Carrão e Perus com 0 viagens/km2).
Pesquisa IPOBE - Dia Mundial Sem Carro 2012Chico Macena
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa realizada em São Paulo entre agosto e setembro de 2012 com 805 entrevistados. A pesquisa avaliou aspectos como perfil dos entrevistados, satisfação com a qualidade de vida na cidade, áreas problemáticas, e satisfação com serviços urbanos. Os principais problemas apontados foram saúde, segurança pública e educação. A satisfação com a qualidade de vida se manteve estável em relação aos anos anteriores.
Apresentação da Linha 15 Branca do MetrôChico Macena
O documento descreve os detalhes técnicos da futura Linha 19-Celeste do Metrô de São Paulo, incluindo seus trechos, estações e métodos construtivos. Ele também fornece informações sobre as linhas de metrô e trens existentes na região.
Resultados da enquete sobre o compartilhamento da motofaixa da vergueiro com ...Chico Macena
Uma pesquisa com 169 ciclistas sobre o compartilhamento da motofaixa da Vergueiro com bicicletas mostrou que:
78% já utilizaram a motofaixa compartilhando com motociclistas; 79% acharam mais seguro compartilhar a faixa exclusiva do que com outros veículos; e 75% consideraram uma boa ou ótima ideia instalar mais motofaixas compartilhadas com bicicletas.
Edital de Corredores Metropolitanos BRT EMTUChico Macena
1) O documento é um edital de pré-qualificação da EMTU/SP para futuras licitações de obras civis e projetos executivos para a implantação de corredores metropolitanos em São Paulo e Campinas.
2) O edital define os lotes dos projetos, requisitos de participação, documentação necessária e data para entrega dos documentos de pré-qualificação.
3) A entrega dos documentos deverá ocorrer no dia 10 de outubro de 2012 entre 10h00 e 10h30 no auditório da EMTU/SP, onde ocorr
Sobre a origem política de Chico Macena 13097 na igrejaChico Macena
O documento é um panfleto de campanha de um vereador que descreve sua história de atuação comunitária na igreja católica e em projetos sociais desde a juventude. Ele também destaca seu compromisso com a educação e os necessitados, assim como suas realizações políticas na defesa de causas sociais.
As propostas de realizações de Chico Macena 13097 para vereador de São PauloChico Macena
O documento resume as principais ações e projetos do vereador Chico Macena em seu mandato, incluindo a lei das ciclovias, o código ambiental, projetos de habitação social e acessibilidade, além de contar com apoio de figuras como Aloizio Mercadante, Ruy Ohtake e Mario Sergio Cortella.
Propostas e realizações de Chico Macena 13097 para vereador na Zona SulChico Macena
Este documento descreve a carreira política e as propostas do vereador Chico Macena. Ele apresentou mais de 100 projetos e teve 30 leis aprovadas, focando em áreas como meio ambiente, habitação, saúde e mobilidade urbana. O documento também detalha os compromissos do vereador com diferentes comunidades e lideranças da zona sul de São Paulo.
Propostas e realizações de Chico Macena 13097 para vereador na Zona NorteChico Macena
O documento descreve a atuação do vereador Chico Macena em seu segundo mandato na Câmara Municipal de São Paulo. Ele apresentou mais de 100 projetos e teve 30 leis aprovadas, além de conseguir mais de 100 emendas para obras nas áreas da saúde, educação e reforma de espaços públicos. O texto também lista algumas de suas propostas e conquistas específicas para a Zona Norte da cidade.
Propostas e realizações de Chico Macena 13097 para vereador para Vila PrudenteChico Macena
Chico Macena é um vereador do PT que busca a reeleição. Durante seu mandato, conquistou verbas para reformas de centros comunitários, bibliotecas e praças na região de Vila Prudente, além de equipamentos para unidades de saúde. Apresentou projetos sobre ciclovias, meio ambiente, habitação e acessibilidade.
4. Trânsito e Transporte em São Paulo Ciclovias ou Ciclorotas Consideradas boas para transporte ou deslocamento urbano Adutora Rio Claro -7km Radial - 12 km Orla Guarapiranga - 3km Ciclorota Brooklin - 13km Total – 35 km Consideradas ruins ou inadequadas para transporte ou deslocamento urbano Marginal Pinheiros - 14km Faria Lima -1,3km Sumaré - 1,4km Inajar - 7km Estrada Parque - Tietê - 11km Ciclofaixa de lazer (Moema/Itaim/Pinheiros/ Brooklin) - 22km Total - 56,7km Ciclovias em projeto (Agenda 2012 e Plano de Ciclovias da SMT) Grajau - 12km Jd Helena - 25km Jd Brasil - 17km Total - 142km Estrada Parque 2ª fase - 9km Casa Verde 7km Butantã - 13km Ermelino Matarazzo - 20km Jabaquara - 2km Parelheiros - 6km Santo Amaro - 31km
6. Revisão da Lei das Ciclovias A multiplicação da Lei das Ciclovias A lei 14.266 serviu de fonte para criar projetos de lei estaduais e municipais que inserem, reconhecem e regulamentam o uso da bicicleta no cotidiano urbano em pelo menos 9 estados e 32 cidades, são elas: Bahia, Amapá, Salvador (BA), Barueri (SP), São Carlos (SP), Fortaleza (CE), Manaus (AM), Campinas (SP), Paraíba, Recife (PE), Diadema (SP), Rio de Janeiro, Florianópolis (SC), Brasília (DF), Goiânia (GO), Ribeirão Preto (SP), Timbó (SC), Paranaguá (PR), Aracaju (SE), Itajubá (MG), Belém (PA), Maceió (AL), Santa Catarina, Araguari (MG), Petrolina (PE), São Sebastião do Paraíso (MG), Sorocaba (SP), Maranhão, Porto Alegre (RS), Santa Rosa (RS), Blumenau (SC), Governador Valadares (MG), Belo Horizonte (MG), Guaratuba (PR), Niterói (RJ), Tocantins, Pouso Alegre (MG), Bauru (SP), Jaraguá do Sul (SC) e outras.
7. Revisão da Lei das Ciclovias O amadurecimento da lei das ciclovias A necessidade de revisão da lei surgiram durante o "Simpósio Bicicleta + São Paulo", realizado em 2008, foi feita uma avaliação do primeiro ano de aplicação da Lei 14.266 que Cria o Sistema Cicloviário do Município de São Paulo. Ciclistas, cicloativistas, membros do executivo e autoridades presentes aprovaram as conquistas e realizações desenvolvidas na cidade após a sanção da lei, mas ressaltaram que havia uma grande necessidade de melhorá-la para que se transformasse em um instrumento de fiscalização efetiva. Em constantes conversas o Grupo de Trabalho Pró- Ciclista, técnicos do governo, ciclistas, Ongs, cicloativistas e sociedade em geral, foi redigido um novo projeto de lei que visa acrescentar e melhorar alguns artigos para permitir maior fiscalização e incentivo da bicicleta como modal de transporte. A participação da sociedade resultou na criação do projeto de lei 655/2009 alterando a lei 14.266, que foi apresentado em julho de 2009.
13. Revisão da Lei das Ciclovias Art. 1º-A. Para efeitos desta Lei, são adotadas as seguintes definições: I – bicicleta: veículo de transporte individual, não motorizado, não poluente e não emissor de ruído; II – ciclista: condutor, sujeito às leis de trânsito vigentes, no que couber. § 1º Os triciclos não motorizados equiparam-se a bicicletas, no que couber. § 2º A bicicleta do modelo dobrável é considerada bagagem de mão, e pode ser transportada em qualquer meio de transporte público ou privado, como trem, ônibus e metrô, em qualquer dia ou horário, desde que dobrada e com o sistema de pedal, câmbio, corrente, coroa e catraca protegidos de contato direto com outros usuários, e suas dimensões e peso não ultrapassem o limite máximo permitido de bagagem por pessoa nas normas de uso do respectivo meio de transporte.
14. Revisão da Lei das Ciclovias Art. 2º O Sistema Cicloviário do Município de São Paulo será formado por: I - rede viária para o transporte por bicicletas, formada por ciclovias, ciclofaixas, faixas compartilhadas e rotas operacionais de ciclismo; II - locais específicos para estacionamento: bicicletários e paraciclos. III - procedimentos, atividades e sistemas de gerenciamento do tráfego cicloviário inserido no gerenciamento geral do tráfego do Município; IV – órgão de planejamento, execução e manutenção cicloviária.
16. Revisão da Lei das Ciclovias Art. 4º Caberá ao Executivo, por meio dos órgãos competentes, consolidar o programa de implantação do Sistema Cicloviário do Município de São Paulo, considerando as propostas contidas nos Planos Regionais Estratégicos. Art. 5º A ciclovia será constituída de pista própria para a circulação de bicicletas, separada fisicamente do tráfego geral e atendendo o seguinte: I - ser totalmente segregada da pista de rolamento do tráfego geral, calçada, acostamento, ilha ou canteiro central; II - poderão ser implantadas na lateral da faixa de domínio das vias públicas, no canteiro central, em terrenos marginais às linhas férreas, nas margens de cursos d'água, nos parques e em outros locais de interesse; III - ter traçado e dimensões adequados para segurança do tráfego de bicicletas e possuindo sinalização de trânsito específica.
18. Revisão da Lei das Ciclovias Art. 7º A faixa compartilhada poderá utilizar parte da via pública, desde que devidamente sinalizada, permitindo a circulação compartilhada de bicicletas com o trânsito de veículos motorizados ou pedestres, conforme previsto no Código de Trânsito Brasileiro. § 1º A faixa compartilhada deve ser utilizada somente em casos especiais para dar continuidade ao sistema cicloviário ou em parques, quando não for possível a construção de ciclovia ou ciclofaixa. § 2º A faixa compartilhada poderá ser instalada na calçada, desde que autorizado e devidamente sinalizado pelo Órgão Executivo Municipal de Trânsito nos casos em que não comprometer a mobilidade segura e confortável do pedestre.
20. Revisão da Lei das Ciclovias Art. 8º Os terminais e estações de transferência do SITP, terminais intermunicipais de ônibus, estações de trens, estações do metrô, órgãos públicos, edificações públicas, centros de lazer, centros comerciais e de serviços, shopping centers, condomínios comerciais ou residenciais, hospitais, cursos, escolas públicas ou privadas, centros educacionais, faculdades pública ou privadas ou qualquer outra instituição de ensino, indústrias, fábricas, supermercados, agências bancárias, academias, instalações desportivas, parques, praças, museus, teatros, cinemas, casas de cultura, centro culturais, casas de shows, estacionamentos públicos ou privados, centros de compras, calçadões, centros de convenções, centros de eventos, e qualquer outro local de grande afluxo de pessoas, deverão possuir espaços seguros para estacionamento de bicicletas, com paraciclos ou bicicletários, como parte de infra-estrutura de apoio a este modal de transporte. § 1º Os locais de estacionamento públicos e privados devem reservar espaço para estacionamento de bicicletas, na proporção de 1 (uma) vaga de bicicleta para cada 10 (dez) vagas de automóveis. § 2º Nos estacionamentos pagos, o valor cobrado pelo estacionamento de bicicleta não poderá ser superior a 33% (trinta e três por cento) do correspondente ao cobrado pelo estacionamento de automóvel. § 3º A implantação e operação dos bicicletários, em imóveis públicos ou privados, poderá ter controle de acesso, a ser aprovado pelo Órgão Executivo Municipal de Trânsito.
24. Revisão da Lei das Ciclovias Art. 15. O Sistema Cicloviário do Município de São Paulo – SICLO promoverá ações: I – educativas permanentes, com o objetivo de promover padrões de comportamento seguros e responsáveis dos ciclistas, assim como campanhas educativas e treinamentos, tendo como público alvo os pedestres, ciclistas e os condutores de veículos automotores, visando divulgar o uso adequado de espaços compartilhados, o respeito e a convivência entre os modais de transporte; II – de conscientização ecológica, da importância do lazer ciclístico e de disseminação do conceito de desenvolvimento sustentável; III – de promoção da acessibilidade da bicicleta aos locais de estacionamento; IV – de aplicação de sinalização vertical, horizontal, semafórica, ou outras sinalizações disponíveis, nas vias aonde há trafego de ciclistas, informando os veículos automotores sobre o cuidado e respeito com os ciclistas na via; V – de criação de centro de educação para ciclistas, com o fim oferecer treinamentos sobre legislação de trânsito, mecânica de bicicleta, sinalização, compartilhamento harmônico de espaços públicos com pedestres, animais, e veículos automotores e condução segura e defensiva de trânsito; VI – de negociação com o Estado de São Paulo visando permitir o acesso e transporte em vagão especial do Metrô, de trens metropolitanos e de ônibus de transporte coletivo intermunicipal de ciclistas com suas bicicletas; VII – de estabelecimento de convênios e parcerias com os municípios limítrofes para criação e implantação de projetos integrados de ciclovias.
25. Revisão da Lei das Ciclovias Art. 16. Os eventos ciclísticos, utilizando via pública, somente podem ser realizados em rotas, dias e horários autorizados pelo Órgão Executivo Municipal de Trânsito, a partir de solicitação expressa formulada pelos organizadores do evento. Art. 16-A Para conduzir a implementação do SICLO e a formulação de políticas cicloviárias para o Município de São Paulo, fica criado o Conselho Municipal de Política Cicloviária – CMPC. § 1º O CMPC terá as funções de deliberar sobre a Política Cicloviária do Município de São Paulo, assessorar tecnicamente os órgãos envolvidos na implementação destas políticas e fiscalizar sua implementação e aprovar projetos cicloviários de iniciativa de outras instâncias de governo no território do Município de São Paulo. § 2º O CMPC será composto por dois representantes da Secretaria Municipal de Transportes, um representante da Secretaria Municipal de Infra-estrutura Urbana e Obras, um representante da Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente, dois representantes eleitos pelas associações representativas de ciclistas e dois representantes eleitos da sociedade civil. § 3º O Executivo regulamentará a criação do CMPC num prazo de 90 dias a contar da data de publicação desta Lei.
26. Revisão da Lei das Ciclovias Art. 16-B A inobservância pelos estabelecimentos privados das disposições desta lei, sujeitará o infrator as seguintes penalidades: I – advertência; II – multa de R$ 5.000,00 (mil reais), dobrada na reincidência; III – cassação do alvará de funcionamento. Parágrafo único. O valor da multa será corrigido anualmente pelo Índice de Preços ao Consumidor, da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas – FIPE, ou por outro que reflita a inflação do período, caso este seja extinto. Art. 16-C Os estabelecimentos mencionados no art. 8º deverão adequar-se às disposições desta lei no prazo de 360 (trezentos e sessenta) dias. Art. 17. As despesas decorrentes da execução desta lei correrão por conta de dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário. Art. 18. Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
27. Revisão da Lei das Ciclovias As sugestões para o projeto de lei 655/2009 (revisão da lei das ciclovias) que altera a lei 14.266, de 06 de fevereiro de 2007, devem ser enviadas para o e-mail: [email_address] www.chicomacena.com.br