A valorização económica da bicicleta em Portugal. Transportes em Revista. Janeiro 2014. José Carlos Mota & Frederico Moura e Sá (Universidade de Aveiro)
Este documento discute os desafios da mobilidade motorizada e a importância da mobilidade ciclável como contribuição para a resolução destes problemas. Ele também descreve projetos relacionados à bicicleta desenvolvidos pela Universidade de Aveiro, incluindo o planejamento de ciclovias e sistemas de bicicletas compartilhadas.
O documento discute os benefícios da atividade física e do uso de bicicletas para idosos, incluindo manter a saúde mental e reduzir o declínio cognitivo. Ele também descreve programas em diferentes países que promovem o uso de bicicletas adaptadas por idosos. Finalmente, destaca desafios no desenvolvimento de bicicletas seguras e confortáveis para essa faixa etária.
Este documento apresenta a Plataforma Tecnológica da Bicicleta e Mobilidade Suave da Universidade de Aveiro. A plataforma tem como objetivo apoiar o uso da bicicleta na região de Aveiro e em Portugal através de projetos de investigação, formação, promoção do empreendedorismo e estabelecimento de parcerias. É coordenada por um grupo multidisciplinar e conta com a participação de 30 investigadores de 12 departamentos da Universidade de Aveiro.
1. Evento organizado pela ABIMOTA, Universidade de Aveiro e Federação Portuguesa de Ciclismo para discutir como valorizar economicamente a bicicleta em Portugal através de novos negócios, projetos municipais e eventos relacionados ao ciclismo. 2. O dia incluiu quatro sessões de trabalho sobre esses temas com apresentações de especialistas e conclusões finais lidas no encerramento. 3. O objetivo era estimular o uso da bicicleta em Portugal como meio de transporte e lazer.
«CIDADES E REGIÕES BIKE-FRIENDLY DE SEGUNDA GERAÇÃO - DESAFIOS DO PERÍODO DE PROGRAMAÇÃO 2014-2020». Trata-se de um documento ainda exploratório (no qual várias pessoas têm vindo a colaborar) que pretende mostrar o notável conjunto de recursos que a região de Aveiro dispõe e desafiar os actores nacionais, regionais e locais para, em conjunto, aproveitarem as oportunidades que o novo quadro financeiro 2014-2020 certamente irá criar.
O documento apresenta a Plataforma Tecnológica da Bicicleta e Mobilidade Suave da Universidade de Aveiro. A região de Aveiro tem a maior taxa de uso de bicicletas em Portugal e uma indústria forte de bicicletas. A plataforma promove o uso e produção de pesquisa sobre bicicletas por meio de grupos de trabalho e redes para melhorar a economia, meio ambiente e qualidade de vida.
O documento discute a bicicleta na região de Aveiro em Portugal. A região tem a maior taxa de ciclistas no país e produz bicicletas e componentes. Detalha iniciativas de promoção da bicicleta como a Cicloria, que criou uma rede ciclável de 175km entre três municípios, e Murtosa Ciclável, que organizou eventos para promover o uso da bicicleta.
Este documento discute os desafios da mobilidade motorizada e a importância da mobilidade ciclável como contribuição para a resolução destes problemas. Ele também descreve projetos relacionados à bicicleta desenvolvidos pela Universidade de Aveiro, incluindo o planejamento de ciclovias e sistemas de bicicletas compartilhadas.
O documento discute os benefícios da atividade física e do uso de bicicletas para idosos, incluindo manter a saúde mental e reduzir o declínio cognitivo. Ele também descreve programas em diferentes países que promovem o uso de bicicletas adaptadas por idosos. Finalmente, destaca desafios no desenvolvimento de bicicletas seguras e confortáveis para essa faixa etária.
Este documento apresenta a Plataforma Tecnológica da Bicicleta e Mobilidade Suave da Universidade de Aveiro. A plataforma tem como objetivo apoiar o uso da bicicleta na região de Aveiro e em Portugal através de projetos de investigação, formação, promoção do empreendedorismo e estabelecimento de parcerias. É coordenada por um grupo multidisciplinar e conta com a participação de 30 investigadores de 12 departamentos da Universidade de Aveiro.
1. Evento organizado pela ABIMOTA, Universidade de Aveiro e Federação Portuguesa de Ciclismo para discutir como valorizar economicamente a bicicleta em Portugal através de novos negócios, projetos municipais e eventos relacionados ao ciclismo. 2. O dia incluiu quatro sessões de trabalho sobre esses temas com apresentações de especialistas e conclusões finais lidas no encerramento. 3. O objetivo era estimular o uso da bicicleta em Portugal como meio de transporte e lazer.
«CIDADES E REGIÕES BIKE-FRIENDLY DE SEGUNDA GERAÇÃO - DESAFIOS DO PERÍODO DE PROGRAMAÇÃO 2014-2020». Trata-se de um documento ainda exploratório (no qual várias pessoas têm vindo a colaborar) que pretende mostrar o notável conjunto de recursos que a região de Aveiro dispõe e desafiar os actores nacionais, regionais e locais para, em conjunto, aproveitarem as oportunidades que o novo quadro financeiro 2014-2020 certamente irá criar.
O documento apresenta a Plataforma Tecnológica da Bicicleta e Mobilidade Suave da Universidade de Aveiro. A região de Aveiro tem a maior taxa de uso de bicicletas em Portugal e uma indústria forte de bicicletas. A plataforma promove o uso e produção de pesquisa sobre bicicletas por meio de grupos de trabalho e redes para melhorar a economia, meio ambiente e qualidade de vida.
O documento discute a bicicleta na região de Aveiro em Portugal. A região tem a maior taxa de ciclistas no país e produz bicicletas e componentes. Detalha iniciativas de promoção da bicicleta como a Cicloria, que criou uma rede ciclável de 175km entre três municípios, e Murtosa Ciclável, que organizou eventos para promover o uso da bicicleta.
Este documento descreve o programa de um evento realizado pela Universidade de Aveiro em 20 de Setembro de 2013 sobre a promoção do valor econômico da bicicleta. O programa incluiu apresentações sobre pesquisas e oportunidades de pesquisa e desenvolvimento relacionadas à bicicleta em áreas como energia, design, mobilidade, entre outras. A segunda parte do evento discutiu oportunidades de negócios em mobilidade suave e culminou na assinatura de um protocolo entre a Universidade e a ABIMOTA.
Este documento descreve a estratégia da cidade de Murtosa, Portugal para promover o uso de bicicletas como meio de transporte principal. A estratégia envolve a população local na construção de infraestrutura para ciclistas e programas de sensibilização para incentivar o uso de bicicletas. O objetivo é tornar Murtosa mais sustentável e atrair visitantes através do ecoturismo focado em bicicletas.
O documento fornece informações sobre segurança e infraestrutura para ciclistas, incluindo itens obrigatórios e opcionais que aumentam a segurança dos ciclistas, dicas para pedalar de forma segura, e os tipos de infraestrutura cicloviária como ciclovias, ciclofaixas e espaços compartilhados.
Desafios da bicicleta na Cidade do Recife.
Daniel Valença – AMECICLO
Recife-PE
Apresentação realizada no dia 18/10 no II Fórum Sergipano da Bicicleta - ONG Ciclo Urbano
O documento discute o crescimento do uso de bicicletas como meio de transporte na cidade do Recife. Apesar da falta de infraestrutura adequada, mais pessoas estão usando bicicletas para ir ao trabalho nos finais de semana. No entanto, o modal ainda é visto principalmente como lazer em vez de mobilidade. Planos estão sendo feitos para melhorar a infraestrutura cicloviária e integrá-la ao transporte público.
O documento discute elementos para a elaboração de um Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU) com foco na ciclomobilidade. Ele destaca a importância da participação popular efetiva, da construção de soluções com foco na coletividade e da priorização dos modais ativos e transporte público. Também analisa a realidade da mobilidade em Salvador e aponta deficiências na integração modal e na consideração da ciclomobilidade no PDDU atual.
Toopedalando é um projeto inovador de mobilicidade urbana social desenvolvido para o Programa de Transporte Limpo de Toledo-PR, seu projeto piloto está instalado no Parque Frei Alceu.
O Toopedalando é um sistema automático distribuído de empréstimo de bicicletas baseado na experiência alternativa de compartilhamento do uso de bicicletas, onde o objetivo é incentivar uso de transporte ecoLÓGICO não motorizado, prático, limpo, silencioso, saudável, sem emissão de carbono.
Resultado do empreendedorismo e tecnologia aplicado pela ASI Engenharia a este projeto sustentável.
Ciclo Urbano - Ações e Pesquisas sobre bicicletas em Aracaju ongciclourbano
Ações e Pesquisas sobre bicicletas em Aracaju
Waldson Costa - ONG Associação Ciclo Urbano
Apresentação realizada no dia 18/10 no II Fórum Sergipano da Bicicleta - ONG Ciclo Urbano
O documento propõe um plano diretor cicloviário para a Região Metropolitana do Recife com o objetivo de promover a bicicleta como meio de transporte. O plano prevê a criação de uma rede cicloviária de 244km ligando os municípios e a expansão da rede existente de 67km. Além disso, o plano inclui estratégias de educação, campanhas e legislação para incentivar o uso da bicicleta.
(1) Uma nova plataforma tecnológica sobre bicicletas e mobilidade sustentável está sendo lançada na Universidade de Aveiro, envolvendo 30 pesquisadores. (2) A plataforma visa apoiar o desenvolvimento de novos produtos e serviços relacionados a bicicletas para criar empregos. (3) Aveiro tem a maior taxa de uso de bicicletas no país e sediará o lançamento da plataforma.
O documento discute infraestruturas cicláveis e pavimentos. Apresenta aspectos chave como a concepção da infraestrutura ciclável e critérios para seleção de tipologias. Também descreve as áreas de atuação do Departamento de Engenharia Civil da Universidade de Aveiro no desenvolvimento de soluções para pavimentos cicláveis.
O documento discute a mobilidade sustentável na cidade de Campinas através do uso de bicicletas. Ele descreve as políticas públicas e leis que visam melhorar a mobilidade urbana por meio de investimentos em ciclovias e ciclofaixas. Além disso, apresenta projetos de cidadania e segurança na Lagoa do Taquaral para incentivar o uso da bicicleta.
A bicicleta na contribuição da Mobilidade SustentávelFelipe Regues
Este documento descreve uma monografia sobre o uso da bicicleta como meio de transporte sustentável na cidade de Santos, São Paulo. A monografia analisa o perfil dos ciclistas, as condições de deslocamento e a percepção dos usuários sobre o sistema cicloviário. Também apresenta dados sobre acidentes envolvendo ciclistas entre 2005-2011 para avaliar a segurança no trânsito. O objetivo é explorar o potencial da bicicleta para promover mobilidade urbana sustentável.
O documento propõe um programa em 3 fases para promover o uso de bicicletas na rede municipal de educação da cidade. A primeira fase envolve a valorização dos ciclistas existentes. A segunda fase inclui a distribuição de 4.600 bicicletas ecológicas feitas de materiais reciclados em 45 Centros Educacionais. A terceira fase consulta a comunidade sobre a gestão compartilhada das escolas de bicicleta.
Plano Diretor Cicloviário de Canoas/RS: 1° Seminário - apresentação Arq. Emíl...3C Arquitetura e Urbanismo
A apresentação discute a mobilidade sustentável em Canoas, Brasil. Em três frases ou menos:
A situação atual da mobilidade em Canoas enfrenta problemas como congestionamento, trânsito caótico e transporte público ineficiente. O documento propõe planejamento da mobilidade urbana sustentável e políticas cicloviárias como soluções, enfatizando a importância da participação social, educação, financiamento e avaliação de políticas de promoção da bicicleta.
O documento discute o sistema de bicicletas compartilhadas "Bugas" em Aveiro, Portugal. Descreve a evolução do sistema desde 2000, incluindo mudanças na tecnologia e operação. Atualmente, o sistema tem 200 bicicletas, das quais 150 estão operacionais, e funciona apenas em um local. O documento também analisa dados sobre a procura do sistema, que atinge o pico no verão, e discute se o Bugas ainda se enquadra na definição de sistema de bicicletas compartilhadas.
Deputada Marina apóia Manifesto pela Melhoria da Mobilidade 2012deputadamarina
O manifesto propõe reflexão sobre os problemas da mobilidade na Região Metropolitana de Goiânia e faz sete reivindicações, incluindo melhorar o transporte coletivo com corredores de ônibus, priorizar pedestres e ciclistas, regular estacionamentos, e implantar projetos como BRT e VLT.
1) A Associação Desportiva Facex tem como objetivo oferecer esporte para promover um estilo de vida ativo e saudável, além de usar o esporte para inclusão social de crianças e adolescentes.
2) A proposta é realizar a primeira Volta Ciclística de Guarulhos, percorrendo 150km dentro do município para despertar o uso da bicicleta como meio de transporte sustentável e lazer.
3) O valor solicitado para o projeto é de R$129.850,00 para financiar a organiz
Este documento descreve o programa de um evento realizado pela Universidade de Aveiro em 20 de Setembro de 2013 sobre a promoção do valor econômico da bicicleta. O programa incluiu apresentações sobre pesquisas e oportunidades de pesquisa e desenvolvimento relacionadas à bicicleta em áreas como energia, design, mobilidade, entre outras. A segunda parte do evento discutiu oportunidades de negócios em mobilidade suave e culminou na assinatura de um protocolo entre a Universidade e a ABIMOTA.
Este documento descreve a estratégia da cidade de Murtosa, Portugal para promover o uso de bicicletas como meio de transporte principal. A estratégia envolve a população local na construção de infraestrutura para ciclistas e programas de sensibilização para incentivar o uso de bicicletas. O objetivo é tornar Murtosa mais sustentável e atrair visitantes através do ecoturismo focado em bicicletas.
O documento fornece informações sobre segurança e infraestrutura para ciclistas, incluindo itens obrigatórios e opcionais que aumentam a segurança dos ciclistas, dicas para pedalar de forma segura, e os tipos de infraestrutura cicloviária como ciclovias, ciclofaixas e espaços compartilhados.
Desafios da bicicleta na Cidade do Recife.
Daniel Valença – AMECICLO
Recife-PE
Apresentação realizada no dia 18/10 no II Fórum Sergipano da Bicicleta - ONG Ciclo Urbano
O documento discute o crescimento do uso de bicicletas como meio de transporte na cidade do Recife. Apesar da falta de infraestrutura adequada, mais pessoas estão usando bicicletas para ir ao trabalho nos finais de semana. No entanto, o modal ainda é visto principalmente como lazer em vez de mobilidade. Planos estão sendo feitos para melhorar a infraestrutura cicloviária e integrá-la ao transporte público.
O documento discute elementos para a elaboração de um Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU) com foco na ciclomobilidade. Ele destaca a importância da participação popular efetiva, da construção de soluções com foco na coletividade e da priorização dos modais ativos e transporte público. Também analisa a realidade da mobilidade em Salvador e aponta deficiências na integração modal e na consideração da ciclomobilidade no PDDU atual.
Toopedalando é um projeto inovador de mobilicidade urbana social desenvolvido para o Programa de Transporte Limpo de Toledo-PR, seu projeto piloto está instalado no Parque Frei Alceu.
O Toopedalando é um sistema automático distribuído de empréstimo de bicicletas baseado na experiência alternativa de compartilhamento do uso de bicicletas, onde o objetivo é incentivar uso de transporte ecoLÓGICO não motorizado, prático, limpo, silencioso, saudável, sem emissão de carbono.
Resultado do empreendedorismo e tecnologia aplicado pela ASI Engenharia a este projeto sustentável.
Ciclo Urbano - Ações e Pesquisas sobre bicicletas em Aracaju ongciclourbano
Ações e Pesquisas sobre bicicletas em Aracaju
Waldson Costa - ONG Associação Ciclo Urbano
Apresentação realizada no dia 18/10 no II Fórum Sergipano da Bicicleta - ONG Ciclo Urbano
O documento propõe um plano diretor cicloviário para a Região Metropolitana do Recife com o objetivo de promover a bicicleta como meio de transporte. O plano prevê a criação de uma rede cicloviária de 244km ligando os municípios e a expansão da rede existente de 67km. Além disso, o plano inclui estratégias de educação, campanhas e legislação para incentivar o uso da bicicleta.
(1) Uma nova plataforma tecnológica sobre bicicletas e mobilidade sustentável está sendo lançada na Universidade de Aveiro, envolvendo 30 pesquisadores. (2) A plataforma visa apoiar o desenvolvimento de novos produtos e serviços relacionados a bicicletas para criar empregos. (3) Aveiro tem a maior taxa de uso de bicicletas no país e sediará o lançamento da plataforma.
O documento discute infraestruturas cicláveis e pavimentos. Apresenta aspectos chave como a concepção da infraestrutura ciclável e critérios para seleção de tipologias. Também descreve as áreas de atuação do Departamento de Engenharia Civil da Universidade de Aveiro no desenvolvimento de soluções para pavimentos cicláveis.
O documento discute a mobilidade sustentável na cidade de Campinas através do uso de bicicletas. Ele descreve as políticas públicas e leis que visam melhorar a mobilidade urbana por meio de investimentos em ciclovias e ciclofaixas. Além disso, apresenta projetos de cidadania e segurança na Lagoa do Taquaral para incentivar o uso da bicicleta.
A bicicleta na contribuição da Mobilidade SustentávelFelipe Regues
Este documento descreve uma monografia sobre o uso da bicicleta como meio de transporte sustentável na cidade de Santos, São Paulo. A monografia analisa o perfil dos ciclistas, as condições de deslocamento e a percepção dos usuários sobre o sistema cicloviário. Também apresenta dados sobre acidentes envolvendo ciclistas entre 2005-2011 para avaliar a segurança no trânsito. O objetivo é explorar o potencial da bicicleta para promover mobilidade urbana sustentável.
O documento propõe um programa em 3 fases para promover o uso de bicicletas na rede municipal de educação da cidade. A primeira fase envolve a valorização dos ciclistas existentes. A segunda fase inclui a distribuição de 4.600 bicicletas ecológicas feitas de materiais reciclados em 45 Centros Educacionais. A terceira fase consulta a comunidade sobre a gestão compartilhada das escolas de bicicleta.
Plano Diretor Cicloviário de Canoas/RS: 1° Seminário - apresentação Arq. Emíl...3C Arquitetura e Urbanismo
A apresentação discute a mobilidade sustentável em Canoas, Brasil. Em três frases ou menos:
A situação atual da mobilidade em Canoas enfrenta problemas como congestionamento, trânsito caótico e transporte público ineficiente. O documento propõe planejamento da mobilidade urbana sustentável e políticas cicloviárias como soluções, enfatizando a importância da participação social, educação, financiamento e avaliação de políticas de promoção da bicicleta.
O documento discute o sistema de bicicletas compartilhadas "Bugas" em Aveiro, Portugal. Descreve a evolução do sistema desde 2000, incluindo mudanças na tecnologia e operação. Atualmente, o sistema tem 200 bicicletas, das quais 150 estão operacionais, e funciona apenas em um local. O documento também analisa dados sobre a procura do sistema, que atinge o pico no verão, e discute se o Bugas ainda se enquadra na definição de sistema de bicicletas compartilhadas.
Deputada Marina apóia Manifesto pela Melhoria da Mobilidade 2012deputadamarina
O manifesto propõe reflexão sobre os problemas da mobilidade na Região Metropolitana de Goiânia e faz sete reivindicações, incluindo melhorar o transporte coletivo com corredores de ônibus, priorizar pedestres e ciclistas, regular estacionamentos, e implantar projetos como BRT e VLT.
1) A Associação Desportiva Facex tem como objetivo oferecer esporte para promover um estilo de vida ativo e saudável, além de usar o esporte para inclusão social de crianças e adolescentes.
2) A proposta é realizar a primeira Volta Ciclística de Guarulhos, percorrendo 150km dentro do município para despertar o uso da bicicleta como meio de transporte sustentável e lazer.
3) O valor solicitado para o projeto é de R$129.850,00 para financiar a organiz
O documento discute a mudança geográfica das cadeias globais de valor e o potencial de integração da fileira de mobilidade suave em Portugal. Apresenta a agenda da discussão e analisa como as cadeias globais de valor estão se tornando mais distribuídas geograficamente à medida que os custos de coordenação caem com as melhorias nas telecomunicações. Também discute como Portugal pode se beneficiar estruturando um Centro de Competências para Veículos Elétricos Leves.
A valorização económica da bicicleta em Portugal. Transportes em Revista. Janeiro 2014. José Carlos Mota & Frederico Moura e Sá (Universidade de Aveiro)
The added value of city civic movements in local spatial planning policies di...José Carlos Mota
City civic movements in Aveiro, Portugal have contested local spatial planning policies and mobilized towards new futures. By gathering citizens, civic movements have challenged projects, organized debates, and produced alternative proposals. This has improved public participation and led to better decisions. Key lessons are the need for new collaborative planning approaches and clear civic agendas to articulate local concerns with strategic goals. Civic movements add value by bringing new rationales to debates and empowering citizens.
O documento discute as cidades e os desafios que enfrentam. Em 3 frases:
Discutiu como as cidades podem ser laboratórios vivos para explorar fatores diferenciadores e transformar-se em espaços de experimentação e aventura. Também destacou a importância de estratégias colaborativas que mobilizem cidadãos e aproveitem novas tecnologias. Finalmente, argumentou que as cidades podem desempenhar um papel importante na crise, servindo como palco para novas formas de pensar o desenvolvimento econô
O documento descreve as ações do Bike Anjo para promover o uso da bicicleta como meio de transporte nas cidades brasileiras. O Bike Anjo começou levando iniciantes em bicicleta para eventos em São Paulo e expandiu para uma rede nacional de voluntários ("bike anjos") que ajudam novos ciclistas. Recentemente, o Bike Anjo mapeou sua rede e outros coletivos de bicicleta no Brasil para entender como pode expandir ainda mais sua missão de tornar as cidades mais acessíveis e seguras para c
1.3. Objectivos Da ConferêNcia Planear O Lazer E O Turismo CicláVel Em Portugalmobiciclavel
O documento descreve uma conferência sobre turismo ciclável em Portugal organizada por várias autarquias e universidades. Apresenta estudos sobre o impacto econômico significativo do turismo ciclável na Europa e a necessidade de desenvolver redes cicláveis seguras e contínuas em Portugal.
ConferêNcia Planear O Lazer E O Turismo CicláVel Em PortugalJose Carlos Mota
O documento descreve uma conferência sobre turismo ciclável em Portugal organizada por várias autarquias e universidades. Apresenta estudos sobre o impacto econômico significativo do turismo ciclável na Europa e a necessidade de desenvolver redes cicláveis seguras e de qualidade em Portugal.
Bianco, s. l. o papel da bicicleta para a mobilidade urbana e a inclusão social.Carlos Eduardo
O documento discute o papel da bicicleta para a mobilidade urbana e inclusão social. Aborda a história do planejamento cicloviário no Brasil desde os anos 1970 e como a bicicleta responde por apenas 7,4% das viagens atualmente. Argumenta que é preciso definir uma metodologia para sistemas cicloviários, integrando formas de circulação, estacionamento e sinalização, para melhorar a imagem da bicicleta e qualidade de vida nas cidades.
Este documento apresenta uma "ROAD MAP 2014-2020" para promover o uso de bicicletas em Portugal, focando-se em quatro áreas: 1) Cidades e territórios cicláveis, 2) Promoção de modos suaves de transporte e economia verde, 3) Internacionalização e atração de investimento estrangeiro, 4) I&D, inovação e empreendedorismo. Inclui princípios orientadores e propostas de ação para cada área, como melhorar infraestruturas cicláveis, estimular o uso de bicicletas
Este documento discute definições de cicloturismo e propõe uma nova definição. Analisa criticamente definições existentes e argumenta que estas são limitadas ou excluem atividades relacionadas. A nova definição define cicloturismo como viagens onde o ciclismo é o objetivo principal, incluindo observação de eventos e ciclismo competitivo.
Este documento discute o crescimento do uso de bicicletas como meio de transporte nas cidades. Apresenta a crise da mobilidade urbana e a necessidade de soluções sustentáveis, destacando a bicicleta como alternativa barata e ecológica. Resgata a história da bicicleta, desde sua origem no século 16 até sua popularização no Brasil no século 20. Defende que incentivar o uso da bicicleta pode reduzir o trânsito e melhorar a qualidade de vida urbana.
O documento apresenta os resultados de um estudo sobre a Economia da Bicicleta no Brasil. O estudo mapeou e monetizou as diferentes dimensões dessa economia, incluindo a cadeia produtiva, políticas públicas, transporte, atividades afins e benefícios. Algumas descobertas chaves incluem: a produção de mais de 5 milhões de bicicletas no Brasil em 2015, gerando R$ 728 milhões em receita; investimentos públicos de R$ 1,2 bilhão em ciclovias e R$
Sou Mais SP de Bicicleta Diretrizes de Fernando Haddad para bicicletaChico Macena
O documento propõe um plano de governo para promover a bicicleta como meio de transporte em São Paulo. O plano inclui criar sistemas de bicicletas compartilhadas, expandir a rede cicloviária, integrar a bicicleta com o transporte público e promover educação no trânsito para ciclistas.
O documento discute o conceito de turismo ciclável e como ele tem se desenvolvido na Europa, com benefícios econômicos, sociais e ambientais. Ele destaca a rede ciclável do Reino Unido com mais de 19.000 km e 354 milhões de viagens e argumenta que Portugal poderia se beneficiar ao desenvolver uma rede ciclável nacional ligada ao turismo e lazer.
1) Portugal tem uma baixa taxa de uso de bicicletas para transporte, apenas 1% da população, comparado com a média europeia de 9%. 2) O projeto "Escola Ciclável" visa promover o uso de bicicletas e caminhadas entre estudantes do ensino secundário em Portugal para melhorar a saúde e mobilidade de forma sustentável. 3) O projeto será implementado por universidades e centros de pesquisa portugueses.
Este documento resume as principais políticas e orientações para a mobilidade ciclável em Portugal, incluindo: 1) A promoção dos modos suaves como alternativa ao automóvel em documentos da UE; 2) O estabelecimento de um Plano Nacional para a promoção da bicicleta; 3) Estudos em curso pelo IMTT para melhorar as práticas de mobilidade sustentável.
1) O documento apresenta o Plano Diretor Cicloviário da Região Metropolitana do Recife, que tem como objetivo estabelecer estratégias e ações para o desenvolvimento do transporte cicloviário na região nos próximos dez anos.
2) O plano foi elaborado pelo Governo de Pernambuco e Prefeitura do Recife com participação de gestores e técnicos dos 14 municípios da região metropolitana, especialistas e ciclistas, e tem como base o diagnóstico da mobilidade
apresentação do projeto UAUBIKE (http://uaubike.web.ua.pt/) da Universidade de Aveiro no âmbito do Smart Cities Tour 2019 (https://www.anmp.pt/index.php/seccoes-de-municipios/cidades-inteligentes/577).
Este documento descreve as atividades e projetos da Plataforma Tecnológica da Bicicleta da Universidade de Aveiro, com o objetivo de promover o uso da bicicleta e a mobilidade suave. A plataforma apoia o desenvolvimento de infraestruturas, produtos e serviços relacionados à bicicleta através de pesquisa, projetos comunitários e eventos.
Este documento aborda a sinistralidade rodoviária envolvendo ciclistas e a resposta operacional da PSP a este fenómeno. Apresenta dados sobre acidentes com ciclistas na área da PSP entre 2012-2015 e propõe um modelo operacional - o triângulo operacional - envolvendo as ciclo patrulhas, estrutura de trânsito e MIPP para prevenir estes acidentes através da fiscalização e educação rodoviária.
O documento discute o Dia Mundial Sem Carro, que incentiva o uso de meios de transporte alternativos e menos poluentes. A mobilização começou na França em 1988 e agora envolve mais de 280 organizações em cidades como São Paulo, que promovem debates e eventos sobre mobilidade urbana sustentável.
Projeto Pedala Jundiaí - Incentivo ao uso da bike como meio de transporteGianlucca Hernandez
Este documento propõe uma campanha para incentivar o uso de bicicletas como meio de transporte em Jundiaí através de (1) campanhas educativas sobre os benefícios das bicicletas e (2) a construção de bicicletários estratégicos para garantir segurança aos ciclistas. O plano inclui mapear rotas cicláveis, produzir materiais informativos, realizar passeios ciclísticos e credenciar locais que construam bicicletários.
O documento discute o desenvolvimento sustentável das cidades brasileiras para a Copa do Mundo de 2014, enfatizando a importância de planejamento urbano integrado, investimentos em infraestrutura verde e mobilidade urbana para promover crescimento econômico com menor impacto ambiental.
Análise dos Padrões de Mobilidade - Município de Sintra_ ApresentaçãoLuis Neto
O documento apresenta os resultados de um estudo sobre padrões de mobilidade no município de Sintra. Os principais resultados incluem: a maioria das viagens é realizada por residentes em idade ativa para trabalho ou estudo; o transporte individual é dominante, principalmente entre homens; e as viagens sistemáticas concentram-se nas horas de ponta em comparação com viagens esporádicas ao longo do dia.
S4C Colloquium Aveiro 2016
https://scientistsforcyclingaveiro2016.wordpress.com/
University of Aveiro (Portugal),
Region of Aveiro (CIRA), ABIMOTA/Portugal Bike Value
and the European Cyclists’ Federation (ECF)
with its global network Scientists for Cycling (S4C)
S4C Colloquium Aveiro 2016
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with its global network Scientists for Cycling (S4C)
Vulnerable road users such as pedestrians and cyclists account for a significant percentage of traffic fatalities in Portugal. The study analyzed 166 traffic accidents in Aveiro municipality involving motor vehicles and vulnerable road users from 2012-2015. It found that the majority resulted in minor injuries, occurred during the day with good weather and visibility, and involved male drivers over 35 years old in passenger vehicles traveling over the speed limit. The study also surveyed commuters and found that cyclists face challenges such as driver awareness, lack of dedicated bike lanes, and weather, but are motivated by low costs and exercise. It recommends improving infrastructure for active modes and raising road safety awareness.
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This study examined social predictors of bicycle helmet use among Greek children aged 8-15 years. A survey assessed helmet ownership, use, and social influences among 623 children from public and private schools. Results showed low helmet ownership (43.9%) and use (18.6%). Helmet use was higher among elementary school children, those from higher-income families, and those whose friends, siblings, and fathers wore helmets. The study concluded role modeling, peer influences, and socioeconomic status impact child helmet use. It recommended public awareness programs, bicycle safety education, and encouraging helmet use to promote responsible cycling.
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Scientists developed a sensor platform and smartphone app to warn cyclists of approaching vehicles. The sensor platform detects nearby vehicles and the app notifies cyclists through vibration and color alerts. Testing showed the sensors detected vehicles accurately 70-90% of the time. Most overtaking occurred within 1-1.5 meters of bicycles. Future work will focus on making the system more compact and usable at night or in different weather conditions.
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The document discusses the benefits of meditation for reducing stress and anxiety. Regular meditation practice can help calm the mind and body by lowering heart rate and blood pressure. Studies have shown that meditating for just 10-20 minutes per day can have significant positive impacts on both mental and physical health over time.
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with its global network Scientists for Cycling (S4C)
The document summarizes the first Brazilian national survey on cycling conducted in 2015. Over 5,000 cyclists were interviewed across 10 major cities. The survey aimed to understand cyclist demographics, motivations for cycling, and challenges to increasing cycling rates. Key findings included diversity in cyclist profiles, with most citing low costs, practicality and safety as motivations. Improving cycling infrastructure was seen as critical to increasing frequency. The organizers plan to expand the survey to 35 cities in 2017 and publish results in a scientific book.
This document analyzes the relationship between cycling infrastructure and safety in Seville, Spain using regression analysis of accident data from 2000-2013. It finds that the development of a connected bikeway network in 2007 had the strongest influence on reducing accidents, more so than simply increasing bikeway length or bike trips. This supports the idea that networking bikeways plays an important role in safety, and that there may be a "quantum effect" where a fully connected system provides disproportionate safety benefits. The results also confirm the "safety in numbers" theory that more cyclists on the road can make streets safer for cycling.
This document discusses the growth of cycling in Fortaleza, Brazil from 2012-2016. It notes that during this period, cycling advocacy groups formed and bike infrastructure slowly expanded through bike lanes and a popular bike sharing system. However, participation in planning was still limited and implementation of bike plans remained slow. Overall, this period saw rising discussion of cycling issues and initial steps to build a more bike-friendly city, but more progress was still needed to fully support cycling for transportation.
S4C Colloquium Aveiro 2016
https://scientistsforcyclingaveiro2016.wordpress.com/
University of Aveiro (Portugal),
Region of Aveiro (CIRA), ABIMOTA/Portugal Bike Value
and the European Cyclists’ Federation (ECF)
with its global network Scientists for Cycling (S4C)
Mais de Plataforma Tecnológica da Bicicleta e Mobilidade Suave (20)
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2. DESTAQUE
José Carlos Mota e Frederico Moura Sá
(docentes e investigadores do DCSPTU-UA)
O tema da bicicleta
e da mobilidade ciclável
tem ganho, nos últimos
tempos, um crescente
interesse e atenção, seja
pela crescente visibilidade
nos media, pelo
número de utilizadores,
seja ainda pelo facto
de estar alinhado
com um conjunto
de preocupações
da sociedade
contemporânea,
de natureza global,
sobretudo ligada
a questões ambientais e
energéticas (relacionadas
com a dependência dos
combustíveis fósseis,
a poluição
e as alterações climáticas)
e de natureza individual,
relacionadas com
o bem-estar e a saúde,
tendo-se transformando
numa espécie de novo
«zeitgeist», um novo
espírito do tempo.
DEZEMBRO 2013
TR 130
Em Portugal, as autoridades públicas locais
olham para esta questão como uma oportunidade para mudar o paradigma de mobilidade e também para promover ambientes urbanos mais amigáveis, capazes de assegurar
maior sociabilização, e têm vindo a produzir
investimento sobretudo na melhoria da infraestrutura ciclável, maioritariamente associada
a frentes de água e a percursos lúdicos, em
alguns casos, sacrificando o espaço pedonal,
e um menos evidente esforço em equipamentos de apoio (estacionamento e duches).
Paralelamente, e de forma mais tímida, têm
vindo a implementar sistemas coletivos de
uso de bicicleta – “Bikesharing” – associadas à qualificação do ambiente urbano ou à
melhoria da oferta turística, casos de Torres
Vedras ou Águeda e Murtosa ou Vilamoura,
respetivamente.
Alguns municípios e empresas têm vindo
a trabalhar com organizações do Sistema
Científico-tecnológico (SCT), desenvolvendo
projetos de investigação e de desenvolvimento centrados na bicicleta com preocupações
de articular o conhecimento ligado à tecnologia, ciência, design e materiais e a valorização social e económica do território. Mas,
apesar dos resultados (caso do BikeEmotion,
por exemplo), a capacidade de replicação das
aprendizagens noutros contextos mais alargados ainda não é evidente.
Ao nível das políticas públicas nacionais, o
desenvolvimento do Plano de Promoção da
Bicicleta e Outros Modos Suaves 2013-2020
pelo IMTT foi um exercício oportuno mas, apesar do conjunto relevante de propostas que
produziu, ainda não teve consequências ou
resultados visíveis. Destaque-se, no entanto, a
recente alteração legislativa ao Código da Estrada, que promoveu uma maior proteção e
defesa dos ciclistas, seja pelos direitos que lhes
são diretamente atribuídos, seja pela clara intenção de promover no espaço urbano menores diferenciais de velocidade entre utilizadores
(com destaque para a criação das Zonas 30).
Porventura a mais relevante modificação do
contexto de promoção do uso da bicicleta
está associado ao aparecimento de movimentos cívicos que se organizam em torno da
promoção da utilização da bicicleta (entre os
quais emergiram a MUBI e outras organizações associadas ao movimento Massa Crítica)
com iniciativa relevante de estímulo da utiliwww.transportesemrevista.com
zação em meio urbano e de reflexão crítica
sobre políticas e propostas com impacto na
mobilidade suave.
Da análise aos projetos e iniciativas que têm
sido produzidas nos últimos anos é possível
produzir duas leituras distintas: uma primeira,
centrada na procura de mudar e qualificar padrões de deslocação, assentando para o efeito
na criação/melhoria de infraestrutura e na alteração do quadro legal em vigor (assegurando uma maior proteção dos ciclistas). E uma
segunda, menos evidente, associada à valorização económica da bicicleta e da mobilidade
suave, quer através do estímulo à produção
industrial e consequente incorporação do valor
associado ao design e materiais, quer da promoção de mobilidade ligada ao lazer e turismo.
No entanto, existe a consciência de que a
“realidade ciclável” em Portugal é muito mais
vasta e complexa, envolvendo um número
crescente de utilizadores com motivações distintas - de deslocação do dia a dia, desporto,
lazer ou turismo - cujas necessidades e motivações se desconhecem e cujos efeitos estão
por analisar.
Utilizadores da bicicleta em
Portugal
Um primeiro esforço de conhecimento da
realidade pode ser produzido a partir dos
dados publicados pelos Censos 2011. Essa
informação permite perceber, em primeiro
lugar, o aumento do peso do transporte individual (62 por cento em 2011 contra 46 por
cento em 2001; ainda assim o valor atual é
relativamente próximo da média europeia)
em detrimento do transporte coletivo (redução de 21 por cento para 15 por cento em
igual período) e dos modos suaves (a pé, de
25 por cento para 17 por cento em 2011; e
bicicleta e motorizada de 3,2 por cento para
1,7 por cento em 2011). Não havendo dados
para perceber a evolução do modo ciclável, o
seu peso na repartição modal atual é cerca de
0,5 por cento, representando cerca de 31 mil
utilizadores regulares, um valor muito abaixo
da média na Europa, cerca de 7,4 por cento
em 2010 (Eurobarómetro sobre Política de
Transportes, 2010).
Numa análise mais fina ao território nacional,
é possível perceber que em Portugal é a Sub-Região do Baixo Vouga aquela onde mais
pessoas andam regularmente de bicicleta –
um valor oito vezes superior à média nacional – 3,9 por cento contra 0,5 por cento (INE,
2011). De notar que é nesta região que está
47
3. DESTAQUE
Peso da bicicleta na repartição modal de transportes por região
o concelho com maior número de utilizadores
em termos relativos, a Murtosa com 17 por
cento, e os cinco concelhos com maior valor
em termos absolutos: Ílhavo, Aveiro, Estarreja,
Ovar e Murtosa, com 2.160, 1.351, 996, 935
e 893 utilizadores da bicicleta, respetivamente.
Para além dos utilizadores regulares, existem
cerca de cem mil pessoas envolvidas em atividades desportivas ligadas à bicicleta, das
quais apenas dez por cento estão federadas,
segundo informação fornecida recentemente
pela Federação Portuguesa de Ciclismo. O
crescimento tem sido homogéneo no território nacional, ainda assim com alguma particular relevância no Norte do país, sendo espelho
dessa dinâmica a quantidade de eventos nas
mais variadas modalidades - cross-country,
maratonas, endurance, downhill, ciclo-cross,
pista, com mais de 300 eventos/ano.
#2
5.761
utilizadores
Total de Bicicletas 0,3%
2.051.031
utilizadores
#1
15.858
utilizadores
1.246.318
Total de Bicicletas
utilizadores
1,3%
Valor económico da bicicleta
Não existem em Portugal estudos conhecidos
sobre o valor económico da bicicleta e da mobilidade ciclável nas suas diferentes vertentes.
Relativamente ao valor ligado à produção
#3
0,2% Total de Bicicletas
3.531
utilizadores
1.673.592
utilizadores
#4
3.203
utilizadores
394.235
utilizadores
Total de Bicicletas 0,8%
#5
1,0% Total de Bicicletas
2.525
utilizadores
249.912
utilizadores
Peso da bicicleta na repartição modal de transportes por sub-região
Baixo
Vouga
8.640
224.238
3,9%
Algarve
2.525
249.912
#3
Grande
Porto
Pinhal
Litoral
Baixo
Mondego
2.389
#4
#5
48
Grande
Lisboa
1.818
1.224.331
0,1%
1%
#6
#7
Setúbal
1.713
449.261
0,4%
736.344
0,3%
#8
Lezíria
do Tejo
1.556
133.447
1,2%
2.051
150.180
1,4%
#9
Oeste
1.320
203.592
0,6%
1.952
1.224.331
1,2%
#10
Cávado
939
243.126
0,4%
utilizadores
#1
#2
utilizadores
Peso da
Bicicleta
utilizadores
utilizadores
Peso da
Bicicleta
www.transportesemrevista.com
TR 130 DEZEMBRO 2013
4. DESTAQUE
industrial de bicicletas, os dados disponíveis
mostram que ele representava em 2006 cerca
de 71 milhões de euros, com um peso significativo relacionado com a exportação (PNPB,
2012). Dados mais recentes apontam para
um volume de vendas próximo dos 200 milhões de euros (ABIMOTA, 2013).
Existe a perceção empírica de que têm vindo a surgir um conjunto de novas atividades
económicas relacionadas com a bicicleta, nomeadamente a organização de eventos turísticos e de lazer, a abertura de novas lojas de
bicicletas e oficinas, componentes para bicicletas e vestuário/moda. Sem prejuízo de uma
análise mais aprofundada, é possível concluir
que a grande maioria dos negócios são recentes, têm uma estrutura de custos fixos baixa,
um leque alargado de serviços prestados com
uma relação de militância com a atividade, o
que explica, em parte, a sua capacidade de
resiliência neste período de crise.
Existem dois segmentos de negócio emergentes que valerá a pena acompanhar. Um rela-
cionado com a produção e comercialização
de bicicletas elétricas pelo seu potencial em
territórios menos planos e em deslocações de
média distância. Outro ligado com o turismo
e lazer ciclável, uma atividade que mobiliza vi-
sitantes/turistas que se deslocam de bicicleta,
em férias ou em lazer, de forma independente ou fazendo parte de viagens organizadas,
que pode incluir o uso de outros transportes
e recorrer a alojamento formal ou informal
pub.
5. DESTAQUE
10 concelhos com mais utilizadores de bicicleta (em termos relativos)
#1
#2
16,9%
Murtosa
Baixo Vouga
5.275
893
9,7%
Ílhavo
Baixo Vouga
22.357
2160
#3
6,8%
Estarreja
Baixo Vouga
14.677
996
#4
6,7%
Golegã
Lezíria do Tejo
2.879
192
#5
5,9%
Mira
Baixo Mondego
6.032
355
#6
#7
#8
4,7%
Vagos
Baixo Vouga
12.865
669
3,9%
Vila Real de Stº António
Algarve
9.924
390
3,4%
Marinha Grande
Pinhal Litoral
22.013
745
#9
#10
3,1%
Anadia
Baixo Vouga
15.778
488
2,9%
Ovar
Baixo Vouga
32.325
935
Peso da
Bicicleta
Municípios
DSG
NUTS DSG
utilizadores
utilizadores
(Lumsdon, 2003). Sobre o segmento da bicicleta elétrica, alguns estudos mostram ser
um dos ligados às duas rodas que mais está a
crescer na Europa, podendo vir a representar
em Portugal “um volume de negócio na casa
dos 80 milhões de euros” (Paulo Rodrigues,
ABIMOTA, JN 2013-11-21). No que concerne
ao turismo ciclável, estudos recentes produzidos pelo Parlamento Europeu (DGIP, 2009)
mostram que a atividade representa 2,8 mil
milhões de viagens na Europa (26 milhões
dos quais correspondem a viagens de turismo) e um valor aproximadamente de 54 mil
milhões de euros (DGIP 2009), sendo fundamental para o seu desenvolvimento a criação
de uma rede europeia de ciclovias (EuroVelo)
que totaliza mais de 66 mil Km (75 por cento
dos quais já construídos), que atinge 12,5 milhões de viajantes e um impacto económico
de cerca de 4,4 mil milhões de euros. Curiosamente, esta rede só inclui um pequeno troço nacional, no sul do país.
Plataforma para a valorização
económica da bicicleta
Como já foi referido, a região de Aveiro é de
longe a que possui maior número de utilizadores regulares de bicicleta e é também aquela onde o tema tem adquirido centralidade
em termos das políticas públicas locais. Estes
50
0,5%
Média Nacional
Murtosa: sucesso com raízes na tradição
De acordo com o Instituto Nacional de Estatística, 17 por cento da população ativa da
Murtosa – um concelho com 10.575 habitantes – utiliza a bicicleta como meio de transporte nas deslocações de casa para o trabalho, sendo este o valor mais elevado no nosso
País. Esse valor até pode pecar por defeito, porque não contabiliza os estudantes e os
reformados. A página de Internet ‘Murtosa Ciclável’ refere que mais de metade dos residentes utilizam a bicicleta com regularidade e cerca de 90 por cento da população escolar
desloca-se neste meio de transporte. No passado, as pessoas utilizavam a bicicleta porque
a alternativa era andar a pé. A morfologia do concelho também ajudava à mobilidade
ciclável e pedonal, uma vez que a diferença de cota máxima é inferior a 1,20 metros. A
maior elevação foi construída pelo homem, uma ponte que atravessa a ria de Aveiro na
estrada até à praia e que no ponto mais alto se encontra cinco metros acima da água.
Aproveitando a tradição histórica da bicicleta no concelho, a Câmara Municipal da Murtosa apresentou, em 2007, o projeto de mobilidade sustentável, numa parceria com a
Universidade de Aveiro e a Agência Portuguesa do Ambiente. A iniciativa tinha como
objetivo a utilização da bicicleta nas deslocações do dia a dia, como meio de transporte
suave, amigo da saúde e do ambiente e o seu uso como meio privilegiado de descoberta
e fruição do riquíssimo património natural e cultural local. O projeto permitiu a construção de mais de 40 quilómetros de vias cicláveis, entre troços específicos e partilhados. A
estrada para a Torreira foi alargada e passou a dispor de ciclovias protegidas dos carros.
Uma das preocupações da autarquia consistiu no planeamento e no desenho urbano
para proporcionar condições mais favoráveis aos utilizadores de bicicleta.
Para além dos residentes, a Murtosa também oferece condições aos turistas para a conhecerem de bicicleta. Os hotéis e as pensões receberam bicicletas, disponibilizando-as
aos hóspedes, que as podem levantar e deixar nos locais assinalados.
A segunda vertente do projeto ‘Murtosa Ciclável’ traduziu-se na implementação do Percurso Visitável da Natureza – NaturRia, que disponibiliza percursos cicláveis para conhecer a ria.
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TR 130 DEZEMBRO 2013
6. DESTAQUE
factos não podem ser dissociados do facto de
aí estar instalado o setor nacional de produção das duas rodas e sediada a sua associação nacional (ABIMOTA) e também do papel
da I&D produzida na Universidade de Aveiro
(UA) sobre esta matéria. Estas circunstâncias
e o reconhecimento do enorme potencial instalado conduziram ao estabelecimento de um
protocolo de colaboração entre a ABIMOTA
e a UA que visou a promoção da bicicleta na
sua dimensão social, económica e territorial
(https://www.facebook.com/ValorEconomicodaBicicleta). Organizaram, nesse âmbito,
em setembro do ano passado, um primeiro
evento onde procuraram refletir sobre a oportunidade de promover o valor económico da
bicicleta, enquadrado nas competências do
SCT, e em particular da UA, e nas oportunidades de I&D do novo quadro financeiro europeu 2014-2020.
A primeira conclusão que se retirou desse
evento foi que o tema tem vindo a ganhar
um crescente interesse enquanto objeto de
I&D, medido pelo número de projetos relacionados com a mobilidade ciclável, nomeadamente na conceção de bicicletas com adaptação a utentes com necessidades especiais, a
utilização de novos materiais e equipamentos
(elétricos, por ex.) e a inovação em processos de fabrico, a conceção de pavimentos e
redes de infraestruturas, o planeamento do
território e a gestão da mobilidade, para além
de investigação relacionada com temas complementares, nomeadamente com a saúde, o
ambiente, o turismo e as TICE.
A segunda conclusão foi a necessidade de
desenhar um quadro tipológico de atividades
associadas à fileira da bicicleta e que resultou
na identificação dos seguintes domínios:
>
INFRAESTRUTURAS E EQUIPAMENTOS DE
APOIO – produção de novos materiais para
pavimentos; organização, produção e gestão de sistemas de infraestruturas cicláveis;
produção e comercialização de mobiliário
urbano, sinalética e equipamentos apoio
(oficinas, balneários, cacifos, estacionamentos); produção e comercialização de
equipamentos de gestão de sistemas coletivos de bicicletas;
ICICLETA – produção de componentes
B
e quadros, com novos materiais, design e
mecânica; montagem de bicicletas; produção e/ou adaptação de acessórios e baterias elétricas; produção bicicletas adaptadas para utilizadores com necessidades
especiais de mobilidade; comercialização e
DEZEMBRO 2013
TR 130
aluguer de bicicletas; ensaios laboratoriais;
produção de sistemas de montagem e gestão de stocks;
RODUTOS – produção e comercialização
P
de roupa (diário, desporto, lazer e turismo)
e acessórios (capacetes); produção de Gadgets e TICE
ERVIÇOS PARA FINS MÚLTIPLOS – DIÁRIO,
S
DESPORTO, LAZER E TURISMO – Transporte intermodal; Mecânica; Formação; Organização de eventos e atividades complementares (cultura, lazer, saúde); assistência
(segurança e apoio médico); Alojamento e
restauração ‘bike-friendly’; Edição de Guias
e mapas;
Num segundo evento, organizado em novembro, o 1.º WORKING-DAY «PLATAFORMA PELA VALORIZAÇÃO ECONÓMICA DA
BICICLETA», procurou-se lançar as bases de
um esforço colaborativo de mobilização de
vontades e competências das várias universidades, associações do setor, empresas, autarquias e organizações de cidadãos pela promoção da bicicleta e das atividades que em
torno dela se podem desenvolver, tendo sido
convidadas personalidades que fazem negócios, produzem políticas, organizam eventos
e promovem o uso da bicicleta em Portugal
e que têm tido um papel relevante, visando
ajudar a refletir sobre o «estado da arte» e
começar a desenhar um plano de ação futuro, perspetivando o quadro europeu de financiamento 2014-2020.
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O futuro
A criação de condições favoráveis ao uso da
bicicleta e modos suaves nas cidades pode
propiciar uma ambiência favorável ao desenvolvimento económico (gerar novas atividades
com impacto na economia local), à melhoria
do ambiente (redução da dependência do uso
do transporte individual), ao fortalecimento das
relações interpessoais (maior inclusão), com re51
7. DESTAQUE
Helena Dias – Ubiwhere
«Algumas empresas nacionais estão ao nível de países como a Alemanha ou os Estados Unidos»
Além do desenvolvimento e produção de bicicletas, desenho e planeamento urbano, comércio e reparação, o setor da bicicleta também constitui uma oportunidade para empresas de tecnologias de informação.
Uma delas é a Ubiwhere, que se dedica ao fornecimento de serviços
de consultoria e desenvolvimento de software para Redes Heterogéneas e Redes de Próxima Geração. As suas atividades envolvem ainda
a investigação na área da Computação Úbiqua e a criação de serviços
inovadores para dispositivos móveis. Especial ênfase é dado à área do
Turismo, através de aplicações baseadas na localização dos utilizadores
e que lhes enriqueça a experiência, caso do bikeemotion – o sistema
de quarta geração de partilha de bicicletas. Segundo a responsável de
Marketing e Comunicação da Ubiwhere, Helena Dias, «a inovação e a
especialização têm trazido o necessário valor acrescentado ao setor em Portugal, permitindo o crescimento e aumento de competitividade internacional do setor», adiantando que as «dificuldades
económicas e sociais que o País atravessa, e em que determinadas
opções se têm tornado insustentáveis, levam a que o aumento
da percentagem de utilização de meios de transporte mais sustentáveis seja uma medida a tomar com caráter de urgência». No
entanto, salienta que é «importante o reforço da capacidade de desenvolvimento de novos produtos, integração de novos materiais
e melhoria do design das bicicletas e seus componentes».
Para Helena Dias, em Portugal existem “experties” para o desenvolvimento e produção de bicicletas, peças, equipamentos e acessórios,
afirmando que um dos sinais é o valor das exportações, que indica
que o setor «vale cerca de 200 milhões de euros, sendo o saldo
comercial de bicicletas muito positivo». O aumento dos preços do
petróleo e dos transportes públicos, assim como a redução do poder
de compra dos portugueses têm conduzido muitas pessoas a mudanças de hábitos e a adotar a bicicleta para as suas deslocações. Estes
dois fatores têm ainda levado a que haja um maior esforço de modernização das empresas produtoras de bicicletas, que têm vindo a investir
para produzir produtos com alta qualidade. «No distrito de Aveiro
é onde se concentra a indústria ligada à bicicleta e algumas das
empresas chegam mesmo a estar ao nível dos países mais competitivos do Mundo, como os EUA e a Alemanha».
A responsável de Comunicação e Marketing da Ubiwhere é da opinião
que as universidades estão atentas a esta oportunidade, apontando
como exemplo a Universidade de Aveiro. «Além de trabalhar em
parceria com a ABIMOTA (Associação Nacional dos Industriais de
Bicicletas, Ciclomotores, Motociclos e Acessórios) para promover
o valor económico, social e ambiental da bicicleta, é um dos nossos parceiros, a par da Ponto.C e da Micro I/O, no projeto bikeemotion – o sistema de 4ª Geração de partilha de bicicletas». As
entidades governamentais estão igualmente sensibilizadas para esta
temática, existindo iniciativas como o Plano de Promoção da Bicicleta e
Outros Modos Suaves 2013-2020 (ciclAndo) e a possibilidade de transporte de bicicletas nos comboios. Ao nível municipal, existem também
algumas iniciativas, como os sistemas de partilha de bicicleta como a
Buga, em Aveiro, e a BiCas, em Cascais.
Helena Dias acredita que existem condições para que as várias atividades ligadas à bicicleta se possam transformar num ‘cluster’.«Apesar
de muitas entidades e os próprios portugueses estarem cada vez
mais sensibilizados para o uso da bicicleta como meio de transporte, um cluster nacional ou internacional iria permitir estimular e orientar o crescimento do setor em termos de aumento da
capacidade de IDT, volume de negócios, exportações e emprego qualificado. Para que isso aconteça será necessário que haja
articulação entre inovação, novas tecnologias, sistemas de informação e os demais componentes da mobilidade e, consequentemente, das diversas entidades públicas e privadas do setor».
Para a economia nacional, uma das vantagens da constituição de
um ‘cluster’ para o setor «reside na sua forma diferenciada de
organizar a cadeia de valor que irá estimular o relacionamento e a difusão de informação entre empresas», afirma Helena
Dias, salientando que «aspetos relacionados com a confiança e
a transparência, assim como a transferência de conhecimento/
tecnologia entre as empresas do mesmo cluster aumentarão
a competitividade face a intervenientes não agrupados e que
atuam individualmente. Tal competitividade manifesta-se ao
aumentar a produtividade, ao potenciar a inovação e ao estimular a formação de novos negócios».
percussões positivas na qualidade dos territórios
e comunidades.
Aproveitando o momento privilegiado de arranque de Ano Novo, deixa-se um conjunto de
sugestões de reflexão e ação futura. Primeiro,
procurar começar por perceber quem são os diferentes utilizadores da bicicleta (desporto, dia
a dia, lazer e turismo, atividades radicais) e os
contextos territoriais onde são usados (urbanos
e rurais). Segundo, criar ou aperfeiçoar as plataformas de diálogo entre os diferentes atores
que produzem políticas, fazem negócios, organizam eventos e promovem o uso da bicicleta,
com o objectivo de influenciar a agenda da po52
lítica pública, as opções dos agentes económicos e os comportamentos individuais. Terceiro,
apostar na criação de valor na fileira das atividades ligadas à bicicleta, em particular ligando-a
à ciência e tecnologia, às artes e design, ao território e às comunidades, aproveitando o novo
quadro europeu de apoios (2014-2020), cujos
princípios orientadores ligados ao crescimento
inteligente, sustentável e inclusivo estão próximos das preocupações e anseios dos atores
envolvidos nesta temática. Por último, fica um
desafio para aderirem a este esforço coletivo
pela promoção do valor económico da bicicleta
(valoreconomicodabicicleta@gmail.com).
www.transportesemrevista.com
TR 130 DEZEMBRO 2013