O documento discute os perigos do politicamente correto sendo levado ao extremo e se tornando tão intolerante quanto aquilo que se propõe a combater. Ele também menciona que o politicamente correto começou como um movimento para defender minorias mas acabou gerando coerção e substituindo um preconceito por outro ao estabelecer cotas. Finalmente, o autor compara o politicamente correto ao autoritarismo de regimes como o da China de Mao Tsé-Tung.