O documento discute o conceito de movimentos sociais e cidadania. Explica que movimentos sociais são grupos organizados que lutam por mudanças sociais através de embates políticos de acordo com seus valores. Discutem também os tipos de movimentos sociais (conservadores, reformistas e revolucionários) e os três tipos de direitos (civil, político e social) que formam a cidadania.
O documento discute um plano de aula sobre movimentos sociais, focando no Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). O plano aborda a importância dos movimentos sociais em questionar desigualdades, o contexto histórico do MST e suas reivindicações por reforma agrária e acesso à terra.
O documento descreve os principais tipos e características de movimentos sociais, incluindo suas formas de organização e demandas. Aborda movimentos sociais conservadores e progressistas, movimentos populares urbanos e rurais no Brasil, e o movimento antiglobalização. Também discute o Fórum Social Mundial como espaço de articulação de diferentes atores sociais.
Movimentos sociais e políticos na America Latina e no Brasil nas décadas de 1...Éricles Soares Cruz
O documento descreve os movimentos sociais e políticos na América Latina e no Brasil nas décadas de 1950 e 1960, incluindo movimentos rurais e urbanos por educação, moradia e voto direto, além de movimentos feministas, estudantis e dos sem-terra, com ênfase no MST. A cronologia lista eventos políticos e sociais importantes da época.
Este documento discute como o marxismo analisa os movimentos sociais contemporâneos e como se diferencia de outras perspectivas teóricas. Apresenta brevemente as críticas de autores como Touraine e Melucci às análises marxistas, antes de descrever elementos-chave de uma abordagem marxista, como enfatizar a luta de classes e não separar movimentos sociais de processos de exploração e dominação capitalistas.
Movimentos sociais na américa latina na atualidadeGracy Garcia
Este documento discute os movimentos sociais na América Latina no contexto da globalização. Apresenta como os movimentos sociais e organizações da sociedade civil têm lutado por direitos e justiça social em resposta às políticas neoliberais e seus impactos. Também destaca o papel central de movimentos como os sem-terra, indígenas, mulheres e economia solidária na promoção de alternativas emancipatórias.
O documento discute movimentos sociais como uma forma de participação política além do processo eleitoral. Ele descreve como movimentos sociais como o feminista e o negro lutam contra desigualdades de gênero e racismo, respectivamente, por meio de esforços coletivos para promover mudanças sociais.
O documento discute os principais movimentos sociais no Brasil, incluindo o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), que luta pela reforma agrária através da ocupação de terras improdutivas, o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) que defende o direito à moradia, e o Fórum Social Mundial, que reúne movimentos sociais contra a globalização neoliberal.
Slide livro Sociologia ensino médio capitulo 15 do Tomazipascoalnaib
Os movimentos sociais podem ser locais, regionais, nacionais ou internacionais e organizados ou conjunturais. Eles buscam manter ou mudar uma situação e dependem das condições específicas em que surgem. Exemplos de movimentos sociais organizados incluem movimentos trabalhistas, feministas e ambientalistas.
O documento discute um plano de aula sobre movimentos sociais, focando no Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). O plano aborda a importância dos movimentos sociais em questionar desigualdades, o contexto histórico do MST e suas reivindicações por reforma agrária e acesso à terra.
O documento descreve os principais tipos e características de movimentos sociais, incluindo suas formas de organização e demandas. Aborda movimentos sociais conservadores e progressistas, movimentos populares urbanos e rurais no Brasil, e o movimento antiglobalização. Também discute o Fórum Social Mundial como espaço de articulação de diferentes atores sociais.
Movimentos sociais e políticos na America Latina e no Brasil nas décadas de 1...Éricles Soares Cruz
O documento descreve os movimentos sociais e políticos na América Latina e no Brasil nas décadas de 1950 e 1960, incluindo movimentos rurais e urbanos por educação, moradia e voto direto, além de movimentos feministas, estudantis e dos sem-terra, com ênfase no MST. A cronologia lista eventos políticos e sociais importantes da época.
Este documento discute como o marxismo analisa os movimentos sociais contemporâneos e como se diferencia de outras perspectivas teóricas. Apresenta brevemente as críticas de autores como Touraine e Melucci às análises marxistas, antes de descrever elementos-chave de uma abordagem marxista, como enfatizar a luta de classes e não separar movimentos sociais de processos de exploração e dominação capitalistas.
Movimentos sociais na américa latina na atualidadeGracy Garcia
Este documento discute os movimentos sociais na América Latina no contexto da globalização. Apresenta como os movimentos sociais e organizações da sociedade civil têm lutado por direitos e justiça social em resposta às políticas neoliberais e seus impactos. Também destaca o papel central de movimentos como os sem-terra, indígenas, mulheres e economia solidária na promoção de alternativas emancipatórias.
O documento discute movimentos sociais como uma forma de participação política além do processo eleitoral. Ele descreve como movimentos sociais como o feminista e o negro lutam contra desigualdades de gênero e racismo, respectivamente, por meio de esforços coletivos para promover mudanças sociais.
O documento discute os principais movimentos sociais no Brasil, incluindo o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), que luta pela reforma agrária através da ocupação de terras improdutivas, o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) que defende o direito à moradia, e o Fórum Social Mundial, que reúne movimentos sociais contra a globalização neoliberal.
Slide livro Sociologia ensino médio capitulo 15 do Tomazipascoalnaib
Os movimentos sociais podem ser locais, regionais, nacionais ou internacionais e organizados ou conjunturais. Eles buscam manter ou mudar uma situação e dependem das condições específicas em que surgem. Exemplos de movimentos sociais organizados incluem movimentos trabalhistas, feministas e ambientalistas.
Os principais movimentos sociais no Brasil incluem lutas por independência durante o período colonial, revoltas de escravos e povos indígenas, o movimento abolicionista no Império, greves operárias na República Velha, a Coluna Prestes nos anos 1920, e movimentos agrários e estudantis contra a ditadura militar nos anos 1960.
Os movimentos sociais podem ser locais, regionais, nacionais ou internacionais e organizados ou conjunturais. Eles buscam manter ou mudar uma situação e dependem das condições específicas em que surgem. Exemplos de movimentos sociais organizados incluem movimentos trabalhistas, feministas e ambientalistas.
O documento descreve os principais movimentos sociais surgidos recentemente no Brasil que pedem o "fim da corrupção" e o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. Apresenta os líderes e possíveis financiadores do Movimento Brasil Livre, Vem Pra Rua e Revoltados Online, destacando suspeitas de influência estrangeira e de grandes empresários brasileiros nesses grupos.
O documento discute as classes sociais na sociedade capitalista, mencionando as perspectivas de Marx, Weber e sociólogos estadunidenses. Apresenta critérios de classificação como posição no processo de produção e capacidade de consumo, e discute desigualdades, luta de classes, mobilidade e exclusão social.
O documento discute movimentos sociais como uma forma de participação política além do processo eleitoral. Apresenta exemplos como o movimento feminista, que luta contra o patriarcalismo, e o movimento negro, que busca igualdade após a abolição da escravidão não ter eliminado o preconceito e racismo. Conclui que direitos são conquistas coletivas através dos movimentos sociais, que representam os interesses de grupos, não de indivíduos isolados.
O documento discute a história e características dos movimentos sociais. Apresenta como os movimentos sociais foram vistos ao longo do tempo, desde uma perspectiva de criminalização na década de 1950 até serem vistos como redes organizadas nos anos 1990. Explora características como a falta de coordenação única e busca por reconhecimento, além de discutir a relação com o Estado e objetivos de transformação versus conservação.
O documento discute movimentos sociais no Brasil e em outros países. Apresenta os principais movimentos sociais no Brasil como o MST e o MSTS. Explora como os movimentos sociais usam ações coletivas e mídias sociais para promover mudanças sociais e como protestos recentes no Brasil compartilham características com movimentos em outros lugares.
O documento discute os tipos de movimentos sociais e populares, definindo movimentos sociais como aqueles que possuem identificação formal com o Estado, enquanto movimentos populares surgem de forma mais espontânea e representam interesses de classes específicas da sociedade. Exemplos de movimentos sociais incluem movimentos ecológicos e sindicais, enquanto movimentos populares incluem os sem-teto e sem-terra.
Um movimento social é caracterizado como um esforço organizado de indivíduos para promover ou resistir mudanças sociais. Existem diferentes tipos de movimentos sociais, incluindo expressivos, reacionários, progressistas, reformistas, revolucionários e migratórios. Um movimento social precisa estabelecer sua identidade e objetivos para lutar contra a oposição em nome de valores universais.
Slide para ajudar a explanação sobre movimentos sociais. Possui a descrição do que são movimentos sociais, suas características e apresenta também um pouco sobre os movimentos ocorridos aqui no Brasil em 2013, tudo isso recheado de muitas imagens, o que ajuda na assimilação dos conteúdos pelos alunos.
O documento discute como os movimentos sociais refletem as contradições da estrutura social capitalista através da luta de classes. Analisa como a consciência de classe dos trabalhadores se desenvolveu ao longo da história, especialmente durante a Revolução Industrial, quando as condições de trabalho degradantes levaram à organização de sindicatos e outros movimentos. Também examina como esses movimentos sociais historicamente lutaram pela ampliação dos direitos dos trabalhadores.
O documento discute os movimentos sociais no campo brasileiro desde a década de 1950. Ele descreve como os movimentos adquiriram visibilidade através de manifestações públicas nas décadas de 1960 e 1970 reivindicando educação, moradia e voto direto. Nos anos 1980, destaca o movimento Diretas Já e, nos anos 1990, o MST se torna proeminente junto com ONGs e sindicatos de professores.
Os movimentos sociais são formas de participação política além do processo eleitoral. Eles surgem a partir de necessidades do cotidiano e objetivos comuns, como os movimentos feminista, negro, sem-terra e sem-teto, que lutam contra desigualdades e por direitos.
Aqui está um exemplo de breve pesquisa no Google Formulário sobre movimentos sociais:
Título: Pesquisa sobre movimentos sociais
Introdução:
Esta pesquisa tem como objetivo mapear a percepção sobre alguns movimentos sociais que atuam no Brasil. Responda as perguntas a seguir de forma breve e objetiva.
Pergunta 1:
Você já ouviu falar no Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST)?
( ) Sim
( ) Não
Pergunta 2:
Você já ouviu falar no Movimento Negro Unificado (M
O documento descreve os principais movimentos sociais contemporâneos, incluindo o movimento negro, feminista, gay, estudantil, ecológico, sem-terra e anti-globalização. Argumenta que, diferentemente de outras formas de participação política, os movimentos sociais estimulam a solidariedade e permitem que seus membros conheçam melhor o Estado e a sociedade, promovendo uma cidadania coletiva.
O documento discute os movimentos sociais, definindo-os como grupamentos de indivíduos organizados para promover ou resistir mudanças sociais. Apresenta suas táticas comuns, como marchas e protestos, e exemplos como movimentos por moradia, direitos humanos e meio ambiente. Também aborda a globalização destes movimentos com o uso da tecnologia e o crescimento de ativismo transnacional.
O documento descreve os principais movimentos sociais no Brasil desde o período colonial até a década de 1960. Durante o período colonial, os movimentos mais significativos foram dos indígenas e escravos africanos, que lutaram contra a escravidão. No período imperial, surgiram movimentos abolicionistas e republicanos. No século XX, destacaram-se movimentos operários, tenentistas, e as Ligas Camponesas. A maioria foi violentamente reprimida pelo Estado.
Nas diferentes sociedades, as lutas políticas acontecem de formas diversas. Em sociedades modernas, uma parte importante da luta política é o empenho em definir o que é cidadania, isto é, quais são os direitos e os deveres dos cidadãos. Nessa luta por direitos, os movimentos sociais buscam o apoio dos cidadãos para suas reivindicações e o Estado tenta negociar acordos entre diferentes reivindicações. As tentativas do Estado nem sempre têm êxito, o que, em alguns casos, pode até mesmo levar à derrubada violenta do governo.
Mosca viu correção de atividade - texto de apoio movimentos sociaisroberto mosca junior
O documento discute os movimentos sociais clássicos e contemporâneos. Explica que os movimentos sociais clássicos envolvem conflitos econômicos e buscam direitos não cumpridos devido às desigualdades do capitalismo, como o MST e MTST, enquanto os movimentos sociais contemporâneos reivindicam os direitos de minorias. Ambos os tipos de movimentos surgem como reação aos problemas causados pelo capitalismo.
O documento discute os movimentos sociais no Brasil, como surgiram para resistir às desigualdades causadas pelo capitalismo e defender os direitos dos excluídos. Apresenta exemplos atuais como os movimentos de defesa da natureza, etnias, orientação sexual, sem-terra e sem-teto. Também aborda o papel das ONGs e como a música tem mobilizado os jovens. Por fim, analisa como os movimentos sociais continuam lutando para construir uma democracia participativa no país.
O documento discute movimentos sociais, definindo-os como ações coletivas organizadas que visam transformar a realidade social combatendo problemas e desigualdades. Explica que movimentos sociais mobilizam grupos em busca de mudanças sociais e que a consciência dos problemas sociais é característica desses movimentos. A teoria marxista prevê a luta de classes como ação coletiva capaz de promover transformações.
Os principais movimentos sociais no Brasil incluem lutas por independência durante o período colonial, revoltas de escravos e povos indígenas, o movimento abolicionista no Império, greves operárias na República Velha, a Coluna Prestes nos anos 1920, e movimentos agrários e estudantis contra a ditadura militar nos anos 1960.
Os movimentos sociais podem ser locais, regionais, nacionais ou internacionais e organizados ou conjunturais. Eles buscam manter ou mudar uma situação e dependem das condições específicas em que surgem. Exemplos de movimentos sociais organizados incluem movimentos trabalhistas, feministas e ambientalistas.
O documento descreve os principais movimentos sociais surgidos recentemente no Brasil que pedem o "fim da corrupção" e o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. Apresenta os líderes e possíveis financiadores do Movimento Brasil Livre, Vem Pra Rua e Revoltados Online, destacando suspeitas de influência estrangeira e de grandes empresários brasileiros nesses grupos.
O documento discute as classes sociais na sociedade capitalista, mencionando as perspectivas de Marx, Weber e sociólogos estadunidenses. Apresenta critérios de classificação como posição no processo de produção e capacidade de consumo, e discute desigualdades, luta de classes, mobilidade e exclusão social.
O documento discute movimentos sociais como uma forma de participação política além do processo eleitoral. Apresenta exemplos como o movimento feminista, que luta contra o patriarcalismo, e o movimento negro, que busca igualdade após a abolição da escravidão não ter eliminado o preconceito e racismo. Conclui que direitos são conquistas coletivas através dos movimentos sociais, que representam os interesses de grupos, não de indivíduos isolados.
O documento discute a história e características dos movimentos sociais. Apresenta como os movimentos sociais foram vistos ao longo do tempo, desde uma perspectiva de criminalização na década de 1950 até serem vistos como redes organizadas nos anos 1990. Explora características como a falta de coordenação única e busca por reconhecimento, além de discutir a relação com o Estado e objetivos de transformação versus conservação.
O documento discute movimentos sociais no Brasil e em outros países. Apresenta os principais movimentos sociais no Brasil como o MST e o MSTS. Explora como os movimentos sociais usam ações coletivas e mídias sociais para promover mudanças sociais e como protestos recentes no Brasil compartilham características com movimentos em outros lugares.
O documento discute os tipos de movimentos sociais e populares, definindo movimentos sociais como aqueles que possuem identificação formal com o Estado, enquanto movimentos populares surgem de forma mais espontânea e representam interesses de classes específicas da sociedade. Exemplos de movimentos sociais incluem movimentos ecológicos e sindicais, enquanto movimentos populares incluem os sem-teto e sem-terra.
Um movimento social é caracterizado como um esforço organizado de indivíduos para promover ou resistir mudanças sociais. Existem diferentes tipos de movimentos sociais, incluindo expressivos, reacionários, progressistas, reformistas, revolucionários e migratórios. Um movimento social precisa estabelecer sua identidade e objetivos para lutar contra a oposição em nome de valores universais.
Slide para ajudar a explanação sobre movimentos sociais. Possui a descrição do que são movimentos sociais, suas características e apresenta também um pouco sobre os movimentos ocorridos aqui no Brasil em 2013, tudo isso recheado de muitas imagens, o que ajuda na assimilação dos conteúdos pelos alunos.
O documento discute como os movimentos sociais refletem as contradições da estrutura social capitalista através da luta de classes. Analisa como a consciência de classe dos trabalhadores se desenvolveu ao longo da história, especialmente durante a Revolução Industrial, quando as condições de trabalho degradantes levaram à organização de sindicatos e outros movimentos. Também examina como esses movimentos sociais historicamente lutaram pela ampliação dos direitos dos trabalhadores.
O documento discute os movimentos sociais no campo brasileiro desde a década de 1950. Ele descreve como os movimentos adquiriram visibilidade através de manifestações públicas nas décadas de 1960 e 1970 reivindicando educação, moradia e voto direto. Nos anos 1980, destaca o movimento Diretas Já e, nos anos 1990, o MST se torna proeminente junto com ONGs e sindicatos de professores.
Os movimentos sociais são formas de participação política além do processo eleitoral. Eles surgem a partir de necessidades do cotidiano e objetivos comuns, como os movimentos feminista, negro, sem-terra e sem-teto, que lutam contra desigualdades e por direitos.
Aqui está um exemplo de breve pesquisa no Google Formulário sobre movimentos sociais:
Título: Pesquisa sobre movimentos sociais
Introdução:
Esta pesquisa tem como objetivo mapear a percepção sobre alguns movimentos sociais que atuam no Brasil. Responda as perguntas a seguir de forma breve e objetiva.
Pergunta 1:
Você já ouviu falar no Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST)?
( ) Sim
( ) Não
Pergunta 2:
Você já ouviu falar no Movimento Negro Unificado (M
O documento descreve os principais movimentos sociais contemporâneos, incluindo o movimento negro, feminista, gay, estudantil, ecológico, sem-terra e anti-globalização. Argumenta que, diferentemente de outras formas de participação política, os movimentos sociais estimulam a solidariedade e permitem que seus membros conheçam melhor o Estado e a sociedade, promovendo uma cidadania coletiva.
O documento discute os movimentos sociais, definindo-os como grupamentos de indivíduos organizados para promover ou resistir mudanças sociais. Apresenta suas táticas comuns, como marchas e protestos, e exemplos como movimentos por moradia, direitos humanos e meio ambiente. Também aborda a globalização destes movimentos com o uso da tecnologia e o crescimento de ativismo transnacional.
O documento descreve os principais movimentos sociais no Brasil desde o período colonial até a década de 1960. Durante o período colonial, os movimentos mais significativos foram dos indígenas e escravos africanos, que lutaram contra a escravidão. No período imperial, surgiram movimentos abolicionistas e republicanos. No século XX, destacaram-se movimentos operários, tenentistas, e as Ligas Camponesas. A maioria foi violentamente reprimida pelo Estado.
Nas diferentes sociedades, as lutas políticas acontecem de formas diversas. Em sociedades modernas, uma parte importante da luta política é o empenho em definir o que é cidadania, isto é, quais são os direitos e os deveres dos cidadãos. Nessa luta por direitos, os movimentos sociais buscam o apoio dos cidadãos para suas reivindicações e o Estado tenta negociar acordos entre diferentes reivindicações. As tentativas do Estado nem sempre têm êxito, o que, em alguns casos, pode até mesmo levar à derrubada violenta do governo.
Mosca viu correção de atividade - texto de apoio movimentos sociaisroberto mosca junior
O documento discute os movimentos sociais clássicos e contemporâneos. Explica que os movimentos sociais clássicos envolvem conflitos econômicos e buscam direitos não cumpridos devido às desigualdades do capitalismo, como o MST e MTST, enquanto os movimentos sociais contemporâneos reivindicam os direitos de minorias. Ambos os tipos de movimentos surgem como reação aos problemas causados pelo capitalismo.
O documento discute os movimentos sociais no Brasil, como surgiram para resistir às desigualdades causadas pelo capitalismo e defender os direitos dos excluídos. Apresenta exemplos atuais como os movimentos de defesa da natureza, etnias, orientação sexual, sem-terra e sem-teto. Também aborda o papel das ONGs e como a música tem mobilizado os jovens. Por fim, analisa como os movimentos sociais continuam lutando para construir uma democracia participativa no país.
O documento discute movimentos sociais, definindo-os como ações coletivas organizadas que visam transformar a realidade social combatendo problemas e desigualdades. Explica que movimentos sociais mobilizam grupos em busca de mudanças sociais e que a consciência dos problemas sociais é característica desses movimentos. A teoria marxista prevê a luta de classes como ação coletiva capaz de promover transformações.
O documento discute movimentos sociais, definindo-os como ações coletivas organizadas com o objetivo de promover mudanças sociais e combater opressões. Explica que movimentos sociais buscam mobilizar grupos em lutas contra adversários comuns visando o controle da mudança social. Finalmente, discute como a identidade é construída no interior dos movimentos sociais através da identificação com uma causa comum e da resistência à dominação.
Este documento discute movimentos sociais no Brasil, definindo-os como ações coletivas de atores sociais com interesses comuns. Apresenta fatores internos e externos que os constituem, seu contexto histórico no liberalismo e em diferentes séculos, e exemplos de movimentos brasileiros como associações de moradores, favelas e comunitários. Também aborda o caráter educativo intrínseco e extrínseco dos movimentos populares e a crise que enfrentaram na década de 1990.
Movimentos sociais ocorrem ao longo da história e incluem movimentos de escravos, camponeses, comerciantes, operários e por direitos civis. Os movimentos sociais modernos surgiram com a Revolução Francesa e a Revolução Industrial, buscando igualdade, democracia e direitos trabalhistas. Os movimentos sociais lutam por causas sociais por meio de protestos, debates e organização coletiva.
O documento discute os conceitos de cidadania e seus direitos civis, políticos e sociais. Apresenta as teorias de Marshall sobre a evolução da cidadania moderna e como os direitos civis, políticos e sociais estão inter-relacionados. Discutem-se também os desafios da cidadania brasileira e a necessidade de luta pelos direitos civis, políticos e sociais no país.
O documento discute mudanças sociais, movimentos sociais e direitos civis. Especificamente, aborda como a mudança social pode ser originada por inovações tecnológicas, novas crenças e difusão de símbolos culturais. Também discute como movimentos sociais contemporâneos defendem reconhecimento, respeito às diferenças culturais e novos direitos.
1) O documento discute os movimentos sociais, definindo-os como ações sociais coletivas que visam promover interesses e demandas comuns da população fora das estruturas institucionais.
2) Apresenta as diferenças entre movimentos sociais clássicos e novos, sendo os primeiros ligados a sindicatos e os segundos emergentes na década de 1960 reivindicando direitos de minorias.
3) Explica que os movimentos sociais visam horizontalizar a relação entre Estado e Sociedade, colocando questões sociais e
O documento discute movimentos sociais no Brasil, definindo-os como ações coletivas de grupos organizados buscando mudanças sociais. Ele descreve alguns dos principais movimentos sociais no Brasil, incluindo o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra, o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto e movimentos em defesa de indígenas, negros e mulheres. O documento também discute fatores que influenciam a mobilização social, como sentimento de injustiça, eficácia de grupo, identidade social e afetividade.
O documento descreve a evolução histórica dos direitos humanos desde o século 18 até a atualidade. Começa com os direitos civis e políticos que surgiram após as revoluções burguesas na Europa e Américas para limitar o poder do Estado. Depois fala dos direitos econômicos, sociais e culturais que surgiram no século 19 com a Revolução Industrial e os movimentos operários. Por fim, aborda os direitos de solidariedade do pós-guerra e a previsão de direitos difusos na Constituição Brasile
O documento discute os movimentos sociais, definindo-os como ações coletivas de atores sociais com interesses comuns. Apresenta fatores internos e externos que os constituem, como ideologia e contexto sociopolítico. Discorre sobre a evolução histórica da cidadania e exemplos de movimentos no Brasil, como os de moradia e educação. Explora também o caráter educativo intrínseco e extrínseco dos movimentos populares.
O documento descreve o feminismo, dividindo-o em três ondas principais de ativismo e luta pelos direitos das mulheres. A primeira onda ocorreu no século XIX e início do XX, lutando principalmente pelo direito ao voto. A segunda onda aconteceu nas décadas de 1960 e 1980 e enfocou a igualdade de direitos e autonomia das mulheres. A terceira onda desde os anos 1980 debate conceitos do feminismo e inclui pautas como direitos reprodutivos e interseccionalidade. O texto também discute o surgimento de
Este documento discute a contribuição dos movimentos sociais como fonte de transformação na educação. Apresenta a trajetória histórica dos movimentos sociais no Brasil desde a década de 1960, destacando o movimento estudantil e como os movimentos sociais evoluíram nas décadas seguintes, contribuindo para a formação, educação e conquista de direitos. Aborda também como a educação pode ser promovida por meio da participação nos movimentos sociais.
Este documento discute os novos movimentos sociais no Brasil, incluindo exemplos como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e movimentos urbanos que reivindicam melhorias nos serviços públicos. Ele explica que os novos movimentos sociais surgiram a partir das contradições do capitalismo monopolista e da crise do Estado de bem-estar social, e lutam por uma visão mais ampla das questões humanas e ambientais.
Ciências sociais: Sociedade civil, cidadania e movimentos sociaisJordan Medeiros
O documento discute a história dos movimentos sociais e da cidadania ao longo dos séculos. Apresenta como a Revolução Francesa promoveu a igualdade entre cidadãos e como movimentos sociais surgiram para reivindicar justiça social. Também descreve a abordagem da Escola de Chicago para analisar esses movimentos como forma de mudança social.
O documento discute as recentes rebeliões sociais lideradas por jovens em todo o mundo. Aponta que, apesar de causas específicas diferentes, as manifestações compartilham insatisfação com desigualdades, precariedade e falta de oportunidades, defendendo um Estado social que promova educação e saúde públicas. Também observa que os protestos expressam uma "luta de classes sem vanguardas" e rejeitam a política institucional, usando redes sociais para mobilização.
Empoderamento e participação da comunidade em políticas sociais, maria da glo...Fabiana Adaice
Este documento analisa as formas de participação da sociedade civil em esferas públicas no Brasil, destacando o papel dos conselhos. Aborda também as Organizações Sociais (OSs) e as Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIPs) no contexto da reforma do Estado. Uma conclusão é que a participação da sociedade civil via conselhos e outras formas busca garantir que o Estado cumpra seu papel de fornecer educação, saúde e serviços sociais de qualidade para todos, e não substit
O documento discute características e classificações de movimentos sociais, incluindo seu objetivo de promover mudanças sociais, políticas ou econômicas através de manifestações e pressão sobre autoridades. Também aborda a relação dos movimentos com o Estado, entre confrontos ou negociações, e distingue movimentos sociais tradicionais e novos.
1. http://books.google.com.br/books?id=bVX8u06X0PUC&pg=PA1&hl=pt-
PT&source=gbs_selected_pages&cad=2#v=onepage&q&f=false
Em linhas gerais, o conceito de movimento social se refere à ação coletiva de um grupo
organizado que objetiva alcançar mudanças sociais por meio do embate político,
conforme seus valores e ideologias dentro de uma determinada sociedade e de um
contexto específicos, permeados por tensões sociais. Podem objetivar a mudança, a
transição ou mesmo a revolução de uma realidade hostil a certo grupo ou classe social.
Seja a luta por um algum ideal, seja pelo questionamento de uma determinada realidade
que se caracterize como algo impeditivo da realização dos anseios deste movimento,
este último constrói uma identidade para a luta e defesa de seus interesses. Torna-se
porta-voz de um grupo de pessoas que se encontra numa mesma situação, seja social,
econômica, política, religiosa, entre outras. Gianfranco Pasquino em sua contribuição
ao Dicionário de Política (2004) organizado por ele e por Norberto Bobbio e Nicolau
Mateucci, afirma que os movimentos sociais constituem tentativas – pautadas em
valores comuns àqueles que compõem o grupo – de definir formas de ação social para
se alcançar determinados resultados.
Por outro lado, conforme aponta Alain Touraine, Em defesa da Sociologia (1976), para
se compreender os movimentos sociais, mais do que pensar em valores e crenças
comuns para a ação social coletiva, seria necessário considerar as estruturas sociais nas
quais os movimentos se manifestam. Cada sociedade ou estrutura social teria como
cenário um contexto histórico (ou historicidades) no qual, assim como também
apontava Karl Marx, estaria posto um conflito entre classes, terreno das relações sociais,
a depender dos modelos culturais, políticos e sociais. Assim, os movimentos sociais
fariam explodir os conflitos já postos pela estrutura social geradora por si só da
contradição entre as classes, sendo uma ferramenta fundamental para a ação com fins de
intervenção e mudança daquela mesma estrutura.
Dessa forma, para além das instituições democráticas como os partidos, as eleições e o
parlamento, a existência dos movimentos sociais é de fundamental importância para a
sociedade civil enquanto meio de manifestação e reivindicação. Podemos citar como
alguns exemplos de movimentos o da causa operária, o movimento negro (contra
racismo e segregação racial), o movimento estudantil, o movimento de trabalhadores do
campo, movimento feminista, movimentos ambientalistas, da luta contra a homofobia,
separatistas, movimentos marxista, socialista, comunista, entre outros. Alguns destes
movimentos possuem atuação centralizada em algumas regiões (como no caso de
movimentos separatistas na Europa). Outros, porém, com a expansão do processo de
globalização (tanto do ponto de vista econômico como cultural) e disseminação de
meios de comunicação e veiculação da informação, rompem fronteiras geográficas em
2. razão da natureza de suas causas, ganhando adeptos por todo o mundo, a exemplo do
Greenpeace, movimento ambientalista de forte atuação internacional.
A existência de um movimento social requer uma organização muito bem desenvolvida,
o que demanda a mobilização de recursos e pessoas muito engajadas. Os movimentos
sociais não se limitam a manifestações públicas esporádicas, mas trata-se de
organizações que sistematicamente atuam para alcançar seus objetivos políticos, o que
significa haver uma luta constante e em longo prazo dependendo da natureza da causa.
Em outras palavras, os movimentos sociais possuem uma ação organizada de caráter
permanente por uma determinada bandeira.
MOVIMENTO DOSTRABALHADORESSEM TERRA - MST
MOVIMENTO FEMINISTA
MOVIMENTO DOSTRABALHADORESSEM TETO – MTST
MOVIMENTOSHIPPIE
MOVIMENTO ESTUDANTIL
MOVIMENTO LGTB
MOVIMENTO NEGRO
MOVIMENTO INDIGENA
MOVIMENTO DOSDIREITOS HUMANOS
MOVIMENTO DO MEIO AMBIENTE
3. MOVIMENTOS SOCIAIS
MOVIMENTOS SOCIAIS E CIDADANIA
Normalmente todo estudante aprende na escola que as camadas mais
populares do Brasil sempre estiveram envolvidas em algum tipo de luta social,
tendo em vista que eram constantemente desprivilegiadas em muitos direitos
civis, políticos e sociais. No século XIX estas lutas estavam relacionadas à
escravidão, à cobrança de impostos, à mudança de regimes políticos entre
outros. E ao contrário do que se possa imaginar, foram dezenas de
movimentos sociais que criaram um ambiente propício para as mudanças que
foram acontecendo na história brasileira. Podemos dizer que se esses
movimentos populares constantes que defendiam a abolição, por exemplo, o
ato da libertação dos escravos assinados pela princesa Isabel teria demorado
ainda mais tempo para acontecer.
No século XX estavam relacionadas à luta pela terra, pela democracia, por
melhores condições de trabalho, por moradia entre outros. Da mesma forma
que ocorreu no passado, neste período, a população também teve grande
importância nas mudanças ocorridas na sociedade. E assim como antes,
muitas vezes centenas de pessoas colocaram suas vidas em risco para que o
objetivo fosse alcançado.
No século XXI outros movimentos também começaram a ganhar força no
interior da sociedade brasileira, como aqueles que combatem a homofobia,
aqueles que lutam por reparações históricas aos descendentes de escravos,
bem como aqueles que lutam pela ética na política.
Levando tudo isto em conta, todos os direitos da população brasileira foram
sempre resultados da luta dos movimentos sociais e não um presente de algum
tipo de governante do momento. Por este motivo, levou muito tempo para o
Brasil tratar com respeito a estes movimentos e não olhá-los como um caso de
polícia.
Mas o que são os movimentos sociais? São agrupamentos de indivíduos
envolvidos num empenho organizado para gerar ou combater a alterações na
sociedade ou no grupo do qual fazem parte. Possuem três características: a)
representam alguém, falam em nome de alguém, defendem os interesses de
alguém; b) sempre lutam contra alguma coisa, buscam vencer uma oposição
ou indiferença e c) mesmo representando um grupo específico fazem isto
invocando os interesses de toda a coletividade.
São exemplos: a) o Movimento Sem Terra que defendem os trabalhadores
rurais que não possuem propriedades rurais, que lutam contra os latifúndios
improdutivos e que fazem isto invocando a idéia da justiça social; b) o
Movimento Feminista que defende as mulheres, que lutam contra o machismo
e que fazem isto invocando a idéia da igualdade entre todas as pessoas.
Os movimentos sociais podem ser conservadores, reformistas e
revolucionários:
a) Conservadores: quando os movimentos lutam de forma organizada para
manter a sociedade como está, ou ainda desejam que ela volte a ser de
4. alguma maneira que consideram que tenha sido melhor no passado. Exemplos:
UDR (União Democrática Ruralista) que luta contra a reforma agrária.
b) Reformistas: quando os movimentos organizadamente querem modificar
pontos específicos da sociedade. Ainda que desejem reformas e não uma
revolução, muitos deles podem usar de recursos pacíficos como um abaixo
assinado, ou ainda pegar em armas, o que importa é o objetivo do movimento.
Eles não deixarão de serem classificados como reformistas por causa do meio
que utilizarem para reivindicar. Exemplos: MST (Movimentos Sem Terra) que
luta a favor da reforma agrária.
c) Revolucionários: quando desejam modificar radicalmente as estruturas da
sociedade substituindo por outro. Exemplo: os bolcheviques que derrubaram o
czarismo na Rússia e implantaram o que se convencionou chamar de mundo
socialista.
De qualquer forma todos esses movimentos sociais lutam pela conquista de
certos benefícios, certos direitos. Na sociedade capitalista existem pelo menos
três tipos, o direito civil, o político e o social e é na medida em que os
indivíduos conseguem expandir esses direitos é que adquirem cidadania. E por
cidadania entenda-se o conjunto de direitos e deveres de uma pessoa
pertencente a uma nação.
Nas sociedades européias os direitos civis (liberdade individual, liberdade de
palavra, pensamento e fé, liberdade de ir e vir, o direito à propriedade, o direito
de contrair contratos válidos e o direito à justiça) foram conquistados no século
XVIII a partir de muita luta, tendo em vista que eles marcavam o fim de um
período histórico baseado na sujeição de um grupo frente o outro, os maiores
exemplos são do servo para com o senhor feudal e o escravo para com o seu
senhor.
No século XIX a Europa conquistava os direitos políticos (ao voto e acesso aos
cargos políticos), tendo em vista, que no início somente os ricos e os homens
tinham algum direito político, conforme o tempo passou, muitos movimentos
sociais surgiram e lutaram, como por exemplo, o das mulheres, dos negros e
dos trabalhadores pelo direito ao voto. E foi somente por causa deles é que
surgiu o chamado sufrágio universal, que é a garantia de que todos votam, e
que todos os votos têm o mesmo peso.
No século XX os europeus conseguiram os direitos sociais (condições mínimas
de bem-estar social e econômico que permitam aos cidadãos desfrutar
inteiramente do exercício dos direitos civis e políticos). Isto não significa que
todas as desigualdades desapareceram, apenas que diminuíram
substancialmente. Os direitos sociais são fundamentais, pois se acredita que o
indivíduo que vive na extrema miséria não tem condições de ter seus direitos
civis ou políticos exercidos.
É claro que no Brasil todos esses direitos foram sendo conquistados mais
tarde, conforme o país e seu povo iam se construindo. Pode-se dizer que os
direitos políticos e civis foram consolidados depois do fim da ditadura militar em
1989, com a eleição direta para presidente da república. E os direitos sociais
ainda são motivo de luta diária por diversos movimentos sociais como o que
não tem terra, como o que não tem moradia e assim por diante.
Na atualidade outros tipos de movimentos sociais lutam pela conquista de
outros tipos de direitos, aqueles relacionados à ecologia, ao feminismo, às
minorias étnicas e à homossexualidade.
5. Por isso tudo os movimentos sociais são tão importantes, se hoje temos alguns
direitos que parecem que são “normais”, cabe saber que eles só existem por
que grupos de pessoas, muitas vezes, arriscaram suas vidas para que eles
existissem.
ATIVIDADES:
1) O que são movimentos sociais?
2) Explique os tipos de movimentos sociais?
3) O que é cidadania/
4) Explique os 3 tipos de direitos que formam a cidadania.