O documento discute o conflito femuroacetabular (CFA), incluindo: (1) CFA é um processo patomecânico que causa dor na anca devido a microtraumas repetidos; (2) Pode ser causado por deformidades ósseas (CAM e PINCER) ou hipermobilidade; (3) O diagnóstico envolve exame clínico e radiografias para identificar as deformidades; (4) O tratamento cirúrgico corrige as deformidades e lesões associadas.
Traumas no sistema músculo-esquelético podem provocar diferentes tipos de lesões,como: fratura , luxação ,fratura-luxação,contusão, entorse , distensão ou estiramento, amputação ou laceração .As principais causas provém de acidentes de trânsito, quedas em geral, quedas de bicicleta, patinetes ou skate, trauma esportivas e agressões físicas. Mais informações: http://artrose.med.br/
Dr Omar Mohamad M. Abdallah
Legg Calvé perthes
sinal de Caffey
Salter - Thompson: corresponde á extensão da fratura subcondral - sinal de Caffey
Herring - acometimento do pilar lateral
Caterall – Fase tardia - Extensão do envolvimento da cabeça do fêmur
Stulberg - Avalia possibilidade de desenvolvimento de artrose futura
osteotomia de Salter
osteotomia varizante do fêmur proximal
Avaliação radiológica do trauma no sistema músculo esquelético.
Fraturas
Métodos de Imagem
Tipo de fraturas
Localização e extensão das fraturas
Tipo especiais de fraturas
Complicações de Fraturas
Daqui: https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/espondilite-anquilosante/
Acomete coluna, sacroilícas, articulações perficéricas, enteses, possivelmente causa conjuntivite e uveíte
– Espondiloartropatias enteropáticas são associadas com RCU e Crohn
– Artrite reite reativa ou síndrome de Reiter também podem acometer a coluna
Pesquisas baseadas na população, indicam que a incidência de fraturas do tornozelo aumentou acentuadamente desde os primeiros anos da década de1960;
Registro nacional de altas hospitalares da Finlândia(mais de 60 anos):
1970: 57:100.000 pessoas;
1994: 130:100.000 pessoas.
Malmo(Suécia): aumento semelhante da incidência;
Fatores de risco:
Aumento de massa corporal;
Tabagismo;
Mulheres idosas.
-> https://drmarciosilveira.com/tratamento-para-fraturas-de-tornozelo/
A violência no trafego e a grande quantidade de veículos e motocicletas nos grandes centros urbanos são responsáveis pelo alto índice de acidentes e lesões traumáticas no membro superior e na mão. Saiba mais acessando o nosso site: http://artrose.med.br/
Abordagem básica da doença "Osteonecrose da Cabeça femoral" dirigida a médicos residentes do Serviço de Ortopedia do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora -Brasil
Traumas no sistema músculo-esquelético podem provocar diferentes tipos de lesões,como: fratura , luxação ,fratura-luxação,contusão, entorse , distensão ou estiramento, amputação ou laceração .As principais causas provém de acidentes de trânsito, quedas em geral, quedas de bicicleta, patinetes ou skate, trauma esportivas e agressões físicas. Mais informações: http://artrose.med.br/
Dr Omar Mohamad M. Abdallah
Legg Calvé perthes
sinal de Caffey
Salter - Thompson: corresponde á extensão da fratura subcondral - sinal de Caffey
Herring - acometimento do pilar lateral
Caterall – Fase tardia - Extensão do envolvimento da cabeça do fêmur
Stulberg - Avalia possibilidade de desenvolvimento de artrose futura
osteotomia de Salter
osteotomia varizante do fêmur proximal
Avaliação radiológica do trauma no sistema músculo esquelético.
Fraturas
Métodos de Imagem
Tipo de fraturas
Localização e extensão das fraturas
Tipo especiais de fraturas
Complicações de Fraturas
Daqui: https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/espondilite-anquilosante/
Acomete coluna, sacroilícas, articulações perficéricas, enteses, possivelmente causa conjuntivite e uveíte
– Espondiloartropatias enteropáticas são associadas com RCU e Crohn
– Artrite reite reativa ou síndrome de Reiter também podem acometer a coluna
Pesquisas baseadas na população, indicam que a incidência de fraturas do tornozelo aumentou acentuadamente desde os primeiros anos da década de1960;
Registro nacional de altas hospitalares da Finlândia(mais de 60 anos):
1970: 57:100.000 pessoas;
1994: 130:100.000 pessoas.
Malmo(Suécia): aumento semelhante da incidência;
Fatores de risco:
Aumento de massa corporal;
Tabagismo;
Mulheres idosas.
-> https://drmarciosilveira.com/tratamento-para-fraturas-de-tornozelo/
A violência no trafego e a grande quantidade de veículos e motocicletas nos grandes centros urbanos são responsáveis pelo alto índice de acidentes e lesões traumáticas no membro superior e na mão. Saiba mais acessando o nosso site: http://artrose.med.br/
Abordagem básica da doença "Osteonecrose da Cabeça femoral" dirigida a médicos residentes do Serviço de Ortopedia do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora -Brasil
Comunicação apresentada pelo Enf. Manuel Padin (Unidade da Anca) no Congresso da Sociedade Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia 2013 - Associação de Enfermeiros Portugueses de Ortopedia e Traumatologia
Femoro Acetabular Impingement
School for FM Alexander Studies
2015
Video links:
Ultimate frisbee highlights: https://www.youtube.com/watch?v=HhUays2ehyI
Ultimate frisbee throwing: https://www.youtube.com/watch?v=r0xNV5AYfCA
FAI surgery: https://www.youtube.com/watch?v=KgU_dOeQLQM
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
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Conflito Femoroacetabular - História
1965 Murray – relação entre OA e deformidade subtil fémur “tilt
deformity” – deslizamento epifise capital
1976 – 1986 Solomon e Harris
OA anca causada por deformidades minor préviamente
não reconhecidas
Ganz R, Parvizi J, Beck M, Leunig M, Notzli H, Siebenrock KA.
Femoroacetabular impingement: a cause for
osteoarthritis of the
hip.
Clin Orthop Relat Res. 2003;417:112–120
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Conflito Femoroacetabular
Ganz R, Parvizi J, Beck M, Leunig M, Notzli H, Siebenrock KA.
Femoroacetabular impingement: a cause for osteoarthritis
of the hip. Clin Orthop Relat Res. 2003;417:112–120
Causa mecânica de OA da anca
“often unrecognized developmental alterations and spatial
malorientation of the hip in the absence of overt childhood
disease might instigate OA “
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Conflito Femoroacetabular
Journal of the American Academy of Orthopaedic
Surgeons. 2013, Vol 21, Supplement 1
Entidade clinica na qual uma alteração
mecânica causa dor, resultante do trauma de
repetição provocado pela deformidade
femural e acetabular combinada com a
hipermobilidade.
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Conflito Femoroacetabular
Deformidade presente em cerca de 15%
dos indivíduos
Entidade dinâmica:
A deformidade associada com a
mobilidade e com a carga produzem
lesões no labrum acetabular e
cartilagem, conduzindo a uma cascata
degenerativa.
Alteraçãoes
Morfológicas
CFA
Hipermobilid “Overuse”
ade
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Conflito Femoroacetabular
Ganz descreveu 4 tipos CFA:
A – Sem deformidade – Conflito
resulta da hipermobilidade
B – PINCER
C – CAM
D - PINCER + CAM
Ribas M
Hip International/vol 17 nº 2, 2007
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Conflito Femoroacetabular - Diagnóstico
Clinica
Dor. Mecânica, relacionada com actividade
Insidiosa
Relacionada com evento traumático
inicial(30%)
Dor localizada na face anterior e lateral da
anca("C signal.") Menos frequentemente
coxa, joelho, lombar e nádega
Dor relacionada com a actividade.
Limitação da actividade desportiva e tarefas
de vida diária
Dor ao sentar – flexão da anca
Mobilidades podem estar afectadas
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Conflito Femoroacetabular - Diagnóstico
Raio X
AP
(15º rotação interna)
Coccix alinhado com a sínfise
púbica 2 a 3 cm acima
ângulo CEA (normal:
25 a 40º )
Ângulo acetabular
(normal: até 15º)
Crossover sign
Sinal da parede
posterior
Schiatic sign.
“Coxa profunda”
“bump” femoral .
“Pistol Grip
deformity”
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Conflito Femoroacetabular - Diagnóstico
Ângulo de Tönnis/ Índice acetabular – 0 – 15º
Clohisy J; Carlisle J; Beaule P; Kim Y; Trousdale R; Sierra R; Leunig M; Schoenecker P; Millis M. A sytematic
approach to the plain radiographic evaluation of the young adult hip. J Bone Joint Surg Am. 2008;90 Suppl 4:47-66
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Conflito Femoroacetabular - Diagnóstico
CEA (Wiberg)– (Center Edge Angle) - < 25º traduz défice de cobertura
Clohisy J; Carlisle J; Beaule P; Kim Y; Trousdale R; Sierra R; Leunig M; Schoenecker P; Millis M. A sytematic
approach to the plain radiographic evaluation of the young adult hip. J Bone Joint Surg Am. 2008;90 Suppl 4:47-66
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Conflito Femoroacetabular - Diagnóstico
Versão acetabular – Cross over / Figure of eight sign
Clohisy J; Carlisle J; Beaule P; Kim Y; Trousdale R; Sierra R; Leunig M; Schoenecker P; Millis M. A sytematic
approach to the plain radiographic evaluation of the young adult hip. J Bone Joint Surg Am. 2008;90 Suppl 4:47-66
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Conflito Femoroacetabular - Diagnóstico
Raio X
Perfil
P Dunn
P Cross-Table
“bump” femoral.
“Pistol Grip deformity”
Quistos ósseos colo
fémur
Posição de “rã”
Falso perfil de Lesquene
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Conflito Femoroacetabular - Diagnóstico
Ângulo alfa < ~55º
Clohisy J; Carlisle J; Beaule P; Kim Y; Trousdale R; Sierra R; Leunig M; Schoenecker P; Millis M. A sytematic
approach to the plain radiographic evaluation of the young adult hip. J Bone Joint Surg Am. 2008;90 Suppl 4:47-66
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Conflito Femoroacetabular - Diagnóstico
Offset > 0,17
1
2
Linha 1: Linha 2
Clohisy J; Carlisle J; Beaule P; Kim Y; Trousdale R; Sierra R; Leunig M; Schoenecker P; Millis M. A sytematic
approach to the plain radiographic evaluation of the young adult hip. J Bone Joint Surg Am. 2008;90 Suppl 4:47-66
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Conflito Femoroacetabular - Diagnóstico
RMN
Excluir outras patologias
Estudo de patologia intra-articular
associada
Ângulo alfa. (normal:
<50º )
Labrum, cartilagem
TAC
TAC 3D Deformidades
complexas
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Conflito Femoroacetabular - Tratamento
Conservador
1º a ser considerado em individuos sintomáticos
Modificação da atividade física,
AINE
Reforço muscular lombares, dos abdominais e dos abdutores e
Mobilidade
Aprender a respeitar o limite
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Conflito Femoroacetabular - Tratamento
Luxação Segura da Anca
Ganz R, Gill TJ, Gautier E, Ganz K, Krügel N, Berlemann U. Surgical dislocation of
the adult hip: a technique with full access to the femoral head and acetabulum
without the risk of avascular necrosis. J Bone Joint Surg Br. 2001 Nov;83(8): 1119-
24
1ª técnica descrita
Exposição de toda a circunferência acetabular
Correcção de grandes deformidades
Bons ou excelentes resultados em cerca de 70 – 80% dos pacientes
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Conflito Femoroacetabular - Tratamento
Artrotomia mini open anterior
Artrotomia anterior – espaço de Heuter
Capsulotomia em T
Tracção para compartimento central
Abordagem da deformidade e lesões por si causadas
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Conflito Femoroacetabular - Tratamento
Artroscopia
Técnica menos invasiva para tratamento do CFA
Objectivo conseguir resultados sobreponíveis às técnicas “clássicas”,
causando menos morbilidade
Não possibilita o acesso a 360º
Necessita de tracção
In-Out vs Out-In
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Conflito Femoroacetabular
Take Home Message
CFA não é uma doença processo patomecânico causador de dor na anca
Associado a deformidade (CAM e PINCER) , mas também funcional
Microtrauma de repetição conduz a lesões focais de labrum e cartilagem
Diagnóstico: Clinica e imagem (interpretação radiologia simples)
Tratamento cirúrgico – tratar o conflito e as lesões associadas
AO que era considerada primária ou idiopática como sendo causada por deforminades minor desenvolvimento
Isto lança as bases para o conceito de CFA proposto mais tarde por GANZ
Colocar a imagem do artigo da luxação segura de 2001 para dizer que esta observação foi possivel após a descrição desta técnica
A anormalidade óssea do CFA produz movimentos de contacto repetitivo entre o CAM e o acetabulo, levando a lesão do labrum e cartilagem.
No CAM a entrada da junção colo cabeça produz a delaminação de cartilagem
chavões
chavões
chavões
chavões
chavões
chavões
chavões
Aquelas lesões podem estar combinadas com factores estáticos