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Democratização do Conhecimento no
Ensino Médio: politecnia e formação cidadã
Prof. Me. Jonas Tarcísio Reis
Secretaria de Estado da Educação do RS
1
O Direito à Educação Formal
 Educação como privilégio ou como direito.
 Democratização do acesso e da permanência.
 Acesso das classes populares à Educação Formal.
 Aprender é condição humana incontornável.
 Exclusão do acesso ao conhecimento sistematizado/Falta de diálogo
entre os saberes.
 Bases epistemológicas.
2
 O quadro brasileiro
3
 O quadro brasileiro
4
5
Visões Epistemológicas
 Pedagogia Não-diretiva (Apriorismo)
 Pedagogia Diretiva (Empirismo)
 Pedagogia Relacional (Construtivismo)
Depositar no aluno o conhecimento ou esperar que ela
surja espontaneamente são aspectos delatantes de
processos educacionais excludentes e inadequados a
boa construção de saber (REIS, 2010).
6
S O
C
P
C’
Ilustração baseada no modelo proposto por Piaget et. al. (1977).
7
8
9
10
 “A escola como laboratório e não auditório” (BECKER,
2011).
 “Não se aprende porque se repete” (idem).
 Piaget demonstra que o sujeito só aprende
apropriando-se do que ele faz, e não do que ele
repete; ainda mais quando repete algo por imposição
do professor, sem ter compreendido.
Aprender na escola
11
O conhecimento:
dimensões de aquisição
 Desenvolvimento
 maturação (fatores biológicos) + experiência (fatores
sociais, culturais e cognitivos, psicológicos, lógicos -
possibilidades dos estádios)
 Aprendizagem
 Formal
 Informal
 Coletiva
 Individual
12
Avaliação
Emancipatória
SEMINÁRIO INTEGRADO
Interdisciplinaridade
Projeto de
Vida e Projeto
de Estudo
Trabalho
como
Princípio
Educativo
Pesquisa como
Princípio
Pedagógico
Teoria e Prática
Politecnia
13
Trabalho e Libertação
14
 “O quão fundamental é o trabalho para a
humanização do homem, está também presente no
fato de que sua constituição ontológica forma o
ponto de partida genético para uma outra questão
vital que afeta profundamente os homens no curso
de toda sua história, a questão da liberdade. Sua
gênese ontológica também se origina a partir da
esfera do trabalho” (LUKÁCS, 1980, p.112-113).
Formação do Cidadão
15
 Não se trata de pensar no cidadão, como súdito da
pátria. Mas de cidadão que tem direitos e deveres,
e que pode, como ser humano, fomentar mudanças
no modo de estruturação da sociedade,
modificando o seu posicionamento acerca de
diversos temas que compõe o rol de intervensão
humana.
 Emancipação coletiva.
Volatilidade das profissões
16
 As profissões caracterizam-se por atividades que
nasceram para suprir as necessidades de um
mercado em constante transformação
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 A arte é um bem cultural historicamente ligado a elite.
A elite detém o conhecimento da compreensão da arte.
Porque será que o povo não enxerga vantagem na
música erudita, nas obras clássicas de teatro?
 Gramsci diz que todos somos filósofos.
Metas pela emancipação
17
18
“A desvalorização do mundo humano aumenta em proporção direta com a
valorização do mundo das coisas.” (Marx)
19
 Gramsci (2001, p. 94), quanto a visão de mundo se
posiciona da seguinte maneira:
Pela concepção de mundo, pertencemos sempre a um
determinado grupo, precisamente o de todos os
elementos sociais que compartilham um mesmo modo de
pensar e agir. Somos conformistas de algum
conformismo, somos sempre homens-massa ou homens-
coletivos.
O início da elaboração crítica é a consciência daquilo
que é realmente, isto é, um “conhece-te a ti mesmo”
como produto do processo histórico até hoje
desenvolvido, que deixou em ti uma infinidade de traços
acolhidos sem análise crítica. Deve-se fazer,
inicialmente, essa análise (idem).
20
21
 Tomar consciência das bases sobre as quais
age, de modo a não operar intuitivamente
no mundo, ou atrelado ao senso comum
mais padronizado que existe, é o caminho
para estabelecer a conservação da
coerência ontológica que é crucial para a
vida no mundo social dos homens.
22
23
 “o homem pode converter-se no mais
divino dos animais, sempre que se o
eduque corretamente; converte-se na
criatura mais selvagem de todas as
criaturas que habitam a terra, em caso
de ser mal educado” (Platão, Leis).
24
 “Todo o ser humano, de certa forma, é medido graças à educação
que recebeu na sua infância e na sua juventude. Uma boa educação
nessas duas etapas vai permitir que o indivíduo se constitua com um
pensamento autônomo e crítico, capaz de forjar seu próprio
julgamento, e determinar por ele mesmo aquilo que estima que
deve fazer nas diferentes circunstâncias da vida. Tem por objetivo o
crescimento completo do ser humano em toda a sua riqueza e
complexidade de expressões e de engajamentos: indivíduo, membro
de uma família e de uma coletividade, cidadão e produtor; inventor
de técnicas e produtor de sonhos. Educar implica numa atitude de
escuta para o clamor que vem do outro. Educação, portanto, como o
ato solidário por excelência.” (Evilázio Francisco Borges Teixeira,
2009, p. 270-271)
 Pluralismo, Universalismo, Solidariedade, Ética e Excelência.
Educação Básica
25
26
 “Wallerstein (2001), renomado cientista social, assegura
que os sistemas históricos possuem vida finita e que o
sistema mundial – definido comumente como liberal -
entrou numa crise que não tem saída. O período de
transição que estamos vivendo e viveremos será uma
época de perturbação, incertezas e criatividade onde
continuará a luta por uma boa sociedade. O autor
acredita que estamos vagando por uma selva escura e
não temos suficiente claridade acerca de para onde
devemos ir. Necessitamos urgentemente discutir isso
entre todos, e essa discussão deve ser verdadeiramente
mundial. Nessa discussão não é possível separar o
conhecimento, a moralidade e a política. ” (TEIXEIRA e
AUDY, 2004, 272-273)
27
 Internacionalização (originário de uma nação)
 Transnacionalização (nenhum país)
 Globalização (avançou em todas as direções)
Redes econômicas e culturais mundiais
28
 O termo diversidade diz respeito à variedade e
convivência de ideias, características ou elementos
diferentes entre si, em determinado assunto, situação
ou ambiente.
 A ideia de diversidade está ligada aos conceitos de
pluralidade, multiplicidade, diferentes ângulos de
visão ou de abordagem, heterogeneidade e
variedade. E, muitas vezes, também, pode ser
encontrada na comunhão de contrários, na
intersecção de diferenças, ou ainda, na tolerância
mútua.
 Abrangência do conceito
29
30
Dialética
31
 Dialética entre ciência e vida, para modificar o
ambiente, do qual é parte integrante (GRAMSCI, Q
1975, Org. Gerratana), realidade objetiva, que
obriga o constante aprendizado, e superação do
próprio saber.
As áreas e suas tecnologias
32
 Protagonismo
 Inovação
 Criação coletiva
 Democratização do Conhecimento
 Avanço coletivo
 Mudança política, cultural e ética
 Orquestração de saberes para a invenção
 Acesso ao hoje, ao ontem e ao amanhã
TRABALHO
TECNOLOGIACIÊNCIA
CULTURA
O trabalho como princípio educativo
34
 Trabalho: todas as formas de ação,
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para assegurar sua existência.
 Pelo trabalho, o ser humano constrói sua
subjetividade, o conhecimento e a
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 Processo histórico, social.
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35
 O trabalho é ao mesmo tempo, qualificador e
desqualificador, pois depende do acesso que as
pessoas têm aos instrumentos necessários à
produção do conhecimento, ou seja, de suas
condições de existência;
 No capitalismo, estas condições, e o acesso ao
conhecimento, resultam da origem de classe.
36
 O princípio educativo é constituído pelas
formas de atendimento das necessidades
educativas de cada época, segundo as
demandas da divisão social e técnica do
trabalho.
 Na sociedade capitalista: distribuição
desigual;
 Na escola unitária: não ter propostas
diferentes por origem de classe.
37
 no taylorismo/fordismo:
 relação definida entre qualificação e ocupação;
 protagonismo do professor;
 aluno contempla e memoriza por repetição;
 fragmentação;
 rigidez, padronização;
Do que depende a real realização da
aula?
 Depende dos níveis de conhecimento que cada aluno é
detentor, e também do que o professor considera relevante
enfatizar em suas aulas, sendo essa última questão muito
conectada às suas concepções de educação, e ao modo como
vê o seu educando nos processos de ensino e aprendizagem
(REIS, 2010).
Objetivos InstitucionaisObjetivos Pedagógicos
Objetivos de Aprendizagem
38
39
 Reflexão para a emancipação, desalienação, construção da
libertação em comunhão, coletiva.
 Pensar sobre o cotidiano, as realizações e o contexto
socioantropológico, o local onde habita, no nível micro e no macro.
 A cultura na qual se insere, a ciência e a tecnologia a que tem
acesso, e o seu modo e valor de utilização.
 A emancipação para a construção do novo, para a invenção de
outras possibilidades de existência, de outro metabolismo social.
 Rosa Luxemburgo, “O que queremos?” “Teoria e Prática”
40
 Às vezes parece que apenas a disciplina, o
comportamento é uma problemática coletiva.
41
 A Mercoescola difunde a cultura fabricada, produzida pela
indústria cultural capitalista que visa o lucro financeiro de
uns poucos detentores do poder. Uma cultura fabricada que
tem como “resultado um produto final com uma nova
qualidade” (AZEVEDO, 2007, p. 91), pois agrega
elementos heterogêneos existentes na sociedade. Assim, “a
característica principal desse produto é a semelhança, a
não-distinção, a padronização, com a manipulação de
desejos e necessidades dos indivíduos consumidores” (idem).
E nesse movimento “a criação de necessidades artificiais, a
padronização de bens e hábitos de consumo, a
mercantilização da vida atual dão atualidade a muitas das
elaborações da Escola” infelizmente (idem).
A ideia teórica e filosófica envolvida
42
43
Matemática(s)
44
 A matemática era uma ciência exata, agora é uma ciência mais
humana, uma criação histórica do homem, a matemática é uma
ciência para a vida, não é só abstrata. Abstrações e fórmulas são
instrumentos de compreensão da realidade e não de memorização
sem compreensão. Ela útil para todos os momentos de nossa vida
ela tão fundamental que acaba servindo como pilar para outras
disciplinas. Mesmo pessoas que nunca passaram por letramento
costumam fazer contas, calcular, prever movimentos, distâncias,
montar e desmontar máquinas, planejar construções, etc. são
habilidades matemáticas, matemática financeira, cálculo mental,
compras, controle do salário, das finanças domésticas, etc.
 Ela carrega medos, fantasmas, inseguranças por causa dos
processos pedagógicos em que emerge.
45
 Transposição didática=conexão de saberes. Conteúdos
que se interligam. Aprendizagem significativa, não
estanque, de complexidade crescente.
 Sistema de numeração decimal (pilar do E. F.)
 Operações
 Espaço e forma
 Geometria e medidas
 Tratamento da informação
Somar. Não subtrair.
46
 Pode ser que respondamos sem ter perguntas exatas.
Pode ser, do mesmo modo, que respondamos sem ter
pergunta alguma. Mas é certo que, mesmo tendo
perguntas completas ou não, nunca tenhamos respostas
definitivas. As respostas são relativas. Por natureza são
incompletas. Satisfazem em partes os anseios vagantes, os
desejosos saberes, as saborosas expectativas e as incertas
esperanças. Então colocamo-nos a ouvir as perguntas. A
lê-las também. A vê-las cavalgar no mundo, no ar, fugir
das bocas salientes, audaciosas, meigas, suaves, ácidas,
pegajosas, intrigueiras, confabuleiras, judiadas, piedosas,
maldosas, humilhadas, oprimidas, comovidas, feridas,
receosas, curiosas, enfim, de todos os tipos.
47
Jonas Tarcísio Reis
Secretaria de Estado da Educação do Rio Grande do Sul (SEDUC)
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Politecnia palestra

  • 1. Democratização do Conhecimento no Ensino Médio: politecnia e formação cidadã Prof. Me. Jonas Tarcísio Reis Secretaria de Estado da Educação do RS 1
  • 2. O Direito à Educação Formal  Educação como privilégio ou como direito.  Democratização do acesso e da permanência.  Acesso das classes populares à Educação Formal.  Aprender é condição humana incontornável.  Exclusão do acesso ao conhecimento sistematizado/Falta de diálogo entre os saberes.  Bases epistemológicas. 2
  • 3.  O quadro brasileiro 3
  • 4.  O quadro brasileiro 4
  • 5. 5
  • 6. Visões Epistemológicas  Pedagogia Não-diretiva (Apriorismo)  Pedagogia Diretiva (Empirismo)  Pedagogia Relacional (Construtivismo) Depositar no aluno o conhecimento ou esperar que ela surja espontaneamente são aspectos delatantes de processos educacionais excludentes e inadequados a boa construção de saber (REIS, 2010). 6
  • 7. S O C P C’ Ilustração baseada no modelo proposto por Piaget et. al. (1977). 7
  • 8. 8
  • 9. 9
  • 10. 10
  • 11.  “A escola como laboratório e não auditório” (BECKER, 2011).  “Não se aprende porque se repete” (idem).  Piaget demonstra que o sujeito só aprende apropriando-se do que ele faz, e não do que ele repete; ainda mais quando repete algo por imposição do professor, sem ter compreendido. Aprender na escola 11
  • 12. O conhecimento: dimensões de aquisição  Desenvolvimento  maturação (fatores biológicos) + experiência (fatores sociais, culturais e cognitivos, psicológicos, lógicos - possibilidades dos estádios)  Aprendizagem  Formal  Informal  Coletiva  Individual 12
  • 13. Avaliação Emancipatória SEMINÁRIO INTEGRADO Interdisciplinaridade Projeto de Vida e Projeto de Estudo Trabalho como Princípio Educativo Pesquisa como Princípio Pedagógico Teoria e Prática Politecnia 13
  • 14. Trabalho e Libertação 14  “O quão fundamental é o trabalho para a humanização do homem, está também presente no fato de que sua constituição ontológica forma o ponto de partida genético para uma outra questão vital que afeta profundamente os homens no curso de toda sua história, a questão da liberdade. Sua gênese ontológica também se origina a partir da esfera do trabalho” (LUKÁCS, 1980, p.112-113).
  • 15. Formação do Cidadão 15  Não se trata de pensar no cidadão, como súdito da pátria. Mas de cidadão que tem direitos e deveres, e que pode, como ser humano, fomentar mudanças no modo de estruturação da sociedade, modificando o seu posicionamento acerca de diversos temas que compõe o rol de intervensão humana.  Emancipação coletiva.
  • 16. Volatilidade das profissões 16  As profissões caracterizam-se por atividades que nasceram para suprir as necessidades de um mercado em constante transformação
  • 17.  Democratizar todos os bens culturais.  Bourdieu (capital cultural para a libertação)  A arte é um bem cultural historicamente ligado a elite. A elite detém o conhecimento da compreensão da arte. Porque será que o povo não enxerga vantagem na música erudita, nas obras clássicas de teatro?  Gramsci diz que todos somos filósofos. Metas pela emancipação 17
  • 18. 18
  • 19. “A desvalorização do mundo humano aumenta em proporção direta com a valorização do mundo das coisas.” (Marx) 19
  • 20.  Gramsci (2001, p. 94), quanto a visão de mundo se posiciona da seguinte maneira: Pela concepção de mundo, pertencemos sempre a um determinado grupo, precisamente o de todos os elementos sociais que compartilham um mesmo modo de pensar e agir. Somos conformistas de algum conformismo, somos sempre homens-massa ou homens- coletivos. O início da elaboração crítica é a consciência daquilo que é realmente, isto é, um “conhece-te a ti mesmo” como produto do processo histórico até hoje desenvolvido, que deixou em ti uma infinidade de traços acolhidos sem análise crítica. Deve-se fazer, inicialmente, essa análise (idem). 20
  • 21. 21
  • 22.  Tomar consciência das bases sobre as quais age, de modo a não operar intuitivamente no mundo, ou atrelado ao senso comum mais padronizado que existe, é o caminho para estabelecer a conservação da coerência ontológica que é crucial para a vida no mundo social dos homens. 22
  • 23. 23
  • 24.  “o homem pode converter-se no mais divino dos animais, sempre que se o eduque corretamente; converte-se na criatura mais selvagem de todas as criaturas que habitam a terra, em caso de ser mal educado” (Platão, Leis). 24
  • 25.  “Todo o ser humano, de certa forma, é medido graças à educação que recebeu na sua infância e na sua juventude. Uma boa educação nessas duas etapas vai permitir que o indivíduo se constitua com um pensamento autônomo e crítico, capaz de forjar seu próprio julgamento, e determinar por ele mesmo aquilo que estima que deve fazer nas diferentes circunstâncias da vida. Tem por objetivo o crescimento completo do ser humano em toda a sua riqueza e complexidade de expressões e de engajamentos: indivíduo, membro de uma família e de uma coletividade, cidadão e produtor; inventor de técnicas e produtor de sonhos. Educar implica numa atitude de escuta para o clamor que vem do outro. Educação, portanto, como o ato solidário por excelência.” (Evilázio Francisco Borges Teixeira, 2009, p. 270-271)  Pluralismo, Universalismo, Solidariedade, Ética e Excelência. Educação Básica 25
  • 26. 26
  • 27.  “Wallerstein (2001), renomado cientista social, assegura que os sistemas históricos possuem vida finita e que o sistema mundial – definido comumente como liberal - entrou numa crise que não tem saída. O período de transição que estamos vivendo e viveremos será uma época de perturbação, incertezas e criatividade onde continuará a luta por uma boa sociedade. O autor acredita que estamos vagando por uma selva escura e não temos suficiente claridade acerca de para onde devemos ir. Necessitamos urgentemente discutir isso entre todos, e essa discussão deve ser verdadeiramente mundial. Nessa discussão não é possível separar o conhecimento, a moralidade e a política. ” (TEIXEIRA e AUDY, 2004, 272-273) 27
  • 28.  Internacionalização (originário de uma nação)  Transnacionalização (nenhum país)  Globalização (avançou em todas as direções) Redes econômicas e culturais mundiais 28
  • 29.  O termo diversidade diz respeito à variedade e convivência de ideias, características ou elementos diferentes entre si, em determinado assunto, situação ou ambiente.  A ideia de diversidade está ligada aos conceitos de pluralidade, multiplicidade, diferentes ângulos de visão ou de abordagem, heterogeneidade e variedade. E, muitas vezes, também, pode ser encontrada na comunhão de contrários, na intersecção de diferenças, ou ainda, na tolerância mútua.  Abrangência do conceito 29
  • 30. 30
  • 31. Dialética 31  Dialética entre ciência e vida, para modificar o ambiente, do qual é parte integrante (GRAMSCI, Q 1975, Org. Gerratana), realidade objetiva, que obriga o constante aprendizado, e superação do próprio saber.
  • 32. As áreas e suas tecnologias 32  Protagonismo  Inovação  Criação coletiva  Democratização do Conhecimento  Avanço coletivo  Mudança política, cultural e ética  Orquestração de saberes para a invenção  Acesso ao hoje, ao ontem e ao amanhã
  • 34. O trabalho como princípio educativo 34  Trabalho: todas as formas de ação, materiais e intelectuais, do ser humano para assegurar sua existência.  Pelo trabalho, o ser humano constrói sua subjetividade, o conhecimento e a sociedade; faz história;  Processo histórico, social.
  • 35. O trabalho como princípio educativo 35  O trabalho é ao mesmo tempo, qualificador e desqualificador, pois depende do acesso que as pessoas têm aos instrumentos necessários à produção do conhecimento, ou seja, de suas condições de existência;  No capitalismo, estas condições, e o acesso ao conhecimento, resultam da origem de classe.
  • 36. 36  O princípio educativo é constituído pelas formas de atendimento das necessidades educativas de cada época, segundo as demandas da divisão social e técnica do trabalho.  Na sociedade capitalista: distribuição desigual;  Na escola unitária: não ter propostas diferentes por origem de classe.
  • 37. 37  no taylorismo/fordismo:  relação definida entre qualificação e ocupação;  protagonismo do professor;  aluno contempla e memoriza por repetição;  fragmentação;  rigidez, padronização;
  • 38. Do que depende a real realização da aula?  Depende dos níveis de conhecimento que cada aluno é detentor, e também do que o professor considera relevante enfatizar em suas aulas, sendo essa última questão muito conectada às suas concepções de educação, e ao modo como vê o seu educando nos processos de ensino e aprendizagem (REIS, 2010). Objetivos InstitucionaisObjetivos Pedagógicos Objetivos de Aprendizagem 38
  • 39. 39  Reflexão para a emancipação, desalienação, construção da libertação em comunhão, coletiva.  Pensar sobre o cotidiano, as realizações e o contexto socioantropológico, o local onde habita, no nível micro e no macro.  A cultura na qual se insere, a ciência e a tecnologia a que tem acesso, e o seu modo e valor de utilização.  A emancipação para a construção do novo, para a invenção de outras possibilidades de existência, de outro metabolismo social.  Rosa Luxemburgo, “O que queremos?” “Teoria e Prática”
  • 40. 40  Às vezes parece que apenas a disciplina, o comportamento é uma problemática coletiva.
  • 41. 41
  • 42.  A Mercoescola difunde a cultura fabricada, produzida pela indústria cultural capitalista que visa o lucro financeiro de uns poucos detentores do poder. Uma cultura fabricada que tem como “resultado um produto final com uma nova qualidade” (AZEVEDO, 2007, p. 91), pois agrega elementos heterogêneos existentes na sociedade. Assim, “a característica principal desse produto é a semelhança, a não-distinção, a padronização, com a manipulação de desejos e necessidades dos indivíduos consumidores” (idem). E nesse movimento “a criação de necessidades artificiais, a padronização de bens e hábitos de consumo, a mercantilização da vida atual dão atualidade a muitas das elaborações da Escola” infelizmente (idem). A ideia teórica e filosófica envolvida 42
  • 43. 43
  • 44. Matemática(s) 44  A matemática era uma ciência exata, agora é uma ciência mais humana, uma criação histórica do homem, a matemática é uma ciência para a vida, não é só abstrata. Abstrações e fórmulas são instrumentos de compreensão da realidade e não de memorização sem compreensão. Ela útil para todos os momentos de nossa vida ela tão fundamental que acaba servindo como pilar para outras disciplinas. Mesmo pessoas que nunca passaram por letramento costumam fazer contas, calcular, prever movimentos, distâncias, montar e desmontar máquinas, planejar construções, etc. são habilidades matemáticas, matemática financeira, cálculo mental, compras, controle do salário, das finanças domésticas, etc.  Ela carrega medos, fantasmas, inseguranças por causa dos processos pedagógicos em que emerge.
  • 45. 45  Transposição didática=conexão de saberes. Conteúdos que se interligam. Aprendizagem significativa, não estanque, de complexidade crescente.  Sistema de numeração decimal (pilar do E. F.)  Operações  Espaço e forma  Geometria e medidas  Tratamento da informação
  • 47.  Pode ser que respondamos sem ter perguntas exatas. Pode ser, do mesmo modo, que respondamos sem ter pergunta alguma. Mas é certo que, mesmo tendo perguntas completas ou não, nunca tenhamos respostas definitivas. As respostas são relativas. Por natureza são incompletas. Satisfazem em partes os anseios vagantes, os desejosos saberes, as saborosas expectativas e as incertas esperanças. Então colocamo-nos a ouvir as perguntas. A lê-las também. A vê-las cavalgar no mundo, no ar, fugir das bocas salientes, audaciosas, meigas, suaves, ácidas, pegajosas, intrigueiras, confabuleiras, judiadas, piedosas, maldosas, humilhadas, oprimidas, comovidas, feridas, receosas, curiosas, enfim, de todos os tipos. 47
  • 48. Jonas Tarcísio Reis Secretaria de Estado da Educação do Rio Grande do Sul (SEDUC) jotaonas@yahoo.com.br 48
  • 49. 49