O documento discute a democratização do ensino médio através da politecnia e formação cidadã. Aborda o direito à educação, visões epistemológicas, aquisição de conhecimento, trabalho como princípio educativo e a importância da matemática para a vida. Defende uma educação que promova a emancipação e a construção de uma sociedade mais justa.
Projeto realizado na Fundação Visconde de Cairu - Trabalho de Conclusão de Curso, no dia 28 de Maio de 2011, sob a orientação da professora Lidia Santana.
Projeto realizado na Fundação Visconde de Cairu - Trabalho de Conclusão de Curso, no dia 28 de Maio de 2011, sob a orientação da professora Lidia Santana.
A apresentação tem como objetivo apresentar a dimensão conceitual das políticas públicas educacionais. Assim, foram tomados conceitos simples de política, educação, estado, política pública, política educacional. O cerne da apresentação se volta para a ideia de a educação escolar pode contribuir na diminuição das desigualdades sociais ao converter-se em um fator de inclusão social..
Livro de José Rodrigues. Segundo o autor, um dos objetivos deste livro é mais facilitar o acesso à discussão do que produzir uma possível definição formal e irrefutável do conceito de educação politécnica.
A apresentação tem como objetivo apresentar a dimensão conceitual das políticas públicas educacionais. Assim, foram tomados conceitos simples de política, educação, estado, política pública, política educacional. O cerne da apresentação se volta para a ideia de a educação escolar pode contribuir na diminuição das desigualdades sociais ao converter-se em um fator de inclusão social..
Livro de José Rodrigues. Segundo o autor, um dos objetivos deste livro é mais facilitar o acesso à discussão do que produzir uma possível definição formal e irrefutável do conceito de educação politécnica.
SEMINÁRIO EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E ENSINO MÉDIO:pronatec
Apresentação da Profa. Dra. Monica Ribeiro da Silva, da Universidade Federal do Paraná, no Seminário “Educação Profissional e Ensino Médio: os desafios da concomitância”.
A educação profissional no Brasil: Desafios e perspectivasMAIKON.biz
PALESTRA MAGNA – Panorama da Educação Profissional no Brasil; Marco histórico: o surgimento das novas tecnologias, o trabalho das instituições públicas e privadas, e os desdobramentos para a atualidade
PALESTRANTE: Profº Francisco Aparecido Cordão
A história da educação profissional no Brasil tem várias experiências registradas nos anos
de 1800 com a adoção do modelo de aprendizagem dos ofícios manufatureiros que se destinava
ao “amparo” da camada menos privilegiada da sociedade brasileira. As crianças e os jovens eram
encaminhados para casas onde, além da instrução primária, aprendiam ofícios de tipografia,
encadernação, alfaiataria, tornearia, carpintaria, sapataria, entre outros.
Seminário de Educação Profissional e Ensino Médio: desafios da concomitância pronatec
Apresentação de Rivania Andrade, da Secretaria da Educação de Sergipe, no Seminário “Educação Profissional e Ensino Médio: os desafios da concomitância”.
Educação Profissional e Ensino Médio: os desafios da concomitância pronatec
Apresentação do Projeto EBEP - Educação Articulada no Sistema Indústria no Seminário “Educação Profissional e Ensino Médio: os desafios da concomitância”.
Educação Profissional: Princípios e Diretrizes pronatec
Apresentação da Superintendência de Educação Profissional, da Secretaria de Educação da Bahia, durante o seminário “Educação Profissional e Ensino Médio: os desafios da concomitância”, promovido pelo Ministério da Educação, em Brasília.
Conceitua a educação profissional e o perfil técnico do trabalhador na sociedade em redes e sua contribuição para o desenvolvimento regional. Exemplifica com as políticas de desenvolvimento científico e tecnológico para o desenvolvimento de Santa Catarina.
Apresentação de Carlos Artexes Simões, do
Centro Federal de Educação tecnológica Celso Suckow Fonseca, no eminário “Educação Profissional e Ensino Médio: os desafios da concomitância”.
Palestra proferida no dia do professor, destacando sua responsabilidade na formação de cidadãos, com base nos valores propostos por pensadores gregos e por filósofos ao longo da história, Analisa a correspondente evolução dos modelos didático-pedagógicos e a realidade contemporânea da sociedade em rede de conhecimento e da comunicação que ampliou os processos de interacionismo social.
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
Politecnia palestra
1. Democratização do Conhecimento no
Ensino Médio: politecnia e formação cidadã
Prof. Me. Jonas Tarcísio Reis
Secretaria de Estado da Educação do RS
1
2. O Direito à Educação Formal
Educação como privilégio ou como direito.
Democratização do acesso e da permanência.
Acesso das classes populares à Educação Formal.
Aprender é condição humana incontornável.
Exclusão do acesso ao conhecimento sistematizado/Falta de diálogo
entre os saberes.
Bases epistemológicas.
2
6. Visões Epistemológicas
Pedagogia Não-diretiva (Apriorismo)
Pedagogia Diretiva (Empirismo)
Pedagogia Relacional (Construtivismo)
Depositar no aluno o conhecimento ou esperar que ela
surja espontaneamente são aspectos delatantes de
processos educacionais excludentes e inadequados a
boa construção de saber (REIS, 2010).
6
11. “A escola como laboratório e não auditório” (BECKER,
2011).
“Não se aprende porque se repete” (idem).
Piaget demonstra que o sujeito só aprende
apropriando-se do que ele faz, e não do que ele
repete; ainda mais quando repete algo por imposição
do professor, sem ter compreendido.
Aprender na escola
11
12. O conhecimento:
dimensões de aquisição
Desenvolvimento
maturação (fatores biológicos) + experiência (fatores
sociais, culturais e cognitivos, psicológicos, lógicos -
possibilidades dos estádios)
Aprendizagem
Formal
Informal
Coletiva
Individual
12
14. Trabalho e Libertação
14
“O quão fundamental é o trabalho para a
humanização do homem, está também presente no
fato de que sua constituição ontológica forma o
ponto de partida genético para uma outra questão
vital que afeta profundamente os homens no curso
de toda sua história, a questão da liberdade. Sua
gênese ontológica também se origina a partir da
esfera do trabalho” (LUKÁCS, 1980, p.112-113).
15. Formação do Cidadão
15
Não se trata de pensar no cidadão, como súdito da
pátria. Mas de cidadão que tem direitos e deveres,
e que pode, como ser humano, fomentar mudanças
no modo de estruturação da sociedade,
modificando o seu posicionamento acerca de
diversos temas que compõe o rol de intervensão
humana.
Emancipação coletiva.
16. Volatilidade das profissões
16
As profissões caracterizam-se por atividades que
nasceram para suprir as necessidades de um
mercado em constante transformação
17. Democratizar todos os bens culturais.
Bourdieu (capital cultural para a libertação)
A arte é um bem cultural historicamente ligado a elite.
A elite detém o conhecimento da compreensão da arte.
Porque será que o povo não enxerga vantagem na
música erudita, nas obras clássicas de teatro?
Gramsci diz que todos somos filósofos.
Metas pela emancipação
17
19. “A desvalorização do mundo humano aumenta em proporção direta com a
valorização do mundo das coisas.” (Marx)
19
20. Gramsci (2001, p. 94), quanto a visão de mundo se
posiciona da seguinte maneira:
Pela concepção de mundo, pertencemos sempre a um
determinado grupo, precisamente o de todos os
elementos sociais que compartilham um mesmo modo de
pensar e agir. Somos conformistas de algum
conformismo, somos sempre homens-massa ou homens-
coletivos.
O início da elaboração crítica é a consciência daquilo
que é realmente, isto é, um “conhece-te a ti mesmo”
como produto do processo histórico até hoje
desenvolvido, que deixou em ti uma infinidade de traços
acolhidos sem análise crítica. Deve-se fazer,
inicialmente, essa análise (idem).
20
22. Tomar consciência das bases sobre as quais
age, de modo a não operar intuitivamente
no mundo, ou atrelado ao senso comum
mais padronizado que existe, é o caminho
para estabelecer a conservação da
coerência ontológica que é crucial para a
vida no mundo social dos homens.
22
24. “o homem pode converter-se no mais
divino dos animais, sempre que se o
eduque corretamente; converte-se na
criatura mais selvagem de todas as
criaturas que habitam a terra, em caso
de ser mal educado” (Platão, Leis).
24
25. “Todo o ser humano, de certa forma, é medido graças à educação
que recebeu na sua infância e na sua juventude. Uma boa educação
nessas duas etapas vai permitir que o indivíduo se constitua com um
pensamento autônomo e crítico, capaz de forjar seu próprio
julgamento, e determinar por ele mesmo aquilo que estima que
deve fazer nas diferentes circunstâncias da vida. Tem por objetivo o
crescimento completo do ser humano em toda a sua riqueza e
complexidade de expressões e de engajamentos: indivíduo, membro
de uma família e de uma coletividade, cidadão e produtor; inventor
de técnicas e produtor de sonhos. Educar implica numa atitude de
escuta para o clamor que vem do outro. Educação, portanto, como o
ato solidário por excelência.” (Evilázio Francisco Borges Teixeira,
2009, p. 270-271)
Pluralismo, Universalismo, Solidariedade, Ética e Excelência.
Educação Básica
25
27. “Wallerstein (2001), renomado cientista social, assegura
que os sistemas históricos possuem vida finita e que o
sistema mundial – definido comumente como liberal -
entrou numa crise que não tem saída. O período de
transição que estamos vivendo e viveremos será uma
época de perturbação, incertezas e criatividade onde
continuará a luta por uma boa sociedade. O autor
acredita que estamos vagando por uma selva escura e
não temos suficiente claridade acerca de para onde
devemos ir. Necessitamos urgentemente discutir isso
entre todos, e essa discussão deve ser verdadeiramente
mundial. Nessa discussão não é possível separar o
conhecimento, a moralidade e a política. ” (TEIXEIRA e
AUDY, 2004, 272-273)
27
28. Internacionalização (originário de uma nação)
Transnacionalização (nenhum país)
Globalização (avançou em todas as direções)
Redes econômicas e culturais mundiais
28
29. O termo diversidade diz respeito à variedade e
convivência de ideias, características ou elementos
diferentes entre si, em determinado assunto, situação
ou ambiente.
A ideia de diversidade está ligada aos conceitos de
pluralidade, multiplicidade, diferentes ângulos de
visão ou de abordagem, heterogeneidade e
variedade. E, muitas vezes, também, pode ser
encontrada na comunhão de contrários, na
intersecção de diferenças, ou ainda, na tolerância
mútua.
Abrangência do conceito
29
31. Dialética
31
Dialética entre ciência e vida, para modificar o
ambiente, do qual é parte integrante (GRAMSCI, Q
1975, Org. Gerratana), realidade objetiva, que
obriga o constante aprendizado, e superação do
próprio saber.
32. As áreas e suas tecnologias
32
Protagonismo
Inovação
Criação coletiva
Democratização do Conhecimento
Avanço coletivo
Mudança política, cultural e ética
Orquestração de saberes para a invenção
Acesso ao hoje, ao ontem e ao amanhã
34. O trabalho como princípio educativo
34
Trabalho: todas as formas de ação,
materiais e intelectuais, do ser humano
para assegurar sua existência.
Pelo trabalho, o ser humano constrói sua
subjetividade, o conhecimento e a
sociedade; faz história;
Processo histórico, social.
35. O trabalho como princípio educativo
35
O trabalho é ao mesmo tempo, qualificador e
desqualificador, pois depende do acesso que as
pessoas têm aos instrumentos necessários à
produção do conhecimento, ou seja, de suas
condições de existência;
No capitalismo, estas condições, e o acesso ao
conhecimento, resultam da origem de classe.
36. 36
O princípio educativo é constituído pelas
formas de atendimento das necessidades
educativas de cada época, segundo as
demandas da divisão social e técnica do
trabalho.
Na sociedade capitalista: distribuição
desigual;
Na escola unitária: não ter propostas
diferentes por origem de classe.
37. 37
no taylorismo/fordismo:
relação definida entre qualificação e ocupação;
protagonismo do professor;
aluno contempla e memoriza por repetição;
fragmentação;
rigidez, padronização;
38. Do que depende a real realização da
aula?
Depende dos níveis de conhecimento que cada aluno é
detentor, e também do que o professor considera relevante
enfatizar em suas aulas, sendo essa última questão muito
conectada às suas concepções de educação, e ao modo como
vê o seu educando nos processos de ensino e aprendizagem
(REIS, 2010).
Objetivos InstitucionaisObjetivos Pedagógicos
Objetivos de Aprendizagem
38
39. 39
Reflexão para a emancipação, desalienação, construção da
libertação em comunhão, coletiva.
Pensar sobre o cotidiano, as realizações e o contexto
socioantropológico, o local onde habita, no nível micro e no macro.
A cultura na qual se insere, a ciência e a tecnologia a que tem
acesso, e o seu modo e valor de utilização.
A emancipação para a construção do novo, para a invenção de
outras possibilidades de existência, de outro metabolismo social.
Rosa Luxemburgo, “O que queremos?” “Teoria e Prática”
40. 40
Às vezes parece que apenas a disciplina, o
comportamento é uma problemática coletiva.
42. A Mercoescola difunde a cultura fabricada, produzida pela
indústria cultural capitalista que visa o lucro financeiro de
uns poucos detentores do poder. Uma cultura fabricada que
tem como “resultado um produto final com uma nova
qualidade” (AZEVEDO, 2007, p. 91), pois agrega
elementos heterogêneos existentes na sociedade. Assim, “a
característica principal desse produto é a semelhança, a
não-distinção, a padronização, com a manipulação de
desejos e necessidades dos indivíduos consumidores” (idem).
E nesse movimento “a criação de necessidades artificiais, a
padronização de bens e hábitos de consumo, a
mercantilização da vida atual dão atualidade a muitas das
elaborações da Escola” infelizmente (idem).
A ideia teórica e filosófica envolvida
42
44. Matemática(s)
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A matemática era uma ciência exata, agora é uma ciência mais
humana, uma criação histórica do homem, a matemática é uma
ciência para a vida, não é só abstrata. Abstrações e fórmulas são
instrumentos de compreensão da realidade e não de memorização
sem compreensão. Ela útil para todos os momentos de nossa vida
ela tão fundamental que acaba servindo como pilar para outras
disciplinas. Mesmo pessoas que nunca passaram por letramento
costumam fazer contas, calcular, prever movimentos, distâncias,
montar e desmontar máquinas, planejar construções, etc. são
habilidades matemáticas, matemática financeira, cálculo mental,
compras, controle do salário, das finanças domésticas, etc.
Ela carrega medos, fantasmas, inseguranças por causa dos
processos pedagógicos em que emerge.
45. 45
Transposição didática=conexão de saberes. Conteúdos
que se interligam. Aprendizagem significativa, não
estanque, de complexidade crescente.
Sistema de numeração decimal (pilar do E. F.)
Operações
Espaço e forma
Geometria e medidas
Tratamento da informação
47. Pode ser que respondamos sem ter perguntas exatas.
Pode ser, do mesmo modo, que respondamos sem ter
pergunta alguma. Mas é certo que, mesmo tendo
perguntas completas ou não, nunca tenhamos respostas
definitivas. As respostas são relativas. Por natureza são
incompletas. Satisfazem em partes os anseios vagantes, os
desejosos saberes, as saborosas expectativas e as incertas
esperanças. Então colocamo-nos a ouvir as perguntas. A
lê-las também. A vê-las cavalgar no mundo, no ar, fugir
das bocas salientes, audaciosas, meigas, suaves, ácidas,
pegajosas, intrigueiras, confabuleiras, judiadas, piedosas,
maldosas, humilhadas, oprimidas, comovidas, feridas,
receosas, curiosas, enfim, de todos os tipos.
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