Este documento discute os princípios e técnicas da poda de inverno da videira, cobrindo tópicos como: a importância da poda para manter o equilíbrio vegetativo e regular a produção; os princípios da poda incluindo a fertilidade dos olhos e o vigor da videira; e os tipos de poda e sistemas de condução.
O documento fornece informações sobre o ciclo de cultivo e características do algodoeiro. Resume que o algodoeiro é dividido em fases vegetativa e reprodutiva, com estádios como emergência, vegetativo, botões florais, florescimento e abertura dos capulhos. Detalha aspectos como fenologia, demanda hídrica, formação da fibra e características morfológicas da planta.
O documento discute viticultura e enologia, listando principais cultivares de uvas tintas e brancas para vinho, seus clones mais promissores, e detalhes sobre porta-enxertos e preparo do solo para vinhedos. As cultivares descritas incluem Cabernet Sauvignon, Merlot, Chardonnay, entre outras. Os porta-enxertos mencionados são 420A, Ripária do Traviú, SO4, e variedades do IAC. O preparo do solo envolve roçagem, destocamento, lavração e gradagem.
O documento discute tópicos relacionados à instalação de culturas agrícolas, incluindo época e momento de sementeira e plantação, profundidade, densidade e geometria. Aborda fatores como exigências térmicas e fotoperiódicas das culturas, riscos de geada, disponibilidade hídrica do solo e condições climáticas ideais. Também fornece recomendações sobre profundidade de sementeira de acordo com o tamanho da semente e condições ambientais.
O documento apresenta o abacaxizeiro, descrevendo sua origem, exigências edafoclimáticas, ciclo da cultura, variedades, manejo de mudas, plantio, consorcio, controle de plantas daninhas, irrigação, doenças e pragas. Fornece detalhes técnicos sobre o cultivo comercial dessa fruteira tropical.
Material de apoio utilizado em aula ministrada no Centro de Formação Profissional e Educação Ambiental - CEFOPEA, da ONG Reciclázaro, São Paulo, SP, para o curso de capacitação em Jardinagem e Meio Ambiente.
O documento discute a implantação da cultura do feijoeiro no Brasil, abordando tópicos como clima, solo, preparo do solo, semeadura, adubação, cultivares e deficiências nutricionais. Fatores como temperatura, precipitação e radiação solar influenciam a produção. O feijoeiro deve ser cultivado em solos arenosos bem drenados, com correção do pH e dosagem adequada de fertilizantes como nitrogênio, fósforo e potássio. Existem diferentes métodos de preparo do solo
O documento discute a segurança no uso de produtos fitofarmacêuticos, destacando três pontos principais: 1) a toxicidade desses produtos pode ser aguda ou crônica e afetar sistemas vitais humanos; 2) a exposição pode ocorrer por ingestão, contato dérmico ou inalação, e o risco depende do perigo do produto e da exposição; 3) equipamento de proteção individual é crucial para minimizar a exposição e reduzir riscos à saúde.
A colheita do milho é uma etapa essencial e muito importante no sistema de produção, visto que um grão de boa qualidade e uma silagem de alto valor nutritivo são os resultados esperados de uma 2° safra produtiva. Entender e planejar todas as etapas da colheita, desde a regulagem do implemento até a venda do produto final são fundamentais para o processo produtivo.
O documento fornece informações sobre o ciclo de cultivo e características do algodoeiro. Resume que o algodoeiro é dividido em fases vegetativa e reprodutiva, com estádios como emergência, vegetativo, botões florais, florescimento e abertura dos capulhos. Detalha aspectos como fenologia, demanda hídrica, formação da fibra e características morfológicas da planta.
O documento discute viticultura e enologia, listando principais cultivares de uvas tintas e brancas para vinho, seus clones mais promissores, e detalhes sobre porta-enxertos e preparo do solo para vinhedos. As cultivares descritas incluem Cabernet Sauvignon, Merlot, Chardonnay, entre outras. Os porta-enxertos mencionados são 420A, Ripária do Traviú, SO4, e variedades do IAC. O preparo do solo envolve roçagem, destocamento, lavração e gradagem.
O documento discute tópicos relacionados à instalação de culturas agrícolas, incluindo época e momento de sementeira e plantação, profundidade, densidade e geometria. Aborda fatores como exigências térmicas e fotoperiódicas das culturas, riscos de geada, disponibilidade hídrica do solo e condições climáticas ideais. Também fornece recomendações sobre profundidade de sementeira de acordo com o tamanho da semente e condições ambientais.
O documento apresenta o abacaxizeiro, descrevendo sua origem, exigências edafoclimáticas, ciclo da cultura, variedades, manejo de mudas, plantio, consorcio, controle de plantas daninhas, irrigação, doenças e pragas. Fornece detalhes técnicos sobre o cultivo comercial dessa fruteira tropical.
Material de apoio utilizado em aula ministrada no Centro de Formação Profissional e Educação Ambiental - CEFOPEA, da ONG Reciclázaro, São Paulo, SP, para o curso de capacitação em Jardinagem e Meio Ambiente.
O documento discute a implantação da cultura do feijoeiro no Brasil, abordando tópicos como clima, solo, preparo do solo, semeadura, adubação, cultivares e deficiências nutricionais. Fatores como temperatura, precipitação e radiação solar influenciam a produção. O feijoeiro deve ser cultivado em solos arenosos bem drenados, com correção do pH e dosagem adequada de fertilizantes como nitrogênio, fósforo e potássio. Existem diferentes métodos de preparo do solo
O documento discute a segurança no uso de produtos fitofarmacêuticos, destacando três pontos principais: 1) a toxicidade desses produtos pode ser aguda ou crônica e afetar sistemas vitais humanos; 2) a exposição pode ocorrer por ingestão, contato dérmico ou inalação, e o risco depende do perigo do produto e da exposição; 3) equipamento de proteção individual é crucial para minimizar a exposição e reduzir riscos à saúde.
A colheita do milho é uma etapa essencial e muito importante no sistema de produção, visto que um grão de boa qualidade e uma silagem de alto valor nutritivo são os resultados esperados de uma 2° safra produtiva. Entender e planejar todas as etapas da colheita, desde a regulagem do implemento até a venda do produto final são fundamentais para o processo produtivo.
O documento discute os métodos de reprodução de plantas, incluindo reprodução sexuada e assexuada. Ele descreve vários métodos de propagação vegetativa como divisão, separação de bolbos, cortes de folhas, alporquia e enxertia. O documento também explica os benefícios da enxertia e as regras para realizá-la com sucesso.
O documento discute estratégias de marketing para vinhos, cobrindo tópicos como escolha do consumidor, tendências globais de produção e consumo, os 4 Ps do marketing (produto, preço, distribuição e promoção), e experiências e eventos.
O documento descreve a cultura da acerola, incluindo sua morfologia, valor nutricional, cultivo, colheita e uso. A acerola tem alto teor de vitamina C e é cultivada principalmente no nordeste brasileiro. O cultivo exige clima quente e solo fértil, e as principais pragas são pulgões e doenças como antracnose.
O documento discute os processos de colheita e pós-colheita de soja, incluindo a colheita, manutenção da colhedora, classificação de colhedoras, constituição da colhedora, perdas durante a colheita e armazenagem da soja.
O documento descreve as características do abacaxi, incluindo sua origem na América do Sul, morfologia com folhas rígidas e frutos em forma de baga, importância econômica e medicinal por conter vitamina C e minerais.
O documento discute os processos de colheita e armazenamento da soja, incluindo a época de colheita, umidade do grão, dessecação, sistemas de colhedoras, perdas, qualidade do grão, tipos de armazenamento, pragas e fungos na armazenagem.
Este documento trata da horticultura, floricultura e fruticultura em Portugal, abordando sua definição, principais produtos, importância econômica e desafios. Discute o peso decrescente destes ramos na agricultura e economia portuguesas. Aponta potencial para aumentar a produção, especialmente na região do Ribatejo e Oeste.
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e MilhetoGeagra UFG
O documento discute as características, fenologia e fisiologia do sorgo e milheto. Apresenta informações sobre as características, usos, ciclo de desenvolvimento e colheita das duas culturas. Fornece detalhes sobre as etapas de crescimento, morfologia, necessidades nutricionais e situações práticas de produção de sorgo e milheto.
O documento descreve os conceitos e objetivos da poda de árvores frutíferas, incluindo tipos de poda como formação, frutificação e limpeza. Detalha aspectos como instrumentos, erros comuns e tipos de gemas. A poda visa controlar o crescimento e equilibrar a vegetação e frutificação para melhorar a produção e sanidade das plantas.
O documento descreve os tipos e componentes principais de motorroçadoras. Ele discute os tipos de motorroçadoras movidas a gasolina, bateria ou eletricidade e os fatores a serem considerados ao escolher uma motorroçadora, como peso, potência e tipo de utensílio de corte. Também descreve os principais componentes de uma motorroçadora, incluindo o motor, transmissão, órgão de corte, chassi e sistemas de alimentação e ignição.
Este documento discute sistemas de cultivo, comparando plantio convencional e plantio direto. O plantio direto envolve plantar sem revolver o solo, usando herbicidas antes e depois do plantio. Isso minimiza a erosão e aumenta a matéria orgânica no solo em comparação com o plantio convencional. O documento também discute o uso de coberturas vegetais no plantio direto para controle de ervas daninhas sem herbicidas.
Trabalho contendo informações sobre implantação de pêssego levando em considerando as características , principais tratos culturais e especias e mercado consumidor
Agricultura de Precisão: saiba como aproveitar técnicas para incrementar a lavoura. Sistema utiliza tecnologia, como de GPS, para otimizar uso de insumos e aumentar a produtividade.
http://canalrural.ruralbr.com.br/noticia/2011/12/agricultura-de-precisao-conheca-tecnicas-para-incrementar-a-lavoura-3597608.html
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
No ranking dos maiores produtores nacionais de feijão aparecem os Estados do Paraná e Minas Gerais.
Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
O documento descreve as características da cultura do arroz, incluindo sua origem, aspectos botânicos, exigências edafoclimáticas, sistemas de produção, cultivares e técnicas de cultivo como preparo do solo, calagem e adubação.
O documento discute os métodos de desbaste em florestas, incluindo desbaste sistemático, seletivo e misto. O desbaste é importante para a produção de madeira e tem efeitos fisiológicos, ecológicos e na medição e qualidade da madeira das árvores remanescentes. O momento ideal do desbaste depende do desenvolvimento da copa das árvores.
Doenças nas culturas de arroz, aveia e trigoRo Gomes
O documento descreve as principais doenças que afetam os cultivos de arroz, aveia e trigo no Brasil, incluindo brusone, mancha parda e escaldadura no arroz; ferrugem da folha e mancha do halo amarelado na aveia; e giberela, oídio, ferrugem da folha e ferrugem do colmo no trigo. Detalha os sintomas, condições favoráveis e formas de controle para cada doença.
O documento resume as principais informações sobre o cultivo do centeio no Brasil, incluindo sua introdução por imigrantes europeus, características morfológicas e cultivares cultivados no país, com foco na região Sul. Aborda também tópicos como época de semeadura, fenologia, adubação, doenças e plantas daninhas associadas à cultura.
Este documento discute o modo de produção biológico, definindo seu conceito e objetivos, analisando seu enquadramento a nível mundial, europeu e nacional, e detalhando seus princípios e a legislação específica que o regulamenta.
O documento discute o processo de fenação, abordando: 1) A escolha da forrageira ideal para fenação, destacando gramíneas como o capim-tifton e o capim-coastcross. 2) A importância de se estabelecer um "campo de feno" adequado. 3) As principais etapas do processo de fenação: corte, secagem, enfardamento e armazenamento. O documento ressalta a importância da secagem rápida e uniforme para manter a qualidade nutricional do
O documento discute técnicas de manejo do solo e plantio do feijoeiro, incluindo compactação do solo, sistemas de plantio convencional e direto, tratamento de sementes, cálculos de adubação e semeadura, regulagem de equipamentos, e importância da plantabilidade.
O documento discute os métodos de reprodução de plantas, incluindo reprodução sexuada e assexuada. Ele descreve vários métodos de propagação vegetativa como divisão, separação de bolbos, cortes de folhas, alporquia e enxertia. O documento também explica os benefícios da enxertia e as regras para realizá-la com sucesso.
O documento discute estratégias de marketing para vinhos, cobrindo tópicos como escolha do consumidor, tendências globais de produção e consumo, os 4 Ps do marketing (produto, preço, distribuição e promoção), e experiências e eventos.
O documento descreve a cultura da acerola, incluindo sua morfologia, valor nutricional, cultivo, colheita e uso. A acerola tem alto teor de vitamina C e é cultivada principalmente no nordeste brasileiro. O cultivo exige clima quente e solo fértil, e as principais pragas são pulgões e doenças como antracnose.
O documento discute os processos de colheita e pós-colheita de soja, incluindo a colheita, manutenção da colhedora, classificação de colhedoras, constituição da colhedora, perdas durante a colheita e armazenagem da soja.
O documento descreve as características do abacaxi, incluindo sua origem na América do Sul, morfologia com folhas rígidas e frutos em forma de baga, importância econômica e medicinal por conter vitamina C e minerais.
O documento discute os processos de colheita e armazenamento da soja, incluindo a época de colheita, umidade do grão, dessecação, sistemas de colhedoras, perdas, qualidade do grão, tipos de armazenamento, pragas e fungos na armazenagem.
Este documento trata da horticultura, floricultura e fruticultura em Portugal, abordando sua definição, principais produtos, importância econômica e desafios. Discute o peso decrescente destes ramos na agricultura e economia portuguesas. Aponta potencial para aumentar a produção, especialmente na região do Ribatejo e Oeste.
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e MilhetoGeagra UFG
O documento discute as características, fenologia e fisiologia do sorgo e milheto. Apresenta informações sobre as características, usos, ciclo de desenvolvimento e colheita das duas culturas. Fornece detalhes sobre as etapas de crescimento, morfologia, necessidades nutricionais e situações práticas de produção de sorgo e milheto.
O documento descreve os conceitos e objetivos da poda de árvores frutíferas, incluindo tipos de poda como formação, frutificação e limpeza. Detalha aspectos como instrumentos, erros comuns e tipos de gemas. A poda visa controlar o crescimento e equilibrar a vegetação e frutificação para melhorar a produção e sanidade das plantas.
O documento descreve os tipos e componentes principais de motorroçadoras. Ele discute os tipos de motorroçadoras movidas a gasolina, bateria ou eletricidade e os fatores a serem considerados ao escolher uma motorroçadora, como peso, potência e tipo de utensílio de corte. Também descreve os principais componentes de uma motorroçadora, incluindo o motor, transmissão, órgão de corte, chassi e sistemas de alimentação e ignição.
Este documento discute sistemas de cultivo, comparando plantio convencional e plantio direto. O plantio direto envolve plantar sem revolver o solo, usando herbicidas antes e depois do plantio. Isso minimiza a erosão e aumenta a matéria orgânica no solo em comparação com o plantio convencional. O documento também discute o uso de coberturas vegetais no plantio direto para controle de ervas daninhas sem herbicidas.
Trabalho contendo informações sobre implantação de pêssego levando em considerando as características , principais tratos culturais e especias e mercado consumidor
Agricultura de Precisão: saiba como aproveitar técnicas para incrementar a lavoura. Sistema utiliza tecnologia, como de GPS, para otimizar uso de insumos e aumentar a produtividade.
http://canalrural.ruralbr.com.br/noticia/2011/12/agricultura-de-precisao-conheca-tecnicas-para-incrementar-a-lavoura-3597608.html
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
No ranking dos maiores produtores nacionais de feijão aparecem os Estados do Paraná e Minas Gerais.
Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
O documento descreve as características da cultura do arroz, incluindo sua origem, aspectos botânicos, exigências edafoclimáticas, sistemas de produção, cultivares e técnicas de cultivo como preparo do solo, calagem e adubação.
O documento discute os métodos de desbaste em florestas, incluindo desbaste sistemático, seletivo e misto. O desbaste é importante para a produção de madeira e tem efeitos fisiológicos, ecológicos e na medição e qualidade da madeira das árvores remanescentes. O momento ideal do desbaste depende do desenvolvimento da copa das árvores.
Doenças nas culturas de arroz, aveia e trigoRo Gomes
O documento descreve as principais doenças que afetam os cultivos de arroz, aveia e trigo no Brasil, incluindo brusone, mancha parda e escaldadura no arroz; ferrugem da folha e mancha do halo amarelado na aveia; e giberela, oídio, ferrugem da folha e ferrugem do colmo no trigo. Detalha os sintomas, condições favoráveis e formas de controle para cada doença.
O documento resume as principais informações sobre o cultivo do centeio no Brasil, incluindo sua introdução por imigrantes europeus, características morfológicas e cultivares cultivados no país, com foco na região Sul. Aborda também tópicos como época de semeadura, fenologia, adubação, doenças e plantas daninhas associadas à cultura.
Este documento discute o modo de produção biológico, definindo seu conceito e objetivos, analisando seu enquadramento a nível mundial, europeu e nacional, e detalhando seus princípios e a legislação específica que o regulamenta.
O documento discute o processo de fenação, abordando: 1) A escolha da forrageira ideal para fenação, destacando gramíneas como o capim-tifton e o capim-coastcross. 2) A importância de se estabelecer um "campo de feno" adequado. 3) As principais etapas do processo de fenação: corte, secagem, enfardamento e armazenamento. O documento ressalta a importância da secagem rápida e uniforme para manter a qualidade nutricional do
O documento discute técnicas de manejo do solo e plantio do feijoeiro, incluindo compactação do solo, sistemas de plantio convencional e direto, tratamento de sementes, cálculos de adubação e semeadura, regulagem de equipamentos, e importância da plantabilidade.
Fenicafé 2014 inovação na poda do cafeeiro roberto tomazieloRevista Cafeicultura
O documento discute inovações na poda do cafeeiro, apresentando conceitos básicos sobre a fisiologia e tipos de poda. Uma podadora/colhedora é proposta como uma possível inovação para realizar a poda e colheita simultaneamente. O documento ressalta a importância de se considerar fatores como época, condução pós-poda e nutrição da planta para o sucesso da poda.
A importância da integração lavoura-pecuária com plantio direto na estratégia...FAO
1) O documento discute a importância da Integração Lavoura-Pecuária com Plantio Direto (ILPD) para a estratégia ambiental e pagamento de serviços ambientais.
2) A ILPD envolve a alternância de lavouras em Plantio Direto com pastagens renovadas em um sistema de rotação pluri-anual.
3) Estudos mostram que a ILPD pode fornecer maior renda aos produtores e mitigar o desmatamento ao intensificar o uso da terra de forma sustentável.
O documento discute as técnicas e operações de poda do olival, incluindo os objetivos, época, intensidade e frequência da poda. Detalha os tipos de poda como formação, frutificação, rejuvenescimento e sanitária. Também descreve as ferramentas usadas na poda e como realizar cortes corretamente.
Sorgo
Manejo operacional de plantio:
-Época de plantio: Plantio de safrinha Centro Oeste: ABERTURA fim de janeiro a 28/02 – RISCO 16/03 a 31/03.
- Fatores climáticos importantes: temperatura em torno de 30º C e regime pluviométrico em torno de 400 mm bem distribuídos durante o ciclo.
-Preparo para plantio direto: restos culturais como soja, milho, feijão, arroz ou plantas de cobertura como milheto e pastagens.
-Principais herbicidas dessecantes: glifosato, paraquate, diquate, 2,4 D.
-Tratamento de sementes: Ingrediente ativo( Tiametoxan, Imidacloprido, Imidaclopidro + Tiodicarbe). Realizados na própria propriedade rural por meio de implementos específicos ou o produtor já compra a semente tratada.
-Espaçamento: Granífero 0,45 a 0,70 m; Forrageiro 0,7 a 0,9 m.
- Densidade: Cálculo através de fórmulas ou regra de 3.
-População final: porte baixo acima de 200 mil plantas/ha e porte alto até 120 mil plantas/ha
-Regulagem da semeadora: revisar aspectos de integridade, funcionamento mecânico e lubrificação de todas as partes do implemento.
-Velocidade de plantio: ideal de 4 a 6 km/h caso ultrapasse talvez seja necessário o replantio.
-Calagem e gessagem: diferença dos métodos neutralização de alumino e saturação por bases ; cálculo da quantidade de calcário e gesso para aplicação.
- Recomendação de adubação através da análise de tabelas da 5ª aproximação influenciada pela análise do solo.
-Cultivares: diferenças e exemplos de sorgo granífero, forrageiro e sacarino.
- Relato de dois produtores rurais que plantaram sorgo em difentes regiões com cultivares e manejos diferentes.
Milheto
- Época de plantio: exemplo safrinha, após a colheita da cultura principal.
-Espaçamento: depende da finalidade. Exemplo cobertura de solo não há espaçamento pois o plantio é feito a lanço.
-População final: plantio a lanço não há estimativa.
-Semeadura: lanço ou sulco.
-Profundidade: 2 a 4 cm.
- Recomendação de adubação através da análise de tabelas da 5ª aproximação influenciada pela análise do solo.
-Cultivares reduzidos devido aos escassos programas de melhoramento para essa cultura, por ela ter pouca expressão econômica.
Colheita, armazenamento e comercialização de feijão.pptxGeagra UFG
O documento discute os aspectos da colheita, armazenamento e comercialização do feijão, incluindo a época e umidade ideais para a colheita, os tipos de armazenagem e como ocorre a comercialização.
O documento discute as fases de desenvolvimento do algodoeiro, o ambiente ideal para o seu cultivo e as considerações sobre espaçamento e densidade de plantio. É recomendado um espaçamento de 0,8 a 0,9m entre fileiras com 8 a 12 plantas por metro quadrado e uma população de 80.000 a 120.000 plantas por hectare. O solo deve ter boa fertilidade e disponibilidade hídrica para permitir maiores densidades de plantio.
O documento discute as técnicas de poda do café e seus efeitos na produção. A época e altura da poda afetam a bienalidade e primeiras safras. Manter entre 7.000-10.000 hastes por hectare após a poda resulta em boas rosetas e safra, diferente de 20.000 hastes ou sem desbrota que causam excesso de brotos. O decote também influencia a produção futura.
This document summarizes the key steps in harvesting and storing corn: planning the harvest, determining the optimal harvest time based on moisture levels, using machinery like combines to harvest and transport the corn, conducting pre-storage operations like cleaning and drying, treating for pests, and finally storing the corn in facilities like metal silos or bags.
A Evolução nos Sistemas de Condução dos Pomares de Maçãs mais Competitivos nos
Estados Unidos
Terence Robinson
Dept. of Horticulture, Cornell University, Geneva, NY 14456
Rega das Culturas / Uso <eficiente da ÁguaArmindo Rosa
É voz corrente que “O Clima Está Mudado”, sendo perceptível para todos que não só a precipitação tem diminuído como a sua distribuição ao longo do ano se concentra cada vez mais em curtos períodos.
Nalguns anos não chove o suficiente e noutros anos, por vezes, ocorrem chuvas fortes e muito intensas que nem sempre é possível utilizar em benefício das culturas.
Na região do Algarve, com clima mediterrânico, em que não chove nos meses mais quentes, para qualquer cultura que se pretenda instalar é fundamental a existência de água para rega. Culturas de “sequeiro” é um mito urbano, sem água não é possível fazer agricultura, sem água as plantas não produzem, não vivem, quanto muito sobrevivem.
Nestas condições é importante racionalizar o uso da água regando no momento mais adequado, utilizando os valores estritamente necessários, recorrendo sempre que possível a sistemas de rega e equipamentos que possibilitem a poupança de água.
Manual de Boas Práticas de Produção de Pataqueiranaturacampus
Manual de Boas Práticas de Produção de Pataqueira
Saiba mais em: http://www.naturacampus.com.br/cs/naturacampus/post/2016-04/oleo-essencial-pataqueira-tradicoes-amazonicas
Todos os direitos reservados à Natura Inovação, Programa de Pesquisa em Bioagricultura, Projeto Scale Up Pataqueira.
CANA-DE-AÇÚCAR-CULTIVO-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA, AGROPECU...Antonio Inácio Ferraz
O documento descreve o cultivo da cana-de-açúcar, incluindo sua origem, classificação botânica, composição, histórico no Brasil, produção atual, aspectos gerais, processo agrícola e de colheita. O processo agrícola inclui preparo do solo, plantio, irrigação, adubação, controle de pragas e colheita.
Planejamento e plantio de sorgo e milheto Geagra UFG
O documento fornece informações sobre o planejamento e plantio de sorgo e milheto, incluindo épocas de semeadura, preparo do solo, métodos de plantio, espaçamentos, densidades de sementes, custos e preços.
1) O documento discute a adubação na cultura do trigo, incluindo recomendações para análise de solo, interpretação dos resultados e aplicação de fertilizantes e corretivos.
2) É destacada a importância da adubação para alta produtividade e potencial de crescimento do trigo.
3) São apresentadas tabelas de referência para interpretar níveis de nutrientes no solo e folhas e calcular doses de calcário.
O documento discute os impactos das mudanças climáticas na agricultura regional, identificando extremos climáticos como falta de água e estações pouco definidas que afetam a produção. Alternativas como o uso de volumosos resistentes à seca, irrigação, integração lavoura-pecuária e silagem de sorgo são apresentadas para melhorar a eficiência produtiva diante dos riscos climáticos.
O documento discute os impactos das mudanças climáticas na agricultura regional, focando na pecuária leiteira. As mudanças climáticas trouxeram estações pouco definidas, falta de água e estresse térmico para os animais, afetando a produção irregular de volumosos e elevando custos. Alternativas como o uso de culturas resistentes à seca, irrigação, integração lavoura-pecuária e suplementação alimentar podem ajudar a mitigar esses impactos.
- O documento apresenta informações sobre o manejo de plantio do algodão, incluindo época de plantio, manejo do solo, plantas de cobertura, rotação de cultura e cálculo para semeadura.
[Palestra] Marcelo Pimenta: Fatores determinantes da produção a pasto - Fórum...AgroTalento
O documento discute fatores que determinam a produtividade em pastagens. Ele descreve como o pastejo rotacionado, o ajuste adequado da carga animal e o planejamento alimentar são fatores técnicos importantes para preservar a produção do capim e obter maior produção animal por hectare com menor custo.
Semelhante a Poda_de_Inverno_e_Condu__o_da_Vinha_2018 (1).pdf (20)
[Palestra] Marcelo Pimenta: Fatores determinantes da produção a pasto - Fórum...
Poda_de_Inverno_e_Condu__o_da_Vinha_2018 (1).pdf
1. Poda de Inverno e Condução da vinha
(Princípios e tipos de poda)
Viana de Castelo / Vila Verde / Cinfães
Janeiro de 2018
João Garrido e Teresa Mota
(EVAG / CVRVV)
2. Sumário
Importância da poda
• Poda de formação
• Poda de produção
Princípios da poda
Tipos e Sistemas de poda
Carga, vigor e fertilidade
Técnicas de poda
3. Por que podamos?
Conservar o equilíbrio vegetativo
Regularização da produção
Qualidade da produção
Rejuvenescimento da videira
4. Equilíbrio vegetativo
IR (Índice de Ravaz) = F/V kg uvas / kg lenha
Uvas Lenha
Depende da casta, da idade da videira e do meio vitícola
EXPORTADA
RESERVADA
(Amido)
•Tronco
•Braços
•Varas
•Raízes
5. Poda de Inverno (Poda em seco)
Uma poda bem feita, facilita muito a realização
de futuras intervenções em verde:
Esladroamento
Orientação
Desponta (Poda em verde)
Desfolha
Monda de cachos
6. PODA: disciplina a videira
Fisicamente com a poda confina-se a videira ao
espaço definido aquando a plantação.
3,0m
1,5m
CSA
O tipo de poda condiciona o
compasso de plantação e vice-versa
7. Há duas FASES da PODA na videira:
Poda de FORMAÇÃO (construção da estrutura
física)
Poda de PRODUÇÃO (renovação do potencial
produtivo)
8. Poda de Formação: 3 regras a cumprir
Eliminação de olhos nas curvaturas, entrada no arame da vara inserida
do lado oposto;
Boa atadura da vara guia sobre o arame.
Eleição de varas vigorosas, bem posicionadas (nunca a menos de 20 cm do
arame de entrada)
14. 1º Princípio da poda
•É essencial o conhecimento da
fertilidade dos olhos que varia com a
sua posição na vara
Os 10 Princípios da Poda
(Adaptação de Hidalgo, 1975)
15. Fertilidade dos olhos vs tipo de vara
Depende da
casta e do vigor
do lançamento
Adaptado A.Reynier (1986)
(olhos da coroa)
16. 2º Princípio da poda
•A produção duma videira depende
essencialmente do nº de olhos
deixados à poda nesse ano, a que se
chama carga
17. Dentro dos limites de uma poda equilibrada:
mais olhos – mais lançamentos – mais cachos
Varas longas = mais olhos
18. 3º Princípio da poda
• O vigor de uma cepa depende do
número de folhas activas
completamente desenvolvidas que
apresentou durante o ciclo
21. 4º Princípio da poda
• As videiras com bom vigor - com varas
de grossura média - são as que dão mais
produção e para garantir as próximas
colheitas é imprescindível manter esse
vigor em toda a videira
22. Tipo de Poda (curta ou longa): Carga vs Vigor
Carga
muito
BAIXA
Carga ÓPTIMA
Ramos normais
(olhos latentes)
Netas (olhos prontos)
+ Ladrões (olho dormente)
+ Ramos vigorosos e
rebentações múltiplas
Desavinho
Carga
muito
ALTA
Baixo IA
+ Acrotonia
+ Ramos fracos
Inférteis
2
23. 5º Princípio da poda
•O vigor das varas de uma videira é
inversamente proporcional ao seu
número
29. 8º Princípio da poda
• A poda deve estar em harmonia com as
aptidões da casta, com o meio em que se
situa e o seu potencial vegetativo (vigor,
frutificação, idade da cepa, qualidade
pretendida, etc)
30. Empa: permite mais carga por vara
Exemplo: Alvarinho / poda Guyot longo (arcure)
•Castas de entre-nós
longos
•Castas pouco
produtivas
•Castas com baixa
fertilidade nos gomos
basais
31. 9º Princípio da poda
•Em todos os sistemas de poda deve
procurar-se que as folhas e os cachos,
venham a gozar das melhores
condições de calor, luz e arejamento
Distribuição das Unidades de Poda
32. Distribuição da carga: unidades de poda
Exemplo: LYS / mista
30-40 cm
(entre videiras)
30-40 cm (na videira)
Unidade de frutificação = conjunto de varas e/ou talões
distribuídos ao longo do cordão
Uma boa distribuição das Unidades de
Frutificação, provoca ‘buracos’ na sebe
40. Carga à poda = nº de olhos (latentes)
Anatomicamente: 1 OLHO contém
3 GOMOS, o que confere a
vantagem de recuperar a perda de
um ramo jovem (após acidente ou
geada) abrolhando o 2º ou mesmo
o 3º gomo, muito embora de
fertilidade inferior.
1 2
3
Olho latente
G.S.
G.P.
G.S.
nº de olhos / hectare
nº de olhos / metro linear nº de
olhos / videira
nº de olhos / vara
41. NETAS nascem de olhos prontos do ramo do
ano (verde) junto ao futuro olho latente e à folha
Dependem do vigor e da casta; podem dar cachos
Eliminam-se à poda
Cicatriz da folha
42. Produtividade= f (casta, carga, fertilidade do
ramo, e peso médio do cacho)
ARINTO _0,9
LOUREIRO _1,5
BATOCA _1,1
TRAJADURA _1,7
AZAL BRANCO _1,3
AVESSO _1,6
ALVARINHO_ 1,8
Valores de IFP
PADEIRO DE BASTO _1,5
RABO DE OVELHA _1,5
ESPADEIRO _1,4
BRANCELHO _1,6
PEDRAL _2,0
BORRAÇAL _1,8
VINHÃO _1,8
AZAL TINTO _1,9
43. Sistemas de condução:
Cargas:
C1= 5 olhos/m2 ( 50 000 olhos/ha)
C2= 7,5 olhos/m2 ( 75 000 olhos/ha)
C3= 10 olhos/m2 (100 000 olhos/ha)
Nota: o aumento de carga implica deixar
varas mais compridas
CAR
CSR
Ensaio de cargas: Pedernã (Arinto) / 196-17
Ano: 1995 (Garrido, 1995)
44. Resultados
• Mais vigoroso...................................................
• Mais produtivo..................................................
• Com mais podridão..........................................
• Efeito da carga mais desvitalizante
CAR
CAR
CSR
CSR
Ao 4º ano no CAR foi ainda possível aplicar as mesmas cargas C1
e C2, enquanto no CSR só o nível da carga C1 (50 000 olhos/ha).
Nenhum dos 2 sistemas permitiu aplicar os 100 000 olhos/ha.
CAR: 75 000 olhos/ha
(aumento de rendimento sem quebra de álcool)
CSR: 50 000 olhos/ha
*Resultados semelhantes com o Loureiro (Carvalho, 1996)
9,5%CAR vs 18% CSR
CAR +50% CSR
C2/CAR > C3/CSR
45. Poda eVigor (videira e vara)
VIGOR= PESO DE LENHA DE PODA TOTAL (ÁREA FOLIAR TOTAL)
PESO DE LENHA DE PODA TOTAL =
nº varas * peso médio da vara
Igual ‘VIGOR’, mas diferente EXPRESSÃO VEGETATIVA
poucos sarmentos * muito pesados
12 x 90g = 1,080kg
OU
muitos sarmentos * muito fracos
24 x 45g = 1,080kg
46. Vigor das castas
(peso lenha de poda)
AZAL
Casta
(EVAG, 1993)
Peso da lenha
de poda (kg/ha)
médios
Avesso 3700
Borraçal 3700
Azal 3400
Trajadura 3000
Espadeiro 3000
Loureiro 2500
Vinhão 2200
Arinto 2000
Alvarinho 1800
VINHÃO
49. Sistemas de poda
• Poda Mista....................(vara livre e talão)
• Poda Sylvoz.................. (vara comprida e empada)
• Poda Cazenave............ (vara inclinada e talão)
• Poda Royat....................(talões livres)
Mesmo S. Condução: CAR / MesmoTipo de poda: LONGA /
Diferente Sistema de poda: Sylvoz vs Mista
50. Orientação e vigor dos lançamentos /
Fertilidade do solo
Cruzeta
(Ret)
CSR
(Ret)
Lira
(Asc)
CAR
(Asc +Ret)
1070 1340 2520 1770
CSR (terreno mais fértil) CSA (terreno mais pobre)
51. Técnicas na poda: eleição de varas e cortes
1
2
Escolho…
Elimino
Corto pelo nº olhos
que pretendo: talão
atrás da vara
52. A principal função do TALÃO é a renovação da u.f.
A posição do talão deve anteceder a da vara e ser mais próxima da eixo
1
2
Escolho…
Elimino
Corto pelo nº
olhos que
pretendo
53. Princípio GUYOT: talão na base da vara
Princípio
GUYOT
1
2
O talão (2 olhos) deve ser feito
numa vara com bom vigor
Talão mal
posicionado
Talão tardio demais
(acrotonia da vara)
A vara deve ter
alguma inclinação
54. Poda MISTA: vara alternada com o talão
(sem seguir o Princípio Guyot)
1
2
2
1
3
4
5
55. Cortes na vara do ano
O corte na vara do ano deve ser inclinado: do lado do olho para o lado oposto
Errado Errado Correcto
57. Critério para contabilizar ou não, os olhos da base
(olhos da coroa) da vara
Perante a dúvida cegá-lo com a lâmina da tesoura ou unha
Precisão na contagem dos olhos
Contabilizo como 1ºolho
Não contabilizo como 1ºolho
58. Reflexo da imprecisão na contagem dos olhos
Mais 1 olho / vara
Mais 6 olhos / videira
Mais 12 000 olhos / hectare
84 000 olhos / ha
Numa vinha 2,5 x 2,0m (2000 videiras / ha) podada a:
6 varas a 4 olhos + 6 talões a 2 olhos = (36 olhos/vid)
72 000 olhos/ha
61. •INCONVENIENTE: só para cordão ascendente;
sobre varas não empadas e só em vinhas sãs
VANTAGENS
•Diminuir o tempo real de poda
•Evita retirar lenha dos arames
•Facilita a visualização da poda
•Útil se pretendemos realizar a poda a 2
tempos (atrasar a rebentação/geadas)
Pré-podadora