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 Introdução


Para compreender um território com uma
visão holística, o planejamento ambienta I faz
uso das diversas disciplinas construídas ao
longo da história da Ciência,


o objetivo do planejamento ambiental é
estabelecer normas para territórios
complexos e, para tanto, ele precisa estar
suficientemente ligado à realidade em seus
múltiplos aspectos.




Tem que interpretar o meio em relação à sua
composição, estrutura, processo e função,
como um todo continuo no espaço;
Por essa razão, seu diagnóstico procura
compreender o meio de forma global, por
intermédio do levantamento de dados
ligados a diversas disciplinas.


Assim, o inventário principia pelos elementos
climáticos e geológicos e caminha em direção
às disciplinas que falam da ação do homem
no espaço;


Existem dois níveis de informação a serem
considerados:
 o das temáticas e;
 o dos temas.




O tema refere-se a uma determinada matéria
que contém conceitos e métodos
particulares;
Cada tema é um núcleo próprio de dados que
gera uma composição especifica de
informações.


Exemplo de temas:
 o clima,

 a geologia,
 a vegetação,
 o uso da terra,

 a renda;
 a educação da população;
 Etc..


Exemplo de temas:










o clima,
a geologia,
a vegetação,
o uso da terra,
a renda;
a educação da população;
Etc..

Algumas vezes, o tema é subdividido em subtemas, como, por
exemplo, o clima, dividido em precipitação e temperatura.
Conceitua-se temática como um conjunto de temas
que, quando associados, permitem uma análise que é a
síntese de uma fração particular do meio.
 Exemplo de temática:


 Aspectos do meio físico;
 Aspectos sociais;
 Aspectos bióticos;
 Etc.





Interdisciplinaridade: reunião de vários conhecimentos particulares para
se entender melhor o todo – visão global;
Transdisciplinaridade: exige procedimentos e conceitos simples, comuns
e pré-estruturados, de forma que possam ser entendidos pelas diferentes
disciplinas.
Não existe um único conjunto de temas para todos os planejamentos
ambientais.


O estado do meio costuma ser avaliado por temas:


aspectos físicos;
▪
▪
▪
▪
▪



Aspectos biológicos :
▪
▪



climatologia,
geologia,
geomorfologia,
pedologia,
Hidrologia
vegetação e
fauna

As pressões são verificadas pela avaliação das atividades humanas:
▪
▪
▪
▪
▪

uso da terra,
demografia,
condições de vida da população,
infraestrutura de serviços,
Etc.


Já as respostas da sociedade às pressões podem ser
observadas pelos:


aspectos jurídicos,
 institucionais e
 de organização política.


Geologia:


A maior parte dos planejamentos ambientais apresenta dados referentes à geologia,
quase sempre espacializados em mapas ;
 O objetivo é fornecer informações litológicas e estruturais do substrato rochoso da área
planejada e subsidiar os estudos relativos à ocorrência de minerais e materiais de
importância econômica;
 De forma geral, o substrato rochoso e o clima são os primeiros tópicos a serem tratados
em planejamento.


Geologia:











Os estudos geológicos apresentam as informações mais remotas sobre a formação, a
evolução e a estabilidade terrestre, e auxiliam muito na construção dos cenários
passados e atuais;
Os planejamentos utilizam dados secundários e, algumas vezes, sistematizam e
ajustam mapas geológicos existentes por meio da interpretação de imagens de
sensores remotos e trabalhos de campo
No Brasil, o padrão é compilar cartas topográficas e geológicas, ajustando-as com
imagens de radar ou satélite;
Os estudos costumam indicar as unidades geológicas, sua estrutura, estratigrafia,
litologia e evolução.
As informações servem para a análise dos tipos e da dinâmica superficial dos terrenos.
Elas subsidiam as interpretações sobre o relevo, solo e processos de erosão, entre
outros dados;
permitem ao pesquisador deduzir a permeabilidade do solo, o tipo de vegetação e a
disponibilidade de água superficial e subterrânea e de recursos minerais.


Clima:
 O clima, o substrato rochoso e o relevo são os temas de maior hierarquia para
caracterizar e ordenar as paisagens;
 Clima busca esclarecer a influencia desse elemento na vida, na saúde, na
distribuição e nas atividades humanas da área planejada;
 Em larga escala temporal, os dados permitem reconhecer a influência do
clima sobre o solo, a fauna e a flora, auxiliando na compreensão do cenário
atual;
 O clima deve ser relacionado aos outros temas e, para tanto, são necessários
dados de longo prazo e inúmeras variáveis.
 A maioria dos trabalhos prende-se a duas variáveis apresentadas como
subtemas: a precipitação e a temperatura;


Geomorfologia:
 Para estudos integrados da paisagem, os dados de geomorfologia são








considerados imprescindíveis;
A análise do relevo permite sintetizar a história das interações dinâmicas que
ocorreram entre o substrato Iitólico, a tectônica e as variações climáticas;
Associados a outros elementos do meio, os dados de geomorfologia podem
auxiliar na interpretação de fenõmenos como inundações e variações climáticas
locais;
São informações vitais para avaliar movimentos de massa e instabilidades dos
terrenos ;
Cada tipo ou forma do relevo está associado a um conjunto fisionõmico;
característico e a composições especificas de cobertura vegetal e distribuição da
fauna, permitindo ampla correlação;
Os dados geomorfológicos permitem interpretar uma questão indispensável para
o planejamento ambiental: a relação entre as configurações superficiais do
terreno, a distribuição dos núcleos ou aglomerados humanos e dos usos do solo
em função das limitações impostas pelo relevo.


Solos:









O solo é o suporte dos ecossistemas e das atividades humanas sobre a terra, seu
estudo é imprescindível para o planejamento;
Quando se analisa o solo, pode-se deduzir sua potencial idade e fragilidade
como elemento natural, como recurso produtivo, como substrato de atividades
construtivas ou como concentrador de impacto;
o solo é um tema importante para explicar o fenômeno de erosão e assoreamento,
cuja compreensão é primordial ao planejamento;
Em área rural, esses fenômenos estão muito ligados à agricultura, reconhecida por
alterar substancialmente o meio, gerando impactos severos e rompendo o equilíbrio
natural;
Para o espaço urbano, a mesma lógica pode ser usada quando se pensa, por exemplo,
na implantação e operação de obras civis, nas quais a característica do material de
superfície pode definir a aptidão (ou restrição) para diferentes usos, como estradas,
sistemas de tratamento, construção de canais, sistemas de drenagem etc;


Capacidade de uso das terras:
 O tema derivado capacidade de uso é bastante desenvolvido em

planejamento, pois fornece duas respostas básicas:
▪ O potencial de uso da área (ou o uso adequado, com práticas adequadas,
▪ voltadas à conservação e proteção do recurso) e;
▪ Ocorrência de inadequação de uso (ou a ocorrência de conflitos envolvendo o uso
atual e o uso recomendável).
▪ Em suma, essa análise norteia muitas tomadas de decisão do ponto de vista da
conservação ambiental, da vocação agropecuária, do risco de erosão, da
produtividade, do controle de impactos ou da indicação de tecnologias adequadas.
▪ São usadas informações sobre as características do clima, do solo, do relevo, da
topografia ou da declividade, que limitam o uso agricola e/ou impõem risco de
degradação da terra.


Hidrografia e Bacias hidrográficas:
 Unidade de planejamento privilegiada;

 Todos eventos interferem na qualidade e quantidade

de água;
 A medida de algumas variáveis permite interpretar,
pelo menos parcialmente, a soma de eventos;
 A estratégia dos planejadores é analisar as
propriedades, a distribuição e a circulação da água,
para interpretar potencialidades e restrições de uso


Hidrografia e Bacias hidrográficas:
 A rede de drenagem pode ser caracterizada a partir

de:
▪
▪
▪
▪
▪
▪
▪
▪

Afluentes principais,
Área ocupada,
Tipo de drenagem,
Hierarquia fluvial,
Orientação dos elementos em relação ao relevo,
Sinuosidade dos cursos,
Temporalidade dos Canais
etc.


Hidrografia e Bacias hidrográficas:
 A hierarquia fluvial estabelece uma classificação

para cada curso de água no conjunto total da
bacia hidrográfica
 Permite ao planejador entender o grau de
organização e a complexidade do sistema
hidrográfico;


Hidrografia e Bacias hidrográficas:
 A hierarquia fluvial estabelece uma classificação

para cada curso de água no conjunto total da
bacia hidrográfica
 Permite ao planejador entender o grau de
organização e a complexidade do sistema
hidrográfico;


Hidrografia e Bacias hidrográficas:
 Para a análise quantitativa, são considerados

dados:
▪ Dados pluviométricos e
▪ Fluviométricos,

 Outras vezes, calcula-se o balanço hídrico na

bacia hidrográfica, que fornece uma idéia mais
precisa das quantidades de água disponíveis no
solo, déficits ou superávits.


Hidrografia e Bacias hidrográficas:
 Para análise qualitativa são usados parâmetros indicadores da

qualidade da água como:
▪
▪
▪
▪
▪
▪
▪
▪
▪
▪
▪

temperatura,
turbidez,
cor,
sólidos totais,
pH,
DBO (demanda bioquímica de oxigênio).
DQO (demanda química de oxigenio)
nitrogênio total,
fósforo total,
coliformes totais e coliformes fecais,
entre outros.


Hidrografia e Bacias hidrográficas:
 Atualmente o planejamento utiliza complexas

ferramentas que geram produtos cuja aparência e
sofisticação mascaram a verdadeira eficácia e
eficiência do resultado obtido.
 As avaliações relativas à água constituem um
desses casos


Vegetação:
 Pelo seu inerente potencial como indicador, a

vegetação é um tema muito valorizado pelos
planejadores.
 É um elemento do meio natural muito sensível às
condições e tendências da paisagem, reagindo
distinta e rapidamente às variações.


Vegetação:
 A vegetação pode mudar abruptamente, em

curtos períodos de tempo e dentro de pequenas
distâncias;
 Seu estudo permite conhece por um lado, as
condições naturais do território e, por outro, as
influências antrópicas recebidas;
 Podendo-se inferir, globalmente, a qualidade do
meio;


Vegetação:
 Em planejamento, a vegetação é caracterizada

pelo domínio, formações e tipos de cobertura
natural, que devem ser
espacializados, quantificados e qualificados de
acordo com seu estado de conservação atual.
 O mapeamento deve ser em escala adequada e
contar com o trabalho de campo.


Fauna:
 Em planejamento ambiental, a fauna tem,

basicamente, a função de indicar a qualidade
ambiental do meio.
 Escolher e definir áreas a serem protegidas e
especificar o manejo;
 Como as características e diversidade da vegetação
refletem-se diretamente sobre a fauna, ambas são
consideradas temas contíguos, tendo descritores
comuns.


Fauna:
 Assim, o caminho é reconhecer :
▪
▪
▪
▪
▪
▪
▪
▪
▪
▪
▪
▪
▪

a estrutura e diversidade da comunidade;
a composição;
a abundância;
a freqüência;
a distribuição;
a dominância e a riqueza de espécies;
a presença de espécies raras,
em perigo ou ameaçadas de extinção,
exóticas e migratórias;
os endemismos;
a integridade e diversidade dos habitats e
os tipos e graus de perturbação,
Entre outros descritores.


Uso e Ocupação das terras:
 Básico para planejamento ambiental, porque

retrata as atividades humanas que podem
significar pressão e impacto sobre os elementos
naturais;
 Elo importante de ligação entre as informações
dos meios biofísico e socioeconômico.


Uso e Ocupação das terras:
 As formas de uso e ocupação são:
▪ Identificadas (tipos de uso);
▪ Espacializadas (mapa de uso).
▪ Caracterizadas (pela intensidade de uso e indícios de
manejo) e
▪ Quantificadas (percentual de área ocupada pelo tipo).


Dinâmica Populacional:
 A análise do processo de urbanização, suas

conseqüências e a compreensão da estrutura e
dinâmica da população, são importantes para o
diagnóstico ambiental e dependem da
interpretação de aspectos demográficos.


Condições de Vida:
 Condições de vida é uma expressão designada em

planejamento ambiental para explicitar as
desigualdades sociais;
 fornecer indícios da dinâmica social e
 definir os elos de ligação entre esses fatos e a
qualidade do ambiente natural.
Condições de Vida


Economia:
 É imprescindível que a interpretação da dinâmica

demográfica e das condições de vida da
população esteja atrelada aos fenômenos
relativos à produção, à distribuição e ao consumo
de bens.
 Dessa forma deve-se identificadas as atividades
econômicas e seu arranjo no território.

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  • 2.  Para compreender um território com uma visão holística, o planejamento ambienta I faz uso das diversas disciplinas construídas ao longo da história da Ciência,
  • 3.  o objetivo do planejamento ambiental é estabelecer normas para territórios complexos e, para tanto, ele precisa estar suficientemente ligado à realidade em seus múltiplos aspectos.
  • 4.   Tem que interpretar o meio em relação à sua composição, estrutura, processo e função, como um todo continuo no espaço; Por essa razão, seu diagnóstico procura compreender o meio de forma global, por intermédio do levantamento de dados ligados a diversas disciplinas.
  • 5.  Assim, o inventário principia pelos elementos climáticos e geológicos e caminha em direção às disciplinas que falam da ação do homem no espaço;
  • 6.  Existem dois níveis de informação a serem considerados:  o das temáticas e;  o dos temas.
  • 7.   O tema refere-se a uma determinada matéria que contém conceitos e métodos particulares; Cada tema é um núcleo próprio de dados que gera uma composição especifica de informações.
  • 8.  Exemplo de temas:  o clima,  a geologia,  a vegetação,  o uso da terra,  a renda;  a educação da população;  Etc..
  • 9.  Exemplo de temas:         o clima, a geologia, a vegetação, o uso da terra, a renda; a educação da população; Etc.. Algumas vezes, o tema é subdividido em subtemas, como, por exemplo, o clima, dividido em precipitação e temperatura.
  • 10. Conceitua-se temática como um conjunto de temas que, quando associados, permitem uma análise que é a síntese de uma fração particular do meio.  Exemplo de temática:   Aspectos do meio físico;  Aspectos sociais;  Aspectos bióticos;  Etc.
  • 11.    Interdisciplinaridade: reunião de vários conhecimentos particulares para se entender melhor o todo – visão global; Transdisciplinaridade: exige procedimentos e conceitos simples, comuns e pré-estruturados, de forma que possam ser entendidos pelas diferentes disciplinas. Não existe um único conjunto de temas para todos os planejamentos ambientais.
  • 12.  O estado do meio costuma ser avaliado por temas:  aspectos físicos; ▪ ▪ ▪ ▪ ▪  Aspectos biológicos : ▪ ▪  climatologia, geologia, geomorfologia, pedologia, Hidrologia vegetação e fauna As pressões são verificadas pela avaliação das atividades humanas: ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ uso da terra, demografia, condições de vida da população, infraestrutura de serviços, Etc.
  • 13.  Já as respostas da sociedade às pressões podem ser observadas pelos:  aspectos jurídicos,  institucionais e  de organização política.
  • 14.  Geologia:  A maior parte dos planejamentos ambientais apresenta dados referentes à geologia, quase sempre espacializados em mapas ;  O objetivo é fornecer informações litológicas e estruturais do substrato rochoso da área planejada e subsidiar os estudos relativos à ocorrência de minerais e materiais de importância econômica;  De forma geral, o substrato rochoso e o clima são os primeiros tópicos a serem tratados em planejamento.
  • 15.  Geologia:        Os estudos geológicos apresentam as informações mais remotas sobre a formação, a evolução e a estabilidade terrestre, e auxiliam muito na construção dos cenários passados e atuais; Os planejamentos utilizam dados secundários e, algumas vezes, sistematizam e ajustam mapas geológicos existentes por meio da interpretação de imagens de sensores remotos e trabalhos de campo No Brasil, o padrão é compilar cartas topográficas e geológicas, ajustando-as com imagens de radar ou satélite; Os estudos costumam indicar as unidades geológicas, sua estrutura, estratigrafia, litologia e evolução. As informações servem para a análise dos tipos e da dinâmica superficial dos terrenos. Elas subsidiam as interpretações sobre o relevo, solo e processos de erosão, entre outros dados; permitem ao pesquisador deduzir a permeabilidade do solo, o tipo de vegetação e a disponibilidade de água superficial e subterrânea e de recursos minerais.
  • 16.  Clima:  O clima, o substrato rochoso e o relevo são os temas de maior hierarquia para caracterizar e ordenar as paisagens;  Clima busca esclarecer a influencia desse elemento na vida, na saúde, na distribuição e nas atividades humanas da área planejada;  Em larga escala temporal, os dados permitem reconhecer a influência do clima sobre o solo, a fauna e a flora, auxiliando na compreensão do cenário atual;  O clima deve ser relacionado aos outros temas e, para tanto, são necessários dados de longo prazo e inúmeras variáveis.  A maioria dos trabalhos prende-se a duas variáveis apresentadas como subtemas: a precipitação e a temperatura;
  • 17.
  • 18.
  • 19.  Geomorfologia:  Para estudos integrados da paisagem, os dados de geomorfologia são      considerados imprescindíveis; A análise do relevo permite sintetizar a história das interações dinâmicas que ocorreram entre o substrato Iitólico, a tectônica e as variações climáticas; Associados a outros elementos do meio, os dados de geomorfologia podem auxiliar na interpretação de fenõmenos como inundações e variações climáticas locais; São informações vitais para avaliar movimentos de massa e instabilidades dos terrenos ; Cada tipo ou forma do relevo está associado a um conjunto fisionõmico; característico e a composições especificas de cobertura vegetal e distribuição da fauna, permitindo ampla correlação; Os dados geomorfológicos permitem interpretar uma questão indispensável para o planejamento ambiental: a relação entre as configurações superficiais do terreno, a distribuição dos núcleos ou aglomerados humanos e dos usos do solo em função das limitações impostas pelo relevo.
  • 20.
  • 21.  Solos:       O solo é o suporte dos ecossistemas e das atividades humanas sobre a terra, seu estudo é imprescindível para o planejamento; Quando se analisa o solo, pode-se deduzir sua potencial idade e fragilidade como elemento natural, como recurso produtivo, como substrato de atividades construtivas ou como concentrador de impacto; o solo é um tema importante para explicar o fenômeno de erosão e assoreamento, cuja compreensão é primordial ao planejamento; Em área rural, esses fenômenos estão muito ligados à agricultura, reconhecida por alterar substancialmente o meio, gerando impactos severos e rompendo o equilíbrio natural; Para o espaço urbano, a mesma lógica pode ser usada quando se pensa, por exemplo, na implantação e operação de obras civis, nas quais a característica do material de superfície pode definir a aptidão (ou restrição) para diferentes usos, como estradas, sistemas de tratamento, construção de canais, sistemas de drenagem etc;
  • 22.
  • 23.  Capacidade de uso das terras:  O tema derivado capacidade de uso é bastante desenvolvido em planejamento, pois fornece duas respostas básicas: ▪ O potencial de uso da área (ou o uso adequado, com práticas adequadas, ▪ voltadas à conservação e proteção do recurso) e; ▪ Ocorrência de inadequação de uso (ou a ocorrência de conflitos envolvendo o uso atual e o uso recomendável). ▪ Em suma, essa análise norteia muitas tomadas de decisão do ponto de vista da conservação ambiental, da vocação agropecuária, do risco de erosão, da produtividade, do controle de impactos ou da indicação de tecnologias adequadas. ▪ São usadas informações sobre as características do clima, do solo, do relevo, da topografia ou da declividade, que limitam o uso agricola e/ou impõem risco de degradação da terra.
  • 24.  Hidrografia e Bacias hidrográficas:  Unidade de planejamento privilegiada;  Todos eventos interferem na qualidade e quantidade de água;  A medida de algumas variáveis permite interpretar, pelo menos parcialmente, a soma de eventos;  A estratégia dos planejadores é analisar as propriedades, a distribuição e a circulação da água, para interpretar potencialidades e restrições de uso
  • 25.  Hidrografia e Bacias hidrográficas:  A rede de drenagem pode ser caracterizada a partir de: ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ Afluentes principais, Área ocupada, Tipo de drenagem, Hierarquia fluvial, Orientação dos elementos em relação ao relevo, Sinuosidade dos cursos, Temporalidade dos Canais etc.
  • 26.  Hidrografia e Bacias hidrográficas:  A hierarquia fluvial estabelece uma classificação para cada curso de água no conjunto total da bacia hidrográfica  Permite ao planejador entender o grau de organização e a complexidade do sistema hidrográfico;
  • 27.  Hidrografia e Bacias hidrográficas:  A hierarquia fluvial estabelece uma classificação para cada curso de água no conjunto total da bacia hidrográfica  Permite ao planejador entender o grau de organização e a complexidade do sistema hidrográfico;
  • 28.  Hidrografia e Bacias hidrográficas:  Para a análise quantitativa, são considerados dados: ▪ Dados pluviométricos e ▪ Fluviométricos,  Outras vezes, calcula-se o balanço hídrico na bacia hidrográfica, que fornece uma idéia mais precisa das quantidades de água disponíveis no solo, déficits ou superávits.
  • 29.  Hidrografia e Bacias hidrográficas:  Para análise qualitativa são usados parâmetros indicadores da qualidade da água como: ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ temperatura, turbidez, cor, sólidos totais, pH, DBO (demanda bioquímica de oxigênio). DQO (demanda química de oxigenio) nitrogênio total, fósforo total, coliformes totais e coliformes fecais, entre outros.
  • 30.  Hidrografia e Bacias hidrográficas:  Atualmente o planejamento utiliza complexas ferramentas que geram produtos cuja aparência e sofisticação mascaram a verdadeira eficácia e eficiência do resultado obtido.  As avaliações relativas à água constituem um desses casos
  • 31.  Vegetação:  Pelo seu inerente potencial como indicador, a vegetação é um tema muito valorizado pelos planejadores.  É um elemento do meio natural muito sensível às condições e tendências da paisagem, reagindo distinta e rapidamente às variações.
  • 32.  Vegetação:  A vegetação pode mudar abruptamente, em curtos períodos de tempo e dentro de pequenas distâncias;  Seu estudo permite conhece por um lado, as condições naturais do território e, por outro, as influências antrópicas recebidas;  Podendo-se inferir, globalmente, a qualidade do meio;
  • 33.  Vegetação:  Em planejamento, a vegetação é caracterizada pelo domínio, formações e tipos de cobertura natural, que devem ser espacializados, quantificados e qualificados de acordo com seu estado de conservação atual.  O mapeamento deve ser em escala adequada e contar com o trabalho de campo.
  • 34.  Fauna:  Em planejamento ambiental, a fauna tem, basicamente, a função de indicar a qualidade ambiental do meio.  Escolher e definir áreas a serem protegidas e especificar o manejo;  Como as características e diversidade da vegetação refletem-se diretamente sobre a fauna, ambas são consideradas temas contíguos, tendo descritores comuns.
  • 35.  Fauna:  Assim, o caminho é reconhecer : ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ a estrutura e diversidade da comunidade; a composição; a abundância; a freqüência; a distribuição; a dominância e a riqueza de espécies; a presença de espécies raras, em perigo ou ameaçadas de extinção, exóticas e migratórias; os endemismos; a integridade e diversidade dos habitats e os tipos e graus de perturbação, Entre outros descritores.
  • 36.  Uso e Ocupação das terras:  Básico para planejamento ambiental, porque retrata as atividades humanas que podem significar pressão e impacto sobre os elementos naturais;  Elo importante de ligação entre as informações dos meios biofísico e socioeconômico.
  • 37.  Uso e Ocupação das terras:  As formas de uso e ocupação são: ▪ Identificadas (tipos de uso); ▪ Espacializadas (mapa de uso). ▪ Caracterizadas (pela intensidade de uso e indícios de manejo) e ▪ Quantificadas (percentual de área ocupada pelo tipo).
  • 38.  Dinâmica Populacional:  A análise do processo de urbanização, suas conseqüências e a compreensão da estrutura e dinâmica da população, são importantes para o diagnóstico ambiental e dependem da interpretação de aspectos demográficos.
  • 39.  Condições de Vida:  Condições de vida é uma expressão designada em planejamento ambiental para explicitar as desigualdades sociais;  fornecer indícios da dinâmica social e  definir os elos de ligação entre esses fatos e a qualidade do ambiente natural.
  • 41.  Economia:  É imprescindível que a interpretação da dinâmica demográfica e das condições de vida da população esteja atrelada aos fenômenos relativos à produção, à distribuição e ao consumo de bens.  Dessa forma deve-se identificadas as atividades econômicas e seu arranjo no território.