O documento consiste em uma lista aleatória de letras e palavras sem significado aparente. Não é possível extrair informações essenciais ou de alto nível devido à falta de contexto e estrutura no conteúdo.
Discriminação e controle de estímulos 2Caio Maximino
Aula 6 da disciplina "Fundamentos teóricos em Psicologia II - Comportamentalismo", ministrada ao Curso de Psicologia da Unifesspa (2016).
Textos discutidos: Caps. VII e VIII do livro "Ciência e Comportamento Humano" (B. F. Skinner); Caps. 1 e 2 do livro "Controle de Estímulos e Comportamento Operante. Uma (Nova) Introdução" (Sério et al.)
Modelagem e manutenção do comportamentoCaio Maximino
Aula 4 da disciplina "Fundamentos Teóricos em Psicologia II - Comportamentalismo", do Curso de Psicologia da Unifesspa (2016)
Leitura crítica do capítulo 6 do livro "Ciência e Comportamento Humano", de B. F. Skinner
Discriminação e controle de estímulos 2Caio Maximino
Aula 6 da disciplina "Fundamentos teóricos em Psicologia II - Comportamentalismo", ministrada ao Curso de Psicologia da Unifesspa (2016).
Textos discutidos: Caps. VII e VIII do livro "Ciência e Comportamento Humano" (B. F. Skinner); Caps. 1 e 2 do livro "Controle de Estímulos e Comportamento Operante. Uma (Nova) Introdução" (Sério et al.)
Modelagem e manutenção do comportamentoCaio Maximino
Aula 4 da disciplina "Fundamentos Teóricos em Psicologia II - Comportamentalismo", do Curso de Psicologia da Unifesspa (2016)
Leitura crítica do capítulo 6 do livro "Ciência e Comportamento Humano", de B. F. Skinner
Aula 2 da disciplina "Fundamentos Teóricos em Psicologia II - Comportamentalismo", do Curso de Psicologia da Unifesspa (2016)
Leitura crítica dos capítulos 4 e 5 do livro "Ciência e Comportamento Humano", de B. F. Skinner
Selecionando e definindo comportamento alvo em terapia analítico comportamentalマル シオ
No documento, pode-se verificar como trabalhar em terapia analítico-comportamental a identificação do comportamento-alvo, neste caso o comportamento "problema", a ser extinto, para continuação da psicoterapia.
Discriminação e controle de estímulos 1Caio Maximino
Aula 5 da disciplina "Fundamentos teóricos em Psicologia III - Comportamentalismo", ministrada ao Curso de Psicologia da Unifesspa em 2016
Leitura crítica do capítulo 7 ("Discriminação operante") do livro "Ciência e Comportamento Humano, de B. F. Skinner
Seminário sobre Teste de Usabilidade Think Aloud apresentado na disciplina Interface Homem-Máquina do curso de Engenharia da Computação, do Centro Universitário de Votuporanga - UNIFEV.
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Aula 2 da disciplina "Fundamentos Teóricos em Psicologia II - Comportamentalismo", do Curso de Psicologia da Unifesspa (2016)
Leitura crítica dos capítulos 4 e 5 do livro "Ciência e Comportamento Humano", de B. F. Skinner
Selecionando e definindo comportamento alvo em terapia analítico comportamentalマル シオ
No documento, pode-se verificar como trabalhar em terapia analítico-comportamental a identificação do comportamento-alvo, neste caso o comportamento "problema", a ser extinto, para continuação da psicoterapia.
Discriminação e controle de estímulos 1Caio Maximino
Aula 5 da disciplina "Fundamentos teóricos em Psicologia III - Comportamentalismo", ministrada ao Curso de Psicologia da Unifesspa em 2016
Leitura crítica do capítulo 7 ("Discriminação operante") do livro "Ciência e Comportamento Humano, de B. F. Skinner
Seminário sobre Teste de Usabilidade Think Aloud apresentado na disciplina Interface Homem-Máquina do curso de Engenharia da Computação, do Centro Universitário de Votuporanga - UNIFEV.
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.