1. O documento descreve os erros cometidos no lançamento do produto Testr, uma ferramenta de teste de usabilidade.
2. Os principais problemas foram: validar a ideia apenas com amigos sem experiência de mercado, focar validações em UX em vez de testar o modelo de negócios, e subestimar o tamanho real do mercado.
3. Apesar do potencial do produto, os sócios decidiram sair da operação devido aos desafios iniciais de validação e vendas.
Este documento resume lições aprendidas de um bootcamp de startups. Algumas lições incluem: fazer tudo bem nem sempre compensa; é importante testar hipóteses com clientes potenciais; e os clientes devem ser o foco central do modelo de negócio.
Este documento descreve a empresa Via Bahia Plus, uma empresa de representação comercial com 18 anos de experiência. Apresenta sua equipe, objetivos, valores e principais clientes. Destaca a importância de surpreender os clientes com produtos e serviços diferenciados para transformá-los em vendedores ativos da marca.
O documento discute a importância de observar os usuários e envolvê-los no processo de design de serviços para entender suas necessidades e criar soluções que realmente atendam a elas. Ele destaca as etapas de observação dos problemas e pontos de contato, coleta de experiências, criação conjunta com o cliente, testes e iterações como essenciais para desenvolver serviços digitais que as pessoas realmente usarão.
O documento discute como adotar uma abordagem ágil na análise de negócios e gestão de produtos para audiências desconhecidas. Ele enfatiza a importância de testar hipóteses com usuários reais o mais rápido possível para minimizar riscos e validar o valor do produto. Também destaca a necessidade de métricas para entender o comportamento dos usuários e ajustar estratégias de acordo com diferentes segmentos.
O documento fornece informações sobre um especialista em planejamento de marketing digital para e-commerce. Ele resume sua experiência profissional como autor de livros e artigos sobre o assunto, professor em diversas instituições e agências por onde passou. Também destaca os principais tópicos a serem considerados em um planejamento estratégico digital, como entendimento do consumidor, concorrência e tendências de mercado.
1. O documento apresenta os princípios e métodos do Lean Startup, como o MVP, validação de hipóteses com clientes, e pivôs.
2. Inclui também informações sobre Business Model Canvas, ferramenta para desenvolver modelos de negócios, com 9 blocos como segmentos de clientes e propostas de valor.
3. Fornece dicas para realizar pesquisas qualitativas com clientes e validar soluções com eles de forma a reduzir incertezas e riscos de um novo negócio.
Última aula do primeiro módulo da disciplina Workshops de Projetos de Interação (WPI) da pós graduação em Design de Interação do IEC PUC Minas. A disciplina enfatiza a relação entre o processo de design de interação e o processo de criação de uma startup.
O Futuro das Pequenas Empresas em um mundo dominado pelas Grandes Empresas. Ricardo Jordão Magalhaes
Confere os slides da palestra "O Futuro das Pequenas Empresas em um mundo dominado pelas Grandes Empresas" feito pelo Ricardo Jordão Magalhães em Gravatá no dia 17 de Maio de 2014.
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Este documento discute o futuro do mercado de trabalho e da economia global diante da automação e da inteligência artificial. Ele explora como robôs e computadores estão substituindo humanos em diversas profissões como motoristas, jornalistas, advogados e outros. Também discute novos modelos de negócios como Uber, Airbnb e Facebook que não possuem ativos tradicionais. Por fim, apresenta brevemente o que são startups e suas principais necessidades como talentos, capital, apoio governamental e cultura empreendedora.
Este documento discute o futuro do mercado de trabalho e da economia diante da automação e da inteligência artificial. Apresenta estudos que mostram que 47% dos empregos nos EUA podem ser automatizados nos próximos 20 anos, e discute como robôs podem substituir trabalhos em diversas áreas, como indústria, transporte, jornalismo e advocacia. Também aborda novos modelos de negócios baseados em plataformas digitais e a importância do empreendedorismo e das startups para a geração de emp
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Como Planejar Uma Startup Enxuta - Material utilizado em Workshop facilidado pelo sócio do Ideia no Ar, Thiago Alves, para o Impact Hub Vila Madalena.
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Nós te ajudamos a lançar um site ou aplicativo para sua startup unindo uma equipe experiente e confiável e uma metodologia focada em desenvolver o que o seu usuário precisa.
O documento discute estratégias de marketing digital, incluindo 2 métodos para lançar produtos e serviços, focar nos benefícios para o consumidor, e considerar a jornada de compra do consumidor ao criar anúncios e conteúdo. Também fornece dicas sobre objetivos, concorrentes, público-alvo, influenciadores, e criar um plano de marketing.
Evento Comportamento do Consumidor e Estratégias Digitais para E-commerceImpacta Eventos
O documento fornece estratégias para e-commerce e comportamento do consumidor. Em menos de 3 frases, o documento discute como as mudanças no comportamento do consumidor, nos canais de compra e nas expectativas em relação às marcas exigem novas estratégias de marketing digital e comércio eletrônico para atender às necessidades atuais do público.
O documento discute os avanços tecnológicos que impactaram as publicações impressas e questiona seu futuro. Aponta que executivos ainda consomem diferentes mídias, incluindo revistas impressas, para obter fatos e dados que os ajudem em decisões de negócios. Defende o conceito de "Revista 2.0" que integra recursos digitais ao marketing de engajamento para ligar consumidores e anunciantes ao longo do processo de compras.
O documento discute como estudantes de uma comunidade no Rio de Janeiro usaram dados para convencer as autoridades a moverem o ponto de ônibus de volta para sua localização original, beneficiando os moradores. Também discute a importância de realizar "Revoluções Pequenas" que dão poder às pessoas.
Este documento resume os resultados dos testes realizados pela empresa MySpakos para validar as hipóteses do seu modelo de negócio. (1) Foram testadas várias hipóteses relacionadas com canais de comunicação, segmentação de clientes e relacionamento com clientes. (2) A maioria das hipóteses relacionadas com canais de comunicação foram validadas, enquanto as hipóteses sobre outros segmentos de clientes e sobre compras noutras superfícies foram invalidadas. (3) A empresa continua a aprender com os clientes e a testar
Aprenda a Explorar os Diferencias de seus Produtos e Liberte-se da Gerra de P...Maria Betania Alves
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O documento fornece informações sobre conceitos e estratégias de vendas, incluindo como persuadir clientes e fechar vendas. Aborda a importância de conhecer o cliente, o produto e a empresa, além de fornecer dicas sobre como conduzir entrevistas e argumentar de forma convincente.
1. O documento discute princípios de gestão empresarial moderna com foco em alta produtividade, baixo desperdício e motivação dos funcionários.
2. São apresentadas características da indústria da construção civil e estratégias para melhorar a eficiência como definir valor para o cliente, reduzir variações e implementar fluxo contínuo.
3. O autor defende que o foco deve ser nas pessoas, não apenas nas tarefas, para criar um ambiente propício à inovação e autonomia.
Aula 01 - Comércio Eletrônico e Meios de Pagamento OnlineAbner Debiasi
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Saiba mais sobre marketing de conteúdo e a importância de uma segmentação do seu público-alvo no momento de definir o que postar nas redes. Como isso pode contribuir para o sucesso ou fracasso da sua marca no meio digital.
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Empreendedorismo, start ups e desenvolvimento de talentosdomingosdesign
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This document outlines the steps in a strategic product planning process:
1) Gather information from a multidimensional view of the situation and identify insights
2) Select opportunities to focus on and position the product by leveraging strengths and building strategic advantages
3) Define goals and assumptions by establishing a strategic hypothesis and identifying risks of incorrect assumptions
While the process requires hard work, iterating and considering challenges can help build an effective strategy in a practical way.
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PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
26. DEMONSTRAÇÃO ONLINE
ENVIAR APRESENTAÇÃO
REUNIÃO AO VIVO PARA O TIME
APRESENTAR PARA O CHEFE
PROPOSTA COMERCIAL
REVISÃO DA PROPOSTA
NEGOCIAR COM ÁREA DE COMPRAS
DESCONTO
RFP
CONCORRÊNCIA
CADASTRO DE FORNECEDOR
CONTRATO
NDA
COBRANÇA (E ÀS VEZES CALOTE)
RENOVAÇÃO
(...)
56. 1. LIKES NÃO PAGAM AS CONTAS
2. VALIDAÇÃO FOCADA EM UX
3. CUSTA CARO GANHAR DINHEIRO
4.VITAMINA, NÃO ASPIRINA
5. QUAL O TAMANHO DO MERCADO?
6. RESILIÊNCIA OU TEIMOSIA?
+ UM #FAIL ACERTADO
Bom dia, gente. Antes de começar, eu só queria dar um rápido disclaimer: eu decidi focar nos erros. Eu acho que a gente aprende muito com case de sucesso, mas pode aprender mais ainda com case de “fracasso”, com o que deu errado, também. Então vou falar das coisas que eu não recomendo que vocês repitam no trabalho e na vida.
Quando o TESTR fez 3 anos, a gente não estava mais crescendo tanto assim. Alguns meses eram muito bons, outros nem tanto. A gente não tinha uma previsibilidade. E alguns contratos de longo prazo não estavam sendo renovados, porque os clientes não conseguiam usar todos os créditos comprados.
Daí começamos a olhar pra dentro pra tentar entender o que tava acontecendo. Apesar dos lucros e dos prêmios, a empresa não ia bem. E a gente demorou um pouco para perceber isso. Onde erramos no caminho
Quando o TESTR fez 3 anos, a gente não estava mais crescendo tanto assim. Alguns meses eram muito bons, outros nem tanto. A gente não tinha uma previsibilidade. E alguns contratos de longo prazo não estavam sendo renovados, porque os clientes não conseguiam usar todos os créditos comprados.
Daí começamos a olhar pra dentro pra tentar entender o que tava acontecendo. Apesar dos lucros e dos prêmios, a empresa não ia bem. E a gente demorou um pouco para perceber isso. Onde erramos no caminho
Não adianta as pessoas curtirem e ficarem empolgadas, fazerem elogios - se não compram. As pessoas que se empolgavam com o TESTR, na maioria, não tinham poder de decisão na empresa.
Não adianta as pessoas curtirem e ficarem empolgadas, fazerem elogios - se não compram. As pessoas que se empolgavam com o TESTR, na maioria, não tinham poder de decisão na empresa.
A gente se empolgou muito com o feedback inicial e isso levou a gente acabar fechando os outros para alguns sinais negativos. Foi muito encorajamento, prêmio, empolgação geral com UX desde o começo. E era difícil naõ acreditar nisso.
Eu sou de Ux, então eu fui fazer o que eu sei fazer, né?
Eu tentei muito focar na necessidade, testar a aderência, se o nosso negócio fazia sentido
Mas quando eu vi, tava focando no fluxo, nas features, não no conceito em si
E esqueci uma coisa muito importante: validar se as pessoas comprariam
GRINGOS fazem assim
O produto se vende, tudo remoto
Ágil e barato
Serviço B2B não se vende sozinho. Para vendas B2B é importante o relacionamento. Os clientes pediam uma reunião presencial, um papo com o chefe, proposta, negociação com compras, preenchimento de cadastro, participar de RFP. E a gente apostando no remoto, em corte de processos não essenciais para conseguir entregar de forma mais ágil e acessível (leia-se: a gente queria ser muito mais rápido e barato que uma consultoria tradicional).
Mas com tanta conversa e burocracia, o nosso custo de aquisição de cliente acabava ficando caro. E a venda, muito demorada. Teve cliente nosso que namoramos por 2 anos antes de fechar um contrato. Quando você pensa em grandes vendas para grandes empresas, isso é bem normal; os contratos demoram para fechar, mas são gigantes e valem o esforço. Mas nós éramos apenas um startup, com um ticket médio baixo. Junte a isso a falta de recorrência e, de novo, a conta não fechava pra gente.
Mas por mais que as pessoas e as empresas tivessem um desejo muito grande de se aproximar do mercado e fazer mais pesquisa, mais teste de usabilidade, mais validação, teste de usabilidade não é visto como essencial para um projeto.
Teste de usabilidade, pesquisa com usuários é um desejo de muita gente e aos poucos as empresas vão percebendo a importância. Mas por enquanto ainda é aquela coisa que é cortada do cronograma quando tá sem tempo e sem dinheiro. No fim das contas, você pode lançar sem fazer teste com usuários. Tem um risco envolvido, mas é possível, né?
Desde o começo, foi a frase que a gente mais ouviu de investidores em potencial. E, sinceramente, era muito difícil de responder. Quando você trabalha com um mercado consolidado, que existe há décadas (se você for fazer uma startup de venda de laranjas, por exemplo), você tem estudos oficiais sobre o assunto, métricas, projeções. Mas Experiência do Usuário é uma coisa nova no mundo, novíssima no Brasil. Já temos alguns estudos bem legais voltados para os profissionais e empresas, como o Panorama UX, feito pela Carol Leslie da Saiba Mais. Mas não temos um número mágico do potencial de mercado por aqui. Nos Estados Unidos há mapeamentos bem interessantes, mas nem sempre o que vale para os gringos vale pra gente. Tentamos várias projeções e lógicas, mas não tínhamos um número muito claro, que parasse de pé.
De qualquer forma, a gente tinha uma ideia vaga e dentro disso, as empresas que fazem teste de usabilidade hoje. Isso a gente tinha uma noção, porque fizemos pesquisa.
Dentro disso, temos as empresas que conseguimos atender - porque nem toda empresa quer / pode /consegue fazer teste remoto, com o tipo de recrutamento que a gente oferecia. o TESTR não era para todo mundo.
E dentro desse universo, a gente precisa estimar quais delas realmente vamos conquistar. Não dá pra querer atender 100%.
E quando a gente olha para o nosso mercado diretamente acionável, é um nicho pequeno
Principalmente quando a gente compara com mercados mais tradicionais, como o mercado de TI.
Em um mercado grande, se você consegue conquistar uma fatia de 1%, você já vai longe. Mas pra gente seria necessário conseguir quase todo mundo. A gente percebeu que tínhamos mais sucesso com empresas com UX ja bem estabelecida, com 5 a 10 pessoas na área. E fazendo uma conta das empresas com esse perfil, encontramos só algumas dezenas de empresas. E isso não traria um crescimento escalável bom o suficiente para uma startup.
A gente acreditou muito no negócio, na gente, no produto. Mas não adianta ter um produto incrível se não tem gente suficiente pra comprar.
Quando o TESTR fez 3 anos, a gente não estava mais crescendo tanto assim. Alguns meses eram muito bons, outros nem tanto. A gente não tinha uma previsibilidade. E alguns contratos de longo prazo não estavam sendo renovados, porque os clientes não conseguiam usar todos os créditos comprados.
Daí começamos a olhar pra dentro pra tentar entender o que tava acontecendo. Apesar dos lucros e dos prêmios, a empresa não ia bem. E a gente demorou um pouco para perceber isso. Onde erramos no caminho
A gente acreditou muito no negócio, na gente, no produto. Mas não adianta ter um produto incrível se não tem gente suficiente pra comprar.
A gente acreditou muito no negócio, na gente, no produto. Mas não adianta ter um produto incrível se não tem gente suficiente pra comprar.
Principalmente quando a gente compara com mercados mais tradicionais, como o mercado de TI.
Em um mercado grande, se você consegue conquistar uma fatia de 1%, você já vai longe. Mas pra gente seria necessário conseguir quase todo mundo. A gente percebeu que tínhamos mais sucesso com empresas com UX ja bem estabelecida, com 5 a 10 pessoas na área. E fazendo uma conta das empresas com esse perfil, encontramos só algumas dezenas de empresas. E isso não traria um crescimento escalável bom o suficiente para uma startup.
Principalmente quando a gente compara com mercados mais tradicionais, como o mercado de TI.
Em um mercado grande, se você consegue conquistar uma fatia de 1%, você já vai longe. Mas pra gente seria necessário conseguir quase todo mundo. A gente percebeu que tínhamos mais sucesso com empresas com UX ja bem estabelecida, com 5 a 10 pessoas na área. E fazendo uma conta das empresas com esse perfil, encontramos só algumas dezenas de empresas. E isso não traria um crescimento escalável bom o suficiente para uma startup.
Um startup nasce pra ser escalável, crescer muito com uma estrutura enxuta - e quem sabe vender um dia. Mas para gente, como empreendedor, naõ valia mais a pena e decidimos parar. Ainda tem potencial, quem sabe, no médio prazo. A gente não esgotou as hipóteses, mas resolvemos fechar um ciclo.
Um startup nasce pra ser escalável, crescer muito com uma estrutura enxuta - e quem sabe vender um dia. Mas para gente, como empreendedor, naõ valia mais a pena e decidimos parar. Ainda tem potencial, quem sabe, no médio prazo. A gente não esgotou as hipóteses, mas resolvemos fechar um ciclo.
Aprendemos muito, eu sou outra pessoa, muito mais eficiente, sei priorizar, sei muito mais de negócios
Mas sinto falta de ser pesquisadora, de trabalhar com gente e projetos diferentes.
Aprendemos muito, eu sou outra pessoa, muito mais eficiente, sei priorizar, sei muito mais de negócios
Mas sinto falta de ser pesquisadora, de trabalhar com gente e projetos diferentes.