Este documento descreve a arte tradicional da olaria negra de Bisalhães, Portugal, que foi reconhecida como Património Cultural Imaterial da Humanidade em 2016. Detalha os processos de fabricação da louça preta, desde a preparação do barro até os métodos artesanais utilizados. Também discute a importância econômica e cultural desta prática para a comunidade local ao longo da história.
O Património Cultural Imaterial da Humanidade (português europeu), também chamado Património Cultural Intangível da Humanidade e antes designado Patrimônio Oral e Imaterial da Humanidade, é uma distinção criada em 1997 pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura para a proteção e o reconhecimento do património cultural imaterial.
Abrange as expressões culturais e as tradições que um grupo de indivíduos preserva em respeito da sua ancestralidade, para as gerações futuras.
Artur Filipe dos Santos
artursantosdocente@gmail.com
artursantos.no.sapo.pt
politicsandflags.wordpress.com
Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado da Escola Superior de Saúde do Instituto Piaget.Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Web: www.usc.no.sapo.pt
Email: usc@sapo.pt
Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com
A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessivéis a séniores, estudantes e profissionais através de livraria online.
O Património Cultural Imaterial da Humanidade (português europeu), também chamado Património Cultural Intangível da Humanidade e antes designado Patrimônio Oral e Imaterial da Humanidade, é uma distinção criada em 1997 pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura para a proteção e o reconhecimento do património cultural imaterial.
Abrange as expressões culturais e as tradições que um grupo de indivíduos preserva em respeito da sua ancestralidade, para as gerações futuras.
Artur Filipe dos Santos
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A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessivéis a séniores, estudantes e profissionais através de livraria online.
Património cultural ano europeu do património industrial e técnico 2015 - a...Artur Filipe dos Santos
O património industrial e técnico, material e imaterial são uma parte essencial da identidade europeia ao testemunharem um importante contexto histórico de interação entre saberes, conhecimentos, tecnologia e processos comuns. Revestem-se de um valor social, enquanto parte do registo de vida dos homens e mulheres comuns e, como tal, confere-lhes um importante sentimento identitário.
Artur Filipe dos Santos
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Especialista na temática dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais.
A Universidade Sénior
Contemporânea
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A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessíveis a séniores, estudantes e profissionais através de livraria online.
Slideshow com fotos de Lisboa, em Portugal - uma das mais belas cidades da
Europa
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Património cultural patrimonio industrial português -Aqueduto das Águas Liv...Artur Filipe dos Santos
O Aqueduto das Águas Livres é um complexo sistema de captação, adução e distribuição de água à cidade de Lisboa, em Portugal, e que tem como obra mais emblemática a grandiosa arcaria em cantaria que se ergue sobre o vale de Alcântara, um dos bilhetes postais de Lisboa.
Artur Filipe dos Santos
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Especialista na temática dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais.
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A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessíveis a séniores, estudantes e profissionais através de livraria online.
Património cultural - Patrimonio Industrial Português - Fábrica Viuva lamego...Artur Filipe dos Santos
A preocupação de proteger e estudar o património industrial é uma atitude muito recente. Aliás, todo o património datado de períodos cronológicos mais próximos e com cunho marcadamente funcional e menos prestigiante, tem uma menor aceitação, a não ser que constitua um exemplar arquitetónico excepcional.
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Especialista nos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino eem várias organizações culturais.
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A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessíveis a séniores, estudantes e profissionais através de livraria online.
Já antes do nascimento da nacionalidade, a devoção a Santiago tinha raízes no território agora português. A localização geográfica, bem como as identidades histórica, cultural e religiosa portuguesas, geram proximidade com a Galiza.
A primeira referência conhecida do culto de Santiago em território hoje português, data do ano de 862, altura em que Portugal fazia parte integrante do reino asturiano, com a sagração e dedicação ao Apóstolo da igreja de Castelo de Neiva, concelho de Viana do Castelo, por iniciativa do bispo Nausto de Coimbra.
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A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessivéis a séniores, estudantes e profissionais através de livraria online.
Em finais do século VIII difunde-se no noroeste da península Ibérica a lenda de que Santiago Maior tinha sido enterrado nessas terras. Em 812 ou 813, um eremita chamado Pelágio avistou uma estrela pousada no bosque Libredón (local onde se situa atualmente a Igreja de São Félix de Solovio (San Fiz), sobre uma urna de mármore.
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A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessivéis a séniores, estudantes e profissionais através de livraria online.
caretos de Podence e Lazarim são dois dos melhores exemplos do passado celta presente na cultura atual.
São o testemunho das verdadeiras tradições ancestrais do carnaval realmente português .
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
artursantosdocente@gmail.com
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Especialista na temática dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais.
Património Imaterial Português - As tradições outonais do norte de Portugal -...Artur Filipe dos Santos
Os usos e costumes ou as tradições são parte importante na identidade e da cultura de um povo.
Ao longo dos tempos, certas tradições mantiveram-se inalteráveis, outras sofreram influências e algumas simplesmente só existem na memória do povo.
São várias as tradições ancestrais no norte de Portugal e um pouco por todo o país relacionado com o Outono, com as colheitas e o vinho novo.
Artur Filipe dos Santos
artur.filipe@uvigo.es www.arturfilipesantos.wix.com/arturfilipesantos www.politicsandflags.wordpress.com www.omeucaminhodesantiago.wordpress.com
Património cultural ano europeu do património industrial e técnico 2015 - a...Artur Filipe dos Santos
O património industrial e técnico, material e imaterial são uma parte essencial da identidade europeia ao testemunharem um importante contexto histórico de interação entre saberes, conhecimentos, tecnologia e processos comuns. Revestem-se de um valor social, enquanto parte do registo de vida dos homens e mulheres comuns e, como tal, confere-lhes um importante sentimento identitário.
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Europa
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Património cultural patrimonio industrial português -Aqueduto das Águas Liv...Artur Filipe dos Santos
O Aqueduto das Águas Livres é um complexo sistema de captação, adução e distribuição de água à cidade de Lisboa, em Portugal, e que tem como obra mais emblemática a grandiosa arcaria em cantaria que se ergue sobre o vale de Alcântara, um dos bilhetes postais de Lisboa.
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Património cultural - Patrimonio Industrial Português - Fábrica Viuva lamego...Artur Filipe dos Santos
A preocupação de proteger e estudar o património industrial é uma atitude muito recente. Aliás, todo o património datado de períodos cronológicos mais próximos e com cunho marcadamente funcional e menos prestigiante, tem uma menor aceitação, a não ser que constitua um exemplar arquitetónico excepcional.
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Já antes do nascimento da nacionalidade, a devoção a Santiago tinha raízes no território agora português. A localização geográfica, bem como as identidades histórica, cultural e religiosa portuguesas, geram proximidade com a Galiza.
A primeira referência conhecida do culto de Santiago em território hoje português, data do ano de 862, altura em que Portugal fazia parte integrante do reino asturiano, com a sagração e dedicação ao Apóstolo da igreja de Castelo de Neiva, concelho de Viana do Castelo, por iniciativa do bispo Nausto de Coimbra.
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Em finais do século VIII difunde-se no noroeste da península Ibérica a lenda de que Santiago Maior tinha sido enterrado nessas terras. Em 812 ou 813, um eremita chamado Pelágio avistou uma estrela pousada no bosque Libredón (local onde se situa atualmente a Igreja de São Félix de Solovio (San Fiz), sobre uma urna de mármore.
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caretos de Podence e Lazarim são dois dos melhores exemplos do passado celta presente na cultura atual.
São o testemunho das verdadeiras tradições ancestrais do carnaval realmente português .
AUTOR
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Património Imaterial Português - As tradições outonais do norte de Portugal -...Artur Filipe dos Santos
Os usos e costumes ou as tradições são parte importante na identidade e da cultura de um povo.
Ao longo dos tempos, certas tradições mantiveram-se inalteráveis, outras sofreram influências e algumas simplesmente só existem na memória do povo.
São várias as tradições ancestrais no norte de Portugal e um pouco por todo o país relacionado com o Outono, com as colheitas e o vinho novo.
Artur Filipe dos Santos
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Festas do Povo de Campo Maior - Artur Filipe dos Santos - Património CulturalArtur Filipe dos Santos
Foi a 15 de dezembro de 2021 que as Festas do Povo de Campo Maior foram classificadas pela UNESCO como Património Imaterial da Humanidade. Festas cuja maior característica cultural é o de se enfeitarem dezenas de ruas com milhares de flores de papel feitas pela população. As Festas do Povo consistem na ornamentação das ruas de Campo Maior, maioritariamente no Centro Histórico.
A cultura portuguesa tem as suas raízes na cultura celta, ibérica, germânica,romana e árabe.
A diferenciação cultural dos portugueses manifesta-se através dos tipos de habitação, das manifestações religiosas, da gastronomia e do folclore, ou até das calçadas tipicamente portuguesas e da azulejaria.
Já restam poucos os vestígios da herança celta do norte de Portugal apesar de o povo ter sabido preservar as suas danças e os seus cantos, nomeadamente na dança dos Pauliteiros, em Miranda, as suas festas e peregrinações seculares que associam ao ritual cristão a herança pagã.
Aula lecionada na Universidade Sénior Contemporânea pelo Professor Doutor Artur Filipe dos Santos
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado da Escola Superior de Saúde do Instituto Piaget.Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessivéis a séniores, estudantes e profissionais através de livraria online.
Nesta aula falamos do "Artesanato Português - Património Cultural feito à Mão", onde abordamos a noção de artesanato, o contexto do artesanato português e os vários exemplos de artesanato certificado, classificado e protegido das mais diversas regiões de Portugal.
A cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português da Universidade Sénior Contemporânea do Porto é lecionada pelo Professor Doutor Artur Filipe dos Santos
Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado da Escola Superior de Saúde do Instituto Piaget.Estudioso do Mito Compostelano e dos Caminhos de Santiago, é orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.
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É uma das expressões populares mais conhecidas do mundo: o Carnaval do Rio de Janeiro envolve milhões de foliões a cada ano e as suas origens são tão europeias como indígenas. Foi classificado em 2012 pela UNESCO Património Imaterial da Humanidade. O Carnaval do Recife (capital do Estado de Pernambuco) foi classificado em 2017. E se a festa do Rio se destaca pelo Samba, a Dança do Frevo dá o colorido à folia pernambucana.
Património cultural o fabrico do chocalho - artur filipe dos santos - unive...Artur Filipe dos Santos
ARTE CHOCALHEIRA
Fabrico do Chocalho Património Imaterial da Humanidade
No dia 1 de Dezembro, a UNESCO, na 10ª reunião do Comité Intergovernamental para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial, que teve lugar em Windhoek, capital da Namíbia, decidiu classificar o fabrico do chocalho, instrumento usado para localizar e dirigir os rebanhos pela importância cultural para as gentes sobretudo do Alentejo e com especial destaque para Alcáçovas.
Conhecida como a "Capital do Chocalho", mas também pelo facto de este bem se encontrar em perigo de desaparecer, já que restam muito poucos mestres na arte do seu fabrico.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Especialista na temática dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais.
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Artur Filipe dos Santos - A Capela dos Reis Magos ou dos Gaiteiros, antigos paços do Concelho da Cidade do Porto.
A cidade do Porto tem uma longa tradição em celebrar as datas mais importantes do calendário religioso relacionadas com a Sagrada Família. Existem registos de festejos em honra da Natividade de Nossa Senhora, que se celebra a oito de setembro, estando a memória deste efeméride gravada na história toponímica da cidade do Porto. •Antes da Praça da Liberdade, o lugar que hoje conhecemos teve muitos nomes, como por exemplo Campo das Hortas, Praça Nova ou ainda Praça D. Pedro IV. As festas em honra aos Reis Magos eram de tal maneira importantes que chegavam a ombrear com os festejos de S. João e durante mais de 200 anos houve uma capela evocativa, onde é hoje a Praça da Liberdade, mais precisamente onde se encontra a estátua da “Menina Nua”. •Nesse local, foi erguido por volta de 1717 um palacete, mandado construir pela família do fidalgo José Monteiro Moreira, casado com Josefa Joana de Salazar. Era uma capela particular de Inácio Leite Pereira de Almada, que a vendeu, juntamente com o palacete, à Câmara do Porto. Nos dias de vereação era lá celebrada missa. Ao lado do edifício que assim se viria a tornar a sede da edilidade portuense, mais concretamente do lado direito, encontrava-se a Capela dos Reis Magos, também conhecida como a “Capela dos Gaiteiros”, pois era habitual grupos de tocadores deste ancestral instrumento aqui se juntarem para celebrarem.
Desde tempos imemoriais, os transportes desempenham um papel fundamental na evolução das cidades.
A cidade do Porto, em Portugal, não é exceção. Ao longo da sua rica história, esta cidade costeira tem testemunhado uma transformação notável nos seus sistemas de transporte.
A história dos transportes no Porto remonta aos tempos romanos, quando a cidade era conhecida como "Portus Cale".
Naquela época, as estradas eram de fundamental importância para o comércio e a mobilidade. A rede de estradas ligava a cidade ao interior, facilitando a circulação de mercadorias e pessoas.
A importância dos transportes para a cidade ao longo dos séculos.
Doutorado em Comunicação, Publicidade, Relações Públicas e Protocolo pela Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, é atualmente professor adjunto no ISLA Instituto Politécnico de Gestão e Tecnologia, coordenador da licenciatura de Comunicação e Tecnologia Digital e do CTesP de Comunicação Digital, e docente na Universidade Lusófona do Porto. Atua como docente e investigador nas área(s de Ciências Sociais com ênfase em Ciências da Comunicação, Comunicação e Divulgação do Património. Perito em Protocolo (de Estado, Universitário, Multicultural e Empresarial) é membro da Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo (APOREP), membro da Sociedad de Estudios Institucionales, UNED, Espanha, investigador e membro da Direção do Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação (OIDECOM-Iberoamérica), Espanha, membro do Centro de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Universidade de Vigo, Espanha, membro da Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação (SOPCOM). É ainda divulgador dos Caminhos Portugueses a Santiago de Compostela. É membro do ICOMOS (INTERNATIONAL COUNCIL OF MONUMENTS AND SITES), organismo pertencente à UNESCO, responsável pela avaliação das candidaturas dos bens culturais universais a Património Mundial Como jornalista fez parte da TV Galiza, jornal A Bola, Rádio Sim (grupo Renascença), O Primeiro de Janeiro, Matosinhos Hoje, Jornal da Maia.
A Itália Romana e Pontifícia - aula 2 - Artur Filipe dos Santos.pptxArtur Filipe dos Santos
Assis Não fosse a figura eterna de S. Francisco e Assis seria, provavelmente, apenas mais uma pequena vila pitoresca no centro de Itália Para sempre marcada pela história do fundador da Ordem Franciscana, Assis será sempre a cidade de São Francisco e de Santa Clara, um dos lugares mais visitados da cristandade, apenas superada por Roma, Jerusalém, Santiago de Compostela, Lourdes, Fátima e Nossa Senhora da Aparecida (Brasil). A cidade de Assis está localizada na encosta noroeste do Monte Subasio , numa posição moderadamente elevada em relação ao norte do Vale da Úmbria , cerca de 26 km a sudeste de Perugia. Numerosos achados arqueológicos atestam que Assis tem a sua origem num pequeno povoado habitado pelos úmbrios já no chamado período Villanovano (séculos IX - VIII aC ). Os Úmbrios eram um dos povos que fundaram a cultura romana, em conjunto com os látios, os etruscos e os ítalos. Aqui viveu e morreu S. Francisco de Assis, padroeiro de Itália.
A Itália Romana e Pontifícia - Aual 1 - Artur Filipe dos Santos .pptxArtur Filipe dos Santos
O Património Cultural da Itália Romana e Pontifícia A Itália é um país rico em história e cultura, e uma das épocas mais fascinantes de sua história é o período romano e pontifício. Ao longo dos séculos, várias cidades italianas foram testemunhas do poder e da influência dos imperadores romanos e dos papas, resultando num tesouro de património cultural que ainda pode ser apreciado até hoje. Nas próximas aulas vamos explorar algumas das cidades mais notáveis dessa era, com destaque para Roma, Assis, Florença, Ravena, Pádua, Veneza e Verona. A Itália é um país abençoado por uma riqueza cultural extraordinária, tanto em termos de arte e arquitetura quanto de paisagens naturais deslumbrantes. Não é de admirar que tantos dos seus bens tenham sido classificados como Património da Humanidade pela UNESCO. Itália | 58 sítios Com 58, a Itália é a líder em número de Patrimónios Mundiais da UNESCO. A região centro-norte do país concentra a maior parte deles, mas dê uma volta pelo sul e você também pode encontrar alguns. A Sicília, ilha na ponta da bota, também guarda seis deles. Grande parte dos patrimônios é de caráter cultural, como a Cidade de Verona, fundada no primeiro século antes de Cristo, ou os centros históricos de Roma e Florença. Cinco deles, no entanto, são patrimónios naturais, sendo o mais famoso o Monte Etna, o mais alto vulcão ativo da Europa. Na lista segue-se a China com 55, Espanha com 48, França com 46, Alemanha com 46, Índia com 36, México com 38 e o Reino Unido com 31.
A Itália Romana e Pontifícia - aula 3 - Artur Filipe dos Santos.pptxArtur Filipe dos Santos
Próxima paragem: Ravena Ravenna é uma cidade encantadora localizada no nordeste da Itália, na região da Emília-Romanha. Conhecida pela sua rica herança cultural e artística, Ravenna é um destino imperdível para os amantes de história e arte. Esta cidade pitoresca, situada a poucos quilómetros do mar Adriático, possui uma história fascinante e um legado de impressionantes monumentos e mosaicos. Ravena, terceira e última capital do Império Romano do Ocidente conserva uma coleção de mosaicos pictóricos iconoclastas que se encontram em alguns dos seus mais importantes monumentos. Alguns dos lugares imperdíveis para apreciar estas obras de arte incluem a Basílica de San Vitale, o Batistério Neoniano e o Mausoléu de Galla Placidia. Basílica de San Vitale: É um dos tesouros mais valiosos de Ravenna. Sua arquitetura impressionante e seus mosaicos deslumbrantes fazem dela um Património Mundial da UNESCO. Construída no século VI, essa igreja bizantina é um exemplo notável da fusão de influências arquitetónicas orientais e ocidentais. Batistério Neoniano: É outro local impressionante em Ravenna. Considerado um dos batistérios mais antigos da Itália, remonta ao século V e é conhecido por seus mosaicos deslumbrantes. Os mosaicos retratam cenas religiosas, incluindo o batismo de Jesus. Mausoléu de Galla Placidia: Joia da arte cristã e bizantina. Construído no século V, este mausoléu é famoso por seus mosaicos intrincados e bem preservados. Centro Histórico de Ravenna: Além dos tesouros artísticos, o centro histórico de Ravenna também oferece uma atmosfera encantadora. Ruas de paralelepípedos, praças pitorescas e edifícios medievais criam um ambiente singular no contexto das cidades italianas. Pádua A sua história encontra-se intimamente ligada a Santo António, nascido Fernando de Bulhões. Nasceu em 1195 em Lisboa. Ingressou inicialmente na Ordem dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho e,inspirado por S. Francisco de Assis e pelos Mártires de Marrocos, vestiu, anos mais tarde, o hábito franciscano. Fernando de Bulhões viria a mudar o seu nome em homenagem a Santo Antão do Egipto (Antonius em Latim) Após ser ordenado sacerdote, dedicou-se à pregação e à vida de penitência. A sua eloquência, conhecimento teológico e a sua simplicidade conquistaram as pessoas, tornando-se um pregador popular em toda a Europa. Santo António faleceu em 1231, na cidade italiana de Pádua, onde é venerado como um santo especial. Milagres atribuídos a Santo António: Santo António é amplamente conhecido como o "santo dos milagres". Durante sua vida e após sua morte, inúmeros relatos de milagres foram atribuídos à sua intercessão. Entre os milagres mais famosos associados a ele estão a cura de doenças, a restauração de objetos perdidos, a proteção contra perigos e até mesmo a ressurreição de pessoas. A reputação de Santo António como um santo milagroso atraiu fiéis de todo o mundo, buscando sua intercessão em momentos de necessidade.
Património Cultural Português -O Património Cultural das Romarias Portugu...Artur Filipe dos Santos
As festas e romarias de Portugal são uma parte importante do património cultural do país. Estas perpetuam os usos, costumes e tradições das gentes portuguesas. As romarias são um costume religioso cujas origens se perdem nos tempos. Já na antiguidade, era costume dos povos antigos deslocarem-se em peregrinação aos seus deuses.
Há muitas festas e romarias que acontecem em todo o país, sobretudo durante o verão. Para além dos santos populares Santo António, S. João (sem esquecer a secuar Bugiada e Mouriscada de Sobrado, Valongo) e S. Pedro, em Maio e Junho há festas que atraem milhares de pessoas como a Festa das Cruzes, em Barcelos, ou o Senhor de Matosinhos.
Já em plena estação quente são as romarias a Santiago um pouco por todo o país e, sobretudo, a Sra. Da Agonia, em Viana do Castelo, no mês e Agosto, que atrai milhares de pessoas.
Muitas destas festas atraem emigrantes, que aproveitam as férias para regressar ao país, às suas cidades e aldeias. Disso são exemplo as romarias a S. Torcato, Guimarães, por alturas de julho, S. Bento de Seixas, também em Viana do Castelo.
Com forte implantação no norte do país, as romarias enchem as cidades e aldeias do Minho, Trás-os-Montes e Alto Douro.
Património Cultural Português -Origem das Festas de Santo António de Lisbo...Artur Filipe dos Santos
As Festas de Santo António de Lisboa e as Marchas Populares têm raízes históricas e culturais profundas na cidade de Lisboa. Como terá surgido esta festa tão popular? E quando começaram a sair para a rua as marchas?
A título de introdução refira-se que As festas dos santos populares, como São João, São António e São Pedro, têm suas origens em tradições católicas e culturais que remontam a séculos atrás. Cada uma dessas festas tem suas próprias raízes históricas e lendárias, mas todas são celebradas de maneira semelhante, com festividades animadas, envoltas em cores e uma gastronomia típica de grande valor cultural. São António é celebrado em 13 de junho e é especialmente popular em Lisboa. São António é um santo muito querido em Portugal, conhecido como o santo casamenteiro e o padroeiro dos pobres.
Fica a curiosidade de sublinhar que Santo António tanto pode ser representado com o menino ao colo do lado direito como do lado esquerdo. Segundo a tradição, quando o santo tem o menino Jesus do lado direito está representado como casamenteiro e quanto tem o menino do lado esquerdo como milagreiro (ou identificado como padroeiro dos comerciantes e ladrões). Refira-se ainda que a simbologia de Santo António como menino Jesus ao colo remete para a enorme devoção do Santo de Lisboa (e de Pádua) à Nossa Senhora. Diz a tradição que Nossa Senhora lhe apareceu oferecendo-lhe o menino. Dizem também que o menino esticou os seus braços e entrelaçou-os ao redor do pescoço do frade, arrebatando o seu coração.
Património Cultural Português -Festa das Cruzes- Artur Filipe dos Santos.pdfArtur Filipe dos Santos
É a primeira romaria do ano no Minho. A Festa das Cruzes, em Barcelos, é uma celebração com mais de 300 anos, que une religiosidade e profano em torno da Igreja do Bom Jesus da Cruz.
Entre um e três de maio a “cidade do Galo” enche-se para comemorar a primeira grande romaria do ano, a Festa das Cruzes, cujas tradições remontam ao séc. XVI, à lenda de João Pires, o sapateiro.
Cenários de batalhas ou romances, os castelos europeus fazem parte da história – e do imaginário ocidental. Construídas na sua maioria na Idade Média, estas fortificações são hoje alguns dos mais famosos pontos turísticos do Velho Mundo.
Os chapéus têm uma longa história e não há um consenso sobre quando exatamente eles surgiram. Certo é que em Portugal, pelo menos desde 1802, aquele que é o concelho mais pequeno do País (cerca de 8 quilómetros quadrados) notabilizou-se na criação de chapéus: S. João da Madeira.
Artur Filipe dos Santos - patrimonio cultural - a paisagem natural e cultural...Artur Filipe dos Santos
A Serra da Estrela não é só neve, covões, lagoas ou rios. A sua riqueza cultural reside nas gentes das cidades e aldeias, num misto de tradição e arte onde o queijo e a lã são testemunho intemporal. De todas as localidades, a Covilhã é a cidade que melhor convive com a história e o seu presente.
Se é verdade que na paisagem serrana as aldeias figuram como pontos turísticos de inegável valor, cidades como a Guarda, Seia, Viseu, Mangualde, Celorico da Beira ou Covilhã guardam a memória da importância histórica da região beirã quanto à manutenção da nacionalidade e a proteção das fronteiras face à ameaça castelhana.
Criado em 1976, o Parque Natural da Serra da Estrela estende-se pelos concelhos de Celorico da Beira, da Covilhã, Gouveia, Guarda e ainda Manteigas e Seia. Uma extensão de 88 850 hectares, constituindo-se como uma das mais extensas áreas protegidas do nosso país. O Parque Nacional é toda uma paisagem feita de planaltos que se estendem desde a cidade da Guarda, a nordeste, até às faldas da serra do Açor, no concelho de Seia. Uma área caracterizada por um relevo de média e alta montanha, testemunho do passado glaciar que esta região já vivenciou.
A principal estrada que serpenteia a serra é a N339, num percurso de aproximadamente 40 km. Há ainda outras vias, secundárias, como a N338 que nos leva a cidade de Manteigas.
A Covilhã é a cidade mais próxima, a cerca de 20 km da Torre.
Pertencente ao distrito de Castelo Branco, a cidade da Covilhã é uma das entradas favoritas da Serra da Estrela. Sede de concelho com 46 mil habitantes é limitada a norte pelos municípios de Seia e Manteigas, a nordeste pela Guarda, a leste por Belmonte, a sul pelo Fundão e a Oeste por Pampilhosa da Serra e Arganil.
Capital da indústria da lã, a Covilhã é uma das cidades mais importantes da Beira, é a sede de uma das mais novas e importantes universidades portuguesas: a Universidade da Beira Interior.
Artur Filipe dos Santos - Património cultural - a paisagem natural e cultural...Artur Filipe dos Santos
É o teto de Portugal Continental. Desde tempos imemoriais que a Serra da Estela tem sido porto de abrigo para o homem, berço da transumância, cuja atividade teima em não desaparecer. Envolta em lendas, mistérios e personagens heroicas, as cidades, vilas e aldeias que rodeiam os antigos montes Hermínios guardam um passado comum banhado pelo rio Mondego.
É a cordilheira mais alta de Portugal Continental e, juntamente com a Serra da Lousã, a cordilheira constituinte mais ocidental do Sistema Central e também uma das mais altas do sistema Montejunto-Estrela.
Artur Filipe dos Santos - patrimonio cultural - o Património de Vila do Cond...Artur Filipe dos Santos
Entre a história e a Lenda, a cidade de Vila do Conde construiu o seu passado, presente e, com certeza, o futuro olhando para o Oceano Atlântico.
Em Vila do Conde desagua o Ave, rio que nasce na Serra da Cabreira, em Vieira do Minho, a 1277 metros de altitude, percorrendo 91 quilómetros até à foz, passando por importantes concelhos como Póvoa de Lanhoso, Guimarães, Vila Nova de Famalicão, Santo Tirso e Trofa.
Vila do Conde, o rio Ave e a serra da Cabreira partilham uma lenda que se perde na raiz do tempo. Descubra nesta apresentação.
Artur Filipe dos Santos
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Artur Filipe dos Santos - Património Cultural - Danças Guerreiras Portuguesa...Artur Filipe dos Santos
As danças guerreiras portuguesas são uma das mais antigas manifestações da cultura ancestral do nosso país.
Desde a Idade do Ferro até aos nossos dias, foram muitos os povos que passaram pelo nosso território e fizeram das danças guerreiras parte da sua cultura, num misto de crenças, superstições e necessidade de defesa.
As mais conhecidas, como a dos Pauliteiros de Miranda, o Jogo do Pau de Cabeceiras de Basto ou o Baile dos Ferreiros, das Festas do Corpo de Deus em Penafiel, conservam ainda muito da sua autenticidade, plasmada nos movimentos e nos trajes.
Artur Filipe dos Santos - patrimonio cultural - paisagens outonais de Portuga...Artur Filipe dos Santos
É no outono que Portugal se transforma e ganha cores douradas e vermelhas. Com cheiro a castanha assada, o nosso país abraça uma das estações mais bonitas do ano. As florestas transformam-se e os caminhos ganham um novo colorido. São várias as paisagens, de norte a sul, que podemos descobrir o Outono em Portugal
Património Cultural da Occitânia-Avignon - Artur Filipe dos Santos .pdfArtur Filipe dos Santos
Avignon: a Cidade dos Papas Franceses
Avignon é uma cidade no sul da França , localizada na confluência do Rhône e Durance . É a capital do arrondissement de Avignon e do departamento de Vaucluse , no noroeste da região Provence -Alpes -Côte d'Azur , bem como a sede do conselho da Grande Avignon .
A fama de Avignon vem principalmente de sua ponte e suas muralhas históricas .
Partrimónio Cultural da Occitânia-Carcassonne - Artur Filipe dos Santos .pdfArtur Filipe dos Santos
É uma das paisagens culturais mais extraordinárias da Europa. A história e a riqueza cultural da Occitânia é um misto de línguas, tradições e lendas milenares. A cidade de Carcassonne é um complexo fortificado único na Europa: 3 km de muralhas, 52 torres, um castelo, uma verdadeira fortaleza dentro da fortaleza, uma basílica e uma vila ainda habitada.
Artur Filipe dos Santos - patrimonio cultural - GUIMARÃES - Senhora da Penha...Artur Filipe dos Santos
É um dos monumentos mais visitados de Guimarães. Com uma arquitetura arrojada, o santuário da Senhora da Penha, da autoria de Marques da Silva, é a sua paisagem que torna a construção avassaladora. O Santuário da Penha é um monumento de singular beleza e valia arquitectónica e religiosa, símbolo de fé, e um farol de Guimarães. O Santuário da Penha, situa-se no Monte da Penha, em Guimarães. O seu nome completo oé Santuário de Nossa Senhora do Carmo da Penha, mas habitualmente referido como Santuário de Nossa Senhora da Penha.
Património Cultural da Occitânia-Toulouse - Artur Filipe dos Santos .pdfArtur Filipe dos Santos
É uma das paisagens culturais mais extraordinárias da Europa. A história e a riqueza cultural da Occitânia é um misto de línguas, tradições e lendas milenares.
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Património Cultural Português - Olaria Negra de Bisalhães Património da Humanidade - Artur Filipe dos Santos
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OLARIA NEGRA DE BISALHÃES
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• Investigador do Património Cultural e Religioso dos Caminhos de Santiago, aborda esta
temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais.
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Artur Filipe dos Santos - artur.filipe@uvigo.es
3. A Universidade Sénior
Contemporânea
Web: www.usc.pt
Email: usc@usc.pt
Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com
• A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada
para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados
para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,
adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências
sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo
ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de
Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de
estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras
lecionadas(23), acessíveis a seniores, estudantes e profissionais através
de livraria online.
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Universidade Sénior Contemporânea – www.usc.pt
4. Desde 29 de Dezembro
de 2016 que o fabrico da
loiça negra de Bisalhães,
Vila Real, é Património
Imaterial da Humanidade.
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Olaria Negra de Bisalhães
5. 5
Esta arte junta-se ao Fado
(2011), à Gastronomia
Mediterrânica (2013), ao
Cante Alentejano (2014), à
Arte Chocalheira (2015)
bem como à Falcoaria
Portuguesa, também
classificada em 2016-
Olaria Negra de Bisalhães
6. O fabrico da olaria de
Bisalhães é uma prática
documentada a partir do
séc. XVI, contudo existem
investigadores que
apontam datas mais
antigas à implantação
desta prática artesanal.
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Olaria Negra de Bisalhães
7. 7
Em 2016 foi inscrita na
Lista do Património de
Salvaguarda Urgente, pelo
facto de apenas existirem
cinco artesão que se
dedicam a esta forma de
loiça.
Olaria Negra de Bisalhães
8. Bisalhães é conhecida
como "a terra de
produtores de potes” ou,
mais especificamente,
onde a cerâmica preta é
feita.
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Olaria Negra de Bisalhães
9. 9
Projetada para fins
decorativos e para utensílios
de cozinha, esta prática
tradicional do concelho de
Vila Real tem sido uma parte
importante da identidade da
comunidade, com antigos
métodos usados ainda hoje
para criar peças que se
assemelham às do passado.
Olaria Negra de Bisalhães
11. 11
A Terra:
Bisalhães é uma aldeia
situada na encosta sul da
freguesia de Mondrões,
concelho de Vila Real, em
Portugal.
Olaria Negra de Bisalhães
12. É nesta pequena aldeia
serrana, situada a cerca de
oito quilómetros de Vila
Real, da freguesia de
Mondrões, onde ainda se
produz uma original e
peculiar forma de trabalhar
o barro, e que é conhecida
em toda a parte como a
“Louça de Bisalhães”, de cor
antracite escura.
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Olaria Negra de Bisalhães
13. 13
Quem há uns anos largos,
rumava à cidade de Vila
Real, depois das inúmeras
curvas do Marão,
começava a ver na beira
da estrada os primeiros
indícios da louça de
Bisalhães, os “pucarinhos”
como eram chamados.
Olaria Negra de Bisalhães
14. Para chegar a Bisalhães falta
só passar por Parada de
Cunhos, com o seu posto da
brigada de trânsitos, e aí
tínhamos os artesãos a
vender a louça negra de
uma aldeia, onde a tradição
é intrínseca à terra,
estendendo-se as “montras”
até à entrada de Arrabães,
dando um tom pitoresco e
único à estrada.
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Olaria Negra de Bisalhães
http://www.nervir.pt/bisalhaes/roteiro/bisalha
es.htm
15. 15
De geração em geração,
transmitiu-se o
conhecimento pelo barro,
a arte de o moldar, de o
cozer e dar forma e
formas às louças negras,
que são hoje um
estandarte da localidade e
do artesanato de Vila Real.
Olaria Negra de Bisalhães
16. Estas olarias, à semelhança
de muitas outras espalhadas
pelo País, eram unidades
familiares de produção onde
toda a família participava: o
oleiro trabalhando à roda, a
mulher e os filhos
preparando o barro,
brunindo a loiça, indo à
lenha e à água, ajudando na
cozedura da loiça e
procedendo à sua venda.
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Olaria Negra de Bisalhães
17. 17
• No século XX, a loiça
destes oleiros abastecia
o concelho de Vila Real
chegando a Lamego e
ao Porto. Como se pode
ver pela presente
imagem a loiça era
transportada até ao
Porto de comboio,
metida em grandes
cestos de quatro asas.
Olaria Negra de Bisalhães
18. • O percurso de cerca de 25
quilómetros que medeia entre
Bisalhães e a estação de caminho-
de-ferro da Régua era feito a pé,
quantas vezes descalços, por
caminhos sinuosos e íngremes,
lembrando-se os oleiros de uma
ou outra viagem em que
tropeçaram e caíram, perdendo
grande parte da loiça que
transportavam, o que
representava uma perda
significativa nos magros réditos
obtidos com a venda da loiça.
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Olaria Negra de Bisalhães
19. 19
Vulgarmente este percurso
era feito pelas mulheres,
que podiam ser
acompanhadas pelas filhas
ou, não as tendo, pelos
filhos. De um modo geral o
oleiro ficava em casa
fazendo a loiça, só
participando nestas viagens
quando os filhos eram
pequenos e não podiam
acompanhar a mãe.
Olaria Negra de Bisalhães
20. De facto, a venda da loiça
era uma tarefa
predominantemente
feminina, sendo frequente
que o caminho entre
Bisalhães e a Régua fosse
feito em conjunto por várias
mulheres de oleiros,
ajudadas pelos filhos
menores e pelas filhas, as
quais deste modo se
entreajudavam e protegiam
dos perigos do caminho.
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Olaria Negra de Bisalhães
21. 21
O modo de carregar o
cesto com loiça obedecia
a regras que todos
seguiam. No fundo do
cesto dispunha-se uma
camada de fetos ou
“palhuço” (=palha)
colocando-se sobre esta
as peças de maiores
dimensões com as bocas
voltadas para baixo.
Olaria Negra de Bisalhães
22. Entre estas colocavam-se
as peças mais pequenas
até o cesto ficar cheio de
loiça até às bordas, altura
em que se cobria com
fetos ou palha de modo a
poder aguentar nova
camada de loiça.
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Olaria Negra de Bisalhães
23. 23
Esta segunda rodada de
loiça, que podia ser, por
exemplo, constituída por
alguidares e tachos,
formava uma espécie de
monte que extravasava
em muito as bordas do
cesto, podendo ou não ser
também coberta com
fetos ou palha.
Olaria Negra de Bisalhães
24. • Para ligar esta carga e
dar-lhe firmeza usava-
se uma corda comprida,
que passava sobre a
loiça e pelas quatro asas
do cesto, constituindo
uma espécie de rede de
malha muito larga.
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Olaria Negra de Bisalhães
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Durante o percurso de 25
quilómetros, tinham
necessidade de parar para
descansar, tendo para isso
de poisar o cesto da loiça, o
que faziam em locais que já
conheciam e onde era fácil
libertarem-se do carrego
que traziam à cabeça, como,
por exemplo, a borda de um
muro.
Olaria Negra de Bisalhães
26. De facto, tinha de ser uma
estrutura com a altura
aproximada da mulher, de
modo a que sozinha
conseguisse deslocar o cesto
da cabeça para essa
estrutura com altura
semelhante à sua, de modo
a ser fácil de pousar mas
também de voltar a colocar
à cabeça sem a ajuda de
ninguém
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Olaria Negra de Bisalhães
27. 27
Estes locais onde se podia
poisar as cargas que se
transportavam eram
conhecidos por “poisadoiros”
e estão documentados desde a
Idade Média, sendo utilizados
por todos que necessitassem
de descansar e poisar os
carregos que transportavam,
fossem eles lenha, loiça,
funilaria, cestaria ou bens
alimentares…
Olaria Negra de Bisalhães
28. No século XX, os oleiros
de Bisalhães faziam a feira
semanal da Régua, sendo
costume deslocarem-se
para o local da feira no dia
anterior à sua realização.
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Olaria Negra de Bisalhães
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As mulheres dos oleiros
costumavam pernoitar
todas juntas, num coberto
que existia junto ao rio e
que era aberto por todos
os lados. A louça não
vendida costumava ser
guardada em casa de
pessoas benfazejas até à
feira seguinte.
Olaria Negra de Bisalhães
30. Mais tarde, para evitar a
penosidade do percurso com
os carregos à cabeça,
passaram a levar a loiça até à
estação de comboio de Vila
Real, sendo esta despachada a
“baixa velocidade” para a
Régua, continuando, no
entanto, estas mulheres a
fazer a pé o percurso entre
Bisalhães e Vila Real, só que já
não transportavam a loiça à
cabeça.
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Olaria Negra de Bisalhães
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A Feira dos Pucarinhos,
realizada em Vila Real por
altura do São Pedro (29 de
Junho), continua a ser o
local de encontro dos
[pouquíssimos]
fabricantes de louça negra
e, embora sem as
dimensões doutros
tempos, continua a
merecer visita.
Olaria Negra de Bisalhães
32. “Lordelo é das panelas
Vila Marim dos
pucarinhos
Mondrões é dos mal
asados
Bisalhães dos bem
feitinhos”
(Quadra Popular)
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Olaria Negra de Bisalhães
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“Se fores a Bisalhães
À terra dos paneleiros,
Dá por lá uma vista de
olhos
À sombra dos
Castanheiros”
(Cancioneiro de Vila Real)
Olaria Negra de Bisalhães
34. Trabalhar o Barro
A transformação dos
“pelões” de barro começa
num alguidar, onde é
colocado, para com a
ajuda de um pico de
madeira, se começar a
moer o barro até o reduzir
a pó.
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Olaria Negra de Bisalhães
35. 35
Após a moagem, o pó
argiloso tem de ser
peneirado, para retirar
todas as impurezas,
variando a escolha das
peneiras de acordo com
os objectos a fabricar.
Olaria Negra de Bisalhães
36. O crivo, peneira com rede
de malhas largas, aplica-se
na produção de artigos de
utilidade (louça churra) e
a peneira com rede fina
no fabrico de peças de
decoração (louça fina).
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Olaria Negra de Bisalhães
37. 37
Chegou então a hora de
juntar água à argila e de
proceder ao seu amasso
perfeito, até se ligarem os
dois componentes.
Seguidamente guarda-se o
barro em sacos de
plástico, para perdurar no
tempo, e ser utilizado à
medida que for necessári
Olaria Negra de Bisalhães
38. O rodopiar da roda e o
toque do “gogo”
Ao toque do pé do artesão
a roda de madeira inicia o
seu rodopiar, amassando
um bocado de barro, que
tem de estar humedecido
de forma homogénea.
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Olaria Negra de Bisalhães
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O barro é colocado no
centro da roda e esta
continua a girar, à medida
que dos dedos de mãos
calejadas do oleiro, se
formam as peças que o
artesão quer fabricar,
fazendo aparecer formas
de vida de um pedaço de
pó.
Olaria Negra de Bisalhães
40. A cozedura e a origem da
cor negra
A Olaria de Bisalhães é
conhecida pela cor negra
das suas louças. O segredo
está no forno e nos
métodos da cozedura.
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Olaria Negra de Bisalhães
41. 41
O forno (existem sete na
aldeia) é um buraco aberto
na terra, com paredes
revestidas a barro, sendo as
peças colocadas numa
grelha em ferro, com a lenha
a crepitar. Para que os
artigos cozam totalmente,
põe-se por cima da louça,
uma camada de rama de
pinheiro verde a arder.
Olaria Negra de Bisalhães
42. Para impedir a libertação
de fumos na cozedura, o
forno deve ser “abafado”
com camadas de caruma,
musgo e terra.
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Olaria Negra de Bisalhães
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Este é o segredo da cor do
barro de Bisalhães. Abafar a
cozedura faz com que a cor
negra se espelhe no produto
final, se não se abafasse, a
cor da louça seria
avermelhada. a louça ficava
vermelha. Para se obter uma
cozedura perfeita, são
necessárias cerca de vinte e
quatro horas.
Olaria Negra de Bisalhães
44. O segredo da bilha
As peças, cujas formas são
heranças de gerações,
contam um pouco da
história e dos hábitos dos
habitantes do concelho.
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Olaria Negra de Bisalhães
45. 45
Da aldeia de Bisalhães
continuam, pois, a sair as
louças churras para o forno,
a assadeira, o alguidar para
o arroz e os tachos, e as
decorativas, ou louça fina,
como as bilhas de segredo e
de rosca, os vasos de
argolas, as pichorras para
beber vinho, e tantas outras
que fazem o deleite dos
visitantes.
Olaria Negra de Bisalhães
46. A peça mais curiosa é, no
entanto, a bilha de segredo.
A pequena cântara de barro
esconde um truque para
apanhar/molhar os mais
desprevenidos. A bilha
apresenta um pequeno
orifício na base superior,
local onde devem pousar os
lábios, mas possui uma série
de aberturas, por onde pode
passar a água.
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Olaria Negra de Bisalhães
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Para beber
tranquilamente, ou seja,
sem ficar com a camisa
encharcada, é necessário
tapar um furo escondido
por trás da pega e sorver
o líquido pelo buraco
superior.
Olaria Negra de Bisalhães
48. Feira dos pucarinhos
A Feira dos pucarinhos sempre foi
um momento de tradição para os
oleiros, que traziam o produto do
seu trabalho até ao centro da “Bila”,
para exibir com orgulho e satisfação
as peças mais elaboradas e
requintadas Conta quem ainda se
lembra desses tempos, que os cestos
cheios de louça eram transportados
à cabeça das mulheres, apoiadas em
rodilhas, sendo guardadas nos baixos
de algumas casas, perto da Capela
Nova e da Rua Central, até ao inicio
da feira.
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Olaria Negra de Bisalhães
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Hoje as coisas mudaram mas o local da Feira dos
Púcaros mantém-se o mesmo, do Largo da Capela Nova
até à Rua Central, com principal incidência como diziam
os antigos, para a zona entre o “Almeida e o Chaves”,
dois estabelecimentos de referência de há algumas
décadas.
Olaria Negra de Bisalhães
50. 50
Na feira as vendas eram óptimas para
os oleiros, fazendo escoar os
inúmeros produtos expostos,
cântaros, alguidares, assadeiras,
tachos, potes, bilhas roscas e de
segredo, porcas com crias, pichorras,
brinquedos de barro - miniaturas de
todas as peças confeccionadas,
pucarinhos do peito, enfeitados com
um lacinho de seda e ainda, panelos
para jogar e partir, como manda a
tradição, que segundo reza a história
diz “ os panelos não são comprados,
têm que ser roubados”.
Olaria Negra de Bisalhães
51. • O Jogo do Panelo
• “Pucarinho é jogado
Pelo ar, de mão em
mão.
Traz e leva segredinhos
Até se quebrar no chão”
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Olaria Negra de Bisalhães
52. O processo de fabrico da
Olaria Negra de Bisalhães foi
declarado Património
Cultural Imaterial da Unesco
em 29 de novembro de 2016
durante a reunião do Comité
Intergovernamental para a
Salvaguarda do Património
Cultural Imaterial em Adis
Abeba, na Etiópia.
52
Processo de Candidatura a
Património Mundial
Olaria Negra de Bisalhães
53. 53
A olaria negra de
Bisalhães está incluída na
lista do património
cultural com necessidade
de salvaguarda urgente da
Unesco, a mesma onde
está inscrito o fabrico de
chocalhos.
Olaria Negra de Bisalhães
54. A candidatura foi apresentada pela Câmara Municipal de
Vila Real por se tratar de uma atividade em vias de extinção,
cuja principal dificuldade que enfrenta é o facto de
existirem apenas cinco oleiros a dedicar-se a esta arte e com
idade avançada.
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Olaria Negra de Bisalhães
55. 55
A decisão foi tomada esta
terça feira, na 11ª reunião
do Comité
Intergovernamental para a
Salvaguarda do
Património Cultural
Imaterial da Organização
das Nações Unidas para a
Educação, a Ciência e a
Cultura (UNESCO).
Olaria Negra de Bisalhães
56. Presente na reunião em
Adis Abeba, o Presidente
do Município de Vila Real,
Rui Santos, mostrou-se
muito feliz com esta
distinção de uma parte
importante da cultura
Vila-realense.
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Olaria Negra de Bisalhães
57. 57
“Fizemos tudo o que estava ao
nosso alcance para que a
candidatura do processo de
fabrico do barro preto de
Bisalhães fosse imaculada.
Envolvemos os serviços de
cultura municipais e todo um
conjunto de especialistas que
nos ajudaram”, afirma o
autarca, manifestando
gratidão “a todos os que
contribuíram para este
desfecho tão positivo”.
Olaria Negra de Bisalhães
58. O autarca acrescentou
ainda que “este
reconhecimento
internacional possibilitará
partilhar o conhecimento
ancestral dos oleiros de
Bisalhães com o mundo”.
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Olaria Negra de Bisalhães
59. Fonte: Rádio Renascença
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A inscrição na lista da
Unesco vai ainda “motivar a
implementação de um
amplo plano de salvaguarda
que o município de Vila Real
idealizou, que vai desde a
formação de oleiros,
passando pela certificação
do processo, até ao
incentivo do surgimento de
novas utilizações e designs
para este material único”.
Olaria Negra de Bisalhães