Este documento descreve as Festas do Povo de Campo Maior, recentemente classificadas como Património Imaterial da Humanidade pela UNESCO. As festas consistem na ornamentação das ruas de Campo Maior, principalmente no Centro Histórico, com flores de papel feitas à mão pela população. O documento também fornece contexto histórico sobre Campo Maior e a origem das festas no século XIX relacionadas ao culto de São João Batista, padroeiro da cidade.
Relatório PAP Escrito - Curso Técnico de Sistemas de Informação GeográficaHugo Lima
Este documento consiste no meu relatório de PAP Escrito do final de curso de Técnico de Sistemas de Informação Geográfica.
O projeto foi designado por Modelação em SIG da Rede Viária da Zona Urbana da Vila de Nordeste.
Nota Final de PAP: 20 Valores
Relatório PAP Escrito - Curso Técnico de Sistemas de Informação GeográficaHugo Lima
Este documento consiste no meu relatório de PAP Escrito do final de curso de Técnico de Sistemas de Informação Geográfica.
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Nota Final de PAP: 20 Valores
Artur Filipe dos Santos - patrimonio cultural - o Património de Vila do Cond...Artur Filipe dos Santos
Entre a história e a Lenda, a cidade de Vila do Conde construiu o seu passado, presente e, com certeza, o futuro olhando para o Oceano Atlântico.
Em Vila do Conde desagua o Ave, rio que nasce na Serra da Cabreira, em Vieira do Minho, a 1277 metros de altitude, percorrendo 91 quilómetros até à foz, passando por importantes concelhos como Póvoa de Lanhoso, Guimarães, Vila Nova de Famalicão, Santo Tirso e Trofa.
Vila do Conde, o rio Ave e a serra da Cabreira partilham uma lenda que se perde na raiz do tempo. Descubra nesta apresentação.
Artur Filipe dos Santos
Doutorado em Comunicação, Publicidade, Relações Públicas e Protocolo pela Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, é atualmente professor adjunto no ISLA Instituto Politécnico de Gestão e Tecnologia, coordenador da licenciatura de Comunicação e Tecnologia Digital e do CTesP de Comunicação Digital, e docente na Universidade Lusófona do Porto. Atua como docente e investigador nas área(s de Ciências Sociais com ênfase em Ciências da Comunicação, Comunicação e Divulgação do Património. Perito em Protocolo (de Estado, Universitário, Multicultural e Empresarial) é membro da Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo (APOREP), membro da Sociedad de Estudios Institucionales, UNED, Espanha, investigador e membro da Direção do Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação (OIDECOM-Iberoamérica), Espanha, membro do Centro de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Universidade de Vigo, Espanha, membro da Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação (SOPCOM). É ainda divulgador dos Caminhos Portugueses a Santiago de Compostela. É membro do ICOMOS (INTERNATIONAL COUNCIL OF MONUMENTS AND SITES), organismo pertencente à UNESCO, responsável pela avaliação das candidaturas dos bens culturais universais a Património Mundial Como jornalista fez parte da TV Galiza, jornal A Bola, Rádio Sim (grupo Renascença), O Primeiro de Janeiro, Matosinhos Hoje, Jornal da Maia.
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Uma das paisagens agrestes mais enigmáticas do parque nacional da Peneda-Gerês, Castro Laboreiro é uma povoação que se perde na raiz dos tempos.
Artur Filipe dos Santos
Doutorado em Comunicação, Publicidade, Relações Públicas e Protocolo pela Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, é atualmente professor adjunto no ISLA Instituto Politécnico de Gestão e Tecnologia, coordenador da licenciatura de Comunicação e Tecnologia Digital e do CTesP de Comunicação Digital, e docente na Universidade Lusófona do Porto. Atua como docente e investigador nas área(s de Ciências Sociais com ênfase em Ciências da Comunicação, Comunicação e Divulgação do Património. Perito em Protocolo (de Estado, Universitário, Multicultural e Empresarial) é membro da Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo (APOREP), membro da Sociedad de Estudios Institucionales, UNED, Espanha, investigador e membro da Direção do Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação (OIDECOM-Iberoamérica), Espanha, membro do Centro de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Universidade de Vigo, Espanha, membro da Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação (SOPCOM). É ainda divulgador dos Caminhos Portugueses a Santiago de Compostela. É membro do ICOMOS (INTERNATIONAL COUNCIL OF MONUMENTS AND SITES), organismo pertencente à UNESCO, responsável pela avaliação das candidaturas dos bens culturais universais a Património Mundial Como jornalista fez parte da TV Galiza, jornal A Bola, Rádio Sim (grupo Renascença), O Primeiro de Janeiro, Matosinhos Hoje, Jornal da Maia.
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Artur Filipe dos Santos - patrimonio cultural - o Património de Vila do Cond...Artur Filipe dos Santos
Entre a história e a Lenda, a cidade de Vila do Conde construiu o seu passado, presente e, com certeza, o futuro olhando para o Oceano Atlântico.
Em Vila do Conde desagua o Ave, rio que nasce na Serra da Cabreira, em Vieira do Minho, a 1277 metros de altitude, percorrendo 91 quilómetros até à foz, passando por importantes concelhos como Póvoa de Lanhoso, Guimarães, Vila Nova de Famalicão, Santo Tirso e Trofa.
Vila do Conde, o rio Ave e a serra da Cabreira partilham uma lenda que se perde na raiz do tempo. Descubra nesta apresentação.
Artur Filipe dos Santos
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Património à volta da Sé do Porto- Estátua de Vímara Peres - Artur Filipe dos...Artur Filipe dos Santos
A estátua de Vímara Peres é um dos ícones atuais da cidade do Porto. Transporta-nos para a figura histórica do cavaleiro galego Vímara Peres que, vindo das terras do norte tomou conta da cidade aquando da fuga dos mouros.
É o célebre episódio da presúria do Porto, ocorrido em 868, que deu origem ao primeiro Condado Portucalense.
Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Sociedad de Estudios Institucionales, Madrid, Espanha, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP- Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo. Professor convidado e membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Instituto Piaget (Portugal).
Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Especialista na temática dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais.
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Artur Filipe dos Santos - A Capela dos Reis Magos ou dos Gaiteiros, antigos paços do Concelho da Cidade do Porto.
A cidade do Porto tem uma longa tradição em celebrar as datas mais importantes do calendário religioso relacionadas com a Sagrada Família. Existem registos de festejos em honra da Natividade de Nossa Senhora, que se celebra a oito de setembro, estando a memória deste efeméride gravada na história toponímica da cidade do Porto. •Antes da Praça da Liberdade, o lugar que hoje conhecemos teve muitos nomes, como por exemplo Campo das Hortas, Praça Nova ou ainda Praça D. Pedro IV. As festas em honra aos Reis Magos eram de tal maneira importantes que chegavam a ombrear com os festejos de S. João e durante mais de 200 anos houve uma capela evocativa, onde é hoje a Praça da Liberdade, mais precisamente onde se encontra a estátua da “Menina Nua”. •Nesse local, foi erguido por volta de 1717 um palacete, mandado construir pela família do fidalgo José Monteiro Moreira, casado com Josefa Joana de Salazar. Era uma capela particular de Inácio Leite Pereira de Almada, que a vendeu, juntamente com o palacete, à Câmara do Porto. Nos dias de vereação era lá celebrada missa. Ao lado do edifício que assim se viria a tornar a sede da edilidade portuense, mais concretamente do lado direito, encontrava-se a Capela dos Reis Magos, também conhecida como a “Capela dos Gaiteiros”, pois era habitual grupos de tocadores deste ancestral instrumento aqui se juntarem para celebrarem.
Artur Filipe dos Santos - patrimonio cultural - guimarães - aula1 - Artur Fi...Artur Filipe dos Santos
Guimarães é uma das mais importantes cidades de Portugal. Com a sua fundação envolta em lendas e milagres, o seu centro histórico foi classificado em 2001, pela UNESCO, como Património da Humanidade. Conhecida como o berço da Nação, a história de Guimarães remonta a tempos bem mais antigos, ao período neolítico, como comprovam os achados arqueológicos da Citânia de Briteiros e de Sabroso e, ainda da Estação Arqueológica da Penha.
Guimarães terra de condes e reis O Património Cultural da cidade do “Fundad...Artur Filipe dos Santos
Guimarães
terra de condes e reis
O Património Cultural
da cidade do “Fundador”
Aula 1
Guimarães é uma das mais importantes cidades de Portugal. Com a sua fundação envolta em lendas e milagres, o seu centro histórico foi classificado em 2001, pela UNESCO, como Património da Humanidade. Conhecida como o berço da Nação, a história de Guimarães remonta a tempos bem mais antigos, ao período neolítico, como comprovam os achados arqueológicos da Citânia de Briteiros e de Sabroso e, ainda da Estação Arqueológica da Penha.
O distrito de Vila Real é um distrito de Portugal pertencente à província tradicional de Trás-os-Montes e Alto Douro.
A sua área soma 4 328 km² (sendo o 11.º maior distrito português) e a sua população residente é de 213 775 habitantes (2009)2 . A sede do distrito é a cidade com o mesmo nome.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado da Escola Superior de Saúde do Instituto Piaget.Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Universidade Sénior Contemporânea
Web: www.usc.no.sapo.pt
Email: usc@sapo.pt
Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com
A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessivéis a séniores, estudantes e profissionais através de livraria online.
Património cultural o caminho de santiago aula 3 - artur filipe dos santos ...Artur Filipe dos Santos
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Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado da Escola Superior de Saúde do Instituto Piaget.Estudioso do Mito Compostelano e dos Caminhos de Santiago, é orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.
Os Açores, oficialmente Região Autónoma dos Açores, são um arquipélago transcontinental e um território autónomo da República Portuguesa, situado no Atlântico nordeste, dotado de autonomia política e administrativa, consubstanciada no Estatuto Político-Administrativo da Região Autónoma dos Açores.
Património Cultural Português -O Património Cultural das Romarias Portugu...Artur Filipe dos Santos
As festas e romarias de Portugal são uma parte importante do património cultural do país. Estas perpetuam os usos, costumes e tradições das gentes portuguesas. As romarias são um costume religioso cujas origens se perdem nos tempos. Já na antiguidade, era costume dos povos antigos deslocarem-se em peregrinação aos seus deuses.
Há muitas festas e romarias que acontecem em todo o país, sobretudo durante o verão. Para além dos santos populares Santo António, S. João (sem esquecer a secuar Bugiada e Mouriscada de Sobrado, Valongo) e S. Pedro, em Maio e Junho há festas que atraem milhares de pessoas como a Festa das Cruzes, em Barcelos, ou o Senhor de Matosinhos.
Já em plena estação quente são as romarias a Santiago um pouco por todo o país e, sobretudo, a Sra. Da Agonia, em Viana do Castelo, no mês e Agosto, que atrai milhares de pessoas.
Muitas destas festas atraem emigrantes, que aproveitam as férias para regressar ao país, às suas cidades e aldeias. Disso são exemplo as romarias a S. Torcato, Guimarães, por alturas de julho, S. Bento de Seixas, também em Viana do Castelo.
Com forte implantação no norte do país, as romarias enchem as cidades e aldeias do Minho, Trás-os-Montes e Alto Douro.
Património cultural o caminho de santiago aula 4 - o caminho português - ar...Artur Filipe dos Santos
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A Rota do Românico do Vale do Sousa é uma rota turístico-cultural, composta por 21 monumentos de estilo românico na região do Vale do Sousa. Surgiu a partir da necessidade de aproveitar o potencial de qualificação cultural e turística e desenvolver de forma sustentável a região.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
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Património cultural - as aldeias do Minho - Sistelo - Artur Filipe dos WantosArtur Filipe dos Santos
Conhecida como a "Tibete" de Portugal pelos seus inúmeros e pequenos socalcos esculpidos na paisagem, a Aldeia do Sistelo é uma das mais bonitas aldeias do Minho.
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Artur Filipe dos Santos
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Artur Filipe dos Santos - patrimonio cultural - GUIMARÃES - Senhora da Penha...Artur Filipe dos Santos
É um dos monumentos mais visitados de Guimarães. Com uma arquitetura arrojada, o santuário da Senhora da Penha, da autoria de Marques da Silva, é a sua paisagem que torna a construção avassaladora. O Santuário da Penha é um monumento de singular beleza e valia arquitectónica e religiosa, símbolo de fé, e um farol de Guimarães. O Santuário da Penha, situa-se no Monte da Penha, em Guimarães. O seu nome completo oé Santuário de Nossa Senhora do Carmo da Penha, mas habitualmente referido como Santuário de Nossa Senhora da Penha.
Já antes do nascimento da nacionalidade, a devoção a Santiago tinha raízes no território agora português. A localização geográfica, bem como as identidades histórica, cultural e religiosa portuguesas, geram proximidade com a Galiza.
A primeira referência conhecida do culto de Santiago em território hoje português, data do ano de 862, altura em que Portugal fazia parte integrante do reino asturiano, com a sagração e dedicação ao Apóstolo da igreja de Castelo de Neiva, concelho de Viana do Castelo, por iniciativa do bispo Nausto de Coimbra.
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Desde tempos imemoriais, os transportes desempenham um papel fundamental na evolução das cidades.
A cidade do Porto, em Portugal, não é exceção. Ao longo da sua rica história, esta cidade costeira tem testemunhado uma transformação notável nos seus sistemas de transporte.
A história dos transportes no Porto remonta aos tempos romanos, quando a cidade era conhecida como "Portus Cale".
Naquela época, as estradas eram de fundamental importância para o comércio e a mobilidade. A rede de estradas ligava a cidade ao interior, facilitando a circulação de mercadorias e pessoas.
A importância dos transportes para a cidade ao longo dos séculos.
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A Itália Romana e Pontifícia - aula 2 - Artur Filipe dos Santos.pptxArtur Filipe dos Santos
Assis Não fosse a figura eterna de S. Francisco e Assis seria, provavelmente, apenas mais uma pequena vila pitoresca no centro de Itália Para sempre marcada pela história do fundador da Ordem Franciscana, Assis será sempre a cidade de São Francisco e de Santa Clara, um dos lugares mais visitados da cristandade, apenas superada por Roma, Jerusalém, Santiago de Compostela, Lourdes, Fátima e Nossa Senhora da Aparecida (Brasil). A cidade de Assis está localizada na encosta noroeste do Monte Subasio , numa posição moderadamente elevada em relação ao norte do Vale da Úmbria , cerca de 26 km a sudeste de Perugia. Numerosos achados arqueológicos atestam que Assis tem a sua origem num pequeno povoado habitado pelos úmbrios já no chamado período Villanovano (séculos IX - VIII aC ). Os Úmbrios eram um dos povos que fundaram a cultura romana, em conjunto com os látios, os etruscos e os ítalos. Aqui viveu e morreu S. Francisco de Assis, padroeiro de Itália.
A Itália Romana e Pontifícia - Aual 1 - Artur Filipe dos Santos .pptxArtur Filipe dos Santos
O Património Cultural da Itália Romana e Pontifícia A Itália é um país rico em história e cultura, e uma das épocas mais fascinantes de sua história é o período romano e pontifício. Ao longo dos séculos, várias cidades italianas foram testemunhas do poder e da influência dos imperadores romanos e dos papas, resultando num tesouro de património cultural que ainda pode ser apreciado até hoje. Nas próximas aulas vamos explorar algumas das cidades mais notáveis dessa era, com destaque para Roma, Assis, Florença, Ravena, Pádua, Veneza e Verona. A Itália é um país abençoado por uma riqueza cultural extraordinária, tanto em termos de arte e arquitetura quanto de paisagens naturais deslumbrantes. Não é de admirar que tantos dos seus bens tenham sido classificados como Património da Humanidade pela UNESCO. Itália | 58 sítios Com 58, a Itália é a líder em número de Patrimónios Mundiais da UNESCO. A região centro-norte do país concentra a maior parte deles, mas dê uma volta pelo sul e você também pode encontrar alguns. A Sicília, ilha na ponta da bota, também guarda seis deles. Grande parte dos patrimônios é de caráter cultural, como a Cidade de Verona, fundada no primeiro século antes de Cristo, ou os centros históricos de Roma e Florença. Cinco deles, no entanto, são patrimónios naturais, sendo o mais famoso o Monte Etna, o mais alto vulcão ativo da Europa. Na lista segue-se a China com 55, Espanha com 48, França com 46, Alemanha com 46, Índia com 36, México com 38 e o Reino Unido com 31.
A Itália Romana e Pontifícia - aula 3 - Artur Filipe dos Santos.pptxArtur Filipe dos Santos
Próxima paragem: Ravena Ravenna é uma cidade encantadora localizada no nordeste da Itália, na região da Emília-Romanha. Conhecida pela sua rica herança cultural e artística, Ravenna é um destino imperdível para os amantes de história e arte. Esta cidade pitoresca, situada a poucos quilómetros do mar Adriático, possui uma história fascinante e um legado de impressionantes monumentos e mosaicos. Ravena, terceira e última capital do Império Romano do Ocidente conserva uma coleção de mosaicos pictóricos iconoclastas que se encontram em alguns dos seus mais importantes monumentos. Alguns dos lugares imperdíveis para apreciar estas obras de arte incluem a Basílica de San Vitale, o Batistério Neoniano e o Mausoléu de Galla Placidia. Basílica de San Vitale: É um dos tesouros mais valiosos de Ravenna. Sua arquitetura impressionante e seus mosaicos deslumbrantes fazem dela um Património Mundial da UNESCO. Construída no século VI, essa igreja bizantina é um exemplo notável da fusão de influências arquitetónicas orientais e ocidentais. Batistério Neoniano: É outro local impressionante em Ravenna. Considerado um dos batistérios mais antigos da Itália, remonta ao século V e é conhecido por seus mosaicos deslumbrantes. Os mosaicos retratam cenas religiosas, incluindo o batismo de Jesus. Mausoléu de Galla Placidia: Joia da arte cristã e bizantina. Construído no século V, este mausoléu é famoso por seus mosaicos intrincados e bem preservados. Centro Histórico de Ravenna: Além dos tesouros artísticos, o centro histórico de Ravenna também oferece uma atmosfera encantadora. Ruas de paralelepípedos, praças pitorescas e edifícios medievais criam um ambiente singular no contexto das cidades italianas. Pádua A sua história encontra-se intimamente ligada a Santo António, nascido Fernando de Bulhões. Nasceu em 1195 em Lisboa. Ingressou inicialmente na Ordem dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho e,inspirado por S. Francisco de Assis e pelos Mártires de Marrocos, vestiu, anos mais tarde, o hábito franciscano. Fernando de Bulhões viria a mudar o seu nome em homenagem a Santo Antão do Egipto (Antonius em Latim) Após ser ordenado sacerdote, dedicou-se à pregação e à vida de penitência. A sua eloquência, conhecimento teológico e a sua simplicidade conquistaram as pessoas, tornando-se um pregador popular em toda a Europa. Santo António faleceu em 1231, na cidade italiana de Pádua, onde é venerado como um santo especial. Milagres atribuídos a Santo António: Santo António é amplamente conhecido como o "santo dos milagres". Durante sua vida e após sua morte, inúmeros relatos de milagres foram atribuídos à sua intercessão. Entre os milagres mais famosos associados a ele estão a cura de doenças, a restauração de objetos perdidos, a proteção contra perigos e até mesmo a ressurreição de pessoas. A reputação de Santo António como um santo milagroso atraiu fiéis de todo o mundo, buscando sua intercessão em momentos de necessidade.
Património Cultural Português -Origem das Festas de Santo António de Lisbo...Artur Filipe dos Santos
As Festas de Santo António de Lisboa e as Marchas Populares têm raízes históricas e culturais profundas na cidade de Lisboa. Como terá surgido esta festa tão popular? E quando começaram a sair para a rua as marchas?
A título de introdução refira-se que As festas dos santos populares, como São João, São António e São Pedro, têm suas origens em tradições católicas e culturais que remontam a séculos atrás. Cada uma dessas festas tem suas próprias raízes históricas e lendárias, mas todas são celebradas de maneira semelhante, com festividades animadas, envoltas em cores e uma gastronomia típica de grande valor cultural. São António é celebrado em 13 de junho e é especialmente popular em Lisboa. São António é um santo muito querido em Portugal, conhecido como o santo casamenteiro e o padroeiro dos pobres.
Fica a curiosidade de sublinhar que Santo António tanto pode ser representado com o menino ao colo do lado direito como do lado esquerdo. Segundo a tradição, quando o santo tem o menino Jesus do lado direito está representado como casamenteiro e quanto tem o menino do lado esquerdo como milagreiro (ou identificado como padroeiro dos comerciantes e ladrões). Refira-se ainda que a simbologia de Santo António como menino Jesus ao colo remete para a enorme devoção do Santo de Lisboa (e de Pádua) à Nossa Senhora. Diz a tradição que Nossa Senhora lhe apareceu oferecendo-lhe o menino. Dizem também que o menino esticou os seus braços e entrelaçou-os ao redor do pescoço do frade, arrebatando o seu coração.
Património Cultural Português -Festa das Cruzes- Artur Filipe dos Santos.pdfArtur Filipe dos Santos
É a primeira romaria do ano no Minho. A Festa das Cruzes, em Barcelos, é uma celebração com mais de 300 anos, que une religiosidade e profano em torno da Igreja do Bom Jesus da Cruz.
Entre um e três de maio a “cidade do Galo” enche-se para comemorar a primeira grande romaria do ano, a Festa das Cruzes, cujas tradições remontam ao séc. XVI, à lenda de João Pires, o sapateiro.
Cenários de batalhas ou romances, os castelos europeus fazem parte da história – e do imaginário ocidental. Construídas na sua maioria na Idade Média, estas fortificações são hoje alguns dos mais famosos pontos turísticos do Velho Mundo.
Os chapéus têm uma longa história e não há um consenso sobre quando exatamente eles surgiram. Certo é que em Portugal, pelo menos desde 1802, aquele que é o concelho mais pequeno do País (cerca de 8 quilómetros quadrados) notabilizou-se na criação de chapéus: S. João da Madeira.
Artur Filipe dos Santos - patrimonio cultural - a paisagem natural e cultural...Artur Filipe dos Santos
A Serra da Estrela não é só neve, covões, lagoas ou rios. A sua riqueza cultural reside nas gentes das cidades e aldeias, num misto de tradição e arte onde o queijo e a lã são testemunho intemporal. De todas as localidades, a Covilhã é a cidade que melhor convive com a história e o seu presente.
Se é verdade que na paisagem serrana as aldeias figuram como pontos turísticos de inegável valor, cidades como a Guarda, Seia, Viseu, Mangualde, Celorico da Beira ou Covilhã guardam a memória da importância histórica da região beirã quanto à manutenção da nacionalidade e a proteção das fronteiras face à ameaça castelhana.
Criado em 1976, o Parque Natural da Serra da Estrela estende-se pelos concelhos de Celorico da Beira, da Covilhã, Gouveia, Guarda e ainda Manteigas e Seia. Uma extensão de 88 850 hectares, constituindo-se como uma das mais extensas áreas protegidas do nosso país. O Parque Nacional é toda uma paisagem feita de planaltos que se estendem desde a cidade da Guarda, a nordeste, até às faldas da serra do Açor, no concelho de Seia. Uma área caracterizada por um relevo de média e alta montanha, testemunho do passado glaciar que esta região já vivenciou.
A principal estrada que serpenteia a serra é a N339, num percurso de aproximadamente 40 km. Há ainda outras vias, secundárias, como a N338 que nos leva a cidade de Manteigas.
A Covilhã é a cidade mais próxima, a cerca de 20 km da Torre.
Pertencente ao distrito de Castelo Branco, a cidade da Covilhã é uma das entradas favoritas da Serra da Estrela. Sede de concelho com 46 mil habitantes é limitada a norte pelos municípios de Seia e Manteigas, a nordeste pela Guarda, a leste por Belmonte, a sul pelo Fundão e a Oeste por Pampilhosa da Serra e Arganil.
Capital da indústria da lã, a Covilhã é uma das cidades mais importantes da Beira, é a sede de uma das mais novas e importantes universidades portuguesas: a Universidade da Beira Interior.
Artur Filipe dos Santos - Património cultural - a paisagem natural e cultural...Artur Filipe dos Santos
É o teto de Portugal Continental. Desde tempos imemoriais que a Serra da Estela tem sido porto de abrigo para o homem, berço da transumância, cuja atividade teima em não desaparecer. Envolta em lendas, mistérios e personagens heroicas, as cidades, vilas e aldeias que rodeiam os antigos montes Hermínios guardam um passado comum banhado pelo rio Mondego.
É a cordilheira mais alta de Portugal Continental e, juntamente com a Serra da Lousã, a cordilheira constituinte mais ocidental do Sistema Central e também uma das mais altas do sistema Montejunto-Estrela.
Artur Filipe dos Santos - Património Cultural - Danças Guerreiras Portuguesa...Artur Filipe dos Santos
As danças guerreiras portuguesas são uma das mais antigas manifestações da cultura ancestral do nosso país.
Desde a Idade do Ferro até aos nossos dias, foram muitos os povos que passaram pelo nosso território e fizeram das danças guerreiras parte da sua cultura, num misto de crenças, superstições e necessidade de defesa.
As mais conhecidas, como a dos Pauliteiros de Miranda, o Jogo do Pau de Cabeceiras de Basto ou o Baile dos Ferreiros, das Festas do Corpo de Deus em Penafiel, conservam ainda muito da sua autenticidade, plasmada nos movimentos e nos trajes.
Artur Filipe dos Santos - patrimonio cultural - paisagens outonais de Portuga...Artur Filipe dos Santos
É no outono que Portugal se transforma e ganha cores douradas e vermelhas. Com cheiro a castanha assada, o nosso país abraça uma das estações mais bonitas do ano. As florestas transformam-se e os caminhos ganham um novo colorido. São várias as paisagens, de norte a sul, que podemos descobrir o Outono em Portugal
Património Cultural da Occitânia-Avignon - Artur Filipe dos Santos .pdfArtur Filipe dos Santos
Avignon: a Cidade dos Papas Franceses
Avignon é uma cidade no sul da França , localizada na confluência do Rhône e Durance . É a capital do arrondissement de Avignon e do departamento de Vaucluse , no noroeste da região Provence -Alpes -Côte d'Azur , bem como a sede do conselho da Grande Avignon .
A fama de Avignon vem principalmente de sua ponte e suas muralhas históricas .
Partrimónio Cultural da Occitânia-Carcassonne - Artur Filipe dos Santos .pdfArtur Filipe dos Santos
É uma das paisagens culturais mais extraordinárias da Europa. A história e a riqueza cultural da Occitânia é um misto de línguas, tradições e lendas milenares. A cidade de Carcassonne é um complexo fortificado único na Europa: 3 km de muralhas, 52 torres, um castelo, uma verdadeira fortaleza dentro da fortaleza, uma basílica e uma vila ainda habitada.
Património Cultural da Occitânia-Toulouse - Artur Filipe dos Santos .pdfArtur Filipe dos Santos
É uma das paisagens culturais mais extraordinárias da Europa. A história e a riqueza cultural da Occitânia é um misto de línguas, tradições e lendas milenares.
Guimarães Museu Alberto Sampaio e Fundação Martins Sarmento - Artur Filipe ...Artur Filipe dos Santos
Um dos mais importantes museus do país, ocupa o lugar onde, no século X, a condessa Mumadona Dias mandou erguer um mosteiro.
O nome do museu procura homenagem o célebre historiador vimaranense Alberto Sampaio.
Santuário de Nossa Senhora dos Remédios de Lamego - Artur Filipe dos SantosArtur Filipe dos Santos
É uma das joias do património cultural religioso Português. Iniciada a sua construção em 1750, foram precisos mais de 150 anos para terminar esta obra magnífica. Construído no alto do Monte de Santo Estevão, o santuário destaca-se pela sua emblemática escadaria e um templo de cariz barroco rocaille.
Artur Filipe dos Santos - os lugares da forca- História do Porto.pdfArtur Filipe dos Santos
Como toda a cidade europeia de média e grande dimensão, a cidade do Porto teve lugares privilegiados de castigo.
Se o pelourinho da cidade, cuja réplica encontramos no terreiro da Sé, servia para prender os meliantes e açoitá-los em praça púbica, para que servissem de exemplo, o lugar da pena capital esteve reservado para a forca.
A maior parte dos historiadores defendem que no Porto houve três forcas.
A Islândia é um dos mais belos países do mundo. Uma autêntica ilha no meio do gelado Atlântico Norte, com a sua parte setentrional já dentro do Círculo Polar Ártico. Conhecida pelos seus vulcões e os seus extensos glaciares, que formam cataratas de enorme beleza, a Islândia é um dos verdadeiros últimos paraísos da Terra.
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Festas do Povo de Campo Maior - Artur Filipe dos Santos - Património Cultural
1. 1
Cadeira de
PATRIMÓNIO MUNDIAL E TURISMO CULTURAL
Artur Filipe dos Santos
MARIANTES DO RIO DOURO
Festas do Povo de
Campo Maior
Património Imaterial
da Humanidade
Artur Filipe dos Santos
2. • Artur Filipe dos Santos
• Doutorado em Comunicação, Publicidade, Relações Públicas e Protocolo pela Faculdade de
Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, é atualmente professor adjunto
no ISLA Instituto Politécnico de Gestão e Tecnologia, coordenador da licenciatura de
Comunicação e Tecnologia Digital e do CTesP de Comunicação Digital, e docente na
Universidade Lusófona do Porto. Atua como docente e investigador nas área(s de Ciências
Sociais com ênfase em Ciências da Comunicação, Comunicação e Divulgação do Património.
Perito em Protocolo (de Estado, Universitário, Multicultural e Empresarial) é membro da
Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo (APOREP), membro da Sociedad de Estudios
Institucionales, UNED, Espanha, investigador e membro da Direção do Observatório
Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação (OIDECOM-
Iberoamérica), Espanha, membro do Centro de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da
Universidade de Vigo, Espanha, membro da Associação Portuguesa de Ciências da
Comunicação (SOPCOM). É ainda divulgador dos Caminhos Portugueses a Santiago de
Compostela. É membro do ICOMOS (INTERNATIONAL COUNCIL OF MONUMENTS AND SITES),
organismo pertencente à UNESCO, responsável pela avaliação das candidaturas dos bens
culturais universais a Património Mundial Como jornalista fez parte da TV Galiza, jornal A Bola,
Rádio Sim (grupo Renascença), O Primeiro de Janeiro, Matosinhos Hoje, Jornal da Maia.
2
Artur Filipe dos Santos – artursantos.com.pt@gmail.com
•https://omeucaminhodesantiago.wordpress.com/ (Blogue)
•https://politicsandflags.wordpress.com/about/ (Blogue)
•https://arturfilipesantos.wixsite.com/arturfilipesantos (Académico)
•https://comunicacionpatrimoniomundial.blogia.com/ (Académico)
•Email: artursantos.com.pt@gmail.com
3. • Foi a 15 de dezembro
de 2021 que as Festas
do Povo de Campo
Maior foram
classificadas pela
UNESCO como
Património Imaterial da
Humanidade.
3
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Festas do Povo de Campo Maior
4. 4
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Festas do Povo de Campo Maior
• Festas cuja maior
característica cultural é
o de se enfeitarem
dezenas de ruas com
milhares de flores de
papel feitas pela
população.
5. 5
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Festas do Povo de Campo Maior
• Campo Maior é uma
vila do do distrito de
Portalegre. Com 245
km² e apenas 8400
habitantes (2011), é
limitado a norte leste
por Espanha a sueste
pelo município de Elvas
e a oeste por
Arronches.
6. • É a localidade onde
nasceu Santa Beatriz da
Silva, a fundadora da
Ordem da Imaculada
Conceição, e o seu
irmão Beato Amadeu
da Silva.
6
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Festas do Povo de Campo Maior
Santa Beatriz nasceu em 1424, na cidade portuguesa de Campo Maior. Era descendente de família real.
Foi agraciada com uma surpreendente beleza física e grandes qualidades morais. Foi educada pelos
franciscanos, que fizeram brotar em seu coração uma forte devoção a Nossa Senhora. Desde menina
Beatriz rezava para que a Igreja proclamasse o dogma da Imaculada Conceição de Maria. A beleza, as
virtudes e a devoção a Maria serão determinantes no caminho de Santa Beatriz.
7. 7
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Festas do Povo de Campo Maior
• A Ordem da Imaculada
Conceição (Ordo
Inmaculatae Conceptionis,
abreviado O.I.C.) é uma
ordem religiosa de clausura
feminina, ligada à Igreja
Católica e de vida
contemplativa, fundada por
Santa Beatriz da Silva e
inicialmente debaixo da
regra de São Bento, tendo
posteriormente assumido a
Regra de Santa Clara de
Assis até à aprovação de
uma Regra própria em
1511..
8. • Os seus membros
designam-se com o nome
de Monjas Concepcionistas.
Actualmente a Ordem
conta com cerca de 165
mosteiros e conventos. A
Ordem está presente em
Espanha com 75 mosteiros
e em mais 14 países:
Argentina, Bélgica, Bolívia,
Brasil, Colômbia, Equador,
El Salvador, Guiné
Equatorial, Honduras, Índia,
México, Peru, Portugal e
Venezuela
8
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Festas do Povo de Campo Maior
9. • Lendas da origem de
Campo Maior
• “Aqui será o nosso
Campo Maior!”
9
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Festas do Povo de Campo Maior
Adossada Igreja Matriz de Campo Maior, a Capela dos Ossos é a segunda maior do País,
datada de 1766, foi construída após uma explosão num paiol, tragédia onde desapareceu
mais de dois terços da população, em 1732.
O seu interior está totalmente revestido com as ossadas das vítimas desta tragédia, sendo o
pavimento datado já do século XX.
10. 10
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Festas do Povo de Campo Maior
• Diz-se, desde tempos
de antanho, que no
Reino de D. Dinis,
quando aquelas Terras
passaram para a posse
de Portugal, o monarca
mandou que
edificassem um castelo,
ali mesmo, para
defender e dominar as
fronteiras.
Depois de ocupação sucessiva por Celtas, Romanos e
Muçulmanos, a vila de Campo Maior foi reconquistada
no ano de 1230, integrando definitivamente o território
português com o Tratado de Alcanices (1297)
11. • Assim um grupo de
fidalgos, encarregados de
escolher o local ideal,
acabou por encontrar um
vasto terreno, que lhes
pareceu óptimo, sob
todos os aspectos, para a
construção do castelo.
E um dos Fidalgos
exclamou mesmo,
apontando à sua volta:
-Vêde! Que maravilha! É
o Campo Maior que
existe nestas redondezas.
11
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Festas do Povo de Campo Maior
O castelo foi mandado construir alguns
anos mais tarde, em 1310, pelo rei D. Dinis
ao mesmo tempo que concedeu carta de
foral à povoação.
12. 12
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Festas do Povo de Campo Maior
• Não há outro mais
adequado para o efeito.
El-Rei optará pela nossa
escolha!?
E assim aconteceu, de
facto, tal como reza a
lenda velhinha. D. Dinis
mandou erguer ali um
poderoso castelo e
passou a chamar à
Povoação ? A Terra de
Campo Maior.
Nos finais do século XV, pela importância estratégica
de Campo Maior na defesa fronteiriça, D. João II
mandou edificar um novo conjunto de muralhas que
albergasse todo o perímetro urbano, que, em cerca de
200 anos, se expandira consideravelmente.
13. • Aqui será o nosso
Campo Maior!
• Uma lenda, muito
divulgada na região,
refere-se ao facto desta
região ser vítima de
muitos assaltos por
parte dos mouros,
mesmo depois de
reconquistada
pelos cristãos.
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Festas do Povo de Campo Maior
Depois da Restauração da Independência,
em 1640, todo o sistema defensivo do país
foi reforçado, com a construção de
grandes conjuntos fortificados, como
Elvas, ou a reconstrução e ampliação de
antigos castelos e fortalezas.
14. 14
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Festas do Povo de Campo Maior
• Deste modo, as famílias
da região passavam
grandes provações de
terror e, muitas vezes,
sofriam sérios dolorosos
e fatais ataques.
Resolveram, por isso
mesmo, reunir-se num
local amplo, onde todos
se pudessem albergar,
segundo o velho ditado
de que "a união faz a
força".
Em meados do século XVIII, depois de uma
violenta tempestade e um incêndio danificarem
significativamente o castelo, D. João V ordenou
a sua reconstrução, transformando as antigas
ruínas medievais numa fortaleza mais pequena,
mas de maior operacionalidade. No interior da
cerca do castelo foi ainda edificada, no século
XVIII, a Capela do Senhor dos Aflitos.
15. • E, de todos os que se lançaram
na aventura de escolher o sítio
desejado, um deles foi mais
feliz, ao descobrir um terreno
magnífico, pela grandeza e
pelo aspecto natural e
paisagístico. Logo, chamou
pelos outros: "Companheiros!
Aqui será o nosso Campo
Maior! Nele poderemos caber
à vontade e dele faremos um
reduto contra os nossos
inimigos!"
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Festas do Povo de Campo Maior
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Festas do Povo de Campo Maior
• Lenda de Nossa Senhora da
Enxara
• Reza a tradição que estava
uma mulher da vila a lavar a
roupa no rio, acompanhada
por uma filha pequena. A
dado passo, a criança afastou-
se para brincar, e, pouco
tempo depois regressou
trazendo um brinco em ouro
que disse ter-lhe sido
ofertado, para brincar, por
uma senhora muito bonita.
•
17. • A mãe acompanhou a criança
ao local onde esta disse estar
a Senhora, e lá se deparou
com a imagem de Nossa
Senhora sobre uma pedra
redonda que ainda hoje se
encontra na capela. Espalhada
a notícia do achado, a
população acorreu em massa
e devotamente transportou
para a vila a Imagem,
decidindo erigir
uma capela na margem direita
do rio, a meio caminho entre
a citada pedra e a vila.
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Festas do Povo de Campo Maior
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Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Festas do Povo de Campo Maior
• Porém, todas as
manhãs a imagem
desaparecia e voltava a
surgir sobre a pedra em
que originalmente
havia sido vista.
Concluíram então ser
esse o local escolhido
para nele erguerem a
Capela.
19. • As Festas do Povo de
Campo Maior
•
As Festas do
Povo consistem na
ornamentação das ruas
de Campo Maior,
maioritariamente no
Centro Histórico;
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Festas do Povo de Campo Maior
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Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Festas do Povo de Campo Maior
• Para o enfeite das ruas são usadas flores de papel e
outros objectos em cartão e papel, feitos
artesanalmente pela população.
21. • Estas festas são
também também
conhecidas como
Festas dos Artistas ou
Festas das Flores.
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Festas do Povo de Campo Maior
22. 22
Festas do Povo de Campo Maior
• História e Origem
• A origem destas festas
tem por base o culto a
S. João Baptista,
constituído padroeiro
de Campo Maior desde
o século XVI.
IGREJA DE S. JOÃO BAPTISTA Da autoria do arquiteto
Sebastião Soares, a igreja tem planta octogonal, no
estilo clássico, e duas torres. Interiormente é
revestido de mármore de duas cores, tem coro e
cinco capelas de pilastras dóricas caneladas.
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Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Festas do Povo de Campo Maior
• O início da tradição de
decorar as ruas começa
no ano de 1897. Este é
o ano que marca o
início das Festas do
Povo.
Trata-se de um belo monumento que data de
1747. As suas fundações assentam sobre os
restos de uma antiga igreja manuelina do século
XVI, vítima da explosão do paiol de pólvora da
torre de menagem do castelo em setembro de
1732. A qualidade, coerência da conceção
arquitetónica e decorativa desta igreja, cuja
fundação se deve a D. João V, simbolizam a
grandeza da religião e do império.
24. • A origem das Festas do
Povo como hoje é
celebrada com as ruas
ornamentadas,
sobretudo o Centro
Histórico, com flores de
papel e outros objectos
em cartão e papel, feitos
pela população, com uma
relação devocional a S.
João Baptista, santo
padroeiro da Vila de
Campo Maior.
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Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Festas do Povo de Campo Maior
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Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Festas do Povo de Campo Maior
• Trata-se de um evento
tradicional único, e que
já alcançou uma
notoriedade elevada a
nível nacional e
internacional.
26. • É uma celebração que,
por tradição, só
acontece quando o
povo quer, pois a sua
realização depende do
voluntariado e da força
de vontade dos
campomaiorenses.
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Festas do Povo de Campo Maior
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Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Festas do Povo de Campo Maior
• A preparação é feita rua
a rua, sendo que o
trabalho desenvolvido
em cada uma delas fica
em segredo, mesmo
para amigos e
familiares dos
moradores, e só é dado
a conhecer na noite da
“enramação”.
28. • As Festas do Povo
adquiriram uma maior
dimensão a partir de
1989 quando o número
de visitantes das Festas
do Povo duplicou,
sendo que a edição de
2011 contou com cerca
de 1 milhão de
visitantes, tendo sido
ornamentadas 104
ruas.
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Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Festas do Povo de Campo Maior
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Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Festas do Povo de Campo Maior
• A realização desta
celebração contou
sempre com grande
irregularidade, quer por
questões políticas, quer
por vontades alheias.
30. • Tudo começa em
Janeiro (ou antes),
elege-se o “cabeça de
rua” (personagem
encarregada de
organizar os trabalhos),
faz-se o esboço da
obra, escolhe-se a cor
do papel e enceta-se o
trabalho.
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Festas do Povo de Campo Maior
31. 31
Cadeira de Património Cultural e Paisagístico Português
Festas do Povo de Campo Maior
• Ao serão, depois de
jantar, juntam-se em
casa de uma das
vizinhas. Graúdos e
miúdos dobram,
cortam e colam papel e,
por entre as conversas
de ocasião e os
comentários à
telenovela, inicia-se a
magia.
32. • Nasce uma rosa,
floresce uma tulipa,
cresce uma oliveira.
Tudo peças únicas.
Feitas quase em série,
iguais à primeira vista,
mas únicas, cada qual
traz o cunho de quem
as fez, com as mãos e
com o coração.
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• A agitação é muita, o
cansaço também e por
vezes surge o medo de
não ter tudo pronto
para a noite da
“enrramação”.
34. • Mas é assim mesmo, as
pessoas há já muito que
estão habituadas a sofrer
na pele o nervosismo e as
noites mal dormidas que
as Festas trazem consigo,
no entanto também
trazem a alegria de ver o
encanto nos rostos dos
forasteiros, maravilhados
com tamanha
manifestação de arte
popular.
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Festas do Povo de Campo Maior
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Festas do Povo de Campo Maior
• Sentir que o seu trabalho
é reconhecido e elogiado
é a única recompensa
para quem deixou um
pouco de si em cada flor
a que deu forma. Vem ao
de cima um povo
orgulhoso e, porque não,
vaidoso, uma vaidade
consentida por quem
aprecia o mundo de
sonhos em que entrou e,
há que dize-lo, mais do
que merecida.
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Festas do Povo de Campo Maior
• Desde o mais pequeno
dos pormenores até à
mais elaborada entrada
de cada rua, tudo isto nos
transporta para um
mundo feito com papel e
com os sonhos de um
povo. Pela originalidade,
pela beleza, pela poesia,
pela arte, por tudo isto e
por muito mais vale a
pena assistir ao
espectáculo que são
estas Festas, únicas no
mundo.
37. • O modelo das Festas
que hoje podemos
encontrar conta com 20
edições realizadas e o
número de visitantes
tem vindo a crescer
substancialmente.
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Festas do Povo de Campo Maior
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• A diversidade encontrada
nas ruas “enramadas” é
surpreendente, de beleza
inigualável. É sem dúvida
de vangloriar e enaltecer
um trabalho que demora
em média sete meses a ser
realizado, para numa única
noite ser aplicado a cada
rua, correspondentemente.
Na manhã que marca o
início de mais uma edição
das Festas, a vila raiana
acorda transformada num
autêntico jardim em flor.
41. • Inscrita no Inventário
Nacional do Património
Cultural Imaterial
(INPCI) desde 2018, foi
nesse mesmo ano que
começou a ser
desenvolvido.
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Festas do Povo de Campo Maior
• A candidatura das Festas do
Povo de Campo Maior a
Património Cultural Imaterial da
Humanidade foi aceite pela
Organização das Nações Unidas
para a Educação, a Ciência e a
Cultura e foi uma das mais de
60 candidaturas, com origem
em todos os continentes, que
foi analisada no decorrer da 16ª
sessão do Comité do
Património Mundial, realizada
entre 13 e 18 de dezembro, em
Colombo, no Sri Lanka.
45. Bibliografia
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Festas do Povo de Campo Maior
• https://unescoportugal.mne.gov.pt/pt/temas/prote
ger-o-nosso-patrimonio-e-promover-a-
criatividade/patrimonio-cultural-imaterial-em-
portugal
• https://fortalezasdefronteira.turismodeportugal.pt/
pt-pt/node/67
• https://campomaior.pt/festa-do-povo/
• https://www.youtube.com/watch?v=8pJfnIL16wE
• https://www.youtube.com/watch?v=-xgkotlmGYY