3. Que Deus nos ilumine!
[...] a importância da primeira
educação é tão grande na
formação da pessoa que
podemos compará-la ao alicerce
da construção de uma casa.
Depois, ao longo de sua vida,
virão novas experiências que
continuarão a construir
casa/indivíduo, relativizando o
poder da família. (LACAN,
1980, apud BOCK , 1989, p. 143)
4.
5. Art. 1ºArt. 1º A Educação abrange os processos formativos que se desenvolvem naA Educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na
vida familiar,vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino ena convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e
pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e naspesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas
manifestações culturais.manifestações culturais.
Art. 2ºArt. 2º A educação, dever da família e do EstadoA educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de, inspirada nos princípios de
liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o plenoliberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno
desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e suadesenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua
qualificação para o trabalho.qualificação para o trabalho.
Uma ligação estreita e continuada entre os professores e os pais leva pois a muita coisa
que a uma informação mútua: este intercâmbio acaba resultando em ajuda recíproca e,
frequentemente, em aperfeiçoamento real dos métodos. Ao aproximar a escola da vida
ou das preocupações profissionais dos pais, e ao proporcionar, reciprocamente, aos
pais um interesse pelas coisas da escola, chega-se até mesmo a uma divisão de
responsabilidades... (Piaget, 1972/2000).
6. Dessa forma surge aDessa forma surge a necessidadenecessidade em seem se criarcriar umauma educaçãoeducação queque saiasaia dodo discursodiscurso, de, de
umauma teoriateoria gerada por discussões dos profissionais da educação, paragerada por discussões dos profissionais da educação, para umauma que seque se
comprometacomprometa emem atuaratuar frentesfrentes asas necessidadesnecessidades apresentadas nela e assim poder darapresentadas nela e assim poder dar
meios parameios para transformartransformar aa realidaderealidade existenteexistente dosdos sujeitossujeitos.. “É preciso também“É preciso também
trabalhar, agir e, certamente, educar, isto é, proteger a chama da existência, alimentá-trabalhar, agir e, certamente, educar, isto é, proteger a chama da existência, alimentá-
la, dar aos homens um asilo, um teto que lhes permita torna-se, ser aquilo que são.”la, dar aos homens um asilo, um teto que lhes permita torna-se, ser aquilo que são.”
(GADOTTI, 1998, p. 49)(GADOTTI, 1998, p. 49)
Pois “A realidade social objetiva, que não existe por acaso, mas como produto da
ação dos homens, também não se transforma por acaso. Se os homens são os
produtores desta realidade e se esta, na “inversão da práxis”, se volta sobre eles e
os condiciona, transformar a realidade opressora é tarefa histórica, é tarefa dos
homens” (FREIRE, 2005, p. 41).
7.
8. DevemosDevemos educar para que as pessoas se tornem deeducar para que as pessoas se tornem de
fato mais humanasfato mais humanas, mais sensíveis. Para que, mais sensíveis. Para que
adquiram mais responsabilidade pessoal e social.adquiram mais responsabilidade pessoal e social.
Para terem pensamentos mais autônomos, maisPara terem pensamentos mais autônomos, mais
críticos, ou seja, para que tenham personalidadecríticos, ou seja, para que tenham personalidade
própriaprópria
9.
10.
11.
12. 1º-1º- A disponibilidadeA disponibilidade, como se pode ver na cultura física cuja, como se pode ver na cultura física cuja
finalidade não é aprender um determinado exercício mas tornar todofinalidade não é aprender um determinado exercício mas tornar todo
o organismo disponível. Assim, a cultura é o que permite a umo organismo disponível. Assim, a cultura é o que permite a um
homem utilizar todos os seus recursos para fazer face a uma situaçãohomem utilizar todos os seus recursos para fazer face a uma situação
nova, resolver um problema novo.nova, resolver um problema novo. A cultura ensina a aprenderA cultura ensina a aprender..
BebêBebê
2º-2º- A ASSIMILAÇÃOA ASSIMILAÇÃO:: esta segunda característica é exigida pela primeira naesta segunda característica é exigida pela primeira na
medida em que eu só posso dispor verdadeiramente de um sabermedida em que eu só posso dispor verdadeiramente de um saber quando oquando o
fiz meu,fiz meu, quando o encarnei na minha linguagem, nas minhas própriasquando o encarnei na minha linguagem, nas minhas próprias
imagens. Um conhecimento não é utilizável se permanecer com a forma pelaimagens. Um conhecimento não é utilizável se permanecer com a forma pela
qual o espírito o recebe.qual o espírito o recebe.
13. 3º-3º- A TOTALIDADEA TOTALIDADE:: um conjunto de conhecimentos sem ligação entre sium conjunto de conhecimentos sem ligação entre si
não constitui uma cultura. Esses conhecimentos devem organizar-se (aindanão constitui uma cultura. Esses conhecimentos devem organizar-se (ainda
aqui, é uma vez mais a imagem da planta que se revela pertinente) segundoaqui, é uma vez mais a imagem da planta que se revela pertinente) segundo
um princípio unificador que está no próprio homem, que é o próprioum princípio unificador que está no próprio homem, que é o próprio
homem.homem.
SocorroSocorro
4º- A4º- A TRANSFERIBILIDADETRANSFERIBILIDADE: este último ponto foi longamente tratado por: este último ponto foi longamente tratado por
J. Château em oposição aos behavioristas. Estes negam a cultura geral,J. Château em oposição aos behavioristas. Estes negam a cultura geral,
afirmando que um saber não permite adquirir outros saberesafirmando que um saber não permite adquirir outros saberes, que um saber, que um saber
se arrisca pelo contrário a entravar essa aquisição. Assim, quando se aprendese arrisca pelo contrário a entravar essa aquisição. Assim, quando se aprende
uma série de sílabas de cor, cometem-se mais erros ao aprender umauma série de sílabas de cor, cometem-se mais erros ao aprender uma
segunda série de sílabas.segunda série de sílabas.
14.
15. FALSARELLA (2008, p.36) ressalta que:FALSARELLA (2008, p.36) ressalta que:
O que define aO que define a nova família são as funções desempenhadas pelos seus membros em suas inter-relações, comnova família são as funções desempenhadas pelos seus membros em suas inter-relações, com
características de lealdade, afeição e pertinência, sendo que nenhuma configuração familiar pode sercaracterísticas de lealdade, afeição e pertinência, sendo que nenhuma configuração familiar pode ser
considerada melhor ou pior do que outra...considerada melhor ou pior do que outra... A família é o que lhe é possível ser em função de seu contexto, dosA família é o que lhe é possível ser em função de seu contexto, dos
valores do seu grupo social e de sua própria capacidade de adaptação a mudanças.valores do seu grupo social e de sua própria capacidade de adaptação a mudanças.
Wagner (2005, 25) mais uma vez reforça essa condição de família ao dizer que
“encontramos referencia da força da família em sua perpetuação mediante a
transmissão de seus legados de geração em geração das culturas mais diversas”.
A família desse modo, é fundamental para a formação emocional e social do indivíduoA família desse modo, é fundamental para a formação emocional e social do indivíduo, sem ela a, sem ela a
incompletude prevalece e a evolução do ser humano fica comprometida. Após sua conceituação inicialincompletude prevalece e a evolução do ser humano fica comprometida. Após sua conceituação inicial
relacionada com a servidão (servos) sem uma ligação direta entre seus membros segundorelacionada com a servidão (servos) sem uma ligação direta entre seus membros segundo SLUZKI (1997,SLUZKI (1997,
p. 15)p. 15)
A família surge como espaço privilegiado para que os opostos possam vir a se tornarA família surge como espaço privilegiado para que os opostos possam vir a se tornar
complementarescomplementares. Pois,. Pois, família desperta em todos lembranças, emoções, saudades, expectativasfamília desperta em todos lembranças, emoções, saudades, expectativas
quase sempre contraditórias, intensas e, principalmente, inegáveis. Pode-se dizer que família équase sempre contraditórias, intensas e, principalmente, inegáveis. Pode-se dizer que família é
algo universal e, por enquanto, eternoalgo universal e, por enquanto, eterno. (ZAMBERLAM, 2001, p. 14). (ZAMBERLAM, 2001, p. 14)
Uma família é aquela que na relação de pessoas cria-se vínculos que podem ou não dar frutos – os filhos – caracterizandoUma família é aquela que na relação de pessoas cria-se vínculos que podem ou não dar frutos – os filhos – caracterizando
assim o grupo familiar. BRANDÃO (1994, p.50) expõe o valor dado ao ambiente familiar na antiguidade: [...] Em Roma aassim o grupo familiar. BRANDÃO (1994, p.50) expõe o valor dado ao ambiente familiar na antiguidade: [...] Em Roma a
criança começava a aprender em casa, para preservar os valores do mundo dos seus antepassados [...], o modelo ideal é ocriança começava a aprender em casa, para preservar os valores do mundo dos seus antepassados [...], o modelo ideal é o
ancestralancestral da família.da família.
Uma família é aquela que na relação de pessoas cria-se vínculos que podem ou não dar frutos – os filhos – caracterizandoUma família é aquela que na relação de pessoas cria-se vínculos que podem ou não dar frutos – os filhos – caracterizando
assim o grupo familiar. BRANDÃO (1994, p.50) expõe o valor dado ao ambiente familiar na antiguidade: [...] Em Roma aassim o grupo familiar. BRANDÃO (1994, p.50) expõe o valor dado ao ambiente familiar na antiguidade: [...] Em Roma a
criança começava a aprender em casa, para preservar os valores do mundo dos seus antepassados [...], o modelo ideal é ocriança começava a aprender em casa, para preservar os valores do mundo dos seus antepassados [...], o modelo ideal é o
ancestralancestral da família.da família.
18. CRIANÇA
Segundo PAROLIN, (2007), é em família que
uma criança constrói seus primeiros vínculos com a
aprendizagem e forma seu estilo de aprender.
Nenhuma criança nasce sabendo o que é bom ou ruim
e muito menos sabendo do que gosta e do que não
gosta. A tarefa dos pais, dos professores/escola e dos
demais familiares é a de favorecer uma consciência
moral, pautada em uma lógica socialmente aceita, para
que, quando essa criança tiver de decidir, saiba como
e por que está tomando determinados caminhos ou
decisões.
GabyGaby
25. De nada adianta esbravejar contra as famílias
alegando descomprometimento e irresponsabilidade,
a escola precisa assumir seu papel que é o de educar
os alunos para conviver em sociedade respeitando
regras e limites além de estimulá-los ao
desenvolvimento intelectual.
E precisa ainda comunicar essa conduta efetivamente
aos pais de seus alunos, para que estes tenham a
consciência do que se passa no interior das salas de
aula de seu filho.
DanielaDaniela
26. Há uma história
Construída até
agora...
É UMA DECISÃO DA FAMÍLIA E DA ESCOLA
PARCERIA – FAMÍLIA E ESCOLA
TODOS GANHAM COM A PARCERIATODOS GANHAM COM A PARCERIA
... E das suas
atitudes depende
a parceria entre
a família e a
escola.
PROPOSTA, ACORDOPROPOSTA, ACORDO
COOPERAÇÃOCOOPERAÇÃO
FOCO NAS PESSOASFOCO NAS PESSOAS
PARCERIAPARCERIA
EXIGÊNCIAEXIGÊNCIA
INDIFERENÇAINDIFERENÇA
FOCO NAS COISASFOCO NAS COISAS
AÇÕES ISOLADASAÇÕES ISOLADAS
VO
CÊ
PO
DE!
VO
CÊ
PO
DE!
FAÇA
SUA
PARTE!
FAÇA
SUA
PARTE!
A DECISÃOA DECISÃO
ESTÁ EM SUASESTÁ EM SUAS
MÃOS! CADAMÃOS! CADA
GESTO SEU FAZGESTO SEU FAZ
A DIFERENÇA!A DIFERENÇA!
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