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O que nos traz aqui?
• Nosso caminhar é lento
• Precisamos ouvir, tentar fazer, refazer,
praticar, até que se torne rotina e a
rotina se transforme em hábito.
Há um elemento, que se não costuma fazer
pesar na balança e sem o qual a ciência
econômica não passa de simples teoria. Esse
elemento é a educação, não a educação
intelectual, mas a educação moral. Não nos
referimos, porém, à educação moral pelos livros
e sim à que consiste na arte de formar os
caracteres, à que incute hábitos, porquanto a
educação é o conjunto dos hábitos adquiridos.
(Fonte: comentários de Allan Kardec, em o Livro dos Espíritos,
à pergunta 685 – Lei do Trabalho)
O que é a Doutrina Espírita
na minha vida?
• Proposta de vida
Adotada de qual maneira?
• Com esforço pessoal
Quantos de nós aqui não tem que
fazer esforço para colocar em
prática o que o Evangelho de
Jesus nos sugere?
Temos necessidade constante de
sermos lembrados dos passos a
dar, da direção a seguir e do
esforço a ser feito para trilhar o
caminho da transformação moral
que tanto almejamos.
É fácil se tornar um
verdadeiro cristão?
Tem hora que parecer ser superior
as nossas forças, que não é para
nós.
Mas é sim para nós, é
de acordo com as
nossas forças, é o nosso
momento e é aquele
obstáculo a ser
transposto que traz o
nosso aprimoramento.
A disciplina precede
a espontaneidade.
Emmanuel
CAPÍTULO XIII - NÃO SAIBA A VOSSA
MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA
MÃO DIREITA
Convidar os pobres e os estropiados.
Dar sem esperar retribuição
Disse também àquele que o convidara: Quando derdes um
banquete ou uma ceia, não convideis nem os vossos
amigos, nem os vossos irmãos, nem os vossos parentes,
nem os vossos vizinhos que forem ricos, para que em
seguida não vos convidem a seu turno e assim retribuam o
que de vós receberam. - Quando derdes um festim,
convidai para ele os pobres, os estropiados, os coxos e os
cegos. - E sereis ditosos por não terem eles meios de vô-lo
retribuir, pois isso será retribuído na ressurreição dos
justos.
Um dos que se achavam à mesa, ouvindo essas palavras,
disse-lhe: Feliz do que comer do pão no reino de Deus!
(S. LUCAS, cap. XIV, vv. 12 a 15.)
A linguagem de Jesus era quase sempre figurada, e
para os homens incapazes de compreender os tons
delicados do pensamento, precisava usar de
imagens fortes, que produzissem cores berrantes.
Nesse texto a chave para o entendimento
do texto de Lucas está na frase:
“E serás bem-aventurado; porque eles
não têm com que te recompensar;
mas recompensado tu serás na
ressurreição dos justos.”
Lucas 14:14
Jesus prega o desinteresse
pessoal na ação de fazer o bem.
Ajuda e cooperação eficiente
Apoio e carinho incondicional
Compreensão e auxílio sem
pré-julgamento
É bom reunir parentes, amigos e vizinhos,
em reuniões festivas, jantares e almoços,
e Jesus não poderia pedir que esses
convidados fossem substituídos pelos
mendigos da rua.
Ensina que o verdadeiro ato de
bem a outros é sempre o realizado
sem esperar retribuição, sem
interesse de obter vantagens.
Lembra Kardec que a palavra banquete pode
significar também “participação na
abundância de que desfrutas”.
Assim, receber parentes e amigos menos afortunados ou
mais necessitados em casa é uma forma de ajudá-los, com
benevolência, disfarçando o benefício, sem ostentação,
lembrando sempre mais dos que têm necessidades
maiores.
Lembrar sempre que a caridade deve
começar, na família consanguínea, que
não se reuniu na Terra por acaso.
Mas, enfim...
Nosso maior desejo é
estar junto a Jesus.
Como se dá a nossa
aproximação com o Cristo?
Obreiros, traçai o vosso sulco; recomeçai no dia
seguinte o afanoso labor da véspera; o trabalho
das vossas mãos vos fornece aos corpos o pão
terrestre; vossas almas, porém, não estão
esquecidas; e eu, o jardineiro divino, as cultivo no
silêncio dos vossos pensamentos.
Fonte: ESE – Cap IV - § 6
• Pelo pensamento Ele sonda a intimidade de
cada um de nós.
• Pelo pensamento Ele acompanha a vida, as
experiências e os testemunhos de cada um
de nós.
• A questão aqui não é a capacidade de Jesus
em nos supervisionar, o ponto importante é
a nossa capacidade de receber a Sua
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da influência Dele em nós?
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espiritual genuíno para que o Cristo
possa nos orientar?
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fôssemos capazes de ouvi-Lo, de vê-Lo...
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“Mestre, eu queria tanto vê-Lo,
queria tanto poder olhar nos
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mim...”
Essa história mostra o caráter de Jesus
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• Conta com cada um de seus seguidores
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transformar o mundo
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transforme a si mesmo e atue onde Deus
lhe colocou
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qualidade
• Não será uma só pessoa que fará todo
trabalho, seremos milhões dividindo a
tarefa, cada qual um pouquinho, mas
sintonizados com o Espírito do Cristo, com o
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Palestra convidar os pobres e estropiados

  • 1. O que nos traz aqui? • Nosso caminhar é lento • Precisamos ouvir, tentar fazer, refazer, praticar, até que se torne rotina e a rotina se transforme em hábito.
  • 2. Há um elemento, que se não costuma fazer pesar na balança e sem o qual a ciência econômica não passa de simples teoria. Esse elemento é a educação, não a educação intelectual, mas a educação moral. Não nos referimos, porém, à educação moral pelos livros e sim à que consiste na arte de formar os caracteres, à que incute hábitos, porquanto a educação é o conjunto dos hábitos adquiridos. (Fonte: comentários de Allan Kardec, em o Livro dos Espíritos, à pergunta 685 – Lei do Trabalho)
  • 3. O que é a Doutrina Espírita na minha vida? • Proposta de vida Adotada de qual maneira? • Com esforço pessoal
  • 4. Quantos de nós aqui não tem que fazer esforço para colocar em prática o que o Evangelho de Jesus nos sugere? Temos necessidade constante de sermos lembrados dos passos a dar, da direção a seguir e do esforço a ser feito para trilhar o caminho da transformação moral que tanto almejamos.
  • 5. É fácil se tornar um verdadeiro cristão? Tem hora que parecer ser superior as nossas forças, que não é para nós.
  • 6. Mas é sim para nós, é de acordo com as nossas forças, é o nosso momento e é aquele obstáculo a ser transposto que traz o nosso aprimoramento.
  • 7. A disciplina precede a espontaneidade. Emmanuel
  • 8. CAPÍTULO XIII - NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA Convidar os pobres e os estropiados. Dar sem esperar retribuição
  • 9. Disse também àquele que o convidara: Quando derdes um banquete ou uma ceia, não convideis nem os vossos amigos, nem os vossos irmãos, nem os vossos parentes, nem os vossos vizinhos que forem ricos, para que em seguida não vos convidem a seu turno e assim retribuam o que de vós receberam. - Quando derdes um festim, convidai para ele os pobres, os estropiados, os coxos e os cegos. - E sereis ditosos por não terem eles meios de vô-lo retribuir, pois isso será retribuído na ressurreição dos justos. Um dos que se achavam à mesa, ouvindo essas palavras, disse-lhe: Feliz do que comer do pão no reino de Deus! (S. LUCAS, cap. XIV, vv. 12 a 15.)
  • 10. A linguagem de Jesus era quase sempre figurada, e para os homens incapazes de compreender os tons delicados do pensamento, precisava usar de imagens fortes, que produzissem cores berrantes.
  • 11. Nesse texto a chave para o entendimento do texto de Lucas está na frase: “E serás bem-aventurado; porque eles não têm com que te recompensar; mas recompensado tu serás na ressurreição dos justos.” Lucas 14:14
  • 12. Jesus prega o desinteresse pessoal na ação de fazer o bem.
  • 13.
  • 14. Ajuda e cooperação eficiente
  • 15. Apoio e carinho incondicional
  • 16. Compreensão e auxílio sem pré-julgamento
  • 17. É bom reunir parentes, amigos e vizinhos, em reuniões festivas, jantares e almoços, e Jesus não poderia pedir que esses convidados fossem substituídos pelos mendigos da rua.
  • 18. Ensina que o verdadeiro ato de bem a outros é sempre o realizado sem esperar retribuição, sem interesse de obter vantagens.
  • 19. Lembra Kardec que a palavra banquete pode significar também “participação na abundância de que desfrutas”. Assim, receber parentes e amigos menos afortunados ou mais necessitados em casa é uma forma de ajudá-los, com benevolência, disfarçando o benefício, sem ostentação, lembrando sempre mais dos que têm necessidades maiores.
  • 20. Lembrar sempre que a caridade deve começar, na família consanguínea, que não se reuniu na Terra por acaso.
  • 21. Mas, enfim... Nosso maior desejo é estar junto a Jesus.
  • 22. Como se dá a nossa aproximação com o Cristo? Obreiros, traçai o vosso sulco; recomeçai no dia seguinte o afanoso labor da véspera; o trabalho das vossas mãos vos fornece aos corpos o pão terrestre; vossas almas, porém, não estão esquecidas; e eu, o jardineiro divino, as cultivo no silêncio dos vossos pensamentos. Fonte: ESE – Cap IV - § 6
  • 23.
  • 24. • Pelo pensamento Ele sonda a intimidade de cada um de nós. • Pelo pensamento Ele acompanha a vida, as experiências e os testemunhos de cada um de nós. • A questão aqui não é a capacidade de Jesus em nos supervisionar, o ponto importante é a nossa capacidade de receber a Sua influência.
  • 25. • Estamos abertos e sensíveis à percepção da influência Dele em nós? • Somos capazes de fazer um silêncio espiritual genuíno para que o Cristo possa nos orientar? • E se Ele o fizesse, se nós atingíssemos um silêncio da alma tão profundo que fôssemos capazes de ouvi-Lo, de vê-Lo... O que aconteceria?
  • 26. “Mestre, eu queria tanto vê-Lo, queria tanto poder olhar nos teus olhos, te dizer alguma coisa, queria tanto que viesses até mim...”
  • 27. Essa história mostra o caráter de Jesus • Tem um amor imenso pelos sofredores • Conta com cada um de seus seguidores para erradicar o mal do mundo • Não pede a ninguém que faça milagres para transformar o mundo • Pede apenas que cada um de nós transforme a si mesmo e atue onde Deus lhe colocou
  • 28. • Faça o melhor onde você estiver • Não se trata de quantidade, mas de qualidade • Não será uma só pessoa que fará todo trabalho, seremos milhões dividindo a tarefa, cada qual um pouquinho, mas sintonizados com o Espírito do Cristo, com o Seu caráter, sua postura, sua posição diante do mundo.
  • 29. Será que estamos preparados para AMAR o quanto Ele espera?
  • 30. Nas páginas do Evangelho, sentido e vivido, teremos acesso ao Cristo.