Este documento estabelece padrões de desempenho docente nacionalmente, definindo quatro dimensões fundamentais da profissão docente (desenvolvimento profissional, ensino e aprendizagem, participação escolar e formação contínua), domínios e indicadores para avaliação, e níveis de desempenho para descrição.
Padrões de desempenho docente versão final 15 out 2010 - 16 20h[1]ANA GRALHEIRO
Este documento estabelece padrões de desempenho docente nacionalmente, definindo quatro dimensões fundamentais da profissão docente e indicadores para avaliação. Os padrões visam orientar a prática docente e avaliação de desempenho de forma justa e que promova o desenvolvimento profissional contínuo.
Este documento analisa a função de supervisores educacionais em uma instituição de ensino a distância por meio de um estudo de caso. O estudo descreve as responsabilidades e requisitos de supervisores em diferentes áreas e como eles apoiam a formação de estagiários. Os autores concluem que os supervisores precisam assumir um compromisso social e promover uma visão democrática e transformadora da educação a distância.
O documento discute a concepção de estágio supervisionado em espaços não escolares e a atuação de pedagogos nesses ambientes. Ele analisa documentos curriculares e legislação para compreender melhor o estágio nesses espaços, mostrando que é possível oferecer experiências pedagógicas diferenciadas que respeitem cada espaço. Também discute a educação não formal e exemplos de espaços onde ocorre, como organizações comunitárias e de idosos. Por fim, relata experiências de estágio em um hospital e casa de idosos.
1. O documento discute o papel dos coordenadores pedagógicos nas escolas públicas brasileiras e os desafios de sua formação inicial.
2. Analisa as funções desempenhadas por coordenadores egressos da UFAL à luz de suas experiências e do contexto de sua formação entre 1994-2005.
3. Discute a evolução histórica da coordenação pedagógica no Brasil e os desafios atuais de preparar os profissionais para promover mudanças democráticas nas escolas.
6. Gestão curricular e coordenação pedagógicaPaulo Lima
O documento discute o planejamento pedagógico-curricular nas escolas. Apresenta os principais elementos que compõem o projeto pedagógico como a concepção de educação, os objetivos, a organização curricular e as práticas de gestão. Também aborda a elaboração do currículo e sua implementação no contexto escolar.
O documento discute a gestão escolar e seu papel na educação. Apresenta três áreas da gestão escolar: gestão pedagógica, gestão de recursos humanos e gestão administrativa. Discutem-se também a importância do gestor como líder pedagógico e articulador entre a escola e comunidade, e a necessidade de uma gestão democrática e participativa. Conclui-se que há divergências entre professores e gestores sobre o planejamento pedagógico e que os gestores precisam de melhor preparação para o cargo.
PROFESSORES INICIANTES NO CICLO DA ALFABETIZAÇÃO: ALGUMAS REFLEXÕES ACERCA DA...ProfessorPrincipiante
O estudo propõe uma reflexão acerca do ingresso de professores iniciantes que atuam no ciclo da alfabetização em uma escola pública, bem como a reflexão acerca da ação supervisora nesses contextos, a partir do interrogante principal “como está sendo a inserção dos professores iniciantes que atuam no denominado bloco pedagógico?”
Primeiramente cabe destacar que as intencionalidades na pesquisa decorrem da trajetória de atuação profissional, bem como dos interesses de pesquisa, neste momento em particular, da participação no Programa Observatório da Educação, parceria entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais – INEP e a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão – SECADI, conforme diretrizes do Projeto “Formação Continuada de Professores Alfabetizadores e Processos de Alfabetização nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental”, coordenado pela Profª Dr. Cleoni Maria Barboza Fernandes, na PUCRS.
O Projeto apresenta como objetivo, dentre outros que implicam na defesa por uma educação de qualidade, “tomar a supervisão como um referente da possibilidade de mediação para a melhoria do trabalho pedagógico com os professores alfabetizadores na escola, com a hipótese de valorização da Formação Continuada e da alfabetização [...]” (Fernandes, 2010).
Cabe destacar que os estudos decorrentes da investigação realizada no Mestrado em Educação na PUCRS, intitulada “Formação Continuada com Professores Alfabetizadores: possibilidades da ação supervisora” também foram mobilizadores da presente reflexão.
Tais pressupostos implicaram na construção das reflexões aqui apresentadas fundamentadas, inicialmente, em Paulo Freire, Marcelo Garcia, António Nóvoa, Marli André, Isabel Alarcão e Mary Rangel.
Formação do Coordenador Pedagógico - Edição Especial (Estudos e Pesquisas Edu...Fundação Victor Civita
Este documento discute a formação continuada de professores no Brasil. Apresenta os resultados de pesquisas que apontam que é necessário investir em programas de capacitação em contexto de trabalho para melhorar a formação docente. Também aborda o perfil do coordenador pedagógico e como ele pode contribuir para a qualidade do trabalho docente através da formação continuada de professores.
Padrões de desempenho docente versão final 15 out 2010 - 16 20h[1]ANA GRALHEIRO
Este documento estabelece padrões de desempenho docente nacionalmente, definindo quatro dimensões fundamentais da profissão docente e indicadores para avaliação. Os padrões visam orientar a prática docente e avaliação de desempenho de forma justa e que promova o desenvolvimento profissional contínuo.
Este documento analisa a função de supervisores educacionais em uma instituição de ensino a distância por meio de um estudo de caso. O estudo descreve as responsabilidades e requisitos de supervisores em diferentes áreas e como eles apoiam a formação de estagiários. Os autores concluem que os supervisores precisam assumir um compromisso social e promover uma visão democrática e transformadora da educação a distância.
O documento discute a concepção de estágio supervisionado em espaços não escolares e a atuação de pedagogos nesses ambientes. Ele analisa documentos curriculares e legislação para compreender melhor o estágio nesses espaços, mostrando que é possível oferecer experiências pedagógicas diferenciadas que respeitem cada espaço. Também discute a educação não formal e exemplos de espaços onde ocorre, como organizações comunitárias e de idosos. Por fim, relata experiências de estágio em um hospital e casa de idosos.
1. O documento discute o papel dos coordenadores pedagógicos nas escolas públicas brasileiras e os desafios de sua formação inicial.
2. Analisa as funções desempenhadas por coordenadores egressos da UFAL à luz de suas experiências e do contexto de sua formação entre 1994-2005.
3. Discute a evolução histórica da coordenação pedagógica no Brasil e os desafios atuais de preparar os profissionais para promover mudanças democráticas nas escolas.
6. Gestão curricular e coordenação pedagógicaPaulo Lima
O documento discute o planejamento pedagógico-curricular nas escolas. Apresenta os principais elementos que compõem o projeto pedagógico como a concepção de educação, os objetivos, a organização curricular e as práticas de gestão. Também aborda a elaboração do currículo e sua implementação no contexto escolar.
O documento discute a gestão escolar e seu papel na educação. Apresenta três áreas da gestão escolar: gestão pedagógica, gestão de recursos humanos e gestão administrativa. Discutem-se também a importância do gestor como líder pedagógico e articulador entre a escola e comunidade, e a necessidade de uma gestão democrática e participativa. Conclui-se que há divergências entre professores e gestores sobre o planejamento pedagógico e que os gestores precisam de melhor preparação para o cargo.
PROFESSORES INICIANTES NO CICLO DA ALFABETIZAÇÃO: ALGUMAS REFLEXÕES ACERCA DA...ProfessorPrincipiante
O estudo propõe uma reflexão acerca do ingresso de professores iniciantes que atuam no ciclo da alfabetização em uma escola pública, bem como a reflexão acerca da ação supervisora nesses contextos, a partir do interrogante principal “como está sendo a inserção dos professores iniciantes que atuam no denominado bloco pedagógico?”
Primeiramente cabe destacar que as intencionalidades na pesquisa decorrem da trajetória de atuação profissional, bem como dos interesses de pesquisa, neste momento em particular, da participação no Programa Observatório da Educação, parceria entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais – INEP e a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão – SECADI, conforme diretrizes do Projeto “Formação Continuada de Professores Alfabetizadores e Processos de Alfabetização nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental”, coordenado pela Profª Dr. Cleoni Maria Barboza Fernandes, na PUCRS.
O Projeto apresenta como objetivo, dentre outros que implicam na defesa por uma educação de qualidade, “tomar a supervisão como um referente da possibilidade de mediação para a melhoria do trabalho pedagógico com os professores alfabetizadores na escola, com a hipótese de valorização da Formação Continuada e da alfabetização [...]” (Fernandes, 2010).
Cabe destacar que os estudos decorrentes da investigação realizada no Mestrado em Educação na PUCRS, intitulada “Formação Continuada com Professores Alfabetizadores: possibilidades da ação supervisora” também foram mobilizadores da presente reflexão.
Tais pressupostos implicaram na construção das reflexões aqui apresentadas fundamentadas, inicialmente, em Paulo Freire, Marcelo Garcia, António Nóvoa, Marli André, Isabel Alarcão e Mary Rangel.
Formação do Coordenador Pedagógico - Edição Especial (Estudos e Pesquisas Edu...Fundação Victor Civita
Este documento discute a formação continuada de professores no Brasil. Apresenta os resultados de pesquisas que apontam que é necessário investir em programas de capacitação em contexto de trabalho para melhorar a formação docente. Também aborda o perfil do coordenador pedagógico e como ele pode contribuir para a qualidade do trabalho docente através da formação continuada de professores.
O documento discute os papéis e responsabilidades de um coordenador pedagógico. Ele aborda tópicos como liderança organizacional, direção e coordenação eficazes, serviços educacionais e eficiência, e planejamento. O documento fornece exemplos de ferramentas e estratégias que um coordenador pode usar para gerenciar processos, comunicação e rotinas em uma escola.
O documento discute a importância da gestão escolar e seu papel nas três áreas principais: gestão pedagógica, gestão de recursos humanos e gestão administrativa. Também analisa a divergência entre professores e gestores sobre o planejamento pedagógico e o papel do gestor como líder pedagógico. Conclui que a participação do gestor é fundamental em todas as áreas, principalmente na pedagógica.
O documento discute as atribuições e responsabilidades do coordenador pedagógico na escola, incluindo coordenar o planejamento pedagógico, apoiar as ações pedagógicas, avaliar o processo de ensino-aprendizagem, e promover um bom clima escolar. Também aborda a importância das dinâmicas de grupo como ferramentas de aprendizagem que facilitam a discussão de temas complexos.
O documento discute a coordenação pedagógica e o processo de inclusão de alunos com necessidades específicas. Ele apresenta a metodologia de pesquisa utilizada, que incluiu pesquisa documental, entrevistas e observações. O documento analisa aspectos conceituais, procedimentais e atitudinais da inclusão e discute desafios e expectativas para a coordenação pedagógica promover a inclusão de forma eficaz.
Este documento apresenta uma proposta de formação continuada para professores da Escola Municipal de Ensino Fundamental Angelo Mariano Donadon. O projeto visa promover a reflexão sobre a prática pedagógica e a atualização dos conhecimentos dos professores por meio de encontros semanais, seminários e estudos individuais ao longo de 2009. O cronograma detalha as atividades para os três módulos do projeto, que abordarão temas como gestão escolar, elementos conceituais da prática docente e a implementação do programa Gestar II
Este artigo discute a prática da supervisão educacional como um instrumento essencial para controlar a qualidade do processo de ensino-aprendizagem. Argumenta-se que a supervisão deve ser vista como construtiva, crítica e capaz de melhorar as ações educacionais em prol das comunidades escolares e locais. O objetivo principal da supervisão é contribuir para a melhoria do processo educacional.
Artigo apresentado ao Instituto de Ensino Superior Franciscano – IESF como requisito parcial de avaliação da disciplina Prática em Supervisão Educacional do Curso de Especialização em Gestão e Supervisão Educacional.
Coordenação pedagógica competencias e atribuições.Elenize Lima
O documento descreve as responsabilidades do Coordenador Pedagógico de uma escola, incluindo planejar e avaliar o processo pedagógico, auxiliar os professores, promover aperfeiçoamento contínuo, e assegurar a eficácia do planejamento pedagógico.
Synopses do texto:
ORSOLON, Luzia Angelina Marino: O Coordenador/formador como um dos agentes de transformação da/na escola. In.: O Coordenador Pedagógico e o espaço de mudança. Org.: ALMEIDA, Laurinda Ramalho. PLACCO, Vera Maria Nigro de Souza. 2ª Ed. São Paulo: 2002. Loyola.
O documento discute as três principais vertentes da gestão escolar: 1) gestão pedagógico-didática, que inclui o planejamento de ensino, avaliação de alunos e formação de professores; 2) gestão administrativa e financeira, que envolve recursos, legislação e serviços; e 3) gestão funcional e de espaços. Um bom gestor escolar deve equilibrar essas três vertentes e envolver toda a comunidade escolar no processo de gestão.
O documento discute a importância do planejamento escolar, incluindo seus tipos e requisitos. O planejamento é um processo de organização da ação docente que articula as atividades escolares ao contexto social e permite um ensino de qualidade. Existem planos da instituição, da disciplina e da aula, que devem seguir princípios como objetividade, coerência e flexibilidade. Os requisitos para planejamento incluem atender objetivos democráticos e exigências curriculares oficiais, além de considerar as condições de apre
Este documento discute a gestão escolar e a formação de gestores. Apresenta artigos que analisam os desafios da gestão democrática e descentralizada na escola, as implicações para a formação de gestores e experiências de programas de formação de equipes escolares. Também aborda temas como autonomia escolar, políticas públicas educacionais e planejamento na gestão educacional.
O documento discute a importância do planejamento escolar, incluindo seus tipos e requisitos. O planejamento é um processo de racionalização e organização da ação docente que articula a atividade escolar com o contexto social. Deve ser uma atividade reflexiva sobre opções político-pedagógicas considerando as situações didáticas concretas.
O documento discute a importância do planejamento escolar, incluindo seus tipos e requisitos. O planejamento é um processo de organização da ação docente que articula as atividades escolares ao contexto social e permite um ensino de qualidade. Existem planos da instituição, da disciplina e da aula, que devem seguir princípios como objetividade e coerência. Os requisitos para planejamento incluem objetivos democráticos e condições de aprendizagem dos alunos.
O Coordenador Pedagógico é responsável por elaborar a Proposta Pedagógica da escola e o Currículo Escolar, garantindo a qualidade do ensino. Suas principais atribuições incluem coordenar as ações pedagógicas, apoiar os professores, acompanhar o desempenho dos alunos, e estabelecer metas para melhorar os resultados escolares.
O coordenador pedagógico e o espaço de mudançagabrielbertoldo
1) O documento discute o papel do coordenador pedagógico como agente de transformação nas escolas.
2) Ele argumenta que o coordenador pode promover mudanças nas práticas dos professores através de ações como trabalho coletivo, formação continuada e incentivo à inovações curriculares.
3) Também defende que é importante o coordenador ajudar os professores a refletirem criticamente sobre sua prática e tornar consciente a interação entre suas dimensões políticas, técnicas e humanas.
SISMEDIO - ETAPA II-CADERNO I - Organização do trabalho pedagógico. Professor...Lydia Rocha
O documento discute como organizar o trabalho pedagógico na escola, começando pelo diagnóstico da realidade escolar. Ele ressalta a importância da articulação entre diferentes níveis de avaliação e do uso do espaço destinado à hora-atividade para reflexão sobre as práticas. Também discute a participação democrática de professores, coordenadores e gestores na organização do trabalho pedagógico.
Este documento fornece orientações sobre o Registro de Avaliação (RAv) no Distrito Federal, Brasil. O RAv é composto pelo Registro Descritivo e Registro do Conselho de Classe. O Registro Descritivo deve descrever o processo de aprendizagem do estudante, enquanto o Registro do Conselho de Classe registra as discussões entre professores sobre o desempenho e encaminhamentos para cada estudante. O documento também descreve como esses registros devem ser preenchidos e utilizados para melhorar o trabalho pedagógico.
Este documento estabelece padrões de desempenho docente nacionalmente em quatro dimensões: 1) profissional, social e ética; 2) desenvolvimento do ensino e aprendizagem; 3) participação na escola e relação com a comunidade; e 4) desenvolvimento profissional ao longo da vida. Os padrões visam orientar a prática docente e avaliação de desempenho de forma justa e que promova o desenvolvimento profissional dos professores.
O documento discute estratégias para combater o analfabetismo entre alunos da educação especial nos anos finais do ensino fundamental e médio. A proposta é que a escola elabore estratégias de ensino para despertar o interesse dos alunos em aprimorar seus conhecimentos, oferecendo aulas de reforço para aqueles com atraso no desenvolvimento ou que precisam de apoio adicional. Promover eventos motivacionais também é sugerido para estimular os alunos a superarem as dificuldades.
Este documento discute indicadores de qualidade para planificações curriculares em três níveis: planificações de departamento, planificações de turma e flexibilização curricular. A qualidade é medida pela adequação dos objetivos, conteúdos, estratégias, recursos e avaliação às diretrizes curriculares e características dos estudantes.
O documento discute os papéis e responsabilidades de um coordenador pedagógico. Ele aborda tópicos como liderança organizacional, direção e coordenação eficazes, serviços educacionais e eficiência, e planejamento. O documento fornece exemplos de ferramentas e estratégias que um coordenador pode usar para gerenciar processos, comunicação e rotinas em uma escola.
O documento discute a importância da gestão escolar e seu papel nas três áreas principais: gestão pedagógica, gestão de recursos humanos e gestão administrativa. Também analisa a divergência entre professores e gestores sobre o planejamento pedagógico e o papel do gestor como líder pedagógico. Conclui que a participação do gestor é fundamental em todas as áreas, principalmente na pedagógica.
O documento discute as atribuições e responsabilidades do coordenador pedagógico na escola, incluindo coordenar o planejamento pedagógico, apoiar as ações pedagógicas, avaliar o processo de ensino-aprendizagem, e promover um bom clima escolar. Também aborda a importância das dinâmicas de grupo como ferramentas de aprendizagem que facilitam a discussão de temas complexos.
O documento discute a coordenação pedagógica e o processo de inclusão de alunos com necessidades específicas. Ele apresenta a metodologia de pesquisa utilizada, que incluiu pesquisa documental, entrevistas e observações. O documento analisa aspectos conceituais, procedimentais e atitudinais da inclusão e discute desafios e expectativas para a coordenação pedagógica promover a inclusão de forma eficaz.
Este documento apresenta uma proposta de formação continuada para professores da Escola Municipal de Ensino Fundamental Angelo Mariano Donadon. O projeto visa promover a reflexão sobre a prática pedagógica e a atualização dos conhecimentos dos professores por meio de encontros semanais, seminários e estudos individuais ao longo de 2009. O cronograma detalha as atividades para os três módulos do projeto, que abordarão temas como gestão escolar, elementos conceituais da prática docente e a implementação do programa Gestar II
Este artigo discute a prática da supervisão educacional como um instrumento essencial para controlar a qualidade do processo de ensino-aprendizagem. Argumenta-se que a supervisão deve ser vista como construtiva, crítica e capaz de melhorar as ações educacionais em prol das comunidades escolares e locais. O objetivo principal da supervisão é contribuir para a melhoria do processo educacional.
Artigo apresentado ao Instituto de Ensino Superior Franciscano – IESF como requisito parcial de avaliação da disciplina Prática em Supervisão Educacional do Curso de Especialização em Gestão e Supervisão Educacional.
Coordenação pedagógica competencias e atribuições.Elenize Lima
O documento descreve as responsabilidades do Coordenador Pedagógico de uma escola, incluindo planejar e avaliar o processo pedagógico, auxiliar os professores, promover aperfeiçoamento contínuo, e assegurar a eficácia do planejamento pedagógico.
Synopses do texto:
ORSOLON, Luzia Angelina Marino: O Coordenador/formador como um dos agentes de transformação da/na escola. In.: O Coordenador Pedagógico e o espaço de mudança. Org.: ALMEIDA, Laurinda Ramalho. PLACCO, Vera Maria Nigro de Souza. 2ª Ed. São Paulo: 2002. Loyola.
O documento discute as três principais vertentes da gestão escolar: 1) gestão pedagógico-didática, que inclui o planejamento de ensino, avaliação de alunos e formação de professores; 2) gestão administrativa e financeira, que envolve recursos, legislação e serviços; e 3) gestão funcional e de espaços. Um bom gestor escolar deve equilibrar essas três vertentes e envolver toda a comunidade escolar no processo de gestão.
O documento discute a importância do planejamento escolar, incluindo seus tipos e requisitos. O planejamento é um processo de organização da ação docente que articula as atividades escolares ao contexto social e permite um ensino de qualidade. Existem planos da instituição, da disciplina e da aula, que devem seguir princípios como objetividade, coerência e flexibilidade. Os requisitos para planejamento incluem atender objetivos democráticos e exigências curriculares oficiais, além de considerar as condições de apre
Este documento discute a gestão escolar e a formação de gestores. Apresenta artigos que analisam os desafios da gestão democrática e descentralizada na escola, as implicações para a formação de gestores e experiências de programas de formação de equipes escolares. Também aborda temas como autonomia escolar, políticas públicas educacionais e planejamento na gestão educacional.
O documento discute a importância do planejamento escolar, incluindo seus tipos e requisitos. O planejamento é um processo de racionalização e organização da ação docente que articula a atividade escolar com o contexto social. Deve ser uma atividade reflexiva sobre opções político-pedagógicas considerando as situações didáticas concretas.
O documento discute a importância do planejamento escolar, incluindo seus tipos e requisitos. O planejamento é um processo de organização da ação docente que articula as atividades escolares ao contexto social e permite um ensino de qualidade. Existem planos da instituição, da disciplina e da aula, que devem seguir princípios como objetividade e coerência. Os requisitos para planejamento incluem objetivos democráticos e condições de aprendizagem dos alunos.
O Coordenador Pedagógico é responsável por elaborar a Proposta Pedagógica da escola e o Currículo Escolar, garantindo a qualidade do ensino. Suas principais atribuições incluem coordenar as ações pedagógicas, apoiar os professores, acompanhar o desempenho dos alunos, e estabelecer metas para melhorar os resultados escolares.
O coordenador pedagógico e o espaço de mudançagabrielbertoldo
1) O documento discute o papel do coordenador pedagógico como agente de transformação nas escolas.
2) Ele argumenta que o coordenador pode promover mudanças nas práticas dos professores através de ações como trabalho coletivo, formação continuada e incentivo à inovações curriculares.
3) Também defende que é importante o coordenador ajudar os professores a refletirem criticamente sobre sua prática e tornar consciente a interação entre suas dimensões políticas, técnicas e humanas.
SISMEDIO - ETAPA II-CADERNO I - Organização do trabalho pedagógico. Professor...Lydia Rocha
O documento discute como organizar o trabalho pedagógico na escola, começando pelo diagnóstico da realidade escolar. Ele ressalta a importância da articulação entre diferentes níveis de avaliação e do uso do espaço destinado à hora-atividade para reflexão sobre as práticas. Também discute a participação democrática de professores, coordenadores e gestores na organização do trabalho pedagógico.
Este documento fornece orientações sobre o Registro de Avaliação (RAv) no Distrito Federal, Brasil. O RAv é composto pelo Registro Descritivo e Registro do Conselho de Classe. O Registro Descritivo deve descrever o processo de aprendizagem do estudante, enquanto o Registro do Conselho de Classe registra as discussões entre professores sobre o desempenho e encaminhamentos para cada estudante. O documento também descreve como esses registros devem ser preenchidos e utilizados para melhorar o trabalho pedagógico.
Este documento estabelece padrões de desempenho docente nacionalmente em quatro dimensões: 1) profissional, social e ética; 2) desenvolvimento do ensino e aprendizagem; 3) participação na escola e relação com a comunidade; e 4) desenvolvimento profissional ao longo da vida. Os padrões visam orientar a prática docente e avaliação de desempenho de forma justa e que promova o desenvolvimento profissional dos professores.
O documento discute estratégias para combater o analfabetismo entre alunos da educação especial nos anos finais do ensino fundamental e médio. A proposta é que a escola elabore estratégias de ensino para despertar o interesse dos alunos em aprimorar seus conhecimentos, oferecendo aulas de reforço para aqueles com atraso no desenvolvimento ou que precisam de apoio adicional. Promover eventos motivacionais também é sugerido para estimular os alunos a superarem as dificuldades.
Este documento discute indicadores de qualidade para planificações curriculares em três níveis: planificações de departamento, planificações de turma e flexibilização curricular. A qualidade é medida pela adequação dos objetivos, conteúdos, estratégias, recursos e avaliação às diretrizes curriculares e características dos estudantes.
1- O documento apresenta o plano de curso do 6o ano do ensino fundamental para o componente curricular de Língua Portuguesa.
2- O plano está organizado por bimestres e contém habilidades relacionadas a objetos de conhecimento como texto jornalístico, léxico e morfologia.
3- As habilidades previstas para o primeiro bimestre incluem reconhecer a impossibilidade de neutralidade em relatos de fatos e analisar diferenças de sentido entre palavras sinônimas.
~UM PROGRAMA DE FORMAÇÃO-INVESTIGAÇÃO ONLINE NA (RE) CONSTRUÇÃO DE INDICADORE...ProfessorPrincipiante
O programa de formação-investigação online, que focaliza processos formativos
de docentes que atuam nos anos iniciais (1º, 2º e 3º anos) do Ensino Fundamental em
escolas públicas municipais, dos quais compartilhamos neste artigo as narrativas das
professoras colaboradoras, faz parte do estudo que se inscreve no Projeto de
investigação: Os indicadores de desenvolvimento profissional de professores que atuam
nos anos iniciais do ensino Fundamental em Escolas Públicas Municipais brasileiras.
Esse projeto está sendo realizado no curso de doutoramento do Programa de Pós-
Graduação em Educação da Universidade Federal de São Carlos com o objetivo de
construir e avaliar indicadores de desenvolvimento profissional da docência com
professores que atuam nas turmas referenciadas no estudo.
O documento apresenta o plano de ação da direção de uma escola para o ano de 2012, com os seguintes objetivos: promover a gestão participativa envolvendo a comunidade escolar; manter o planejamento pedagógico organizado com projetos inovadores; e realizar sistematicamente o acompanhamento das atividades pedagógicas. Ele descreve também os órgãos de gestão da escola como o conselho escolar, conselhos de classe e equipe pedagógica.
O documento discute a importância da formação continuada de gestores e coordenadores pedagógicos para melhorar o sistema educativo. A formação visa desenvolver competências, incentivar inovações, e melhorar a qualidade do ensino. No entanto, a formação isolada não é suficiente para resolver problemas como o fracasso escolar - é necessário projetos educativos mais amplos.
O documento discute os tipos e importância do planejamento educacional, incluindo planejamento educacional, de currículo e de ensino. Também descreve as etapas do planejamento de ensino, como conhecer a realidade dos alunos, estabelecer objetivos, selecionar conteúdo e avaliar o plano. Finalmente, discute o plano da escola como um guia orientador para os professores planejarem as atividades didáticas de forma coordenada.
Este documento discute a avaliação da profissionalidade docente. A avaliação deve considerar as competências, desempenho e mérito dos professores de forma abrangente. Ela deve equilibrar o desenvolvimento profissional com a prestação de contas, tendo como objetivo final a melhoria da educação. A análise da prática docente é essencial para entender a atuação do professor.
O documento discute a política de formação continuada dos coordenadores pedagógicos de uma secretaria de educação. Apresenta fatores que facilitam e dificultam o trabalho de coordenação pedagógica e propõe que o projeto político pedagógico e o plano de desenvolvimento da escola direcionem ações para superar os entraves. Também mostra o que coordenadores realmente fazem em oposição ao que gostariam de fazer, com foco principalmente em atividades administrativas em vez de pedagógicas.
Uma releitura dos indicadores da qualidade na educação no contexto de na esco...aninhaw2
Este documento analisa os indicadores de qualidade da educação na Escola Municipal Prof. Fauze Scaff Gattass Filho através de pesquisas com professores e alunos. As pesquisas abordam questões como ambiente educativo, prática pedagógica, avaliação e envolvimento da comunidade. Os resultados subsidiarão uma pesquisa futura sobre como melhorar a qualidade do ensino nessa escola.
O documento discute as diretrizes para a formação de professores contidas no Parecer CP/CNE no 09/01 e na Resolução CP/CNE no 01/02. Estes documentos enfatizam a importância de uma formação baseada em competências, que articule teoria e prática. Além disso, destacam habilidades como flexibilidade, trabalho em equipe e uso de tecnologias.
O documento analisa o papel dos supervisores educacionais em uma instituição de ensino à distância, descrevendo suas funções e características específicas nesta modalidade de ensino. Os supervisores atuam em quatro áreas e desempenham papéis estratégicos e operacionais, porém a função de gestor muitas vezes sobrepõe a de educador. Os autores defendem que os supervisores da EAD devem assumir um compromisso social e visão crítica para democratizar o saber.
Este documento discute questões curriculares atuais e a integração curricular. Apresenta os principais desafios do currículo atual, incluindo a necessidade de diferenciação curricular para atender às necessidades de todos os alunos. Também discute a importância da integração entre os currículos dos diferentes ciclos e da formação de professores para apoiar esta integração.
Este documento discute questões curriculares atuais e a integração curricular. Apresenta diferentes perspectivas sobre currículo e gestão curricular, incluindo a diferenciação curricular e adequação curricular. Também aborda a transversalidade curricular, organização de saberes e a profissionalidade docente. Defende que a integração curricular deve começar nos próprios currículos e na formação de professores, e que os professores devem ter um papel mais ativo na gestão do currículo.
1) O documento fornece orientações sobre o papel do Professor Coordenador de Apoio à Gestão Pedagógica nas escolas prioritárias;
2) Uma de suas principais atribuições é coordenar a elaboração, implementação e avaliação do Plano de Ação Participativo da escola com a comunidade escolar;
3) Também deve auxiliar na análise dos resultados das avaliações de aprendizagem para planejamento de ações de melhoria do ensino.
O documento discute a avaliação docente, afirmando que ela deve ter como objetivo melhorar o ensino e reconhecer a profissionalidade dos professores. No entanto, os atuais sistemas de avaliação são falhos e burocráticos. Para que a avaliação seja efetiva, é necessário definir claramente o que e como avaliar e ter avaliadores bem treinados. Além disso, a avaliação deve ter abordagens formativas e somativas.
1) O documento discute a implementação do SPAECE pelo governo do Ceará para avaliar o desempenho acadêmico dos alunos em Língua Portuguesa e Matemática nos anos finais do Ensino Fundamental.
2) Apresenta os elementos que compõem a Matriz de Referência para Avaliação, como tópicos e descritores que descrevem habilidades esperadas para cada ano/série.
3) Discutem a importância de desenvolver competências e habilidades nos alunos, em vez de focar apenas no conteúdo
4.2 EM_Volume 4_ Gestão do Ensino e da Aprendizagem.pdfFlavio de Souza
Este documento discute a avaliação da aprendizagem no Ensino Médio, apresentando diferentes tipos de avaliação como inicial, formativa, somativa e diagnóstica. Defende que a avaliação deve ser um processo contínuo que identifique avanços, dificuldades e apoie a melhoria do processo de ensino-aprendizagem. Também discute como a avaliação externa pode contribuir para o desenvolvimento do projeto pedagógico da escola.
1. A prática do ensino supervisionado (PES) é fundamental na transição de professor estagiário para professor profissionalizado, permitindo o contacto com a realidade escolar e a orientação do supervisor e professor cooperante.
2. A supervisão durante a PES influencia positivamente o desempenho do professor estagiário, identificando pontos fortes e fracos e propondo soluções para melhorar as competências pedagógicas.
3. Uma boa relação pedagógica entre professor e alunos, com um clima de respeito e segurança, é es
Semelhante a Padrões de desempenho 15 outubro (20)
O documento estabelece o calendário escolar para o ano letivo de 2012-2013 para a educação pré-escolar, ensinos básico e secundário, incluindo datas de início e término de períodos letivos, interrupções letivas no Natal, Carnaval e Páscoa, e datas para avaliações.
Este currículo resume a experiência profissional de uma professora e directora de escola. Ela trabalhou como professora de geografia em várias escolas entre 1983-2011, e foi directora do Agrupamento de Escolas D. Dinis desde 2009. Ela tem uma licenciatura em geografia e formação adicional em administração escolar.
Este documento lista os detalhes da avaliação de uma diretora de escola, incluindo suas qualificações, cargos ocupados, formação profissional e autoavaliação. A diretora recebeu uma classificação de 4,7 e menção qualitativa de "desempenho relevante" baseado em seus mais de 20 anos de experiência na administração e gestão educacional.
1) Este currículo vitae apresenta a formação e experiência profissional de Ana Manuela Marques da Costa como professora e directora de escolas públicas portuguesas desde 1983.
2) Ela tem uma licenciatura em geografia e formação contínua em expressão dramática, didácticas específicas e animação de grupos.
3) Como directora desde 2009, liderou projetos educativos, melhorou as instalações, e implementou planos de segurança, leitura e matemática.
Este documento lista os detalhes da avaliação de uma diretora de escola, incluindo suas qualificações, cargos ocupados, formação profissional e autoavaliação. A diretora recebeu uma classificação de 4,7 e menção de desempenho relevante pelo seu longo histórico em cargos de gestão e pedagógicos.
Projetos educativo e curricular do agrupamento 2011 13ANA GRALHEIRO
Este documento descreve o projeto educativo e currículo de um agrupamento escolar para os anos de 2011-2013. Ele visa promover a igualdade de oportunidades, qualidade do ensino e sucesso de todos os alunos através de uma escola democrática e inclusiva. Os objetivos incluem oferecer percursos curriculares diversificados e inclusivos para todos os alunos.
Projecto educativo e curricular em consulta para aprovaçãoANA GRALHEIRO
Este documento descreve o projeto educativo e currículo de um agrupamento escolar para os anos de 2011 a 2013. O projeto visa promover a igualdade de oportunidades, qualidade do ensino e sucesso educativo de todos os alunos. Define os princípios, objetivos e prioridades do agrupamento, como uma escola inclusiva, flexível e que valoriza a diversidade.
Projecto curricular de agrupamento em actualizaçãoANA GRALHEIRO
Este documento descreve o projeto curricular do Agrupamento de Escolas D. Dinis para os anos de 2009-2011. Ele define as prioridades educativas, competências gerais, opções organizacionais, distribuição de carga lectiva, avaliação, projetos curriculares de turma e outras atividades de apoio educativo. O objetivo é adequar o currículo nacional ao contexto das escolas do agrupamento e promover o sucesso escolar de todos os alunos.
b. Ao Longo do Ensino Básico
1. Desenvolver
Projetos educativo e curricular do agrupamento 2011 13ANA GRALHEIRO
Este documento descreve o projeto educativo e currículo de um agrupamento escolar para os anos de 2011 a 2013. O projeto visa promover a igualdade de oportunidades, qualidade do ensino e sucesso educativo de todos os alunos. Ele define os princípios, valores, objetivos e estratégias do agrupamento para cumprir sua função educativa.
O documento lista alunos de vários anos e turmas que receberam prêmios de mérito por demonstrar atitudes exemplares de superação, alcançar excelentes resultados escolares ou produzir trabalhos acadêmicos de excelência. Os prêmios reconhecem o mérito dos alunos que preenchem um ou mais dos requisitos listados no final do documento.
A escola D. Dinis convida a comunidade educativa para uma cerimónia no dia 30 de Setembro pelas 20h na Sociedade Musical Odivelense, onde serão entregues prémios de mérito aos alunos de 2010/2011 e diplomas aos finalistas do curso de empregado comercial de 2010/2011, incluindo actuações musicais da orquestra de percussão e dos alunos do 7o ano.
1) O documento descreve o plano anual de atividades para 2011/2012 de uma escola, com objetivos como promover hábitos de cidadania, melhorar o clima escolar e a organização pedagógica, e apoiar a aprendizagem dos alunos.
2) Inclui metas como aumentar as taxas de sucesso e transição, reduzir o abandono escolar, e promover atividades para desenvolver competências pessoais e sociais dos alunos.
3) Também destaca a importância da articulação com famílias, parceiros
Este regulamento interno define as estruturas, órgãos e procedimentos de funcionamento de um agrupamento de escolas. Estabelece as competências do conselho geral, director, conselho pedagógico e administrativo. Define também os direitos e deveres dos alunos, pessoal docente e não docente, e encarregados de educação.
O documento apresenta o calendário escolar e informações gerais sobre o Agrupamento de Escolas D. Dinis para o ano letivo de 2011/2012, incluindo datas importantes, objetivos, estrutura da direção e coordenações, números de alunos e contactos das escolas.
O documento apresenta o calendário escolar e informações gerais sobre o Agrupamento de Escolas D. Dinis para o ano letivo de 2011/2012, incluindo datas importantes, objetivos, estrutura da direção e coordenações, número de alunos e serviços disponíveis.
O documento apresenta o calendário escolar e informações gerais sobre o Agrupamento de Escolas D. Dinis para o ano letivo de 2011/2012, incluindo datas importantes, objetivos, estrutura da direção e coordenações, números de alunos e contactos das escolas.
Este regulamento interno define as estruturas de gestão e organização pedagógica de um agrupamento de escolas, incluindo o conselho geral, diretor, conselho pedagógico, departamentos curriculares, conselhos de turma e de diretores de turma. Também estabelece os direitos e deveres dos alunos e professores e as atividades extracurriculares e de enriquecimento curricular.
Este regulamento interno define as estruturas, órgãos e procedimentos de funcionamento de um agrupamento de escolas. Estabelece as competências do conselho geral, director, conselho pedagógico e administrativo. Define também os direitos e deveres dos alunos, pessoal docente e não docente, e encarregados de educação.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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1. Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Educação
DESPACHO
Apesar da relevância e influência de muitos outros factores, a qualidade de ensino é o aspecto mais
importante do desenvolvimento e da aprendizagem dos alunos na escola. Por esse motivo, é fundamental
consagrar grande atenção ao aprofundamento da qualidade dos profissionais a quem cabe assegurar o ensino:
os docentes. A especificidade da profissão docente concretiza-se na função de ensinar, entendida como acção
intencional, orientada para a promoção de aprendizagens, especializada e fundamentada em saberes
específicos. Esta função pressupõe a definição de um perfil profissional que se estrutura em quatro
dimensões fundamentais: profissional, social e ética; desenvolvimento do ensino e da aprendizagem;
participação na escola e relação com a comunidade educativa; desenvolvimento e formação profissional ao
longo da vida.
Estas são dimensões fundamentais para orientar as práticas docentes ao longo da carreira porque
consagram conceitos essenciais sobre o que representa integrar a profissão e identificam conhecimentos,
capacidades e atitudes que lhe atribuem a especificidade no quadro da sociedade actual. A profissão docente é
frequentemente confrontada com complexidades, incertezas e dilemas. Apesar do conhecimento em que se
baseia a acção dos docentes, do seu empenho e profissionalismo, estes têm frequentemente de lidar com
situações cuja resolução poderia ser facilitada através de uma orientação baseada nas boas práticas e na
investigação científica. Nesse sentido, a definição de padrões de desempenho docente consagrada neste
diploma poderá contribuir para orientar a acção dos docentes, para estimular a respectiva auto-reflexão, para
articular a avaliação do seu desempenho e para catalisar um debate construtivo e enriquecedor sobre a
profissionalidade docente.
Os padrões de desempenho docente que aqui se apresentam, e que constituem um elemento de referência
da avaliação de desempenho, visam providenciar um contexto para o julgamento profissional levado a cabo
pelos docentes no decurso da sua actividade. Não pretendem substituir esse julgamento. Não existe nenhum
elenco de padrões de desempenho que preveja todas as circunstâncias possíveis e que seja aplicável de forma
universal sem a interpretação do profissional docente.
Os padrões de desempenho definem as características fundamentais da profissão docente e as tarefas
profissionais que dela decorrem, caracterizando a natureza, os saberes e os requisitos da profissão. Podem ser
considerados como um modelo de referência que permite (re)orientar a prática docente num quadro de
crescente complexidade e permanente mutação social, em que as escolas e os profissionais de ensino são
confrontados com a necessidade de responderem às exigências colocadas por essas transformações e, em
muitas situações, anteverem e gerirem com qualidade e eficácia as respostas necessárias. Assim, enquanto
elemento de referência nacional, o documento dos padrões de desempenho deve ser lido em contexto, isto é,
de acordo com o projecto e características de cada escola e com as especificidades da comunidade em que se
insere.
2. Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Educação
Finalmente, os padrões de desempenho docente que aqui se apresentam pretendem constituir um
documento orientador para a afirmação de um dispositivo de avaliação justo, confiável e que contribua
efectivamente para o desenvolvimento profissional de todos os docentes envolvidos.
Nestes termos, ao abrigo do disposto na alínea a) do artigo 7.º do Decreto Regulamentar n.º 2/2010, de 23
de Junho, e com base na proposta do Conselho Científico para a Avaliação de Professores, determino, o
seguinte:
1. São estabelecidos a nível nacional os padrões de desempenho docente, em anexo ao presente despacho
do qual fazem parte integrante;
2. O presente despacho produz efeitos a partir de 15 de Outubro de 2010.
A MINISTRA DA EDUCAÇÃO,
(Isabel Veiga)
Maria Isabel
Girão de Melo
Veiga Vilar
Assinado de forma digital por Maria
Isabel Girão de Melo Veiga Vilar
DN: cn=Maria Isabel Girão de Melo
Veiga Vilar, c=PT, o=Ministério da
Educação, ou=Gabinete da Ministra
da Educação
Dados: 2010.10.15 16:37:21 +01'00'
3. Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Educação
ANEXO
1. Dimensões
No âmbito da definição dos padrões de desempenho docente, as quatro dimensões ― profissional, social e
ética; desenvolvimento do ensino e da aprendizagem; participação na escola e relação com a comunidade
educativa; desenvolvimento e formação profissional ao longo da vida ― constituem as vertentes
caracterizadoras da actuação profissional do docente.
A dimensão profissional, social e ética representa a vertente deontológica e de responsabilidade social da
prática docente na qual se destaca a atitude face ao exercício da profissão. Nesta dimensão sobressai o
compromisso com o desempenho profissional, ou seja, o reconhecimento da responsabilidade individual pelo
cumprimento da missão social. Daqui decorre a assunção da responsabilidade pela construção e uso do
conhecimento profissional, assim como pela promoção da qualidade do ensino e da escola.
A dimensão relativa ao desenvolvimento do ensino e da aprendizagem operacionaliza o eixo central da
profissão docente e envolve a consideração de três vertententes fundamentais: planificação, operacionalização
e regulação do ensino e das aprendizagens, assentes num conhecimento científico e pedagógico-didáctico
profundo e rigoroso. A planificação implica orientação estratégica da acção, a coerência e articulação das
acções planeadas a sua adequação à diversidade dos alunos, tendo em conta as suas características,
necessidades e contextos. A operacionalização implica, por um lado, eficácia e rigor na condução e
organização das actividades de ensino; por outro lado, a gestão eficaz dos processos de comunicação e das
interacções em sala de aula. A regulação implica a análise das actividades de ensino realizadas e a sua
reorientação no sentido de melhorar o ensino e os seus resultados.
A dimensão da participação na escola e da relação com a comunidade educativa considera as vertentes da
acção docente relativas à concretização da missão da escola e a sua organização, assim como à relação da
escola com a comunidade. O docente, como profissional, integra a organização da escola e é por isso co-
responsável pela sua orientação educativa e curricular e pela visibilidade do serviço público que presta à
sociedade, tendo em conta o trabalho colaborativo com os colegas e a actuação relativamente à comunidade
educativa e à sociedade em geral.
A dimensão relativa ao desenvolvimento e formação profissional ao longo da vida resulta do
reconhecimento de que o trabalho na profissão docente é legitimado pelo conhecimento específico e pela
autonomia dos que exercem a profissão, o que requer a permanente reconstrução do conhecimento
profissional respectivo. Entende-se por conhecimento profissional o conjunto articulado de elementos
necessários ao desempenho da acção, que envolve saberes e competências no âmbito do currículo e da
didáctica, dos conteúdos, dos processos de ensino e da sua adequação aos diferentes contextos e necessidades
dos alunos.
4. Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Educação
No âmbito destas quatro dimensões deverá assumir um lugar central a dimensão do desenvolvimento do
ensino e da aprendizagem. Pois, embora o trabalho do docente se desenvolva articulada e integradamente em
todas as dimensões, a função principal deste profissional é ensinar e promover a aprendizagem dos alunos.
Desta forma, o processo de concepção, planeamento, operacionalização e regulação do ensino e da
aprendizagem constitui o cerne da actividade docente e a missão central da escola, sendo o restante trabalho
desenvolvido de forma integrada e complementar a esta dimensão. Assim, as restantes dimensões não devem
ser olhadas isoladamente, mas na sua esperada contribuição para a melhoria da qualidade do ensino. Por
exemplo, as vertentes ligadas a dimensões organizacionais da escola traduzem-se desejavelmente na melhoria
da missão específica da escola – ensinar, educar, integrar. O trabalho organizacional e colaborativo, a inserção
e articulação com a comunidade devem reflectir-se no ensino realizado, na qualidade das aprendizagens e na
formação dos alunos.
No que diz respeito à dimensão profissional, social e ética, esta deve ser entendida de forma transversal às
restantes dimensões. É uma vertente que atravessa a totalidade do desempenho docente, seja qual for o
espaço de actuação do docente e a dimensão que estiver a ser considerada. Não se trata assim de uma
dimensão a adicionar às restantes, mas da expressão do modo como, em cada uma das três outras dimensões,
o docente revela o seu grau de compromisso e responsabilidade profissional, ético e social. Em termos
avaliativos, a descrição dos indicadores desta dimensão transversal tem assim de ser realizada em articulação
com as outras dimensões e respectivos domínios.
2. Domínios e Indicadores
Os domínios operacionalizam as dimensões em planos mais restritos permitindo descrever de forma clara
os aspectos do desempenho docente e os correspondentes deveres e responsabilidades profissionais. Assim,
devem ser analisados de forma integrada e globalizadora no interior da dimensão a que se reportam.
Os indicadores traduzem a operacionalização do desempenho docente em evidências nos domínios,
contribuindo para orientar a acção profissional.
3. Níveis e Descritores
A definição de níveis de desempenho tem por objectivo a descrição pormenorizada do desempenho
docente por forma a clarificar o que deve ser avaliado. A formulação dos níveis descreve comportamentos
passíveis de serem observados ou documentados e de acordo com uma escala que determina o seu grau de
concretização. Os níveis propostos constituem uma orientação e um referencial no sentido de objectivar a
apreciação do desempenho. Servem para balizar e orientar a descrição de cada desempenho segundo
referentes comuns, mas não fecham as possibilidades de maior desenvolvimento ou explicitação.
Tomando como referência os cinco níveis de avaliação de desempenho docente vigentes ― Excelente, Muito
Bom, Bom, Regular e Insuficiente ―, as descrições do nível Bom caracterizam a consecução de um desempenho
correspondente, sem limitações, ao essencial dos indicadores enunciados. Os níveis Regular e Insuficiente
5. Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Educação
correspondem, respectivamente, a desempenhos com limitações ou graves limitações no essencial dos
indicadores enunciados. Os níveis Muito Bom e Excelente situam-se no patamar de desempenho que, para além
da satisfação dos requisitos essenciais, se caracteriza, no conjunto das dimensões, por níveis elevados de
iniciativa, colaboração e investimento (para ambos dependendo do grau) a que acresce, para o nível de
Excelente, o reconhecimento da sua influência e papel de referência na escola e na profissão.
4. Globalidade do processo de avaliação
O desempenho docente deve ser visto de forma integrada e global. Os padrões de desempenho docente
apresentam e descrevem separadamente cada dimensão e domínios desse desempenho, na medida em que
constituem um instrumento de análise. Tal não significa que o trabalho docente deva ser compartimentado e
cada domínio perspectivado isoladamente. A apreciação final deve resultar da articulação dos vários
desempenhos descritos em cada domínio, bem como da relação entre as quatro dimensões propostas.
6. Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Educação
PADRÕES DE DESEMPENHO DOCENTE
NÍVEIS DESCRITORES
EXCELENTE
O docente demonstra claramente que reflecte e se envolve consistentemente na construção do conhecimento profissional e no seu uso
na melhoria das práticas.
Revela um profundo comprometimento na promoção do desenvolvimento integral do aluno e investe na qualidade das suas
aprendizagens.
Actua como figura de referência na promoção do trabalho colaborativo e apoio aos colegas, bem como no desenvolvimento de
projectos da escola e com a comunidade.
MUITO BOM
O docente demonstra que reflecte e procura activamente manter actualizado o seu conhecimento profissional, que mobiliza na
melhoria das práticas.
Revela um profundo comprometimento na promoção do desenvolvimento integral do aluno e investe na qualidade das suas
aprendizagens.
Trabalha colaborativamente, partilha os seus conhecimentos e participa no desenvolvimento de projectos da escola e com a
comunidade.
BOM
O docente demonstra reflectir e desenvolver acções de actualização do conhecimento profissional que conduzam à melhoria das suas
práticas.
Revela comprometimento na promoção do desenvolvimento integral do aluno e na qualidade das suas aprendizagens.
Participa no trabalho colaborativo e nos projectos da escola com alguma regularidade.
REGULAR
O docente demonstra alguma preocupação com a qualidade das suas práticas e procura manter o seu conhecimento profissional
actualizado, embora não o faça de forma sistemática e consistente.
Revela alguma preocupação com as aprendizagens dos alunos, embora a sua acção não seja eficaz.
Quando solicitado, o docente desenvolve trabalho colaborativo.
INSUFICIENTE
O docente não valoriza o conhecimento profissional e não desenvolve acções de actualização.
Não assume a responsabilidade pelas aprendizagens dos alunos.
Não se considera responsável por participar no desenvolvimento de trabalho colaborativo.
DIMENSÃO
VERTENTE PROFISSIONAL, SOCIAL E ÉTICA
DOMÍNIOS
Compromisso com a construção e o uso do conhecimento profissional
Compromisso com a promoção da aprendizagem e do desenvolvimento pessoal e cívico dos alunos
Compromisso com o grupo de pares e com a escola
INDICADORES
⋅ Reconhecimento de que o saber próprio da profissão se sustenta em investigação actualizada.
⋅ Reflexão crítica sobre as suas práticas profissionais.
⋅ Atitude informada e participativa face às politicas educativas.
⋅ Responsabilização pelo seu desenvolvimento profissional.
⋅ Reconhecimento da responsabilidade profissional na promoção e sucesso das aprendizagens.
⋅ Reconhecimento do dever de promoção do desenvolvimento integral de cada aluno.
⋅ Responsabilidade na promoção de ambientes de trabalho seguros, exigentes e estimulantes.
⋅ Responsabilidade na valorização dos diferentes saberes e culturas dos alunos.
⋅ Reconhecimento da relevância do trabalho colaborativo na sua prática profissional.
⋅ Responsabilização pelo desenvolvimento dos projectos da escola.
⋅ Reconhecimento da importância da dimensão comunitária na acção educativa.
7. Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Educação
NÍVEIS DESCRITORES
EXCELENTE
O docente evidencia elevado conhecimento científico, pedagógico e didáctico inerente à disciplina/área curricular.
Planifica com rigor, integrando de forma coerente e inovadora propostas de actividades, meios, recursos e tipos de avaliação das
aprendizagens.
Promove consistentemente articulação com outras disciplinas e áreas curriculares e a planificação conjunta com os pares.
Concebe e aplica estratégias de ensino adequadas às necessidades dos alunos e comunica com rigor e elevada eficácia.
Promove ambientes de aprendizagem em que predomina o respeito mútuo e a interacção.
Concebe e implementa estratégias de avaliação diversificadas e rigorosas, monitoriza o desenvolvimento das aprendizagens, reflecte
sobre os resultados dos alunos e informa‐os regularmente sobre os progressos e as necessidades de melhoria.
Utiliza sistematicamente processos de monitorização do seu desempenho e reorienta as suas estratégias de ensino em conformidade.
Constitui uma referência para o desempenho dos colegas com quem trabalha.
MUITO BOM
O docente evidencia elevado conhecimento científico, pedagógico e didáctico inerente à disciplina/área curricular.
Planifica com rigor, integrando de forma coerente propostas de actividades, meios, recursos e tipos de avaliação das aprendizagens.
Dá relevância à articulação com outras disciplinas e áreas curriculares e à planificação conjunta com os pares.
Concebe e aplica estratégias de ensino adequadas às necessidades dos alunos e comunica com rigor e eficácia.
Promove ambientes de aprendizagem em que predomina o respeito mútuo e a interacção.
Concebe e implementa estratégias de avaliação diversificadas e rigorosas, informa regularmente os alunos sobre os seus progressos e
as necessidades de melhoria.
Utiliza processos de monitorização do seu desempenho e reorienta as estratégias de ensino em conformidade.
BOM
O docente evidencia conhecimento científico, pedagógico e didáctico inerente à disciplina/área curricular.
Planifica de forma adequada, integrando propostas de actividades, meios, recursos e tipos de avaliação das aprendizagens.
Participa em processos de articulação com outras disciplinas e áreas curriculares e de planificação conjunta com os pares.
Procura adequar as estratégias de ensino às necessidades dos alunos e comunica com rigor.
Promove ambientes de aprendizagem em que predomina o respeito mútuo e a interacção.
Implementa estratégias de avaliação adequadas, informa regularmente os alunos sobre os seus progressos.
Utiliza ocasionalmente processos de monitorização do seu desempenho e reorienta as estratégias de ensino em conformidade.
REGULAR
O docente evidencia lacunas no conhecimento científico, pedagógico e didáctico inerente à disciplina/área curricular.
Planifica o ensino, mas não manifesta coerência entre propostas de actividades, meios, recursos e tipos de avaliação das
aprendizagens, nem realiza processos de articulação curricular e com os pares.
Implementa estratégias de ensino nem sempre adequadas às necessidades dos alunos e revela dificuldade ao nível da comunicação.
O ambiente de aprendizagem é globalmente equilibrado, embora com falhas na interacção.
Utiliza processos pouco diversificados de avaliação das aprendizagens dos alunos e não os informa sobre os seus progressos.
Não usa processos de monitorização do seu desempenho e revela alguma dificuldade em reorientar as estratégias de ensino.
INSUFICIENTE
O docente revela lacunas graves no conhecimento científico e falta de rigor na planificação.
Manifesta falhas a nível científico‐pedagógico, patentes na aplicação de estratégias de ensino e na comunicação com os alunos.
Revela claras dificuldades na criação de ambiente de aprendizagem apropriados.
Utiliza processos elementares de avaliação das aprendizagens dos alunos, não os informa sobre os seus progressos.
Não usa processos de monitorização do seu desempenho.
DIMENSÃO
DESENVOLVIMENTO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM
DOMÍNIOS
Preparação e organização das actividades lectivas
Realização das actividades lectivas
Relação pedagógica com os alunos
Processo de avaliação das aprendizagens dos alunos
INDICADORES
⋅ Conhecimento científico, pedagógico e didáctico inerente à disciplina/área disciplinar.
⋅ Planificação do ensino de acordo com as finalidades e as aprendizagens previstas no currículo e rentabilização dos meios e recursos
disponíveis.
⋅ Integração da planificação no quadro dos vários níveis e âmbitos da decisão curricular, tendo em conta a articulação vertical e
horizontal, em conjunto com os pares.
⋅ Concepção e planificação de estratégias adequadas aos diferentes alunos e contextos.
⋅ Planificação integrada e coerente dos vários tipos de avaliação.
⋅ Organização e gestão das estratégias de ensino face à diversidade dos alunos e aos meios e recursos disponíveis.
⋅ Promoção do desenvolvimento cognitivo e da criatividade dos alunos e incorporação dos seus contributos.
⋅ Comunicação com rigor e sentido do interlocutor.
⋅ Promoção e gestão de processos de comunicação e interacção entre os alunos.
⋅ Desenvolvimento de actividades de avaliação das aprendizagens para efeitos de diagnóstico, regulação do processo de ensino e
avaliação e certificação de resultados.
⋅ Promoção de processos de auto‐regulação nos alunos que lhes permitam apreciar e melhorar os seus desempenhos.
⋅ Aplicação de instrumentos adequados à monitorização da sua actividade.
⋅ Utilização de evidências na análise crítica do seu processo de ensino e formulação de hipóteses explicativas dos resultados.
⋅ Reorientação da planificação e do desenvolvimento do ensino de acordo com a apreciação realizada.
8. Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Educação
DIMENSÃO
PARTICIPAÇÃO NA ESCOLA E RELAÇÃO COM A COMUNIDADE EDUCATIVA
DOMÍNIOS
Contributo para a realização dos objectivos e metas do Projecto Educativo e dos Planos Anual e Plurianual de actividades
Participação nas estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica e nos órgãos de administração e gestão
Dinamização de projectos de investigação, desenvolvimento e inovação educativa e sua correspondente avaliação
INDICADORES
⋅ Participação na construção dos documentos orientadores da vida da escola.
⋅ Participação na concepção e uso de dispositivos de avaliação da escola.
⋅ Participação em projectos de investigação e de inovação no quadro do projecto de escola.
⋅ Participação em projectos de trabalho colaborativo na escola.
⋅ Apresentação de propostas que contribuam para a melhoria do desempenho da escola.
⋅ Contribuição para a eficácia das estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica, dos órgãos de administração e
gestão e de outras estruturas em que participe.
⋅ Envolvimento em projectos e actividades da escola que visam o desenvolvimento da comunidade.
⋅ Envolvimento em acções que visam a participação de pais e encarregados de educação e/ou outras entidades da comunidade no
desenvolvimento da escola.
⋅ Envolvimento em projectos ou actividades de âmbito nacional ou internacional que sejam relevantes para a escola e/ou
comunidade.
NÍVEIS DESCRITORES
EXCELENTE
O docente envolve‐se activamente na concepção, desenvolvimento e avaliação dos documentos institucionais e orientadores da vida
da escola.
Apresenta sugestões que contribuem para a melhoria da qualidade da escola, trabalhando de forma continuada com os diferentes
órgãos e estruturas educativas, constituindo uma referência na organização.
Promove a criação e o desenvolvimento de projectos de intervenção, formação e/ou investigação, orientados para a melhoria da
qualidade da escola e favorecedores da inovação.
Mostra iniciativa no desenvolvimento de actividades que visam atingir os objectivos institucionais da escola e investe,
sistematicamente, no maior envolvimento de pais e encarregados de educação e/ou outras entidades da comunidade
MUITO BOM
O docente colabora na concepção, desenvolvimento e avaliação dos documentos institucionais e orientadores da vida da escola.
Apresenta sugestões que contribuem para a melhoria da qualidade da escola, colaborando de forma continuada com os diferentes
órgãos e estruturas educativas.
Participa regularmente no desenvolvimento de projectos de intervenção, formação e/ou investigação, orientados para a melhoria da
qualidade da escola.
Mostra iniciativa no desenvolvimento de actividades que visam atingir os objectivos institucionais da escola e investe no maior
envolvimento de pais e encarregados de educação e/ou outras entidades da comunidade.
BOM
O docente conhece os documentos institucionais e orientadores da vida da escola e colabora, quando solicitado, na sua concepção,
desenvolvimento e avaliação.
Apresenta sugestões que contribuem para a melhoria da qualidade da escola, colaborando com os diferentes órgãos e estruturas
educativas, quando solicitado.
Participa em projectos de intervenção, formação e/ou investigação, orientados para a melhoria da qualidade da escola.
Colabora no desenvolvimento de actividades que visam atingir os objectivos institucionais da escola e envolver os pais e encarregados
de educação e/ou outras entidades da comunidade.
REGULAR
O docente conhece globalmente os documentos institucionais e orientadores da vida da escola.
Participa em actividades que visam atingir os objectivos institucionais da escola e envolver os pais e encarregados de educação e/ou
outras entidades da comunidade.
INSUFICIENTE
O docente revela pouco conhecimento dos documentos institucionais e orientadores da vida da escola e não participa em actividades
que promovam a sua concretização.
O docente não investe no envolvimento de pais e encarregados de educação e/ou outras entidades da comunidade no
desenvolvimento da escola.
9. Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Educação
DIMENSÃO
DESENVOLVIMENTO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL AO LONGO DA VIDA
DOMÍNIOS Formação contínua e desenvolvimento profissional
INDICADORES
⋅ Desenvolvimento de estratégias de aquisição e de actualização de conhecimento profissional (científico, pedagógico e didáctico).
⋅ Análise crítica da sua acção, resultando em conhecimento profissional que mobiliza para a melhoria das suas práticas.
⋅ Desenvolvimento de conhecimento profissional a partir do trabalho colaborativo com pares e nos órgãos da escola.
⋅ Mobilização do conhecimento adquirido no desenvolvimento organizacional da escola.
⋅ Aplicação do conhecimento adquirido na melhoria do trabalho colaborativo.
NÍVEIS DESCRITORES
EXCELENTE
O docente toma a iniciativa de desenvolver, de forma sistemática, processos de aquisição e actualização do conhecimento
profissional.
Reflecte consistentemente sobre as suas práticas e mobiliza o conhecimento adquirido na melhoria do seu desempenho.
Promove sistematicamente o trabalho colaborativo como forma de partilha de conhecimento, desenvolvimento profissional e
desenvolvimento organizacional da escola.
MUITO BOM
O docente toma a iniciativa de desenvolver processos de aquisição e actualização do conhecimento profissional.
Reflecte sobre as suas práticas e mobiliza o conhecimento adquirido na melhoria do seu desempenho.
Contribui para a promoção do trabalho colaborativo como forma de partilha de conhecimento, desenvolvimento profissional e
desenvolvimento organizacional da escola.
BOM
O docente desenvolve processos de aquisição e actualização do conhecimento profissional.
Participa em iniciativas de reflexão sobre as práticas e mobiliza o conhecimento adquirido na melhoria do seu desempenho.
Partilha os conhecimentos adquiridos com os seus pares, sempre que se proporcionam oportunidades.
REGULAR
O docente participa em processos de actualização do conhecimento profissional apenas quando formalmente exigido.
Participa em iniciativas de reflexão sobre as práticas, mas não mobiliza o conhecimento adquirido na melhoria do seu desempenho ou
da escola.
INSUFICIENTE
O docente não revela interesse em actualizar o seu conhecimento profissional, fazendo‐o apenas quando formalmente exigido.
Não colabora em iniciativas de reflexão sobre a prática profissional, desvalorizando o princípio do desenvolvimento profissional e não
reconhece os benefícios deste na melhoria do seu desempenho ou da escola.