O documento discute o programa de necessidades e a ação do arquiteto. O programa de necessidades traduz as necessidades e aspirações dos usuários e define os espaços necessários no edifício. Cabe ao arquiteto elaborar o programa com base nos usuários, meios de construção disponíveis e condições locais, interpretando adequadamente as necessidades implícitas e explícitas.
O documento discute o programa de necessidades e a ação do arquiteto. O programa de necessidades expressa as necessidades e aspirações dos usuários de um espaço arquitetônico e define os ambientes e suas finalidades. Cabe ao arquiteto elaborar o programa a partir de estudos e da interpretação das necessidades dos usuários.
O documento discute a forma da cidade e como ela pode ser projetada para ser mais imaginável e coerente para os cidadãos. Apresenta blocos formadores da estrutura urbana como vias, limites, regiões, pontos nodais e marcos. Argumenta que a forma da cidade deve expressar as percepções e objetivos de seus moradores.
O documento discute a importância do desenho como forma de representação e expressão humanas ao longo da história. Apresenta definições de desenho e destaca o papel da perspectiva na revolução do desenho no Renascimento, permitindo maior controle e composição do espaço representado.
O documento discute a representação da figura humana na arquitetura clássica e como ela foi estudada e representada ao longo da história. Ele descreve como artistas como Policleto e Vitrúvio estabeleceram cânones proporcionais para a figura humana e como Leonardo da Vinci e outros ilustraram essas proporções. Também discute a importância da figura humana para fornecer escala em desenhos arquitetônicos.
O documento apresenta três pontos principais sobre perspectiva: 1) Explica o que é perspectiva e sua origem histórica no Renascimento; 2) Discutem como arquitetos usam perspectiva no processo de projeto; 3) Fornece noções básicas sobre perspectiva de 1 e 2 pontos de fuga e elementos como linha do horizonte.
O documento discute a história e importância do desenho na arquitetura ao longo dos séculos. Apresenta como o desenho foi usado desde a pré-história para representar ideias, e como a perspectiva renascentista revolucionou a representação do espaço. Também descreve visões futuristas do século XX e como a computação gráfica trouxe novas formas de projetar e simular designs arquitetônicos.
O documento discute o programa de necessidades e a ação do arquiteto. O programa de necessidades expressa as necessidades e aspirações dos usuários de um espaço arquitetônico e define os ambientes e suas finalidades. Cabe ao arquiteto elaborar o programa a partir de estudos e da interpretação das necessidades dos usuários.
O documento discute a forma da cidade e como ela pode ser projetada para ser mais imaginável e coerente para os cidadãos. Apresenta blocos formadores da estrutura urbana como vias, limites, regiões, pontos nodais e marcos. Argumenta que a forma da cidade deve expressar as percepções e objetivos de seus moradores.
O documento discute a importância do desenho como forma de representação e expressão humanas ao longo da história. Apresenta definições de desenho e destaca o papel da perspectiva na revolução do desenho no Renascimento, permitindo maior controle e composição do espaço representado.
O documento discute a representação da figura humana na arquitetura clássica e como ela foi estudada e representada ao longo da história. Ele descreve como artistas como Policleto e Vitrúvio estabeleceram cânones proporcionais para a figura humana e como Leonardo da Vinci e outros ilustraram essas proporções. Também discute a importância da figura humana para fornecer escala em desenhos arquitetônicos.
O documento apresenta três pontos principais sobre perspectiva: 1) Explica o que é perspectiva e sua origem histórica no Renascimento; 2) Discutem como arquitetos usam perspectiva no processo de projeto; 3) Fornece noções básicas sobre perspectiva de 1 e 2 pontos de fuga e elementos como linha do horizonte.
O documento discute a história e importância do desenho na arquitetura ao longo dos séculos. Apresenta como o desenho foi usado desde a pré-história para representar ideias, e como a perspectiva renascentista revolucionou a representação do espaço. Também descreve visões futuristas do século XX e como a computação gráfica trouxe novas formas de projetar e simular designs arquitetônicos.
O documento discute três técnicas de desenho: desenho de contornos para desenvolver a percepção de formas no espaço, desenho de espaços negativos e positivos para compreender a composição, e desenho de sombras para representar a terceira dimensão. Exercícios práticos são propostos para aplicar cada técnica.
Kevin Lynch estudou a percepção da imagem da cidade em três cidades norte-americanas. Ele identificou cinco elementos que estruturam a imagem da cidade para as pessoas: caminhos, limites, bairros, pontos nodais e marcos. Lynch também definiu conceitos como legibilidade e imageabilidade para entender como as pessoas se orientam e se percebem no espaço urbano.
O documento discute os elementos básicos da forma geométrica no espaço, começando com o ponto, a linha, o plano e chegando ao volume. Explica como esses elementos se relacionam e como, ao se deslocarem no espaço, podem formar diferentes volumes.
1. O documento discute as ideias urbanísticas e arquitetônicas de Le Corbusier, enfatizando sua defesa da linha reta e da ordem geométrica na organização das cidades e edifícios.
2. Le Corbusier via a linha reta como representando a razão humana em oposição às curvas irregulares da natureza, defendendo o uso de ruas e estruturas retilíneas na criação de cidades modernas.
3. Ele argumentava que a geometria é fundamental para a percepção e expressão humanas
O documento discute os antecedentes históricos da noção de tipo arquitetônico, desde Abade Laugier no século 18 até o Movimento Moderno. Apresenta diferentes concepções de tipo, como tipos morfológicos e funcionais, e como o tipo foi substituído por diagramas funcionais no Modernismo. Conclui discutindo a desvinculação da arquitetura dos estilos decorativos em direção a uma noidade de tipo como unidade de significação.
O documento discute a obra "A Imagem da Cidade" de Kevin Lynch e suas principais conclusões. Lynch identificou cinco elementos que estruturam a percepção da cidade: caminhos, limites, bairros, pontos nodais e marcos. Ele concluiu que a legibilidade e a imageabilidade de uma cidade dependem da facilidade com que essas características podem ser reconhecidas.
O documento discute as abordagens arquitetônicas de Bernini e Borromini no Barroco, comparando suas visões de composição espacial. Bernini buscava reforçar a autoridade dos sistemas clássicos enquanto Borromini rompia com esses padrões para criar novas definições espaciais que expressavam sua angústia interior.
1) O documento discute os imaginários urbanos e como as cidades são construídas simbolicamente pelos seus habitantes. 2) Analisa como os cidadãos percebem e projetam imagens sobre suas cidades por meio de pontos de vista, territórios e cenários urbanos. 3) Defende que cada cidade desenvolve uma identidade própria com base nos símbolos construídos por seus moradores.
O documento discute como a arquitetura pode moldar experiências e resolver desafios da sociedade por meio de projetos que harmonizam tecnologia e estética. A inspiração deve vir da observação crítica das necessidades do meio e da busca por soluções adequadas por meio da associação de recursos que beneficiem a coletividade.
O documento discute a evolução das cidades com a Revolução Industrial, desde a cidade ideal projetada no Renascimento até as transformações urbanas causadas pelo crescimento populacional e industrialização nos séculos XVIII e XIX, resultando em problemas habitacionais e de infraestrutura nas cidades.
Cadernos tecnicos morar_carioca_-_espacos_livresLuana Miranda
O documento discute os espaços livres em favelas cariocas, definindo o conceito de espaço livre e apresentando suas características gerais nas favelas. Explica que o objetivo é qualificar esses espaços reconhecendo sua valiosa vocação sociocultural. A metodologia proposta considera principalmente o papel dos espaços como reflexo das atitudes dos habitantes, levando em conta o contexto arquitetônico e urbano das favelas.
O documento discute a diferença entre tipo e modelo na arquitetura. Apresenta os conceitos iniciais de tipo desenvolvidos por autores como Laugier e Quatremère de Quincy, e como essas noções influenciaram projetistas como Durand. Também analisa a rejeição do tipo pelos modernistas e o uso de diagramas funcionalistas. Por fim, reflete sobre a noção de tipo no processo de projeto e sua desvinculação dos estilos decorativos historicistas.
O documento introduz os conceitos básicos de perspectiva e estruturação de objetos no espaço utilizando formas geométricas simples como quadrados e cubos. É explicado que objetos podem ser desenhados facilmente se colocados dentro dessas formas e que as diagonais de um quadrado podem ser usadas para dividir ou multiplicar os quadrados. A perspectiva é definida como um método para representar objetos em três dimensões em duas dimensões.
Este trabalho objetiva propor novas maneiras de morar à partir do reconhecimento dos núcleos familiares contemporâneos e da análise crítica das habitações coletivas oferecidas em larga escala para a classe média, das relações estabelecidas entre a cidade e os condomínios fechados, bem como da expressão arquitetônica apresentada pelos mesmos.
O documento discute as noções básicas de perspectiva, incluindo sua definição como a representação de objetos tridimensionais em duas dimensões, os tipos de perspectiva (1 ponto de fuga, 2 pontos de fuga, 3 pontos de fuga), e elementos importantes como a linha do horizonte, linha de terra e ponto de fuga. O documento também fornece instruções sobre como montar uma perspectiva de 1 ponto de fuga.
1) O documento discute a associação do trabalho do designer Rico Lins ao funcionalismo do século XXI, não de forma direta mas como uma reflexão sobre a profissão.
2) Funcionalismo considera todas as funções de um objeto em seu projeto, incluindo funções que beneficiam o usuário e o meio-ambiente. Ao longo do tempo, funcionalismo foi reduzido a um estilo formal.
3) O trabalho de Rico Lins cumpre todas as funções propostas para seus objetos e mensagens, fazendo novos caminhos e solu
Processo de concepção dos espaços livres de edificaçãohelio vaz
O documento apresenta um procedimento didático para o ensino do processo de concepção de espaços abertos em paisagismo. O método envolve declarar elementos como fluxos, áreas, coberturas e planos verticais para estruturar o espaço antes de definir a forma. Isso ajuda os alunos a entender melhor o contexto e tomar decisões de projeto com base na escala correta. Representações como maquetes intermediárias também facilitam a visualização do processo de concepção.
O documento discute as diferenças entre o estilo Renascimento e Barroco na arquitetura, comparando conceitos opostos como linear vs pictúrico, planar vs recessional, forma fechada vs forma aberta, unidade vs multiplicidade.
1. O documento discute como o primeiro curso de especialização em arquitetura nos trópicos da UFPA em 1986 permitiu uma maior ênfase nas questões climáticas e regionais na arquitetura de Belém.
2. Isso levou a discussões sobre a adequação da arquitetura às características locais e o surgimento de estilos mais peculiares e coerentes com a região.
3. O curso ajudou a despertar a consciência de que a arquitetura deve refletir a adequabilidade e diversidade manifestas em cada lugar
O documento apresenta informações sobre o LEEXA - Laboratório Avançado de Estudos Experimentais em Arte e Tecnologia da UFMS, incluindo sua coordenação, membros, objetivos e atividades planejadas para 2012, com foco em intervenções urbanas e relações com arquitetura.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
O documento discute o significado e propósito de monumentos e patrimônio, definindo-os como construções ou objetos edificados por uma comunidade para lembrar eventos históricos e preservar a identidade cultural, e como bens culturais herdados do passado que pertencem a toda a humanidade.
O documento discute três técnicas de desenho: desenho de contornos para desenvolver a percepção de formas no espaço, desenho de espaços negativos e positivos para compreender a composição, e desenho de sombras para representar a terceira dimensão. Exercícios práticos são propostos para aplicar cada técnica.
Kevin Lynch estudou a percepção da imagem da cidade em três cidades norte-americanas. Ele identificou cinco elementos que estruturam a imagem da cidade para as pessoas: caminhos, limites, bairros, pontos nodais e marcos. Lynch também definiu conceitos como legibilidade e imageabilidade para entender como as pessoas se orientam e se percebem no espaço urbano.
O documento discute os elementos básicos da forma geométrica no espaço, começando com o ponto, a linha, o plano e chegando ao volume. Explica como esses elementos se relacionam e como, ao se deslocarem no espaço, podem formar diferentes volumes.
1. O documento discute as ideias urbanísticas e arquitetônicas de Le Corbusier, enfatizando sua defesa da linha reta e da ordem geométrica na organização das cidades e edifícios.
2. Le Corbusier via a linha reta como representando a razão humana em oposição às curvas irregulares da natureza, defendendo o uso de ruas e estruturas retilíneas na criação de cidades modernas.
3. Ele argumentava que a geometria é fundamental para a percepção e expressão humanas
O documento discute os antecedentes históricos da noção de tipo arquitetônico, desde Abade Laugier no século 18 até o Movimento Moderno. Apresenta diferentes concepções de tipo, como tipos morfológicos e funcionais, e como o tipo foi substituído por diagramas funcionais no Modernismo. Conclui discutindo a desvinculação da arquitetura dos estilos decorativos em direção a uma noidade de tipo como unidade de significação.
O documento discute a obra "A Imagem da Cidade" de Kevin Lynch e suas principais conclusões. Lynch identificou cinco elementos que estruturam a percepção da cidade: caminhos, limites, bairros, pontos nodais e marcos. Ele concluiu que a legibilidade e a imageabilidade de uma cidade dependem da facilidade com que essas características podem ser reconhecidas.
O documento discute as abordagens arquitetônicas de Bernini e Borromini no Barroco, comparando suas visões de composição espacial. Bernini buscava reforçar a autoridade dos sistemas clássicos enquanto Borromini rompia com esses padrões para criar novas definições espaciais que expressavam sua angústia interior.
1) O documento discute os imaginários urbanos e como as cidades são construídas simbolicamente pelos seus habitantes. 2) Analisa como os cidadãos percebem e projetam imagens sobre suas cidades por meio de pontos de vista, territórios e cenários urbanos. 3) Defende que cada cidade desenvolve uma identidade própria com base nos símbolos construídos por seus moradores.
O documento discute como a arquitetura pode moldar experiências e resolver desafios da sociedade por meio de projetos que harmonizam tecnologia e estética. A inspiração deve vir da observação crítica das necessidades do meio e da busca por soluções adequadas por meio da associação de recursos que beneficiem a coletividade.
O documento discute a evolução das cidades com a Revolução Industrial, desde a cidade ideal projetada no Renascimento até as transformações urbanas causadas pelo crescimento populacional e industrialização nos séculos XVIII e XIX, resultando em problemas habitacionais e de infraestrutura nas cidades.
Cadernos tecnicos morar_carioca_-_espacos_livresLuana Miranda
O documento discute os espaços livres em favelas cariocas, definindo o conceito de espaço livre e apresentando suas características gerais nas favelas. Explica que o objetivo é qualificar esses espaços reconhecendo sua valiosa vocação sociocultural. A metodologia proposta considera principalmente o papel dos espaços como reflexo das atitudes dos habitantes, levando em conta o contexto arquitetônico e urbano das favelas.
O documento discute a diferença entre tipo e modelo na arquitetura. Apresenta os conceitos iniciais de tipo desenvolvidos por autores como Laugier e Quatremère de Quincy, e como essas noções influenciaram projetistas como Durand. Também analisa a rejeição do tipo pelos modernistas e o uso de diagramas funcionalistas. Por fim, reflete sobre a noção de tipo no processo de projeto e sua desvinculação dos estilos decorativos historicistas.
O documento introduz os conceitos básicos de perspectiva e estruturação de objetos no espaço utilizando formas geométricas simples como quadrados e cubos. É explicado que objetos podem ser desenhados facilmente se colocados dentro dessas formas e que as diagonais de um quadrado podem ser usadas para dividir ou multiplicar os quadrados. A perspectiva é definida como um método para representar objetos em três dimensões em duas dimensões.
Este trabalho objetiva propor novas maneiras de morar à partir do reconhecimento dos núcleos familiares contemporâneos e da análise crítica das habitações coletivas oferecidas em larga escala para a classe média, das relações estabelecidas entre a cidade e os condomínios fechados, bem como da expressão arquitetônica apresentada pelos mesmos.
O documento discute as noções básicas de perspectiva, incluindo sua definição como a representação de objetos tridimensionais em duas dimensões, os tipos de perspectiva (1 ponto de fuga, 2 pontos de fuga, 3 pontos de fuga), e elementos importantes como a linha do horizonte, linha de terra e ponto de fuga. O documento também fornece instruções sobre como montar uma perspectiva de 1 ponto de fuga.
1) O documento discute a associação do trabalho do designer Rico Lins ao funcionalismo do século XXI, não de forma direta mas como uma reflexão sobre a profissão.
2) Funcionalismo considera todas as funções de um objeto em seu projeto, incluindo funções que beneficiam o usuário e o meio-ambiente. Ao longo do tempo, funcionalismo foi reduzido a um estilo formal.
3) O trabalho de Rico Lins cumpre todas as funções propostas para seus objetos e mensagens, fazendo novos caminhos e solu
Processo de concepção dos espaços livres de edificaçãohelio vaz
O documento apresenta um procedimento didático para o ensino do processo de concepção de espaços abertos em paisagismo. O método envolve declarar elementos como fluxos, áreas, coberturas e planos verticais para estruturar o espaço antes de definir a forma. Isso ajuda os alunos a entender melhor o contexto e tomar decisões de projeto com base na escala correta. Representações como maquetes intermediárias também facilitam a visualização do processo de concepção.
O documento discute as diferenças entre o estilo Renascimento e Barroco na arquitetura, comparando conceitos opostos como linear vs pictúrico, planar vs recessional, forma fechada vs forma aberta, unidade vs multiplicidade.
1. O documento discute como o primeiro curso de especialização em arquitetura nos trópicos da UFPA em 1986 permitiu uma maior ênfase nas questões climáticas e regionais na arquitetura de Belém.
2. Isso levou a discussões sobre a adequação da arquitetura às características locais e o surgimento de estilos mais peculiares e coerentes com a região.
3. O curso ajudou a despertar a consciência de que a arquitetura deve refletir a adequabilidade e diversidade manifestas em cada lugar
O documento apresenta informações sobre o LEEXA - Laboratório Avançado de Estudos Experimentais em Arte e Tecnologia da UFMS, incluindo sua coordenação, membros, objetivos e atividades planejadas para 2012, com foco em intervenções urbanas e relações com arquitetura.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
O documento discute o significado e propósito de monumentos e patrimônio, definindo-os como construções ou objetos edificados por uma comunidade para lembrar eventos históricos e preservar a identidade cultural, e como bens culturais herdados do passado que pertencem a toda a humanidade.
O documento discute a composição da forma no espaço através de três artistas brasileiros: Franz Weissmann, Lygia Clark e Amilcar de Castro. Apresenta breves biografias de cada um deles e como seus trabalhos incorporaram elementos construtivistas, valorizando formas geométricas e a noção de arte como construção no espaço.
O documento apresenta métodos para dividir segmentos de reta, retas e circunferências em partes iguais, como dividir um segmento de reta em duas partes iguais traçando arcos. Também mostra como traçar retas paralelas e como construir formas geométricas como espiral bicêntrica, espiral quatrocêntrica e polígonos regulares inscritos em circunferências.
O documento discute as propriedades da cor e como ela é percebida pela visão humana. A cor é uma sensação provocada pela interação da luz com a retina do olho, e depende da decomposição da luz em vermelho, verde e azul. Exercícios propõem a criação de escalas tonais de cores primárias e secundárias usando lápis aquarelado.
O documento apresenta os conceitos básicos de desenho técnico, incluindo croquis, pesos e tipos de linhas, projeções ortográficas e técnicas para desenho arquitetônico livre. Explica que croquis são desenhos rápidos que transmitem uma ideia do conjunto e que projeções ortográficas permitem representar três dimensões em escala reduzida através de vistas bidimensionais.
O documento fornece instruções para desenhar uma planta usando uma escala de 1:50, verificando as medidas com um escalímetro e seguindo as etapas descritas no resumo.
O documento discute como a forma arquitetônica evolui com novas técnicas e materiais, desde formas robustas em pedra e argila até abóbadas e arcos em pedra e formas livres permitidas pelo concreto. Oscar Niemeyer afirma que a forma na arquitetura é um problema constante relacionado à beleza, proporção e fantasia, e que formas belas possuem importante função arquitetônica.
O documento discute formas de comunicação e sinalização no projeto de mobiliário urbano, incluindo sinalização visual através de texto e pictogramas, sinalização tátil com caracteres em relevo ou Braille, e sinalização sonora. Também apresenta tipos de sinalização como permanente, direcional, de emergência e temporária.
O documento discute a composição arquitetônica utilizando formas geométricas básicas como pontos, linhas, planos e volumes. Explica que esses elementos são a base da forma no espaço e devem ser dispostos de acordo com certas normas e intenções para compor o partido plástico, que é a escolha do sentido geral a prevalecer na composição.
O documento apresenta informações sobre desenho técnico para arquitetura, incluindo definições de circulação vertical e horizontal, tipos de escadas, cálculo e desenho de escadas, e formatos de papel para desenho técnico.
O documento descreve os passos para a produção de ilustrações botânicas científicas, incluindo a observação e análise de amostras, esboços preliminares, transporte da figura para o papel definitivo, testes de cores e acabamento da ilustração na técnica escolhida.
O documento apresenta estudos de caso de habitações coletivas desenvolvidos pelo escritório de arquitetura Jorge Mario Jauregui no Brasil e no Chile, incluindo projetos de favela bairro no Rio de Janeiro, conjunto habitacional no Chile e regeneração urbana.
O documento lista e descreve os principais tipos de equipamentos urbanos, divididos nas seguintes categorias: circulação e transporte, cultura e religião, esportes e lazer, infraestrutura, segurança pública e proteção, abastecimento, administração pública, assistência social, educação e saúde.
O documento discute o processo de planejamento do design de interiores, incluindo a elaboração do programa de necessidades através de entrevistas com o cliente, o diagnóstico dos ambientes e a formulação do conceito do projeto a partir das informações coletadas.
O documento discute os elementos básicos da forma no espaço, incluindo ponto, linha, plano e volume. Também aborda conceitos como composição plástica, partido plástico e organização da forma no espaço, citando obras de artistas como Franz Weissmann, Amilcar de Castro e Lygia Clark como exemplos.
O documento descreve vários produtos e materiais ecológicos, suas aplicações e benefícios ambientais. São apresentados itens para iluminação, automação residencial, torneiras e válvulas economizadoras, revestimentos, vidros, tecidos, madeiras e fibras sustentáveis. Muitos são feitos de materiais renováveis e reciclados, gerando economia de recursos e menor poluição.
Unesco Paraná - Projeto de Vida - Aula 37 - Arquitetura.pptxCELIMARACORDACO
O documento descreve a profissão de arquiteto, incluindo suas áreas de atuação, habilidades necessárias, formação educacional e perspectivas de carreira. É destacada a importância social e cultural das construções para a identidade de uma localidade.
O documento discute a cultura da "gambiarra" no Brasil, que é o ato de criar soluções improvisadas para problemas. Também explora como a palavra "hacker" se relaciona com gambiarra e como identificar oportunidades para usar tecnologia de rede social para atender necessidades locais em Manaus.
Inclui artigo sobre Arquitectura Sustentavel, com princípios básicos a seguir de acordo com diversos autores, e com base na experiência pessoal de projectos e obras, apresentando-se exemplos do autor
VIVA O DIA DO ARQUITETO E URBANISTA DO BRASIL, UM DOS GRANDES RESPONSÁVEIS PE...Faga1939
Hoje, 15 de dezembro, é comemorado o Dia do Arquiteto e Urbanista do Brasil que é, também, o dia do nascimento de um dos arquitetos e urbanistas mais renomados do mundo, o brasileiro Oscar Niemeyer. Nesta data, eu presto minhas homenagens a todos os arquitetos e urbanistas do Brasil que contribuíram com sua inteligência e criatividade na realização de grandes obras em benefício da sociedade brasileira, especialmente às arquitetas Claudia Alcoforado (minha filha), Esperança Leria (mãe de minha neta Sofia) e minhas amigas arquitetas Karla Andrade e Loris Brantes, ao arquiteto Ernesto Carvalho (meu sobrinho), aos meus amigos arquitetos Marcos Lopes, Paulo Ormindo de Azevedo, Eduardo Henrique Teixeira, Guivaldo D´Alexandria Baptista e Javier Alfaya e, também, meu falecido irmão arquiteto Luiz Carlos Alcoforado. Os arquitetos e urbanistas merecem nossas homenagens porque têm se destacado desde a Antiguidade até a era contemporânea, não apenas na elaboração de projetos de edificações muitos dos quais se constituem em verdadeiras obras de arte, mas também no planejamento urbano cujo objetivo consiste em melhorar a qualidade de vida coletiva das cidades por meio de ações políticas, ambientais, sociais, entre outras. A Arquitetura é responsável, desde a Antiguidade, por criar espaços públicos e privados capazes de unir, ao mesmo tempo, funcionalidade, estética e conforto. Nos dias atuais, a Arquitetura pode ser definida como a relação entre o homem e o espaço, ou melhor, a forma como ele interfere no meio ambiente criando condições estéticas e funcionais favoráveis para habitação, utilização e organização do espaço. O exercício de planejar as cidades vem de civilizações bem mais antigas. O objetivo do arquiteto e urbanista no planejamento urbano consiste em responder aos problemas enfrentados pelo ajuntamento de muitas pessoas nas cidades que se tornou mais complexo após a 1ª Revolução Industrial no século XVIII na Inglaterra. Do início do século XX até a era contemporânea, vive-se um crescimento urbano acelerado que tem acarretado problemas graves que afetam negativamente a qualidade de vida das pessoas que vivem, principalmente, nas grandes cidades. Os arquitetos e urbanistas têm trabalhado juntamente com os engenheiros, economistas, sociólogos e outros profissionais no planejamento e implementação de soluções para os problemas urbanos.
Este projeto de pesquisa propõe o estudo do Desenho Natural Orgânico na Arquitetura através da análise de projetos que solucionem aspectos ligados à sustentabilidade do desenho aplicados na construção civil. A pesquisadora argumenta que os arquitetos devem projetar com a natureza em mente, explorando formas emergentes e programas gráficos que permitam desenhos sensíveis. O objetivo é realizar estudos de arquitetura e urbanismo considerando diretrizes internacionais sobre meio ambiente.
Este documento descreve um projeto de extensão de um aluno do curso de Tecnologia em Design de Interiores. O projeto tem como objetivo preservar a memória e patrimônio cultural da comunidade por meio de ações de apoio em ONGs, prefeituras e outras instituições. O aluno deverá desenvolver competências relacionadas à história da arte, teoria da cor e instalações prediais.
Conceituação e método projetual em arquitetura.pptxGiovanna597881
O documento discute as etapas de conceituação e método projetual em arquitetura. Apresenta definições de conceituação e método projetual e descreve as principais etapas de um projeto de arquitetura segundo a NBR 13531/95, incluindo levantamento de dados, estudo de viabilidade, programa de necessidades, estudo preliminar, anteprojeto, projeto legal e projeto básico. Também discute críticas ao método tradicional e conclui sobre a importância da conceituação, do programa de necessidades e do est
Conceitos de Design Thinking em Oficina ocorrida na Fatec Mogi das Cruzes em Junho 2022. Equipes atuaram em Ideação de um aplicativo da Pesquisa do Prof. Decio Forni.
A responsabilidade social na formação de engenheirosJoana Cardozo
O documento discute a responsabilidade social na formação de engenheiros. Argumenta-se que os engenheiros precisam desenvolver habilidades técnicas, humanas e conceituais para projetar soluções que considerem os impactos sociais e ambientais. Também propõe um modelo de formação baseado no modelo de responsabilidade social empresarial de Carroll, que inclui responsabilidades econômica, legal, ética e filantrópica.
O documento discute os estudos iniciais em projetos de arquitetura, sugerindo procedimentos para guiar o processo de projeto desde a análise do tema até os primeiros esboços. Inclui a análise do tema, o programa de necessidades ambientais, orçamento e estudo de viabilidade para avaliar a implantação do projeto considerando fatores como custo, recursos e demanda.
O documento discute a promoção de laboratórios de inovação cidadã em centros comunitários para fortalecer recursos locais e culturas. Descreve projetos pilotos em diversas cidades brasileiras que usam tecnologias emergentes para mapear territórios, criar instrumentos musicais e estimular a participação comunitária. A visão é de uma cidade sensível onde pessoas se conectam através do compartilhamento de conhecimentos e tecnologias de forma inclusiva.
O documento discute a importância de laboratórios de inovação e urbanismo emergente para fortalecer recursos, culturas e conhecimentos comuns nas cidades. Também apresenta vários projetos desenvolvidos em laboratórios cidadãos como parte do programa LabCEUs, com foco em tecnologia, cultura e inclusão digital.
Esse relatório se refere ao projeto de reativação do espaço Pontilhão Cultural no Complexo da Maré. A pesquisa inicia com a metodologia utilizada e as pesquisas, apresentando a pesquisa preliminar com o estudo de caso, mostrando os exemplos de projetos de referências, assim como a pesquisa de campo feita no Pontilhão Cultural, analisando o local e seu contexto. Para o desenvolvimento de projeto de um evento no local com o objetivo de unir os coletivos e moradores da Maré, envolvendo a mobilização e engajamento para organizar o evento e com isso criar uma sensação de identidade, pertencimento e valorização do local. Para isso é utilizado minha experiência de conhecimento acadêmico e pessoal, junto com referências teóricas das diversas áreas do design, como Design de Serviço e o Participativo.
O documento descreve as funções e responsabilidades de um arquiteto, incluindo projetar espaços internos e externos de acordo com critérios de estética, conforto e funcionalidade. Também discute as opções de cursos universitários na área, como Arquitetura e Urbanismo, e os requisitos para ingressar na profissão.
O documento descreve o design de interação como uma profissão em formação. Apresenta os conceitos e princípios do design de interação, incluindo seu foco no usuário e na criação de experiências significativas através de produtos e serviços interativos. Também discute as habilidades, atividades e campos de atuação dos designers de interação.
Artigo Científico - Centro de Convivência do Idoso
Modelo de TCC em Arquitetura e Urbanismo
Para mais modelos prontos de TCC, visite: https://temasparatcc.com/tcc-pronto-e-modelo-de-tcc/
Este documento descreve os Cursos de Educação e Formação de Adultos de Nível Secundário (EFA-NS) em Portugal. Apresenta a estrutura curricular orientada por competências-chave e organizada em torno de três áreas principais: Cultura, Língua e Comunicação; Sociedade, Tecnologia e Ciência; e Cidadania e Profissionalidade. Detalha também a construção curricular baseada na integração e pertinência dos saberes, e a avaliação centrada na demonstração de competências através do portfó
O documento descreve a origem e conceitos da ergonomia. A ergonomia surgiu da união de psicólogos, fisiólogos e engenheiros para estudar o desempenho humano no trabalho. A II Guerra Mundial impulsionou mudanças tecnológicas, revelando incompatibilidades entre humanos e tecnologia. Equipes multidisciplinares passaram a adequar ambientes e tarefas aos limites humanos.
A ergonomia surgiu da união de psicólogos, fisiólogos e engenheiros para estudar como adaptar equipamentos, ambientes e tarefas aos limites e capacidades humanos. A ergonomia ampliou seu escopo para incluir novas áreas como inteligência artificial, semiótica, antropologia e sociologia. Equipes multidisciplinares se reúnem para adequar fatores tecnológicos aos aspectos físicos e cognitivos dos seres humanos no trabalho.
Este documento estabelece normas de acessibilidade para edificações, equipamentos urbanos e mobiliário. Ele define parâmetros antropométricos e requisitos técnicos para circulação, comunicação, sanitários e outros itens, visando promover acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
Este documento fornece diretrizes e parâmetros para projetos de arborização urbana em São Paulo, cobrindo princípios básicos, implantação em vias públicas, parâmetros para passeios e áreas livres, espécies recomendadas e técnicas de plantio. Inclui anexos com legislação e tabelas de espécies classificadas por porte e características.
Este documento descreve o plano de ensino de uma disciplina de Projeto de Mobiliário Urbano para estudantes de Arquitetura e Urbanismo. O curso irá ensinar os alunos a projetar mobiliário urbano e sistemas de sinalização considerando ergonomia e acessibilidade, por meio de aulas expositivas, projetos práticos e seminários de apresentação.
O documento lista informações de contato de uma empresa portuguesa de azulejos e ladrilhos, incluindo endereços no Minho, Portugal e no Rio de Janeiro, Brasil, e lista cidades brasileiras como Rio de Janeiro, São Luís e João Pessoa. O documento também menciona azulejos do artista Athos Bulcão.
O documento discute técnicas de desenho profissional, incluindo traços, esboços e desenho automático. Ele fornece exercícios para treinar diferentes tipos de traços e sombras através da prática de desenhos de vasos, rostos e gradações tonais.
O documento apresenta os princípios gerais do desenho arquitetônico, incluindo equipamentos, tipos de papel, normas, escalas e etapas. Detalha os materiais usados como régua, compasso e papel, além de normas técnicas e boas práticas para garantir a qualidade e precisão dos desenhos.
O documento discute diferentes tipos de projeções utilizadas no desenho arquitetônico e engenharia civil, incluindo projeções ortogonais, paralelas, axonométricas e oblíquas. Explica como cada sistema de projeção representa objetos tridimensionais através de linhas paralelas ou não, e como isso afeta a percepção dimensional da imagem.
Este documento apresenta o plano de ensino da disciplina Desenho Arquitetônico ministrada para alunos do 3o semestre de Engenharia Civil. O curso tem como objetivo capacitar os alunos a compreender e se expressar usando o desenho técnico como linguagem principal através de aulas práticas e exercícios. Os alunos serão avaliados por meio de portfólios de trabalhos e um projeto final de residência de dois pavimentos utilizando técnicas de desenho arquitetônico e ferra
1. PROGRAMA
DE
NECESSIDADES
A
ação
do
Arquiteto
Universidade
Paulista
-‐
UNIP
Arquitetura
e
Urbanismo
Professores:
Carla
Freitas
|
Leonardo
Inojosa
2. Programa
de
Necessidades
e
a
Ação
do
Arquiteto
O
programa
traduz
necessidades
e
aspirações
formuladas
pela
vida
social
dos
homens.
Professores
Carla
Freitas|Leonardo
Inojosa
www.caliandradesenhos.blogspot.com.br
|
estudio@caliandradesenhos.com.br
3. Programa
de
Necessidades
e
a
Ação
do
Arquiteto
O
programa
de
necessidades
expressa
a
relação
dos
espaços
que
devem
ser
criados
nos
ediQcios.
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4. Programa
de
Necessidades
e
a
Ação
do
Arquiteto
Exemplo
de
um
programa
de
necessidades
de
uma
habitação
média:
VesTbulo
(ou
Hall)
Lavabo
Sala
de
Estar
/
Jantar
Quartos
(dois)
Banheiro
(um)
Suite
(uma)
Cozinha
Área
de
Serviço
Quarto
de
Empregada
Banheiro
de
Empregada
Garagem
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5. Programa
de
Necessidades
e
a
Ação
do
Arquiteto
Na
fase
inicial
do
projeto,
quando
as
primeiras
conversas
com
o
cliente
acontecem
o
arquiteto
toma
conhecimento
das
caracterís_cas
par_culares
que
cada
um
dos
ambientes
descritos
anteriormente
devem
ter.
Duas
“cabanas”
imersas
na
natureza,
mas
com
aspectos
dis_ntos!
As
caracterís_cas
par_culares
que
cada
ambiente
vai
ter
reflete
os
hábitos
e
aspirações
individuais
dos
futuros
moradores
da
casa.
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6. “O
programa,
portanto,
é
tanto
mais
eficiente
quanto
melhor
explicitada
a
finalidade
do
ediQcio,
definindo
a
capacidade
ou
o
dimensionamento
aproximado
de
cada
compar_mento,
as
circulações
entre
eles,
as
condições
desejáveis
de
iluminação,
ven_lação,
temperatura,
o
equipamento
previsível
etc.”
Edgar
Graeff
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7. “O
atendimento
das
necessidades
e
aspirações
expressas
pelo
programa,
assim
como
daquelas
que
estão
nele
implícitas,
cons_tui
o
obje_vo
principal
da
realização
do
ediQcio.”
Edgar
Graeff
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8.
O
programa
de
necessidades
define
as
finalidades
do
espaço
arquitetônico.
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9. O
programa
de
necessidades
não
brota
espontaneamente
das
necessidades
e
aspirações
das
pessoas.
O
programa
de
necessidades
é
elaborado
pelo
arquiteto
através
de
estudos
e
da
interpretação
de
dados
colhidos
sobre
os
usuários
do
ediQcio
a
ser
projeta,
sobre
os
meios
de
edificar
disponíveis
no
local
e
sobre
as
condições
Qsicas
do
local
do
projeto.
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10. “Os
meios
de
edificação,
por
exemplo,
existem
em
disponibilidade,
oferecidos
pela
natureza,
pela
indústria,
pela
tecnologia
da
construção;
cabe
ao
arquiteto,
informado
das
exigências
do
programa,
selecionar
e
escolher
os
meios
que
lhe
parecem
mais
convenientes
à
realização
da
obra.
Assim,
dentro
de
certos
limites,
ditados
pelo
programa
e
decorrentes
das
possibilidades
dos
próprios
meios
–
limitações
tanto
menores
quanto
maior
o
desenvolvimento
industrial
e
tecnológico
-‐
,
o
arquiteto
é
livre
para
escolher
os
meios
de
edificação
e
o
faz,
geralmente,
nos
termos
descritos
por
Lucio
Costa,
isto
é,
apoiando-‐se
no
seu
sen_mento
individual.”
Edgar
Graeff
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11. O
Poder
do
Arquiteto
-‐ Selecionar
e
escolher
os
meios
de
edificação,
ou
de
construção;
-‐ Interpretar
as
necessidades
e
aspirações
daqueles
que
irão
usufruir
do
ediQcio.
O
arquiteto
é
o
responsável
maior
pelas
qualidades
da
obra
de
arquitetura.
Segundo
Edgar
Graeff,
é
daí
que
decorre
o
peso
maior
da
responsabilidade
social
dos
arquitetos
como
autores
de
obras
que
afetam
direta
e
imposi_vamente
a
vida
co_diana
dos
membros
de
uma
comunidade.
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12. Para
relembrar
alguns
pontos...
O
que
diz
Le
Corbusier:
“Arquitetura
se
ocupa
da
casa,
da
casa
comum
e
habitual,
para
homens
normais
e
comuns.
Ela
despreza
os
palácios.
Eis
um
sinal
dos
tempos.”
“Estudar
a
casa
para
o
homem
corrente,
qualquer
um,
é
reencontrar
as
bases
humanas,
a
escala
humana,
a
necessidade-‐_po,
a
função-‐
_po,
a
emoção-‐_po.
Eis
aí.
Isso
é
capital.
Isso
é
tudo.”
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13. Então
vamos
a
prá_ca.
Como
podemos
estudar
a
casa?
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14. A
resposta
vem
do
próprio
Le
Corbusier....
Ao
arquiteto
3
lembretes
e
um
aviso!
O
volume;
A
superQcie;
A
planta.
E
o
aviso:
não
esquecer
do
traçado
regulador,
aquilo
que
coloca
ordem,
define
e
diferencia
toda
arquitetura
do
caos.
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15. Primeiro
lembrete
–
O
Volume
“A
arquitetura
é
jogo
sábio,
correto
e
magnífico
dos
volumes
reunidos
sob
a
luz.
Nossos
olhos
são
feitos
para
ver
formas
sob
a
luz;
as
sombras
e
os
claros
revelam
as
formas;
os
cubos,
os
cones,
as
esferas,
os
cilindros
ou
as
pirâmides
são
as
grandes
formas
primárias
que
a
luz
revela
bem;
suas
imagens
são
ní_das
e
tangíveis,
sem
ambiguidades.
É
por
isso
que
são
belas
formas,
as
mais
belas
formas.
Todo
mundo
está
de
acordo
com
isso,
a
criança,
o
selvagem
e
o
metaQsico.
É
a
própria
condição
das
artes
plás_cas.”
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16. Segundo
lembrete
–
A
Super=cie
“A
arquitetura
sendo
jogo
sábio,
correto
e
magnífico
dos
volumes
reunidos
sob
a
luz,
o
arquiteto
tem
por
tarefa
fazer
viver
as
superQcies
que
envolvem
esses
volumes,
sem
que
essas,
tornadas
parasitas,
devorem
o
volume
e
o
absorvam
em
seu
proveito:
triste
história
dos
tempos
presentes.”
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17. Terceiro
lembrete
–
A
Planta
“A
planta
é
a
geradora.
O
olho
do
espectador
se
move
em
um
espaço
feito
de
ruas
e
de
casas.
Recebe
o
choque
dos
volumes
que
se
elevam
à
volta.
Se
esses
volumes
são
formais
e
não-‐degradados
por
alterações
intempes_vas,
se
a
ordenação
que
os
agrupa
exprime
um
ritmo
claro,
e
não
uma
aglomeração
incoerente,
se
as
relações
entre
os
volumes
e
o
espaço
são
feitas
de
proporções
justas,
o
olho
transmite
ao
cérebro
sensações
coordenadas
e
o
espirito
re_ra
delas
sa_sfações
de
ordem
superior:
isso
é
arquitetura.”
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18. Um
úlAmo
aviso...
O
traçado
regulador
“Do
nascimento
fatal
da
arquitetura.
A
obrigação
da
ordem.
O
traçado
regulador
é
uma
garan_a
contra
o
arbitrário.
Proporciona
a
sa_sfação
do
espírito.
O
traçado
regulador
é
um
meio;
não
é
uma
receita.
Sua
escolha
e
suas
modalidades
de
expressão
fazem
parte
integrante
da
criação
arquitetural.”
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