Inclui artigo sobre Arquitectura Sustentavel, com princípios básicos a seguir de acordo com diversos autores, e com base na experiência pessoal de projectos e obras, apresentando-se exemplos do autor
4. 4
O avanço tecnológico
transforma, obrigatoriamente, o
ensino da arquitectura. O
estudante de arquitectura utiliza
as novas ferramentas digitais
com a mesma facilidade com se
que utilizavam as convencionais
(lápis, papel, régua, etc.). Quer
isto dizer que a arquitectura, tal
como foi ensinada e praticada
até ao fim dos anos 80,
desapareceu ?
Existe sempre uma inércia inicial,
sempre que surgem novas
tecnologias, e quando essas
n o v a s t e c n o l o g i a s s ã o
associadas a novas formas de “
ver ” o Mundo, e que impliquem
n o s u r g i m e n t o d e u m a
reorganização espacial do ponto
de vista da forma, a contestação
é, naturalmente, muita.
Os futuros arquitectos, levam
uma bagagem informativa e
cultural muito grande e sempre
em constante actualização. É
essa actualização que confunde
os mais nostálgicos.
Os cursos de Arquitectura são
c a d a v e z m a i s t u t o r i a i s ,
funcionando com uma base
muito sólida na maturidade do
aluno, que o levará a pesquisar e
se interessar por determinados
conteúdos, que em conjunto
com o apoio de arquitectos/
professores, serão aplicados em
novas formas de projecto. O
avanço tecnológico e as
condições que o Mundo actual
n o s o f e r e c e , l e v a - n o s a
p r o b l e m a s n u n c a a n t e s
i m a g i n a d o s , c o m o a
sustentabilidade ou a nano-
tecnologia. Problemas, que em
muitos casos se transformam por
antítese na solução.
A arquitectura transformou-se,
tornou-se tecnológica e ao
mesmo tempo muito mais
artística, uma vez que novas
formas de arquitectura estão a
surgir, incutindo um “ar”
e s c u l t ó r i c o , e m q u e s e
transforma numa “pele” criativa e
tecnologicamente avançada, em
relação a uma estrutura. A forma
cobre a função. Muitas vezes o
que parece não o é !
Estamos perante uma nova
consciência arquitectónica – O
Caos – organiza-se a ele próprio.
Prof.Doutor,arquitectoLuísMoreiraPinto
MENSAGEM DO DIRECTOR DE CURSO.A+U
5. 5
Reabilitação
de moradias
na Madalena,
Pico (sismo
de 1998)
Arq.Tiagovarela
PROJECTO .A+U
A intervenção para a
reabilitação de 170 moradias,
danificadas pelo sismo de 9 de
Julho de 1998, na Ilha do Pico
(maioritariamente localizadas no
Concelho da Madalena),
representa um importante e
sério trabalho de arquitectura
desenvolvido pela OA Oficina de
Arquitectura (em consórcio com
a Betar), tanto do ponto de vista
social, como do ponto de vista
cultural e técnico.
A metodologia de intervenção
passou por formar um gabinete
satélite, de arquitectura e
engenharia, na Madalena (OA
Madalena). Este gabinete, no
espaço de tempo de um ano,
procedeu ao levantamento
rigoroso de cada uma das
casas (desenho, danos, estado
de conservação, habitabilidade,
e t c . ) , a s s i m c o m o d a
composição do agregado
familiar. Pelo facto de assegurar
uma permanente colaboração
local entre arquitectos e
engenheiros foi possível
a p r e s e n t a r , c o m o
levantamento, um diagnóstico
em que se preconizaram desde
logo as soluções (em estudo
prévio) e os respectivos
orçamentos que se revelaram
serem extremamente fiáveis.
6. 6
A arquitectura tradicional do Pico representa um património de grande
interesse que marca fortemente a imagem da ocupação humana na
Ilha. O desafio foi o da preservação desse património, conferindo-lhe
condições de habitabilidade (resolvendo o grande desfasamento entre
as condições inerentes às tipologias existentes e os níveis de
habitabilidade actualmente exigíveis) e de resistência anti-sísmica que
não possuíam, adaptando e transformando as tipologias tradicionais,
sem contudo as descaracterizar.
Esta intervenção permitiu evitar a demolição, com o acordo dos
próprios moradores e do CPR (Centro de Promoção da
Reconstrução), mais de 85% das casas sinistradas.
Arq.Tiagovarela
PROJECTO .A+U
Cliente: Secretaria Regional da Habitação e
Equipamentos, Delegação da Ilha do Pico Centro de
Promoção da Reconstrução
Projecto finalizado em: Novembro 2000
Obras iniciadas em: Fevereiro 2001
Custo global da Obra: 5.980.000,00 €
7. 7
ARTIGO .A+U
A Obra:
A construção é um acto primário e quase instintivo de abrigo e defesa
face às ameaças dos lugares que ocupamos. A construção cumpre-
se quando nos defende do frio, do vento, do calor, do fogo, quando
limita a nossa propriedade, …
Para que a construção assuma valor de arquitectura tem de ir mais
além. Tem que emocionar, que qualificar o seu utente. Tem que
ascender à simbólica e estabelecer relações com os seus
interlocutores. A construção só se torna arquitectura quando a
levamos na memória depois de a experimentar. Quando lhe reagimos.
O Observador:
Se a qualificação da obra depende da nossa reacção, da emoção que
nos promove, então a qualificação não é um valor absoluto e estrito da
obra, mas também um valor relativo e dependente do “eu” que a
experimenta.
Para que se verifique a relação entre a obra e o utente não basta que
a obra seja de grande qualidade, já que também o utente tem que ser
qualificado. Um ser desprovido de inteligência, de cultura, de memória,
de sensibilidade sensorial, não conseguirá apreciar a mais notável das
obras, sendo-lhe por isso estrangeiro.
A grande obra de arquitectura, como a grande música ou a grande
poesia precisam de pessoas culturalmente apetrechadas e disponíveis
para a compreenderem e valorizarem.
Arq.JoséRomano
Arq. José Romano
“O Direito a Arquitectura”
8. 8
O utente tem que ser sensível ao que lhe é externo
e a experiencia será tão mais forte quanto mais disponível
lhe estiver e na justa medida em que ela remeta para
experiencias anteriores de conforto.
Tal como na literatura, a experiência empírica de
arquitectura reporta-se a imagens, figuras de estilo,
citações de outras imagéticas, lugares vividos ou
sonhados, filmes ou imagens, textos, experiencias,
sensações. È essa condição de ser emocionavel que nos
distingue dos bichos e que mais nos aproxima do belo, do
sublime. Essa é uma condição sensorial, mas sobretudo
mental. Pressupõe a pré-disposição do ser para a
experiência.
A Arquitectura:
É assim que só na extrema e rara circunstância de se
encontrarem as grandes obras com os mais disponíveis e
qualificados utentes é que se dá a experiência
arquitectónica mais profunda.
Para tanto Julgo ser dever comum das elites culturais, em
particular dos arquitectos, mas também dos estados,
promoverem a prática da boa arquitectura mas também o
seu conhecimento e compreensão porque só dessa
maneira ela se torna perceptível e valorizada. Temos de
actuar no duplo e paralelo caminho de qualificar as coisas
e as pessoas que as usam ao mesmo tempo. A não ser
assim jamais se encontraram.
A arquitectura, na sua dimensão de arte, é qualificadora do
ser.
A experiencia arquitectónica enriquece-nos. Devemos por
isso pugnar pelo direito comum a essa condição maior,
pelo que isso representa de ascensão social da nossa
comunidade. Temos direito à Arquitectura!
Arq.JoséRomanoARTIGO .A+U
9. 9
ARTIGO .A+U
Construção Sustentável –
arquitectura e ambiente: amigos
para sempre
Arq. Nuno Martins I docente na ESAP
Os novos critérios: análise do ciclo de vida e da energia
incorporada
Construir de forma sustentável implica projectar a partir da análise do
ciclo de vida dos edifícios e, nessa lógica, atendendo à chamada
energia incorporada dos materiais – resultante da soma da energia
relativa à extracção das matérias-primas, seu posterior
processamento, manuseamento, transformação, transporte,
aplicação, manutenção e desmonte (no final de vida).
A escolha de materiais e processos construtivos com baixa energia
incorporada (o tijolo cerâmico, por exemplo, é fabricado em fornos a
altas temperaturas, obrigando a elevados gastos energéticos e
número de emissões) e com longa durabilidade (o que permitirá
amortizar durante mais anos os custos associados) e ponderando
ainda a quantidade de água consumida no seu processamento e
fabrico (alguns materiais como o Betão, o aço e o alumínio implicam
grandes quantidades) deve estar, portanto, estar no centro das
preocupações com os impactes ambientais adversos e com o
esgotamento dos recursos (fósseis e água).
No quadro do desenvolvimento sustentável, torna-se imperativo, por
um lado, reforçar a consciência ambiental de cada cidadão; por outro,
aclarar a responsabilidade social do arquitecto, dos engenheiros, dos
promotores, dos construtores e dos fornecedores no processo de
produção de edifícios.
Arq.NunoMartins
10. 10
A chamada construção sustentável ou bioclimática está focada nos
temas dos consumos de energia, da análise do ciclo de vida dos
materiais, do uso da água e da gestão dos resíduos. No seu projecto,
atende-se, em especial, às condições do terreno, ao movimento
aparente do sol, às correntes de ar, fazendo reflectir estes aspectos
na matriz de distribuição interior, na abertura e orientação dos vãos.
Evitando a instalação de ar condicionado, procura tirar partido dos
elementos arquitectónicos habituais para alcançar um melhor
desempenho ambiental. A aparência final da obra continua ser
variável, função da criatividade, da imaginação do arquitecto e do
orçamento disponível. Portanto, construir de modo sustentável em
nada colide com uma linha de trabalho que aspire a uma boa
arquitectura, a uma arquitectura de autor.
Segue-se um exemplo de um projecto situado numa povoação na
periferia da cidade de Coimbra. Sendo este dirigido a uma família não
numerosa, implanta-se numa colina voltada a poente, nos limites da
aldeia, numa zona já pouco habitada, mas de excelente
enquadramento paisagístico. Procurou-se harmonizar a relação da
construção com a paisagem e a natureza, relevo e clima local, ao
mesmo tempo que se dava resposta a um exigente programa
funcional (zonas de estar com barbecue e forno, escritório, jardim
suspenso, miradouro, sauna, jardim de inverno, adega, piscina e
pomar).
Arq.NunoMartins
ARTIGO .A+UARTIGO .A+U
11. 11
As soluções escolhidas apontam para um elevado padrão ao
nível do desempenho energético e ambiental:
–
Estruturas leves (tubulares) em aço galvanizado reciclado e paredes
(interiores e exteriores)
constituídos constituídas por placas à base de fibras de madeira pelo exterior e
gesso cartonado pelo interior, com lã de rocha na caixa-de-ar, solução de conjunto
que representa pouca massa, baixa energia incorporada, baixo impacto ecológico
(nível de emissões), redução e resíduos e elevado potencial de reutilização e
reciclagem
–
Betão armado em parede dupla com isolamento térmico no interior, com o
Betão aparente de ambos lados, funcionando como elemento de armazenamento
térmico
–
Isolamento térmico pelo exterior, tipo 'capoto'
–
Exposição Sul das zonas de estar e da cozinha, com envidraçado protegido
por pala
–
Poucas aberturas a Norte e quartos virados a Nascente
–
Piscina biológica (com tratamento natural, à base de algas) promovendo o
arrefecimento
evaporativo junto à sala, refrescando e humedecendo o ar dos ventos dominantes
de Poente
–
Jardim de Inverno com tripla exposição protegido por ripado de madeira e
com portas de abrir
Arq.NunoMartins
ARTIGO .A+UARTIGO .A+U
12. 12
–
Ripado de madeira com sistema amovível nos vãos, a proteger a fachada
poente e Sul,
–
Madeira de pinho portuguesa tratada e proveniente de florestas
sustentáveis,
–
Coberturas ajardinadas com espécies vegetais que absorvem a humidade
do ar
–
Caixilharia de vidro duplo em alumínio com corte térmico e revestimento
baixo emissivo
–
Soluções de ventilação cruzada e ascensional (com bandeiras e clarabóias)
–
Sistema de aquecimento / arrefecimento terra-ar, dispensando ar
condicionado
–
Sistema solar térmico para aquecimento das águas sanitárias
–
Fogão de sala alimentado com biomassa e funcionando como recuperador
de calor
–
Construção modulada, minimizando a produção de resíduos durante a obra
e à base de
materiais não compósitos, facilitando o desmonte, a reutilização e reciclagem
–
Reutilização das águas da chuva (regas, máquinas e para o abastecimento
da piscina)
Arquitectos: Nuno Martins e Pedro Gonçalves Custo/m2 final da obra (sem
contabilizar domótica e piscina biológica) = 575 Euros+IVA
ARTIGO .A+UARTIGO .A+U
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ABSTRAÇÃO E GEOMETRIA -
PAISAGEM URBANA
1. COEXISTINDO VARIAS LEIS
GEOMÉTRICAS POR SOBREPOSIÇÃO: 23397
FABIO PEIXOTO
2. VARIAS LEIS INDEPENDENTES:
23397 FABIO PEIXOTO
ESTRATÉGIAS DA FIGURAÇÃO –
FIGURA HUMANA
3. DESCONTEXTUALIZAÇÃO : 24139
MARIA CARLA GONÇALVES
4. ESTRANHAMENTO DA GEOMETRIA
DE UMA PARTE DA OBRA : 24149 SUSANA COUTO
FRAGMENTAÇÃO E GEOMETRIA –
MACRO (PORMENOR)
5. FRAGMENTAÇÃO COMPLEXA DA
FORMA: 22956 TÂNIA RIOS
1
2
FOTOGRAFIA .A+U
16. 16
Parte 1.
Ideograma
No âmbito do primeiro exercício da disciplina de projecto II foi-
nos pedida a realização de uma série de 9 ideogramas com temas
pré-definidos. Seguidamente foi feita a escolha de um dos ideogramas
que seria a linha a seguir no desenvolvimento do modelo
tridimensional. O tema escolhido foi o claro e complexo.
Assente neste conceito, optei por usar símbolos simples que o
expressassem. O conceito de “claro” foi representado por uma linha
horizontal, e o conceito de “complexo” foi representado por uma
espécie de espiral, ainda que remetida a linhas rectas. O objectivo era
que o primeiro conceito fosse de leitura fácil e que o segundo, por sua
vez, tivesse uma vertente mais mística uma vez que nos remete a uma
forma quase labiríntica.
MariaGonçalvesnº24139PROJECTO 2º ANO .A+U Prof. Doutor Jacek Krenz
17. 17
Parte 2.
Forma
Arquitectónica
O segundo exercício, assente no mesmo
ideograma tinha como finalidade atribuir-lhe uma
forma arquitectónica. Essa forma arquitectónica devia
ser um espaço comercial deixado ao critério do
aluno. Partindo do modelo anterior a solução passou
por inverter a forma numa tentativa de procura de
jogos de luz, bem como de um maior dinamismo
entre o jogo proporcionado pelas diferentes cotas
das paredes. Estes elementos deviam provocar um
conjunto de emoções. Com base nesta ideia, o
conceito que mais se enquadrou foi o de uma
galeria, ainda que com características particulares,
uma vez que o edifício pretende revelar por si próprio
uma “peça de arte”.
Esta galeria não tem contudo uma entrada ou
percurso definido, deixada ao usufruto do
espectador, a ideia é não criar uma barreira entre o
Homem, o edifício e a arte em si. Este projecto foi
idealizado para estar num âmbito natural.
MariaGonçalvesnº24139
PROJECTO 2º ANO .A+U
18. 18
PROJECTO 2º ANO .A+U
Parte 3
Family House
MariaGonçalvesnº24139
No terceiro exercício foi-nos proposta a projecção de uma habitação
familiar. Essa habitação devia ter duas partes distintas: uma destinada
a habitação e outra destinada a uma área comercial. Este foi um
exercício que nos ofereceu já uma série de condicionantes uma vez
que foi dada à turma a planta de uma cidade em que foi atribuído a
cada aluno um lote específico para o desenvolvimento do mesmo.
19. 19
PROJECTO 3º ANO .A+U
Um dos elementos que
define este projecto é a longa
escadaria que se prolonga desde o
ponto mais baixo do terreno
atravessando todo o conjunto de
edifícios (Centro de Actualização
de Docentes e duas Residências)
até ao ponto mais alto do mesmo.
A perspectiva da escadaria forma
uma união entre todas as partes
elevando-se de forma espiritual
acompanhada em profundidade
pela imagem do céu e da natureza.
Esta deixa de ser apenas um
elemento de acessos e passa a ser
uma zona de convívio, de passeio
e de lazer.
AnaPaulaRodriguesnº21481
Centro de aactualizaço de
docentes e residencias
Prof. Doutor Maria Candela Suarez
20. 20
PROJECTO 3º ANO .A+UHelisiárioJoãoMiguelnº22399
O encaixe do edifício no terreno
cria diversos pátios (cobertos e
descobertos) que conferem
espaços acolhedores e uma
grande vista panorâmica sobre
o vale da Cova da Beira.
A volumetria é composta por
cinco volumes, essencialmente
paralelepípedos de tamanhos e
alturas diferentes, que se
intersectam e se unem entre si,
criando espaços para diferentes
funções (lazer, habitação e
ensino).
A cada volume atribui uma
função específica. Dividi-as por
duas zonas: pública e privada.
Nas zonas públicas situam-se
as áreas de ensino, e nas zonas
privadas, as áreas de habitação.
Centro de actualização de
docentes e residencias
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PROJECTO 3º ANO .A+U
IgorCostanº22413
Centro de actualização de
docentes e residencias
O antecedente genérico da forma
específica é o claustro do edifício da
reitoria, de planta quadrada, que,
depois de ser adaptado aos limites
do terreno, resultou num trapézio
rectângulo. O Volume Técnico,
horizontal, encontra-se quase
independente da topografia. O
Volume Lazer, obliquo, segue o
declive do terreno como se tivesse
“tombado” nele, sobre os eixos X, Y
e Z.
22. 22
PROJECTO 4º ANO .A+UPauloPereiranº20785
Gdansk | Projecto iV
Pensar edifício a edifício, tentando
manter a origem e tentando manter
a imagem da cidade. Utilizando
alguns elementos de marca. Estes
são os materiais, a envolvente,
elementos da cobertura.
Prof. Hélder Pereira Oliveira
24. 24
PROJECTO 5º ANO .A+USaraFarianº18984
Da cidade à arquitectura |
ARQUITECTURA_PORMENORIZAÇÃO
A organização dos edifícios está
inserida numa malha marcada e pré-
estabelecida.
A par da proposta urbanística onde o
Centro cultural está inserido, a
volumetria do mesmo, é estabelecida
através de uma estrutura livre e
orgânica.
O Centro Cultural, é dividido em três
partes discrepantes através de dois
eixos viários perpendiculares que
atravessam o mesmo e o dividem.
O conjunto de edifícios, numa
interpretação de um todo, adquire
uma estrutura irregular e solta, sendo
no entanto bem definida por uma
c a s c a e x t e r i o r t o d a e l a
monotonamente ripada, que atribui
aos edifícios uma conexão entre três
partes independentes.
Cada edifício estabelece-se num
espaço autónomo,
e s t a n d o
Os
mesmos correlacionados
por um elemento estrutural de
ligação.
Prof. Doutor Miguel Santiago
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PROJECTO 5º ANO .A+U
Sara Brazão Faria | 18984 02
Planta piso O Planta piso 1
Planta piso 2 Planta cobertura
SaraFarianº18984
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Liberte o espaço de banho.
Conjunto de louça sanitária a partir de 220 + IVA. Móvel Easy a partir de 311 + IVA. www.sanitana.com
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